O documento discute os conceitos e sistemas de telemetria. Em três frases:
A telemetria é a técnica de transmissão de informações de medições de processo de uma localização remota. Existem vários tipos de transmissão, incluindo pneumática, analógica eletrônica e digital. Os sistemas de telemetria permitem monitorar e controlar variáveis de processo a distâncias remotas.
O documento discute a simbologia usada em diagramas de instrumentação, definindo conceitos como normas, tags e representação de instrumentos. É apresentada a identificação alfanumérica e símbolos para indicar elementos como válvulas, atuadores e montagem. Exemplos ilustram o uso correto da simbologia.
Este documento discute diferentes tipos de atuadores e elementos finais, incluindo válvulas de controle, válvulas pneumáticas e elétricas, e outros dispositivos como cilindros pneumáticos e motores. Ele também descreve como operar e especificar válvulas de controle.
1) O documento discute a padronização de símbolos e nomenclatura para identificação de instrumentos usados em diagramas de processo e instrumentação.
2) É apresentada a norma S5.1 da ISA que estabelece um sistema alfanumérico para identificar instrumentos e funções com base em letras e números.
3) Exemplos demonstram como instrumentos comuns são codificados segundo a norma.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
Este documento apresenta um livro sobre controle de processo industrial. O livro discute os conceitos básicos de controle de processo, incluindo malhas de controle, instrumentos, controladores e algoritmos PID. Também aborda tópicos como processos industriais, sistemas de controle, automação e controle multivariável. O livro parece ser destinado a engenheiros e técnicos interessados em aprender os fundamentos teóricos e práticos do controle e automação de processos industriais.
O documento descreve os principais componentes de sistemas de instrumentação analítica, incluindo analisadores, sistemas de amostragem e tipos de análise. É explicado que os analisadores medem características de amostras e os sistemas de amostragem coletam amostras representativas do processo. Diferentes técnicas de análise como condutibilidade térmica, espectroscopia infravermelha e cromatografia gasosa são detalhadas.
O documento discute a simbologia usada em diagramas de instrumentação, definindo conceitos como normas, tags e representação de instrumentos. É apresentada a identificação alfanumérica e símbolos para indicar elementos como válvulas, atuadores e montagem. Exemplos ilustram o uso correto da simbologia.
Este documento discute diferentes tipos de atuadores e elementos finais, incluindo válvulas de controle, válvulas pneumáticas e elétricas, e outros dispositivos como cilindros pneumáticos e motores. Ele também descreve como operar e especificar válvulas de controle.
1) O documento discute a padronização de símbolos e nomenclatura para identificação de instrumentos usados em diagramas de processo e instrumentação.
2) É apresentada a norma S5.1 da ISA que estabelece um sistema alfanumérico para identificar instrumentos e funções com base em letras e números.
3) Exemplos demonstram como instrumentos comuns são codificados segundo a norma.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
Este documento apresenta os conceitos básicos de simbologia utilizada em diagramas de instrumentação. É descrito que a simbologia padroniza a representação de instrumentos através de símbolos gráficos e identificações alfanuméricas. Exemplos demonstram como instrumentos como medidores, controladores e válvulas são representados. Por fim, exercícios práticos exemplificam a aplicação da simbologia.
Este documento apresenta um livro sobre controle de processo industrial. O livro discute os conceitos básicos de controle de processo, incluindo malhas de controle, instrumentos, controladores e algoritmos PID. Também aborda tópicos como processos industriais, sistemas de controle, automação e controle multivariável. O livro parece ser destinado a engenheiros e técnicos interessados em aprender os fundamentos teóricos e práticos do controle e automação de processos industriais.
O documento descreve os principais componentes de sistemas de instrumentação analítica, incluindo analisadores, sistemas de amostragem e tipos de análise. É explicado que os analisadores medem características de amostras e os sistemas de amostragem coletam amostras representativas do processo. Diferentes técnicas de análise como condutibilidade térmica, espectroscopia infravermelha e cromatografia gasosa são detalhadas.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
O documento descreve 20 circuitos pneumáticos básicos, incluindo circuitos para controlar a velocidade e direção de cilindros de ação simples e dupla. Além disso, apresenta métodos para representar a sequência de movimentos dos pistões, como diagramas trajeto-passo e trajeto-tempo.
Este documento discute a instrumentação na indústria de processos, abordando três pontos principais:
1) A estrutura hierárquica do processo produtivo e os diferentes níveis de gestão da informação.
2) Os diferentes tipos de sensores, transdutores e transmissores de sinal usados para medir variáveis físicas.
3) A simbologia normalizada ISA usada nos diagramas de instrumentação para representar instrumentos, válvulas e fluxos de processo.
O documento discute os conceitos de instrumentação em sistemas de controle, incluindo sensores, transmissores, elementos finais de controle e sistemas de transmissão. É explicado como os sensores medem variáveis físicas e convertem em sinais, e como os transmissores padronizam esses sinais para transmissão e controle.
Sensores na automação industrial o completoLuis Varoli
O documento discute diferentes tipos de sensores, como sensores de cor, fibra óptica, medição, indutivos, fotoelétricos, capacitivos e ultrassônicos. Explica como cada sensor funciona e dá exemplos de suas aplicações na indústria e no dia a dia.
O documento discute eletropneumática, definindo-a como a combinação da energia elétrica com a pneumática. Descreve os principais componentes de entrada e saída de sinais em sistemas eletropneumáticos, como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade, e como estes componentes funcionam.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores de proximidade, pressão e seus principais componentes e formas de operação. Sensores de proximidade incluem sensores indutivos, capacitivos e ópticos. Sensores de pressão incluem transdutores que convertem pressão em sinais elétricos e pressostatos que controlam equipamentos com base em níveis de pressão.
A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas para o português) :
1. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and Identification, 1984
2. ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems, 1983
Este documento discute transmissores industriais. Ele fornece informações sobre os conceitos básicos de transmissores, sinais padrão, tipos de transmissores como pneumáticos e de corrente, alimentação, evolução para transmissores inteligentes e protocolos digitais como HART. Também aborda calibração de transmissores.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
O documento apresenta símbolos utilizados em projetos de automação industrial de acordo com a norma ANSI/ISA-S5.1. Ele descreve tabelas com letras de identificação para variáveis e funções, símbolos para linhas de instrumentação, localização de instrumentos e atuadores.
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
O documento discute válvulas de controle e seus componentes principais. Ele explica o que é uma válvula de controle, como elas são classificadas e os tipos principais. Além disso, descreve os componentes fundamentais de uma válvula de controle, incluindo atuador, castelo e corpo.
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e métodos de medição de pressão, incluindo definições de pressão atmosférica, pressão manométrica, teorema de Bernoulli, pressão estática, dinâmica e total. Também descreve elementos mecânicos como manômetros e sensores para medir pressão como diafragmas, foles, tubos Bourdon e piezoelétricos.
O documento descreve os elementos finais de controle, como válvulas, motores e bombas. Ele se concentra principalmente nas válvulas de controle, explicando seus principais componentes, tipos, como funcionam e como são usadas em processos industriais para regular fluxos e variáveis.
1) O documento discute a simbologia e identificação de instrumentos analógicos e digitais usados em sistemas de controle de processo.
2) São apresentados padrões para a identificação de instrumentos através de tags alfanuméricos que indicam a variável medida, função do instrumento e número da malha.
3) São mostrados símbolos gráficos para diferentes tipos de instrumentos e válvulas, além de linhas que representam diferentes tipos de conexões entre eles.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
Este documento fornece uma introdução à instrumentação básica, classificando os instrumentos por função e tipo de sinal transmitido. É explicado que os instrumentos podem desempenhar funções como detecção, transmissão, indicação, registro, controle ou ação, e que os sinais podem ser do tipo pneumático, hidráulico, elétrico, digital ou por rádio. Além disso, protocolos comuns de comunicação digital como HART e Fieldbus são brevemente descritos.
Este documento apresenta a linha de instrumentação da Yokogawa, incluindo transmissores de pressão, vazão e nível. Detalha os modelos EJA de transmissores de pressão, suas especificações, aplicações e acessórios. Também explica como configurar e monitorar os transmissores digitalmente usando o FieldMate.
O documento discute interfaces entre controladores e processos, incluindo transmissão de sinais, sensores, atuadores, amplificação e conversão de sinais. É detalhada a transmissão analógica por corrente e tensão, e elementos como conversores que permitem a interface entre diferentes sinais e grandezas físicas no controle de processos.
O documento descreve técnicas de programação em ladder, incluindo lógica combinacional simples como AND, OR e NOT. Explica como implementar funções lógicas em ladder usando blocos funcionais e fornece exemplos de aplicações como controle de tráfego e nível de água.
O documento descreve 20 circuitos pneumáticos básicos, incluindo circuitos para controlar a velocidade e direção de cilindros de ação simples e dupla. Além disso, apresenta métodos para representar a sequência de movimentos dos pistões, como diagramas trajeto-passo e trajeto-tempo.
Este documento discute a instrumentação na indústria de processos, abordando três pontos principais:
1) A estrutura hierárquica do processo produtivo e os diferentes níveis de gestão da informação.
2) Os diferentes tipos de sensores, transdutores e transmissores de sinal usados para medir variáveis físicas.
3) A simbologia normalizada ISA usada nos diagramas de instrumentação para representar instrumentos, válvulas e fluxos de processo.
O documento discute os conceitos de instrumentação em sistemas de controle, incluindo sensores, transmissores, elementos finais de controle e sistemas de transmissão. É explicado como os sensores medem variáveis físicas e convertem em sinais, e como os transmissores padronizam esses sinais para transmissão e controle.
Sensores na automação industrial o completoLuis Varoli
O documento discute diferentes tipos de sensores, como sensores de cor, fibra óptica, medição, indutivos, fotoelétricos, capacitivos e ultrassônicos. Explica como cada sensor funciona e dá exemplos de suas aplicações na indústria e no dia a dia.
O documento discute eletropneumática, definindo-a como a combinação da energia elétrica com a pneumática. Descreve os principais componentes de entrada e saída de sinais em sistemas eletropneumáticos, como botoeiras, chaves fim de curso e sensores de proximidade, e como estes componentes funcionam.
O documento descreve diferentes tipos de sensores, incluindo sensores de proximidade, pressão e seus principais componentes e formas de operação. Sensores de proximidade incluem sensores indutivos, capacitivos e ópticos. Sensores de pressão incluem transdutores que convertem pressão em sinais elétricos e pressostatos que controlam equipamentos com base em níveis de pressão.
A simbologia de instrumentação analógica e digital, compartilhada e integral, distribuída e centralizada se baseia nas seguintes normas americanas (geralmente traduzidas para o português) :
1. ISA S5.1, Instrumentation Symbols and Identification, 1984
2. ISA S5.3, Graphic Symbols for Distributed Control/Shared Display Instrumentation, Logic and Computer Systems, 1983
Este documento discute transmissores industriais. Ele fornece informações sobre os conceitos básicos de transmissores, sinais padrão, tipos de transmissores como pneumáticos e de corrente, alimentação, evolução para transmissores inteligentes e protocolos digitais como HART. Também aborda calibração de transmissores.
[1] O documento descreve os diagramas de blocos de funções (FBD), uma linguagem gráfica de programação para controladores lógicos programáveis. [2] Os blocos lógicos correspondem a uma linguagem intermediária que inclui funções de temporização pré-definidas, facilitando a criação de programas. [3] O documento também explica portas lógicas como AND, OR, NAND e NOR usando circuitos elétricos e tabelas-verdade.
O documento apresenta símbolos utilizados em projetos de automação industrial de acordo com a norma ANSI/ISA-S5.1. Ele descreve tabelas com letras de identificação para variáveis e funções, símbolos para linhas de instrumentação, localização de instrumentos e atuadores.
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
O documento resume os principais tipos de sensores, suas características e aplicações. Aborda sensores de presença, posição, ópticos, de velocidade, aceleração, temperatura, pressão, nível, vazão, tensão, corrente, potência, umidade, gases e pH. Explica como os sensores convertem grandezas físicas em sinais elétricos e os principais tipos de saída de sinal, como analógico e digital.
O documento discute válvulas de controle e seus componentes principais. Ele explica o que é uma válvula de controle, como elas são classificadas e os tipos principais. Além disso, descreve os componentes fundamentais de uma válvula de controle, incluindo atuador, castelo e corpo.
Instrumentação Industrial - Medição de PressãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e métodos de medição de pressão, incluindo definições de pressão atmosférica, pressão manométrica, teorema de Bernoulli, pressão estática, dinâmica e total. Também descreve elementos mecânicos como manômetros e sensores para medir pressão como diafragmas, foles, tubos Bourdon e piezoelétricos.
O documento descreve os elementos finais de controle, como válvulas, motores e bombas. Ele se concentra principalmente nas válvulas de controle, explicando seus principais componentes, tipos, como funcionam e como são usadas em processos industriais para regular fluxos e variáveis.
1) O documento discute a simbologia e identificação de instrumentos analógicos e digitais usados em sistemas de controle de processo.
2) São apresentados padrões para a identificação de instrumentos através de tags alfanuméricos que indicam a variável medida, função do instrumento e número da malha.
3) São mostrados símbolos gráficos para diferentes tipos de instrumentos e válvulas, além de linhas que representam diferentes tipos de conexões entre eles.
[1] O documento discute simbologia para instrumentação e controle, apresentando normas e aplicações de símbolos de instrumentação.
[2] É definido o formato de TAGs para identificação de instrumentos e equipamentos, assim como a estrutura hierárquica de uma planta industrial.
[3] São apresentadas definições de termos técnicos relacionados à instrumentação industrial, como alarme, faixa de medição, instrumento, malha, processo, entre outros.
Este documento fornece uma introdução à instrumentação básica, classificando os instrumentos por função e tipo de sinal transmitido. É explicado que os instrumentos podem desempenhar funções como detecção, transmissão, indicação, registro, controle ou ação, e que os sinais podem ser do tipo pneumático, hidráulico, elétrico, digital ou por rádio. Além disso, protocolos comuns de comunicação digital como HART e Fieldbus são brevemente descritos.
Este documento apresenta a linha de instrumentação da Yokogawa, incluindo transmissores de pressão, vazão e nível. Detalha os modelos EJA de transmissores de pressão, suas especificações, aplicações e acessórios. Também explica como configurar e monitorar os transmissores digitalmente usando o FieldMate.
O documento discute interfaces entre controladores e processos, incluindo transmissão de sinais, sensores, atuadores, amplificação e conversão de sinais. É detalhada a transmissão analógica por corrente e tensão, e elementos como conversores que permitem a interface entre diferentes sinais e grandezas físicas no controle de processos.
Esta apresentação resume a utilização de CLPs, softwares supervisórios e rádios modem na composição de sistemas de automação e telemetria de reservatórios e elevatórias de água e esgoto.
O documento discute os principais conceitos de sistemas de controle de processo, incluindo: 1) as funções de malhas de controle para manter a estabilidade de operação dos processos industriais; 2) os tipos de controladores e modos de controle, como PID, para regular variáveis de processo; 3) os componentes-chave de malhas de controle, como instrumentos de medição, elementos finais de controle e controladores.
O documento discute fluxogramas de processo e engenharia, nomenclatura, simbologia e intertravamento em sistemas de instrumentação e automação. Ele explica como fluxogramas de processo e engenharia são usados para documentar variáveis de controle e fluxos de processo, e descreve símbolos padronizados para instrumentos, válvulas e outros componentes. O documento também discute como sistemas de intertravamento são projetados para fornecer segurança monitorando limites de processo e respondendo a falhas.
O documento descreve os principais conceitos de controladores lógicos programáveis (CLP). Aborda o que é um CLP, suas principais características e componentes, tipos de sinais de entrada e saída, linguagens de programação como diagrama ladder e instruções básicas do tipo relé.
Este documento fornece um resumo sobre instrumentação industrial. Discute definições básicas, classificação de instrumentos, sistemas de transmissão e vários tipos de instrumentos como instrumentos de pressão, temperatura, vazão, nível e instrumentos especiais. Também aborda conceitos de controle automático, malhas de controle, simbologia e válvulas de controle. Por fim, introduz o conceito de controlador lógico programável.
Este documento descreve o sistema de automação e controle de elevatórias de esgoto, incluindo o controle automático e manual de bombas, monitoramento de componentes, detecção de alarmes, e operação programada. O sistema usa controladores lógicos programáveis, inversores de frequência, medidores de nível e painéis elétricos para controlar as bombas.
instrumentação para automação técnica de Processos IndustriaisGilenoDias4
O documento discute a instrumentação, definindo-a como a ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos industriais para otimizar a eficiência. Também descreve os principais tipos de sinais usados na instrumentação, como pneumáticos, hidráulicos, elétricos e digitais, destacando suas vantagens e desvantagens. Por fim, explica brevemente o funcionamento de pressostatos.
Este documento descreve uma linha de CLPs com IHM incorporada da Jazz Automation. Os modelos oferecem funcionalidade completa de CLP e IHM em um único equipamento compacto com até 40 pontos de E/S integrados. Os modelos variam em termos de pontos de E/S, saídas, memória e funcionalidades adicionais como contadores de alta velocidade, comunicação e medição de temperatura.
O documento discute aspectos gerais da área de instrumentação de processos industriais, incluindo a necessidade de controle de variáveis como pressão, vazão e temperatura. Também aborda os diferentes tipos de sistemas de controle que evoluíram ao longo do tempo, desde o controle manual até o controle digital. Por fim, explica termos e conceitos importantes relacionados a instrumentos de medição e controle de processos.
1) O documento descreve os principais conceitos e instrumentos de medição utilizados em sistemas de instrumentação industrial, incluindo variáveis de processo, elementos de controle, transmissores e indicadores.
2) São definidos termos como variável manipulada, malha de controle, precisão, escalas de temperatura e pressão.
3) São descritos diversos instrumentos como termômetros, manômetros, medidores de nível e seus princípios de funcionamento.
Analisador paramétrico de Transístores com controlo de temperaturaFernando Rui Campos
1) O documento descreve um analisador de características estáticas de transístores bipolares cuja temperatura pode ser controlada entre 5°C e 60°C usando uma célula termoelétrica.
2) O analisador mede a corrente de coletor em função da tensão coletor-emissor e da corrente de base, e permite demonstrar a dependência destas características com a temperatura.
3) Resultados experimentais mostram a variação da corrente de coletor com a tensão e corrente de base para diferentes temperatur
Automação de pontes rolantes por rádio freqüênciaLuis Varoli
Este documento descreve um projeto para automatizar pontes rolantes utilizando controle remoto por radiofrequência. O projeto visa aumentar a segurança do operador ao remover o cabo de controle e permitir o controle remoto da ponte. O documento explica a metodologia do projeto, incluindo o transmissor, receptor, codificação de sinais e fluxograma. Os resultados demonstraram que o projeto foi desenvolvido com sucesso com baixo custo e trará benefícios como mais segurança e eficiência.
O documento discute os benefícios da telemetria para o saneamento básico, incluindo redução de perdas, economia de energia e diminuição de custos. A telemetria permite monitorar e controlar estações de tratamento de água e esgoto em tempo real para garantir o abastecimento e a qualidade dos serviços. O texto também apresenta tecnologias da Alfacomp para implementar sistemas de telemetria, como controladores lógicos programáveis, interfaces homem-máquina e rádios de dados.
Este curso gratuito irá apresentar a automação industrial e a programação do CLP Haiwell em aulas periódicas. Ao fim do curso, o aluno que seguir seus passos e praticar os exercícios propostos estará treinado a desenvolver sistemas de automação industrial baseados nos produtos Haiwell e Alfacomp.
A Hirsa oferece soluções de automação, medição e controle para segmentos industriais como petróleo e gás, com mais de 30 anos de experiência no Brasil. A empresa possui um portfólio completo de produtos e serviços, desde garantia de equipamentos até sistemas integrados, sempre buscando a excelência através de treinamentos e certificações internacionais.
1. O documento descreve um projeto de transmissão de voz digital utilizando filtros passa-baixa e conversores A/D e D/A.
2. Inclui cálculos para projetar um filtro elíptico de 3 kHz de frequência de corte e atenuação de 40 dB em 4 kHz.
3. Detalha as etapas de normalização, cálculo de componentes e ganho para os estágios do filtro.
Semelhante a 57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2) (20)
1) O documento apresenta 10 questões sobre conceitos de eletrostática como campo elétrico, potencial elétrico e capacitância.
2) A questão 6 pede para calcular a densidade superficial de carga σ de uma chapa carregada, considerando uma pequena bola carregada suspensa por um fio isolante formando um ângulo θ com a chapa.
3) A questão 7 fornece o valor do campo elétrico a uma distância d de uma esfera carregada e pede para calcular a carga sobre a esfera.
4
1) O documento apresenta uma lista de 19 questões sobre força elétrica, campo elétrico e momento de dipolo. 2) As questões abordam tópicos como carga elétrica, força entre partículas carregadas, campo elétrico criado por diferentes configurações de cargas e momento de dipolo elétrico. 3) Resoluções detalhadas são fornecidas para alguns itens, enquanto outros devem ser resolvidos em sala de aula.
Este documento apresenta três avaliações para um curso, com datas para entrega de trabalhos e resultados, e resume os principais pontos da Norma Brasileira de Desenho Técnico, incluindo linhas, símbolos, representações de elementos de projeto arquitetônico e especificações para iluminação e ventilação.
Aula desenho de projeto de edificaçõesTuane Paixão
O documento fornece informações sobre normas e convenções para desenho técnico de projetos de edificações, incluindo: normas a consultar, desenhos utilizados como plantas baixas e cortes, escalas comuns, tipos de linhas, e informações para execução de plantas baixas e cortes.
O documento descreve os principais tipos de perspectiva utilizados no desenho técnico, incluindo a perspectiva cônica, cavaleira e isométrica. A perspectiva é a representação plana de um objeto tridimensional da maneira como é vista pelo observador, definindo as três dimensões. A perspectiva isométrica mantém as mesmas proporções de comprimento, largura e altura do objeto.
O documento descreve os princípios e regras para a criação de símbolos gráficos para representar componentes e sistemas hidráulicos e pneumáticos em diagramas de circuitos de acordo com a norma técnica brasileira NBR 8896. A norma estabelece símbolos básicos e regras para combiná-los em símbolos funcionais complexos, visando possibilitar a representação de funções destes sistemas de forma padronizada e independente da forma física dos componentes.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e segurança de dados aprimorados. O lançamento do novo smartphone está programado para o final deste ano.
O documento descreve os principais conceitos de geometria descritiva relacionados ao estudo do plano, incluindo a interseção de um plano com seus planos de projeção, a pertinência de retas a planos, e as posições e relações de paralelismo de planos horizontais, frontais e de perfil.
Este documento fornece diretrizes para o desenho de plantas de tubulação industrial, incluindo considerações gerais sobre plantas de tubulação, conteúdo do desenho, traçado, escalas, simbologia e exemplos. É apresentada uma seção sobre plantas de tubulação com figuras ilustrativas e detalhes sobre layout, equipamentos, tubulações e acessórios.
Este documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Desenho Técnico ministrada pelo professor André Veiga. O plano descreve os objetivos, ementa, conteúdo programático, avaliação e referências da disciplina. Os tópicos abordados incluem normas técnicas, geometria descritiva, projeções ortogonais, perspectivas e uso de softwares CAD.
The document discusses CADian - IntelliCAD and is authored by Prof. André Veiga. It contains his name and signature repeated throughout. The document emphasizes solidarity and has a consistent format with Prof. André Veiga's name and signature on each page.
Este documento contiene una planta de un condominio con cuatro secciones: planta baja, cortes, fachadas lateral derecha/izquierda/posterior y cobertura. Fue diseñado por las arquitectas Mariane Bispo y Tuane Paixão.
O documento discute medidas estatísticas para descrever distribuições de dados, incluindo o coeficiente de variação para comparar variabilidade, medidas de assimetria para identificar distribuições simétricas ou assimétricas, e o coeficiente de curtose para determinar se uma distribuição é mais pontiaguda ou achatada em comparação a uma curva normal.
O documento discute medidas estatísticas para descrever distribuições de dados, incluindo o coeficiente de variação para comparar variabilidade, medidas de assimetria para identificar distribuições assimétricas, e o coeficiente de curtose para determinar se uma distribuição é mais pontiaguda ou achatada em comparação a uma curva normal.
Aula de distribuição de probabilidade[1]Tuane Paixão
O documento descreve como combinar estatística descritiva e probabilidade para prever eventos. Explica como usar uma distribuição de probabilidades para determinar a chance de não chover ou chover em um, dois ou três dias.
Aula de distribuição de probabilidade[1] cópiaTuane Paixão
O documento discute distribuições de probabilidade e experimentos aleatórios. Ele apresenta exemplos de variáveis aleatórias discretas e contínuas e explica como construir distribuições de probabilidade a partir de dados. Também explica experimentos binomiais e como calcular probabilidades usando a distribuição binomial.
O documento descreve o que é estatística, explicando que envolve técnicas para coletar, organizar, descrever, analisar e interpretar dados. A estatística é usada para responder perguntas do mundo real através de dados e informações que levam a decisões. Ela estuda a variabilidade inerente a todas as medidas e observações.
1) Hidrodinâmica estuda fluidos em movimento como água, sangue e ar.
2) Existem dois tipos de escoamento - turbulento e permanente (estacionário), onde as partículas mantêm a mesma velocidade ao passar por um ponto.
3) As equações de Bernoulli e continuidade relacionam pressão, velocidade e vazão em diferentes seções de um escoamento.
1. O documento descreve um sistema de automação pneumática, incluindo a produção de ar comprimido, simbologia e esquema de aplicação.
2. Detalha os componentes principais de uma unidade de produção de ar comprimido, como compressores, rede de distribuição e acessórios.
3. Apresenta os símbolos pneumáticos utilizados em esquemas, como cilindros, válvulas e conexões, para facilitar a leitura do esquema da aplicação.
3. Telemetria
A interpretação literal do termo significa medição à distância.
Descrevendo melhor este termo no contexto atual, podemos dizer que
a telemetria é a técnica de transmissão de informações, referentes às
medições de variáveis de processo, para instrumentos ou sistemas
localizados distantes da fonte de informação.
3
4. Telemetria
Tipos de Transmissão Utilizadas
1. Pneumática (analógica)
2. Eletrônica
2.1. Analógica
2.2. Digital (com fio)
2.3. Wireless (sem fio)
2.4. Via Modem
4
5. Transmissão Eletrônica Analógica
Sistema de Controle – Instrumentos Ligados Ponto a Ponto
Sistema da Controle
Sala de Controle
Ligação Ponto a
Ponto de Cada
Instrumento
5
6. Transmissão Analógica
A interpretação literal do termo significa medição à distância.
Variável de
Processo
Elemento Condicionar
Sinal Mostrador
Sensor
Módulos que compõem Saída do
Transmissor
um transmissor analógico.
3 – 15 psi
4 – 20 mA
6
7. Telemetria
Sinais Analógicos mais Utilizados:
a) Transmissão Pneumática (limitado a 100 m máximo)
• 3 a 15 psi
• 0,2 a 1,0 kgf/cm2
• 20 a 100 kPa
b) Transmissão Elétrica
• 4 a 20 mA
• 10 a 50 mA
• 1 a 5 Vcc (limitado a 15 metros máximo)
7
8. Telemetria
Transmissor Pneumático
Relé Piloto
Suprimento: 20 psi
Variável
de 3 a 15 psi
Processo Preparação
Sensor do Amp
Sinal Sinal Sinal
de de
Entrada Saída
Realimentação
Sistema
Bico-Palheta
8
21. Telemetria
Transmissor de
Pressão Relativa
Atm
4 a 20 mA
Atm
21
22. Telemetria
20
Curva de
calibração do
transmissor.
Sinal de Corrente [mA]
12
4
50 150 250
PV [°C]
22
23. Telemetria
SUPRIMENTO: 20 PSI
PALHETA BICO
RELE SAIDA
3 A 15 PSI
BARRA
DE
FORÇA
FOLE DE
PIVO REALIMENTAÇÃO
DIAFRAGMA
SENSOR
L H
Câmara de Câmara de
Baixa Pressão Alta Pressão
23
31. Telemetria
Transmissão Pneumática
A grande e única vantagem em se utilizar os instrumentos
pneumáticos está no fato de se poder operá-los com segurança em
áreas onde existe risco de explosão (centrais de gás, por exemplo).
Desvantagens
a) Necessita de tubulação de ar comprimido (ou outro gás) para seu
suprimento e funcionamento.
b) Necessita de equipamentos auxiliares tais como compressor, filtro,
desumidificador etc, para fornecer aos instrumentos ar seco e sem
partículas sólidas.
31
32. Telemetria
Desvantagens
c) Devido ao atraso que ocorre na transmissão do sinal, este não
pode ser enviado à longa distância, sem uso de reforçadores.
Normalmente a transmissão é limitada a aproximadamente 100 m.
A partir desta distância é necessário uso de booster.
d) Vazamentos ao longo da linha de transmissão ou mesmo nos
instrumentos são difíceis de serem detectados.
e) Não permite conexão direta aos computadores.
32
33. Telemetria
Transmissão Eletrônica Analógica
Esse tipo de transmissão é feita utilizando sinais
elétricos de corrente ou tensão.
Mesmo em face da tecnologia disponível no
mercado para fabricação de instrumentos eletrônicos
microprocessados (digitais), esse é o tipo de
transmissão largamente usado em todas as
indústrias.
Assim como na transmissão pneumática, o sinal é
linearmente modulado em uma faixa padronizada
representando o conjunto de valores entre o limite
mínimo e máximo de uma variável de um processo
qualquer.
33
34. Telemetria
Transmissor Eletrônico
Fonte de Energia
Variável
de 4 a 20 mA
Processo Preparação
Sensor do Amp
Sinal Sinal Sinal
de de
Entrada Saída
Realimentação
34
42. Telemetria
Transmissão Eletrônica Analógica
Como padrão para transmissão a longas distâncias são utilizados
sinais em corrente contínua variando de (4 a 20 mA) e para distâncias
até 15 metros aproximadamente, também se utiliza sinais em tensão
contínua de 1 a 5 V.
Vantagens
a) Permite transmissão para longas distâncias sem perdas (em
corrente).
b) A alimentação pode ser feita pelos próprios fios que conduzem o
sinal de transmissão.
c) Permite fácil conexão aos computadores.
42
43. Telemetria
20
Curva de
calibração do
transmissor.
Sinal de Corrente [mA]
12
4
50 150 250
PV [°C]
43
44. Telemetria
Qual o valor do sinal de transmissão?
22 bar
0 bar 10 bar 20 bar 30 bar 40 bar
4 mA 8 mA 12 mA 16 mA 20 mA
Sinal de Transmissão = 12,8 mA
44
45. Telemetria
Qual o valor do sinal de transmissão?
127 °C
- 20 °C 20 °C 60°C 100 °C 140 °C
4 mA 8 mA 12 mA 16 mA 20 mA
Sinal de Transmissão = 18,7 mA
45
48. Telemetria
Variável de
Porcentagem
Processo
% °C
100 240
75 190
Vx T
50 140
25 90
0 40
48
49. Telemetria
Variável de
Porcentagem
Processo
% °C
100 240
75 190
Vx T
50 140
25 90
0 40
49
50. Telemetria
Variável de Sinal de Transmissão
Porcentagem
Processo
% °C psi
100 240 15
75 190 12
Vx T P
50 140 9
25 90 6
0 40 3
50
51. Telemetria
Variável de Sinal de Transmissão
Porcentagem
Processo
% °C psi mA
100 240 15 20
75 190 12 16
Vx
50 140 9 12
25 90 6 8
0 40 3 4
51
52. Telemetria
Exercício 1
Considerando uma transmissão eletrônica de padrão 4 a 20
mA, para uma faixa de trabalho da variável de processo de -20
a 100 oC, calcular o valor do sinal de transmissão, quando a
variável estiver em 50 oC.
52
53. Telemetria
Transmissor de 4 a 20 mA
Temperatura
0 a 100 oC Faixa Nominal: 0 a 100 oC
Span: 100 oC
Sinal de Transmissão: 4 a 20 mA
Valor da Variável: 50 oC
Resposta: ST = 13,33 mA
53
54. Telemetria
Exercício 2
Considerando uma transmissão pneumática de padrão 3 a 15
psi, para uma faixa de trabalho da variável de processo de 40 a
100 kgf/cm2, calcular o valor do sinal de transmissão, quando a
variável estiver em 60 kgf/cm2.
54
55. Telemetria
Transmissor de
3 a 15 psi Pressão
40 a 100 kgf/cm2
Faixa Nominal: 40 a 100 kgf/cm2
Sinal de Transmissão: 3 a 15 psi
Valor da Variável: 60 kgf/cm2
Resposta: ST = 7,0 psi
55
56. Telemetria
Exercício 3
Um transmissor eletrônico analógico trabalha com range padrão
de saída de 4 a 20 mA, para uma faixa de trabalho da variável
de processo de 80 a 240 °C. Calcular o valor do sinal de
transmissão, quando a variável de processo estiver em 40% do
range. Também informar o valor da PV.
Respostas: ST = 10,4 mA PV = 144 °C
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57. Telemetria
Os sinais de transmissão analógica, seja este pneumático ou
elétrico, normalmente, iniciam a transmissão em um valor acima do
zero, para termos uma segurança em caso de rompimento do meio
de comunicação ou verificação de uma possível descalibração do
instrumento.
Este tipo de artifício é chamado de zero vivo.
Se a saída do transmissor fosse um sinal de 0 a 20 mA (no lugar
de 4 a 20 mA), por exemplo, não haveria meios de identificar o sinal
correspondente ao valor mínimo da faixa com o sinal relativo às
falhas no sistema, como falta de alimentação ou fio partido no
transmissor eletrônico.
57
58. Telemetria
Se a saída do transmissor fosse um sinal de 0 a 15 psi (no lugar de
3 a 15 psi), por exemplo, não haveria meios de identificar falhas no
sistema, como entupimento do tubo, quebra do tubo ou falta de ar
de suprimento no transmissor pneumático.
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59. Telemetria
Transmissão Digital
Nesse tipo de transmissão os “pacotes de informações” sobre a
variável medida são enviados para uma estação receptora, através
de sinais digitais modulados e padronizados.
Para que a comunicação entre o elemento transmissor e receptor
seja realizada com êxito é utilizada uma “linguagem” padrão
chamado protocolo de comunicação.
Principais Protocolos (FieldBus)
• Hart
• Fundation Fieldbus - FF
• Profibus PA
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60. Transmissão Eletrônica Digital
Sistema de Controle – Instrumentos em Rede com Fio
PCI
4 CANAIS
SISTEMA
PS-302 SUPERVISÓRIO
BT-302
REDE FIELDBUS
PSI-302
LC-700
Entradas e
Saídas Digitais
60
61. Telemetria
Vantagens
a) Não necessita ligação ponto a ponto por instrumento.
b) Pode utilizar um par trançado ou fibra óptica para transmissão dos
dados.
c) Imune a ruídos externos.
d) Permite configuração, diagnósticos de falha e ajuste em qualquer
ponto da malha.
e) Menor custo final.
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62. Telemetria
Desvantagens
a) Existência de vários protocolos no mercado, o que dificulta a
comunicação entre equipamentos de marcas diferentes.
b) Caso ocorra rompimento no cabo de comunicação pode-se perder
a informação e/ou controle de várias malhas.
62
65. Telemetria
Transmissão Digital Hart - Rede com Fio
Sistema da Controle
Sala de Controle
Ligação em Rede
de Todos os
Instrumentos –
Ligação Paralela
(Multidrop)
65
69. Telemetria
Transmissão Via Rádio – Wireless
Neste tipo, o sinal ou o pacote de sinais medidos são enviados à sua
estação receptora via ondas de rádio em uma faixa de freqüência
específica.
69
71. Telemetria
Vantagens
a) Não necessita de cabos de sinal.
b) Podem-se enviar sinais de medição e controle de máquinas em
movimento.
Desvantagens
a) Alto custo inicial.
b) Necessidade de técnicos altamente especializados.
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72. Telemetria
Transmissão Via Modem
A transmissão dos sinais é feita através de utilização de linhas
telefônicas pela modulação do sinal em freqüência, fase ou
amplitude.
Modem: Modulador / Demodulador
72
74. Telemetria
Vantagens
a) Baixo custo de instalação.
b) Pode-se transmitir dados a longas distâncias.
Desvantagens
a) Necessita de profissionais especializados.
b) baixa velocidade na transmissão de dados.
c) sujeito a interferências externas, inclusive violação de
informações.
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75. Declaração de copyright
Todas as ilustrações, marcas e produtos
mencionados nesta apresentação pertencem
aos seus respectivos proprietários, assim
como qualquer outra forma de propriedade
intelectual, sendo usadas estritamente em
caráter educacional.
Carlos Alvarez
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