O documento discute os perigos de anomalias construtivas e a importância da inspeção predial e manutenção para garantir a segurança e saúde dos edifícios. É destacada a responsabilidade dos proprietários e síndicos na manutenção para evitar danos decorrentes de fatores funcionais como desgaste e falta de conservação. O documento também fornece orientações técnicas sobre os principais sistemas prediais e como realizar a manutenção preventiva.
O documento apresenta um resumo de um curso de engenharia de avaliações e perícias sobre manutenção predial e avaliação de máquinas e equipamentos. O documento discute inspeção e manutenção predial, avaliação industrial de máquinas e equipamentos, e fornece referências bibliográficas e apêndices sobre legislação e normas técnicas relevantes.
O documento descreve um estudo de caso sobre a instalação de dispositivos de proteção coletivos em prensas mecânicas antigas e obsoletas utilizadas na estamparia de peças metálicas na empresa Equacional visando diminuir riscos e adequar às normas de segurança. O trabalho apresenta soluções técnicas implementadas como braços mecânicos, comandos bimanuais, cadeiras ergonômicas e sinalizações. A conclusão aponta para a redução significativa de riscos após a modernização dos equipamentos.
1) O documento discute mapas de riscos, que identificam riscos ambientais em locais de trabalho através de círculos de diferentes cores e tamanhos em plantas ou croquis.
2) É detalhado o processo de elaboração dos mapas de riscos, incluindo a classificação de riscos, avaliação no local, e marcação gráfica.
3) São fornecidos exemplos de riscos comuns em diferentes atividades e seções industriais.
O documento apresenta um manual básico de segurança em prensas e similares, elaborado em parceria entre a FIERGS, Ministério do Trabalho e Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Metalúrgicas. O manual descreve os principais tipos de prensas, suas estruturas, cadeias cinemáticas e sistemas de segurança, com foco em prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem. Além dis
Este manual fornece instruções sobre o equipamento a laser HTM Compact e seus acessórios. O documento discute cuidados com o equipamento, instalação, considerações sobre lasers, dosimetria, operação, manutenção e especificações técnicas.
Este documento fornece instruções sobre operações seguras de guindastes portuários móveis, definindo papéis e responsabilidades de pessoal, requisitos de planejamento, inspeção de equipamentos e manutenção de registros. Inclui diretrizes para categorizar içamentos como rotineiros ou não rotineiros e requisitos adicionais para içamentos não rotineiros.
Manual do aparelho de fototerapia Fluence, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/fluence-sem-aplicador-htm-p250/
Equipamento para Fototerapia através da tecnologia de LEDs e LASER, indicado para utilização nas áreas de Estética, Acupuntura, podologia, capilar e Odontológica (com protocolos pré definidos).
O documento apresenta um resumo de um curso de engenharia de avaliações e perícias sobre manutenção predial e avaliação de máquinas e equipamentos. O documento discute inspeção e manutenção predial, avaliação industrial de máquinas e equipamentos, e fornece referências bibliográficas e apêndices sobre legislação e normas técnicas relevantes.
O documento descreve um estudo de caso sobre a instalação de dispositivos de proteção coletivos em prensas mecânicas antigas e obsoletas utilizadas na estamparia de peças metálicas na empresa Equacional visando diminuir riscos e adequar às normas de segurança. O trabalho apresenta soluções técnicas implementadas como braços mecânicos, comandos bimanuais, cadeiras ergonômicas e sinalizações. A conclusão aponta para a redução significativa de riscos após a modernização dos equipamentos.
1) O documento discute mapas de riscos, que identificam riscos ambientais em locais de trabalho através de círculos de diferentes cores e tamanhos em plantas ou croquis.
2) É detalhado o processo de elaboração dos mapas de riscos, incluindo a classificação de riscos, avaliação no local, e marcação gráfica.
3) São fornecidos exemplos de riscos comuns em diferentes atividades e seções industriais.
O documento apresenta um manual básico de segurança em prensas e similares, elaborado em parceria entre a FIERGS, Ministério do Trabalho e Sindicato dos Trabalhadores em Indústrias Metalúrgicas. O manual descreve os principais tipos de prensas, suas estruturas, cadeias cinemáticas e sistemas de segurança, com foco em prensas mecânicas excêntricas de engate por chaveta e prensas mecânicas excêntricas com freio/embreagem. Além dis
Este manual fornece instruções sobre o equipamento a laser HTM Compact e seus acessórios. O documento discute cuidados com o equipamento, instalação, considerações sobre lasers, dosimetria, operação, manutenção e especificações técnicas.
Este documento fornece instruções sobre operações seguras de guindastes portuários móveis, definindo papéis e responsabilidades de pessoal, requisitos de planejamento, inspeção de equipamentos e manutenção de registros. Inclui diretrizes para categorizar içamentos como rotineiros ou não rotineiros e requisitos adicionais para içamentos não rotineiros.
Manual do aparelho de fototerapia Fluence, disponibilizado pelo fabricante HTM Eletronica
Saiba mais, acesse: http://www.americanfisio.com.br/fluence-sem-aplicador-htm-p250/
Equipamento para Fototerapia através da tecnologia de LEDs e LASER, indicado para utilização nas áreas de Estética, Acupuntura, podologia, capilar e Odontológica (com protocolos pré definidos).
Este manual fornece instruções sobre o equipamento Stimulus Physio de eletroestimulação, incluindo:
1) Considerações sobre os diferentes tipos de correntes que podem ser aplicadas como interferencial, russa, TENS entre outras.
2) Informações sobre instalação, operação e manutenção do equipamento.
3) Especificações técnicas.
Este documento é um caderno de diálogo semanal de segurança (DSS) que contém 58 tópicos relacionados à segurança no trabalho. O objetivo do DSS é promover a conscientização dos funcionários sobre segurança através de discussões semanais sobre os diversos temas apresentados no caderno. Os tópicos abordam assuntos como acidentes, equipamentos de proteção, operação de máquinas, primeiros socorros e outros riscos comuns no ambiente de trabalho.
1) O documento apresenta um manual de programação CNC para torno Mach 3, descrevendo os principais conceitos e comandos de programação CNC.
2) É explicado o sistema de coordenadas cartesianas utilizado para definir a geometria da peça e o movimento da ferramenta, assim como os tipos de funções como preparatórias e auxiliares.
3) São detalhados diversos parâmetros e comandos G utilizados na programação CNC, incluindo funções de posicionamento, compensação de ferramentas e ciclos de
Este documento fornece informações sobre um curso de desenvolvimento ágil para a Web 2.0 com as tecnologias VRaptor, Hibernate e AJAX. O curso ensina a construir um sistema de gerenciamento de produtos usando essas tecnologias e aborda tópicos como modelagem de dados, mapeamento objeto-relacional com Hibernate, desenvolvimento de aplicações web com VRaptor e refatoração de código.
Manual Lipocavity NEW 2020 - Medical SanAmericanFisio
1. O documento é um manual de instruções para o equipamento Lipocavity, que utiliza ultracavitação para tratamento de gordura localizada e celulite. 2. A ultracavitação gera ondas ultrassônicas que causam microbolhas próximas aos tecidos, promovendo a ruptura das células de gordura. 3. Vários estudos demonstraram a eficácia da ultracavitação na redução de medidas corporais e espessura do tecido adiposo.
O documento apresenta um curso introdutório sobre a plataforma .Net Framework SDK. O curso ensina conceitos básicos da plataforma, ASP.Net, C# e Visual Basic.Net, variáveis, estruturas de controle, formatação, componentes Web e validação.
Manual geral trocadores de calor a placas - bermo (1)Wartsila Brasil
Neste manual sobre intercambiadores de calor:
1. Fornece instruções de segurança e operação para intercambiadores de calor do tipo TRCPL.
2. Descreve as partes e funcionamento dos intercambiadores TRCPL.
3. Fornece procedimentos para instalação, operação, manutenção e resolução de problemas dos equipamentos TRCPL.
Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção do equipamento STIMULUS-R para estimulação elétrica. Ele descreve os protocolos de tratamento, especificações técnicas, cuidados com o equipamento e indicações/contraindicações de seu uso.
Manual de instrucciones.
Avisos y precauciones de seguridad
Condiciones de aplicación
Especificaciones
Requisitos eléctricos
Puesta en marcha y preparación para el funcionamiento
Diagrama del cableado
Diagrama de las tuberías
Funcionamiento del cortador de troncos
Soltar un tronco atascado
Sustitución del aceite hidráulico
Afilar la cuña de corte
Resolución de problemas
Despiece
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromosEvertonhpn
Este manual fornece instruções sobre combate a incêndios e salvamento aeronáutico para o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O documento inclui informações sobre a história da aviação, aeronaves, aeródromos, sistemas de combate a incêndio, procedimentos operacionais e emergenciais para diferentes tipos de aeronaves como aviões, helicópteros e aeronaves militares.
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
Este documento apresenta um manual de comandos e funções do sistema CAD/Formas. Ele descreve a operação geral do sistema, incluindo como chamar o sistema, navegar na árvore de edifícios, visualizar esquemas de planta e desenhos selecionados. Também explica os principais menus e comandos disponíveis no CAD/Formas.
Este documento estabelece os requisitos para treinamento, qualificação e certificação de profissionais de acesso por corda nível 1 no Brasil. Ele define os pré-requisitos para candidatos, o plano de estudo, os exames teóricos e práticos, os procedimentos de certificação e recertificação, e as responsabilidades dos centros de treinamento e exame. O objetivo é garantir que os profissionais estejam aptos a executar trabalhos em altura de forma segura.
Este documento fornece instruções sobre a instalação, configuração e operação de uma central telefônica PABX Conecta. O documento explica como fixar a central na parede, conectar os ramais, linhas telefônicas, música externa e fonte externa. Além disso, fornece detalhes sobre a configuração geral do PABX, utilização de suas funcionalidades e instalação de placas adicionais como atendedor, identificador de chamadas e porteiro eletrônico.
Manual de Usuário Central Conecta Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
Acesse nossa loja:
http://www.lojatotalseg.com.br/
A Central Conecta foi desenvolvida para atender a 2 linhas e 8 ramais. Esta central tem um grande número de facilidades destinadas a vários aplicativos comerciais e residenciais. Seu desenvolvimento deu-se para otimizar o uso com tecnologia CPA(controle por programa armazenado), podendo ser utilizada tanto com aparelhos decádicos (pulso) como multifreqüenciais (tom). Este Guia tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e programação de sua Central, que possui várias facilidades que irão deixar seu dia-a-dia mais ágil e prático.
Veja mais informação sobre o produto:
http://www.lojatotalseg.com.br/produto/109/central-telefonica-analogica-conecta-intelbras-com-2-linhas-e-8-ramais
- Manual de utilização do software CAD/TQS PREO® para projeto estrutural de edifícios pré-moldados
- Apresenta definições, convenções geométricas e procedimentos para modelagem de elementos pré-moldados considerando etapas construtivas
- Inclui informações sobre biblioteca de seções, modelagem de análise, dimensionamento automático de vigas, pilares, consolos e lajes
O documento fornece instruções sobre o equipamento SONIC COMPACT, incluindo:
1) Detalhes sobre cuidados técnicos e manutenção do equipamento;
2) Especificações técnicas dos modelos SONIC COMPACT 1MHz, 3MHz e 1-3MHz;
3) Considerações sobre ultrassom e protocolos de aplicação.
Este manual fornece instruções sobre como operar e configurar vários recursos de um navegador GPS multifuncional, incluindo reprodução de áudio, visualização de imagens, leitura de e-books, reprodução de vídeo e configurações do sistema. Ele também descreve funções opcionais como TV digital e câmera de ré dependendo do modelo.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais sobre sistemas pneumáticos. Aborda o comportamento do ar comprimido, produção e tratamento do ar comprimido, atuadores e válvulas pneumáticas, circuitos pneumáticos e aplicações.
Este manual fornece diretrizes básicas de segurança para prensas e equipamentos similares, visando a prevenção de acidentes de trabalho. O documento descreve os principais tipos de prensas e seus componentes, zonas de risco, e dispositivos de proteção recomendados. Além disso, fornece orientações sobre equipamentos auxiliares, treinamento de operadores, responsabilidades de fabricantes e empregadores, e a legislação aplicável. O objetivo é promover boas práticas para a operação segura destas máquinas e redu
O documento fornece uma lista de checagem para inspecionar equipamentos de bate-estacas diariamente. Ele avalia as qualificações do operador, verifica os motores e máquinas, avalia os cabos de aço e componentes elétricos, e checa itens de segurança. O relatório também lista observações importantes sobre procedimentos de segurança.
Este documento é um formulário de checklist para inspecionar as condições de um prédio, dividido em seções para o telhado, cada andar, térreo/subsolo. Ele lista itens como caixas d'água, antenas, elevadores, extintores, iluminação, sistema de segurança, jardim, portaria e instalações para verificação do estado e possíveis problemas.
Este manual fornece instruções sobre o equipamento Stimulus Physio de eletroestimulação, incluindo:
1) Considerações sobre os diferentes tipos de correntes que podem ser aplicadas como interferencial, russa, TENS entre outras.
2) Informações sobre instalação, operação e manutenção do equipamento.
3) Especificações técnicas.
Este documento é um caderno de diálogo semanal de segurança (DSS) que contém 58 tópicos relacionados à segurança no trabalho. O objetivo do DSS é promover a conscientização dos funcionários sobre segurança através de discussões semanais sobre os diversos temas apresentados no caderno. Os tópicos abordam assuntos como acidentes, equipamentos de proteção, operação de máquinas, primeiros socorros e outros riscos comuns no ambiente de trabalho.
1) O documento apresenta um manual de programação CNC para torno Mach 3, descrevendo os principais conceitos e comandos de programação CNC.
2) É explicado o sistema de coordenadas cartesianas utilizado para definir a geometria da peça e o movimento da ferramenta, assim como os tipos de funções como preparatórias e auxiliares.
3) São detalhados diversos parâmetros e comandos G utilizados na programação CNC, incluindo funções de posicionamento, compensação de ferramentas e ciclos de
Este documento fornece informações sobre um curso de desenvolvimento ágil para a Web 2.0 com as tecnologias VRaptor, Hibernate e AJAX. O curso ensina a construir um sistema de gerenciamento de produtos usando essas tecnologias e aborda tópicos como modelagem de dados, mapeamento objeto-relacional com Hibernate, desenvolvimento de aplicações web com VRaptor e refatoração de código.
Manual Lipocavity NEW 2020 - Medical SanAmericanFisio
1. O documento é um manual de instruções para o equipamento Lipocavity, que utiliza ultracavitação para tratamento de gordura localizada e celulite. 2. A ultracavitação gera ondas ultrassônicas que causam microbolhas próximas aos tecidos, promovendo a ruptura das células de gordura. 3. Vários estudos demonstraram a eficácia da ultracavitação na redução de medidas corporais e espessura do tecido adiposo.
O documento apresenta um curso introdutório sobre a plataforma .Net Framework SDK. O curso ensina conceitos básicos da plataforma, ASP.Net, C# e Visual Basic.Net, variáveis, estruturas de controle, formatação, componentes Web e validação.
Manual geral trocadores de calor a placas - bermo (1)Wartsila Brasil
Neste manual sobre intercambiadores de calor:
1. Fornece instruções de segurança e operação para intercambiadores de calor do tipo TRCPL.
2. Descreve as partes e funcionamento dos intercambiadores TRCPL.
3. Fornece procedimentos para instalação, operação, manutenção e resolução de problemas dos equipamentos TRCPL.
Este manual fornece instruções sobre a operação e manutenção do equipamento STIMULUS-R para estimulação elétrica. Ele descreve os protocolos de tratamento, especificações técnicas, cuidados com o equipamento e indicações/contraindicações de seu uso.
Manual de instrucciones.
Avisos y precauciones de seguridad
Condiciones de aplicación
Especificaciones
Requisitos eléctricos
Puesta en marcha y preparación para el funcionamiento
Diagrama del cableado
Diagrama de las tuberías
Funcionamiento del cortador de troncos
Soltar un tronco atascado
Sustitución del aceite hidráulico
Afilar la cuña de corte
Resolución de problemas
Despiece
Manual de combate a incêndio e salvamento em aeródromosEvertonhpn
Este manual fornece instruções sobre combate a incêndios e salvamento aeronáutico para o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O documento inclui informações sobre a história da aviação, aeronaves, aeródromos, sistemas de combate a incêndio, procedimentos operacionais e emergenciais para diferentes tipos de aeronaves como aviões, helicópteros e aeronaves militares.
Este documento fornece uma introdução sobre instrumentação industrial, sensores e transdutores. Apresenta definições fundamentais de sensor, transdutor, sensores discretos e absolutos. Também descreve conceitos como sensibilidade, exatidão, precisão, linearidade, estabilidade, alcance e resolução. Por fim, inclui exemplos de medição de pressão, vazão, nível, força, posição, temperatura e sensores de presença.
Este documento apresenta um manual de comandos e funções do sistema CAD/Formas. Ele descreve a operação geral do sistema, incluindo como chamar o sistema, navegar na árvore de edifícios, visualizar esquemas de planta e desenhos selecionados. Também explica os principais menus e comandos disponíveis no CAD/Formas.
Este documento estabelece os requisitos para treinamento, qualificação e certificação de profissionais de acesso por corda nível 1 no Brasil. Ele define os pré-requisitos para candidatos, o plano de estudo, os exames teóricos e práticos, os procedimentos de certificação e recertificação, e as responsabilidades dos centros de treinamento e exame. O objetivo é garantir que os profissionais estejam aptos a executar trabalhos em altura de forma segura.
Este documento fornece instruções sobre a instalação, configuração e operação de uma central telefônica PABX Conecta. O documento explica como fixar a central na parede, conectar os ramais, linhas telefônicas, música externa e fonte externa. Além disso, fornece detalhes sobre a configuração geral do PABX, utilização de suas funcionalidades e instalação de placas adicionais como atendedor, identificador de chamadas e porteiro eletrônico.
Manual de Usuário Central Conecta Intelbras - LojaTotalseg.com.brLojaTotalseg
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A Central Conecta foi desenvolvida para atender a 2 linhas e 8 ramais. Esta central tem um grande número de facilidades destinadas a vários aplicativos comerciais e residenciais. Seu desenvolvimento deu-se para otimizar o uso com tecnologia CPA(controle por programa armazenado), podendo ser utilizada tanto com aparelhos decádicos (pulso) como multifreqüenciais (tom). Este Guia tem como objetivo orientá-lo na instalação, operação e programação de sua Central, que possui várias facilidades que irão deixar seu dia-a-dia mais ágil e prático.
Veja mais informação sobre o produto:
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- Manual de utilização do software CAD/TQS PREO® para projeto estrutural de edifícios pré-moldados
- Apresenta definições, convenções geométricas e procedimentos para modelagem de elementos pré-moldados considerando etapas construtivas
- Inclui informações sobre biblioteca de seções, modelagem de análise, dimensionamento automático de vigas, pilares, consolos e lajes
O documento fornece instruções sobre o equipamento SONIC COMPACT, incluindo:
1) Detalhes sobre cuidados técnicos e manutenção do equipamento;
2) Especificações técnicas dos modelos SONIC COMPACT 1MHz, 3MHz e 1-3MHz;
3) Considerações sobre ultrassom e protocolos de aplicação.
Este manual fornece instruções sobre como operar e configurar vários recursos de um navegador GPS multifuncional, incluindo reprodução de áudio, visualização de imagens, leitura de e-books, reprodução de vídeo e configurações do sistema. Ele também descreve funções opcionais como TV digital e câmera de ré dependendo do modelo.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais sobre sistemas pneumáticos. Aborda o comportamento do ar comprimido, produção e tratamento do ar comprimido, atuadores e válvulas pneumáticas, circuitos pneumáticos e aplicações.
Este manual fornece diretrizes básicas de segurança para prensas e equipamentos similares, visando a prevenção de acidentes de trabalho. O documento descreve os principais tipos de prensas e seus componentes, zonas de risco, e dispositivos de proteção recomendados. Além disso, fornece orientações sobre equipamentos auxiliares, treinamento de operadores, responsabilidades de fabricantes e empregadores, e a legislação aplicável. O objetivo é promover boas práticas para a operação segura destas máquinas e redu
O documento fornece uma lista de checagem para inspecionar equipamentos de bate-estacas diariamente. Ele avalia as qualificações do operador, verifica os motores e máquinas, avalia os cabos de aço e componentes elétricos, e checa itens de segurança. O relatório também lista observações importantes sobre procedimentos de segurança.
Este documento é um formulário de checklist para inspecionar as condições de um prédio, dividido em seções para o telhado, cada andar, térreo/subsolo. Ele lista itens como caixas d'água, antenas, elevadores, extintores, iluminação, sistema de segurança, jardim, portaria e instalações para verificação do estado e possíveis problemas.
Este documento fornece um modelo de laudo técnico de vistoria predial que inclui informações sobre o vistoriador, representante da edificação, dados da unidade vistoriada, características da construção, instalações e equipamentos, e condições gerais da edificação. O laudo destaca danos, manutenções necessárias e capacitação dos funcionários para emergências.
Apresentação desenvolvida para a disciplina Arquitetura no Brasil.
Tema: Técnicas construtivas - Adobe
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
PUC - Campinas 2011
Arquitetura no Brasil
Docentes:
Prof. Dra. Ivone Salgado / Prof. Dra. Renata Baesso
Diego de Almeida Pereira
Felipe dos Santos Neres
Malu Costa Magalhães
Mariana TealdiSant’anna
Paula AleksaBianchi
Vinicius Galvani Pellegrino
Este documento discute soluções sustentáveis para construção e operação de edifícios. Apresenta os desafios das cidades para o meio ambiente e saúde humana, e propõe medidas para melhorar o desempenho energético e ambiental dos edifícios, incluindo eficiência energética, sistemas renováveis e gestão de recursos.
As instalações hidrossanitárias são constituídas por sistemas de água fria e quente, esgoto e ralos que requerem cuidados de uso e manutenção preventiva e corretiva regular para garantir o bom funcionamento dos pontos de água e esgoto, evitando vazamentos, entupimentos e problemas de abastecimento.
O documento discute acidentes de trabalho graves na construção civil, abordando conceitos, agentes ambientais e riscos à saúde, prevenção e controle. As quedas de altura e choques elétricos são apontados como as principais causas de acidentes, destacando a importância do uso correto de equipamentos de proteção individual e medidas de segurança.
Este guia fornece orientações sobre manutenção predial, discutindo responsabilidades relacionadas a defeitos, a importância da prevenção através de vistorias periódicas e laudos de inspeção, e descrevendo os principais sistemas de uma edificação e possíveis anomalias.
1. O documento apresenta diretrizes para a elaboração e implementação do Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos da Construção Civil (PGIRCC) pelos municípios mineiros.
2. Inclui definições sobre resíduos da construção civil, classificação, redução, segregação, reutilização, reciclagem, estocagem e destinação final.
3. Apresenta propostas para a gestão diferenciada do entulho, infraestrutura necessária para coleta e transporte, projetos de ater
Este manual fornece informações sobre:
1) O que é o CREA e o que é um condomínio;
2) A importância da manutenção preventiva de condomínios e quem pode ser responsável por ela;
3) O que é ART e as responsabilidades assumidas por profissionais na execução de obras e serviços.
Inspeção predial - Avaliação isolada ou combinada das condições técnicas, de ...Giselle Raposo
O documento discute a importância da inspeção predial para identificar problemas estruturais e de manutenção em edifícios e reduzir acidentes. A inspeção predial envolve a avaliação das condições técnicas, de uso e manutenção do edifício para fornecer um diagnóstico completo e priorizar reparos. O documento também explica os sistemas e processos inspecionados, normas relevantes e como contratar uma inspeção predial.
Nbr 14037 manual de operacao uso e manutencao das edificacoes - conteudo e ...mjmcreatore
Este documento estabelece as diretrizes para a elaboração de manuais de operação, uso e manutenção de edifícios. O manual deve conter uma descrição da edificação construída, instruções para os usuários, e informações técnicas necessárias para a operação, uso e manutenção do edifício. O conteúdo deve ser de fácil compreensão para os leitores e apresentado de forma didática com ilustrações.
1. O documento estabelece diretrizes para perícias de engenharia na construção civil no Brasil, definindo termos, procedimentos e critérios a serem utilizados.
2. É definido o objetivo de fixar conceitos básicos e procedimentos para perícias de engenharia na construção civil.
3. São listados documentos complementares como leis e normas técnicas que devem ser consultados para a realização de perícias de acordo com esta norma.
Este relatório fornece um modelo para relatórios de vistoria técnica, incluindo seções para introdução, desenvolvimento, conclusão e recomendações. Ele também lista os dados mínimos necessários e orientações para elaboração do relatório de acordo com normas e regulamentos aplicáveis.
O documento discute os principais conceitos relacionados à gestão de materiais e cadeia de suprimentos, incluindo a classificação de materiais, sistemas de codificação, acurácia de estoques e importância da integração de informações.
Pcp 5 semana - tecnicas de analise de riscosTatiana Jatobá
O documento descreve várias técnicas de análise e avaliação de riscos, começando pela técnica What-If (WI). Explica que o WI é uma técnica qualitativa que identifica riscos através de questionamentos entre equipes. Também descreve outras técnicas como checklists, que verificam conformidade através de perguntas, e Análise Preliminar de Riscos (APR), que identifica riscos potenciais de novos processos de forma qualitativa.
Patologias na construção civil detalhes construtivos fissuras na alvenariaRicardo Lopes
Inspecionar, avaliar e diagnosticar as patologias da construção são tarefas que devem ser realizadas sistemática e periodicamente, de modo que os resultados e as ações de manutenção devem cumprir efetivamente a reabilitação da construção sempre que necessária.
O documento discute perícias na construção civil, especificamente sobre patologias. Ele define o que é perícia e seus tipos, o papel do perito, e legislação relevante. Também aborda patologias comuns, com foco em corretamente diagnosticá-las considerando sintomas, origem, causas e consequências para que possam ser adequadamente tratadas.
Este documento fornece um modelo para laudos técnicos residenciais, incluindo seções sobre identificação da construção, dados técnicos da edificação, instalações e conclusões. Os dados técnicos cobrem itens como fundações, estruturas, revestimentos e infraestrutura. O laudo deve avaliar a segurança, conformidade com normas e recomendações para melhorias.
Trabalho de Criação de Departamentos apresentada à disciplina de Gestão de Recursos Humanos do terceiro semestre Curso de Graduação Superior Tecnológica em Informática para a Gestão de Negócios da FATEC Zona Sul
Este documento fornece diretrizes e especificações técnicas para projetar, instalar e gerenciar infraestruturas de telecomunicações em loteamentos, urbanizações e condomínios (ITUR). Ele define os requisitos para redes de tubos e cabos, projeto, instalação, testes e segurança. O objetivo é regular o acesso às novas tecnologias de comunicação e informação de forma igualitária para todos os operadores.
Neste trabalho é analisada a aplicação da técnica de Sistemas Imunológicos Artificiais (SIA) a um problema do mundo real: como predizer fraudes e furtos de energia elétrica. Vários trabalhos tem mostrado que é possível detectar padrões de dados anormais a partir dos dados de consumidores de energia elétrica e descobrir problemas como fraude e furto. Sistemas Imunológicos Artificiais é um ramo recente da Inteligência Computacional e tem diversas possíveis aplicações, sendo uma delas o reconhecimento de padrões. Mais de um algoritmo pode ser empregado para criar um SIA; no escopo deste trabalho será empregado o algoritmo Clonalg. A eficácia deste algoritmo é medida e comparada com a de outros métodos de classificação. A amostra de dados usada para validar este trabalho foi fornecida por uma companhia de energia elétrica. Os dados fornecidos foram selecionados e transformados com o objetivo de eliminar redundância e normalizar valores.
Este documento apresenta o Plano de Segurança e Saúde para a remodelação do estaleiro da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, abordando questões como a organização da segurança e saúde na obra, caracterização dos trabalhos, avaliação e controlo de riscos, equipamentos de proteção, formação dos trabalhadores e plano de emergência. O objetivo é garantir a segurança e saúde de todos os envolvidos nos trabalhos, cumprindo a legislação aplicável em matéria de prevenção de acidentes.
O documento discute conceitos e métodos estatísticos aplicados em bioestatística. Aborda definições de termos como população, amostra e variáveis, além de apresentar diferentes tipos de estudos estatísticos como estudos descritivos, de coorte e caso-controle. Também explica métodos de estatística descritiva, inferência estatística e testes de hipóteses utilizados para análise e comparação de dados biométricos.
Este manual apresenta normas e procedimentos de biossegurança para os serviços de saúde da Faculdade Integral Differential - FACID. Ele abrange diretrizes para o uso de equipamentos de proteção individual, manejo de amostras e resíduos, esterilização de materiais, prevenção de acidentes e cuidados com áreas como laboratórios, radiologia e odontologia. O objetivo é estabelecer padrões que garantam a segurança dos profissionais e pacientes nesses ambientes.
UFCD_3639_Anatomia_fisiologia do sistema venolinfático_índiceManuais Formação
Este documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema linfático e venoso, incluindo a estrutura dos vasos linfáticos, os componentes da linfa, o papel dos gânglios linfáticos e a homeostase. Também discute a fisiopatologia do edema, os efeitos da drenagem linfática manual e suas indicações para tratamentos como acne, celulite e pré/pós-cirurgia.
1. O documento discute fundamentos de controle clássico, incluindo modelagem, representação e análise de sistemas de controle.
2. As seções abordam tópicos como diagramas de blocos, resposta no tempo e frequência, propriedades básicas de sistemas realimentados e estruturas de controladores.
3. Há também discussões sobre objetivos de controle, métodos diretos de projeto e projeto no domínio da frequência.
1. O documento discute fundamentos de controle clássico, incluindo modelagem, representação e análise de sistemas de controle.
2. As seções abordam tópicos como diagramas de blocos, resposta no tempo e frequência, propriedades básicas de sistemas realimentados e estruturas de controladores.
3. Há também discussões sobre objetivos de controle, métodos diretos de projeto e projeto no domínio da frequência.
1) O documento apresenta um manual integrado de vigilância epidemiológica do botulismo no Brasil, abordando definições, etiologia, modos de transmissão, quadro clínico, diagnóstico e tratamento.
2) Inclui também informações sobre a coleta e interpretação de amostras clínicas e alimentos, além de detalhar os objetivos, definições de caso, notificação e investigação epidemiológica do botulismo.
3) O manual tem como objetivo padronizar as ações de vigilância do
Mini Curso – Controle e Segurança com Iptablesedmafer
1. O documento descreve os conceitos básicos de firewalls e iptables, incluindo protocolos de rede como TCP e UDP, conceito de portas, tabelas, chains e regras no iptables. 2. O iptables é usado para configurar firewalls em sistemas Linux, permitindo controle de acesso de rede através da criação e edição de regras que definem o que é permitido ou bloqueado. 3. O documento fornece detalhes sobre como definir regras no iptables especificando protocolos, endereços, portas, estado da conexão e outras opções.
Este documento discute várias condições médicas relacionadas aos sistemas cardiovascular e respiratório, incluindo insuficiência cardíaca congestiva, hipertensão arterial sistêmica, angina, infarto agudo do miocárdio, parada cardiorrespiratória, pneumonia, DPOC e asma. Fornece definições, causas, sinais e sintomas, exames de confirmação, tratamentos e cuidados de enfermagem para cada condição.
Ncl e Lua - desenvolvendo aplicações interativas para tv digitalRafael Carvalho
A TV digital interativa traz inúmeras facilidades e oportunidades para os programas de televisão.
Com o uso deste sistema, os telespectadores podem ter acesso a jogos e programas interativos cujo conteúdo pode ser moldado de acordo com a sua escolha.
Nessa apostila você terá acesso a uma introdução ao desenvolvimento de aplicações para TV Digital.
Este documento apresenta um resumo de obras de arte ferroviárias construídas na Região Norte de Portugal no contexto da modernização das linhas férreas ocorrida no século XX. Apresenta informações sobre projeto, construção, inspeção e manutenção de pontes, viadutos e túneis. Aborda normas técnicas, métodos construtivos, ensaios, patologias e soluções de reparação aplicadas a estas estruturas.
1. O documento apresenta um módulo de um curso de graduação a distância em Educação Física, abordando diversas disciplinas do primeiro semestre.
2. O módulo inclui cinco disciplinas: Informática Instrumental, Fundamentos de Anatomia Humana e Cinesiologia Aplicados à Educação Física, História da Educação e da Educação Física, Fundamentos Biológicos Aplicados à Educação Física e Pedagogia da Ginástica Escolar.
3. O documento fornece de
Este manual fornece instruções sobre o uso seguro e operação do sistema IRC5 com FlexPendant. Ele explica conceitos importantes de segurança, como paradas de emergência e proteção, e fornece diretrizes para conexão, programação e uso do sistema de forma segura. O manual também apresenta uma visão geral do FlexPendant e do controlador IRC5.
1. O documento é um livro intitulado "Introdução à Estatística com R" escrito por Eric Batista Ferreira e Marcelo Silva de Oliveira e publicado pela Universidade Federal de Alfenas em 2020.
2. O livro apresenta os conceitos básicos de estatística e probabilidade utilizando o software R.
3. As principais seções abordam técnicas de somatório, estatística descritiva, probabilidade e distribuições de probabilidade.
Este documento apresenta uma introdução aos principais conceitos e técnicas da estatística descritiva. Ele aborda tópicos como: 1) população e amostra; 2) tipos de variáveis; 3) técnicas de descrição gráfica como tabelas, diagramas e cartogramas; 4) medidas de tendência central, dispersão e assimetria; 5) noções de probabilidade e distribuição normal; 6) correlação e regressão; 7) números-índices. O documento fornece exemplos resolvidos e exercícios para cada
Este documento fornece um resumo da introdução ao Java escrita pelo Prof. Peter Jandl Jr. em 1999. O documento contém 3 frases:
1) A introdução descreve a linguagem de programação Java e seu ambiente de desenvolvimento, destacando características como portabilidade, orientação a objetos e segurança.
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3) O documento continua abordando tó
Este documento fornece um resumo da introdução ao Java escrita pelo Prof. Peter Jandl Jr. em 1999. O documento contém 3 partes principais:
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Nbr 13434 parte 2 - simbolos de sinalizacao de seguranca contra incendio e ...mjmcreatore
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Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesmjmcreatore
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1. Apresenta 122 definições de termos como acionamento, alarme, alçapão de serviço, alimentação por tensão constante, entre outros.
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Nbr 5413 1992 - iluminação de interioresmjmcreatore
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3. A norma estabelece requisitos técnicos para garantir a segurança como medidas de proteção contra cho
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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1. Câmara de Inspeção Predial
IBAPE/SP
A saúde dos edifícios –
check-up predial
São Paulo
2004
2. A saúde dos edifícios – check-up predial
Sumário
1 Introdução ................................................................................................................ 4
1.1 Dos perigos prediais................................................................................................... 4
1.2 Das anomalias construtivas....................................................................................... 4
1.3 Das responsabilidades ............................................................................................... 5
1.4 Da prevenção.............................................................................................................. 7
1.5 Conclusão ................................................................................................................... 8
2 Inspeção Predial: vantagens da manutenção ......................................................... 9
2.1 O que é Inspeção Predial e para que serve.............................................................. 9
2.2 O Laudo de Inspeção Predial.................................................................................. 15
3 A Manutenção Predial........................................................................................... 18
4 Principais anomalias e suas orientações .............................................................. 22
4.1 Sistema estrutural.................................................................................................... 22
4.2 Sistemas de vedação................................................................................................. 30
4.2.1 Alvenaria............................................................................................................................ 30
4.2.2 Perguntas e respostas mais freqüentes ............................................................................... 37
4.3 Sistema de revestimentos ........................................................................................ 38
4.3.1 Descrição e finalidade do sistema ...................................................................................... 38
4.3.2 Necessidade de projeto de revestimento ............................................................................ 39
4.3.3 Principais anomalias encontradas nos sistemas de revestimento ....................................... 39
4.3.4 A manutenção dos sistemas de revestimento ..................................................................... 42
4.4 Sistemas de pintura.................................................................................................. 44
4.4.1 Definição e finalidade ........................................................................................................ 44
4.4.2 Principais anomalias encontradas nos sistemas de pintura................................................. 46
4.4.3 A manutenção do sistema de pintura ................................................................................. 47
4.5 Sistemas de esquadrias ............................................................................................ 49
4.5.1 Descrição do sistema.......................................................................................................... 49
4.5.2 Finalidade........................................................................................................................... 49
4.5.3 Anomalias mais comuns .................................................................................................... 50
4.5.4 Recomendações e orientações técnicas .............................................................................. 51
4.6 Sistema de instalações elétricas .............................................................................. 52
4.6.1 Descrição do sistema.......................................................................................................... 52
4.6.2 Finalidade do sistema......................................................................................................... 53
4.6.3 Principais anomalias .......................................................................................................... 54
4.6.4 Plano de manutenção predial ............................................................................................. 55
4.6.5 Recomendações e orientações técnicas .............................................................................. 56
4.6.6 Informações úteis ............................................................................................................... 57
4.6.7 Perguntas mais freqüentes.................................................................................................. 57
4.6.8 Voce sabia ? ....................................................................................................................... 59
4.7 Sistema de proteção contra descargas atmosféricas ............................................. 59
Câmara de Inspeção Predial 1
IBAPE/SP
3. A saúde dos edifícios – check-up predial
4.7.1 Descrição do sistema.......................................................................................................... 59
4.7.2 Finalidade do sistema......................................................................................................... 61
4.7.3 Principais anomalias .......................................................................................................... 61
4.7.4 Plano de manutenção predial ............................................................................................. 62
4.7.5 Recomendações e orientações técnicas .............................................................................. 62
4.7.6 Informações úteis ............................................................................................................... 63
4.7.7 Perguntas mais freqüentes.................................................................................................. 63
4.8 Sistema hidráulico ................................................................................................... 65
4.8.1 Instalações hidráulicas ....................................................................................................... 65
4.8.2 Instalações de gás............................................................................................................... 70
4.9 Sistema de impermeabilização................................................................................ 76
4.9.1 A importância da impermeabilização................................................................................. 76
4.9.2 As garantias........................................................................................................................ 77
4.9.3 Umidade............................................................................................................................. 78
4.10 Sistema de segurança contra incêndio ................................................................... 82
4.10.1 Extintores ...................................................................................................................... 82
4.10.2 Hidrantes ....................................................................................................................... 83
4.10.3 Saídas de emergência .................................................................................................... 84
4.10.4 Chuveiros automáticos - sprinkler................................................................................. 85
4.11 Sistema de ar condicionado..................................................................................... 86
4.11.1 Descrição do Sistema .................................................................................................... 86
4.11.2 Finalidade...................................................................................................................... 87
4.11.3 Anomalias encontradas ................................................................................................. 88
4.11.4 Recomendações e orientações técnicas ......................................................................... 89
4.12 Paisagismo ................................................................................................................ 92
4.12.1 Descrição....................................................................................................................... 92
4.12.2 Finalidade...................................................................................................................... 92
4.12.3 Principais Anomalias..................................................................................................... 92
4.12.4 Projeto ........................................................................................................................... 93
4.12.5 Plantio ........................................................................................................................... 94
4.12.6 Manutenção:.................................................................................................................. 95
4.12.7 Recomendações e orientações técnicas ......................................................................... 96
4.12.8 Informações úteis .......................................................................................................... 97
4.12.9 Algumas pragas de jardim e recomendações: ............................................................... 97
4.12.10 Você sabia? ................................................................................................................... 98
4.13 Controle de pragas urbanas.................................................................................... 99
4.13.1 Descrição....................................................................................................................... 99
4.13.2 Finalidade...................................................................................................................... 99
4.13.3 Recomendações e orientações técnicas: ........................................................................ 99
4.13.4 Informações úteis ........................................................................................................ 107
4.13.5 Perguntas freqüentes ................................................................................................... 108
4.14 Equipamentos: elevadores .................................................................................... 110
4.14.1 Descrição do sistema................................................................................................... 110
4.14.2 Finalidade do sistema .................................................................................................. 110
4.14.3 Principais anomalias.................................................................................................... 111
4.14.4 Anomalias em função da utilização: ........................................................................... 112
4.14.5 Plano de Manutenção Predial ...................................................................................... 112
4.14.6 Recomendações e orientações técnicas ....................................................................... 114
4.14.7 Informações úteis ........................................................................................................ 116
4.14.8 Perguntas mais freqüentes........................................................................................... 117
4.14.9 Você sabia? ................................................................................................................. 118
4.15 Sistema de automação (em desenvolvimento) ..................................................... 118
Câmara de Inspeção Predial 2
IBAPE/SP
4. A saúde dos edifícios – check-up predial
4.16 Segurança patrimonial (em desenvolvimento) .................................................... 118
4.17 Equipamentos de lazer .......................................................................................... 118
4.17.1 Piscinas........................................................................................................................ 119
4.17.2 Playgrounds................................................................................................................. 120
4.18 Sistema de ventilação forçada............................................................................... 122
4.18.1 Descrição dos Sistemas ............................................................................................... 122
4.18.2 Finalidade dos sistemas............................................................................................... 123
4.18.3 Plano de Manutenção Predial ...................................................................................... 125
4.18.4 Recomendações e orientações técnicas ....................................................................... 125
4.18.5 Informações úteis ........................................................................................................ 126
4.18.6 Perguntas mais freqüentes........................................................................................... 126
4.18.7 Você sabia? ................................................................................................................. 127
4.19 Sistema de cobertura ............................................................................................. 128
4.19.1 Descrição..................................................................................................................... 128
4.19.2 Finalidades .................................................................................................................. 128
4.19.3 Problemas e anomalias ................................................................................................ 128
4.19.4 Recomendação para solução das anomalias ................................................................ 129
4.19.5 Perguntas e respostas................................................................................................... 130
4.19.6 Informações úteis ........................................................................................................ 131
5 Vantagens da inspeção predial e da manutenção............................................... 133
5.1 Valorização patrimonial e manutenção ............................................................... 133
6 Informações úteis................................................................................................. 136
6.1 Documentação básica para edifícios .................................................................... 136
6.1.1 Condomínios .................................................................................................................... 136
6.1.2 Qualquer edifício (condomínio e não condomínio) ......................................................... 137
6.1.3 Nota importante ............................................................................................................... 138
Câmara de Inspeção Predial 3
IBAPE/SP
5. A saúde dos edifícios – check-up predial
1 Introdução
1.1 Dos perigos prediais
As anomalias construtivas e descuidos com a manutenção predial são causadores
de danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usuários e proprietários das
edificações como à sociedade em geral, devido à deterioração urbana que favorece o
crime, afasta o turismo e reduz a auto-estima dos cidadãos.
Os acidentes construtivos decorrentes de falhas na construção e manutenção
predial vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis, principalmente com o
envelhecimento de nossas edificações.Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e
fachadas, vazamentos, infiltrações e tantas outras mazelas construtivas decorrentes dos
descuidos com os reparos e manutenções, podem ser evitados com medidas simples, a
longo prazo, através de um planejamento que se inicia com a Inspeção Predial para a
posterior implantação do plano de Manutenção, que garante a boa “saúde da edificação”,
a segurança e o conforto dos seus usuários.
1.2 Das anomalias construtivas
As anomalias construtivas são decorrentes de fatores endógenos, exógenos,
naturais e funcionais.
Os fatores endógenos ou internos decorrem de falhas construtivas provenientes,
ou do projeto, ou da execução, ou dos materiais utilizados, ou da combinação dessas
etapas.Infiltrações, trincas, insuficiência de vagas de garagem, portas empenadas e
outros problemas, aparentes ou ocultos, devem ser reparados na fase de garantia do
Câmara de Inspeção Predial 4
IBAPE/SP
6. A saúde dos edifícios – check-up predial
imóvel, para evitar agravamentos posteriores.Recomenda-se, para esses casos, a
realização de Inspeções Técnicas e Legais para a devida apuração das falhas e
respectivas recomendações corretivas.
Os fatores exógenos ou externos, decorrentes da intervenção de terceiros na
edificação, tais como os danos causados por obra vizinha, choques de veículos,
vandalismos, etc, podem ameaçar seriamente a edificação, recomendando-se a
realização de Perícia de Engenharia visando a apuração dos danos, responsabilidades e
recomendações.
Os fatores naturais provenientes da imprevisível ação da natureza, tais como as
excessivas descargas atmosféricas, as enchentes, os tremores de terra e outros, podem
causar danos que coloquem em risco a edificação, recomendando-se a realização de
Vistoria Técnica e Orçamento que consigne a extensão dos problemas para se receber o
pagamento do sinistro pela seguradora.
Os fatores funcionais, que provocam falhas construtivas decorrentes do excesso
de uso, degradação ou falha de manutenção, tais como as sujidades e desgastes dos
revestimentos e fachadas, as incrustações e corrosões das tubulações hidráulicas, os
ataques de pragas urbanas (cupins), as infiltrações das jardineiras, etc, etc, podem ser
evitados, recomendando-se a periódica realização de Inspeção Predial na edificação,
instrumento de fiscalização fundamental para a posterior implantação do Plano de
Manutenção com ação corretiva e preventiva dessas irregularidades.
1.3 Das responsabilidades
Ordinariamente, os problemas construtivos da obra nova são de responsabilidade
dos construtores e incorporadores, consoante estabelece o art.12 do Código do
Câmara de Inspeção Predial 5
IBAPE/SP
7. A saúde dos edifícios – check-up predial
Consumidor, que determinar a reparação pelos danos causados aos consumidores por
defeitos de projeto, fabricação, construção e montagem de seus produtos, bem como por
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua utilização e riscos.Assim sendo, as
anomalias de origem endógenas devem ser reparadas pelos construtores e
incorporadores.
As anomalias de origem exógena devem ser reparadas pelos causadores desses
danos, consoante está preconizado pelo art.186 do Código Civil, ou seja, aquele que,
por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar
dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Em geral, a responsabilidade pela periclitação e acidentes construtivos,
decorrentes de fatores funcionais, com destaque para os descuidos com a Manutenção
das Edificações, é atribuída ao proprietário ou síndico, consoante estabelecido em lei.
O item V do artigo 1.348 do Código Civil consigna que compete ao síndico
diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos
serviços que interessem aos possuidores, ou seja, é sua responsabilidade conservar o
condomínio em boas condições de segurança, proteção, salubridade e conforto, cuja
principal diligência para tanto é a Manutenção.
O item VIII do art.39 do Código do Consumidor, por seu lado, veda os serviços
em desacordo com as normas da ABNT, lembrando-se que o cumprimento da norma
técnica NBR 5674/99 da ABNT, quanto à Manutenção de Edificações, é outra medida a
ser diligenciada pelo síndico.
Quanto à responsabilidade criminal, no capítulo das Lesões Corporais, o art 129
do Código Penal é muito claro quanto a se ofender a integridade corporal ou a saúde de
Câmara de Inspeção Predial 6
IBAPE/SP
8. A saúde dos edifícios – check-up predial
outrem, com pena variando de três meses a doze anos de detenção; no capítulo da
Periclitação da Vida e da Saúde, o art.132 dispõe que expor a vida ou a saúde de outrem
a perigo direto e iminente pode gerar pena de três meses a um ano de detenção.
Tais exigências legais não deixam qualquer dúvida quanto aos ônus,
responsabilidades e sansões passíveis de serem atribuídas aos responsáveis pelas
anomalias construtivas.
Destaque-se que os síndicos e proprietários de imóveis, são os agentes mais
vulneráveis, em virtude da negligência com a Manutenção Predial, a colocar pessoas em
condições de risco ou mesmo causando vítimas pelos acidentes prediais.
1.4 Da prevenção
Os problemas de “saúde das edificações” podem ser comparados com aqueles
das pessoas.
O tratamento do doente requer, preliminarmente, o exato conhecimento da
doença (diagnóstico), através de exames (check-up), para se poder emitir o juízo médico
das possibilidades terapêuticas (prognóstico) e por fim se estabelecer os meios
adequados para se obter a cura (terapia).
No caso das edificações, diferenciam-se as nomenclaturas, porém, a seqüência é
a mesma.Preliminarmente deve-se conhecer as anomalias construtivas (diagnóstico),
através de minuciosa Vistoria (check-up), para se emitir o juízo técnico das condições
técnicas, grau de risco, recomendações básicas e ordem de prioridades através do Laudo
de Inspeção Predial (prognóstico), para, finalmente, se elaborar o plano de Manutenção
Predial (terapia) que recuperará a edificação.
Câmara de Inspeção Predial 7
IBAPE/SP
9. A saúde dos edifícios – check-up predial
O resultado do check-up predial (vistoria) e demais análises técnicas necessárias
para se iniciar a recuperação da edificação são devidamente apresentadas no Laudo de
Inspeção Predial, recurso fundamental para a boa “saúde da edificação”.
O check-up predial que visa examinar a edificação para determinar suas
anomalias construtivas deve ser realizado por Perito de Engenharia, profissional
devidamente habilitado e experiente, cuja comprovação pode ser confirmada através dos
registros no CREA e no IBAPE.
1.5 Conclusão
Cientes dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligência com as
condições técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores privados e
públicos, e também as autoridades públicas não podem prescindir da obrigatoriedade da
realização das Inspeções Prediais periodicamente, visando a boa manutenção e
conseqüentemente a segurança e proteção de nossa população.
Visando conscientizar a população da importância de se preservar nossas
edificações, não só para nos proteger, mas também como medida de economia popular,
o IBAPE/SP elaborou o presente manual, para permitir até mesmo ao leigo, o
conhecimento dos procedimentos e utilidades deste indispensável instrumento da gestão
condominial que é a INSPEÇÃO PREDIAL.
O check-up predial, tal qual o check-up médico, visa examinar o “paciente-
edifício” para possibilitar a “terapia-manutenção” que irá recuperar ou manter suas boas
condições físicas, visando a segurança, o conforto, a economia e a valorização do
imóvel.
Câmara de Inspeção Predial 8
IBAPE/SP
10. A saúde dos edifícios – check-up predial
2 Inspeção Predial: vantagens da manutenção
2.1 O que é Inspeção Predial e para que serve
A INSPEÇÃO PREDIAL, tema atual e de grande importância à sociedade, está
sendo discutido e estudado em diversos segmentos do mercado imobiliário, sejam
construtoras, incorporadoras, administradoras de condomínios, instituições, etc.
A Inspeção Predial deve ser entendida como um vistoria para avaliar “estados de
conformidades de uma edificação”, mediante aspectos de desempenho, vida útil,
segurança, estado de conservação, manutenção, utilização, operação, observando
sempre o atendimento às expectativas dos usuários.
A Inspeção Predial, além de ser uma avaliação geral de uma edificação, é fonte
de informações à gestão da manutenção, sendo a coleta de dados para a instrução de um
plano de manutenção a ser desenvolvido ou para a atualização de um plano já
existente.É a vistoria do “check up” predial.
Assim como o ser humano necessita avaliar seu estado geral de bem estar físico
e psicológico, as edificações necessitam de uma Inspeção Predial periódica, a fim de
garantir o “up to date” de suas condições e características físicas, funcionais,
operacionais e de utilização.
A Inspeção Predial associada a planos de manutenção minimiza os desgastes
naturais e a depreciação física, reduzindo, inclusive, a obsolescência técnica uma vez
que poderá estar ligada a estudos de “retrofit” e “up grade” de sistemas ou da própria
edificação, consoante as desconformidades ou anomalias verificadas e analisadas na
vistoria e no laudo técnico.
Câmara de Inspeção Predial 9
IBAPE/SP
11. A saúde dos edifícios – check-up predial
Essas desconformidades ou anomalias apontadas na vistoria de Inspeção Predial,
voltada à Manutenção, estão relacionadas a questões de desempenho dos sistemas e
elementos construtivos, considerando as exigências dos usuários.
As exigências dos usuários norteiam os trabalhos de Inspeção Predial, sendo
definidas como sendo de:
a) Segurança:
Segurança estrutural;
Segurança contra o fogo;
Segurança no uso e operação.
b) Habitabilidade:
Estanqueidade;
Conforto higrotérmico;
Conforto acústico;
Conforto lumínico;
Saúde, higiene e qualidade do ar;
Funcionalidade e acessibilidade;
Conforto tátil.
c) Sustentabilidade:
Durabilidade;
Manutenabilidade – facilidade de se fazer a manutenção;
Adequação ambiental
O atendimento as necessidades e as exigências dos usuários é uma meta, também,
da manutenção predial, sendo esta definida na NBR 5674 – Manutenção de edificações
da A.B.N.T.
Este atendimento interfere diretamente no sistema de qualidade da manutenção
predial e na sua confiabilidade, tal que a Inspeção Predial é fonte de apuração dessas
Câmara de Inspeção Predial 10
IBAPE/SP
12. A saúde dos edifícios – check-up predial
informações, imprescindíveis na elaboração e revisão do plano de manutenção
desenvolvido pela gestão predial.
A Inspeção Predial também poderá ser contratada como uma vistoria de
conformidades não só voltada à elaboração, revisão e atualização de um plano de
manutenção predial, mas também como fonte de informações referentes a
conformidades: técnicas (envolvendo desempenho e vida útil), funcionais, operacionais,
legais, de segurança, de atualização tecnológica, econômicas, etc.
Sendo assim, a aplicabilidade de uma Inspeção Predial, variando conforme seu
objetivo, pode ser:
Elaboração de planos de manutenção integrada;
Preservação da garantia da construção;
Verificação do estado de conservação;
Estudos de valorização e modernização de imóveis;
Auxílio em transações imobiliárias (compra e venda de imóveis);
Auxílio na gestão condominial (síndico e administradora);
Redução de prêmio de seguro; etc.
Como se faz uma Inspeção Predial?
A Inspeção Predial é uma vistoria que necessita de profissional especializado no
assunto, com visão sistêmica da edificação, bem como conhecimentos técnicos sobre
materiais, sistemas e funcionamentos.
Câmara de Inspeção Predial 11
IBAPE/SP
13. A saúde dos edifícios – check-up predial
A Norma do IBAPE/SP orienta que os inspetores prediais elaborem seus laudos,
de acordo com o critério de classificação de desconformidades ou anomalias quanto ao
seu grau de risco ou urgência.
Esse critério baseia-se na análise do risco oferecido por determinada anomalia,
mediante condições de uso e exposição ambiental.
A análise de risco proposta pela Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP
consiste na classificação das anomalias quanto ao grau de urgência, relacionado a
fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, operacionalidade,
desempenho, enfim, relaciona-se com os aspectos principais que norteiam a coleta de
dados sistêmica da Inspeção Predial.
Os graus de urgência para a classificação das desconformidades ou anomalias
são: Crítico, Regular e Mínimo.Essa classificação deverá envolver todos os aspectos de
desconformidades constatados, consoante as exigências dos usuários que norteiam os
parâmetros e padrões de desempenho que cada edificação possui.
Com relação dos níveis de desempenho exigidos, o Inspetor Predial deverá
conhecer as características construtivas e de materiais, as solicitações dos usuários e as
normas técnicas, a fim de estabelecer as perdas de desempenho e classificar as
anomalias decorrentes, podendo, inclusive, definir medidas de reformas, atualizações,
retrofit, dentre outras.
Após a identificação e classificação das anomalias ou desconformidades, deve-
se proceder à lista de orientações técnicas que será feita de acordo com o grau de risco,
ou seja, do mais crítico ao menos crítico, auxiliando na tomada de decisões do gestor,
bem como a própria gestão da manutenção predial.
Câmara de Inspeção Predial 12
IBAPE/SP
14. A saúde dos edifícios – check-up predial
A Inspeção Predial deve seguir um roteiro lógico de informações, um check list
de dados a serem vistoriados e as solicitações dos usuários.O check list ou lista de
verificações deverá ser formulado pelo Inspetor Predial e deverá conter os sistemas a
serem inspecionados, com apontamentos de níveis de degradação esperada, perdas de
desempenho, condições ambientais, etc.
A lista de verificações é um conjunto de tópicos a serem fundamentalmente
vistoriados, sendo considerado o número mínimo de itens abordados em uma inspeção.
Segundo a NBR 5674 – Manutenção de edificações da A.B.N.T., item 8.4, tem-
se:
“As inspeções devem ser orientadas por lista de conferência
padronizadas (check list), elaboradas considerando:
Um roteiro lógico de inspeção das edificações;
Os componentes e equipamentos mais importantes
na edificação;
As formas de manifestação esperadas da degradação
do edifício;
As solicitações e reclamações dos usuários.”
Quanto ao roteiro lógico citado, entende-se como sendo a ordem cronológica da
vistoria, por exemplo: iniciar a vistoria pelo ático e coberturas, depois as caixas d’água
superiores, barrilete, casa de máquinas de elevadores, escadarias e halls, etc.
Essa orientação de cronologia da inspeção deve ser feita pelo profissional,
levando em conta as características construtivas de cada empreendimento a ser
vistoriado.
Câmara de Inspeção Predial 13
IBAPE/SP
15. A saúde dos edifícios – check-up predial
Quanto aos componentes e equipamentos mais importantes, entende-se que não
é possível deixar de inspecionar elementos estruturais visíveis em sub solos, por
exemplo, cabeamentos elétricos, quadros de medições, coberturas, pisos e revestimentos,
etc.
Quanto às formas de manifestação esperada de degradação, entende-se que são
as formas de manifestações patológicas típicas para os elementos construtivos,
equipamentos e máquinas, considerando situações esperadas de exposição ambiental,
uso e operação.
Deve-se observar as características de projeto dos elementos construtivos, além
das especificações do Manual de Operação, Uso e Manutenção do empreendimento,
para serem considerados os aspectos de vida útil e desempenho previstos para a
edificação.
Quanto às solicitações e reclamações do usuário, entende-se que o check list de
inspeção deve contemplar as opiniões de usuários, a fim de verificar se as necessidades
e exigências dos usuários vêm sendo atendidas pelos sistemas construtivos e pelo plano
de manutenção.
O atendimento as necessidades e as exigências dos usuários é uma meta da
manutenção predial, além de interferir diretamente no seu sistema de qualidade e na sua
confiabilidade.
As necessidades do usuário podem ser definidas, segundo a NBR 5674-
Manutenção de edificações, da ABNT, como sendo:
“Exigências de segurança, saúde, conforto, adequação ao uso e economia cujo
atendimento é condição para a realização das atividades previstas em projeto”
Câmara de Inspeção Predial 14
IBAPE/SP
16. A saúde dos edifícios – check-up predial
Portanto, observa-se que a necessidade do usuário está relacionada a suas
exigências.
Devem ser observados na Inspeção Predial, aspectos de facilidade de
manutenção existentes na edificação, sendo que dificuldade de acesso, por exemplo,
impede um bom desenvolvimento de rotinas de manutenção e até mesmo da própria
vistoria.
Devem ser solicitadas pelo inspetor predial, documentações administrativas e
técnicas, além do próprio plano de manutenção e registros, para serem analisados e
considerados junto às orientações técnicas, lembrando, no entanto, que a Inspeção
Predial, aqui tratada, não tem como objetivo a “legalização” do edifício junto aos órgãos
públicos.
2.2 O Laudo de Inspeção Predial
O Laudo de Inspeção Predial possui três principais itens, sendo eles: A
Classificação das Anomalias quanto ao Grau de Urgência; As Orientações Técnicas
pertinentes às anomalias e A Classificação Geral do Estado de Conservação da
edificação.
Esses três itens do Laudo deverão ser feitos com minúcia e detalhamento para a
correta avaliação e análise dos dados de prioridades emitidos.
O Laudo deverá ser redigido de forma prática, para que o leigo consiga
identificar as anomalias, suas localizações, seu grau de urgência e sua orientação técnica.
Reforça-se que o laudo de Inspeção Predial é um “retrato” da edificação na data
da vistoria, e que dependendo da complexidade do mesmo não é possível à emissão de
Câmara de Inspeção Predial 15
IBAPE/SP
17. A saúde dos edifícios – check-up predial
parecer sobre problemas ocultos, tal que a Inspeção Predial é uma atividade de
constatação visual das anomalias ou desconformidades, no entanto poderá haver casos
em que a inspeção predial use de ensaios e exames mais aprofundados, dependendo do
nível de Inspeção Predial contratado.
A Norma de Inspeção Predial do IBAPE/SP defini nível de inspeção predial
como sendo a classificação quanto à complexidade da vistoria e a elaboração de seu
relatório final, quanto à necessidade do número de profissionais envolvidos e a
profundidade na constatação dos fatos.Existem três níveis de Inspeção Predial, quais
sejam:
“NIVEL 1: vistoria para a identificação das anomalias aparentes, elaborada por
profissional habilitado; contando com orientação técnica pertinente.
Este nível se enquadra, ordinariamente, nos imóveis cuja natureza evidenciam
sistemas e componentes construtivos simples, tais como: casas térreas, sobrados e
edifícios sem elevador.
NIVEL 2: vistoria para a identificação de anomalias aparentes identificadas com
o auxílio de equipamentos, elaborada por profissionais de diversas especialidades,
contendo indicação de orientações técnicas pertinentes.
Este nível se enquadra, ordinariamente, nos imóveis cuja natureza evidenciam
sistemas e componentes construtivos complexos, tais como: edifícios de múltiplos
andares, galpões industriais, etc.
NIVEL 3: vistoria para a identificação de anomalias aparentes, e das ocultas
constatáveis com auxílio de equipamentos, incluindo testes e ensaios locais e/ou
Câmara de Inspeção Predial 16
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18. A saúde dos edifícios – check-up predial
laboratoriais específicos, elaboradas por profissionais de diversas especialidades,
contendo indicação de orientações pertinentes.
Este nível enquadra, ordinariamente, os imóveis com suspeitas de vícios ocultos
significativos.”
Câmara de Inspeção Predial 17
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19. A saúde dos edifícios – check-up predial
3 A Manutenção Predial
Manutenção é definida pela NBR 5674 – Manutenção de edificações, da
A.B.N.T.como sendo:
“Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou
recuperar a capacidade funcional da edificação e de suas partes
constituintes a fim de atender as necessidades e segurança dos seus
usuários.”
Outra definição de Manutenção pode ser:
"(...) Conjunto de atividades e recursos aplicados aos sistemas
ou equipamentos, visando garantir a consecução de sua função dentro
de parâmetros de disponibilidade, de qualidade, de prazos, de custos e
de vida útil adequados.” Profs.Viktor Mirshawka e Napoleão Lupes
Olmedo no livro "Manutenção - Combate aos Custos da Não-Eficácia"
- edição Makron-Books, fls.14
É importante destacar que a manutenção recupera e conserva a capacidade
funcional de sistemas e elementos construtivos, sendo assim ela não tem como objetivo
reformar ou alterar características de projeto.
A manutenção recupera através de atividades corretivas, sendo estas
preferencialmente planejadas, envolvendo aspectos de durabilidade, desempenho, vida
útil.
As atividades de manutenção a serem realizadas dentro de um plano de gestão da
manutenção – estratégia de ação, essas podem ser classificadas em preditivas,
preventivas, corretivas e detectivas.
Câmara de Inspeção Predial 18
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20. A saúde dos edifícios – check-up predial
Manutenção Preditiva: é uma atividade que visa estudos sistemas e
equipamentos e analisar seu comportamento, a fim de predizer e apontar anomalias,
instruindo aspectos da manutenção preventiva.
Manutenção Preventiva: Age antecipadamente para que não haja a reparação,
são atividades programadas em datas pré-estabelecidas obedecendo, portanto, critérios
técnicos e administrativos.É o conjunto de atividades que visam evitar possíveis
problemas dos componentes das máquinas e equipamentos, comprometendo a sua
performance e desempenho
Manutenção Corretiva: Visa à reparação, caracterizada por serviços planejados
ou não, objetivando corrigir defeitos.
Manutenção Detectiva: Visa apurar a causa de problemas e sua análise, a fim de
auxiliar nos planos de manutenção bem como nas atividades de manutenção preventiva
e corretiva.É a engenharia de manutenção ou a manutenção proativa.
Observa-se, segundo a Lei de Sitter ou Lei dos Cinco, a evolução progressiva de
custos de manutenções, aplicada às suas atividades, considerando os custos relativos ao
tipo de intervenção:
Câmara de Inspeção Predial 19
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21. A saúde dos edifícios – check-up predial
Fonte: CEB - COMITÊ EURO-INTERNACIONAL DU BÉTON, apud
HELENE, 1992, pg.24.
Segundo SITTER, colaborador do CEB e formulador dessa lei de custos, adiar
uma intervenção significa aumentar os custos diretos em uma razão de progressão
geométrica de 5 (cinco).Sendo, conforme ilustração acima:
Se em t2, o custo de intervenção é igual a 5, em t3 será 25, em t4 será 125 e
assim por diante na razão de 5.
Portanto o ditado popular “não deixa para a manhã o que pode ser feito hoje” é
uma verdade técnica e da boa conservação e manutenção de imóveis.
Para ser estabelecido um plano de manutenção programado e coerente, a
manutenção deverá ser planejada com dados técnicos, obtidos através de:
Coleta de dados adequados e com respaldo técnico;
Normas técnicas que regem a matéria;
Especificações de fabricantes e/ou instaladoras;
Câmara de Inspeção Predial 20
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22. A saúde dos edifícios – check-up predial
Posturas determinadas por regulamentações oficiais de Órgãos ou
Setores Públicos fiscalizadores;
Resultados positivos ou negativos obtidos em outros serviços,
anteriormente programados e executados;
Experiências pessoais, de vivência profissional, adquiridas em outros
serviços semelhantes, pelos componentes das equipes contratadas;
Conhecimentos técnicos para determinar as prioridades.
A Gestão da Manutenção moderna abrange vários aspectos
relacionados ao patrimônio, sendo alguns importantes:
Aspectos de conservação e manutenção
Aspectos de funcionamento e uso
Aspectos de segurança
Aspectos legais e de documentos
Aspectos de satisfação e atendimento as expectativas dos usuários
Aspectos financeiros
Aspectos tecnológicos e de modernização
Aspectos de valorização patrimonial e garantia da vantagem
competitiva dos imóveis
Observa-se, por fim, que a Manutenção não é possível sem uma coleta de dados
correta e bem definida, sendo a Inspeção Predial o instrumento para a realização de um
plano de manutenção pautado nas exigências dos usuários e critérios de desempenho.
A Inspeção Predial auxilia o síndico e o administrador na tomada de decisões,
pois apresenta listagem de prioridades técnicas, consoante grau de urgência.
Câmara de Inspeção Predial 21
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23. A saúde dos edifícios – check-up predial
4 Principais anomalias e suas orientações
4.1 Sistema estrutural
As estruturas, em que pese a sua aparente rigidez (imobilidade), caracterizam
sempre sistemas com certo grau de movimentação (deformabilidade).
Nesse sentido, os bens “imóveis” (simples coberturas, galpões, residências, ou
edifícios) são, na realidade e internamente, parcialmente móveis, deformando-se dentro
de um nível natural, devido às forças induzidas pela gravidade ou por outros elementos
da natureza.
As forças induzidas pela gravidade são verticais (ocorrem no sentido de cima
para baixo), compreendendo o peso próprio das estruturas, das alvenarias, dos
revestimentos e as cargas decorrentes do uso do imóvel, como os pesos dos móveis, dos
objetos, das pessoas, etc.
Figura 1
Já as forças produzidas pelos elementos da natureza, tais como os ventos, a terra
e a água, são difusas (ocorrem em várias direções).
Figura 2
A atuação conjunta de todas as forças acima citadas introduz sempre, em maior
ou menor extensão, deformações nos sistemas estruturais.
Os elementos responsáveis pela transmissão dos esforços ao solo (apoio) são
chamados fundações.
Figura 3
Câmara de Inspeção Predial 22
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24. A saúde dos edifícios – check-up predial
As fundações, de acordo com o tipo de solo e o montante da carga que irão
receber da estrutura, podem ser classificadas em duas categorias: diretas (ou rasas) e
profundas.
Figura 4
As fundações diretas ou rasas são aquelas executadas imediatamente abaixo dos
baldrames, aí compreendidas as sapatas, os radiers e também as “ brocas “ (reforços de
natureza empírica feitos em baldrames)
Figura 5
Figura 6
Figura 7
As fundações profundas são, em geral, executadas com intervenção de
equipamento ou de equipes especializadas, aí compreendidos vários tipos de estacas e
os tubulões.
Figura 8
Figura 9
As fundações são elementos de fundamental importância na estabilidade dos
edifícios, respondendo por boa parte dos aspectos relacionados à solidez e segurança
dos mesmos.
Devem ser compatíveis com o arranjo estrutural, devendo, por mais simples que
seja a obra, ser projetadas e ter sua execução supervisionada por profissionais
qualificados, qualquer que seja o porte da edificação.
Câmara de Inspeção Predial 23
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25. A saúde dos edifícios – check-up predial
Em edifícios dotados de subsolos ou em regiões com topografia acidentada,
integram o conjunto as estruturas auxiliares denominadas contenção de confrontantes.
Estando normalmente em contato direto com o solo, resistem basicamente às forças
horizontais da terra e das águas subterrâneas.
2
Essas estruturas auxiliares são constituídas de muros de arrimo de vários tipos,
como por exemplo, paredes diafragma e cortinas em concreto armado + perfis metálicos.
As contenções de confrontantes, quando necessárias, são também elementos de
fundamental importância na segurança dos usuários dos edifícios, merecendo, também,
as recomendações acima citadas para as fundações.
Figura 10
Figura 11
Figura 12
Quanto às estruturas propriamente ditas, pode-se dizer que existem dois tipos de
sistemas básicos: o sistema reticulado e o autoportante.
No sistema reticulado a transferência de todas as cargas atuantes para as
fundações, quer através dos pisos, quer pelos painéis de alvenaria (paredes), é feita
através de elementos denominados de vigas e pilares.
Viga é uma peça linear, cujo carregamento principal, advindo da laje, distribui-
se, também igualmente, para os pilares.
Pilar é uma peça linear, carregamentos principais provenientes das vigas são
nele concentrados e distribuídos para as fundações.
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26. A saúde dos edifícios – check-up predial
No sistema autoportante uma parte ou toda a alvenaria transmite diretamente as
cargas recebidas para as fundações. Qualquer modificação ou remoção de paredes nesse
sistema precisa ser precedido de consulta ao construtor ou a projeto. Tenha cautela.
Em ambos os sistemas, o elemento estrutural que recebe a ação direta das cargas
devidas ao uso são as lajes, definidas como peças planas, cujo carregamento principal é
aplicado ao longo de sua superfície.
Figura 13
Edifícios de vários pavimentos são em geral mais freqüentemente construídos
em sistemas reticulados, embora também existam, na prática brasileira, edifícios altos
em sistema autoportante
3
Por outro lado, casas e pequenos edifícios de até dois pavimentos, com muita
freqüência, são construídos em sistema autoportante, embora também possam sê-lo em
sistemas reticulados.
Se você não souber identificar qual o sistema empregado em seu imóvel,
consulte um engenheiro, arquiteto ou seu construtor.
Em edifícios altos, em particular, é comum o aparecimento de fissuras e trincas
nos andares mais altos devido à ação do vento sobre a estrutura.
É comum, também, em qualquer edificação, o aparecimento de fissuras e trincas
associadas a problemas nas fundações ou nas contenções de confrontantes.
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27. A saúde dos edifícios – check-up predial
Fissura é uma abertura em forma de linha que aparece na superfície de qualquer
material sólido, proveniente de ruptura sutil de parte de sua massa, com espessura de até
05, milímetro.
Trinca é uma abertura em forma de linha que aparece na superfície de qualquer
material sólido, proveniente de evidente ruptura de parte de sua massa, com espessura
de 0,5 milímetro até 1,0 milímetro.
Quando a flexibilidade do sistema reticulado, por problemas patológicos,
apresenta riscos surgem as rachaduras e as fendas, ambas de maior gravidade, se
comparadas às fissuras e trincas, recomendando-se uma consulta junto a um engenheiro
ou arquiteto, especialistas e estudiosos da matéria.
Rachadura é uma abertura expressiva que aparece na superfície de qualquer
material sólido, proveniente de acentuada ruptura de sua massa, podendo-se “ ver”
através dela e cuja espessura varia de 1,0 milímetro até 1,5 milímetro.
Fenda é uma abertura expressiva que aparece na superfície de qualquer material
sólido, proveniente de acentuada ruptura de sua massa, causando sua divisão em partes
separadas, com espessura superior de 1,5 milímetro.
Ao deparar-se com anomalias dessa natureza, deve o observador procurar
investigá-las, visando a sua melhor caracterização.
As principais providências podem ser assim relacionadas:
Identificar se as mesmas encontram-se em elementos estruturais (lajes, vigas,
pilares ou alvenaria portante);
Verificar se a peça lesada está submetida, por algum agente externo (presença de
água, por exemplo) a um processo de deterioração progressiva;
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28. A saúde dos edifícios – check-up predial
Verificar a estabilidade ou progresso da anomalia. Há diversos processos de
controle, sendo os mais práticos e comuns:
Preenchimento da abertura com selo de gesso. O fissuramento do gesso
indica a continuidade da movimentação;
Fixação de plaqueta de vidro no local, com marcas de referências,
obser-
vando-se o eventual deslocamento desta;
Marcação dos limites da lesão com lápis grosso ou tinta, observando-se
se
estes se alteram com o correr do tempo.
Figura 14
Verificar a magnitude da abertura. Recomenda-se que em qualquer caso onde
sejam observadas mais largas do que a espessura de uma unha (0,5mm), recorra-se a um
engenheiro ou arquiteto habilitado e qualificado. Embora as causas das anomalias
estruturais nem sempre sejam evidentes, deve-se chamar a atenção para as seguintes
origens:
Acomodação da estrutura:Figura 15
Ausência de verga e contra verga:Figura 16
Esmagamento de elementos construtivos:Figura 17
Rotação: Figura 18
Escorregamento de solo: Figura 19
Erosão e descalçamento de fundações: Figura 20
Cisalhamento: fadiga, efeitos térmicos, presença de vibrações,
Dano excepcional provocado pela natureza: Figura 21
Conservação de Estruturas de Concreto
O concreto após seu preparo, apresenta um Ph de 12,5 (Ph alcalino), com o
decorrer do tempo, estando a estrutura exposta aos agentes da natureza existentes na
atmosfera, tais como: poluição, sulfatos, maresia, gases, depósito de fuligens ácidas que
atual diretamente sobre a superfície do concreto, paulatinamente vão neutralizando os
Câmara de Inspeção Predial 27
IBAPE/SP
29. A saúde dos edifícios – check-up predial
componentes básicos do concreto (hidróxido de cálcio), transformando-se em
componentes neutros (sulfato e carbonato de cálcio), reduzindo o Ph do concreto.
5
Essa redução de Ph implica no ataque ácido às armaduras, dando origem a
formação de óxido de ferro o que provoca aumento na dimensão da secção do aço,
expulsando a camada superficial do concreto (recobrimento), deixando exposta a
armadura.
Em curto prazo, esse fenômeno pode provocar acidentes, no caso do
desplacamento do concreto ocorrer em pontos altos da estrutura de um edifício,
projetando porções de concreto na área adjacente. Nesse caso recomenda-se a remoção
do material solto como providência imediata, evitando sua queda até que a estrutura
venha a ser convenientemente reparada e protegida.
Em longo prazo, com o agravamento dos danos, pode-se chegar até ao
comprometimento da estrutura e sua reparação será cada vez mais profunda e mais
onerosa.
A infiltração acima descrita, é provocada pela capacidade de absorção capilar do
concreto que quando funciona no sentido inverso carreia materiais finos devido à
evaporação. Esse fluxo, com o passar dos anos, vai aumentando a porosidade do
concreto e facilitando cada vez mais o ataque ácido ao concreto.
A absorção capilar pode ser controlada mediante tratamento superficial com
hidrorepelentes, hidrofugantes e tamponamento de poros conforme o caso e
necessidades. Esse tratamento forma uma barreira reduzindo a absorção e o
umedecimento do concreto, procurando:
Câmara de Inspeção Predial 28
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30. A saúde dos edifícios – check-up predial
Diminuir a circulação do vapor d´água
Diminuir a taxa de absorção de água
Não captar ou aderir sujeiras facilmente
Não alterar suas características pela ação de raios solares durante sua
vida útil projetada
Prolongar a vida útil da estrutura
Fotos: 1, 2, 3
Podemos concluir que o tratamento do concreto, além de cumprir o objetivo
estético, atua como componente na durabilidade e proteção da estrutura.
Devemos considerar que cada sistema de proteção tem uma vida útil, a qual
pode ser prolongada fazendo-se uma manutenção periódica a cada 2 anos. Essa
manutenção consiste na hidrolavagem do concreto com saponáceos neutros, permitindo
uma análise localizada da superfície e eventuais pontos onde o sistema protetor que
esteja comprometido possa ser restaurado.
Essa manutenção preventiva prolonga a vida útil do sistema protetor garantindo
um benefício maior, a um custo menor, trazendo vantagens tanto sob o ponto de vista
técnico, como econômico.
De qualquer modo, as origens das anomalias somente poderão ser perfeitamente
identificadas; por engenheiros ou arquitetos habilitados e qualificados para tal finalidade.
6
Câmara de Inspeção Predial 29
IBAPE/SP
31. A saúde dos edifícios – check-up predial
4.2 Sistemas de vedação
4.2.1 Alvenaria
a) Descrição
A alvenaria pode ser entendida como um subsistema da edificação, constituída
por elementos que compartimentam e definem os ambientes.
As alvenarias servem também de suporte e proteção para as instalações da
edificação, quando embutidas, e criam as condições de habitabilidade para edificação.
As alvenarias determinam grande parte do desempenho da edificação como um
todo, por serem responsáveis pelos aspectos relativos ao conforto, à saúde, e à
segurança de utilização; além de possuírem profunda relação com a ocorrência de
patologias.
b) Alvenaria tradicional
A alvenaria pode ser entendida como um componente construído em obra
através da união entre tijolos ou blocos por juntas de argamassa, formando um conjunto
rígido e coeso.
A palavra alvenaria deriva do árabe al-bannã: (aquele que constrói). Quando
empregada apenas com a função de vedação, portanto não sendo dimensionada para
resistir a cargas alem de seu próprio peso, chama-se alvenaria de vedação.
São exemplos deste tipo às paredes de alvenaria utilizadas para o fechamento de
vãos da maioria das edificações construídas pelo processo construtivo tradicional, ou
Câmara de Inspeção Predial 30
IBAPE/SP
32. A saúde dos edifícios – check-up predial
seja, aquele que se caracteriza pelo emprego de estrutura em concreto armado e
vedações de blocos cerâmicos ou de concreto, comuns na maioria das edificações.
c) Alvenaria estrutural
A alvenaria estrutural é usada em edificações aonde não será usada estrutura de
concreto armado (pilares e vigas), uma vez que neste tipo de alvenaria são utilizados
blocos de concreto ou até mesmos cerâmicos, mas com uma resistência elevada
podendo se autoportar e também suportar o peso das lajes. Em substituição aos pilares é
realizado o grauteamento em posições específicas determinada em projeto.
d) Alvenaria dry-wall
Basicamente as paredes funcionam através de uma estrutura de perfis de aço
zincado constituídos de guias horizontais e montantes verticais sobre os quais são
parafusadas chapas de gesso acartonado em uma ou mais camadas com parafusos
fosfatizados especiais, evitando qualquer tipo de oxidação. Após o tratamento das juntas
das chapas as superfícies das paredes tornam-se monolíticas, planas e lisas, prontas para
receber qualquer tipo de acabamento como: pintura, papel de parede, cerâmica, azulejo,
laminados plásticos, etc.
O desempenho das paredes de gesso acartonado é igual ou superior a alguns
tipos tradicionais de alvenaria quanto aos índices de resistências ao fago, resistência
mecânica, isolação térmica e principalmente isolação acústica.
Câmara de Inspeção Predial 31
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33. A saúde dos edifícios – check-up predial
e) Finalidades
Alvenaria tradicional – Fazer a divisão dos ambientes da edificação, controlando
a ação de agentes indesejáveis entre os quais: intrusos, animais,vento,chuva, poeira e
ruído.
Alvenaria estrutural - Substituir a função estrutural de pilares e vigas, fazendo a
divisão dos ambientes da edificação, sendo um sistema rápido, pratico e limpo, uma vez
que praticamente não existe desperdício de material e um bom acabamento permitindo
em obras simples até mesmo a pintura direta sobre o bloco.
Alvenaria de Dry Wall - Fazer a divisão dos ambientes do imóvel, através de um
sistema extremamente fácil e rápido, permitindo ao usuário a flexibilidade para
alteração de lay-out, maior facilidade na fixação de objetos ou na realização de serviços
de manutenção das instalações.
f) Problemas e anomalias
Trincas na região do acunhamento.
Trincas nos encontros de alvenaria com a estrutura.
Trincas na quina nos vãos de portas e janelas.
Trincas no encontro de paredes.
Destacamento de muretas em jardineiras.
Trincas na base das paredes por defeito na impermeabilização dos
alicerces.
A atuação de sobre carga localizada pode provocar a ruptura dos componentes
de alvenaria na região de aplicação da carga e/ou o aparecimento de fissuras inclinadas
a partir do ponto de aplicação.
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34. A saúde dos edifícios – check-up predial
Muros, peitoris e platibandas que não estejam convenientemente protegidos por
rufo poderão apresentar fissuras na sua parte superior, devido à absorção de água
(chuvas), podendo ocorrer o destacamento do mesmo.
A movimentação térmica da estrutura pode causar destacamentos entre a
alvenaria e a própria estrutura.
Os muros muito extensos podem apresentar fissuras verticais com aberturas da
ordem de 2 a 3 mm. Em função da natureza dos componentes de alvenaria as fissuras
manifestam-se a cada 4 ou 5 metros, podendo ocorrer nos encontros da alvenaria com os
pilares ou mesmos no corpo da alvenaria.
As movimentações térmicas diferenciadas entre a platibanda e corpo do edifício
poderão resultar no destacamento da platibanda ou na formação de fissuras inclinadas
na extremidade da mesma.
g) Recomendação para solução das anomalias
Antes de perfurar as paredes consulte os projetos e detalhamentos contidos no
manual do proprietário, evitando deste modo a perfuração de tubulações de água,
energia elétrica ou gás, nelas embutidas.
Antes de perfurar paredes certifique também de que o local escolhido não
contém pilares e vigas.
Para melhor fixação de peças ou acessórios, use apenas parafusos com buchas
especiais.
Toda vez que for realizada uma repintura na edificação deverá ser feito um
tratamento das fissuras, evitando assim infiltrações futuras de água nas alvenarias.
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35. A saúde dos edifícios – check-up predial
Procure manter os ambientes bem ventilados. Nos períodos de inverno ou de
chuva poderá ocorrer o surgimento de mofo nas paredes decorrente de condensação de
água por deficiente ventilação. (principalmente quando houver armários voltados para a
parede externa)
Todas as áreas internas como também as externas (fachada) devem ser pintadas
a cada 03 (três) anos evitando assim o envelhecimento, descascamento e que eventuais
fissuras possam causar infiltrações nas paredes.
Os destacamentos entre pilares e paredes poderão ser recuperados mediante a
inserção de material flexível no encontro parede/pilar. Nas paredes revestidas, no caso
de destacamento provocados por retração da alvenaria, deve-se empregar uma tela
metálica leve (tipo estuque) inserida na nova argamassa a ser aplicada e transpassando o
pilar aproximadamente 20 cm.para cada lado.
Nas paredes longas com fissuras intermediárias recomenda-se a criação de juntas
de movimentação nos locais de ocorrência das fissuras.
No caso de fissuras provocadas por movimentações iniciais acentuadas, devido a
movimentações higrotérmica da própria parede é sugerido a utilização de tela metálica,
ou a interseção de uma bandagem que propicie dessolidarização entre o revestimento e a
parede na região da fissura (o material para esta bandagem podem ser saco de estopa,
esparadrapo,fita crepe, plásticos etc...).
No caso de fissuras ativas desde que os movimentos não sejam muito
pronunciados poderá ser tentada com o próprio sistema de pintura da parede. Nesse caso,
a pintura deve ser reforçada com uma finíssima tela de nylon ou polipropileno com
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36. A saúde dos edifícios – check-up predial
aproximadamente 10 cm de largura, sendo necessária de 06 (seis) a 08 (oito) demãos de
tinta elástica à base de resina acrílica.
As fissuras provocadas por enfraquecimento localizado da parede, sejam pela
presença de aberturas de portas e janelas ou pela inserção de tubulações, poderão ser
recuperadas superficialmente através da introdução de bandagem no revestimento ou de
tela de nylon na pintura. O comportamento monolítico da parede poderá ser
restabelecido mediante a introdução de armaduras no trecho fissurado da parede, ou até
mesmo por meio de telas metálicas inseridas no revestimento.
Nas alvenarias aparentes onde é impossível a utilização de telas ou bandagem
deve-se criar juntas de movimentação.
No caso de movimentações consolidadas deve-se proceder a simples substituição
dos blocos fissurados, raspagem da argamassa das juntas horizontais e verticais, limpeza,
umidecimento e posterior obturação da junta com argamassa 1:1:6.
Em paredes sujeitas a variações dimensionais limitadas deve-se substituir os
blocos fissurados, introduzir a armadura vertical, fazer o grauteamento dos furos
constituindo-se assim em pilarete armado na sessão originalmente fissurada.
Pode-se também, remover a massa de assentamento das juntas horizontais
seguindo-se do chumbamento de ferros com diâmetro de quatro ou 5cm com argamassa
1:1:6 bem seca em juntas alternadas numa e noutra face da parede.
Nos destacamentos entre alvenaria e argamassa de assentamento quando houver
infiltração de água pelas fachadas, deve-se fazer as raspagens das juntas e posterior
preenchimento com selante.
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37. A saúde dos edifícios – check-up predial
A recuperação de paredes trincadas e o reforço das alvenarias portantes poderão
ser conseguidos com a introdução de armaduras nas paredes chumbadas com argamassa
ricas em cimento 1:25:3.
h) Os serviços de manutenção e reparos nas paredes de Dry Wall devem seguir as
seguintes recomendações e procedimentos:
– Reparos em pequenos buracos e fissuras.
– Limpe a área a ser reparada.
– Encha o buraco com massa corrida utilizando uma espátula pequena.
– Deixe secar.
– Se necessário, aplique uma segunda camada de massa e deixe secarnovamente.
– Depois de seco lixe cuidadosamente o local.
– Pinte normalmente.
– Reparos em trincas
– Limpe a área a ser reparada.
– Encha a trinca com massa corrida utilizando-se uma espátula pequena.
– Coloque a fita sobre a massa cobrindo todo o vão.
– Aplique uma camada de massa corrida com o auxilio de uma espátula para
regularizar a superfície.
– Deixe secar.
– Lixe a área cuidadosamente, se necessário aplique outra camada de massa .
– Deixe secar.
– Lixe cuidadosamente.
– Pinte normalmente
– Aberturas/ fechamento para manutenção
– Corte com um canivete ou serra pequena e retire a placa de gesso sobre a área
a ser reparada.
– Proceder a manutenção necessária (troca de tubos,conexões etc..)
– Fixe um novo pedaço de chapa nos perfis com parafusos.
– Aplique uma camada de massa corrida com a espátula pequena.
– Coloque a fita sobre a massa corrida cobrindo todo o vão.
– Aplique uma camada de massa corrida com o auxilio de uma espátula para
regularizar a superfície.
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38. A saúde dos edifícios – check-up predial
– Deixe secar.
– Lixe a área cuidadosamente, se necessário aplique outra camada de massa
corrida.
– Deixe secar.
– Lixe cuidadosamente.
– Pinte normalmente
4.2.2 Perguntas e respostas mais freqüentes
* Pode-se remover uma parede em um apartamento ?
R: Sómente remova uma parede de vedação, após consulta à construtora
responsável e aos projetos.
* É possível abrir vãos em uma parede de alvenaria estrutural ?
R: Não é permitido a abertura de vãos em alvenaria estrutura (vãos, apenas os de
projeto).
Informações úteis
No caso de paredes internas são consideradas aceitáveis e normais as fissuras
não perceptíveis à distância de pelo menos 01 metro
Com relação às paredes externas, as eventuais fissuras que surgirem e não
provoquem infiltração para o interior da edificação serão consideradas aceitáveis e
normais.
Não sobrecarregar as paredes além do limite normal de utilização, esta
sobrecarga poderá gerar fissuras ou até mesmo comprometer a estrutura da mesma.
Não deverão ser alterados quaisquer elementos de vedação com relação ao
projeto original.
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Não efetue reformas que envolvam demolição ou construção de paredes,
abertura ou fechamento de vãos sem a prévia consulta aos projetos.
Como foram empregados materiais e peças diferenciadas, nas junções entre eles
poderão ocorrer pequenas fissuras, que não representam maiores problemas patológicos.
4.3 Sistema de revestimentos
Engº Jerônimo Cabral Pereira Fagundes Neto e Eng° Fulvio Lauria
4.3.1 Descrição e finalidade do sistema
O sistema de revestimento corresponde ao acabamento final de uma edificação,
sendo a parte que se apresenta mais visível e tem a finalidade principal de proteção de
paredes, pisos e tetos, incluídos os forros.
A função proteção é a que mais se destaca pela sua importância, pois visa
resguardar as superfícies a serem revestidas, contra os agentes facilitadores da
deterioração. Dentre esses agentes podem ser citados: a infiltração de água de chuva, da
água do solo, água de uso e/ou de manutenção, ação de ventos, temperatura e umidade
do ar, ação de fungos, ataque de roedores, e outros agentes de carga de uso e sobrecarga.
Além disso, o revestimento também cumpre a função estética, ligada ao conforto
visual, envolvendo ainda questões de gosto pessoal, vindo a se constituir em um
verdadeiro elemento de valorização do empreendimento.
É constituído por uma diversidade muito grande de materiais, podendo ser
composto por: madeira, metal, plástico, vidro, papel, pedra, etc. A escolha do
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40. A saúde dos edifícios – check-up predial
revestimento depende dentre outros fatores: do ambiente interno ou externo em que for
utilizado, das condições de utilização, do tipo de base (metálica, madeira, cimentícia).
4.3.2 Necessidade de projeto de revestimento
A necessidade de elaboração de projeto de revestimento tem por finalidade
evitar a ocorrência de falhas afastando o improviso e a adoção de soluções inadequadas
que certamente trarão prejuízos tanto ao proprietário/usuário, que, por exemplo, poderá
ser privado do uso integral do imóvel, e principalmente, de ordem financeira para o
Construtor, que terá de arcar com os custos para correção de falhas.
O projeto de revestimento deve ser iniciado com o estudo das características
locais ou do meio físico onde será implantado o empreendimento, indagando as
condições de agressividade do solo, do ar da água, as condições de utilização do
ambiente. Além disso, o projeto também deve prever as condições de conservação e
manutenção do revestimento e dos custos envolvidos.
O projeto também deve favorecer as condições de manutenção conservação e
limpeza dos elementos, além de prevenir o uso de materiais incompatíveis, também para
garantir as condições de durabilidade da edificação.
4.3.3 Principais anomalias encontradas nos sistemas de revestimento
a) Pisos
Os pisos devem ter adequado caimento, previstos nas normas, quando se tratar
de áreas molháveis ou laváveis, para se evitar os indesejáveis empoçamentos, além
disso, deve prever os pontos de ralos para captação das águas.
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41. A saúde dos edifícios – check-up predial
As escadas devem ter proteção antiderrapante. Inclusive os pisos em áreas
externas não devem favorecer as condições de escorregamento, devendo, também, ter
características antiderrapantes.
A presença de manchas de ordem diversas, decorrentes de umidade ascendente
(proveniente do solo) nos revestimentos em geral, é ocasionada principalmente pela
deficiência da impermeabilização/drenagem das bases.
O descolamento de revestimentos em geral é motivado por causas ou agentes
diversos, devido à inobservância das normas, destacando-se as condições inadequadas
de utilização e preparação das bases antes da aplicação do acabamento, especialmente
quanto aos procedimentos de limpeza, dentre outros fatores. Os descolamentos também
são ocasionados devido à utilização de materiais inadequados, mão de obra e
fiscalização deficientes, bem como pela utilização de ferramentas e equipamentos
impróprios, em desobediência às recomendações dos fabricantes e das normas.
As juntas e derivados, incluídos os rejuntes, são causadores de incidência de
diversas anomalias quer pela sua ausência, quer pela sua especificação ou execução
incorreta. Além disso, sua manutenção deve ser motivo de cuidados específicos
seguindo a orientação dos fabricantes. Especial atenção deve ser dispensada nas juntas
formadas pelo encontro entre materiais de naturezas diferentes. Observa-se que devem
ser sinalizadas as regiões onde existirem desníveis entre pisos de cinco a dez
centímetros de diferença, para evitar quedas.
Falhas nos revestimento em geral também são registradas, pela deficiência de
proteção dos revestimentos recém instalados, contra a incidência de chuvas, ventos e
insolação direta, causando manchas, descolamentos e outras irregularidades.
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42. A saúde dos edifícios – check-up predial
b) Fachadas
A ausência dos elementos arquitetônicos nas fachadas que devem ser
contemplados no projeto, tais como a inclusão de: beirais, rufos, frisos, rodapés,
cantoneiras e outros detalhes fundamentais para proteção da edificação contra a ação
danosa das águas, favorecem a incidência de umidade, causando fissuras,
descolamentos e outras anomalias.
As bases das fachadas e das muretas (no encontro com os pisos), devem ter
proteção impermeabilizante para evitar a presença de umidade devido à incidência de
respingos de água que resvala no piso e que contribuem para o aparecimento das
fissuras nas paredes sem proteção.
As mesmas observações relativas à inobservância das normas para os pisos
devem ser aplicadas para as fachadas, incluídos os cuidados relacionados às juntas.
Da mesma forma as observações para proteção dos revestimentos recém
instalados também são válidas para as fachadas
c) Forros
A ausência ou deficiência de juntas de dilatação nos forros rígidos (tipo gesso
liso, por exemplo), nos encontros com as paredes e também nos “meios dos panos” de
grandes dimensões, ou com configuração de forma, (geometria) muito irregular, com
presença de muitos recortes, desprovidos de estruturação ou reforço no forro, para
instalação de embutidos (grelhas de ar condicionado e luminárias), estão sujeitos à
incidência de fissuras e trincas indesejáveis.
A instabilidade estrutural dos forros em geral também está relacionada com a
inobservância das normas ou das recomendações dos fabricantes quanto aos
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43. A saúde dos edifícios – check-up predial
procedimentos de montagem execução das estruturas de fixação/sustentação. São
registradas a utilização de materiais e elementos não adequados (sujeito à corrosão) ou
ainda constatada a deficiência do seu dimensionamento propriamente dito. Também
existe o abuso, causado, por exemplo, pela sobrecarga causada por elementos instalados,
apoiados diretamente no forro (luminária, varal, etc.), desprovido de reforço.
São também identificadas, deficiências de conforto térmico e acústico por
especificação inadequada de materiais.
Além disso, são registradas deficiências no dimensionamento e previsão de
alçapões de acesso para realização das manutenções das instalações e dos elementos
embutidos no forro.
4.3.4 A manutenção dos sistemas de revestimento
A manutenção dos revestimentos deve ser exercida obrigatoriamente, dentro das
condições de periodicidade e procedimentos de limpeza e conservação recomendados
pelo fabricante, observada a contratação de mão de obra especializada quando for o caso,
com a utilização de ferramentas e equipamentos adequados bem com a utilização de
produtos de limpeza de natureza não agressiva, (abrasivos) para que não danifiquem,
precocemente, a superfície dos revestimentos.
Deve ser ressaltada a necessidade da revisão periódica e regular dos rejuntes, a
realização de limpeza dos ralos para evitar infiltrações, entupimentos e
transbordamentos indesejáveis.
A pressão do jato deve ser adequada quando se utiliza máquina de lavagem com
água sob pressão, para não danificar juntas e materiais. A utilização de água quente
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44. A saúde dos edifícios – check-up predial
deve ser evitada observada as restrições dos fabricantes da pequena capacidade de
suporte da tubulação de esgoto, (p.v.c. branco) a altas temperaturas.
A manutenção deve atentar para a detecção de todas as irregularidades que se
apresentem nas superfícies dos revestimentos, pois os mesmos denotam e sinalizam
problemas que podem configurar uma situação de risco que necessite de intervenção
adequada, inclusive em outros sistemas embutidos. As intervenções devem ser
implementadas no tempo correto, como forma de prevenir prejuízos físicos e inclusive
financeiros, preservando a integridade da edificação e também dos seus ocupantes.
As irregularidades e defeitos são apresentados através da incidência de fissuras
de magnitude e configurações diversas, manchas de toda ordem (umidade, ferrugem,
mofo, formações esbranquiçadas do tipo: eflorescência), deficiência de aderência
(descolamentos de origem diversa, estufamentos), descontinuidades também de origem
diversa e incidência de outras falhas.
Na maioria das vezes a solução caseira para os problemas não é recomendada, é
contraproducente, devendo ser solicitada a presença de um profissional competente, que
analise os dados e oriente corretamente a remoção de partes soltas, a reposição de partes
danificadas, através da indicação de procedimentos seguros e necessários como forma
de prevenir acidentes e assegurar a eficiência e longevidade das intervenções. Deve ser
destacado que muitas vezes o problema que se origina nas estruturas da edificação e
partes internas do revestimento mais profundo, no caso a base, se propaga e é
transmitido para a camada mais externa do revestimento. O leigo pode indicar soluções
incompatíveis e de desempenho inadequado para os problemas analisados.
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45. A saúde dos edifícios – check-up predial
A Inspeção Predial é o instrumento adequado para coleta de informações e
fornecimento de elementos seguros para a elaboração ou revisão do plano de
manutenção da edificação. A vistoria deve ser realizada periodicamente, não se
confundindo com a manutenção rotineira. Detectará inclusive a necessidade de
realização de outros procedimentos paralelos, especializados e necessários, como por
exemplo, a indicação de uma perícia específica para investigação de determinada
anomalia detectada.
Corte esquemático de parede de alvenaria de tijolo com revestimento externo
composto de chapisco, emboço e acabamento em placa cerâmica.
4.4 Sistemas de pintura
4.4.1 Definição e finalidade
A utilização do sistema de a pintura para revestimento final das superfícies é
pioneiro e ainda permanece, largamente empregado na construção civil, atuando
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46. A saúde dos edifícios – check-up predial
prioritariamente como elemento de proteção das bases ou das superfícies pintadas com
elevada performance. A outra função do sistema pintura está relacionada com o aspecto
estético e visual, aliada com a facilidade de execução e grande versatilidade para a
decoração devida à diversidade de texturas, variedade de cores e apresentação de
produtos com características inovadoras. Além disso, é um sistema que propicia
facilidade de manutenção e tem um custo relativamente baixo.
É utilizado tanto em ambientes internos e externos valorizando e destacando
especialmente a apresentação das fachadas.
Para cada tipo de superfície ou base de aplicação, existe um tipo específico de
tinta a ser indicado, muitas vezes com mais de uma opção na utilização dos produtos.
No caso da madeira, indica-se o verniz mas também pode ser usado o esmalte.
Para os metais também são indicados e muito utilizados os esmaltes. Para as alvenarias,
concretos, reboco, mineral porosos e similares, são indicadas e largamente aplicadas as
tintas acrílicas (área externa) e p.v.a. (área interna).
Uma tinta para ser considerada de boa qualidade deve apresentar como
características principais: a facilidade de aplicação, a estabilidade de cor e conservação
da aparência, bom rendimento e poder de cobertura, além de elevada capacidade de
resistência às intempéries.
O resultado final do bom desempenho é alcançado desde que seja aliada a
qualidade da tinta à boa técnica de aplicação.
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47. A saúde dos edifícios – check-up predial
4.4.2 Principais anomalias encontradas nos sistemas de pintura
A escolha do sistema adequado de pintura está relacionado com o tipo e as
condições da base, entretanto também deve ser conhecida a condição ambiental e o
regime de chuvas do local, para que as formulações da tinta sejam especificadas com a
utilização de aditivos que reforçam determinadas propriedades, prevenindo o
aparecimento de anomalias.
Os procedimentos de aplicação devem começar pelo preparo adequado da base
que inclui o lixamento e limpeza da superfície que será pintada. Deve ser considerada a
remoção de sais e poluentes que podem causar bolhas e gerar descascamentos; da
mesma forma a ferrugem deve ser removida, outras incrustações, partes soltas e outros
contaminantes (mofo, gordura), que dificultam a aderência e também podem gerar
descascamentos.
Eventuais imperfeições provocadas por falhas, descontinuidades das superfícies,
presença de fissuras ou trincas, umidades internas e outras irregularidades, as mesmas
deverão ser previamente corrigidas para não prejudicar o desempenho da pintura.
A superfície a ser pintada deve apresentar-se estável (firme) para não causar
desagregação da película da tinta, caso contrário a pintura se esfarela e destaca junto
com o reboco. Nesse caso é necessária a prévia aplicação de um de uma tinta de fundo
(fundo preparador) para promover a consolidação da base.
A superfície da parede revestida, por exemplo, com reboco, caso apresente
retenção de umidade e seja pintada com uma tinta tipo acrílica, que forma uma película
com características impermeáveis, resultará na geração de bolhas e estufamentos. Nesse
caso a aplicação da tinta p.v.a. seria recomendada, por apresentar superfície porosa e
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permitir a evaporação da água, desde que seja previamente solucionada a causa da
incidência da umidade, proveniente, por exemplo, de um vazamento de tubulação de
água.
Para que obtenha um resultado final satisfatório também deverá ser utilizada
mão de obra especializada visando a uniformização e controle de espessura e secagem
das camadas, evitando-se a formação de fissuras e enrugamentos na película de tinta.
Além disso, deve ser considerado o uso de instrumentos adequados quais sejam: rolos,
pincéis, desempenadeiras, airless (pistola).
Outra fonte de anomalia relacionada à aplicação ou ineficiência da mão de obra
fica estabelecida quando a diluição da tinta ocorre de forma irregular, quer seja pela
utilização de materiais não recomendados (gasolina ou querosene) ou pela elaboração
da mistura em proporção descontrolada.
Por ocasião da aplicação da pintura também devem ser considerados os aspectos
relativos às condições climáticas por ocasião da execução dos trabalhos no campo.
Devem ser evitadas as incidências diretas de chuvas, para não causar manchas e bolhas.
Também a incidência direta do sol deve ser evitada, para prevenir a fissuração assim
como protegidas as superfícies recém pintadas da incidência de ventanias carregadas de
poeiras como forma de se evitar a formação de manchas de sujeira.
4.4.3 A manutenção do sistema de pintura
A manutenção do sistema de pintura deve ser realizada obedecendo as inspeções
regulares ou sempre que necessário, para identificação da incidência de anomalias nas
superfícies pintadas para que as intervenções necessárias sejam realizadas e
programadas como forma de preservar a película da tinta e evitar prejuízos futuros.
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49. A saúde dos edifícios – check-up predial
Quando a película de tinta ainda apresenta-se integra e com boa aderência, para
a realização da boa manutenção, basta que se proceda a lavagem, preferencialmente
com regularidade anual, no caso de regiões com atmosfera agressiva (litoral ou zona
industrial), ou bienal nas outras condições. A lavagem deve ser executada com água e
sabão, com pressão adequada para não causar estragos ou agravar eventuais danos
existentes.
Quando é identificada a presença de colônia de fungos, mofo, manchas
esbranquiçadas (eflorescência) e outros, a remoção desses contaminantes deve ser
realizada mediante escovação e lavagem com água aditivada com produtos específicos e
concentração adequada, sempre indicada pelo técnico, em função da extensão e da
identificação correta da origem do problema, como também relacionada com o tipo de
tinta a ser aplicada, para que não ocorra incompatibilidade entre os produtos.
Quando são identificadas anomalias de origem interna tais como a incidência de
umidade decorrente de vazamentos de lajes ou tubulações, presença de fissuras
localizadas ou outras, as mesmas deverão ser previamente reparadas, segundo
orientação técnica especializada, antes que se proceda a repintura localizada.
Preliminarmente à repintura, deverão ser tomados todos os cuidados com a preparação e
limpeza da superfície, já abordada anteriormente.
Caso a película da tinta apresente-se descascada e a superfície exposta, deverá
ser promovida a remoção das partes soltas ou mal aderida, executados o preparo e
limpeza da superfície e executada a repintura, tomado-se o cuidado de se utilizar o
mesmo tipo de tinta para não gerar incompatibilidade de materiais.
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50. A saúde dos edifícios – check-up predial
A caiação torna-se um elemento que ocasiona descascamentos precoces da
película da tinta quando sobre a mesma é aplicado qualquer outro tipo de pintura, sem
que se proceda a devida e específica preparação da superfície, através da raspagem geral
e escovação da mesma, incluída a remoção das partes mal aderidas.
Deve ser sempre observada a habilitação adequada do profissional responsável
pela elaboração do diagnóstico dos problemas e pela indicação das intervenções, além
da orientação adequada ao plano de manutenção, para que sejam garantidas a eficiência
e longevidade das providências.
4.5 Sistemas de esquadrias
4.5.1 Descrição do sistema
O sistema, denominado esquadrias, é aquele composto pelas portas, janelas,
caixilhos, venezianas.
As esquadrias podem ser de madeira, ferro, alumínio, PVC, ou da combinação
de dois ou mais materiais.
4.5.2 Finalidade
A função das esquadrias é proporcionar a separação entre ambientes contíguos
de forma permanente, no caso das esquadrias fixas, ou de forma variável, no caso das
esquadrias móveis.
Essa separação permite: contato visual com o exterior, permite a iluminação
ambiental, possibilita a ventilação natural, protege o interior das intempéries, promove a
segurança impedindo o acesso ao interior dos ambientes.
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51. A saúde dos edifícios – check-up predial
As esquadrias móveis permitem a variação imediata de sua função: de
totalmente vedada a totalmente aberta, passando por todas as funções intermediarias,
individuais ou combinadas entre si, tais como só iluminação, só ventilação, iluminação
com ventilação, passagem obstruída, etc..
4.5.3 Anomalias mais comuns
a) Esquadrias de alumínio
Falta de estanqueidade pelo desgaste das escovas ou das gaxetas.
Anodização escurecida, normalmente pela ação da poluição.
Os painéis basculantes ou de correr movimentam com dificuldade
pelo desgaste das escovas ou das gaxetas.
Pontos de ferrugem nos locais de fixação dos acessórios, pela
utilização de componentes em ferro.
Os vidros apresentam folga.
Esquadrias de ferro
Falta de estanqueidade. Normalmente, as esquadrias de ferro são
menos estanques que as de alumínio.
Ferrugem em pontos localizados.
Os painéis basculantes ou de correr movimentam com dificuldade,
normalmente em função do desgaste dos rodízios e dos pivôs, ou
mesmo após varias pinturas que diminuem as folgas necessárias
para o bom funcionamento.
A fixação dos vidros através de massa tornou-se precária em
função do ressecamento da massa.
b) Esquadrias de madeira
Falta de estanqueidade. Normalmente, as esquadrias de madeira
são menos estanques que as de alumínio.
Pontos de ferrugem nos locais de fixação dos acessórios, pela
utilização de componentes em ferro.
Os painéis basculantes ou de correr movimentam com dificuldade,
normalmente em função do desgaste dos rodízios e dos pivôs, ou
mesmo após varias pinturas que diminuem as folgas necessárias
para o bom funcionamento.
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