1. O conto descreve Ladino, um pardal resistente e astuto.
2. Sua primeira tentativa de voo é marcada pela hesitação, decisão e admiração pela liberdade que o voo proporciona.
3. Como adulto, Ladino se destaca pela cautela em se alimentar e proteger do frio, além de ter muitos relacionamentos com fêmeas.
Olá! Bem vindos a mais um trabalho realizado por mim! Espero que vos tenha ajudado de alguma maneira! Aconcelho 100% a lerem este livro! É fabulástico! Esperem por mais! Beijos!
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Um casal, uma sina. Sofrer. Como eles mesmos
disseram: A vida gira, não há espaço para choro nem
lamentações. Movida por forças que não lhe dizem
respeito ou que tem tudo a ver, talvez pelo pecado
capital que todos levamos ao nascer. Um novo autor
que dar falas aos personagens, para que eles próprios
insiram suas verdades, histórias e vida. Vocês vão se
sentirem no âmago da ação, bem próximos, como
fizessem parte da mesma.
Revista de Artes e Afins, com autores e artistas práticos vivos, Edição de fechamento do ano.
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O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
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Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Ladino
1. Grande bicho, aquele Ladino, o pardal! Tão manhoso, em
toda a freguesia, só o padre Gonçalo. Do seu tempo, já todos
tinham andado. O piolho, o frio e o costeio não poupavam
ninguém. Salvo-seja ele, Ladino.
Mas como havia de lhe dar o lampo, se aquilo era uma
cautela, um rigor!... E logo de pequenino. Matulão, homem
feito, e quem é que o fazia largar o ninho?! Uma semana inteira
em luta com a família. Erguia o gargalo, olhava, olhava, e - é o
atiras dali abaixo!... A mãe, coitada, bem o entusiasmava. A ver
se o convencia, punha-se a fazer folestrias à volta. E falava na
coragem dos irmãos, uns heróis! Bom proveito! Ele é que não
queria saber de cantigas. Ninguém lhe podia garantir que as asas
o aguentassem. É que, francamente, não se tratava de
brincadeira nenhuma!
Uma altura! Até a vista se lhe escurecia... O pai, danado,
só argumentava às bicadas, a picá-lo como se pica um boi. Pois
sim! Ganhava muito com isso. Não saía, nem por um decreto. E,
de olho pisco, ali ficava no quente o dia inteiro, a dormitar.
Pobre de quem tinha de lho meter no bico...
Contudo, um dia lá se resolveu. Uma pessoa não se aguenta
a papas toda a vida. Mas não queiram saber... Quase que foi
preciso um pára-quedas.
Mais tarde, quando recordava a cena, ainda se ria. E
deliciava-se a descrever as emoções que sentira. Arrepios,
palpitações, tonturas, o rabinho tefe-tefe. E a ver as coisas
baças, desfocadas. Agoniado de todo! Valera-lhe a santa da
mãe, que Deus haja.
- Abre as asas, rapaz, não tenhas medo! Força! De uma
vez!
Tinha de ser. Fechou os olhos, alargou os braços, e atirou o
corpo, num repelão... Com mil diabos, parecia que o coração lhe
saía pelos pés! Ar, então, viste-o.
Deu às barbatanas, aflito.
- Mãe!
2. Mas afinal não caía, nem o ar lhe faltava, nem coisíssima
nenhuma. Ia descendo como uma pena, graças aos
amortecedores. Mais que fosse! No peito, uma frescura fina,
gostosa... Não há dúvida: voar era realmente agradável! E que
bonito o mundo, em baixo! Tudo a sorrir, claro e acolhedor...
A mãe, sempre vigilante e mestra no ofício, aconselhou-lhe
então um bonito antes de aterrar. Dar quatro remadas fundas,
em cheio, e, depois, aproveitar o balanço com o corpo em folha
morta, ao sabor da aragem...
Assim fez. Os lambões dos irmãos nem repararam, brutos
como animais! A mãe é que disse sim senhor, com um sorriso dos
dela...
E pousou. Muito ao de leve, delicadamente, pousou no
meio daquela matulagem toda, que se desunhava ao redor duma
meda de centeio.
Terra! Pisava-a pela primeira vez! Qualquer coisa de mais
áspero do que o veludo do ninho, mas também quente e segura.
Deu alguns passos ao acaso, a tirar das cócegas nos dedos um
prazer de que ainda tinha saudades. Depois, comeu. Comeu com
fome e com gula os grãos duros que o sol esbagoava das espigas
cheias. Numa bicada imprecisa, precipitada, foi a ver, engolira
uma pedra. Não lhe fez mal nenhum. Pelo contrário. Ricos
tempos! Desde o entendimento ao estômago, estava tudo
inocente, puro. Fosse agora, e era indigestão pela certa.
Arrombadinho de todo! Por isso fazia aquela dieta rigorosa...
Falava assim, e ria-se, o maroto. Nem pejo tinha da
mocidade, que o ouvia deslumbrada.
- A vergonha é a mãe de todos os vícios - costumava dizer.
E tanto fazia a Ti Maria do Carmo pôr espantalho no
painço, como não. Ladino, desde que não lhe acenassem com
convite para arrozada numa panela, aos saltinhos ia enchendo a
barriga. Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito,
como quem fuma um cigarro. Desmancha-prazeres, o filho da
professora aproximava-se a assobiar... Ah, mas isso é que não.
Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao
3. motor, e ó pernas! Numa salve-rainha, estava no Ribeiro de
Anta. Aí, ao menos, ninguém o afligia. Podia fartar-se em paz de
sol e grainha.
- Que mais quer um homem?!
- O compadre lá sabe...
- Bem... Tudo é preciso... São necessidades da natureza...
Desde que não se abuse...
E continuava, muito santanário, a catar o piolho. Depois,
metia-se no banho.
- Rica areia tem aqui o cantoneiro, sim senhor!
D. Micas concordava. E só as Trindades o traziam ao beiral da
Casa Grande.
Adormecia, então. E a sono solto, como um justo que era,
passava a noite. Acordava de madrugada, quando a manha
rompia ao sinal de Tenório, o galo. Isto, no tempo quente.
Porque no frio, caramba!, ou usava duma táctica lá sua, ou
morria gelado. Aquelas noites da Campeã, no Janeiro, só pedras
é que podiam aguentá-las. E chegava-se à chaminé. Com o bafo
do fogão sempre a coisa fiava de outra maneira.
Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa
lhe havia de servir. Se via o caso mal parado, até durante o dia
punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra.
Largava a comedoria, e - forro da cozinha! Não havia outro
remédio. Tudo menos uma pneumonia!
A classe tinha realmente um grande inimigo - o inverno.
Mal o Dezembro começava, só se ouviam lamúrias.
- Isto é que vai um ano, Ti Ladino!
A Cacilda, com filhos serôdios, e à rasca para os criar.
- Uma calamidade, realmente. Mas vocês não tomam juízo!
É cada ninhada, que parecem ratas!
4. - O destino quer assim...
- Lerias, mulher! O destino fazemo-lo nós...
Solteirão impenitente, tinha, no capítulo de saias, uma
crónica de pôr os cabelos em pé. Tudo lhe servia, novas, velhas,
. casadas ou solteiras. Mas, quando aparecia geração, os outros
é que eram sempre os pais da criança.
- Se todos fizessem como eu...
- Ora, como vossemecê!... Cala-te, boca. Mudemos de
conversa, que é melhor... Segue-se que não sei como lhes hei-de
matar a fome... - gemia a desgraçada.
- Calculo a aflição que deve ser...
E o farsante quase que chorava também. Quisesse ele, e a
infeliz resolvia num abrir e fechar de olhos a crise que a
apavorava. Pois sim! Olha lá que o safado ensinasse como se ia
ao galinheiro comer os restos!... Enchia primeiro o papo e,
depois, a palitar os dentes, fazia coro com a pobreza.
- É o diabo... Este mundo está mal organizado...
Um monumento! Como ele, só mesmo o padre Gonçalo. Quanto
maior era a miséria, mais anediado andava.
- Aquilo é que tem um peito! Numas brasas, com uma
pitada de sal...
Mas já Ladino ia na ponta da unha. Não queria quebrar os
dentes de ninguém. Carne encoirada, durásia... E acrescentava:
- Isto, se uma pessoa se descuida, quando vai a dar conta
está feita em torresmos. Que tempos!
O mais engraçado é que já falava assim há muitos anos,
com um sebo sobre as costelas, que nem cabrito desmamado.
De tal maneira, que o Papo Magro, farto daquela velhice e
daquelas manhas, a certa altura não pôde mais, e até foi
malcriado.
5. - Quando é esse funeral, ti Ladino?
Mas o velho raposão, em vez de se dar por achado,
respondeu muito a sério, como se fizesse um exame de
consciência:
- Olha, rapaz, se queres que te fale com toda a franqueza,
só quando acabar o milho em Trás-os-Montes.
Miguel Torga, Os Bichos
I- Interpretação do conto “Ladino”, de Miguel T orga
1. O título do conto que lesteé o nome do seu protagonista- um pardal que se comporta como um
ser humano. De acordo com o seu nome, qual é a principal característica da maneira de ser da
personagem?
2. Pela leitura das primeiras linhas, fica-se a saber que Ladino é um pássaro resistente. A que
característica psicológica se deve esse facto?
3. A história do primeiro voo de Ladino é reveladora da sua maneira de ser. Observa, no quadro
seguinte, a divisão deste episódio em três momentos.
3.1.Atribui um título a cada um, escolhendo entre os seguintes:
♣Segurança ♣Hesitação ♣Decisão
3.2. Responde às perguntas relativas a cada momento.
1º momento
________________
(1) “Matulão, homem feito, e quem é que o fazia largar o
ninho?!” O que revela esta frase sobre Ladino?
(2) Descreve a sua relação com os outros membros da
família.
(3) “Pobre de quem tinhade lho meter no bico…”. Explica o
sentido desta frase.
6. 2º momento
________________
(4) Aponta o motivo que levou Ladino a resolver-se a voar.
a. ⃝ Desejava saber como era pousar na relva.
b. ⃝ Estava farto de comer apenas o que a mãe lhe dava.
c. ⃝ Queria provar que era tão corajoso como os outros
irmãos.
(5) Transcreve um grupo adverbial e a oração subordinada
que revelam que o primeiro voo ficou para sempre na
memória de Ladino.
3º momento
________________
(6) Indica as reações da mãe e dos irmãos ao primeiro voo
de Ladino.
4. Já em adulto, as ações de Ladino continuam a revelar a “cautela” que lhe permite sero único “do
seu tempo” ainda vivo.
4.1. Refere:
a. a alimentação;
b. as noites e os dias de Inverno;
c. sua relação com os pássaros fêmeas.
5. “Falava assim, e ria-se, o maroto.”
A expressão sublinhada, que o narrador utiliza para referir Ladino, contribui para a construção
do retrato psicológico do pardal.
5.1.Transcreve, da parte final do texto, outras expressões utilizadas.
6. A linguagem utilizada no conto apresenta algumas características da oralidade e marcas de
um registo de língua popular. Retira, dos primeiros parágrafos, exemplos das seguintes
características:
a. Construção frásica com elipses;
b. Interjeições e expressões populares;
c. Frases exclamativas.
7. Faz corresponder os segmentos textuais aos respetivos recursos retóricos:
7. a. “Do seu tempo, já todos tinham andado.”
b. “Quase que foi preciso um paraquedas.”
c. “Arrepios, palpitações,tonturas, o rabinho tefe-
tefe.”
d. “Deu às barbatanas,aflito.”
e. “Ia descendo como uma pena (…)”
1. comparação
2. metáfora
3. ironia
4. enumeração
5. eufemismo
8. O recurso à personificação do pardal poderá ser utilizado para criticar os seres humanos que
têm comportamentos idênticos à personagem.
8.1. Reflete sobre que características humanas são criticadas, indicando os comportamentos de
Ladino que as ilustram.
II- Gramática
1. Classifica as frases do quadro em ativas ou passivas:
Frase
ativa
Frase
passiva
a. O pardal foi alimentado pela mãe até muito tarde.
b. Ladino não abandonava o ninho.
c. A mãe mostrou-lhe a coragem dos irmãos.
d. No fim, Ladino sentiu um grande alívio.
e. Aquele voo seria recordado por elemais tarde.
2. Transforma as frases passivas em ativas e vice-versa.
2.1. Transcreve os grupos preposicionais com a função sintática de complemento agente da
passiva
8. 3. As frases seguintes são frases ativas em que as formas verbais estão em tempos compostos.
Converte-as em frases passivas, conforme o exemplo:
Ladino terá vencido a preguiça. → A preguiça terá sido vencida por Ladino.
a. O pardal terá visto muitos companheiros esfomeados.
b. O bicho tinha guardado algum milho.
c. Algumas pessoas teriam feito a mesma coisa.
4. Numa frase passiva, nem sempreo complemento agente da passiva está explícito. Indica
a(s) frase(s) em que tal acontece:
a. Ladino foi elogiado pela mãe.
b. As suas habilidades no ar foram ignoradas.
c. No Ribeiro de Anta, o pardal não era incomodado.
5. Indica a que classe e subclasse pertencem as palavras da frase “Grande bicho, aquele Ladino, o
pardal!”
5.1. Refere a subclasse dos nomes apresentados:
Ladino freguesia frio família asa mãe
vergonha Gonçalo
6. Identifica as funções sintáticas desempenhadas pelos enunciados sublinhados:
1) “O piolho, o frio e o costelo não poupavam ninguém.”
2) “(…) e quem é que o fazia largar o ninho?”
3) “A vergonha é a mãe de todos os vícios”
4) “A mãe, coitada, bem o entusiasmava.”
5) “Pobre de quem tinha de lho meter no bico.”
6) (…) e, depois, aproveitar o balanço com o corpo(…)”
7) “Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito(…)”
8) “Numa salve-rainha estava no Ribeiro de Anta.”
a) sujeito
b) predicado
c) complemento direto
d) complemento indireto
e) complemento oblíquo
9. 9) “Depois, metia-se no banho.”
10) “Acordava de madrugada, quando a manhã rompia(…)”
7. Identifica o tempo e o modo verbais dos verbos das frases:
a. “O piolho, o frio e o costelo não poupavam ninguém.”
b. “―Abre as asas, rapaz, não tenhas medo!”
c. “Deu às barbatanas, aflito.”
d. “Mais que fosse!”
Bom trabalho!!!
A docente: Lucinda Cunha
Proposta de correção (ficha de trabalhoretirada domanual Diálogos 8, da PortoEditora,pp.136-141,até à
questão4 da Gramática,inclusive):
I
1 . A principalcaracterística dopardal será ser manhoso, astuto, espertalhão.
2. Dev e-se aofactode ele ser muitocauteloso.
3.1.1º-Hesitação; 2º-Decisão; 3º Segurança
3.2. (1) Esta frase revela-nos que Ladinoé preguiçoso, comodista, egoísta e poucocorajoso.
(2) Ele tem uma má relaçãocom os irmãos (a quem chama “lambões” e “brutos comoanimais”)e com o
pai, que oincita a voar de forma violenta (“às bicadas”).Com a mãe tem uma boa relação,pois ela incita-o
a v oar de forma carinhosa.
(3)Esta frase diz-nos que a mãe era uma desgraçada pois tinha de oalimentar.
(4) b.
(5) “Mais tarde,quandorecordava a cena”
(6) Enquantoa mãe oaplaudiu,sorrindo, os irmãos ignoraram-no.
4.1. a. Ladinofazia “uma dieta rigorosa”,istoé, ia aogalinheirocomer os restos.
b. Nas noites de inverno, aquecia-se juntoà chaminé; durante odia, quandoov entosoprava “da serra”,
protegia-se no“forroda cozinha”.
c. Namorava com todas,fossem solteiras ou casadas,mas nunca assumia os filhos que nasciam dessas
relações.
5.1 .“Solteirãoimpenitente”,“ofarsante”,“osafado”,“ovelhoraposão”.
6. Por exemplo:
a. “Grande bicho, aqueleLadino, opardal! Tãomanhoso, em toda a freguesia,sóo padre Gonçalo.”
b. “Salvoseja ele”,“é oatiras dali abaixo!”,“coitada”,“fazer folestrias”,“”Bom proveito!”,“nãoqueria saber
de cantigas”.
c. “Grande bicho,aquele Ladino,opardal!”,“É que,francamente,nãose tratava de brincadeira nenhuma!”
7 . a-5; b-3; c-4; d- 2; e-1
8. Ladinoé um pardal espertalhãoque vive alegremente,sem preocupações.Quandoera pequeno
manteve-se noninho, a ser alimentadopela mãe,por ser cómodov iver às suas custas sem qualquer
esforço. Quandocresceu continuou a ser egoísta e a pensar sónoseu bem-estar.Cauteloso, nãoquer que
nada de mal lhe aconteça.Mostra-se muitoegoísta e nãose preocupa com as dificuldades dos outros. É
bastante hipócrita,pois nãoassume os seus erros, e cínico, já quese fazdesentendidoquandoa con versa
nãolhe agrada.
II
Frases ativas-b, c, d; frases passivas-a, e
a. A mãe alimentou opardal até muitotarde.
b. O ninhonãoera abandonadopor Ladino.
c. A coragem dos irmãos foi-lhe mostrada pela mãe.
d. No fim, um grande alíviofoi sentidopor Ladino.
e. Ele recordaria aquele voomais tarde.
2.1. b. “por Ladino”; c. “pela mãe”; d. “por Ladino”
3. a. Muitos companheiros esfomeados terãosidov istos pelopardal.
b. Algum milhotinha sidoguardadopelobicho.
c. A mesma coisa teria sidofeita por algumas pessoas.
4. b,c
5. Grande-adjetivoqualificativo
10. bicho-nome comumcontável
aquele-determinante demonstrativo
Ladino-nome próprio
o- determinante artigodefinido
pardal-nome comumcontável
5.1 . Ladino-nomepróprio
freguesia-nome comumcoletivocontável
frio-nome comum nãocontável
família-come comum coletivocontável
asa-nome comumcontável
mãe-nome comum contável
v ergonha-nome comum nãocontável
Gonçalo-nome próprio
6. 1 -a;2-c; 3-b: 4-c; 5-c/d; 6-c; 7-e; 8-b; 9-e; 10-a
7 -a. Pretéritoimperfeitodoindicativo
b. imperativo; presente doconjuntivo
c. pretéritoperfeitodoindicativo
d. pretéritoimperfeitodoconjuntivo