SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL



                  Curso Básico de
                Controladores Lógicos
                   Programáveis
                     Prof. Rogério R. Magalhães




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                    Pág. 1 de 23
Tópicos
        CLP
        s   nas Plataformas de Produção
        Controle de Processos Contínuos
        s
        Controle de Processos Discretos
        s
        Controladores Lógicos Programáveis (CLP)
        s
           •   Conceitos Básicos
           •   Cartões de Entrada e Saída
           •   Módulos Auxiliares
           •   Programação Ladder
           •   Instruções Básicas
           •   Exercício Prático de Programação




            O que é um CLP?
         •É um computador adaptado à automação
         de máquinas e processos industriais

                    (Controlador Lógico Programável)

         •Arquitetura Basica:


            E                                                   Processamento                               S




                O CLP na Arquitetura de
                     Automação
                                          ESTAÇÕES DE SUPERVISÃO


                        PC                            PC                        PC




                                                 REDE ETHERNET                             VASO SEPARADOR




                F                                          F
                O
                    C   C    C   C       CPU’s DO CLP      O
                                                                C   C   C   C
                N   P   O    O   O     SALA DE CONTROLE    N    P   O   O   O
                T                                          T
                E
                    U   M    M   M                         E
                                                                U   M   M   M


                                     REDE PROPRIETÁRIA DO CLP
                                                                                     PSH



                    R                     R                    R                                                SDV
                    E                     E                    E
                    M                     M                    M
                                                                                                 BOMBA
                             MÓDULOS REMOTOS DO CLP




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                                                                Pág. 2 de 23
DOIS TIPOS DE CONTROLE

        sControle  continuo - variáveis
          analógicas (Controle PID)

        sControle  Discreto - variáveis
          discretas (Intertravamentos)




        Noções Básicas de Controle




                Controle de Processos
                      Contínuos




        Controle Contínuo
                                   misturador
                      produto




                                                    LT   LC
                      TT




                 TC




                                 aquecedor

        vapor                         H1




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                              Pág. 3 de 23
VARIÁVEL ANALÓGICA


             nível




             mA




                                                                               t




        Controlador PID                              ( Estrutura)
                                                       Estrutura)

        PID = P + I + D = Proporcional + Integral + Derivativo


                                                                                   Variável
                   +                                                               Manipulada
                                       Desvio
                                                             PID
            Referencia
                                                                                    (MV)
            (SET-POINT)            -


                                       Variável Controlada
                                       (PV)




        Controlador PID ( Processo)
         • Ex.: LOOP de Controle de Vazão

              Controlador


        +                mA                     mA                      Vazão
                                   PID                  Válvula                          Processo
       Ref
               -       erro

                                                                   variável controlada
                              mA              Sensor




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                                              Pág. 4 de 23
TIPOS DE SINAIS DE CONTROLE

         s Pneumático

              Utiliza ar pressurizado retido em tubos
            como meio de propagação (3 a 15 psi).
                                               psi)

         s Elétrico

            - Sinal de tensão ‘Vdc’ (1 a 5 / 0 a 10)
                              ‘Vdc’
            - Sinal de corrente ‘mA’ (0 a 20 /4 a 20)




        Noções Básicas de Controle




             Controle de Processos
                    Discretos




        Processo com Controle Discreto

                                             PSHH



                                                                GÁS
                                                    PSV



                        LSHH




                                   TANQUE
      Entrada de                                      Saída de
      Produto                                         Produto
                                                                 XV
                LSV




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                      Pág. 5 de 23
VARIÁVEL DISCRETA

            nível
         alto

         normal

           Vdc
        24 Vdc

         0 Vdc

                                                          t




        Controle de Processos Discretos

                              EVENTO

        A mudança do Estado das variáveis de
          entrada provoca a mudança das
          variáveis de saída.

        Ex: Pressão alta -> abrir válvula de alívio




        Controle de Processos Discretos
       Controle de processos discretos é a
        implementação de uma Seqüência de
        Eventos através do qual o processo atinge
        um determinado objetivo.

       Ex:  nível alto -> fecha válvula e aciona alarme
           botoeira acionada -> liga bomba e acende lâmpada
           temperatura ou pressão alta -> abre válvula e desliga
          aquecedor




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                              Pág. 6 de 23
Controle de Processos Discretos

      Descrição da Seqüência de Eventos

             s Sentenças narrativas
             s Tabela de Causa e Efeito
             s Diagrama Lógico Binário
             s Diagrama Ladder




         MATRIZ DE CAUSA E EFEITO
                                                   EFEITO
                        PSV-01   PSV-02   PSV-03   PSV-04   PSV-05   PSV-06   PSV-07


               PSH-01     X                          X                          X
               PSH-02              X                          X
         C
         A     PSH-03
         U                                  X                          X
         S     PSL-01
         A                X                 X                                   X
               PSL-02              X                 X                          X
               PSL-03     X        X        X        X        X        X        X




          CIRCUITOS LÓGICOS


             “ Circuitos compostos de dispositivos
         interligados ( pneumáticos, eletrônicos
         elétricos, etc.), formando um conjunto
         de entradas e saídas interdependentes.”




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                                       Pág. 7 de 23
FUNÇÕES LÓGICAS

        Básicas




           CIRCUITO LÓGICO




          LÓGICA FIXA



              “Circuito cuja relação entre saídas
          e entradas é determinada pela própria
          estrutura deste circuito.”
                           circuito.”




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                    Pág. 8 de 23
LÓGICA PROGRAMÁVEL




        Noções Básicas de CLP


              Controlador Lógico
                 Programável




             ORIGEM DO CLP

                Em 1968 a General Motors solicitou
             aos fabricantes de instrumentos de
             controle o desenvolvimento um novo
             tipo de controlador mais fácil de
             configurar para substituir os painéis a
             relés usados na fabricação de
             automóveis.




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                       Pág. 9 de 23
Características dos CLPs

        s Facilmente programável e
          reprogramável.
        s Manutenção fácil (módulos de encaixe)
        s Maior confiabilidade que os painéis a
          relé.
        s Tamanho reduzido.




        Características dos CLPs

       s Capacidade  de comunicação com
         sistemas de coleta de dados.
       s Facilidade de expansão.




        Principais Fabricantes de CLPs

        s Ge-Fanuc
          Ge-        - 90/70 e 90/30
        s Allen Bradley - PLC 5 e SLC 5
        s DirectSoft Koyo – DL05
        s Altus - AL 2003
        s Siemens - SIMATIC S5 – S7




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                    Pág. 10 de 23
FUNÇÕES DO CLP

        s Lógica  de intertravamento
        s Retenção de variáveis
        s Temporização
        s Funções aritiméticas
        s Controle PID
        s Manipulação de dados
        s Interface com computadores
        s Etc...




          CLP
          Componentes Básicos
                      Básicos




         COMPONENTES BÁSICOS DO CLP

        s Rack   ou Chassi
        s Fonte
        s CPU
        s Memória
        s E/S digitais
        s E/S analógicas
        s Interfaces de Comunicação




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                    Pág. 11 de 23
RACK DO CLP

        sÉ  o bastidor onde são encaixados os cartões
          do CLP (fonte, CPU, E/S, módulos de
          comunicação, etc.).

        s Servem   para dar proteção mecânica aos
          cartões, blindagem eletrostática e suportam
          o barramento de interligação (back plane) ao
          qual são ligados os cartões.




        FONTES DE ALIMENTAÇÃO
        s Fornece  Tensão para
          o black plane para
          alimentar a CPU e
          demais cartões
          instalados no chassis.

        s São  fornecidos com
          diversas tensões de
          entrada (120 VAC, 24
          VDC ) e amperagem.
                    amperagem.



          UNIDADE CENTRAL DE
          PROCESSAMENTO (CPU)
       s Processa    o programa lógico do CLP
          armazenado dados na memória,
          executando as funções lógicas,
          temporização, contagem, retenção,
          comparação, , operações aritiméticas,
                                    aritiméticas,
          PID, totalização e manipulação de
          dados.




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                         Pág. 12 de 23
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
                   DO CLP

           s Ciclode varredura (scan)= atualização
                               (scan)=
             das E/S + processamento do programa
             ladder

        leitura dos                                 PROCESSAMENTO
        sinais de                                    DO PROGRAMA
        entrada

        INICIO
        DO SCAN
                  atualização
                  das saídas




       CARTÕES DE ENTRADA E
       SAÍDA (E/S)
        s Fazem  interface entre o CLP e os
          dispositivos de campo, adaptando os
          sinais do processo para o controlador.
        s Fazem a isolação elétrica e filtram os
          ruídos do circuito.
        s Possuem led’s indicadores do estado da
          entrada ou da saída, proteção contra
          sobrecorrente (fusível) e sobretensão .




         TIPOS DE DISPOSITIVOS DE E/S




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                              Pág. 13 de 23
SINAIS TÍPICOS PARA E/S

       s E/S  Digitais 115 Vac & 115 Vcc
       s E/S Digitais 24-48 Vcc
                       24-
       s E/S Analógicas 1a 5 Vcc, 4 a 20 mA
                               Vcc,
       s Contador de alta velocidade (pulsos)
       s Interface serial
       s Entrada de termopar
       s RTD




         INSTRUMENTOS LIGADOS A UM
         CARTÃO DE ENTRADA DIGITAL
        s Pressostatos
        s Termostatos
        s Chaves  de nível
        s Botoeiras
        s Chaves de fim de curso
        s Etc.




          INSTRUMENTOS LIGADOS A UM
          CARTÃO DE ENTRADA ANALÓGICA


       s Transmissores de           nível.
       s Transmissores de           pressão.
       s Transmissores de           temperatura.
       s Transmissores de           vazão.
       s Etc.




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                    Pág. 14 de 23
INSTRUMENTOS LIGADOS A UM
        CARTÃO DE SAÍDA DIGITAL

        s Solenóides
        s Contatores
        s Relés
        s Lâmpadas  de sinalização
        s Buzina de alarme




         CARTÃO DE SAÍDA ANALÓGICA

        s Sinais numéricos em 16 BIT’s (WORD)
          são gerados durante o processamento
          do programa ladder pela CPU, e
          associados a cada saída do cartão
          analógico.
        s Os cartões de saídas analógicas
          convertem o valor numérico para um
          valor analógico padrão.
        s Ex: 4 a 20 mA , 1 a 5 V , etc.




        EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS
        DE PROGRAMAÇÃO




               Hand held

                                            Software DOS




                 Software                     Simulador
                 Windows




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                           Pág. 15 de 23
LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

        s Linguagem         Gráfica
           • Diagrama de Lógica de Rele (Ladder)
           • Diagrama de Blocos de Funções (FBD)
        s Linguagem         Textual
           • Lista de Instruções (IL)
           • Texto Estruturada (ST)




        EXEMPLOS DE LINGUAGENS DE
        PROGRAMAÇÃO

                                                  Bloco de Função
               DIAGRAMA LADDER
                                                        AND
                A    B          C                                   C
                                              A
                            (       )         B




              Lista de Instruções
                                              Texto Estruturado
              LD A
              ANDN B                      C=A AND NOT B
              ST C




            ENDEREÇAMENTO

        sÉ   um número ou código usado para
          identificar cada ponto físico de entrada ou
          saída do CLP ou algum ponto interno.
        s Cada registro (conjunto de 16 BIT’s)
          associado a um grupo de E/S ou pontos
          internos também tem um endereço.
        s O endereço serve para referênciar pontos
          ou registros no programa ladder.




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                        Pág. 16 de 23
DIAGRAMA LADDER

       sForma   de programação usada para
        passar instruções ao CLP sobre
        como deve ser executado o plano de
        controle.
       sUtiliza símbolos similares aos usados
        em diagrama elétrico de reles como
        linguagem de programação.




         INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ
         INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ


                  Examine On

                  Examine Off


      Bobina (Energizar saída)
             (Energizar




         EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ
         CIRCUITO SÉRIE




          CIRCUITO ELETROMECANICO              DIAGRAMA LADDER


              CH 1    CH 2    SOL 1                 I:000   I:000   O:001

                                                                    (        )
                                                     01     02          12




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                             Pág. 17 de 23
INTERLIGAÇÃO DOS DISPOSITIVOS
        DE E/S AO CLP

                       cartão de             cartão de
                       entrada               saída




                                                                    +
                                                                    -
              +

                    -




        EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ
        CIRCUITO PARALELO

        CIRCUITO ELETROMECANICO              DIAGRAMA LADDER


                  S1         ALARME
                                                    I:012           O:003

                                                                        ( )
                                                     02                 04
                  S2
                                                    I:012


                                                     03




        EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ
        CIRCUITO SÉRIE-PARALELO
                 SÉRIE-

      CIRCUITO ELETROMECANICO               DIAGRAMA LADDER


            S1
                             LÂMPADA             I:001                  O:000

                                                                         ( )
                                                    03                    05
            S2         S3
                                                 I:001      I:001


                                                    04      05




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                          Pág. 18 de 23
EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ
        CIRCUITO SÉRIE-PARALELO

       CIRCUITO ELETROMECANICO                DIAGRAMA LADDER


             CH1     CH3     SOL.1
                                                I:001     I:001   O:000

                                                                  ( )
                                                    02     04       01
             CH2                                I:001


                                                    03




        EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ
        CIRCUITO SÉRIE-PARALELO

        CIRCUITO ELETROMECANICO              DIAGRAMA LADDER

                                               I:001      I:001   O:000
              B1
                      B2
                                                                  ( )
                                                    02    04       05
                              M                O:000
              M1
                                                    05   O:000    O:000
                               G
              M2
                                                                  ( )
                                                          05       06
                               R
                                                         O:000    O:000
                                                                  ( )
                                                          05       07




        Bobina Retentiva




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                    Pág. 19 de 23
Exemplo de Bobina Retentiva
      CIRCUITO ELETROMECANICO                   DIAGRAMA LADDER

                                                  I:001           O:000
            B1
                     B2
                                                                  (L)
                                                      02           05
                               M
                                                  I:001           O:000
            M1
                                                                   (U)
                                                      03            05




       INSTRUÇÕES DE TEMPORIZAÇÃO
                 (TON)
                   TON
                 TIMER ON DELAY                            EN

                 Timer
                 Time Base
                                                           DN
                 Preset
                 Accum




                 TIMER- Endereço do temporizador
                 TIME BASE- Base de tempo
                 PRESET- Valor definido como limite
                 ACCUM- Valor acumulado




           TON




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                     Pág. 20 de 23
APLICAÇÃO DE UM
           TEMPORIZADOR (TON)


            I:001                              TON
                                                                       EN
                                             TIMER ON DELAY
             01                              TIMER        T4:0
                                             TIME BASE     1.0         DN
                                             Preset        180
                                             Accum           0

            T4:0                                                      O:001

                                                                        01
             EN
            T4:0                                                      O:001


             DN                                                         02




        INSTRUÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO
                 (TOF)
                      TOF
                    TIMER OFF DELAY                              EN

                    Timer
                    Time Base
                                                                 DN
                    Preset
                    Accum




                  TIMER- Endereço do temporizador
                  TIME BASE- Base de tempo
                  PRESET- Valor definido como limite
                  ACCUM- Valor acumulado




           TOF




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                              Pág. 21 de 23
APLICAÇÃO DE UM
        TEMPORIZADOR (TOF)

            I:012                              TOF
                                                                       EN
                                             TIMER ON DELAY
             10                              TIMER        T4:0
                                             TIME BASE     1.0         DN
                                             Preset        180
                                             Accum           0

            T4:0                                                      O:013

                                                                        01
             EN
            T4:0                                                      O:013


             DN                                                         02




         INSTRUÇÕES DE CONTADOR
                  (CTU)
                      CTU
                   COUNT UP                                      CU

                    Counter
                    Preset                                       DN
                    Accum




                  COUNTER- Endereço do Contador
                  PRESET- Valor definido como limite
                  ACCUM- Valor acumulado
                  CU- Contador habilitado
                  DN- Contagem concluída




          APLICAÇÃO DE UM
          CONTADOR

            I:001                              CTU
                                              COUNT UP                 CU
                                              Counter    C5:0
             01                               Preset        4          DN
                                              Accum         0


            C5:0                                                      O:001

                                                                        01
            DN
            I:001                                                     C5:0
                                                                      RES
             02




apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                              Pág. 22 de 23
APLICAÇÃO DE UMA
         INSTRUÇÃO ARITIMÉTICA



            I:012                          ADD
                                         ADD
             10                          SOURCE A      N7:3
                                         SOURCE B      N7:4

                                         DETINATION    N7:20




          APLICAÇÃO DE UMA
          INSTRUÇÃO LÓGICA



            I:012                          AND
                                         BITWISE AND
             10                          SOURCE A     D9:3
                                         SOURCE B    D10:4

                                         DETINATION   D12:3




        INSTRUÇÃO DE
        MOVIMENTAÇÃO (MOV)


                     MOV
                    MOVE
                    Source

                    Destination




                                                               fim



apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc
                                                                     Pág. 23 de 23

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automaçãopanelada
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAnderson Pontes
 
(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completa(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completaMarcus Paiva
 
Apostila clp (conceitos básicos)
Apostila clp (conceitos básicos)Apostila clp (conceitos básicos)
Apostila clp (conceitos básicos)jastro1984
 
Curso basico automatos programaveis dia 1
Curso basico   automatos programaveis dia 1Curso basico   automatos programaveis dia 1
Curso basico automatos programaveis dia 1Alcides Santos
 
Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )Ricardo Akerman
 
Clp [automação residencial com clp]
Clp [automação residencial com clp]Clp [automação residencial com clp]
Clp [automação residencial com clp]Josemar Pereira
 
15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladder15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladderelkbongg
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpWalisom Clevio
 
Clp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programávelClp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programávelVictor Said
 

Mais procurados (15)

Automatos programaveis
Automatos programaveisAutomatos programaveis
Automatos programaveis
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
Aula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem LadderAula - CLP & Linguagem Ladder
Aula - CLP & Linguagem Ladder
 
(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completa(2) apostila clp completa
(2) apostila clp completa
 
Apostila clp (conceitos básicos)
Apostila clp (conceitos básicos)Apostila clp (conceitos básicos)
Apostila clp (conceitos básicos)
 
Automação industrial
Automação industrialAutomação industrial
Automação industrial
 
Curso basico automatos programaveis dia 1
Curso basico   automatos programaveis dia 1Curso basico   automatos programaveis dia 1
Curso basico automatos programaveis dia 1
 
Apostila clp
Apostila clpApostila clp
Apostila clp
 
Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )Automação industrial ( Fumep )
Automação industrial ( Fumep )
 
Clp [automação residencial com clp]
Clp [automação residencial com clp]Clp [automação residencial com clp]
Clp [automação residencial com clp]
 
Clp logo e s7 200
Clp logo e s7 200Clp logo e s7 200
Clp logo e s7 200
 
15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladder15507933 apostila-de-cl ps-ladder
15507933 apostila-de-cl ps-ladder
 
Clp siemens
Clp siemensClp siemens
Clp siemens
 
Barramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clpBarramento de entrada e saída de clp
Barramento de entrada e saída de clp
 
Clp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programávelClp – controlador lógico programável
Clp – controlador lógico programável
 

Semelhante a Apostila de automação cefet

57768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r1
57768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r157768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r1
57768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r1Tuane Paixão
 
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207Roberto Sousa
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Roberto Sousa
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Fabio Roberto
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7Roberto Sousa
 
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)Tuane Paixão
 
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r157768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1Tuane Paixão
 
Automação de Processos Industriais
Automação de Processos IndustriaisAutomação de Processos Industriais
Automação de Processos IndustriaisRicardo Akerman
 
Controle de servomotores para o avatar robótico
Controle de servomotores para o avatar robóticoControle de servomotores para o avatar robótico
Controle de servomotores para o avatar robóticoCampus Party Brasil
 
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladderApostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem laddermarv2
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Everton_michel
 
57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)
57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)
57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)Tuane Paixão
 
Industria de processos
Industria de processosIndustria de processos
Industria de processosWillams Vitor
 
Kalatec apresentacao servos delta asda-a2
Kalatec apresentacao servos delta asda-a2Kalatec apresentacao servos delta asda-a2
Kalatec apresentacao servos delta asda-a2Kalatec Automação
 

Semelhante a Apostila de automação cefet (20)

57768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r1
57768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r157768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r1
57768 1289 28.02.2012 13.36.09_03_nomenclatura_simbologia_r1
 
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
Apostila%20 %20 plc%20-%20siemens%20step%207
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
Aula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhasAula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhas
 
Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1
Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1
Curso de automação industrial utilizando o clp haiwell - aula 1
 
Apostila plc - siemens step 7
Apostila   plc - siemens step 7Apostila   plc - siemens step 7
Apostila plc - siemens step 7
 
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
57768 1289 21.04.2012 20.58.43_09_telemetria_r2 (2)
 
AULA 03 Sistemas de Controle.pptx
AULA 03 Sistemas de Controle.pptxAULA 03 Sistemas de Controle.pptx
AULA 03 Sistemas de Controle.pptx
 
Curso de automação com clp haiwell completo
Curso de automação com clp haiwell   completoCurso de automação com clp haiwell   completo
Curso de automação com clp haiwell completo
 
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r157768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
57768 1289 28.02.2012 13.34.50_02_malhas_controle_r1
 
COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.
COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.
COMO UTILIZAR CLPs, RÁDIOS MODEM E SUPERVISÓRIOS NO SANEAMENTO.
 
Automação de Processos Industriais
Automação de Processos IndustriaisAutomação de Processos Industriais
Automação de Processos Industriais
 
Controle de servomotores para o avatar robótico
Controle de servomotores para o avatar robóticoControle de servomotores para o avatar robótico
Controle de servomotores para o avatar robótico
 
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladderApostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
 
Automação
AutomaçãoAutomação
Automação
 
57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)
57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)
57768 1289 28.02.2012 13.34.08_01_introducao_r1 (1)
 
Industria de processos
Industria de processosIndustria de processos
Industria de processos
 
Kalatec apresentacao servos delta asda-a2
Kalatec apresentacao servos delta asda-a2Kalatec apresentacao servos delta asda-a2
Kalatec apresentacao servos delta asda-a2
 

Apostila de automação cefet

  • 1. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Curso Básico de Controladores Lógicos Programáveis Prof. Rogério R. Magalhães apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 1 de 23
  • 2. Tópicos CLP s nas Plataformas de Produção Controle de Processos Contínuos s Controle de Processos Discretos s Controladores Lógicos Programáveis (CLP) s • Conceitos Básicos • Cartões de Entrada e Saída • Módulos Auxiliares • Programação Ladder • Instruções Básicas • Exercício Prático de Programação O que é um CLP? •É um computador adaptado à automação de máquinas e processos industriais (Controlador Lógico Programável) •Arquitetura Basica: E Processamento S O CLP na Arquitetura de Automação ESTAÇÕES DE SUPERVISÃO PC PC PC REDE ETHERNET VASO SEPARADOR F F O C C C C CPU’s DO CLP O C C C C N P O O O SALA DE CONTROLE N P O O O T T E U M M M E U M M M REDE PROPRIETÁRIA DO CLP PSH R R R SDV E E E M M M BOMBA MÓDULOS REMOTOS DO CLP apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 2 de 23
  • 3. DOIS TIPOS DE CONTROLE sControle continuo - variáveis analógicas (Controle PID) sControle Discreto - variáveis discretas (Intertravamentos) Noções Básicas de Controle Controle de Processos Contínuos Controle Contínuo misturador produto LT LC TT TC aquecedor vapor H1 apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 3 de 23
  • 4. VARIÁVEL ANALÓGICA nível mA t Controlador PID ( Estrutura) Estrutura) PID = P + I + D = Proporcional + Integral + Derivativo Variável + Manipulada Desvio PID Referencia (MV) (SET-POINT) - Variável Controlada (PV) Controlador PID ( Processo) • Ex.: LOOP de Controle de Vazão Controlador + mA mA Vazão PID Válvula Processo Ref - erro variável controlada mA Sensor apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 4 de 23
  • 5. TIPOS DE SINAIS DE CONTROLE s Pneumático Utiliza ar pressurizado retido em tubos como meio de propagação (3 a 15 psi). psi) s Elétrico - Sinal de tensão ‘Vdc’ (1 a 5 / 0 a 10) ‘Vdc’ - Sinal de corrente ‘mA’ (0 a 20 /4 a 20) Noções Básicas de Controle Controle de Processos Discretos Processo com Controle Discreto PSHH GÁS PSV LSHH TANQUE Entrada de Saída de Produto Produto XV LSV apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 5 de 23
  • 6. VARIÁVEL DISCRETA nível alto normal Vdc 24 Vdc 0 Vdc t Controle de Processos Discretos EVENTO A mudança do Estado das variáveis de entrada provoca a mudança das variáveis de saída. Ex: Pressão alta -> abrir válvula de alívio Controle de Processos Discretos Controle de processos discretos é a implementação de uma Seqüência de Eventos através do qual o processo atinge um determinado objetivo. Ex: nível alto -> fecha válvula e aciona alarme botoeira acionada -> liga bomba e acende lâmpada temperatura ou pressão alta -> abre válvula e desliga aquecedor apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 6 de 23
  • 7. Controle de Processos Discretos Descrição da Seqüência de Eventos s Sentenças narrativas s Tabela de Causa e Efeito s Diagrama Lógico Binário s Diagrama Ladder MATRIZ DE CAUSA E EFEITO EFEITO PSV-01 PSV-02 PSV-03 PSV-04 PSV-05 PSV-06 PSV-07 PSH-01 X X X PSH-02 X X C A PSH-03 U X X S PSL-01 A X X X PSL-02 X X X PSL-03 X X X X X X X CIRCUITOS LÓGICOS “ Circuitos compostos de dispositivos interligados ( pneumáticos, eletrônicos elétricos, etc.), formando um conjunto de entradas e saídas interdependentes.” apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 7 de 23
  • 8. FUNÇÕES LÓGICAS Básicas CIRCUITO LÓGICO LÓGICA FIXA “Circuito cuja relação entre saídas e entradas é determinada pela própria estrutura deste circuito.” circuito.” apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 8 de 23
  • 9. LÓGICA PROGRAMÁVEL Noções Básicas de CLP Controlador Lógico Programável ORIGEM DO CLP Em 1968 a General Motors solicitou aos fabricantes de instrumentos de controle o desenvolvimento um novo tipo de controlador mais fácil de configurar para substituir os painéis a relés usados na fabricação de automóveis. apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 9 de 23
  • 10. Características dos CLPs s Facilmente programável e reprogramável. s Manutenção fácil (módulos de encaixe) s Maior confiabilidade que os painéis a relé. s Tamanho reduzido. Características dos CLPs s Capacidade de comunicação com sistemas de coleta de dados. s Facilidade de expansão. Principais Fabricantes de CLPs s Ge-Fanuc Ge- - 90/70 e 90/30 s Allen Bradley - PLC 5 e SLC 5 s DirectSoft Koyo – DL05 s Altus - AL 2003 s Siemens - SIMATIC S5 – S7 apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 10 de 23
  • 11. FUNÇÕES DO CLP s Lógica de intertravamento s Retenção de variáveis s Temporização s Funções aritiméticas s Controle PID s Manipulação de dados s Interface com computadores s Etc... CLP Componentes Básicos Básicos COMPONENTES BÁSICOS DO CLP s Rack ou Chassi s Fonte s CPU s Memória s E/S digitais s E/S analógicas s Interfaces de Comunicação apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 11 de 23
  • 12. RACK DO CLP sÉ o bastidor onde são encaixados os cartões do CLP (fonte, CPU, E/S, módulos de comunicação, etc.). s Servem para dar proteção mecânica aos cartões, blindagem eletrostática e suportam o barramento de interligação (back plane) ao qual são ligados os cartões. FONTES DE ALIMENTAÇÃO s Fornece Tensão para o black plane para alimentar a CPU e demais cartões instalados no chassis. s São fornecidos com diversas tensões de entrada (120 VAC, 24 VDC ) e amperagem. amperagem. UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO (CPU) s Processa o programa lógico do CLP armazenado dados na memória, executando as funções lógicas, temporização, contagem, retenção, comparação, , operações aritiméticas, aritiméticas, PID, totalização e manipulação de dados. apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 12 de 23
  • 13. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO CLP s Ciclode varredura (scan)= atualização (scan)= das E/S + processamento do programa ladder leitura dos PROCESSAMENTO sinais de DO PROGRAMA entrada INICIO DO SCAN atualização das saídas CARTÕES DE ENTRADA E SAÍDA (E/S) s Fazem interface entre o CLP e os dispositivos de campo, adaptando os sinais do processo para o controlador. s Fazem a isolação elétrica e filtram os ruídos do circuito. s Possuem led’s indicadores do estado da entrada ou da saída, proteção contra sobrecorrente (fusível) e sobretensão . TIPOS DE DISPOSITIVOS DE E/S apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 13 de 23
  • 14. SINAIS TÍPICOS PARA E/S s E/S Digitais 115 Vac & 115 Vcc s E/S Digitais 24-48 Vcc 24- s E/S Analógicas 1a 5 Vcc, 4 a 20 mA Vcc, s Contador de alta velocidade (pulsos) s Interface serial s Entrada de termopar s RTD INSTRUMENTOS LIGADOS A UM CARTÃO DE ENTRADA DIGITAL s Pressostatos s Termostatos s Chaves de nível s Botoeiras s Chaves de fim de curso s Etc. INSTRUMENTOS LIGADOS A UM CARTÃO DE ENTRADA ANALÓGICA s Transmissores de nível. s Transmissores de pressão. s Transmissores de temperatura. s Transmissores de vazão. s Etc. apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 14 de 23
  • 15. INSTRUMENTOS LIGADOS A UM CARTÃO DE SAÍDA DIGITAL s Solenóides s Contatores s Relés s Lâmpadas de sinalização s Buzina de alarme CARTÃO DE SAÍDA ANALÓGICA s Sinais numéricos em 16 BIT’s (WORD) são gerados durante o processamento do programa ladder pela CPU, e associados a cada saída do cartão analógico. s Os cartões de saídas analógicas convertem o valor numérico para um valor analógico padrão. s Ex: 4 a 20 mA , 1 a 5 V , etc. EXEMPLOS DE EQUIPAMENTOS DE PROGRAMAÇÃO Hand held Software DOS Software Simulador Windows apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 15 de 23
  • 16. LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO s Linguagem Gráfica • Diagrama de Lógica de Rele (Ladder) • Diagrama de Blocos de Funções (FBD) s Linguagem Textual • Lista de Instruções (IL) • Texto Estruturada (ST) EXEMPLOS DE LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO Bloco de Função DIAGRAMA LADDER AND A B C C A ( ) B Lista de Instruções Texto Estruturado LD A ANDN B C=A AND NOT B ST C ENDEREÇAMENTO sÉ um número ou código usado para identificar cada ponto físico de entrada ou saída do CLP ou algum ponto interno. s Cada registro (conjunto de 16 BIT’s) associado a um grupo de E/S ou pontos internos também tem um endereço. s O endereço serve para referênciar pontos ou registros no programa ladder. apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 16 de 23
  • 17. DIAGRAMA LADDER sForma de programação usada para passar instruções ao CLP sobre como deve ser executado o plano de controle. sUtiliza símbolos similares aos usados em diagrama elétrico de reles como linguagem de programação. INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ Examine On Examine Off Bobina (Energizar saída) (Energizar EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ CIRCUITO SÉRIE CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER CH 1 CH 2 SOL 1 I:000 I:000 O:001 ( ) 01 02 12 apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 17 de 23
  • 18. INTERLIGAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE E/S AO CLP cartão de cartão de entrada saída + - + - EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ CIRCUITO PARALELO CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER S1 ALARME I:012 O:003 ( ) 02 04 S2 I:012 03 EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ CIRCUITO SÉRIE-PARALELO SÉRIE- CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER S1 LÂMPADA I:001 O:000 ( ) 03 05 S2 S3 I:001 I:001 04 05 apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 18 de 23
  • 19. EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ CIRCUITO SÉRIE-PARALELO CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER CH1 CH3 SOL.1 I:001 I:001 O:000 ( ) 02 04 01 CH2 I:001 03 EXEMPLO DE INSTRUÇÕES DO TIPO RELÉ CIRCUITO SÉRIE-PARALELO CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER I:001 I:001 O:000 B1 B2 ( ) 02 04 05 M O:000 M1 05 O:000 O:000 G M2 ( ) 05 06 R O:000 O:000 ( ) 05 07 Bobina Retentiva apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 19 de 23
  • 20. Exemplo de Bobina Retentiva CIRCUITO ELETROMECANICO DIAGRAMA LADDER I:001 O:000 B1 B2 (L) 02 05 M I:001 O:000 M1 (U) 03 05 INSTRUÇÕES DE TEMPORIZAÇÃO (TON) TON TIMER ON DELAY EN Timer Time Base DN Preset Accum TIMER- Endereço do temporizador TIME BASE- Base de tempo PRESET- Valor definido como limite ACCUM- Valor acumulado TON apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 20 de 23
  • 21. APLICAÇÃO DE UM TEMPORIZADOR (TON) I:001 TON EN TIMER ON DELAY 01 TIMER T4:0 TIME BASE 1.0 DN Preset 180 Accum 0 T4:0 O:001 01 EN T4:0 O:001 DN 02 INSTRUÇÃO DE TEMPORIZAÇÃO (TOF) TOF TIMER OFF DELAY EN Timer Time Base DN Preset Accum TIMER- Endereço do temporizador TIME BASE- Base de tempo PRESET- Valor definido como limite ACCUM- Valor acumulado TOF apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 21 de 23
  • 22. APLICAÇÃO DE UM TEMPORIZADOR (TOF) I:012 TOF EN TIMER ON DELAY 10 TIMER T4:0 TIME BASE 1.0 DN Preset 180 Accum 0 T4:0 O:013 01 EN T4:0 O:013 DN 02 INSTRUÇÕES DE CONTADOR (CTU) CTU COUNT UP CU Counter Preset DN Accum COUNTER- Endereço do Contador PRESET- Valor definido como limite ACCUM- Valor acumulado CU- Contador habilitado DN- Contagem concluída APLICAÇÃO DE UM CONTADOR I:001 CTU COUNT UP CU Counter C5:0 01 Preset 4 DN Accum 0 C5:0 O:001 01 DN I:001 C5:0 RES 02 apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 22 de 23
  • 23. APLICAÇÃO DE UMA INSTRUÇÃO ARITIMÉTICA I:012 ADD ADD 10 SOURCE A N7:3 SOURCE B N7:4 DETINATION N7:20 APLICAÇÃO DE UMA INSTRUÇÃO LÓGICA I:012 AND BITWISE AND 10 SOURCE A D9:3 SOURCE B D10:4 DETINATION D12:3 INSTRUÇÃO DE MOVIMENTAÇÃO (MOV) MOV MOVE Source Destination fim apostiladeautomao-cefet-110707210754-phpapp02.doc Pág. 23 de 23