O Plano de Formação da Escola Secundária D. Inês de Castro para 2011-2012 visa melhorar o desempenho do pessoal docente e não docente através da formação em três áreas principais: 1) áreas científico-didáticas relacionadas com as disciplinas lecionadas, 2) necessidades de funcionamento da escola como gestão de conflitos e TIC, e 3) avaliação de aprendizagens e desempenho. O plano visa atender às necessidades diagnosticadas no Projeto Educativo e nos processos de auto
Abordagem por competencias no curriculo escolar em cabo verdeBartolomeu Varela
A abordagem curricular por competências, enquanto fenómeno recente no discurso educativo em Cabo Verde, corre o risco de não passar de mero modismo, sem se traduzir numa inovação efectiva ao nível das práxis educacionais, se não for correctamente compreendida pelos diversos actores envolvidos na obra educativa e, em particular, nos processos de deliberação, gestão e realização dos currículos escolares
1) A ministra destaca as intervenções no 1o ciclo do ensino básico e no ensino profissional como as mais benéficas, como a melhoria das condições de ensino no 1o ciclo e a diversificação da oferta formativa no ensino profissional.
2) A ministra afirma que críticas sobre a forma e tempo de condução de políticas escondem frequentemente a vontade de não mudar nada, e que não existem formas ou tempos perfeitos, apenas problemas a resolver.
3) A ministra defende que o ens
Este documento apresenta a temática central de uma investigação de doutoramento sobre educação e formação de adultos. A investigação abordará o conceito de competência profissional de educadores de adultos à luz de um paradigma reflexivo de formação, tentando determinar as inter-relações entre políticas educativas, implementação de sistemas de reconhecimento de competências, novas práticas profissionais e identidade docente. A hipótese é que os saberes emergentes da prática profissional são mais valorizados do que a formação inicial.
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...ProfessorPrincipiante
Este trabalho é um recorte de uma dissertação de mestrado que tem como foco os professores iniciantes e o papel formativo da escola. O objetivo aquí foi compreender a visão dos egressos acerca de sua formação inicial e a sua inserção docente e as contribuições formativas da escola no processo de constituição profissional destes professores. Foram analisados os questionários dos egressos do curso de Ciências Biológicas, que entraram na carreira docente, de uma universidade pública do estado de São Paulo utilizando a análise de grellha (Bardin, 1970) e, também, a análise do projeto político pedagógico do curso. Pode-se destacar que o perfil desejado de aluno a ser formado pela universidade, de fato, está sendo formado, porém, há a necessidade de diminuir a distância universidade-escola para que as dificuldades inerentes ao processo de inserção docente sejam minimizadas.
Este estudo investiga o impacto da formação inicial de professores no seu desempenho como professores iniciantes. Entrevistou-se 6 professores iniciantes para compreender suas perspectivas sobre os aspectos positivos e desafios da formação inicial e início de carreira. Os resultados identificaram os pontos fortes e limitações percebidos na formação inicial e sua relação com a preparação para a profissão.
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...ProfessorPrincipiante
Cada vez mais é preocupação de gestores e investigadores a questão dos primeiros
anos de trabalho dos professores nas escolas de educação básica1, o que ocorre
também em muitos outros países. No Brasil, no entanto dispomos de poucos estudos
sobre os professores iniciantes, suas posturas, procuras, facilidades, dificuldades. O
início da vida profissional docente, de fato, tem se mostrado como um período de
ajustes ao trabalho educativo com as crianças ou adolescentes nas salas de aula, um
período de buscas de apoios e informações, de trato com as relações interpessoais na
escola, entre professores e alunos, professores e colegas, professores e direção da
escola e outros técnicos. Além disso, ajustes às normas da rede de ensino em que
está se inserindo e às orientações já existentes, ou supervenientes, dos órgãos
governamentais na área educacional. Os cursos de graduação de professores, em
nível superior, não são suficientes para prepará-los para esse ambiente de trabalho e
suas exigências e implicações. Os estágios exigidos no Brasil, pelas normas do
Conselho Nacional de Educação, também não lhes oferecem tempo e oportunidades
completas de preparo para sua imersão na profissão, seja pelo cumprimento apenas
burocrático dos estágios, seja pela falta de planejamento e acompanhamento dos
mesmos. (Garrido e Carvalho, 1999; Gatti e Nunes, 2009)
1. O documento discute conceitos importantes sobre currículo escolar, incluindo definições, elementos constituintes e perspectivas. 2. Aborda também o projeto político-pedagógico de uma escola, com ênfase na participação coletiva e no atendimento às condições reais. 3. Por fim, apresenta referências bibliográficas sobre currículo e educação.
Abordagem por competencias no curriculo escolar em cabo verdeBartolomeu Varela
A abordagem curricular por competências, enquanto fenómeno recente no discurso educativo em Cabo Verde, corre o risco de não passar de mero modismo, sem se traduzir numa inovação efectiva ao nível das práxis educacionais, se não for correctamente compreendida pelos diversos actores envolvidos na obra educativa e, em particular, nos processos de deliberação, gestão e realização dos currículos escolares
1) A ministra destaca as intervenções no 1o ciclo do ensino básico e no ensino profissional como as mais benéficas, como a melhoria das condições de ensino no 1o ciclo e a diversificação da oferta formativa no ensino profissional.
2) A ministra afirma que críticas sobre a forma e tempo de condução de políticas escondem frequentemente a vontade de não mudar nada, e que não existem formas ou tempos perfeitos, apenas problemas a resolver.
3) A ministra defende que o ens
Este documento apresenta a temática central de uma investigação de doutoramento sobre educação e formação de adultos. A investigação abordará o conceito de competência profissional de educadores de adultos à luz de um paradigma reflexivo de formação, tentando determinar as inter-relações entre políticas educativas, implementação de sistemas de reconhecimento de competências, novas práticas profissionais e identidade docente. A hipótese é que os saberes emergentes da prática profissional são mais valorizados do que a formação inicial.
PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE BIOLOGIA EM INÍCIO DE CARREIRA SOBRE O PAPEL DA...ProfessorPrincipiante
Este trabalho é um recorte de uma dissertação de mestrado que tem como foco os professores iniciantes e o papel formativo da escola. O objetivo aquí foi compreender a visão dos egressos acerca de sua formação inicial e a sua inserção docente e as contribuições formativas da escola no processo de constituição profissional destes professores. Foram analisados os questionários dos egressos do curso de Ciências Biológicas, que entraram na carreira docente, de uma universidade pública do estado de São Paulo utilizando a análise de grellha (Bardin, 1970) e, também, a análise do projeto político pedagógico do curso. Pode-se destacar que o perfil desejado de aluno a ser formado pela universidade, de fato, está sendo formado, porém, há a necessidade de diminuir a distância universidade-escola para que as dificuldades inerentes ao processo de inserção docente sejam minimizadas.
Este estudo investiga o impacto da formação inicial de professores no seu desempenho como professores iniciantes. Entrevistou-se 6 professores iniciantes para compreender suas perspectivas sobre os aspectos positivos e desafios da formação inicial e início de carreira. Os resultados identificaram os pontos fortes e limitações percebidos na formação inicial e sua relação com a preparação para a profissão.
O início da carreira docente no Brasil: formas de entrada, primeiras experiên...ProfessorPrincipiante
Cada vez mais é preocupação de gestores e investigadores a questão dos primeiros
anos de trabalho dos professores nas escolas de educação básica1, o que ocorre
também em muitos outros países. No Brasil, no entanto dispomos de poucos estudos
sobre os professores iniciantes, suas posturas, procuras, facilidades, dificuldades. O
início da vida profissional docente, de fato, tem se mostrado como um período de
ajustes ao trabalho educativo com as crianças ou adolescentes nas salas de aula, um
período de buscas de apoios e informações, de trato com as relações interpessoais na
escola, entre professores e alunos, professores e colegas, professores e direção da
escola e outros técnicos. Além disso, ajustes às normas da rede de ensino em que
está se inserindo e às orientações já existentes, ou supervenientes, dos órgãos
governamentais na área educacional. Os cursos de graduação de professores, em
nível superior, não são suficientes para prepará-los para esse ambiente de trabalho e
suas exigências e implicações. Os estágios exigidos no Brasil, pelas normas do
Conselho Nacional de Educação, também não lhes oferecem tempo e oportunidades
completas de preparo para sua imersão na profissão, seja pelo cumprimento apenas
burocrático dos estágios, seja pela falta de planejamento e acompanhamento dos
mesmos. (Garrido e Carvalho, 1999; Gatti e Nunes, 2009)
1. O documento discute conceitos importantes sobre currículo escolar, incluindo definições, elementos constituintes e perspectivas. 2. Aborda também o projeto político-pedagógico de uma escola, com ênfase na participação coletiva e no atendimento às condições reais. 3. Por fim, apresenta referências bibliográficas sobre currículo e educação.
CENÁRIOS DA PEDAGOGIA: O PEDAGOGO NO MUSEU GARCIA, Tânia Cristina MeiraProfessorPrincipiante
Este documento discute os cenários de atuação do pedagogo fora do ambiente escolar tradicional. Apresenta o museu como um dos novos cenários onde o pedagogo pode atuar, oferecendo subsídios para o desenvolvimento de competências profissionais. Também discute como o pedagogo vem atuando em empresas, hospitais e instituições de pesquisa, demonstrando a diversificação dos ambientes de trabalho para esta profissão.
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
Vários são os estudos que mostram que a entrada na profissão docente está envolta em vários constrangimentos e dificuldades. Este estudo emerge das dificuldades sentidas por educadores de infância, na sua inserção profissional, descrevendo o percurso que realizaram aquando do seu início de carreira e a forma como foram colmatadas as dificuldades sentidas. A investigação foi realizada com dois grupos de educadoras de infância. Um dos grupos realizou a sua formação inicial numa instituição de ensino superior pública e outro grupo numa instituição de ensino superior privada. Concretizou-se através de dois questionários on-line, com questões abertas, sendo um questionário focalizado na formação prática dos educadores de infância (estágio) e o outro na inserção profissional. Foi feita a análise de conteúdo e a interpretação dos mesmos, evidenciou lacunas na formação inicial, bem como dificuldades relacionadas com o próprio contexto de trabalho. Constitui propósito final deste estudo contribuir para a análise de quais os aspetos da formação inicial a melhorar, para que no futuro possam ser suprimidos e, assim, permitam uma melhor integração profissional dos educadores principiantes.
Breve apontamento relativo ao relatório do grupo de trabalho sobre educação e...Joaquim Colôa
1) O documento analisa o relatório de um grupo de trabalho sobre educação especial criado por um despacho governamental.
2) O autor aponta várias contradições e falta de pragmatismo no relatório, como definições ambíguas de conceitos-chave e soluções contraditórias aos problemas identificados.
3) Também critica a manutenção da Classificação Internacional de Funcionalidade como referencial, apesar das críticas apontadas, e a visão preconceituosa sobre currículos.
Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior ...Bartolomeu Varela
Este documento discute práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico na Universidade de Cabo Verde. Apresenta três pontos principais: 1) a importância crescente da pedagogia no ensino superior; 2) a necessidade de valorizar a formação pedagógica dos professores além do conhecimento disciplinar; 3) experiências na Universidade de Cabo Verde de mudança para métodos centrados no aluno como aprendizagem baseada em pesquisa.
O documento resume o quinto encontro do projeto "Café com Políticas Públicas" que debateu políticas públicas de educação. As especialistas discutiram desafios como a qualidade da educação, formação e valorização de professores e o novo Plano Nacional de Educação. A Universidade Federal do ABC oferece cursos de licenciatura e pós-graduação para formação de professores.
Estudando o cenário de inserção da docência universitária é possível observar que os docentes
do ensino superior, em especial aqueles que fizeram cursos de formação que não foram cursos
de licenciatura, não escolheram a docência como sua primeira opção.
Assim, temos muitos professores universitários que iniciam a docência na universidade, mas
ainda têm ou mantêm forte identificação com sua profissão de origem – ou seja, percebem-se
mais como médicos, advogados, engenheiros, físicos, farmacêuticos, etc., do que como
professor de; “nessa lógica, sua identidade costuma estar centrada em suas especialidades
científicas e não em suas atividades docentes” como explica ZABALZA (2004, p. 114).
O que se observa é que estes profissionais chegaram à docência no ensino superior por
diversos caminhos e, para desempenharem as atividades ligadas ao ensino com propriedade,
precisam fazer a passagem do profissional que se tornou professor para o professor
profissional.
Este manual fornece orientações sobre o Estágio Curricular Supervisionado para alunos de Pedagogia da UNIP. Ele explica que o estágio deve ser de 300 horas e pode ser realizado em escolas ou entidades não-escolares. Além disso, descreve os procedimentos e documentos necessários para a realização e avaliação do estágio.
O estagio-curricular-e-sua-eficacia-na-educacao-superiordiagoprof
O documento discute a importância do estágio curricular na educação superior. Ele destaca que o estágio permite que os alunos apliquem conhecimentos teóricos na prática e avaliem sua inclinação profissional. Também beneficia as organizações que recebem estagiários, fornecendo mão-de-obra qualificada a baixo custo. Estratégias como preparar alunos e empresas podem garantir a eficácia do estágio.
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...ProfessorPrincipiante
Este documento discute os programas de desenvolvimento profissional docente em três universidades brasileiras. Resume três estudos sobre como esses programas apoiam professores iniciantes, promovem aprendizagem colaborativa e responsabilizam as instituições de ensino superior na qualificação de seus professores.
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...ProfessorPrincipiante
Este documento discute a formação inicial de professores de ciências no Brasil e avalia as contribuições do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual de Santa Cruz para os licenciandos. O PIBID busca melhorar a integração entre teoria e prática e entre universidade e escola durante a formação do professor. Os relatos dos bolsistas do programa indicam que o PIBID contribui para a aprendizagem, interação entre universidade e escola, e trabalho em equipe.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na educação e formação de adultosPaula Trigo
Este documento discute o papel do formador na educação e formação de adultos. Apresenta sete funções principais do formador: 1) acolhimento e inscrição dos adultos, 2) reconhecimento das competências dos adultos, 3) validação das competências, 4) adaptação do dispositivo, 5) interpretação do referencial de competências, 6) formação complementar, e 7) divulgação do processo. Também discute desafios como a tensão entre avaliação humanista versus instrumental e a necessidade de enquadramento institucional para a prof
Universidade e a formação profisisonal dos docentes novos questionamentosDarlan Campos
O documento discute a formação profissional de professores no contexto de políticas estatais de profissionalização da educação. Apresenta três desafios para as universidades: 1) gerenciar abordagens plurais de desenvolvimento docente e melhoria escolar; 2) lidar com a obrigação de resultados na formação; e 3) definir a relação entre pesquisa, política e prática. Argumenta que as universidades têm mais autonomia para enfrentar esses desafios de forma equilibrada.
1) O documento introduz um novo paradigma na educação profissional focado no desenvolvimento de competências, em vez de conteúdos.
2) As competências requerem a integração de conhecimentos, habilidades e valores para realizações profissionais de qualidade.
3) Currículos passam a ser conjuntos de situações que promovem aprendizagens significativas, em vez de grades de disciplinas.
O OLHAR DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE O PAPEL DO SUPERVI...ProfessorPrincipiante
Dentre os vários conhecimentos específicos da formação inicial de professores, as experiências relacionadas ao contexto da profissão se mostram como temáticas importantes. Afinal não são poucos os autores que sinalizam para a necessidade de a formação inicial envolver a perspectiva da racionalidade prática, ou seja, a centralidade do campo de trabalho da docência na dinâmica curricular e estrutural nos cursos de formação de professores (Perrenoud, 1993; Zeichner, 1993; Perez-Gomez, 1995; Marcelo-Garcia, 1998; Pimenta, 1998).
No Brasil, a demarcação de um modelo que transitasse no campo do reconhecimento de uma “epistemologia da prática” na docência (Tardif, 2002), valorizando as experiências concretas de ação, organizadas e orientadas, como espaço fértil para a construção de saberes, foi divulgada nacionalmente, em âmbito documental, com as diretrizes curriculares para a formação de professores (Brasil, 2001).
De modo semelhante aos vários cursos de licenciatura voltados para a formação docente no contexto brasileiro, na Educação Física (EF) são recorrentes os apontamentos acerca dos dilemas vividos na formação inicial de professores (Freitas & Ramos, 2012). Estudos evidenciam a necessidade de ajustes curriculares, especialmente vinculados às experiências da prática profissional (Marcon, Nascimento & Graça, 2007), dado o distanciamento da escola e da realidade da profissão percebido pelos alunos ao concluírem os cursos superiores. Outros ainda acenam para alterações de cunho mais significativos propondo mudanças de paradigma (Rezer & Fensterseifer, 2008). Há também aqueles que dão vida às angústias sentidas pelos futuros professores de EF (Farias et al., 2008). Enfim, contextos emblemáticos da carência por novas mobilizações em prol de ações para superação de uma formação inicial menos distante da intervenção profissional na escola.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
O documento apresenta um plano de implantação da Pastoral de Comunicação (PASCOM) na Forania de Ipanema. O plano propõe discutir a implantação da PASCOM com os párocos, produzir material de capacitação e formar equipes nas paróquias e na forania entre novembro de 2011 e julho de 2012.
O documento discute a história e organização da Pastoral da Comunicação na Igreja, incluindo seus documentos, estrutura organizacional e desafios. Ele fornece orientações sobre como iniciar uma Pastoral da Comunicação local, incluindo a avaliação da realidade, formação de equipe, conscientização e planejamento.
O documento discute a importância do planejamento para a Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias. Em três frases ou menos:
O documento explica o que é planejamento, os tipos de planejamento, e enfatiza a necessidade de um planejamento integrado e participativo da Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias que inclua diagnóstico, objetivos, estratégias e ações concretas como formação e presença nos meios de comunicação.
A Pastoral da Comunicação tem como objetivo evangelizar através da divulgação da mensagem da fé e dos testemunhos de fé, dar unidade às ações comunicativas da Igreja e promover a comunhão entre as pessoas. Ela integra todas as demais pastorais e realiza tarefas como acolhida, capacitação, atualização de murais e avisos, divulgação de eventos por meio de jornais, rádio, sites e estudos para aprimorar o trabalho.
O documento discute as novas tecnologias digitais e como elas afetam a inclusão e exclusão digital. Ele explora como a sociedade mudou de agrária para industrial e agora para a sociedade da informação baseada na tecnologia da informação e comunicação. Finalmente, argumenta que é essencial dominar a técnica através de valores ético-humanistas para viver com dignidade no mundo digital.
1) O documento discute como implantar a Pastoral de Comunicação (PASCOM) em nível diocesano e paroquial, com ênfase no planejamento estratégico.
2) É destacada a importância da PASCOM articular as demais pastorais e ter como referência os documentos da Igreja sobre comunicação.
3) O texto explica os conceitos de pastoral e comunicação e apresenta modelos de comunicação, além de áreas de atuação e estratégias para a PASCOM diocesana e paroquial.
CENÁRIOS DA PEDAGOGIA: O PEDAGOGO NO MUSEU GARCIA, Tânia Cristina MeiraProfessorPrincipiante
Este documento discute os cenários de atuação do pedagogo fora do ambiente escolar tradicional. Apresenta o museu como um dos novos cenários onde o pedagogo pode atuar, oferecendo subsídios para o desenvolvimento de competências profissionais. Também discute como o pedagogo vem atuando em empresas, hospitais e instituições de pesquisa, demonstrando a diversificação dos ambientes de trabalho para esta profissão.
A INSERÇÃO PROFISSIONAL DO EDUCADOR DE INFÂNCIA: DA FORMAÇÃO INICIAL À PRÁTIC...ProfessorPrincipiante
Vários são os estudos que mostram que a entrada na profissão docente está envolta em vários constrangimentos e dificuldades. Este estudo emerge das dificuldades sentidas por educadores de infância, na sua inserção profissional, descrevendo o percurso que realizaram aquando do seu início de carreira e a forma como foram colmatadas as dificuldades sentidas. A investigação foi realizada com dois grupos de educadoras de infância. Um dos grupos realizou a sua formação inicial numa instituição de ensino superior pública e outro grupo numa instituição de ensino superior privada. Concretizou-se através de dois questionários on-line, com questões abertas, sendo um questionário focalizado na formação prática dos educadores de infância (estágio) e o outro na inserção profissional. Foi feita a análise de conteúdo e a interpretação dos mesmos, evidenciou lacunas na formação inicial, bem como dificuldades relacionadas com o próprio contexto de trabalho. Constitui propósito final deste estudo contribuir para a análise de quais os aspetos da formação inicial a melhorar, para que no futuro possam ser suprimidos e, assim, permitam uma melhor integração profissional dos educadores principiantes.
Breve apontamento relativo ao relatório do grupo de trabalho sobre educação e...Joaquim Colôa
1) O documento analisa o relatório de um grupo de trabalho sobre educação especial criado por um despacho governamental.
2) O autor aponta várias contradições e falta de pragmatismo no relatório, como definições ambíguas de conceitos-chave e soluções contraditórias aos problemas identificados.
3) Também critica a manutenção da Classificação Internacional de Funcionalidade como referencial, apesar das críticas apontadas, e a visão preconceituosa sobre currículos.
Práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico no ensino superior ...Bartolomeu Varela
Este documento discute práticas e tendências de evolução do trabalho pedagógico na Universidade de Cabo Verde. Apresenta três pontos principais: 1) a importância crescente da pedagogia no ensino superior; 2) a necessidade de valorizar a formação pedagógica dos professores além do conhecimento disciplinar; 3) experiências na Universidade de Cabo Verde de mudança para métodos centrados no aluno como aprendizagem baseada em pesquisa.
O documento resume o quinto encontro do projeto "Café com Políticas Públicas" que debateu políticas públicas de educação. As especialistas discutiram desafios como a qualidade da educação, formação e valorização de professores e o novo Plano Nacional de Educação. A Universidade Federal do ABC oferece cursos de licenciatura e pós-graduação para formação de professores.
Estudando o cenário de inserção da docência universitária é possível observar que os docentes
do ensino superior, em especial aqueles que fizeram cursos de formação que não foram cursos
de licenciatura, não escolheram a docência como sua primeira opção.
Assim, temos muitos professores universitários que iniciam a docência na universidade, mas
ainda têm ou mantêm forte identificação com sua profissão de origem – ou seja, percebem-se
mais como médicos, advogados, engenheiros, físicos, farmacêuticos, etc., do que como
professor de; “nessa lógica, sua identidade costuma estar centrada em suas especialidades
científicas e não em suas atividades docentes” como explica ZABALZA (2004, p. 114).
O que se observa é que estes profissionais chegaram à docência no ensino superior por
diversos caminhos e, para desempenharem as atividades ligadas ao ensino com propriedade,
precisam fazer a passagem do profissional que se tornou professor para o professor
profissional.
Este manual fornece orientações sobre o Estágio Curricular Supervisionado para alunos de Pedagogia da UNIP. Ele explica que o estágio deve ser de 300 horas e pode ser realizado em escolas ou entidades não-escolares. Além disso, descreve os procedimentos e documentos necessários para a realização e avaliação do estágio.
O estagio-curricular-e-sua-eficacia-na-educacao-superiordiagoprof
O documento discute a importância do estágio curricular na educação superior. Ele destaca que o estágio permite que os alunos apliquem conhecimentos teóricos na prática e avaliem sua inclinação profissional. Também beneficia as organizações que recebem estagiários, fornecendo mão-de-obra qualificada a baixo custo. Estratégias como preparar alunos e empresas podem garantir a eficácia do estágio.
PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: PROPÓSITOS E CONTEXTOS DE ...ProfessorPrincipiante
Este documento discute os programas de desenvolvimento profissional docente em três universidades brasileiras. Resume três estudos sobre como esses programas apoiam professores iniciantes, promovem aprendizagem colaborativa e responsabilizam as instituições de ensino superior na qualificação de seus professores.
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA VISÃO ...ProfessorPrincipiante
Este documento discute a formação inicial de professores de ciências no Brasil e avalia as contribuições do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Estadual de Santa Cruz para os licenciandos. O PIBID busca melhorar a integração entre teoria e prática e entre universidade e escola durante a formação do professor. Os relatos dos bolsistas do programa indicam que o PIBID contribui para a aprendizagem, interação entre universidade e escola, e trabalho em equipe.
A iniciativa novas oportunidades um novo rumo na educação e formação de adultosPaula Trigo
Este documento discute o papel do formador na educação e formação de adultos. Apresenta sete funções principais do formador: 1) acolhimento e inscrição dos adultos, 2) reconhecimento das competências dos adultos, 3) validação das competências, 4) adaptação do dispositivo, 5) interpretação do referencial de competências, 6) formação complementar, e 7) divulgação do processo. Também discute desafios como a tensão entre avaliação humanista versus instrumental e a necessidade de enquadramento institucional para a prof
Universidade e a formação profisisonal dos docentes novos questionamentosDarlan Campos
O documento discute a formação profissional de professores no contexto de políticas estatais de profissionalização da educação. Apresenta três desafios para as universidades: 1) gerenciar abordagens plurais de desenvolvimento docente e melhoria escolar; 2) lidar com a obrigação de resultados na formação; e 3) definir a relação entre pesquisa, política e prática. Argumenta que as universidades têm mais autonomia para enfrentar esses desafios de forma equilibrada.
1) O documento introduz um novo paradigma na educação profissional focado no desenvolvimento de competências, em vez de conteúdos.
2) As competências requerem a integração de conhecimentos, habilidades e valores para realizações profissionais de qualidade.
3) Currículos passam a ser conjuntos de situações que promovem aprendizagens significativas, em vez de grades de disciplinas.
O OLHAR DE PROFESSORES INICIANTES DE EDUCAÇÃO FÍSICA SOBRE O PAPEL DO SUPERVI...ProfessorPrincipiante
Dentre os vários conhecimentos específicos da formação inicial de professores, as experiências relacionadas ao contexto da profissão se mostram como temáticas importantes. Afinal não são poucos os autores que sinalizam para a necessidade de a formação inicial envolver a perspectiva da racionalidade prática, ou seja, a centralidade do campo de trabalho da docência na dinâmica curricular e estrutural nos cursos de formação de professores (Perrenoud, 1993; Zeichner, 1993; Perez-Gomez, 1995; Marcelo-Garcia, 1998; Pimenta, 1998).
No Brasil, a demarcação de um modelo que transitasse no campo do reconhecimento de uma “epistemologia da prática” na docência (Tardif, 2002), valorizando as experiências concretas de ação, organizadas e orientadas, como espaço fértil para a construção de saberes, foi divulgada nacionalmente, em âmbito documental, com as diretrizes curriculares para a formação de professores (Brasil, 2001).
De modo semelhante aos vários cursos de licenciatura voltados para a formação docente no contexto brasileiro, na Educação Física (EF) são recorrentes os apontamentos acerca dos dilemas vividos na formação inicial de professores (Freitas & Ramos, 2012). Estudos evidenciam a necessidade de ajustes curriculares, especialmente vinculados às experiências da prática profissional (Marcon, Nascimento & Graça, 2007), dado o distanciamento da escola e da realidade da profissão percebido pelos alunos ao concluírem os cursos superiores. Outros ainda acenam para alterações de cunho mais significativos propondo mudanças de paradigma (Rezer & Fensterseifer, 2008). Há também aqueles que dão vida às angústias sentidas pelos futuros professores de EF (Farias et al., 2008). Enfim, contextos emblemáticos da carência por novas mobilizações em prol de ações para superação de uma formação inicial menos distante da intervenção profissional na escola.
1) O documento discute as conclusões e compromissos da 35a Assembléia Geral da CNBB sobre a Igreja e a Comunicação rumo ao novo milênio.
2) Ele propõe rever os modelos e práticas de comunicação da Igreja no Brasil para torná-los mais dialógicos e participativos.
3) O documento também assume compromissos como desenvolver a espiritualidade do comunicador cristão, promover o protagonismo dos leigos na comunicação, e cuidar da imagem pública da Igreja.
O documento apresenta um plano de implantação da Pastoral de Comunicação (PASCOM) na Forania de Ipanema. O plano propõe discutir a implantação da PASCOM com os párocos, produzir material de capacitação e formar equipes nas paróquias e na forania entre novembro de 2011 e julho de 2012.
O documento discute a história e organização da Pastoral da Comunicação na Igreja, incluindo seus documentos, estrutura organizacional e desafios. Ele fornece orientações sobre como iniciar uma Pastoral da Comunicação local, incluindo a avaliação da realidade, formação de equipe, conscientização e planejamento.
O documento discute a importância do planejamento para a Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias. Em três frases ou menos:
O documento explica o que é planejamento, os tipos de planejamento, e enfatiza a necessidade de um planejamento integrado e participativo da Pastoral da Comunicação nas dioceses e paróquias que inclua diagnóstico, objetivos, estratégias e ações concretas como formação e presença nos meios de comunicação.
A Pastoral da Comunicação tem como objetivo evangelizar através da divulgação da mensagem da fé e dos testemunhos de fé, dar unidade às ações comunicativas da Igreja e promover a comunhão entre as pessoas. Ela integra todas as demais pastorais e realiza tarefas como acolhida, capacitação, atualização de murais e avisos, divulgação de eventos por meio de jornais, rádio, sites e estudos para aprimorar o trabalho.
O documento discute as novas tecnologias digitais e como elas afetam a inclusão e exclusão digital. Ele explora como a sociedade mudou de agrária para industrial e agora para a sociedade da informação baseada na tecnologia da informação e comunicação. Finalmente, argumenta que é essencial dominar a técnica através de valores ético-humanistas para viver com dignidade no mundo digital.
1) O documento discute como implantar a Pastoral de Comunicação (PASCOM) em nível diocesano e paroquial, com ênfase no planejamento estratégico.
2) É destacada a importância da PASCOM articular as demais pastorais e ter como referência os documentos da Igreja sobre comunicação.
3) O texto explica os conceitos de pastoral e comunicação e apresenta modelos de comunicação, além de áreas de atuação e estratégias para a PASCOM diocesana e paroquial.
O documento descreve a nova estrutura da Pastoral da Comunicação (Pascom) da Arquidiocese de Campinas. A Pascom agora faz parte da Assessoria de Comunicação e tem como objetivos formar comunicadores, oferecer assessoria editorial e contribuir para a unidade do trabalho da Assessoria de Comunicação. A equipe piloto da nova Pascom é apresentada e projetos como a Rede de Comunicadores Web 2.0 e cursos de formação em comunicação são descritos.
1) A Pascom é a pastoral de comunicação da paróquia, que promove a participação e relações humanas através de informação e organização comunitária.
2) O documento orienta a formação da Pascom em 4 passos: analisar a comunicação paroquial, planejar objetivos e estratégias, executar o planejado usando recursos, e avaliar resultados para melhorias.
3) Futuramente, visa-se fortalecer as Pascoms paroquiais e criar uma Pascom arquidiocesana, importante para eventos como o Congress
Desenvolver a Educação Inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional, ...IESAP Virtual
O documento discute os desafios da formação de professores para a educação inclusiva em 3 pontos:
1) A formação deve ocorrer ao longo da carreira do professor, não apenas inicialmente.
2) Os professores devem ser treinados para trabalhar cooperativamente em vez de isoladamente.
3) A formação deve integrar teoria e prática para desenvolver a percepção dos professores sobre as necessidades individuais dos alunos.
1. O documento resume um livro sobre novas abordagens para tornar a educação mais estimulante, focando em experiências de aprendizagem significativas ao invés de apenas transmissão de conhecimento.
2. Defende que a escola deve proporcionar contextos para o desenvolvimento pessoalizado do aprender, ao invés de apenas ensinar conteúdos.
3. Também discute os desafios da educação na sociedade contemporânea, como unir capacitação profissional com formação humana diante da competitividade globalizada.
1. O documento discute um livro sobre novas abordagens para "reencantar a educação" através de metáforas e didática construtivista que foque na experiência de aprendizagem do aluno.
2. Defende que a escola deve ser um local propício para a aprendizagem individualizada, indo além da mera transmissão de conhecimento. Deve-se privilegiar a capacidade dos alunos de acessar informações em vez de memorizá-las.
3. Também discute os desafios da educação na soc
1. O autor defende que a educação deve ir além do ensino e focar na criação de situações de aprendizagem personalizadas que estimulem os estudantes a aprender por si mesmos.
2. Ele argumenta que as escolas não devem se limitar a repassar conhecimentos prontos, mas devem servir como contexto para que os alunos aprendam a aprender de forma flexível.
3. O autor discute os desafios da educação na era pós-moderna, defendendo a necessidade de unir capacitação competente com formação
Fundamentos e perspetivas de inovação educativa e curricular 2014 finalBartolomeu Varela
Não obstante as profundas e aceleradas mudanças que ocorrem no contexto da globalização e da sociedade do conhecimento, em que vivemos, inúmeras são as influências do velho paradigma civilizacional e cultural nas nossas vidas. Em relação à educação, a realidade é complexa, posto que, a par dos avanços significativos, que se expressam, designadamente, na expansão do acesso à educação a diversos níveis, confrontamo-nos com problemas e desafios que devem ser encarados numa perspetiva inovadora, quer em sede de formulação das mega e macropolíticas, quer em termos de assunção de um maior e mais consequente protagonismo das meso e microestruturas educativas, em especial dos gestores, professores e alunos, enquanto sujeitos e garantes do sucesso das políticas, reformas, mudanças e inovações no setor da educação.
Nesta comunicação, além de se proceder a uma breve revisão da literatura sobre os conceitos e fundamentos da inovação educacional, pretende-se evidenciar que, a despeito das tendências de centralização, recentralização e uniformização das políticas educativas, existem espaços e oportunidades de uma abordagem interpretativa, reflexiva e inovadora da educação e do currículo nos contextos locais e de escola, ilustrando esta tese com uma experiência em curso no concelho da Praia (Cabo Verde) com a elaboração autóctone de projetos educativos e curriculares.
Palavras-chave: educação, currículo, inovações.
Praia, Cabo Verde, outubro de 2014
Ph.D. Bartolomeu Varela
POLÍTICAS PÚBLICAS, EXPERIÊNCIA PIBID E INÍCIO À CARREIRA DOCENTEProfessorPrincipiante
O artigo possui como objetivo apresentar a importância da vivência de alunos em programas decorrentes das políticas públicas que visam o incentivo e a valorização à carreira docente. A experiência que iremos relatar é sobre uma licenciada egressa do Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) campus Sorocaba. Estes programas nacionais não só são decorrentes principalmente da enorme evasão de graduandos de licenciaturas, mas também da busca pelo aprimoramento e aperfeiçoamento da formação inicial e continuada para os docentes.
Os pesquisadores Ruiz, Ramos e Hingel (2007) pertencentes a “Comissão Especial instituída para estudar medidas que visem superar o déficit docente do Ensino Médio (CNE/CB)” realizaramm um relatório sobre a escassez dos professores do ensino médio no ano de 2007. Neste relatório é apresentando uma relação direta entre a renda do trabalhador e o número de estudos (ex. ensino fundamental, ensino médio) por ele realizado, ou seja, existe a grande necessidade da universalização das matrículas do ensino médio.
No mesmo relatório de Ruiz, Ramos e Hingel (2007), é também citada a evasão dos alunos de licenciatura, estes demonstram um alto índice percentual de evasão dos alunos da licenciatura por disciplina específica no ano de 1997 e consequente necessidade por professores do ensino médio e fundamental.
Este documento discute como tornar as escolas mais eficazes, focando-se em duas áreas principais: políticas educativas e gestão escolar. Defende que as políticas devem promover mais autonomia para as escolas e que a formação dos gestores e professores e o currículo devem ser adaptados aos contextos locais para melhorar os resultados de aprendizagem.
O documento discute a importância da formação continuada de professores para a transformação da prática pedagógica. A formação continuada será significativa quando houver maior articulação entre teoria e prática e quando formar profissionais competentes, com fundamentação teórica e capacidade de reflexão crítica.
O documento discute orientações para a formação de professores no século 21. Aborda temas como as finalidades da escola e da formação docente, competências necessárias para professores, a articulação entre teoria e prática, e a importância de uma avaliação formativa baseada na análise do trabalho docente. Defende uma formação centrada nos problemas da sala de aula e na aprendizagem por meio de casos práticos.
Este documento resume um relatório sobre um encontro de formação contínua de professores sobre os últimos 20 anos de formação e caminhos futuros. Aborda a importância da formação ao longo da carreira docente para acompanhar as mudanças sociais. Reflete sobre o trabalho colaborativo entre pares e entre escolas e como os professores podem ser agentes de mudança. A metodologia de b-learning é apresentada como uma alternativa na formação contínua.
Este documento discute a necessidade de formação de educadores para atuar na área de Pedagogia Empresarial. A globalização e mudanças no mundo do trabalho exigem profissionais mais flexíveis capazes de trabalhar em equipe. As empresas precisam investir na formação continuada de funcionários para melhorar a produtividade e qualidade. O pedagogo está bem preparado para auxiliar nesse processo de aprendizagem permanente no ambiente corporativo.
Este documento discute a necessidade de formação de educadores para atuar na área de Pedagogia Empresarial. A globalização e mudanças no mundo do trabalho exigem profissionais mais flexíveis capazes de trabalhar em equipe. As empresas precisam investir na formação continuada de funcionários para melhorar a produtividade e qualidade. O pedagogo está bem preparado para auxiliar nesse processo de aprendizagem permanente no ambiente corporativo.
CONSTRUÇÃO DE SABERES DIDÁTICOS EM SERVIÇO POR DOCENTES DO CURSO DE FOTOGRAFIAProfessorPrincipiante
Esta pesquisa trata da identificação dos processos de construção dos conhecimentos didático pedagógico, pelo olhar fotográfico, dos professores do curso técnico de fotografia no exercício da profissão docente. Para isso o grupo selecionado para análise foram professores que atuam no Ensino Técnico do curso técnico em Fotografia. A pesquisa teve como metodologia o trabalho de campo, o contato de observação com os professores e foram utilizadas entrevistas, além da observação, culminando na análise dos dados. Nas falas dos professores foram identificados e classificados, segundo as referências teóricas, nas diversas tipologias da construção dos saberes docentes. Este trabalho busca contribuir com a formação dos professores na modalidade de Ensino Técnico, na formação de jovens e adultos na Educação Profissional.
Aula 3. artigo valente e viana (2011). as competências para o ensino de nível...Karlla Costa
Este documento discute as competências necessárias para o ensino superior no Brasil. Apresenta que historicamente os professores universitários não recebiam formação pedagógica, focando apenas em seus conhecimentos de área. Atualmente discute-se a importância de competências como organização de situações de aprendizagem, administração do progresso dos alunos e concepção de dispositivos de diferenciação, para melhorar a qualidade do ensino superior no país.
Este documento estabelece padrões de desempenho docente nacionalmente em quatro dimensões: 1) profissional, social e ética; 2) desenvolvimento do ensino e aprendizagem; 3) participação na escola e relação com a comunidade; e 4) desenvolvimento profissional ao longo da vida. Os padrões visam orientar a prática docente e avaliação de desempenho de forma justa e que promova o desenvolvimento profissional dos professores.
O documento discute a importância dos professores no sistema educacional brasileiro e as mudanças necessárias. Aponta que é preciso investir na formação continuada de professores para lidar com as novas demandas da educação e da globalização, mas que as condições de trabalho precisam melhorar também.
O documento discute a importância dos professores para o sistema educacional brasileiro. Aprender e ensinar requerem esforço contínuo e investimento em formação de professores. Mudanças no sistema dependem de melhorias nas condições de trabalho e valorização da profissão docente.
1. O documento discute a importância da articulação entre teoria e prática no estágio de formação de professores da educação infantil.
2. Defende que o estágio deve ter um caráter investigativo e reflexivo para promover a construção da identidade docente dos estudantes.
3. Conclui que o profissional da educação infantil precisa ter um olhar consciente sobre seu papel transformador e agir com responsabilidade pelas crianças.
1) O documento discute a necessidade de mudanças na escola para torná-la mais flexível e centrada no aluno, incluindo uma mudança do currículo prescritivo para um currículo focado nas aprendizagens efetivas.
2) Propõe que a autonomia e flexibilidade curricular são essenciais para promover o sucesso de todos os alunos, permitindo abordagens diferenciadas.
3) Argumenta que isso exige uma "mudança da gramática escolar", com mais flexibilidade nos agrupamentos de alunos, espa
Este documento discute a importância do Projeto Político Pedagógico (PPP) nas escolas do campo do município de Sampaio no Tocantins. Ele analisa o processo de construção do PPP nestas escolas e como ele orienta as ações pedagógicas. O PPP é considerado um instrumento essencial para melhorar a qualidade do ensino quando construído de forma participativa levando em conta as necessidades locais. No entanto, os resultados indicam que o PPP ainda não está totalmente implementado nestas escolas.
O documento descreve a oferta pedagógica de cursos científico-humanísticos, profissionais e de instrumentistas para 2012-2013, incluindo disciplinas obrigatórias e optativas para cada ano letivo e carga horária semanal.
Este documento apresenta o regulamento de um concurso de fotografia organizado pelo grupo 400 História da Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça. Os participantes devem enviar fotografias com o tema "Rostos em Alcobaça" até 31 de Maio de 2012. As melhores fotografias serão selecionadas por um júri e votadas pelos alunos, com três prémios a serem atribuídos.
O documento anuncia um concurso de fotografia chamado "Rostos em Alcobaça" para comemorar os 400 anos da Escola Superior de Educação e Ciências. Os detalhes do concurso podem ser encontrados no site da escola.
Este documento descreve o regulamento do III Concurso de Fotografia "400" organizado pelo grupo 400 História da Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça. O concurso tem como tema "Rostos em Alcobaça" e está aberto a alunos do concelho. Cada participante pode submeter até 3 fotos que serão avaliadas por um júri e os vencedores receberão prémios.
O documento lista os vencedores de um concurso de poesia para alunos do 10o ano. O 1o lugar foi para Beatriz Sousa, Edgar Alexandre, João Mendrico e Mónica Sousa. O 2o lugar foi para Ana Filipa, Mariana Forreta, Mariana Costa e Bernardo Venceslau. O 3o lugar foi para Bernardo Amaral, Enzo Victorino e Rita David. Vários alunos receberam menções honrosas.
O documento anuncia um evento cultural chamado "Armazém das Artes" que ocorrerá no dia 20 de janeiro às 21h30 na Fundação Cultural. O evento contará com apresentações de vários intérpretes, incluindo Ana, Andreia, Daniel, Daniela, três Ineses, dois Joões, Maria, duas Marianas, Patrícia, Sandra, Sílvia, Ricardo, Rita, Rodolfo, Vanessa e Viktoriya.
Este documento apresenta a história da Escola Secundária D. Inês de Castro desde a sua fundação no século XI pela Ordem de Cister até ao presente. A escola tem raízes longínquas no ensino público em Alcobaça e foi criada em 1269 como a primeira Escola Monástica Cisterciense em Portugal. Atualmente, a escola tem como missão construir uma instituição de qualidade, aberta e inclusiva fundada nos valores da cultura, humanismo e educação para a cidadania.
1) O documento apresenta o Plano Anual de Atividades 2011-2012 da Escola Secundária D. Inês de Castro - Alcobaça, com o objetivo de agir eficazmente em tempos difíceis. 2) O plano inclui a redução do número de visitas de estudo e o limite do custo destas para 35-40€. 3) Privilegia destinos locais para as visitas de estudo.
2011.10.17 projecto curricular de escolaNuno Duarte
Este documento descreve o projeto curricular de uma escola para o ano letivo de 2011-2012. Ele apresenta 1) notas introdutórias sobre a história da escola e a importância da mudança contínua, 2) os princípios estruturantes da política educativa, 3) a oferta formativa incluindo cursos científicos, tecnológicos e profissionais, 4) a organização do ano letivo com calendário, critérios para constituição de turmas e horários, 5) a avaliação dos alunos com crit
Este documento apresenta o regulamento interno da Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça para 2011. Estabelece as estruturas de administração e gestão da escola, incluindo o Conselho Geral, Diretor e Conselho Pedagógico. Define também regras gerais sobre acesso, circulação, convocatória de reuniões e critérios de avaliação.
Este documento propõe um projeto de cooperação com Moçambique para construir duas bibliotecas e doar livros novos ou usados em bom estado para apoiar a leitura e a educação no país.
A Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça oferece salas de estudo de Português, Francês e outras disciplinas nas tardes de segunda, terça, quarta e sexta-feira, ministradas por diferentes professores em horários específicos. O documento lista os professores, dias e horários das salas de estudo para o ano letivo de 2011-2012.
O documento lista os horários das salas de estudo de inglês na Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça para o ano letivo de 2011-2012, incluindo os dias da semana, horários e professores responsáveis por cada sala de estudo.
A Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça está oferecendo salas de estudo de História no ano letivo de 2011-2012 nas segundas, quartas e sextas-feiras entre 14:45 e 18:00 sob a supervisão do Professor Jorge Prata na sala A16 ou outros professores. O diretor Gaspar da Silva Fernandes Vaz assinou o documento em 13 de setembro de 2011.
Este documento fornece o horário das salas de estudo de Física e Química na Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça para o ano letivo de 2011-2012, listando os dias da semana, horários e professores responsáveis por cada sala de estudo.
O documento lista os horários das salas de estudo de Biologia e Geologia na Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça para o ano letivo de 2011-2012, com os professores José Nogueira, Rita Santos e Paula Patrício ministrando aulas nas tardes de segunda, quarta e sexta-feira.
Este documento fornece o horário das aulas de estudo de matemática na Escola Secundária D. Inês de Castro em Alcobaça para o ano letivo de 2011-2012, listando os dias da semana, horários e professores responsáveis por cada sessão.
A escola oferece vários projetos e atividades extracurriculares como salas de estudo, jornal escolar, projeto de leitura, oficinas de expressão, desportos, concursos, biblioteca, cidadania e mediação de conflitos para enriquecer a experiência dos estudantes.
1. Plano de Formação
2011-2012
“Não se pode aprender sem uma autoestima elevada.
Assim, é preciso convencer os alunos em dificuldade de
que eles podem aprender, assim como valorizar todos os
seus progressos, por menores que sejam.”
Rua Costa Veiga
2460 - 028 Alcobaça
Philippe Perrenoud
262 505 170
962 097 175
913 6174 44
262 596 460 Aprovado em Conselho Geral
2011.10.26
www.esdica.pt
diretor@esdica.pt
facebook.com/esdica
2. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
ESTRUTURA DO PLANO DE FORMAÇÃO
ESTRUTURA DO PLANO DE FORMAÇÃO ....................................................................................................... 2
I. A MUDANÇA PARADIGMÁTICA ............................................................................................................ 3
II. DIAGNÓSTICO ..................................................................................................................................... 5
III. FORMAÇÃO PARA QUEM? CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA ......................... 7
IV. A FORMAÇÃO NECESSÁRIA .................................................................................................................. 8
1. PESSOAL DOCENTE .......................................................................................................................... 8
2. PESSOAL NÃO DOCENTE ................................................................................................................11
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3. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
I. A MUDANÇA PARADIGMÁTICA
A relação entre exercício da profissão docente e a formação conducente à melhoria do seu
desempenho, por circunstancialismos de vária ordem, tem andado invertida. Na verdade, o que
tem acontecido é o seguinte:
CFA
E
1
Escola Escola Escola Escola
A B C n
Ou seja, a responsabilidade pelo Plano de Formação era do CFAE. Em teoria, esta situação poderia
ser encarada como normal. Na verdade, sendo a Comissão Pedagógica dos CFAEs constituída
pelos Presidentes dos Conselhos Pedagógicos das escolas associadas (mais o Presidente da escola
sede e o Presidente do Centro de Formação), seria de esperar que o Plano de Formação do Centro
coincidisse, grosso modo, com as necessidades diagnosticadas pelas diversas escolas.
A prática veio a consagrar um outro tipo de procedimento, a evidenciar um outro diagnóstico: o
CFAE elaborava um Plano de Formação, muitas vezes com base na bolsa de formadores
disponíveis, e não com base em nenhuma necessidade efetivamente vivenciada pelas escolas.
Tudo isto até poderia fazer sentido, se perspetivado com um paradigma em que a formação,
muito mais do que uma necessidade exigida pelos docentes, era vista como uma obrigação
imposta pelo sistema educativo, tendo em vista a progressão na carreira.
A “mudança de paradigma”, tantas vezes enfatizada pela tutela (nem sempre pelas melhores
razões, diga-se), impunha-se imperiosamente. Com efeito, haverá que reconhecer que os milhões
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4. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
gastos na formação não tiveram o retorno que era suposto e legítimo esperar-se de tamanho
esforço coletivo.
Definiu-se, então, que as escolas teriam a formação que julgassem necessária; os professores e
pessoal não docente teriam a formação que, num processo de autoavaliação, julgassem adequada
a um desempenho de qualidade – ou, pelo menos, um desempenho que não se conformasse com
um estado de coisas, tendo em conta que o caráter dinâmico da sociedade e dos saberes atuais é
um fator de aceleração da senescência / obsolescência dos modelos em voga em determinado
momento.
Neste novo paradigma, ao CFAE cabe o papel de coordenar e arregimentar os meios suscetíveis de
disponibilizar às escolas associadas a formação que estas tiverem solicitado, elaborando, para o
efeito, um Plano de Formação. Este deve partir de um diagnósticos das necessidades,
perspetivadas contra o pano de fundo do Projeto Educativo. Uma vez mais, o papel central do
documento estratégico de cada escola emerge com clareza: as necessidades só são apercebidas
como tais, em função dos objetivos, metas e valores que se tenham elegido como prioritários.
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5. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
II. DIAGNÓSTICO
“Na esteira do anterior PEE, os conceitos de sucesso, qualidade e cidadania, enquanto valores operativos,
continuam a formar o seu núcleo conceptual.
A estes devemos acrescentar outras preocupações, decorrentes quer da definição da missão da instituição
quer de outros deles derivados: a dualidade ensino/formação, o imperativo de dignificação da atividades
docente e discente, a equação investigação/mudança, a dialética diversificação/referencia, a objetivação da
avaliação, o predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo, o incremento da inclusão em
conjugação com os - mais individualistas - reconhecimento e valorização pessoais, a matriz local, nacional e
europeia em que nos inserimos, nomeadamente a centralidade do humanismo neste eixo axiológico.
Ainda no que à CIDADANIA diz respeito, devemos precisar este conceito. Assim, fruto de mudanças
legislativas recentes, bem como da própria emergência destas temáticas, convém que o valor de cidadania
passe a significar, também, “Educação para a Saúde e para a Sexualidade”, sem esquecer a necessidade de
incluir nos currículos a temática da Educação Financeira. Todas estas significações ancoram, contudo, no
valor matricial da “Literacia”, sob as suas mais diversas formas - valor que deve ser assumido pela escola
como o valor-âncora da sua atividade.
Um outro valor emerge, cada vez mais, como incontornável: o de “abertura”, com toda a semântica
relacionada: inclusão, mudança, sensibilidade ao erro, abertura as potencialidades pedagógicas das novas
tecnologias. Numa época em que nada é garantido e tudo é para ser justificado, inculcar o valor da
mudança, da criatividade e adaptabilidade ao que é mutável, não constitui apenas um valor; constitui
também um “manual de sobrevivência”.
Afigura-se importante complementar, agora, este quadro referencial de valores com a inclusão da liberdade
intelectual. Conquistada a liberdade politica e a liberdade de expressão, é importante que uma escola
“secundaria” se oriente pelo princípio de que deve formar jovens capazes de construir autonomamente o
seu saber e não meros reprodutores de tudo o que o magister dixit. A liberdade aprende-se, não se ensina.”
(Projeto Educativo 2011-2014, p. 12)
Tal como ficou dito, o Plano de Formação deve ser construído na obediência aos valores matriciais
do Projeto Educativo que escolheu os seguintes:
* sucesso, qualidade e cidadania
* liberdade intelectual
* a dualidade ensino/formação
* dignificação da atividades docente e discente,
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6. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
* a equação investigação/mudança,
* a dialética diversificação/referência,
* objetivação da avaliação,
* predomínio sustentado do pedagógico sobre o administrativo.
Ao mesmo tempo, a formação deverá responder àqueles aspetos que eventualmente o Projeto
Educativo identifique como “Pontos Fracos” e como “Ameaças” – se tiver enveredado por uma
análise “SWOT” da organização escolar.
Ao mesmo tempo, tendo ocorrido há pouco tempo um processo de Avaliação do Pessoal Docente
( e estando a decorrer o processo de avaliação do Pessoal Não Docente), pareceu de singular
oportunidade verter as preocupações evidenciadas pelo pessoal docente e não docente aquando
da sua autoavaliação.
Por fim, tiveram-se em consideração outras preocupações, nomeadamente as que resultaram de
pareceres técnicos de serviços centrais da Ministério da Educação ou de outros serviços inspetivos
– sobretudo no que diz respeito ao setor alimentar.
Foram estas, resumidamente, as fontes que alimentaram o presente Plano de Formação.
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III. FORMAÇÃO PARA QUEM?
CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS DA ESCOLA
A população da Escola tem vindo a decrescer, não tanto por uma diminuição acentuada dos
alunos, mas sim por aplicação de uma série de medidas administrativas, que vão desde a
regulamentação da componente não letiva (no que diz respeito ao Pessoal Docente) até ao
congelamento da admissão de novos efetivos na função pública.
PESSOAL DOCENTE
Professores QE Prof. Contrat. Total 1
Departamento TOTAL
M F M F M F
Línguas 1 15 0 3 1 18 19
Ciências Sociais e Humanas 6 11 0 0 6 11 17
Matemática e C. Experimentais 14 15 2 5 16 20 36
Expressões 3 4 1 0 4 4 8
Totais 24 45 3 8 27 53 80
PESSOAL NÃO DOCENTE - Nível de Habilitações
Categoria profissional 1º C. 2º C. 3º C. Sec. Sup.
Total1
Total 2
M F M F M F M F M F M F
Assistentes Operacionais 5 2 0 0 0 2 0 7 0 0 5 11 16
Assistentes Técnicos 0 0 0 0 0 0 1 5 0 1 1 6 7
Técnicos Superiores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 0 5 5
Totais 5 2 0 0 0 2 1 12 0 6 6 22 28
PESSOAL NÃO DOCENTE – Níveis Etários
< 30 30-40 41-50 >50
Categoria profissional Total 2
M F M F M F M F
Assistentes Operacionais 0 0 0 3 2 4 3 4 16
Assistentes Técnicos 0 0 0 1 0 5 1 0 7
Técnicos Superiores 0 1 0 2 0 1 0 1 5
Totais 0 1 0 6 2 10 4 5 28
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8. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
IV. A FORMAÇÃO NECESSÁRIA
1. PESSOAL DOCENTE
De um modo geral, todos os docentes referem os dois domínios que o Regime Jurídico da
Formação Contínua de Professores (RJFCP) 1 contempla: a área científico-didática, relacionada com
as disciplinas que lecionam, bem como a área relacionada as necessidades de funcionamento da
escola. Nesta área, avulta o domínio das TIC, para além de outros domínios transversais como a
Gestão de conflitos, Identificação e Gestão das Dificuldades de Aprendizagem, Avaliação das
Aprendizagens e Avaliação do Desempenho.
Para uma melhor leitura das diversas ações / domínios solicitados, os dados serão apresentados,
respeitando os parâmetros previstos na Portaria 18038/2008 2, de 4 de julho: objetivos, áreas de
formação a desenvolver, público-alvo a atingir. As modalidades mais adequadas a utilizar, por não
serem perguntadas e serem de caráter vincadamente técnico, ficam à consideração do CFAE.
1
Artigo 14.o
2—Só podem ser creditadas as ações de formação realizadas com avaliação e que estejam diretamente relacionadas com a
área científico-didática que o docente leciona, bem como as relacionadas com as necessidades de funcionamento do
agrupamento de escolas ou escola não agrupada definidas no respetivo projeto educativo ou plano de atividades.
3—Das ações de formação contínua a frequentar pelos docentes passíveis de ser creditadas, pelo menos dois terços são na área científico-
didática que o docente leciona.
2
1 — Os planos de formação previstos na alínea b) do n.º 2 do artigo 20.º e na alínea d) do artigo 33.º, ambos do Decreto -Lei n.º 75/2008, de
22 de abril, devem conter, em termos concretos e precisos, a explicitação do levantamento de necessidades, a indicação dos objetivos a
atingir, a identificação das áreas de formação a desenvolver e das modalidades mais adequadas a utilizar e qual o público -alvo a atingir. 2
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9. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
Departamento/grupos Áreas de formação Designação
Novos métodos de ensino da Língua Portuguesa
Combate ao insucesso escolar e à iliteracia
Banda Desenhada em contexto escolar
Leitura em formatos digitais, ebooks, em Bibliotecas
300 - Português Escolares
BE – Tratamento documental: catalogação e
DEPARTAMENTO I- Línguas
Científico - Didática indexação
Teatro e Novas Tecnologias
Produção de Texto no Ens. Secundário
320 – Francês Formação de Formadores
Novas/diferentes abordagens do texto escrito
330 – IngLês Didatização de músicas e filmes que motivem os
alunos
“Necessidades de Educação Sexual
300/320/330 Funcionamento da Gestão de conflitos dentro e fora da sala de aula
Escola” disciplina / indisciplina
Utilização de ferramentas como a Web 2.0
300/320/330 Informática Blogues e Wikis
Excel / QIM
Avaliar competências da disciplina de História
400 - História
Liderança no ensino-aprendizagem
DEPARTAMENTO II- Ciências Sociais e
410 - Filosofia Aprofundamento científico
Demografia
Científico - Didática
420 - Geografia Climatologia
Integração Europeia
Humanas
430 – Economia e Sobre as mudanças derivadas da adoção do SNC, em
Contabilidade vez do POC
Segurança nas instalações
“Necessidades de
400/410/420/430 Funcionamento da Saúde na Escola
Escola”
Conflitos na Escola / Sala de Aula
Edição de Tratamento de Imagem / Video
400/410/420/430 Informática
TIC
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10. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
Departamento/grupos Áreas de formação Designação
Calculadores TI ‘npire
Geogebra
Banda Desenhada em contexto escolar
500 - Matemática Probabilidades e Estatística
Funções e Programação Linear
DEPARTAMENTO III- Matemática e Ciências Experimentais
Geometria Dinâmica
Modelação matemática
510 – Física Componente Laboratorial de Física / Eletricidade,
Química Eletrónica
Científico - Didática
520 – Biologia Didática das ciências naturais
Geologia Atividades experimentais
Linguagens de programação Web (PHP)
Redes Informáticas
Programas de edição de imagem e animação
550 - Informática
Web-design / Multimédia
Programação em C# (Fundamentos científico-
didáticos)
560 Ambiente e jardinagem
Hiperatividade e Dislexia
“Necessidades de Indisciplina na Sala de aula
Todos os Grupos Funcionamento da
Escola” Dificuldades de aprendizagem
Acordo Ortográfico
TIC: Moodle
Tic/Excel / QIM
Todos os Grupos Informática
Elaboração de Materiais pedagógicos (PPT com voz
e música)
600 – Ed Visual Atualização científica
DEPARTAMENTO IV -
Atividades de ar livre
Gestão Desportiva
Expressões
Científico - Didática Desportos Coletivos
620 – Ed. Física
Didática dos desportos
Práticas pedagógicas diferenciadas e avaliação do
rendimento escolar
910 – Ed Especial Formação Cívica
600/620/910 Informática TIC
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11. Escola Secundária D. Inês de Castro – Alcobaça PLANO DE FORMAÇÃO 2011-2012
2. PESSOAL NÃO DOCENTE
O método seguido para a definição das necessidades de formação do pessoal não docente foi, como se
disse, o mesmo: a partir da autoavaliação constante das fichas de avaliação (SIADAP). A estas necessidades
acrescentaram-se aquelas que, por conhecimento direto, por parte da direção, foram julgadas essenciais.
Estas necessidades centram-se em três eixos
Literacia informática
Aplicações informáticas específicas
Atendimento e Relações humanas
Setor PND Áreas de formação Designação
Processamento de Texto em
Word
Literacia Informática
Construção de folhas de
cálculo simples
Introdução ao PAAE:
funcionamento do
ASSISTENTES Programas Informáticos Específicos Quiosque, Requisição de
OPERACIONAIS Refeições, Consultas de
Informações
Atender e Ser atendido
Bullying e Gestão de
Atendimento e Relações Humanas Conflitos
Higiene, Saúde e Segurança
no Trabalho
Uso avançado do Word e
Excel:Construção de
Instrumentos
Literacia Informática
administrativos em Excel,
formulários, impressão em
ASSISTENTES série…
TÉCNICOS PAAE
Programas Informáticos Específicos
JPM
Atender e ser atendido
Gestão de Processo
Atendimento e Relações Humanas
Higiene, Saúde e Segurança
no Trabalho
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