Este documento define termos técnicos relacionados a elevadores elétricos em três frases ou menos:
1. Apresenta 122 definições de termos como acionamento, alarme, alçapão de serviço, alimentação por tensão constante, entre outros.
2. Tem como objetivo estabelecer padronizações terminológicas para instalações de elevadores elétricos.
3. Fornece detalhes concisos sobre componentes, sistemas e funcionalidades de elevadores.
Nbr 14712 elevadores eletricos - elevadores de carga monta-cargas e elevado...Everton Retore Teixeira
Este documento descreve os requisitos de segurança para elevadores elétricos de carga, monta-cargas e elevadores de maca no Brasil. Ele estabelece normas para projeto, fabricação e instalação destes equipamentos, incluindo especificações técnicas para cálculo de estruturas, cargas suportadas e dimensões mínimas. A norma visa garantir a segurança no transporte de cargas e pacientes nestes elevadores.
63808389 nbr-14712-elevadores-eletricos-elevadores-de-carga-monta-cargas-e-el...Tecmont EJ Metalurgica
Este documento descreve os requisitos de segurança para elevadores elétricos de carga, monta-cargas e elevadores de maca no Brasil. Ele estabelece normas para projeto, fabricação e instalação destes equipamentos, incluindo especificações técnicas para cálculo de estruturas, cargas suportadas e dimensões mínimas. A norma visa garantir a segurança no transporte de cargas e pacientes nestes elevadores.
Apostila elevador de carga e passsageiroKATIA ARAUJO
O documento fornece instruções técnicas sobre procedimentos de instalação e operação de elevadores, incluindo requisitos para a localização, base, guinchos, torre, cabinas, rampas de acesso e sistemas de segurança. É importante seguir estas diretrizes para garantir a segurança no transporte de cargas e pessoas.
O documento estabelece requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação de elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca. Detalha classificações de carga para elevadores de carga e especificações técnicas para monta-cargas, incluindo dimensões máximas da cabina, requisitos para máquinas, guias, portas e instalações elétricas.
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasFlávio Moura
1. O documento apresenta normas e equipamentos de segurança para montagem de andaimes.
2. São descritos itens obrigatórios como cinto de segurança, fixação de ferramentas, equipamentos de proteção individual.
3. Também são detalhadas especificações técnicas de peças como chaves de catraca e suas aplicações conforme normas.
O documento fornece instruções gerais sobre planos de rigging para movimentação segura de cargas. Apresenta definições importantes como rigger, lingadas e capacidade máxima. Também descreve vários meios de transporte de cargas e fatores a serem considerados ao se escolher o modal de transporte adequado.
O documento fornece informações sobre escadas, incluindo tipos de escadas (portáteis e fixas), requisitos de segurança para escadas de mão, articuladas e extensíveis, armazenagem correta e obrigações de diferentes partes interessadas.
O documento descreve os principais tipos e componentes de pórticos, sistemas usados para elevar e transportar cargas em indústrias. Os pórticos podem ser classificados de acordo com o número de vigas, capacidade de carga e forma de movimentação. Eles devem ser projetados e operados de acordo com normas de segurança para proteger os trabalhadores e equipamentos.
Nbr 14712 elevadores eletricos - elevadores de carga monta-cargas e elevado...Everton Retore Teixeira
Este documento descreve os requisitos de segurança para elevadores elétricos de carga, monta-cargas e elevadores de maca no Brasil. Ele estabelece normas para projeto, fabricação e instalação destes equipamentos, incluindo especificações técnicas para cálculo de estruturas, cargas suportadas e dimensões mínimas. A norma visa garantir a segurança no transporte de cargas e pacientes nestes elevadores.
63808389 nbr-14712-elevadores-eletricos-elevadores-de-carga-monta-cargas-e-el...Tecmont EJ Metalurgica
Este documento descreve os requisitos de segurança para elevadores elétricos de carga, monta-cargas e elevadores de maca no Brasil. Ele estabelece normas para projeto, fabricação e instalação destes equipamentos, incluindo especificações técnicas para cálculo de estruturas, cargas suportadas e dimensões mínimas. A norma visa garantir a segurança no transporte de cargas e pacientes nestes elevadores.
Apostila elevador de carga e passsageiroKATIA ARAUJO
O documento fornece instruções técnicas sobre procedimentos de instalação e operação de elevadores, incluindo requisitos para a localização, base, guinchos, torre, cabinas, rampas de acesso e sistemas de segurança. É importante seguir estas diretrizes para garantir a segurança no transporte de cargas e pessoas.
O documento estabelece requisitos de segurança para projeto, fabricação e instalação de elevadores de carga, monta-cargas e elevadores de maca. Detalha classificações de carga para elevadores de carga e especificações técnicas para monta-cargas, incluindo dimensões máximas da cabina, requisitos para máquinas, guias, portas e instalações elétricas.
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasFlávio Moura
1. O documento apresenta normas e equipamentos de segurança para montagem de andaimes.
2. São descritos itens obrigatórios como cinto de segurança, fixação de ferramentas, equipamentos de proteção individual.
3. Também são detalhadas especificações técnicas de peças como chaves de catraca e suas aplicações conforme normas.
O documento fornece instruções gerais sobre planos de rigging para movimentação segura de cargas. Apresenta definições importantes como rigger, lingadas e capacidade máxima. Também descreve vários meios de transporte de cargas e fatores a serem considerados ao se escolher o modal de transporte adequado.
O documento fornece informações sobre escadas, incluindo tipos de escadas (portáteis e fixas), requisitos de segurança para escadas de mão, articuladas e extensíveis, armazenagem correta e obrigações de diferentes partes interessadas.
O documento descreve os principais tipos e componentes de pórticos, sistemas usados para elevar e transportar cargas em indústrias. Os pórticos podem ser classificados de acordo com o número de vigas, capacidade de carga e forma de movimentação. Eles devem ser projetados e operados de acordo com normas de segurança para proteger os trabalhadores e equipamentos.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
O documento explica como ler o gráfico de capacidade de um guindaste, descrevendo que ele possui eixos de altura e distância horizontal e linhas curvas que mostram a carga máxima em diferentes combinações de altura e distância, além de fornecer detalhes sobre os valores de carga listados.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
Este documento descreve os procedimentos para movimentação de cargas de forma segura, incluindo inspeções de equipamentos, responsabilidades dos envolvidos e definições técnicas. É aplicável a projetos de construção civil e contém instruções detalhadas para planejamento de içamentos e uso correto de dispositivos de levantamento.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
O documento fornece instruções sobre a instalação, operação e manutenção de um elevador cremalheira LM 2.5. Detalha os componentes técnicos, procedimentos de montagem, requisitos de segurança, teste de queda e resolução de problemas.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
O documento fornece recomendações de segurança para operação de elevadores industriais, destacando a importância do treinamento de operadores e do cumprimento de normas como a NR-11 que regulamenta o transporte de cargas. Também resume requisitos técnicos para equipamentos e instalações previstos na legislação brasileira.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para a operação de motopoda, incluindo a mobilização de ferramentas e equipamentos, inspeção dos mesmos, poda realizada no solo com motopoda, transporte da máquina, ligação e operação da máquina, identificando riscos e medidas de controle associados a cada etapa.
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
Conect instruções de uso e manutenção do trava-quedas retratilCONECT
O documento descreve equipamentos de proteção contra quedas fabricados e distribuídos pela empresa CONECT. Detalha os principais produtos como travas-quedas retráteis de fita e cabo de aço de diferentes tamanhos, e fornece instruções sobre inspeção, instalação, utilização, cuidados e manutenção destes equipamentos.
Este documento fornece informações sobre o curso de Rigger, definindo a profissão e descrevendo os pré-requisitos, atribuições, causas de acidentes, necessidade de certificação, novas tecnologias, indicadores de carga, tipos de guindastes e seus componentes.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
O documento apresenta os principais tópicos sobre capacitação para trabalho em altura de forma segura, reconhecendo e gerenciando riscos. Aborda doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura, responsabilidades de empregadores e trabalhadores, normatização, estatísticas de acidentes, causas comuns de acidentes, equipamentos de proteção individual, escadas, andaimes, cadeiras suspensas e telhados.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Este documento descreve as normas brasileiras para projeto de estruturas de concreto. Ele estabelece os requisitos gerais para projeto, materiais, análise estrutural, dimensionamento e detalhamento de elementos de concreto simples, armado e protendido. O documento também fornece referências a outras normas relacionadas ao tema.
Este documento é um plano de movimentação de cargas que detalha: 1) as características da carga a ser movimentada, incluindo peso e dimensões; 2) os equipamentos que serão utilizados, como guindaste e suas especificações; 3) os procedimentos de amarração e patolamento da carga.
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
Este catálogo foi desenvolvido para facilitar as compras de produtos de elevadores, organizando-os por marcas e códigos. Contém instruções sobre como encontrar produtos e contatar o departamento de vendas para quaisquer dúvidas.
Esta Norma Regulamentadora tem como objetivo disciplinar os preceitos de segurança e saúde no ambiente de trabalho mineiro, aplicando-se a minerações subterrâneas, a céu aberto, garimpos, beneficiamentos minerais e pesquisa mineral. Cabe à empresa zelar pelo cumprimento das normas de segurança, e aos trabalhadores comunicarem riscos e terem direito a parar trabalhos em situações perigosas.
O documento explica como ler o gráfico de capacidade de um guindaste, descrevendo que ele possui eixos de altura e distância horizontal e linhas curvas que mostram a carga máxima em diferentes combinações de altura e distância, além de fornecer detalhes sobre os valores de carga listados.
O documento descreve as responsabilidades e direitos dos trabalhadores em minas, incluindo comunicar riscos à segurança, interromper tarefas perigosas, e ser informado sobre riscos. Também cobre a organização dos locais de trabalho, como projetar postos de trabalho ergonomicamente e estabelecer regras de trânsito.
O documento discute a segurança do trabalho na construção civil segundo a Norma Regulamentadora 18. Apresenta estatísticas alarmantes de acidentes na construção civil e seus impactos. Também aborda os riscos ambientais, doenças relacionadas ao trabalho, equipamentos de proteção individual e a importância da CIPA para prevenção de acidentes.
Este documento descreve os procedimentos para movimentação de cargas de forma segura, incluindo inspeções de equipamentos, responsabilidades dos envolvidos e definições técnicas. É aplicável a projetos de construção civil e contém instruções detalhadas para planejamento de içamentos e uso correto de dispositivos de levantamento.
Este documento apresenta uma norma técnica brasileira para determinar a resistência à tração e ao cisalhamento de chumbadores instalados em elementos de concreto ou alvenaria. A norma descreve os métodos de ensaio estático, sísmico, de fadiga e de choque para chumbadores, além de definir termos técnicos, listar referências, especificar equipamentos de teste e detalhar procedimentos de amostragem e ensaio.
O documento fornece instruções sobre a instalação, operação e manutenção de um elevador cremalheira LM 2.5. Detalha os componentes técnicos, procedimentos de montagem, requisitos de segurança, teste de queda e resolução de problemas.
1. O documento discute pontes rolantes, suas estruturas e responsabilidades de operação. 2. As pontes rolantes são compostas por vigas, colunas e truques para movimentação de cargas em grandes áreas industriais. 3. O documento fornece diretrizes de segurança para operação e manutenção de pontes rolantes.
O documento apresenta o memorial de cálculo para uma linha de vida horizontal para trabalho em altura. Ele define variáveis como o cabo de aço e sua massa, além de calcular a reação devido ao peso do cabo, a reação horizontal, a tração no cabo, o fator de segurança e a deformação no cabo. Ele também determina a flecha máxima e mínima e fornece recomendações sobre a instalação e uso da linha de vida.
O documento fornece recomendações de segurança para operação de elevadores industriais, destacando a importância do treinamento de operadores e do cumprimento de normas como a NR-11 que regulamenta o transporte de cargas. Também resume requisitos técnicos para equipamentos e instalações previstos na legislação brasileira.
Este documento estabelece procedimentos de segurança para a operação de motopoda, incluindo a mobilização de ferramentas e equipamentos, inspeção dos mesmos, poda realizada no solo com motopoda, transporte da máquina, ligação e operação da máquina, identificando riscos e medidas de controle associados a cada etapa.
Este manual fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras, incluindo classificação de tipos de empilhadeiras, componentes, equilíbrio e estabilidade. Empilhadeiras podem ser movidas a gasolina, diesel, álcool, gás ou eletricidade, e variam em transmissão e controles. Manter o centro e peso da carga dentro dos limites especificados é essencial para evitar tombamentos. Os operadores devem monitorar o centro de gravidade combinado da máquina e carga.
Conect instruções de uso e manutenção do trava-quedas retratilCONECT
O documento descreve equipamentos de proteção contra quedas fabricados e distribuídos pela empresa CONECT. Detalha os principais produtos como travas-quedas retráteis de fita e cabo de aço de diferentes tamanhos, e fornece instruções sobre inspeção, instalação, utilização, cuidados e manutenção destes equipamentos.
Este documento fornece informações sobre o curso de Rigger, definindo a profissão e descrevendo os pré-requisitos, atribuições, causas de acidentes, necessidade de certificação, novas tecnologias, indicadores de carga, tipos de guindastes e seus componentes.
Treinamento de NR 11 para Movimentação de Cargas.pdf (1).pdfAndrerlSiqueira
O documento discute as normas de segurança para movimentação de cargas, incluindo equipamentos como guindastes e porticos, cuidados com cabos de aço, e requisitos para treinamento de operadores.
O documento apresenta os principais tópicos sobre capacitação para trabalho em altura de forma segura, reconhecendo e gerenciando riscos. Aborda doenças que impedem ou desaconselham trabalho em altura, responsabilidades de empregadores e trabalhadores, normatização, estatísticas de acidentes, causas comuns de acidentes, equipamentos de proteção individual, escadas, andaimes, cadeiras suspensas e telhados.
Nbr 8400 calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de cargasAilton Macedo Medeiros
1. Este documento estabelece diretrizes para o cálculo de estruturas e componentes mecânicos de equipamentos de levantamento e movimentação de cargas.
2. Define solicitações e combinações de solicitações a serem consideradas, condições de resistência dos componentes e condições de estabilidade.
3. Inclui nove anexos com exemplos de classificação de componentes, cálculos de solicitações devido a acelerações, especificações para junções soldadas e parafusadas, e verificações de elementos estruturais
Este documento descreve as normas brasileiras para projeto de estruturas de concreto. Ele estabelece os requisitos gerais para projeto, materiais, análise estrutural, dimensionamento e detalhamento de elementos de concreto simples, armado e protendido. O documento também fornece referências a outras normas relacionadas ao tema.
Este documento é um plano de movimentação de cargas que detalha: 1) as características da carga a ser movimentada, incluindo peso e dimensões; 2) os equipamentos que serão utilizados, como guindaste e suas especificações; 3) os procedimentos de amarração e patolamento da carga.
O documento fornece orientações sobre segurança do trabalho para novos colaboradores da empresa Burti, abordando objetivos, política, riscos, causas de acidentes, prevenção e movimentação segura de materiais.
Este catálogo foi desenvolvido para facilitar as compras de produtos de elevadores, organizando-os por marcas e códigos. Contém instruções sobre como encontrar produtos e contatar o departamento de vendas para quaisquer dúvidas.
O documento fornece informações técnicas sobre projetos de edifícios verticais, incluindo requisitos para circulação e estacionamento de veículos, equipamentos sanitários, ventilação, classificação de volumes, circulação interna e equipamentos de transporte vertical.
Plano de manutenção preventiva para elevadores jonaslusilvas
Este documento descreve o plano de manutenção preventiva de elevadores em uma plataforma de mexilhão pertencente à Petrobras. O plano lista os itens a serem verificados em diferentes áreas dos elevadores, incluindo a cabina, painel de controle, casa de máquinas, corrediças e peças sobressalentes.
O documento discute contratos de manutenção de elevadores, enfatizando a importância de: 1) contratos que incluam peças de reposição e tenham engenheiro responsável; 2) evitar contratos muito baratos ou caros e com cláusulas abusivas; 3) em emergências, chamar apenas empresas habilitadas ou bombeiros para resgate.
1. O documento descreve uma apostila sobre elevadores de obra produzida por alunos de engenharia civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
2. A apostila contém informações sobre cabos de aço, recomendações técnicas para elevadores de obra, tipos de elevadores e sua comparação, e a norma de segurança NR-18 que regulamenta elevadores de obra.
3. O capítulo inicial descreve os componentes, tipos de construção e especificações de cabos de aço, elementos fundamentais utilizados em elevadores.
1. O documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de simulador de elevadores como trabalho de conclusão de curso em sistemas de informação na Universidade Luterana do Brasil.
2. O simulador tem o objetivo de auxiliar profissionais da área de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para elevação, permitindo a avaliação de diferentes projetos de elevadores.
3. O trabalho apresenta revisão bibliográfica sobre elevadores, simulação, projeto do simulador, desenvolvimento do protótipo e conclusões.
Este documento descreve um projeto de um elevador didático de 5 andares desenvolvido para fins educacionais. O elevador funciona usando um CPLD e lógica programável para controlar os movimentos e paradas em cada andar de acordo com os botões pressionados. O código VHDL implementa uma máquina de estados finitos para controlar o funcionamento do elevador.
O documento descreve os produtos e serviços da empresa ThyssenKrupp Elevadores, incluindo elevadores, escadas rolantes e equipamentos para pessoas com mobilidade reduzida. Detalha também os modelos de elevadores Grife Sky, com informações sobre acabamentos, marcos, portas e conjuntos de máquinas.
1- O documento discute como projetar edifícios com elevadores, incluindo dimensões de casas de máquinas, caixas e poços, além de realizar cálculos de tráfego.
2- É importante considerar normas como a NBR 5665 para dimensionar corretamente o número e capacidade dos elevadores de acordo com o fluxo de pessoas.
3- O cálculo de tráfego leva em conta variáveis do prédio e do elevador para verificar se a solução proposta atende adequadamente à demanda.
O documento repete várias vezes a frase "Montagem do elevador", provavelmente descrevendo as etapas do processo de montagem de um elevador ao longo de suas páginas.
1. O documento apresenta uma emenda à norma NBR 9077 de 2001 sobre saídas de emergência em edifícios.
2. A emenda propõe excluir a referência à norma NBR 5627 e incluir referência ao Eurocode 2 para projeto de estruturas de concreto em situações de incêndio.
3. Também propõe alterar a seção 4.5.2.6 para que estruturas de concreto sejam calculadas de acordo com o Eurocode 2 quando necessária verificação para condições de incêndio.
O documento fornece informações sobre elementos de máquinas como parafusos, porcas, arruelas, roscas, engrenagens, correias, polias, correntes, mancais de rolamento e deslizamento, acoplamentos, elementos de vedação, travas, chavetas, anéis elásticos, pinos e freios. É dividido em seções que descrevem cada um desses elementos, incluindo seus tipos, materiais e aplicações.
Nbr 8402 execução de carater para escrita desenho tecnicoejfelix
1. O documento estabelece as condições para escrita em desenhos técnicos, incluindo legibilidade, uniformidade e adequação à reprodução.
2. São definidas proporções para altura, distância entre caracteres e linhas. A escrita pode ser vertical ou inclinada.
3. Inclui tabela com proporções e dimensões de símbolos gráficos e exemplos de escrita vertical e inclinada.
1) Este documento estabelece normas de acessibilidade para edificações, equipamentos urbanos e mobiliário, visando promover a acessibilidade para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
2) Ele define parâmetros antropométricos e especificações técnicas para dimensões, espaços, sinalizações e outros itens que garantam a circulação, o uso e o acesso seguro dessas pessoas.
3) As normas abrangem desde rampas e corredores em edificações, até equipamentos como telefones públicos,
Este documento describe diferentes tipos de elevadores, incluyendo elevadores de cabina completa, elevadores de media cabina, elevadores de tracción, elevadores hidráulicos, elevadores hidrocables y elevadores con sistema de arrollamiento de cable. Cada tipo se adapta a diferentes espacios y necesidades de capacidad y distancia de viaje.
Calculo de elevador para edificio de apartamentos de 6 pisosArely V. Márquez
Este documento calcula los requerimientos de elevadores para un edificio de apartamentos de 6 pisos. Calcula la población total en 663 personas y la capacidad requerida en 531 personas. Determina que se necesita un elevador con una velocidad de 60 m/min para transportar la población en 1.7 minutos.
Nbr 13570 1996 - instalações elétricas em locais de afluência de públicomjmcreatore
Este documento estabelece requisitos específicos para instalações elétricas em locais com grande fluxo de público, visando garantir seu funcionamento adequado, segurança e conservação de bens. A norma se aplica a locais com capacidade mínima de 50 pessoas e define condições gerais e específicas para as instalações.
Este documento estabelece padrões para folhas de desenho técnico no Brasil, incluindo formatos, margens, marcas, escalas e sistemas de referência. Ele especifica dimensões e layouts para as folhas de desenho de forma a padronizar a apresentação de projetos.
Nbr 8403 1984 - aplicação de linhas em desenhos - tipos de linhas - largura...mjmcreatore
Este documento estabelece padrões para tipos e espessuras de linhas em desenhos técnicos no Brasil, incluindo 14 tipos de linhas com significados específicos e um sistema de codificação de cores para canetas técnicas de acordo com a espessura da linha.
Nbr 6120 cargas para o cálculo de estruturas de edificaçõesmjmcreatore
Este documento estabelece diretrizes para a determinação de cargas a serem consideradas no projeto estrutural de edifícios. Define cargas permanentes e acidentais, fornecendo valores mínimos para diferentes espaços de acordo com seu uso. Também corrige uma equação apresentada na NBR 6120 de 1980 relacionada ao cálculo de cargas em garagens.
Este documento fornece informações sobre a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), incluindo seu endereço sede no Rio de Janeiro, contatos e detalhes sobre a NBR 6023, que estabelece padrões para referências bibliográficas. A NBR 6023 substitui a edição anterior de 2000 e é válida a partir de 29 de setembro de 2002.
Nbr 14039 instalacoes eletricas de alta tensao (de 1,0 kv a 36,2 kv)mjmcreatore
Este documento é uma emenda à norma brasileira ABNT NBR 14039 de 2003, que trata de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV. A emenda modifica seções sobre transformadores de tensão, uso de transformadores secos em edificações e volume máximo de líquido em disjuntores. A emenda também elimina uma seção sobre proteção de cabos aéreos isolados.
Nbr 13434 parte 2 - simbolos de sinalizacao de seguranca contra incendio e ...mjmcreatore
O documento estabelece padrões para sinalização de segurança contra incêndio no Brasil. Ele especifica formas, dimensões, cores e símbolos para sinalização básica de proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos. A sinalização deve fornecer mensagens de segurança por meio de cores e formas geométricas combinadas com símbolos gráficos em cores contrastantes.
Nbr 13231 proteção contra incêndio em subestações elétricasmjmcreatore
O documento concede uma licença de uso exclusivo para a Target Engenharia e Consultoria Ltda para utilizar o sistema CENWin em 09/05/2005. A licença permite apenas o uso da Target Engenharia.
Nbr 6493 1994 - emprego de cores para identificação de tubulaçõesmjmcreatore
Este documento estabelece diretrizes para a identificação de tubulações através da utilização de cores, definindo cores básicas para diferentes tipos de fluidos e materiais, as condições gerais para a aplicação das cores e um quadro-código de cores.
Nbr 5413 1992 - iluminação de interioresmjmcreatore
Este documento estabelece os valores mínimos de iluminância para iluminação artificial em interiores onde ocorrem atividades comerciais, industriais, educacionais, esportivas e outras. Ele fornece tabelas com os níveis recomendados de iluminância para diferentes tipos de tarefas visuais e atividades, como escritórios, auditórios, bibliotecas, escolas e indústrias.
1. O documento é uma norma brasileira (ABNT NBR 5410) que estabelece as diretrizes para instalações elétricas de baixa tensão em edificações.
2. A norma descreve princípios fundamentais como proteção contra choques elétricos, sobrecorrentes e sobretensões. Também trata da determinação das características gerais das instalações como esquema de distribuição e alimentações.
3. A norma estabelece requisitos técnicos para garantir a segurança como medidas de proteção contra cho
Este documento apresenta conceitos fundamentais sobre conforto térmico e ar condicionado em 9 capítulos. O Capítulo 1 discute parâmetros de conforto térmico e qualidade do ar interno. O Capítulo 2 apresenta definições e propriedades termodinâmicas de substâncias refrigerantes. O Capítulo 3 descreve ciclos de refrigeração por compressão de vapor.
O documento discute os perigos de anomalias construtivas e a importância da inspeção predial e manutenção para garantir a segurança e saúde dos edifícios. É destacada a responsabilidade dos proprietários e síndicos na manutenção para evitar danos decorrentes de fatores funcionais como desgaste e falta de conservação. O documento também fornece orientações técnicas sobre os principais sistemas prediais e como realizar a manutenção preventiva.
O documento fornece tabelas comparativas sobre a capacidade de condução de corrente de cabos em diferentes calibres de acordo com as escalas AWG e métrica, informações sobre o número máximo de condutores em eletrodutos e as seções mínimas dos condutores de acordo com a norma NBR-5410.
O documento discute a importância da promoção da acessibilidade no turismo para garantir a igualdade de direitos e condições a todos os cidadãos. Ele fornece definições de termos relacionados à acessibilidade e orientações sobre como promover a acessibilidade em espaços, transportes, informações e comunicações no setor turístico.
Este documento é uma lista de verificação para acessibilidade para pessoas com deficiência visual. Ele verifica itens como calçadas, coletores, circulação interna e externa, elevadores, rampas, escadas, corrimãos e guarda-corpos de acordo com os requisitos da NBR 9050/2004. O documento inclui observações sobre as conformidades e não conformidades encontradas em cada item verificado.
Este documento fornece uma lista de verificação para avaliar a acessibilidade de um empreendimento para pessoas com deficiência motora. Ele verifica aspectos como largura de calçadas e corredores, inclinação do piso, presença de rampas, ausência de obstáculos e outros itens importantes para garantir a mobilidade e segurança dessas pessoas.
Lista verificacao acessibilidade_deficiencia_auditivamjmcreatore
1) O documento é uma lista de verificação para avaliar a acessibilidade de um empreendimento para pessoas com deficiência auditiva. 2) Ele contém perguntas sobre sinalização visual, iluminação do intérprete de libras, telefone com texto e informações em portas. 3) As observações finais indicam que o documento serve como diagnóstico preliminar e que um laudo técnico deve ser elaborado por profissional habilitado para recomendar adaptações.
Este documento estabelece normas técnicas para elevadores de passageiros destinados ao transporte de pessoas com deficiência no Brasil. Ele define requisitos para a localização, operação, portas, interior e comandos dos elevadores de forma a garantir a acessibilidade e segurança no transporte de pessoas com deficiência física, visual, auditiva ou mental.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. NBR 5666/19772
2.12 Botão
Dispositivo provido de contato que, acionado, estabelece
ou interrompe circuitos elétricos.
2.13 Botão (chave) de emergência
Dispositivo de acionamento manual destinado a paralisar o
carro e mantê-lo parado.
2.14 Botoeira
Conjunto de botões, podendo conter, eventualmente, ou-
tros dispositivos.
2.15 Cabina
Recinto formado por paredes, teto e piso montados sobre
plataforma, destinado ao transporte de pessoas e/ou car-
ga.
2.16 Cabo de comando
Cabo elétrico flexível, que interliga os terminais elétricos do
carro e os localizados na caixa ou na casa de máquinas.
2.17 Cabo de compensação
Cabo destinado a contrabalançar o peso dos cabos de
tração.
2.18 Cabo de manobra
Ver 2.16.
2.19 Cabo do limitador de velocidade
Cabo vinculado ao carro, destinado a movimentar o limi-
tador de velocidade e acionar o freio de segurança.
2.20 Cabo de tração
Cabo vinculado ao carro e ao contrapeso (ou ao carro e ao
tambor), possibilitando seus deslocamentos por meio da
máquina.
2.21 Caixa
Recinto formado por paredes verticais, fundo do poço e
teto, onde se movimentam o carro e o contrapeso, se houver.
2.22 Cálculo de tráfego
Cálculo que indica o elevador ou elevadores necessários
para transportar a população de um edifício, em um deter-
minado tempo e com determinado intervalo entre viagens.
2.23 Capacidade
Carga ou lotação máxima, especificada para o elevador.
2.24 Capacidade de tráfego
Número de passageiros transportados por um elevador ou
grupo de elevadores, em um determinado período de tempo.
2.25 Capacidade de transporte
Número de pessoas transportadas em 5 minutos por ele-
vador.
2.26 Carro
Conjunto formado pela armação, plataforma e cabina.
2.27 Casa de máquina
Recinto destinado à localização da máquina, painel de
comando e outros dispositivos destinados ao funcio-namento
do elevador.
2.28 Casa de polias
Recinto localizado acima do teto da caixa, destinado à
instalação de polias e outros dispositivos.
2.29 Comando
Sistema que condiciona o funcionamento do elevador às
características de serviço a que for destinado.
2.30 Comando automático
Comando que processa a partida do carro e a parada
automática nos pavimentos, atendendo às ordens emi-tidas
da cabina e/ou às chamadas dos pavimentos.
2.31 Comando automático coletivo
Comando em que as ordens emitidas da cabina e/ou as
chamadas dos pavimentos são registradas e atendidas à
medida que o carro atinge os pavimentos, independente do
sentido de seu movimento ou da seqüência de registro.
2.32 Comando automático coletivo seletivo
Comando automático coletivo em que o atendimento às
chamadas é feito respeitando o sentido de viagem do carro.
2.33 Comando automático coletivo seletivo na subida
ou na descida
Comando automático coletivo em que as chamadas dos
pavimentos são atendidas somente no sentido de subida
ou de descida.
2.34 Comando automático multibotão
Comando automático simples, em que as botoeiras são
providas de dispositivos destinados a chamar e enviar o
carro aos pavimentos por ele servidos.
2.35 Comando automático simples
Comando automático em que é atendida apenas a uma
ordem emitida da cabina, ou a uma chamada de pavi-mento,
por viagem.
2.36 Comando em grupo
Comando automático para o grupo de dois ou mais ele-
vadores, pelo qual o movimento dos carros se coordena
mediante um sistema de supervisão central, que pode in-
cluir meios para selecionar carros, fazê-los iniciar viagens
e continuar de acordo com esquemas previstos segundo
as circunstâncias.
2.37 Comando manual
Cópia não autorizada
3. NBR 5666/1977 3
Comando em que as operações de partida e parada do
carro são feitas exclusivamente por pessoa habilitada,
acionando dispositivos instalados na cabina.
2.38 Contato de porta
Dispositivo elétrico vinculado à porta, que, quando fechada,
dará condições de funcionamento ao elevador.
2.39 Contrapeso
Conjunto formado por armação, pesos e acessórios des-
tinados a contrabalançar o peso do carro e parte da carga
nominal.
2.40 Corrediça
Dispositivo destinado a guiar determinada peça no seu
movimento.
2.41 Corrente de compensação
Corrente destinada a contrabalançar o peso dos cabos de
tração.
2.42 Cursos
Dispositivo montado nas armações do carro e do contra-
peso que desliza em contato permanente com as guias.
2.43 Deslize inferior do carro
Distância disponível para eventual ultrapassagem da pa-
rada extrema inferior, pelo carro, até que o seu pára-cho-
que se ache completamente comprimido.
2.44 Deslize inferior do contrapeso
Distância disponível pela eventual ultrapassagem da parada
extrema inferior, pelo contrapeso, até que o pára-choque se
ache completamente comprimido.
2.45 Deslize superior do carro
Distância disponível para eventual ultrapassagem da pa-
rada extrema superior, pelo carro, até que o pára-choque
do contrapeso se ache completamente comprimido.
2.46 Deslize superior do contrapeso
Distância disponível para eventual ultrapassagem da pa-
rada extrema superior, pelo contrapeso, até que o seu pára-
choque se ache completamente comprimido.
2.47 Elevador
Aparelho estacionário provido de cabina que se move
aproximadamente na vertical entre guias, servindo a ní-
veis distintos e destinados ao transporte de pessoas e
carga.
2.48 Elevador de carga
Elevador com características próprias, destinado ao trans-
porte de carga.
2.49 Elevador de maca
Elevador de passageiros com cabina de dimensões ade-
quadas ao transporte de maca.
2.50 Elevador de passageiros
Elevador com características próprias, destinado ao trans-
porte de pessoas.
2.51 Elevador panorâmico
Elevador de passageiros com características próprias que
permitem a visualização externa.
2.52 Elevador residencial
Elevador com características próprias, destinado ao trans-
porte de pessoas em unidade habitacional, unifamiliar.
2.53 Espaço livre inferior
Parte da caixa compreendida entre o nível da parada ex-
trema inferior e o fundo da caixa ou de qualquer saliência aí
existente.
2.54 Espaço livre superior
Parte da caixa compreendida entre o nível da parada ex-
trema superior e o teto da caixa ou de qualquer saliência aí
existente.
2.55 Espaço livre superior com referência ao carro
Espaço existente entre a parte superior da armação do
carro e o teto da caixa ou qualquer obstáculo nela exis-
tente, estando o piso da cabina nivelado com a parada
extrema superior.
2.56 Espaço livre superior com referência ao contrapeso
Espaço existente entre a parte superior da armação do
contrapeso e o teto da caixa ou qualquer obstáculo nela
existente, estando o piso da cabina nivelado com a parada
extrema inferior.
2.57 Fecho eletromecânico
Dispositivo que abre e fecha circuitos elétricos e, simul-
taneamente, trava a porta antes do carro se movimentar.
2.58 Fecho mecânico
Dispositivo destinado a travar a porta do pavimento, per-
mitindo a sua abertura com a presença do carro, ou na
ausência deste, por meio de ferramenta especial.
2.59 Freio de segurança
Dispositivo de segurança fixado na armação do carro ou do
contrapeso, destinado a pará-los de maneira progres-siva
ou instantânea, prendendo-os às guias quando acio-nado.
2.60 Grupo de elevadores
Elevadores de mesmas características e finalidades for-
Cópia não autorizada
4. NBR 5666/19774
mando um conjunto, em hall comum, e com comando em
grupo.
2.61 Guias
Elementos destinados a guiar o curso do carro e o do
contrapeso.
2.62 Indicador de chamada
Dispositivo visual e acústico ou somente visual destinado a
indicar a ocorrência de chamadas.
2.63 Indicador de movimento
Dispositivo que indica o sentido do movimento do carro.
2.64 Indicador de posição
Dispositivo que indica a posição do carro em relação aos
pavimentos por ele servidos.
2.65 Interruptor de segurança
Dispositivo elétrico destinado a retirar e manter o carro fora
de serviço, em caso de anormalidade em seu funcio-
namento e/ou para manutenção.
2.66 Intervalo de tráfego
Tempo médio entre partidas de carros do pavimento de
acesso.
2.67 Lanterna
Dispositivo luminoso e acústico ou somente luminoso des-
tinado a anunciar a chegada do carro e o sentido de sua
viagem.
2.68 Limitador final
Aparelho destinado a cortar a corrente de alimentação do
motor da máquina, quando o carro ultrapassa as para-das
extremas depois de operados os limitadores de per-curso.
2.69 Limitador de percurso
Aparelho destinado a parar, automaticamente, o carro nas
paradas extremas, independente do comando.
2.70 Limitador de velocidade
Dispositivo que aciona o freio de segurança, quando a
velocidade do carro ultrapassa o limite preestabelecido.
2.71 Lotação
Número de pessoas, admissível na cabina, em função de
sua capacidade.
2.72 Manivela
Dispositivo com o qual o ascensorista comanda o carro.
2.73 Máquina
Conjunto destinado a movimentar o carro, constituído prin-
cipalmente, de motor, polia de tração ou tambor e freio.
2.74 Máquina com engrenagem
Máquina provida de conjunto redutor entre o motor e a polia
de tração ou tambor.
2.75 Máquina sem engrenagem
Máquina na qual a polia de tração se acha montada direta-
mente no eixo do motor, sem mecanismo intermediário.
2.76 Monta-carga
Elevador com características próprias destinado ao
transporte de pequenas cargas.
2.77 Nivelamento automático
Característica de comando destinado a nivelar, auto-
maticamente, o piso da cabina com a parada.
2.78 Nivelamento manual
Característica de comando destinado a nivelar, por acio-
namento manual, o piso da cabina com a parada.
2.79 Operação automática de portas
Movimentação de portas, cuja abertura e fechamento são
feitos por operador de portas acionado, automaticamente,
pelo comando.
2.80 Operação manual de portas
Movimentação de portas cuja abertura e fechamento são
feitos manualmente.
2.81 Operação semi-automática de portas com operador
elétrico
Movimentação de portas, cuja abertura e fechamento são
efetuados por operador de portas acionado pelo usuário.
2.82 Operação semi-automática de portas com operador
mecânico
Movimentação de portas, cuja abertura é feita manual-mente
e o fechamento efetuado automaticamente.
2.83 Operador elétrico de portas
Mecanismo destinado a abrir e/ou fechar as portas.
2.84 Painel de comando
Conjunto de elementos que comanda a partida, parada,
sentido de movimento, velocidade, aceleração e retarda-
mento do carro e outras funções correlatas.
2.85 Painel de tráfego
Painel contendo indicadores de posição dos carros e dis-
Cópia não autorizada
5. NBR 5666/1977 5
positivo para serviços auxiliares de comando.
2.86 Pára-choque
Dispositivo destinado a amortecer choques do carro ou do
contrapeso, quando eventualmente atingido.
2.87 Parada
Nível do percurso onde o carro estaciona para embarque e/
ou desembarque de pessoas ou carga.
2.88 Pavimento de acesso
Pavimento de acesso principal do edifício no qual têm origem
as viagens dos carros.
2.89 Percurso
Distância percorrida pelo carro entre as paradas ex-tremas.
2.90 Percurso de pára-choque
Diferença entre a altura do pára-choque e a que resultar,
quando este estiver totalmente comprimido.
2.91 Peso
Peça de fundição ou outro material incorporada à arma-ção
do contrapeso.
2.92 Plataforma
Estrutura resistente que contém o piso da cabina sobre a
qual esta é montada.
2.93 Poço
Parte da caixa compreendida entre o nível da parada extrema
inferior e o fundo da caixa.
2.94 Polia de compensação
Polia geralmente colocada no poço, destinada a manter
tensos os cabos de compensação.
2.95 Polia de desvio
Polia destinada a mudar a direção dos cabos de tração.
2.96 Polia secundária
Polia localizada junto a máquina com a finalidade de permitir
a dupla passagem de cabo pela polia de tração.
2.97 Polia de suspensão
Polia colocada nas armações do carro e do contrapeso
para vinculá-las aos cabos de tração.
2.98 Polia de tração
Polia, parte da máquina, dotada de ranhuras próprias pa-ra
os cabos de tração por meio dos quais é feito o mo-vimento
do carro e do contrapeso.
2.99 População de um edifício
Número de pessoas que serve de base para dimensionar
uma instalação de elevadores por meio do cálculo de trá-
fego.
2.100 Porta corrediça horizontal
Porta de movimento de translação horizontal, no próprio
plano.
2.101 Porta corrediça vertical
Porta de movimento de translação vertical, no próprio plano.
2.102 Porta de eixo vertical
Porta que gira em torno de um eixo vertical, como char-
neira.
2.103 Porta de emergência
Porta na caixa ao nível do pavimento para saída dos pas-
sageiros em casos de emergência.
2.104 Porta de inspeção
Porta localizada no poço destinado ao acesso do pessoal
de manutenção.
2.105 Porta pantográfica
Porta confeccionada de barras verticais articuladas entre si
por outras barras em diagonal, permitindo a aproxi-mação e
o afastamento das barras verticais e com isso a abertura e
o fechamento da porta.
2.106 Porta guilhotina
Ver 2.101.
2.107 Rampa fixa
Elemento estático, solidário ao carro ou à caixa que per-
mite o acionamento dos fechos mecânicos ou eletro-
mecânicos das portas dos pavimentos e outros dispositivos
situados na caixa ou no carro.
2.108 Rampa móvel
Dispositivo móvel solidário ao carro destinado a acionar o
fecho eletromecânico da porta de pavimento, quando o carro
estiver atendendo a uma chamada efetuada.
2.109 Saída de emergência
Abertura devidamente protegida, no teto ou numa das
paredes da cabina, para saída de passageiros em caso de
emergência.
2.110 Seletor
Conjunto de dispositivos destinados a comandar a indi-cação
Cópia não autorizada
6. NBR 5666/19776
da posição do carro na caixa, o sentido de movi-mento e as
paradas correspondentes às ordens e cha-madas
registradas.
2.111 Tambor
Parte da máquina dotada de ranhuras próprias destinada e
enrolar os cabos de tração e assim movimentar o carro.
2.112 Tempo de aceleração e retardamento
Soma dos tempos necessários para o carro atingir a velo-
cidade nominal e vice-versa.
2.113 Tempo de entrada e saída de passageiros
Soma dos tempos teóricos necessários para cada pas-
sageiro entrar e sair da cabina, em cada parada.
2.114 Tempo de percurso total
Tempo teórico, necessário para o carro efetuar, em velo-
cidade nominal, uma viagem de ida e volta, entre o pavi-
mento de acesso e a parada extrema superior, sem se
deter nas paradas intermediárias.
2.115 Tempo total de abertura e fechamento de portas
Soma dos tempos relativos à abertura e ao fechamento de
portas, já considerada quando se aplicar a simul-taneidade
de operações de abertura de porta e retarda-mento do carro.
2.116 Tempo total de viagem
Tempo decorrido entre o instante em que os passageiros
iniciam a entrada na cabina, no pavimento de acesso, até o
instante em que, após o carro fazer a viagem com-pleta -
subida e descida - se encontra novamente no pavi-mento
de acesso, em condições de receber outros pas-sageiros
para nova viagem.
2.117 Teto da caixa
Limite superior da caixa.
2.118 Tirante de cabos
Peça fixada à extremidade do cabo de tração, vinculando-a
à armação do carro e à do contrapeso, ou à estrutura
superior da caixa, conforme o tipo de suspensão.
2.119 Trinco
Ver 2.58.
2.120 Velocidade nominal
Velocidade projetada para o funcionamento do carro.
2.121 Zona de nivelamento
Distância compreendida entre os limites previstos acima e
abaixo da parada, para que sejam acionados os dispo-
sitivos de abertura das portas.
2.122 Zoneamento
Divisão de um edifício em zonas superpostas, cujo dimen-
sionamento da instalação pelo cálculo de tráfego é feito
independentemente para cada zona.
Cópia não autorizada