Este documento apresenta um resumo de obras de arte ferroviárias construídas na Região Norte de Portugal no contexto da modernização das linhas férreas ocorrida no século XX. Apresenta informações sobre projeto, construção, inspeção e manutenção de pontes, viadutos e túneis. Aborda normas técnicas, métodos construtivos, ensaios, patologias e soluções de reparação aplicadas a estas estruturas.
Este livro tem o objetivo de ajudar os contabilistas e gestores de empresas em geral a utilizar o Excel como uma ferramenta para suas análises financeiras e contábeis. Em linguagem simples e didática, o autor demonstra como a Contabilidade, por meio da otimização deste programa, pode se transformar em um instrumento eficaz de apoio administrativo e financeiro na administração dos negócios. Para tornar a obra completa também são tratados nessa obra teorias e procedimentos contábeis, e assim, o leitor terá condições de entender como aplicar as ferramentas do Excel no dia a dia contábil.
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Processo Tributário Administrativo - 4ª ed. | IOB e-StoreIOB News
Processo Tributário Administrativo – 4ª edição 2010
A obra apresenta elementos relevantes para o entendimento e a boa aplicação dos lindes estatuídos no Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972. Essa norma trata do processo administrativo, de determinação e exigência dos créditos tributários da União e o de consulta sobre a aplicação da legislação tributária federal.
O objetivo do autor, com larga experiência, foi o de reforçar o aprendizado daqueles que militam na área, interagindo com os servidores públicos que atendem ao decreto.
De forma clara e aprofundada, o livro oferece uma didática simples, com abrangência voltada também para professores, alunos e candidatos a concursos públicos, pois os conceitos fundamentais (Direito Tributário, Administrativo e Constitucional) estão todos contidos no presente trabalho.
Dentre os temas tratados, podemos citar a Lei nº 9.784/1999, o Poder Judiciário e o controle do ato administrativo, o advogado e o contador no processo administrativo, provas, ônus, arrolamento de bens, medida cautelar fiscal e o Processo Administrativo Fiscal comentado por artigo, dentre tantos outros assuntos. Contém ainda a legislação correlata, doutrina e jurisprudência atualizadas.
Nesta 3ª edição, além da fusão dos fiscos, assunto importantíssimo para o perfeito entendimento das circunstâncias atuais, o autor discute outros assuntos novos, dentre os quais o e-processo (processo eletrônico ou digital), a retirada do mundo jurídico do depósito obrigatório e arrolamento de bens como condição para interpor o recurso voluntário endereçado para os conselhos de contribuintes, o princípio da celeridade processual, novidade legislativa e doutrinária, dentre outros.
Autor: Hamilton Fernando Castardo
ISBN: 978-85-379-0625-5
4ª Edição / 2010 / 624 Páginas
Valor: R$ 90,00
http://www.iobstore.com.br/ch/prod/218920/processo-tributario-administrativo-%E2%80%93-4-edicao-2010-%28livros%29.aspx
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialIOB News
Com o advento do eSocial, a Auditoria Trabalhista passa a ser ainda mais estratégica e informativa, apontando inconsistências, e recomendando melhorias, permitindo assim, a preparação da empresa para o ingresso de maneira adequada no novo programa. Nesta obra tem por objetivo auxiliar a todos aqueles que direta, ou indiretamente estejam envolvidos no projeto implantação do eSocial nas empresas.
Processo Tributário Administrativo - 4ª ed. | IOB e-StoreIOB News
Processo Tributário Administrativo – 4ª edição 2010
A obra apresenta elementos relevantes para o entendimento e a boa aplicação dos lindes estatuídos no Decreto nº 70.235, de 6 de março de 1972. Essa norma trata do processo administrativo, de determinação e exigência dos créditos tributários da União e o de consulta sobre a aplicação da legislação tributária federal.
O objetivo do autor, com larga experiência, foi o de reforçar o aprendizado daqueles que militam na área, interagindo com os servidores públicos que atendem ao decreto.
De forma clara e aprofundada, o livro oferece uma didática simples, com abrangência voltada também para professores, alunos e candidatos a concursos públicos, pois os conceitos fundamentais (Direito Tributário, Administrativo e Constitucional) estão todos contidos no presente trabalho.
Dentre os temas tratados, podemos citar a Lei nº 9.784/1999, o Poder Judiciário e o controle do ato administrativo, o advogado e o contador no processo administrativo, provas, ônus, arrolamento de bens, medida cautelar fiscal e o Processo Administrativo Fiscal comentado por artigo, dentre tantos outros assuntos. Contém ainda a legislação correlata, doutrina e jurisprudência atualizadas.
Nesta 3ª edição, além da fusão dos fiscos, assunto importantíssimo para o perfeito entendimento das circunstâncias atuais, o autor discute outros assuntos novos, dentre os quais o e-processo (processo eletrônico ou digital), a retirada do mundo jurídico do depósito obrigatório e arrolamento de bens como condição para interpor o recurso voluntário endereçado para os conselhos de contribuintes, o princípio da celeridade processual, novidade legislativa e doutrinária, dentre outros.
Autor: Hamilton Fernando Castardo
ISBN: 978-85-379-0625-5
4ª Edição / 2010 / 624 Páginas
Valor: R$ 90,00
http://www.iobstore.com.br/ch/prod/218920/processo-tributario-administrativo-%E2%80%93-4-edicao-2010-%28livros%29.aspx
Auditoria trabalhista com ênfase no eSocialIOB News
Com o advento do eSocial, a Auditoria Trabalhista passa a ser ainda mais estratégica e informativa, apontando inconsistências, e recomendando melhorias, permitindo assim, a preparação da empresa para o ingresso de maneira adequada no novo programa. Nesta obra tem por objetivo auxiliar a todos aqueles que direta, ou indiretamente estejam envolvidos no projeto implantação do eSocial nas empresas.
Leia o regimento interno da Câmara do RecifePortal NE10
Dar prosseguimento à revisão do Regimento Interno da Câmara do Recife e à análise das emendas parlamentares que podem suprimir, modificar ou acrescentar teores ao novo texto. Foi com esse objetivo que a comissão especial de revisão do Regimento se reuniu mais uma vez nesta quinta-feira (3), na sala de comissões da Casa de José Mariano. Nas cerca de quatro horas de trabalhos ininterruptos, os membros da comissão examinaram 31 artigos e 21 emendas. Leia a versão atual.
É uma apresentação simples abordando o tema de meso e superestrutura, o slide aborda apenas tópicos que devem ser estudados para uma boa apresentação. Espero que seja útil para alguém como muitos trabalhos aqui apresentados foram uteis para mim! Obrigado
Leia o relatório da PEC do Teto no SenadoPortal NE10
A Proposta de Emenda à Constituição 55/2016, que estabelece um limite para os gastos públicos, continuará sendo o principal tema em discussão no Senado na próxima semana.
INFRAESTRUTURAS - Planeamento Estratégico, Projecto e ConstruçãoDaniel Campos
O investimento em Infraestruturas, seja na manutenção de redes existentes ou na construção de novos equipamentos, é crítico para o progresso económico de qualquer economia. A falta de investimento ou o investimento tardio, leva muitos países a um crescimento anémico.
Adicionalmente, o projecto e a construção destas infraestruturas é em geral complexo, necessitando uma gestão de projectos com especial ênfase na gestão de interfaces, integração, gestão de riscos e stakeholders. A falta de atenção a estes aspectos leva a atrasos críticos e custos imprevistos excessivos.
O objectivo desta apresentação é explicar como os Estados devem planear o investimento em infraestruturas estratégicas e apresentar técnicas e ferramentas para assegurar o sucesso do projecto e construção das mesmas.
Summary Table of all the Key Performance Indicators (KPIs) that can be used in Engineering Design. This is a useful tool for General Managers, Engineering Managers, Department Managers, Project Directors and Project Managers.
1. ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO.................................................................... 1
1.1. Generalidades .................................................................................................................... 1
1.2. Objectivos .......................................................................................................................... 2
1.3. Organização da Dissertação ............................................................................................... 3
1.4. Breve introdução histórica .................................................................................................. 4
1.5. A modernização do caminho de ferro na Região Norte ........................................................ 5
1.6. As obras de arte construídas no contexto da modernização operada ................................. 10
1.7. Classificação das Linhas em função das cargas máximas admissíveis, segundo a Ficha UIC
700-0...................................................................................................................................... 11
2. A CONSTRUÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ................... 14
2.1. O Projecto ........................................................................................................................ 14
2.1.1. Condicionamentos ferroviários, topográficos, geotécnicos e hidráulicos ...................... 14
2.1.2. A Normalização na Construção de Pontes Ferroviárias............................................... 15
2.1.2.1. Antecedentes históricos das Normas da REFER.................................................. 15
2.2.2.2. As Normas de obras de arte da REFER............................................................... 16
2.1.2.3. Outras Normas REFER aplicáveis às obras de arte.............................................. 21
2.1.3. O Projecto de Suspensão de Via ................................................................................ 25
2.1.4. Caracterização das obras de arte estudadas.............................................................. 25
2.1.4.1. Tipo de obras e soluções estruturais .................................................................. 25
2.1.4.2. Estruturas de betão. Materiais e recobrimento das armaduras.......................... 35
2.2. CONSTRUÇÃO ................................................................................................................. 35
2.2.1. A construção de passagens Inferiores por lançamento incrementado. ........................ 35
2.2.1.1. Introdução ......................................................................................................... 35
2.2.1.2. – Método “Keller”.............................................................................................. 36
2.2.1.3. O Método da “Tecnimpulso” .............................................................................. 37
2.2.1.4. Método da “ATROS” .......................................................................................... 40
2.2.2. A construção de passagens inferiores por escavação mineira..................................... 40
2.2.3. A construção de passagens Inferiores por estacas tangentes ..................................... 41
2.2.4. As Fundações das obras de arte................................................................................ 44
2.2.5. O Pré-esforço nas obras de arte ................................................................................ 46
2.2.6. Tipos de aparelhos de apoio mais utilizados .............................................................. 46
2.2.6.1 Apoios elastoméricos .......................................................................................... 47
2.2.6.2. Apoios de neoprene em caixa fixa ...................................................................... 47
2.2.7. Tipos de juntas de dilatação mais utilizadas............................................................... 50
2.2.8. A pré - fabricação de obras de arte ferroviárias .......................................................... 54
2.2.8.1. Problemas e patologias em passagens superiores de peões ............................... 54
2.2.8.2. Passagem Superior Rodoviária. Erros de construção e soluções de reparação..... 58
2.2.7. Construção de Passagens Superiores de Peões tipo “Ponte Catenária”.................. 72
2.2.7.1. Concepção Estrutural......................................................................................... 72
¡ ¡
2. 2.2.7.2. O Processo Construtivo...................................................................................... 73
2.2.8. Ensaios de carga em pontes e viadutos ..................................................................... 75
2.2.8.1. Ensaios da Ponte de Caniços ............................................................................. 77
2.2.8.2. Sistema de medição instalado........................................................................... 78
2.2.8.3. Condução do Ensaio de carga............................................................................ 79
2.2.8.4. Resultados e Conclusões ................................................................................... 80
2.2.8.5. Ensaio de Vibração Ambiental ............................................................................ 82
2.2.9. – A fiscalização das obras de arte ............................................................................. 83
2.2.10. Telas Finais e a Compilação Técnica ....................................................................... 85
3. A INSPECÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ...................... 88
3.1. Antecedentes históricos.................................................................................................... 88
3.2. A Inspecção de obras de arte pela REFER......................................................................... 90
3.2.1. Inspecção das obras de arte no troço Valongo/Cete da Linha do Douro ................. 92
3.3. A Inspecção de Pontes nos Estados Unidos ...................................................................... 96
3.3.1. Compilação Técnica.............................................................................................. 98
3.3.2. Inspecções Periódicas........................................................................................... 98
3.3.3. Inspecções sub - aquáticas ................................................................................... 99
3.3.4. Inspecções Especiais ............................................................................................ 99
3.3.5. Relatórios das Inspecções ..................................................................................... 99
3.3.6. Inspectores e Engenheiros .................................................................................. 100
3.4. A inspecção de pontes pelos caminhos de ferro britânicos .............................................. 100
3.4.1. Frequência e preparação das inspecções ................................................................ 100
3.4.1.1. Inspecções Detalhadas .................................................................................... 100
3.4.1.2. Inspecções Visuais........................................................................................... 102
3.4.2. Inspecções Detalhadas............................................................................................ 103
3.4.2.1. Objectivo ......................................................................................................... 103
3.4.2.2. A Inspecção..................................................................................................... 103
3.4.3. Inspecções Visuais................................................................................................. 107
3.4.4. Inspecções Adicionais ............................................................................................. 107
3.4.5. Relatórios de Inspecção .......................................................................................... 108
3.4.6. Índice do Estado de Conservação das Obras de Arte................................................ 108
3.4.6.1. Visão geral do Sistema..................................................................................... 109
4. A CONSERVAÇÃO DE PONTES FERROVIÁRIAS ...............111
4.1. A manutenção preventiva ............................................................................................... 111
4.2. Trabalhos de Reparação................................................................................................. 113
4.2.1. A reparação das pontes em alvenaria ...................................................................... 114
4.2.1.1. As causas das infiltrações ................................................................................ 114
4.2.1.2. A reparação do sistema de recolha de águas.................................................... 115
4.2.2. A reparação de pontes metálicas............................................................................. 115
4.2.3. A reparação de pontes em betão armado pré - esforçado......................................... 116
4.2.4. O reposicionamento de aparelhos de apoio num pilar da Ponte Ferroviária de S. João
......................................................................................................................................... 117
4.2.4.1. Sistema de Execução ....................................................................................... 119
4.2.4.2. Metodologia de Execução adoptada.................................................................. 120
4.3. A Reabilitação e Reforço de pontes ................................................................................. 123
4.3.1. O Alargamento da Ponte sobre o rio Ferreira ........................................................... 124
¡ ¡ ¡
3. 4.3.1.1. Concepção das estruturas................................................................................ 125
4.3.1.2. Critérios de dimensionamento.......................................................................... 126
4.3.1.3. Impermeabilização e drenagem ....................................................................... 127
4.3.2. Estabilização e Recuperação de duas Passagens Superiores Rodoviárias ................. 127
4.3.3 - Beneficiação do Viaduto do Rego Lameiro............................................................... 132
5. ANÁLISE DE CUSTOS AO LONGO DO CICLO DE VIDA .....140
5.1. Introdução ..................................................................................................................... 140
5.2. Aspectos que condicionam a análise de custos ao longo do ciclo de vida da ponte .......... 142
5.3 – Os custos das obras objecto de estudo ......................................................................... 143
5.4. Comparação de custos do mesmo tipo de obra, a preços actuais.................................... 145
5.4.1. Passagens Inferiores ............................................................................................... 145
5.4.2. Passagens superiores ............................................................................................. 148
5.4.3. Pontes e Viadutos ................................................................................................... 150
5.5. Acções necessárias ao prolongamento do ciclo de vida ................................................... 153
5.6. A utilização da análise de custos de ciclo de vida, na escolha da solução de projecto ...... 155
6. CONCLUSÕES ...............................................................157
6.1 – Considerações finais .................................................................................................... 157
6.2 – Conclusões gerais ........................................................................................................ 159
6.3 – Desenvolvimentos futuros............................................................................................. 161
BIBIOGRAFIA E REFERÊNCIAS...............................................163
PÁGINAS DA INTERNET.........................................................170
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