1) O autor da carta é o apóstolo João, que escreve para reafirmar a fé dos cristãos na salvação por meio de Jesus Cristo, perfeitamente Deus e homem.
2) João escreve para combater o gnosticismo, que questionava a humanidade de Jesus, e relembrar os cristãos que devem viver de acordo com a doutrina verdadeira.
3) A carta ensina que os cristãos devem andar na luz, confessar seus pecados e perdoar uns aos outros.
1) A epístola aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo para ensinar a doutrina da justificação pela fé em Cristo à igreja em Roma.
2) Paulo apresenta o tema central da carta como sendo a justiça de Deus revelada no Evangelho, que vem pela fé de início ao fim.
3) Ele explica que a ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos que não crêem, tendo conhecido a Deus através de Sua criação.
1) O documento discute o erro da doutrina da Trindade segundo o líder de Creciendo en Gracia.
2) Ele argumenta que Paulo não menciona a Trindade em suas epístolas e afirma que há apenas um Deus.
3) Também defende que Deus, o Pai, era Sua própria Palavra e Espírito e que se manifestou em Jesus, não como três pessoas distintas.
1) O documento resume as cartas de João e ensina sobre o discipulado cristão, incluindo viver na luz, evitar o pecado, permanecer em Cristo e amar uns aos outros.
2) João ensina sobre falsos mestres e a importância da fé, oração e amor.
3) O discipulado cristão requer andar como Cristo andou, obedecer a Deus, lutar contra o mundo e permanecer firme na fé.
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness leeCleiton Tenório
1) O documento é uma introdução a 2 Coríntios que descreve como a carta revela a experiência subjetiva de Cristo e como Paulo é retratado como uma pessoa que vivia no Espírito.
2) A carta mostra dez aspectos de viver no Espírito, incluindo ser cativo, carta, espelho e embaixador. Isso constitui ministros de Cristo.
3) A introdução também discute símbolos bíblicos como a boa terra, o templo e a noiva, e como 2 Coríntios mostra ent
O documento discute a interpretação correta da carta de Paulo aos Romanos. Ele enfatiza que a carta deve ser lida como um todo, sem se ater às divisões em capítulos. Também destaca aspectos sobre a contextualização histórica e a compreensão da mensagem central do apóstolo Paulo de que a salvação é pela graça, não pelas obras.
“E a vida eterna é esta: que todos conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro; e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo.” João 17:3 (BLH) Este folheto contém 16 Estudos Bíblicos, sobre o tema Trindade. A seguir o índice e seus temas. A DOUTRINA DA TRINDADE E A BÍBLIA - COMO E POR QUE DEVEMOS CONHECER DEUS? - DEUS ÚNICO OU DEUS TRIÚNO? - DESDE QUANDO DEUS TEM UM FILHO? - JESUS: DEUS FILHO OU “FILHO DE DEUS”? - DEUS E JESUS: PAI E FILHO - POR QUE JESUS FOI CHAMADO DE DEUS? - ORAÇÕES, BATISMO... TUDO EM NOME DE JESUS! - ADORAÇÃO - QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA “ESPÍRITO” ? - QUEM É O ESPÍRITO SANTO? - O ESPÍRITO E AS AÇÕES PESSOAIS - O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO - POR QUE A TRINDADE É PREJUDICIAL AO EVANGELHO? - PERGUNTAS QUE AGUARDAM RESPOSTAS - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES.
(1) O documento discute como o amor deve guiar o exercício dos dons espirituais na igreja, particularmente a profecia e as línguas; (2) Ele explica que a profecia é mais valiosa do que as línguas porque edifica a igreja; (3) O texto também fornece orientações sobre como conduzir o culto público de forma ordenada e decente.
O documento discute os princípios da adoração segundo João 4:19-22. Os pontos principais são: (1) Deus procura por adoradores verdadeiros, não apenas adoração; (2) A adoração não depende de lugar, mas da disposição do coração; (3) A adoração em espírito e verdade é mais importante do que a forma exterior.
1) A epístola aos Romanos foi escrita pelo apóstolo Paulo para ensinar a doutrina da justificação pela fé em Cristo à igreja em Roma.
2) Paulo apresenta o tema central da carta como sendo a justiça de Deus revelada no Evangelho, que vem pela fé de início ao fim.
3) Ele explica que a ira de Deus se revela contra a impiedade e injustiça dos que não crêem, tendo conhecido a Deus através de Sua criação.
1) O documento discute o erro da doutrina da Trindade segundo o líder de Creciendo en Gracia.
2) Ele argumenta que Paulo não menciona a Trindade em suas epístolas e afirma que há apenas um Deus.
3) Também defende que Deus, o Pai, era Sua própria Palavra e Espírito e que se manifestou em Jesus, não como três pessoas distintas.
1) O documento resume as cartas de João e ensina sobre o discipulado cristão, incluindo viver na luz, evitar o pecado, permanecer em Cristo e amar uns aos outros.
2) João ensina sobre falsos mestres e a importância da fé, oração e amor.
3) O discipulado cristão requer andar como Cristo andou, obedecer a Deus, lutar contra o mundo e permanecer firme na fé.
2 coríntios autobiografia de uma pessoa no espirito - witness leeCleiton Tenório
1) O documento é uma introdução a 2 Coríntios que descreve como a carta revela a experiência subjetiva de Cristo e como Paulo é retratado como uma pessoa que vivia no Espírito.
2) A carta mostra dez aspectos de viver no Espírito, incluindo ser cativo, carta, espelho e embaixador. Isso constitui ministros de Cristo.
3) A introdução também discute símbolos bíblicos como a boa terra, o templo e a noiva, e como 2 Coríntios mostra ent
O documento discute a interpretação correta da carta de Paulo aos Romanos. Ele enfatiza que a carta deve ser lida como um todo, sem se ater às divisões em capítulos. Também destaca aspectos sobre a contextualização histórica e a compreensão da mensagem central do apóstolo Paulo de que a salvação é pela graça, não pelas obras.
“E a vida eterna é esta: que todos conheçam a ti, que és o único Deus verdadeiro; e conheçam também Jesus Cristo, que enviaste ao mundo.” João 17:3 (BLH) Este folheto contém 16 Estudos Bíblicos, sobre o tema Trindade. A seguir o índice e seus temas. A DOUTRINA DA TRINDADE E A BÍBLIA - COMO E POR QUE DEVEMOS CONHECER DEUS? - DEUS ÚNICO OU DEUS TRIÚNO? - DESDE QUANDO DEUS TEM UM FILHO? - JESUS: DEUS FILHO OU “FILHO DE DEUS”? - DEUS E JESUS: PAI E FILHO - POR QUE JESUS FOI CHAMADO DE DEUS? - ORAÇÕES, BATISMO... TUDO EM NOME DE JESUS! - ADORAÇÃO - QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA “ESPÍRITO” ? - QUEM É O ESPÍRITO SANTO? - O ESPÍRITO E AS AÇÕES PESSOAIS - O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO - POR QUE A TRINDADE É PREJUDICIAL AO EVANGELHO? - PERGUNTAS QUE AGUARDAM RESPOSTAS - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES.
(1) O documento discute como o amor deve guiar o exercício dos dons espirituais na igreja, particularmente a profecia e as línguas; (2) Ele explica que a profecia é mais valiosa do que as línguas porque edifica a igreja; (3) O texto também fornece orientações sobre como conduzir o culto público de forma ordenada e decente.
O documento discute os princípios da adoração segundo João 4:19-22. Os pontos principais são: (1) Deus procura por adoradores verdadeiros, não apenas adoração; (2) A adoração não depende de lugar, mas da disposição do coração; (3) A adoração em espírito e verdade é mais importante do que a forma exterior.
O documento resume a história da pregação de Paulo em Tessalônica durante sua segunda viagem missionária, as cartas que escreveu para a igreja local e os principais tópicos tratados nelas, como o encorajamento aos cristãos diante da perseguição e a correção de erros sobre o retorno de Cristo.
1) O documento discute a necessidade de buscar as primeiras coisas como a oração e o testemunho cristão.
2) A oração deve ser perseverante, vigilante e cheia de gratidão.
3) O testemunho cristão deve ser irrepreensível e aproveitar todas as oportunidades para levar outros a Cristo.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a autoria e propósitos da carta de Paulo aos Colossenses.
2) Paulo escreveu a carta para combater heresias e enfatizar a suficiência de Cristo, que é a cabeça da Igreja e por meio de quem todas as coisas foram criadas.
3) A carta foi escrita por Paulo durante seu primeiro cativeiro em Roma, por volta do ano 60 d.C.
1) O documento apresenta reflexões sobre a carta de Tiago, enfatizando a importância da fé ser provada através de tentações e dificuldades para produzir paciência e perseverança.
2) Tiago ensina que a perseverança completa através das provações leva à perfeição e maturidade cristã, sem faltas.
3) Quem tem falta de sabedoria deve pedir a Deus com fé, sem duvidar, pois Ele concede sabedoria a todos liberalmente.
O documento discute características dos últimos tempos, como a apostasia da fé e a proliferação da rebeldia contra Deus. A apostasia é definida como o abandono premeditado da fé cristã. A hipocrisia e a insensibilidade espiritual são comportamentos sociais que antecedem a volta de Cristo.
Este documento resume a carta de Tiago em três pontos:
1) A carta é dirigida aos 12 tribos de judeus cristãos espalhados pelo Império Romano.
2) O propósito da carta é ensinar a sabedoria cristã no viver da fé, enfatizando a perseverança na fé e nas provações, e a necessidade de colocar a fé em prática através de boas obras.
3) A carta incentiva os cristãos a serem imparciais, generosos, éticos e a
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
1. O documento discute ameaças à igreja jovem, incluindo falsos mestres que ensinam heresias e se comportam de forma mundana.
2. A carta de 2 Pedro é dirigida à mesma comunidade que recebeu sua primeira carta, com o objetivo de alertar sobre os falsos mestres e negar a segunda vinda de Cristo.
3. O documento fornece detalhes sobre a estrutura e conteúdo da carta de 2 Pedro, incluindo a descrição e características dos falsos mestres
O documento apresenta um resumo de várias doutrinas bíblicas discutidas em uma disciplina teológica. Inclui discussões sobre a doutrina da Trindade, a natureza divina de Cristo, o Espírito Santo como uma pessoa da Trindade, e a doutrina da salvação através da morte e ressurreição de Cristo. Os principais pontos são apresentados de forma concisa com citações bíblicas para apoiar os ensinamentos.
O poder da pregação não está no conhecimento secular ou no desempenho da oratória, mas na fidelidade à mensagem do Evangelho, que pode transformar a vida de todo aquele que crê.
O O documento resume as principais características das Epístolas Paulinas, incluindo sua autoria, gênero literário, propósito e divisões. Treze das 21 epístolas do Novo Testamento são atribuídas a Paulo. Elas foram escritas para instruir doutrinariamente, exortar moralmente e dar recomendações éticas às igrejas e indivíduos. A Epístola aos Romanos é destacada como a mais importante, abordando o plano de salvação e a justificação pela fé.
Este documento resume informações sobre a primeira carta de João. Ele discute os propósitos da carta, sua estrutura e temas centrais. A carta trata da comunhão com Deus e fornece testes para a fé e vida cristãs, como a obediência, o amor e a verdade. A cristologia é o tema central, afirmando que Jesus é o Filho de Deus e homem perfeito, contra as falsas doutrinas da época.
O documento apresenta a finalidade e autorização para reprodução e distribuição do livro "Epístola de Tiago com comentários". O autor é identificado como Escriba de Cristo, um escritor e teólogo brasileiro nascido em 1969. O documento fornece detalhes biográficos sobre o autor e informações sobre a publicação e distribuição da obra.
Este documento resume a Carta aos Efésios, capítulos 4 a 6, que fornece conselhos sobre o discipulado cristão. Paulo ensina sobre a unidade da fé entre os crentes e a necessidade de transformação interior. Ele também discute como os crentes devem viver santamente em suas relações familiares e no trabalho, evitando comportamentos mundanos. Finalmente, Paulo recomenda que os crentes se vistam com virtudes como verdade e fé para viverem o discipulado de forma eficaz.
1) O documento apresenta uma introdução à segunda carta de Pedro, abordando sua autoria, propósitos e contexto histórico.
2) Pedro escreveu a carta para alertar os cristãos sobre falsos mestres e doutrinas heréticas que tentavam minar a fé.
3) A carta incentiva os cristãos a crescerem espiritualmente, combaterem a heresia e viverem em esperança do retorno de Cristo.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
Este documento fornece um resumo do capítulo 1 da carta de Paulo aos Efésios. Nele, Paulo descreve as grandes bênçãos que os crentes recebem em Cristo, incluindo a eleição, redenção e unificação. Ele destaca que antes da criação do mundo, Deus escolheu os crentes para serem santos e adotados. Cristo providenciou a redenção através de seu sangue, trazendo perdão dos pecados. Todos os crentes, judeus e gentios, foram unificados
1) João escreve para encorajar os cristãos a andarem na verdade e no amor de Cristo, obedecendo aos seus mandamentos.
2) Muitos enganadores estavam espalhando falsas doutrinas e negando que Jesus veio na carne.
3) Os cristãos devem se afastar desses falsos mestres e não recebê-los em suas casas ou reuniões.
1) O documento introduz a epístola de 1 Pedro, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação. 2) É atribuída a autoria ao apóstolo Pedro, escrita por volta do ano 65 d.C. em Roma. 3) Os propósitos eram instruir os cristãos dispersos sobre como viver firmes na fé em meio a sofrimentos.
1. O livro do Apocalipse é uma revelação de Jesus Cristo dada a João, o discípulo amado, por meio de um anjo, usando símbolos para descrever eventos futuros.
2. João saúda sete igrejas na Ásia, desejando-lhes graça e paz de Deus Pai e de Jesus Cristo, que libertou a humanidade do pecado através de seu sacrifício e estabeleceu seu reino.
3. O livro contém uma revelação de Cristo e mensagens para as sete
1) O documento discute a autoria e datação dos Salmos, explicando que muitos foram escritos por Davi no século X a.C., mas que a coletânea final dos 150 salmos foi concluída no século III a.C.
2) Os salmos serviam como livro de orações e louvor em cultos religiosos judaicos e foram organizados em cinco livros, cada um com uma doxologia final.
3) Além de oração, os salmos transmitem teologia através de louvor a Deus e confiança em Sua miseric
O documento resume a história da pregação de Paulo em Tessalônica durante sua segunda viagem missionária, as cartas que escreveu para a igreja local e os principais tópicos tratados nelas, como o encorajamento aos cristãos diante da perseguição e a correção de erros sobre o retorno de Cristo.
1) O documento discute a necessidade de buscar as primeiras coisas como a oração e o testemunho cristão.
2) A oração deve ser perseverante, vigilante e cheia de gratidão.
3) O testemunho cristão deve ser irrepreensível e aproveitar todas as oportunidades para levar outros a Cristo.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a autoria e propósitos da carta de Paulo aos Colossenses.
2) Paulo escreveu a carta para combater heresias e enfatizar a suficiência de Cristo, que é a cabeça da Igreja e por meio de quem todas as coisas foram criadas.
3) A carta foi escrita por Paulo durante seu primeiro cativeiro em Roma, por volta do ano 60 d.C.
1) O documento apresenta reflexões sobre a carta de Tiago, enfatizando a importância da fé ser provada através de tentações e dificuldades para produzir paciência e perseverança.
2) Tiago ensina que a perseverança completa através das provações leva à perfeição e maturidade cristã, sem faltas.
3) Quem tem falta de sabedoria deve pedir a Deus com fé, sem duvidar, pois Ele concede sabedoria a todos liberalmente.
O documento discute características dos últimos tempos, como a apostasia da fé e a proliferação da rebeldia contra Deus. A apostasia é definida como o abandono premeditado da fé cristã. A hipocrisia e a insensibilidade espiritual são comportamentos sociais que antecedem a volta de Cristo.
Este documento resume a carta de Tiago em três pontos:
1) A carta é dirigida aos 12 tribos de judeus cristãos espalhados pelo Império Romano.
2) O propósito da carta é ensinar a sabedoria cristã no viver da fé, enfatizando a perseverança na fé e nas provações, e a necessidade de colocar a fé em prática através de boas obras.
3) A carta incentiva os cristãos a serem imparciais, generosos, éticos e a
O documento resume doze passos para uma espiritualidade missionária inspirados pela Evangelii Gaudium do Papa Francisco, incluindo cultivar uma relação íntima com Deus, procurar assemelhar-se a Cristo, estar aberto aos dons do Espírito Santo, e assumir a solidariedade com outros na fé. O objetivo é conscientizar a missão da Igreja e de cada fiel para tornar férteis os dons da fé e evangelizar.
1. O documento discute ameaças à igreja jovem, incluindo falsos mestres que ensinam heresias e se comportam de forma mundana.
2. A carta de 2 Pedro é dirigida à mesma comunidade que recebeu sua primeira carta, com o objetivo de alertar sobre os falsos mestres e negar a segunda vinda de Cristo.
3. O documento fornece detalhes sobre a estrutura e conteúdo da carta de 2 Pedro, incluindo a descrição e características dos falsos mestres
O documento apresenta um resumo de várias doutrinas bíblicas discutidas em uma disciplina teológica. Inclui discussões sobre a doutrina da Trindade, a natureza divina de Cristo, o Espírito Santo como uma pessoa da Trindade, e a doutrina da salvação através da morte e ressurreição de Cristo. Os principais pontos são apresentados de forma concisa com citações bíblicas para apoiar os ensinamentos.
O poder da pregação não está no conhecimento secular ou no desempenho da oratória, mas na fidelidade à mensagem do Evangelho, que pode transformar a vida de todo aquele que crê.
O O documento resume as principais características das Epístolas Paulinas, incluindo sua autoria, gênero literário, propósito e divisões. Treze das 21 epístolas do Novo Testamento são atribuídas a Paulo. Elas foram escritas para instruir doutrinariamente, exortar moralmente e dar recomendações éticas às igrejas e indivíduos. A Epístola aos Romanos é destacada como a mais importante, abordando o plano de salvação e a justificação pela fé.
Este documento resume informações sobre a primeira carta de João. Ele discute os propósitos da carta, sua estrutura e temas centrais. A carta trata da comunhão com Deus e fornece testes para a fé e vida cristãs, como a obediência, o amor e a verdade. A cristologia é o tema central, afirmando que Jesus é o Filho de Deus e homem perfeito, contra as falsas doutrinas da época.
O documento apresenta a finalidade e autorização para reprodução e distribuição do livro "Epístola de Tiago com comentários". O autor é identificado como Escriba de Cristo, um escritor e teólogo brasileiro nascido em 1969. O documento fornece detalhes biográficos sobre o autor e informações sobre a publicação e distribuição da obra.
Este documento resume a Carta aos Efésios, capítulos 4 a 6, que fornece conselhos sobre o discipulado cristão. Paulo ensina sobre a unidade da fé entre os crentes e a necessidade de transformação interior. Ele também discute como os crentes devem viver santamente em suas relações familiares e no trabalho, evitando comportamentos mundanos. Finalmente, Paulo recomenda que os crentes se vistam com virtudes como verdade e fé para viverem o discipulado de forma eficaz.
1) O documento apresenta uma introdução à segunda carta de Pedro, abordando sua autoria, propósitos e contexto histórico.
2) Pedro escreveu a carta para alertar os cristãos sobre falsos mestres e doutrinas heréticas que tentavam minar a fé.
3) A carta incentiva os cristãos a crescerem espiritualmente, combaterem a heresia e viverem em esperança do retorno de Cristo.
Este documento resume a primeira aula de um curso de apologética. Ele define apologética como a defesa racional da fé cristã contra críticas e apresenta três propósitos principais da apologética: 1) influenciar a cultura combatendo ideias falsas, 2) fortalecer aqueles que já creem e 3) evangelizar os descrentes. O documento também discute a base bíblica da apologética, citando exemplos de Jesus e dos apóstolos defendendo a fé através de argumentos.
Este documento fornece um resumo do capítulo 1 da carta de Paulo aos Efésios. Nele, Paulo descreve as grandes bênçãos que os crentes recebem em Cristo, incluindo a eleição, redenção e unificação. Ele destaca que antes da criação do mundo, Deus escolheu os crentes para serem santos e adotados. Cristo providenciou a redenção através de seu sangue, trazendo perdão dos pecados. Todos os crentes, judeus e gentios, foram unificados
1) João escreve para encorajar os cristãos a andarem na verdade e no amor de Cristo, obedecendo aos seus mandamentos.
2) Muitos enganadores estavam espalhando falsas doutrinas e negando que Jesus veio na carne.
3) Os cristãos devem se afastar desses falsos mestres e não recebê-los em suas casas ou reuniões.
1) O documento introduz a epístola de 1 Pedro, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação. 2) É atribuída a autoria ao apóstolo Pedro, escrita por volta do ano 65 d.C. em Roma. 3) Os propósitos eram instruir os cristãos dispersos sobre como viver firmes na fé em meio a sofrimentos.
1. O livro do Apocalipse é uma revelação de Jesus Cristo dada a João, o discípulo amado, por meio de um anjo, usando símbolos para descrever eventos futuros.
2. João saúda sete igrejas na Ásia, desejando-lhes graça e paz de Deus Pai e de Jesus Cristo, que libertou a humanidade do pecado através de seu sacrifício e estabeleceu seu reino.
3. O livro contém uma revelação de Cristo e mensagens para as sete
1) O documento discute a autoria e datação dos Salmos, explicando que muitos foram escritos por Davi no século X a.C., mas que a coletânea final dos 150 salmos foi concluída no século III a.C.
2) Os salmos serviam como livro de orações e louvor em cultos religiosos judaicos e foram organizados em cinco livros, cada um com uma doxologia final.
3) Além de oração, os salmos transmitem teologia através de louvor a Deus e confiança em Sua miseric
1) João escreve uma carta circular para encorajar as igrejas da Ásia Menor a andarem na verdade e no amor de Cristo, rejeitando as heresias dos falsos mestres.
2) Esses falsos mestres pregavam doutrinas contrárias à encarnação de Cristo e tentavam corromper as igrejas.
3) João aconselha os cristãos a não receberem esses falsos mestres em suas casas ou reuniões para não serem contaminados por suas heresias.
O documento apresenta um resumo do Evangelho de Mateus. Ele discute a autoria, propósitos, data de publicação e esboço geral da narrativa, incluindo os principais temas, discursos e milagres de Jesus Cristo relatados no evangelho.
1) A carta é escrita por João, o presbítero, ao seu amado irmão Gaio para elogiá-lo por sua hospitalidade aos discípulos de João.
2) João critica o líder Diótrefes por rejeitar os discípulos de João e expulsar membros da igreja que os acolhessem.
3) Demétrio é elogiado por João como um exemplo de fé cristã devido ao bom testemunho sobre ele.
Judas escreve para alertar os cristãos sobre falsos mestres que se infiltraram nas igrejas pregando doutrinas heréticas. Ele descreve esses hereges como ímpios que negam Jesus Cristo e adulteram a graça de Deus. Judas também cita exemplos históricos de Deus punir a impiedade, como a destruição de Sodoma e Gomorra, para enfatizar que os hereges receberão um castigo eterno similar.
EBD Revista Palavra e Vida (CB Fluminense) - Aula 1Andre Nascimento
O documento resume a primeira aula de um estudo bíblico sobre a igreja em Tessalônica. Ele apresenta o contexto histórico da fundação da igreja e da cidade de Tessalônica, assim como detalhes sobre o ministério de Paulo na cidade por três sábados. Também discute o significado de Paulo ao se referir à igreja como um "ajuntamento solene" e explica o uso das saudações "graça e paz" em suas cartas.
Declaração doutrinaria da convenção batista brasileirapibfsa
Este documento apresenta a declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira. Ele descreve os principais pontos de doutrina batista, incluindo a crença na Bíblia como a única regra de fé, a doutrina da Trindade de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, e a doutrina da salvação pela fé em Jesus Cristo. O documento também discute a natureza e missão da igreja batista.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a autoria e propósitos da carta de Paulo aos Efésios.
2) A carta foi escrita por Paulo para ensinar sobre a redenção em Cristo e encorajar os cristãos a viverem unidos.
3) O texto fornece um esboço geral do conteúdo da carta, incluindo temas como a eleição divina, a graça de Deus, e a vida santa.
O documento discute a importância da fé em Jesus Cristo para a salvação, batismo e vida cristã, incluindo a leitura bíblica diária, oração e testemunho. Enfatiza que a certeza da salvação vem da obra completa de Cristo na cruz e que os cristãos devem se reunir em igrejas locais para adoração, comunhão e crescimento espiritual.
O documento apresenta um resumo do Evangelho de João. Ele destaca que João enfatiza a teologia e o relacionamento de Jesus, diferentemente dos outros evangelhos. Apresenta informações sobre autor, data, local, propósito e ênfases do livro, como a divindade de Jesus Cristo. Finaliza comentando as contribuições e uso prático do Evangelho de João.
1. O texto discute como os Pequenos Grupos podem ajudar os membros a estudarem aplicativamente a Bíblia e aprofundarem suas verdades espirituais.
2. O objetivo é que os participantes mergulhem no texto bíblico e tragam suas verdade para o coração.
3. Acima de tudo, o texto deseja que o Senhor, revelado nas Sagradas Escrituras, encontre lugar no coração de cada adorador.
1) A declaração descreve a fé dos batistas e suas origens históricas, caracterizando-se pela fidelidade às Escrituras e batismo apenas de convertidos.
2) Ao longo dos séculos, os batistas defenderam a Bíblia como única regra de fé, igrejas locais autônomas, separação entre Igreja e Estado, e liberdade religiosa.
3) A declaração apresenta 19 artigos sobre doutrinas como a inspiração bíblica, a Trindade, Cristo e o batismo no Espí
O documento apresenta a fundamentação bíblica da Santíssima Trindade através de cinco pontos principais: 1) Deus é referido de forma plural na Bíblia e cada pessoa da Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo) é chamada de Deus. 2) Cada pessoa também é chamada por nomes como Yahweh e Senhor. 3) Atributos divinos como onipresença e onipotência são aplicados a cada pessoa. 4) Cada pessoa é chamada de Deus de Israel. 5) O Espírito Santo tem personalidade
reunião de alinhamento ministério infantil.pptxdoterraces
O documento discute os objetivos e diretrizes do Ministério Infantil da igreja, que incluem ensinar as crianças sobre Deus e Jesus, promover seu crescimento espiritual e criar um ambiente acolhedor e seguro.
1) Paulo escreve a carta a Timóteo, seu discípulo e companheiro de missões, para instruí-lo sobre como liderar a igreja em Éfeso enquanto Paulo viaja.
2) Timóteo deve combater falsos ensinos e heresias através da pregação da sã doutrina e deve organizar a igreja, nomeando líderes espirituais qualificados.
3) A carta fornece orientações sobre vários aspectos da vida e liderança da igreja como oração, comportamento de mulheres e
1. O documento discute a divindade e personalidade do Espírito Santo à luz da Bíblia, mostrando que Ele tem nomes, atributos e obras divinas e reage de forma pessoal.
2. A Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo - é estabelecida nas Escrituras e no Credo Niceno-Constantinopolitano, ainda que transcenda a razão humana.
3. A blasfêmia contra o Espírito Santo não é perdoada porque atribui a Satanás as obras do Espírito
1) O documento descreve os princípios doutrinários da Convenção Batista Brasileira, incluindo a autoridade das Escrituras, a doutrina da Trindade, e a missão da igreja.
2) Os batistas acreditam que a Bíblia é a palavra de Deus e a única regra de fé e conduta. Eles também acreditam na Trindade - Pai, Filho e Espírito Santo.
3) A Convenção Batista enfatiza a autonomia das igrejas locais e a cooperação voluntária
1. A mensagem da Igreja Ministério Templo Vivo é centrada em Jesus e Sua salvação oferecida através de Sua vida, morte e ressurreição.
2. A missão da Igreja é anunciar as boas novas de Jesus para todas as nações, preparando as pessoas para Sua breve volta.
3. A Bíblia é a única regra de fé da Igreja, guiando as pessoas de volta a Deus para alcançar a vida eterna.
1) O documento apresenta a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, definindo os principais pontos da doutrina batista sobre Deus, Jesus Cristo, o Espírito Santo e a Bíblia.
2) Os batistas acreditam que a Bíblia é a Palavra inspirada de Deus e a única regra de fé e conduta. Eles também acreditam na Trindade - que Deus se revela como Pai, Filho e Espírito Santo.
3) A declaração descreve os papéis de De
1) O documento apresenta a declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira. 2) Ele descreve os principais pontos de doutrina batista como a autoridade das Escrituras, a doutrina da Trindade, a natureza de Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo. 3) O documento visa esclarecer e reafirmar as posições doutrinárias dos batistas no Brasil.
1) O documento apresenta a declaração doutrinária da Convenção Batista Brasileira. 2) Ele descreve os principais pontos de doutrina batista como a autoridade das Escrituras, a doutrina da Trindade, a natureza de Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo. 3) O documento visa esclarecer e reafirmar as posições doutrinárias dos batistas no Brasil.
Lição 12 - AS EPÍSTOLAS INSTRUEM E FORMAM O CRISTÃO.pptPauloMello68
Este documento fornece um resumo das principais doutrinas ensinadas nas epístolas do Novo Testamento. Ele discute: 1) Como as epístolas paulinas ensinam sobre salvação, Cristo e as últimas coisas; 2) Como as epístolas gerais formam os cristãos sobre fé, santificação e falsos ensinos; 3) Como as epístolas continuam falando sobre justificação, santificação e glorificação.
1. O documento apresenta sete ensinos de Paulo sobre a oração encontrados em suas cartas aos Romanos, Coríntios, Efésios e Colossenses. 2. Os ensinos incluem orações de triunfo, louvor, gratidão, livramento e intercessão. 3. O último ensino trata da oração de poder em Colossenses 3:1-17.
A revelação geral de Deus por meio da criação é insuficiente para salvar o homem, sendo necessária a revelação especial de Deus por meio da Bíblia. A Bíblia é composta de 66 livros escritos por 40 autores humanos ao longo de 2.000 anos, sob inspiração divina, e é a única regra de fé e prática para os cristãos.
1) Tiago escreveu esta carta para instruir os judeus cristãos dispersos sobre como enfrentar as provações da vida com fé e perseverança.
2) Ele ensina que as provações desenvolvem a perseverança e a fé, levando à sabedoria. Quem crê com dúvida é instável.
3) Tanto os pobres quanto os ricos devem reconhecer sua dependência de Deus, pois a riqueza e a vida passam rapidamente.
1) O documento introduz o livro de Hebreus, discutindo sua possível autoria e propósitos. Barnabé e Apolo são apresentados como possíveis autores.
2) O tema central de Hebreus é a supremacia e suficiência de Cristo em relação ao Antigo Testamento. Cristo é superior a anjos, Moisés e profetas.
3) A data mais provável de escrita é por volta do ano 70 d.C., antes da destruição de Jerusalém, baseado na linguagem sobre o templo judaico no presente.
(1) Paulo escreve uma carta a Filemom, um cristão dono de escravos em Colossos, pedindo que receba de volta seu escravo fugitivo Onésimo, agora convertido, não como escravo mas como irmão amado. (2) Paulo oferece-se para pagar qualquer dano causado por Onésimo enquanto fugitivo. (3) A carta ilustra a doutrina da redenção e como os cristãos devem tratar uns aos outros como irmãos, independente de status social.
1) O documento apresenta uma introdução sobre a autoria, propósitos e data da carta de Paulo a Tito.
2) Paulo deixou Tito em Creta para organizar a igreja local e colocar presbíteros para liderar e ensinar a sã doutrina.
3) A carta fornece orientações sobre a qualificação dos líderes, como lidar com hereges, e ensinar valores cristãos a diferentes grupos.
1) O documento apresenta uma introdução à segunda carta de Paulo a Timóteo, abordando questões como autoria, propósitos, data e esboço geral do conteúdo.
2) Paulo escreveu a carta enquanto estava preso em Roma, provavelmente entre os anos 66-67 d.C., para encorajar Timóteo a permanecer fiel ao evangelho.
3) A introdução resume os principais tópicos da carta, como o recrutamento de um soldado de Cristo, o caráter de um guerreiro de
1) O documento apresenta uma introdução sobre a autoria da segunda carta aos tessalonicenses, abordando questões como estilo e doutrinas ensinadas.
2) A carta tinha como propósitos encorajar os cristãos em Tessalônica a permanecerem firmes na fé e corrigir compreensões errôneas sobre a segunda vinda de Cristo.
3) O documento fornece um breve esboço dos capítulos da carta, incluindo tópicos como a revelação do "homem da iniqüidade
Este documento fornece um resumo da primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses:
(1) Paulo escreveu a carta para encorajar os cristãos em Tessalônica, que haviam sofrido perseguições desde sua conversão ao cristianismo. (2) Ele elogia sua fé, amor e esperança em Deus apesar das dificuldades. (3) A carta instrui a igreja a viver santamente e esperar pacientemente o retorno de Cristo.
1) A carta de Paulo aos Filipenses foi escrita durante seu primeiro período de prisão em Roma, por volta do ano 61 d.C.
2) Paulo agradece aos Filipenses por sua generosidade e cooperação no evangelho. Ele também os encoraja a permanecer firmes na fé mesmo diante de perseguições.
3) A carta aborda temas como a humildade, unidade, e a vida em Cristo, enquanto alerta contra hereges. Paulo pede orações e anuncia planos de visitá-los novamente.
1) O documento introduz a carta de Paulo aos Gálatas, discutindo sua autoria, os propósitos da carta e os contextos histórico e geográfico.
2) Paulo escreveu a carta para instruir os cristãos da Galácia sobre a justificação exclusiva em Jesus Cristo, não nas obras da lei, contrariando os ensinamentos dos mestres judaizantes.
3) A introdução conclui com um breve esboço dos capítulos da carta, que tratará da autoridade apostólica
1) Paulo escreve aos cristãos em Corinto para consolar e encorajar a igreja, que estava passando por tribulações.
2) Ele defende sua integridade e autoridade apostólica contra críticos, explicando mudanças em seus planos de visita motivadas por amor à igreja.
3) Paulo pede orações para que ele continue sendo capaz de levar a consolação e graça de Deus a outros que sofrem.
1) O documento apresenta uma introdução à primeira carta de Paulo aos Coríntios, abordando sua autoria, contexto histórico da cidade de Corinto e propósitos da carta.
2) Paulo escreveu a carta para resolver problemas enfrentados pela igreja em Corinto, como divisões, imoralidade e questões doutrinárias, instruindo-os a viver de acordo com os ensinamentos de Cristo.
3) A introdução fornece um esboço geral do conteúdo da carta, que trata de uma variedade de t
1) O documento apresenta uma introdução aos Atos dos Apóstolos, discutindo sua autoria, propósitos e data da primeira publicação.
2) Lucas é apontado como o autor tanto dos Evangelhos quanto dos Atos, escrevendo para Teófilo. Seu objetivo era narrar a expansão da igreja após a vinda do Espírito Santo.
3) A maioria dos estudiosos acredita que Atos foi escrito durante o primeiro aprisionamento de Paulo em Roma, por volta de 63 d.C.
[1] Provérbios é um livro da Bíblia atribuído principalmente a Salomão, que fornece ensinamentos sobre a sabedoria divina aplicada à vida prática. [2] O livro tem o objetivo de ensinar a prudência aos incautos e o conhecimento aos jovens, com foco no "temor do Senhor" como princípio da sabedoria. [3] Ele aborda tópicos como caráter, família, trabalho, riqueza e liderança, sempre condenando a imoralidade e enaltecendo
O documento apresenta um resumo do Evangelho de João em três partes: 1) A introdução discute a autoria, data e propósitos do evangelho; 2) A estrutura do evangelho é apresentada em sete seções principais; 3) Um esboço geral descreve cada seção e subseção do evangelho.
1) João Batista pregava um batismo de arrependimento para perdão dos pecados e preparava o caminho para Jesus.
2) Jesus foi batizado por João no rio Jordão.
3) O Evangelho de Marcos detalha a vida, ensinos e milagres de Jesus, culminando em sua crucificação e ressurreição.
(1) Lucas escreveu seu evangelho para fornecer um relato preciso dos eventos da vida de Jesus Cristo para seu patrono Teófilo, a fim de aumentar sua fé.
(2) O evangelho começa com os anúncios do nascimento de João Batista e Jesus, incluindo as visitas do anjo Gabriel a Zacarias e Maria.
(3) Lucas detalha a infância, batismo, tentação e ministério de ensino e cura de Jesus, assim como sua rejeição e crucificação pelos líderes judeus
1. INTRODUÇÃO
1 JOÃO
Autoria
Entre a maioria dos eruditos atuais, não há dúvida de que o apóstolo João, conhecido como o
discípulo amado (Jo 13.23), e filho de Zebedeu (Mc 1.19,20), é o autor de 1 João, assim como das
demais cartas que trazem seu nome, do quarto evangelho e do livro do Apocalipse. Esses mesmos
historiadores e biblistas também afirmam que João, filho de Salomé (irmã de Maria), era primo de
Jesus (Mt 27.56; Mc 14.40; 16.1; Jo 19.25).
Algumas dificuldades quanto à autoria desta epístola foram levantadas durante a história da Igreja.
Em primeiro lugar, alguns críticos observaram o fato de a própria carta não apresentar seu autor
como a maioria das epístolas do Novo Testamento. Além disso, levantaram a questão das limitações
acadêmicas do apóstolo João, um modesto filho de pescador (assim como o apóstolo Pedro) que
não teve acesso aos estudos rabínicos formais e clássicos da época (At 4.13). E questionaram o fato
de um apóstolo se auto-intitular “presbítero”.
Contudo, as respostas a estas questões começam bem cedo, na própria igreja primitiva e por
meio dos pais da Igreja, que confirmaram a autoria da obra canônica do apóstolo João. O primeiro a
reconhecer e autorizar a autoria e a canonicidade desta carta e da obra de João foi Irineu, por volta
do ano 140 d.C., seguido por Clemente de Alexandria (150-215 d.C.), Tertuliano (155-222 d.C.) e
Orígenes (185-253 d.C.). O estilo do Evangelho segundo João é absolutamente semelhante ao de
1 João (veja algumas comparações: 1Jo 1.1 com João 1.1,14; 1Jo 2.7 com João 13.34,35; 1Jo 3.14
com João 5.24; 1Jo 5.9 com João 5.32,37, entre outras). As duas obras foram redigidas em grego
koiné (popular) de uma forma bem simples. Além disso, “iletrado” não significa “analfabeto”, e a
família de João era proprietária de uma empresa de pesca, e não apenas de um ou dois barquinhos
(Mt 4.21), o que certamente pode ter propiciado ao apóstolo bons professores durante seu longo
tempo de vida e ministério. Quanto ao fato de usar de modéstia ao referir-se a seu título eclesiástico,
devemos lembrar que o próprio apóstolo Pedro agiu da mesma maneira (1Pe 5.1), provavelmente
numa atitude deliberada de lançar o foco da sua atuação ministerial sobre a “supervisão espiritual de
seus filhos e netos na fé cristã” (uma tradução ampliada da expressão grega presbyteros – ancião).
Talvez um bom exemplo a ser seguido pelos líderes da Igreja em nossos dias (1Jo 2.1,28; 3.7).
Propósitos
O conteúdo desta carta demonstra o grande amor e carinho espiritual que o apóstolo João tinha
por seus “filhinhos na fé”, bem como sua preocupação com a correta evangelização do mundo. O
estilo joanino é inconfundível em sua obra, posto que ele emprega “ilustrações contrastantes” em
profusão: luz e trevas (1.6-7; 2.8-11); amor ao mundo e amor a Deus (2.15-17); filhos de Deus e filhos
do Diabo (3.4-10); o Espírito de Deus e o espírito do anticristo (4.1-3); amor e ódio (4.7-12, 16-21).
O gnosticismo, que na época de Pedro já provocava algumas baixas espirituais expressivas na
Igreja, ainda que em sua forma embrionária e primitiva, agora chama também a atenção de João
e o leva a escrever combativamente, buscando livrar a Igreja desse diabólico engodo. Os cristãos
estavam sendo envolvidos por uma forma ceríntia da filosofia gnóstica (expressão derivada do grego
gnosis, que significa “conhecimento”), que questionava o fato de Jesus ser perfeitamente humano.
Essa heresia helenista tinha apelos racionais bem ao gosto dos pagãos, como o dualismo e a liber-
tinagem, e repudiava qualquer forma de restrição moral.
Por essa razão, João escreve essa sua primeira epístola (considerada sua primeira carta circular
, p p ( p
às igrejas da p
g j província da Ásia) com dois objetivos fundamentais: desmontar todos os argumentos
) j g
filosóficos heréticos que estavam aliciando os cristãos em toda a província da Ásia naquele momento
(2.26); e, reafirmar aos crentes a convicção da salvação em Jesus Cristo, perfeitamente Deus e
perfeitamente Homem (5.13). Para tanto, João foi contundente e atacou a flagrante falta de moral
dos falsos mestres que viviam no meio da Igreja (3.8-10), e lembrou à Igreja de sua autoridade como
testemunha ocular da deidade e humanidade do Senhor Jesus, confirmando a fé dos seus leitores
no Cristo encarnado (1.3). Saber que seus filhos na fé estavam andando na sã doutrina era sua maior
alegria como bom pastor (1.4).
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2. Data da primeira publicação
ç
A tradição cristã é unânime em afirmar q o apóstolo João p
ç que p passou seus últimos anos de vida na
província de Éfeso, um dos centros urbanos mais importantes do Império romano. A ausência de
referências p
pessoais nesta carta indica q ela foi redigida em estilo homilético, a fim de servir como
que g ,
material de estudo e pregação para todos os cristãos da Ásia Menor. Os eruditos atuais concordam
que essa carta tenha sido escrita logo depois do Evangelho segundo João, e antes da perseguição
implementada por Domiciano no ano 95 d.C. Estudos históricos e arqueológicos recentes apontam
para o ano 89 d.C., como a data de sua primeira publicação.
Esboço geral de 1 João
1. Fundamento da vida cristã autêntica (1.1-5)
2. O verdadeiro significado de andar na luz (1.6 – 2.2)
3. Atitudes práticas decorrentes da fé em Cristo (2.3-28)
A. Obediência irrestrita às ordens do Senhor (2.3-5)
B. Uma vida diária semelhante a Cristo (2.6)
C. Demonstrações práticas do amor de Deus (2.7-11)
D. Santificação: separação da vida mundana (2.12-17)
E. Permanecer em Cristo e na fé ortodoxa (2.18-28)
4. O caráter justo testemunha a nossa filiação (2.29 – 3.24)
A. Nossa filiação a Deus por Cristo é real (2.29 – 3.3)
B. Devemos buscar a pureza em Cristo (3.4-10)
C. O amor fraterno é a essência da justiça (3.11-18)
D. Os resultados da verdadeira justiça (3.19-24)
5. A importância de exercer o discernimento espiritual (4.1-6)
6. O amor, o maior sinal da nossa filiação divina (4.7-21)
A. A origem da nossa filiação divina (4.7,8)
B. O sentido dessa filiação divina (4.9,10)
C. A motivação que vem da filiação (4.11-16)
D. O exercício diário do serviço cristão (4.17-21)
7. As grandes e definitivas certezas do cristão (5.1-20)
A. Quanto a todas as filosofias do mundo (5.1-4)
B. Quanto ao caráter eterno de Cristo (5.5-12)
C. Quando à realidade da Salvação (5.13)
D. Quanto à realidade da Oração (5.14-17)
E. Quanto à veracidade do Evangelho (5.18-20)
8. Nada pode ocupar o lugar central e absoluto de Cristo (5.21)
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3. 1 JOÃO
A Palavra de Deus se fez carne pregamos é esta: Deus é luz; nele não
1 O que era desde o princípio, o que
ouvimos, o que vimos com os nossos
olhos, o que contemplamos e as nossas
existe a mínima sombra de treva.4
6 Se afirmarmos que temos comunhão com
Ele, mas caminhamos nas trevas, somos
mãos apalparam a respeito da Palavra mentirosos e não praticamos a verdade.
da Vida.1 7 Se, no entanto, andarmos na luz, como
2 A Vida se manifestou, nós a vimos e Ele está na luz, temos plena comunhão
dela testemunhamos, e vos anunciamos uns com os outros, e o sangue de Jesus,
a Vida eterna que estava com o Pai e a seu Filho, nos purifica de todo pecado.5
nós foi revelada.2
3 Sim, o que vimos e ouvimos, isso vos A confissão de pecados e o perdão
proclamamos, para que também tenhais 8 Se declaramos que não temos pecado
comunhão conosco; e a nossa comunhão algum enganamos a nós mesmos, e a
é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. verdade não está em nós.
4 Estes ensinos vos escrevemos para que 9 Se confessarmos os nossos pecados, Ele é
a nossa alegria seja absolutamente com- fiel e justo para nos perdoar todos os peca-
pleta.3 dos e nos purificar de qualquer injustiça.6
10 Se afirmarmos que não temos come-
Deus é luz e devemos andar na luz tido pecado, nós o fazemos mentiroso, e
5 E a mensagem que dele ouvimos e vos sua Palavra não está em nós.7
1 Todas as evidências demonstram que o autor desta epístola e das outras duas que se seguem é João, filho de Zebedeu (Mc
1.19,20; 15.40; 16.1; Mt 27.56; Jo 13.23; 19.25), primo de Jesus Cristo e um dos seus mais chegados amigos; apóstolo, autor do
evangelho que leva seu nome e do livro da Revelação (em grego: apocalipsis). A introdução dessa carta trata do mesmo assunto,
inclusive com a utilização de várias das mesmas expressões, no original grego, que estão registradas no início do Evangelho
Segundo João (Jo 1.1-4).
2 Jesus Cristo é reconhecido como “a Vida”. Afinal, ele é aquele que tem a vida em si mesmo, sempre existiu e vive para
sempre (Jo 1.14; 11.25; 14.6). É igualmente soberano sobre todos os seres viventes e a própria fonte da vida (5.11). João começa
e encerra sua epístola discursando sobre a vida eterna (5.20) e focalizando o tema: o Cristo é Jesus, corroborando a mensagem
básica do Evangelho: “Jesus é o Messias” (Jo 20.31).
3 A alegria do apóstolo só poderia ser completa se a Igreja compreendesse que o verdadeiro e expressivo amor fraternal,
produzido pelo Espírito Santo na vida de cada cristão, deve ser a mais evidente marca do “conhecimento de Cristo” e, portanto,
da Salvação na comunidade cristã (2Jo 12). A comunhão (em grego: koinõnia) é a expressão clara de união espiritual de Cristo
com o crente, comunicada por meio das metáforas da videira e dos sacramentos (Jo 15.1-5), dos membros do Corpo de Cristo
(Rm 12.1-8; 1Co 12.12; Cl 1.18).
4 A luz representa tudo o que é dito e realizado com clareza e verdade, sem obscuridades ou ambigüidades maliciosas. Os
pecados e os enganos fraudulentos são gerados sob uma penumbra de maus propósitos e torpezas. Ao contrário, Deus é como
a luz do meio dia, ilumina tudo e todos até o mais íntimo da alma. Ele é santidade e integridade absoluta. E essa luz se revela em
Cristo que habita no coração dos crentes sinceros e os ilumina cada dia mais (santificação). Jesus é a luz do mundo (Jo 8.12; Is
42.6; 49.6), pois ele é a perfeita revelação de Deus (Hb 1.3).
5 A expressão “caminharmos” é uma metáfora do nosso comportamento diário. Os cristãos eram conhecidos nessa época
como as pessoas que pertenciam ao “Caminho” (Jo 14.6; At 9.27; 18.26; 19.9; 19.23; 22.4). Uma das palavras-chave desta
epístola é “pecado”, pois ocorre 27 vezes no texto original grego.
6 No original grego, a expressão “fiel e justo” comunica um conceito único: “fiel-e-justo”. Esse aspecto lingüístico revela um
pouco mais sobre o caráter de Deus e sua forma de julgar todos que, mediante a fé pessoal no sacrifício redentor de Jesus Cristo,
se arrependem de seus pecados e recebem a graça perdoadora da Promessa que Deus firmou com os seus (Sl 143.1; Zc 8.8;
Jr 31.34; Mq 7.18-20; Hb 10.22,23). O perdão é o milagre de se restaurar completamente uma comunhão destruída pela quebra
de confiança (Mt 6.12).
7 Como diziam alguns dos pais da Igreja: “Santo não é a pessoa que não se suja, mas é aquele que sempre se lava nas águas
do perdão de Deus”. João combate os gnósticos de seu tempo que não conseguiam reconhecer que seus atos de imoralidade
e ganância eram, de fato, pecados.
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4. 5 1 JOÃO 2
2 Caros filhinhos, estas palavras vos
escrevo para que não pequeis. Se, en-
tretanto, alguém pecar, temos Advogado
damento novo, o qual é verdadeiro nele e
em vós, pois as trevas estão se dissipando
e já brilha a verdadeira luz.5
junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo;1 9 Aquela pessoa que diz estar na luz, mas
2 e Ele é a propiciação pelos nossos pe- odeia a seu irmão, continua a vagar sob
cados e não somente por nossas ofensas as trevas.
pessoais, mas pelos pecados de todo o 10 Quem ama seu irmão permanece na
mundo.2 luz, e nele não existe motivo de tropeço.
11 No entanto, quem odeia seu irmão
Em Cristo e separados do mundo está nas trevas e vaga pela escuridão, não
3 E temos certeza de que o conhecemos, sabe para onde caminha, pois as trevas
se guardarmos seus mandamentos. lhe turvaram a visão.
4 Aquele que afirma: “Eu o conheço”, e
não obedece aos seus mandamentos, é A vitória sobre o Maligno
mentiroso e a verdade não está nele;3 12 Filhinhos, eu vos escrevo porque os
5 mas todo o que guarda a sua Palavra, vossos pecados foram todos perdoados,
neste o amor de Deus tem verdadeira- graças ao nome de Jesus.
mente se aperfeiçoado. E desta forma 13 Pais, eu vos escrevo porquanto co-
sabemos que estamos nele. nheceis Aquele que é desde o princípio.
6 Quem declara que permanece nele Jovens, eu vos escrevo pois vencestes o
também deve andar como Ele andou.4 Maligno.
14 Crianças, eu vos escrevi porque co-
O mandamento: o amor fraternal nheceis o vosso Pai. E vós, pais, eu vos
7 Amados, não vos escrevo mandamento escrevi porque conheceis Aquele que é
novo, senão mandamento antigo, o qual desde o princípio. Jovens, eu vos escre-
tendes desde o princípio. Ora, esse man- vi porquanto sois fortes, e a Palavra de
damento antigo é a Palavra que ouvistes. Deus permanece em vós, e já vencestes
8 Todavia, o que vos escrevo é um man- o Maligno.6
1 De acordo com os relatos de antigos escritores e p da Igreja, como Clemente de Alexandria, o apóstolo João desenvolveu
g pais g j p
g
grandioso ministério pastoral nas várias igrejas espalhadas pela província da Ásia (entre os anos 70 e 100 d.C.), particularmente
p g j p p p ( ) p
na região onde se localizava Éfeso (hoje Turquia). João já estava bastante idoso quando escreveu esta epístola, isso explica o uso
acentuado de expressões de carinho e afetividade, como “filhinhos”, por exemplo. Os textos de João tornaram-se uma espécie
de carta circular doutrinária para todas as igrejas cristãs. João apreciava o uso da expressão grega “parakleto” (aquele que se
”
coloca ao lado para defender e proteger) ao referir-se ao seu amado mestre e amigo Jesus Cristo (Jo 14.16,26; 15.26; 16.7). Na
antigüidade greco-romana, o advogado (em latim: advocatus) de defesa tinha que ser alguém irrepreensível perante a lei para
poder exercer efetivamente seu ofício.
2 João não está defendendo a idéia do universalismo (a teoria de que todas as pessoas serão salvas um dia, de alguma forma).
O texto é claro em afirmar a imparcialidade do Senhor. O pecado entrou na terra e na espécie humana a partir de uma clara
desobediência às ordens de Deus, cuja punição, previamente estabelecida e do pleno conhecimento de todos, era a morte (Gn 3).
Somente o Filho de Deus, o Messias, tem o poder de se fazer expiação vicária pelos pecados daqueles que nele, e em sua obra
redentora, crerem de todo coração (4.10; Jo 3.16; Rm 3.25). O perdão de Deus, mediante o sacrifício vicário de Cristo, não é limitado
a uma época ou grupo étnico, mas está à disposição de toda a humanidade até o Dia do glorioso retorno do Senhor (Jo 1.29).
3 João emprega, mais de quarenta vezes em 1Jo, dois verbos gregos: eidenai “saber” e gnosis cujo sentido é “conhecer” e
i s
identificava os “gnósticos” que alegavam possuir conhecimentos e revelações especiais de Deus. O santo e experiente apóstolo
está afirmando que o crente sincero não é aquele que nunca peca ou comete erros, mas ensina que uma das marcas do cristão
é pautar a vida pela obediência ao Senhor e à sua Palavra (1.8,9).
4 Considerando que Deus é luz e amor, o p
q pecado e o ódio são absolutamente incompatíveis com o verdadeiro conhecimento do
p
Senhor. João usa cerca de 20 vezes a palavra “verdade” em suas cartas. É a Verdade que liga o crente a Deus (Jo 14.6). O nosso
sincero amor para com o Senhor é aperfeiçoado à medida que dedicamos mais e mais obediência à sua Palavra.
5 João explica que o mandamento do amor é tão antigo quanto o próprio homem (Lv 19.18; Mt 22.39,40; Jo 13.34,35). Entre-
tanto, o sacrifício expiatório de Cristo foi a demonstração maior desse amor. O exemplo pessoal do Senhor e seu ensino sobre o
amor sacrificial de um para com os outros deve ser a nova marca dos crentes sobre a terra (Mt 5).
6 Por meio de redundância lingüística, João assegura a todos os seus “filhinhos” (queridos em Cristo) que, a despeito das
duras provas, está seguro da vitória espiritual dos crentes, seja qual for o estágio ou maturidade da fé de cada pessoa (2.1,28;
5.21; Ef 6.10-18).
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5. 1 JOÃO 2 6
O cristão não deve ser mundano 22 Quem é o mentiroso, senão aquele que
15 Não ameis o mundo nem o que nele nega que Jesus é o Messias? Este é o Ini-
existe. Se alguém ama o mundo, o amor migo de Cristo: aquele que rejeita tanto o
do Pai não está nele. Pai quanto o Filho.
16 Pois tudo o que há no mundo: as 23 Todo o que nega o Filho de igual for-
paixões da carne, a cobiça dos olhos e a ma não tem o Pai; quem confessa publi-
ostentação dos bens não provêm do Pai, camente o Filho tem também o Pai.
mas do mundo.7 24 Quanto a vós outros, zelai para que
17 Ora, o mundo passa, assim como sua aquilo que ouvistes desde o princípio per-
volúpia; entretanto, aquele que faz a von- maneça em vossos corações. Porquanto, se
tade de Deus permanece eternamente. o que ouvistes permanecer em vós, de igual
modo permanecereis no Filho e no Pai.
A ação dos anticristos 25 E esta é a Promessa que Ele nos fez: a
18 Filhinhos, esta é a hora derradeira e, vida eterna!
assim como ouvistes que o anticristo está 26 Eu vos escrevo estas advertências a res-
chegando, já agora muitos anticristos peito daqueles que vos querem seduzir.9
têm surgido. Por isso, sabemos que esta 27 Quanto a vós outros, a unção que dele
é a última hora.8 recebestes permanece em vós, e não ten-
19 Eles saíram do nosso meio, mas na des necessidade de que alguém mais vos
realidade não eram dos nossos, pois se ensine sobre isso. No entanto, a unção que
fossem dos nossos, teriam permanecido dele procede é verdadeira, não construída
conosco; o fato de terem nos abandona- sobre a mentira, e vos ensina sobretudo o
do revela que nenhum deles era realmen- que precisais saber. Permanecei, pois, nele
te dos nossos. assim como Ele vos ensinou.10
20 Entretanto, vós tendes uma unção que
procede da parte do Santo, e todos ten- Os verdadeiros filhos de Deus
des pleno conhecimento. 28 Sim, queridos filhinhos, permanecei
21 Portanto, não vos escrevo porque vos nele, para que tenhamos segurança quan-
falta o conhecimento da verdade, mas jus- do Ele se manifestar e não sejamos enver-
tamente porque a conheceis e, porquan-to, gonhados diante dele na sua vinda.
nenhuma mentira tem origem na verdade. 29 Se sabeis que Ele é justo, tomai conhe-
7 A sociedade incrédula se afasta do Senhor e, manipulada pelas artimanhas de Satanás, despreza a Palavra de Deus e os
crentes (Jo 15.18-24). Os cristãos são encorajados a amar a humanidade e lhes pregar o Evangelho, mas não devemos nos
apegar às paixões mundanas, pois somos cidadãos do céu (Jo 17.24; Tg 4.4).
8 Para os autores do NT, “a última hora” ou “o Dia do Senhor” são expressões de mesmo sentido, isto é, têm a ver com a
era iniciada com a primeira vinda de Jesus Cristo à terra e apontam para o seu retorno iminente e glorioso, a fim de resgatar
definitivamente a sua Igreja deste mundo que perece sob a liderança do Diabo, o arquiinimigo do Senhor e dos cristãos (At 2.17;
2Tm 3.1; Hb 1.2; 1Pe 1.20). João estava consciente de que seus leitores tinham pleno conhecimento das profecias que alertavam
para o surgimento de um grande e poderoso inimigo de Deus e do seu povo, antes do retorno de Cristo. Esse será o principal
“anticristo”, também chamado de “o homem do pecado” ou “a besta” (Mt 25.1-13; 2Ts 2.3; Ap 13.1-10). Entretanto, antes dele
aparecerão, ao longo da era cristã que vivemos, muitos tipos de anticristos. Estes têm as seguintes características básicas: negam
a encarnação; a perfeita divindade e humanidade do Jesus histórico; não têm amor a Deus como Pai, apenas usam de falsa
religiosidade para iludir as pessoas e atingir seus fins escusos; são mentirosos, avarentos, egoístas e ardilosos (2Jo 7). Na época
de João, esses anticristos eram representados pelos gnósticos primitivos que haviam abandonado a Igreja, pois nada tinham em
comum com os crentes (2Ts 2.4; Ap 13.6,7).
9 Paulo havia profetizado o que chamou de “lobos ferozes” cerca de 40 anos antes da revolta desses pseudocristãos e o início
do gnosticismo primitivo (At 20.29,30).
10 João não está menosprezando o ensino sistemático das Escrituras, mas sim alertando a Igreja para que não se deixe envolver
por falsas doutrinas e ensinos heréticos. Os gnósticos estavam arrogantemente pregando que haviam recebido uma revelação
especial de Deus, que os elevava a um padrão de conhecimento (no original grego gnosis) muito superior aos apóstolos. João
nos ensina que o ministério do Espírito Santo consiste em iluminar nossa alma para “percebermos pela experiência” em Cristo
(em grego ginõscõ – 2.13,14) a verdade já revelada na Palavra de Deus mediante seus autores sagrados (Mt 28.20; 1Co 2.9-16;
12.28; Ef 4.11; Cl 3.16; 1Tm 4.11; 2Tm 2.2,24).
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6. 7 1 JOÃO 2, 3
cimento também que todo aquele que 7 Filhinhos, ninguém vos iluda: quem
pratica a justiça é nascido dele!11 pratica a justiça é justo, assim como Ele
é justo.
A vida santa dos filhos de Deus 8 Aquele que vive habitualmente no
3 Vede que imenso amor nos tem con-
cedido o Pai, a ponto de sermos trata-
dos como filhos de Deus; e, em realidade,
pecado é do Diabo, pois o Diabo peca
desde o princípio. Para isto, o Filho de
Deus se manifestou: para destruir as
somos filhos de Deus! Por esse motivo, o obras do Diabo.3
mundo não nos conhece, porquanto não 9 Todo aquele que é nascido de Deus não
conheceu a Ele mesmo. se dedica à prática do pecado, porquanto
2 Amados, agora somos filhos de Deus, e a semente de Deus permanece nele e ele
ainda não se manifestou o que havemos não pode continuar no pecado, pois é
de ser, todavia, sabemos que quando Ele nascido de Deus.4
se manifestar, seremos semelhantes a Ele, 10 Deste modo, conhecemos quem são os
pois o veremos como Ele é. filhos de Deus e quem são os filhos do
3 E todo o que tem nele essa plena con- Diabo: quem não pratica a justiça não
fiança purifica a si mesmo, assim como procede de Deus, nem tampouco aquele
Ele é puro.1 que não ama seu próprio irmão.
4 Toda pessoa que vive costumeiramente
pecando também vive em rebeldia contra A marca do cristão: o amor
a Lei, pois o pecado é transgressão da Lei. 11 Ora, a mensagem que ouvistes desde
5 Sabeis, igualmente, que Ele se manifes- o princípio é esta: que nos amemos uns
tou para tirar os nossos pecados, e nele aos outros.
não há pecado. 12 E não sejamos como Caim, que
6 Todo aquele que permanece nele não pertencia ao Maligno e assassinou seu
vive pecando; toda pessoa que continua irmão. E por que o matou? Porque suas
no pecado não o viu, nem tampouco o obras eram más e as de seu irmão eram
conheceu.2 justas.5
11 Nem toda pessoa que se diz cristã é justa, mas toda justiça verdadeira só é possível ser vivenciada como resultado do novo
nascimento em Cristo (Ef 2.10).
Capítulo 3
1 João usa uma expressão grega especial para enfatizar que a fé no Senhor é uma “confiança inabalável” no seu amor e poder.
E que, mediante essa fé sincera, o crente vai abandonando (santificação) tudo o que o separa (pecado) da plena comunhão com
o Espírito de Deus (Jo 1.29; Rm 5.2).
2 O apóstolo não está exigindo uma perfeição impecável dos crentes, pois ele reconhece as limitações humanas a que ele
próprio está sujeito. O que ele está ensinando é que, diferentemente dos gnósticos de sua época, os cristãos devem buscar viver
de uma maneira santa (não caracterizada pelo pecado renitente e insensível), de acordo com a Palavra de Deus (tudo o que é
certo, justo e generoso – Fl 4.8,9), inclusive pela prática da confissão (reconhecimento) e correção dos erros cometidos diante
de Deus e dos homens (1.8-10; 2.1; Mt 18.15-20).
3 João faz importantes observações sobre o Diabo. É chamado de Maligno (seu principal atributo), pois em sua pessoa não há
bem algum (v.12; 2.13,14; 5.18,19). Ele vem pecando desde sua rebelião contra Deus, antes de provocar a queda da humanidade
(Gn 3; Jo 8.44). É instigador do pecado humano e todos quantos lhe dão ouvidos, e se entregam ao mundo de ilusões armado
por ele para cativar suas presas, passam a pertencer a ele (v.8,12). Ele está presente em toda a terra e tem sob seu domínio
macabro todo o sistema mundial dos incrédulos (5.19). Porém, não lhe foram concedidos permissão ou poder para lesar os
crentes sinceros (5.18). Pelo contrário, ao cristão foi dado o poder de vencê-lo mediante o Espírito do Cristo que já o venceu e o
destruirá definitivamente (2.13,14; 4.4).
4 João usa aqui um outro vocábulo muito especial spejrma (em grego transliterado: sperma), traduzido para o idioma inglês pela
KJ, desde 1611, como “seed” (semente), cujo sentido ampliado é uma metáfora do princípio vital da reprodução humana (esper-
ma) por meio do qual se transmitem às gerações as características do pai. O crente sincero tem o “gene” de Deus e, portanto, não
se compatibiliza com nada que proceda do Diabo ou deste mundo tenebroso (2Pe 1.4; 1Pe 1.23,25; Tg 1.18-23; Jo 3.6,8).
5 Aqui estão algumas das características do Diabo que se manifestam no mundo: o pecado (vv.8.10); ódio (v.12); mentira e
engano (Jo 8.44). Os falsos mestres e profetas, mais cedo ou mais tarde, revelam essas mesmas atitudes (1Jo 2.21,22; 4.2). Caim
foi um exemplo de incrédulo que se rende à ilusão demoníaca (Hb 11.4; Gn 4.8).
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7. 1 JOÃO 3, 4 8
13 Meus irmãos, não vos admireis se o 23 Ora, e este é o seu mandamento: que
mundo vos odeia. creiamos no Nome de seu Filho Jesus
14 Nós sabemos que já passamos da mor- Cristo e amemos uns aos outros, assim
te para a vida, porque amamos os irmãos. como Ele nos ordenou.9
Quem não ama permanece na morte. 24 Todos aqueles que obedecem aos seus
15 Toda pessoa que odeia seu irmão é ho- mandamentos nele permanecem, e Ele
micida, e sabeis que nenhum assassino neles. E assim conhecemos que Deus
tem a vida eterna em si mesmo. permanece em nós: pelo Espírito que
16 Nisto conhecemos todo o significado do nos outorgou.
amor: Cristo deu a sua vida por nós e deve-
mos dar a nossa vida por nossos irmãos. Alerta contra os falsos profetas
17 Se alguém possuir recursos materiais e,
observando seu irmão passando necessida-
de, não se compadecer dele, como é possí-
4 Amados, não deis crédito a qualquer
espírito; antes, porém, avaliai com
cuidado se os espíritos procedem de
vel permanecer nele o amor de Deus? Deus, porquanto muitos falsos profetas
18 Filhinhos, não amemos de palavras têm saído pelo mundo.1
nem de boca, mas sim de atitudes e em 2 Deste modo, podeis reconhecer o Espí-
verdade.6 rito de Deus: todo espírito que confessa
19 Desta forma, saberemos que somos da que Jesus Cristo veio em carne é de
Verdade e acalmaremos o nosso coração Deus;2
na presença dele; 3 mas todo espírito que não confessa
20 pois, se o coração nos condena, Deus é Jesus não provém de Deus. Ao contrário,
maior que nosso coração; Ele é conhece- este é o espírito do anticristo, a respeito
dor de tudo. do qual tendes ouvido que havia de vir e,
21 Portanto, amados, se o nosso coração presentemente, já está no mundo.
não nos condena, temos coragem diante 4 Filhinhos, vós sois de Deus e tendes
de Deus;7 vencido os falsos profetas, porque maior
22 e recebemos dele tudo o que rogamos, é Aquele que está em vós do que aquele
porque obedecemos aos seus manda- que está no mundo.3
mentos e fazemos o que lhe agrada.8 5 Eles são mundanos; por isso falam como
6 Amor não é apenas uma bela palavra, mas um verbo que exige ações práticas e contínuas para que seu sentido seja bem
compreendido (Tg 2.14-17; Rm 5.5).
7 A expressão grega parresia “confiança” comunica um tipo de ousadia com que os crentes podem testemunhar às demais
pessoas sobre o amor de Cristo Jesus (At 2.29; 4.13,29,31) e uma “feliz segurança” ao nos aproximarmos de Deus em oração,
como um filho amado que confia plenamente no amor e na capacidade do seu pai (3.21; 5.14).
8 João nos ensina que obediência é uma condição indispensável de sermos verdadeiros cristãos (discípulos de Cristo), e não
causa meritória para obtermos resposta às nossas orações (5.14).
9 Esse mandamento tem duas partes indissociáveis: a fé sincera e absoluta em Jesus Cristo (Jo 6.29) e uma atitude de amor
fraternal para com os irmãos de fé e todas as pessoas que ainda carecem da Salvação (Jo 13.34,35; 15.12,17). João desenvolve
a primeira parte desse tema em 4.1-6, e, a segunda, em 4.7-12.
Capítulo 4
1 João usa a expressão grega pneuvmati “espírito”, para revelar que todo ser humano é dirigido não apenas por sua parte física
e material (ossos, carne e sangue), mas pela vida espiritual que reina em cada pessoa. Os nascidos do Espírito de Cristo (Jo 3),
são movidos por Deus e por sua Palavra (3.24), como seus filhos; os que permanecem mortos em seus pecados têm sua pessoa
(espírito) dominada pelo espírito do Maligno. Algumas vezes, inclusive sofrendo em seus próprios corpos com a invasão de
demônios (2.18-22). O homem e a mulher de Deus (profeta ou mestre) ensinam impelidos pelo Espírito Santo (2Pe 1.21). Falsos
teólogos e pregadores, como os gnósticos primitivos da época do apóstolo, falam sob a influência de espíritos afastados de Deus
(Mt 7.15; 24.11; 1Tm 4.1; 2Pe 2.1).
2 A expressão grega original “confessar” tem o sentido de um compromisso de lealdade absoluta, q implica em “testemunhar
p g g g p que p
com palavras e atitudes” o amor e a fé que o cristão sincero dedica ao Senhor (Jo 17.4-6). É muito mais do que um simples
depoimento formal ou conhecimento intelectual em relação à pessoa e à majestade do Cristo; pois isso, até mesmo o Diabo e os
demônios reconhecem e tremem de medo (Tg 2.19; Mc 1.24; 3.11).
3 Os falsos cristãos e mestres são inspirados pelo mesmo espírito que habita nos anticristos (v.3). O Diabo é chamado também de
“aquele que está no mundo” (Jo 12.31; 16.11). No v.3, o vocábulo “mundo” significa a Terra habitada por todos nós; nos vv. 4 e 5,
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8. 9 1 JOÃO 4, 5
quem pertence ao mundo, e o mundo os enviou o seu Filho para ser o Salvador
compreende. do mundo.
6 Nós somos de Deus; quem conhece a 15 Se alguém confessa publicamente que
Deus nos ouve; quem não é de Deus não
q Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece
nos entende. É assim que reconhecemos o nele, e ele em Deus.
Espírito da Verdade e o espírito do erro. 16 Portanto, dessa forma conhecemos o
amor que Deus tem por nós e confiamos
O amor de Deus nos move plenamente nesse amor. Deus é amor, e
7 Amados, amemos uns aos outros, pois aquele que permanece no amor perma-
o amor procede de Deus; e todo aquele nece em Deus, e Deus, nele.
que ama é nascido e conhece a Deus. 17 Dessa forma, o amor é aperfeiçoado
8 Aquele que não ama não conhece a em nós, a fim de que tenhamos total
Deus, porquanto Deus é amor. segurança no Dia do Juízo, pois, assim
9 Foi deste modo que se manifestou o como Ele é, nós semelhantemente somos
amor de Deus para conosco: em haver nesse mundo.6
Deus enviado o seu Filho unigênito ao 18 No amor não existe receio; antes, o
mundo, para vivermos por intermédio perfeito amor lança fora todo medo. Ora,
dele. o medo pressupõe punição, e aquele que
10 Assim, nisto consiste o amor: não em teme não está aperfeiçoado no amor.
que nós tenhamos amado a Deus, mas em 19 Nós amamos porque Ele nos amou
que Ele nos amou e enviou o seu Filho primeiro.
como propiciação pelos nossos pecados.4 20 Se alguém declarar: “Eu amo a Deus!”,
11 Amados, considerando que Deus porém odiar a seu irmão, é mentiroso,
amou desta forma, nós também deve- porquanto quem não ama seu irmão, a
mos amar uns aos outros. quem vê, não pode amar a Deus, a quem
12 Ninguém jamais viu a Deus; se amar- não enxerga.
mos uns aos outros, Deus permanece 21 Ora, Ele nos entregou este manda-
em nós, e o seu amor é aperfeiçoado em mento: Quem ama a Deus, ame de igual
nós.5 forma a seu irmão!7
13 Temos certeza de que permanecemos
nele, e Ele em nós, porque Ele nos outor- A fé em Cristo vence o mundo
gou do seu Espírito.
14 E vimos e testemunhamos que o Pai 5 Todo aquele que crê que Jesus é o
Cristo, é nascido de Deus; e todo
no entanto, indica precisamente o sistema político, econômico, social e religioso ao qual pertencem todos aqueles que ainda não
nasceram de Deus (iluminados pelo Espírito), inclusive os anticristos e todos quantos vivem enganados e enganando (Jo 1.9).
4 O amor supremo de Deus vai além da encarnação para focalizar o sacrifício redentor de Jesus Cristo, o Filho de Deus. É a fé
(o amor puro e verdadeiro) na pessoa e na obra de Cristo que nos proporciona plena confiança (segurança e paz) quanto à nossa
salvação eterna (Jo 3.16). João usa a expressão “amor” em suas diversas formas, mais de 40 vezes nesta carta; somente entre
4.7 e 5.3, a palavra “amor” aparece 32 vezes no original grego. O amor de Deus é infinito e a própria essência do Pai, por isso,
humanamente incompreensível e absolutamente incomparável. Contudo, é nossa inspiração, motivação e ideal (v.11).
5 O próprio Deus aperfeiçoa o seu supremo amor através do exercício cotidiano do amor fraternal dos cristãos, uns pelos
outros, e todos pelos que ainda não conhecem ao Senhor como Salvador. As pessoas terão uma visão da pessoa de Deus no
momento em que nós as amarmos como Cristo amou sua Igreja (Jo 1.18; Tg 2.22).
6 Somente a pessoa que é nascida de novo, que alcançou um viver maduro em Cristo, manifestando o fruto do Espírito Santo
(v.13), sabe canalizar o amor de Deus para todos ao seu redor (2Co 2.15; 5.14; Gl 5.22; Rm 5.8). O amor de Deus em nós é o sinal
de paz de que somos salvos, que produzirá plena confiança e alegria, quando o Dia do Juízo chegar como um relâmpago. Como
filhos amados do Senhor, não há porque ter qualquer receio de sermos, por algum motivo, condenados por Deus, pois é o amor
genuíno quem confirma a salvação (v.18; Jo 21.15-17).
7 Jesus Cristo, numa de suas muitas provas de que é Deus, unificou os dois mandamentos da Lei (Dt 6.4 e Lv 19.18), anun-
ciando a Nova Ordem: a Lei do Amor, que está sobre toda lei e se resume num único mandamento: amar a Deus e ao próximo
(Mt 22.37-40).
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9. 1 JOÃO 5 10
aquele que ama o Pai, de igual modo, ama 9 Nós aceitamos o testemunho dos ho-
também o que dele foi gerado.1 mens, contudo o testemunho de Deus
2 Desta maneira, sabemos que amamos os tem maior valor, porquanto é a Palavra
filhos de Deus: quando amamos a Deus e de Deus, que Ele próprio afiança acerca
obedecemos os seus mandamentos. do seu Filho.
3 Porquanto, nisto consiste o amor a 10 Ora, quem crê no Filho de Deus tem
Deus: em que pratiquemos os seus man- em si mesmo esse testemunho. Todavia,
damentos. E os seus mandamentos não todo aquele que não deposita fé em Deus
são penosos. o faz mentiroso, porquanto não crê no
4 Todo aquele que é nascido de Deus ven- testemunho que Deus proclama acerca
ce o mundo; e este é o triunfo que vence do seu Filho.
o mundo: a nossa fé!2 11 E o testemunho é este: que Deus nos
5 Quem é que pode vencer o mundo? concedeu a vida eterna, e esta vida está
Somente a pessoa que crê que Jesus é o em seu Filho!5
Filho de Deus. 12 Quem tem o Filho, tem a vida; quem
6 Este é aquele que veio por intermé- não tem o Filho de Deus, não tem a vida.
dio de água e sangue, Jesus Cristo;
não apenas mediante a água, mas por Conselhos finais do amado pastor
água e sangue. E o Espírito é quem dá 13 Estas orientações vos escrevi, a fim de
testemunho, porquanto o Espírito é a saberdes que tendes a vida eterna, a vós
Verdade.3 outros que credes em o Nome do Filho
7 Assim, há três que proclamam teste- de Deus.6
munho: 14 E esta é a segurança que temos para
8 o Espírito, a água e o sangue, e há plena com Ele: que, se lhe fizermos qualquer
concordância entre os três.4 pedido, de acordo com a vontade de
1 João viveu numa sociedade patriarcal e, neste sentido, a família é a ilustração mais adequada para demonstrar que quem
amar a Deus, o Pai, amará naturalmente o Filho primogênito e todos os seus irmãos mais novos (2.22). A fé em Cristo, assim como
a expressão sincera, prática e contínua de amor fraternal é sinal de que nascemos de novo (4.7).
2 O apóstolo não está afirmando que a vida cristã é simples de entender e fácil de viver, mas que todo aquele que é nascido
de novo recebe, com o Espírito Santo, a capacidade de olhar para os desafios e as provas com a mente de Cristo (4.7; 2.15). Em
contraste com as obrigações do legalismo judaico (Mt 23.4), os mandamentos de Jesus Cristo são leves e suaves, pois visam
proporcionar refrigério, descanso e segurança para nossas almas (Mt 11.30; Jo 14.5; Rm 12.2).
3 Os gnósticos primitivos, muitos saídos da própria Igreja, estavam pregando que Jesus teria nascido como qualquer ser
humano e vivido assim (inclusive cometendo alguns pecados), até seu batismo, quando o Espírito de Deus, chamado “Cristo”
desceu sobre a pessoa de Jesus, mas o abandonado antes do martírio na cruz, para que somente o homem Jesus morresse.
João, evidentemente, não concorda com esse sofisma (mistura de um pouco de verdade com algumas mentiras, resultando
num grande engano), e se esforça, durante toda essa carta, para deixar claro aos seus leitores que Jesus Cristo é perfeitamente
homem e perfeitamente Deus (1.1-4; 4.2; 5.5). A água simboliza o batismo de Jesus, e o sangue, a sua morte. Assim, o ministério
de Jesus teve início com seu batismo nas águas e terminou com sua morte vicária na cruz. Jesus Cristo é o Filho de Deus
não somente no batismo, mas também, na sua morte e ressurreição. O Espírito Santo é a pessoa da Trindade que confirma o
testemunho apostólico em nossos corações, que Jesus é o Filho Unigênito de Deus (Jo 1.32-34; 2.27; 1Co 12.3).
4 A Lei exigia duas ou três testemunhas para assuntos de grande importância, geralmente julgamentos de vida ou morte ou
que envolvessem a reputação de alguém (Dt 17.6; 19.15; 1Tm 5.19). Na Vulgata e na antiga King James, esses versículos vêm
com alguns acréscimos: “...testemunho no céu: o Pai, a Palavra e o Espírito Santo, e estes três são um. E há três que testificam
na terra: o Espírito, a água e o sangue...”. Como os acréscimos não são encontrados em nenhum manuscrito original ou mesmo
tradução antes do séc.XVI, o comitê de tradução da KJA decidiu manter o texto em português de acordo com a compilação dos
mais antigos e fiéis manuscritos (Majoritário e Grego Crítico). O batismo do Espírito e na água são ordenanças para todos os
crentes (1Co 12.13; At 2.38).
5 O testemunho refere-se à segurança e paz internas providas pelo Espírito Santo no coração de todo cristão sincero (Rm 8.16;
Jo 3.36; Fp 4.7).
6 O apóstolo João deixa claro que escreveu seu Evangelho para anunciar a Jesus Cristo como Salvador e Senhor de nossas
vidas, bem como despertar a fé no coração de todas as pessoas (Jo 20.31). Nesta carta, entretanto, João considera que seus
leitores já são crentes e que agora precisam solidificar sua fé e teologia bíblicas.
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10. 11 1 JOÃO 5
Deus, temos a certeza de que Ele nos dá nascido de Deus não é escravo do peca-
atenção.7 do; antes, Aquele que nasceu de Deus o
15 E, se estamos certos de que ele dá aten- protege, e não permite que o Maligno o
ção a tudo quanto lhe rogamos, estamos possa tocar.
convictos de que receberemos os pedidos 19 Estamos cientes de que somos de Deus
que lhe temos feito. e que o mundo inteiro jaz no Maligno.
16 Se alguém vir seu irmão cometer peca- 20 Da mesma forma, temos pleno conhe-
do que não leva à morte, ore, e Deus dará cimento de que o Filho de Deus é vindo
vida ao que pecou. Refiro-me àqueles e nos tem concedido entendimento para
cujo pecado não leva à morte. Existe reconhecermos o Verdadeiro. E nós esta-
pecado que conduz à morte, não estou mos vivendo naquele que é o Verdadeiro,
ensinando que se deva orar por este. em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verda-
17 Toda injustiça é pecado, contudo há deiro Deus e a vida eterna.
pecado que não induz à morte.8 21 Filhinhos, acautelai-vos com os falsos
18 Ora, sabemos que todo aquele que é deuses!
7 É preciso compreender que Deus não é nosso servo, nós é que servimos ao Senhor. Portanto, devemos ter cuidado com
nossos pedidos. A oração eficaz e que sempre terá a resposta de Deus deve, antes de tudo, ser feita por alguém que teve seus
pecados lavados pelo Senhor (Sl 68.18); deve rogar em o nome de Jesus Cristo (Jo 16.23,24); sua oração e petição devem glori-
ficar a Deus (Tg 4.2,3); deve crer nas promessas (Tg 1.5-7) e guardar os mandamentos de Cristo (3.22; Jo 15.7).
8 Qualquer pecado na comunidade cristã deve, em primeiro lugar, provocar um sentimento de solidariedade, intercessão e res-
tauração (Mt 18.15-22; Gl 6.1). A Igreja, na época de João, estava vivendo sob os ataques dos hereges gnósticos que pregavam
uma espécie de “amor livre”, sem qualquer pudor ou princípio moral. Além disso, negavam veementemente a encarnação de
Jesus Cristo. A pessoa que afirma ser cristã, mas nega que Jesus Cristo é o Messias (o Cristo), o Filho de Deus, perfeitamente
humano e perfeitamente Deus, revela-se como anticristo e incorre no mesmo pecado eterno e sem perdão contra o Espírito Santo,
qual seja: o pecado da incredulidade renitente e despudorada (2.18-23; 4.4,5; 2Jo 9; Mc 3.29; Mt 12.22-32).
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