SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIDADE DO
CLIENTE
Unidade do Cliente
■ Quando uma pessoa está doente, precisa de ajuda para
muitas das tarefas que habitualmente realiza sozinha.
■ Parte do trabalho das pessoas que se dedicam, ao
cuidado do paciente/cliente em um hospital é manter
agradável o local que o cerca.
■ Ficar em quarto limpo e com tudo em ordem ajudará o
paciente/cliente a sentir-se melhor e tornará sua
permanência no hospital mais agradável.
■ Quando uma unidade é ocupada por um paciente, essa
se torna a sua residência durante o tempo de
internação.
■ Alguns doentes podem trazer de sua casa o pijama ou
camisola, o roupão e os chinelos.
■ Cada hospital tem rotina própria ou normas sobre
objetos que são entregues ao paciente para serem
usados por eles durante sua permanência.
■ Muitas vezes, no momento da internação, os pacientes
costumam levar objetos pessoais para maior conforto e
segurança. Precisamos estar atentos e orientá-los quanto
aos cuidados com esses objetos.
■ Enfermaria: é o compartimento destinado a
internação de 3 ou mais pacientes.
■ Apartamento: é o compartimento destinado a
internação de 1 e/ou 2 pacientes.
■ Alojamento Conjunto: Modalidade de
acomodação do recém-nascido normal em
berços contíguo ao leito da mãe.
■ Berçário: Área destinada à internação de recém-
nascidos saudáveis, patológicos e prematuros.
■ Berçário de Isolamento: Ambiente destinado à
acomodação de recém-nascidos que, por algum motivo,
necessitem ficar isolado dos demais. Deverá ser provido
de área de higienização exclusiva, lavatório ao lado do
berço e local para desprezo de secreções e excreções.
■ Unidade de Terapia Intensiva (UTI): Área destinada à
acomodação de pacientes críticos, em ambientes
individuais ou coletivos, conforme grau de risco (semi-
intensiva ou intensiva), faixa etária, patologia e
requisitos de privacidade.
Materiais que compõem a
unidade do paciente
■ Leito do paciente;
■ Mesa de cabeceira;
■ Mesa auxiliar;
■ Armário ou guarda-roupa;
■ Cadeira;
■ Escadinha;
■ Papagaio, comadre e cuba-rim;
LIMPEZA DA
UNIDADE DO
CLIENTE
LIMPEZA DA UNIDADE DO
CLIENTE
■ Limpeza é o processo de localizar, identificar,
conter, remover e desfazer-se de forma adequada,
de substâncias indesejáveis, ou seja, poluentes, de
uma superfície ou ambiente.
■ O objetivo é a remoção da sujidade visível;
remoção, redução ou destruição dos
microrganismos patogênicos; e controle de
disseminação de contaminação biológica.
Limpeza diária ou
Concorrente
■ É a limpeza que deverá ser realizada diariamente
ou sempre que necessário para manter o ambiente
agradável.
■ Tem por objetivo proporcionar conforto e diminuir
os riscos de infecção.
Limpeza Terminal
■ É a limpeza de todo o mobiliário da unidade do
paciente, adicionado do piso, teto, parede e
sanitário.
■ É feita por ocasião da alta, óbito, transferência ou
quando o paciente permanece internado por longo
tempo.
TIPOS DE LEITO
A técnica de organização do leito hospitalar
tem como função proporcionar repouso,
conforto e segurança ao cliente.
NORMAS BÁSICAS
■ O leito deve ser trocado quantas vezes forem necessárias
durante o plantão.
■ O leito deve ser preparado de acordo com a sua finalidade.
■ Abrir portas e janelas antes de iniciar o trabalho.
■ Utilizar lençóis limpos, secos e sem pregas.
■ Caso os lençóis sejam reutilizados pelo cliente, não deixar
migalhas, fios de cabelos.
■ Observar o estado de conservação dos colchões e
travesseiros.
■ Não sacudir as roupas de cama.
■ Não arrastar as roupas de cama pelo chão.
TIPOS
1. Cama aberta: é quando o leito está ocupado pelo
cliente que se locomove ou aguarda sua chegada.
2. Cama fechada: é quando o leito está vago até que
um novo cliente a ocupe.
3. Cama aberta para acamado: ocupada pelo cliente
impossibilitado de locomover-se.
4. Cama de operado: preparada quando o cliente é
encaminhado à cirurgia, aguardando-o retornar do
centro cirúrgico.
1. Cama Aberta
■ É aquela que esta sendo ocupada por um paciente
que pode deambular.
■ A diferença entre a cama fechada e a cama aberta
esta na dobra realizada no lençol e cobertor na
cabeceira da cama.
MATERIAIS
■ 02 Lençóis
■ 01 lençol móvel, traçado, travessa ou forro
■ 01 impermeável
■ 01 Travesseiro
■ 01 Fronha
■ 01 Cobertor, se necessário
■ Luvas de procedimento
■ Hamper
2. Cama Fechada
■ É aquela que está desocupada, aguardando a
chegada do paciente.
■ Deve ser arrumada aproximadamente 2 horas após
ter sido feita a limpeza geral, permitindo
arejamento do ambiente.
MATERIAIS:
■ 02 lençóis.
■ 1 lençol móvel
■ 1 impermeável
■ 01 travesseiro.
■ 01 fronha.
■ 01 forro s/n.
■ 01 cobertor s/n.
■ Luvas de procedimento
■ Hamper
MÉTODO
■ Lavar as mãos;
■ Preparar o material;
■ Colocar o material na mesa de cabeceira;
■ Estender o lençol sobre o leito, dobrando as pontas do
lençol na cabeceira e nos pés;
■ Colocar o impermeável, o lençol móvel e estender o
lençol de cima.
■ Fazer os cantos do lençol;
■ Colocar o cobertor;
■ Colocar a fronha no travesseiro;
■ Colocar o travesseiro na cama;
■ Recompor a unidade;
■ Lavar as mãos.
3.Cama com Cliente
Acamado
■ É a cama ocupada por paciente que não pode
deambular.
■ Em caso de doente grave, a cama será feita por duas
pessoas, para evitar esforço demasiado do paciente e
da enfermagem, e obter andamento mais rápido do
cuidado.
■ Geralmente a arrumação
da cama é feita durante o
banho dado no leito, para
evitar perda de tempo e
esforço.
4. Cama de Operado
■ É feita para receber o paciente que esta na sala de
cirurgia ou exame, sob efeito anestésico.
■ O leito do operado é igual ao leito fechado, mas com
lençol dobrado em pregas, na cabeceira do leito próximo
ao lençol móvel. Esse leito terá as roupas soltas nos pés,
exceto o lençol de baixo.
OBSERVAÇÕES:
■ Se o paciente tiver incontinência urinária ou em caso de
puérpera (mulher em período pós-parto), acrescenta-se
um impermeável sob o lençol móvel.
■ Quando o leito estiver vago, o lençol de cima ficará
esticado e o travesseiro de pé encostado no espaldar da
cama.
Colchão piramidal (CAIXA DE OVOS): As saliências existentes
no colchão permitem a passagem de ar e ainda alternam a
pressão nos diversos pontos do corpo, facilitando e
promovendo uma melhor circulação na pele, principalmente
nos locais de proeminência óssea (região occiptal, escápulas,
cotovelos, região sacral, trocânteres, maléolos, calcâneos),
mas de nada vai adiantar se não fizer a mudança de decúbito
a cada 2 horas, um bom esquema de nutrição e hidratação -
só o colchão não é suficiente.
COLCHÃO PIRAMIDAL
■ Colchão pneumático: Utilizado prevenção e cura de escaras
(úlcera de pressão ou úlcera de decúbito) causadas em
pacientes acamados. A difusão de pressão no corpo
através da pressão alternada é realizada periodicamente a
cada 5 minutos pelo motor e o movimento de inflar e
desinflar as células do colchão estimula a circulação da
corrente sanguínea na pele do paciente.
COLCHÃO PNEUMÁTICO:
■ Colchão d’água: Mantém-se uniforme, prevenindo o
aparecimento de escaras.
HAMPER
BIOMBO
2 Unidade do cliente.pdf
2 Unidade do cliente.pdf

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Will Nunes
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoSou Enfermagem
 
História da unidade de terapia intensiva no brasil
História da unidade de terapia intensiva no brasilHistória da unidade de terapia intensiva no brasil
História da unidade de terapia intensiva no brasiljudicleia silva
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesMarci Oliveira
 
¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em Saúde¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em SaúdeTâmara Lessa
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005Rodrigo Abreu
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosLaiane Alves
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoWilmar Ribeiro
 
Fundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptxFundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptxMirnaKathary1
 
Aula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmenAula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmendrilopez
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfLarissaMachado97
 

Mais procurados (20)

Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
Unidade de Terapia Intensiva (parte 2)
 
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro CirúrgicoClínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
Clínica Cirúrgica e Centro Cirúrgico
 
História da unidade de terapia intensiva no brasil
História da unidade de terapia intensiva no brasilHistória da unidade de terapia intensiva no brasil
História da unidade de terapia intensiva no brasil
 
Aula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_examesAula 2 __posicoes_para_exames
Aula 2 __posicoes_para_exames
 
Limpeza terminal
Limpeza terminalLimpeza terminal
Limpeza terminal
 
¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em Saúde¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em Saúde
 
UNIDADE DO PACIENTE
UNIDADE DO PACIENTEUNIDADE DO PACIENTE
UNIDADE DO PACIENTE
 
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005Manual de anotação de enfermagem   hospital samaritano - 2005
Manual de anotação de enfermagem hospital samaritano - 2005
 
Hist rico uti
Hist rico utiHist rico uti
Hist rico uti
 
Aula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenosAula de cuidados com drenos
Aula de cuidados com drenos
 
Apostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgicoApostila centro cirurgico
Apostila centro cirurgico
 
Clínica cirúrgica
Clínica cirúrgicaClínica cirúrgica
Clínica cirúrgica
 
Fundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptxFundamentos em enfermagem.pptx
Fundamentos em enfermagem.pptx
 
Fundamentos de Enfermagem
Fundamentos de EnfermagemFundamentos de Enfermagem
Fundamentos de Enfermagem
 
Aula Drenos[1]
Aula   Drenos[1]Aula   Drenos[1]
Aula Drenos[1]
 
Aula técnica de higiene das mãos
Aula  técnica de higiene das mãosAula  técnica de higiene das mãos
Aula técnica de higiene das mãos
 
Aula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmenAula+sinais+vitais carmen
Aula+sinais+vitais carmen
 
Educação Permanente em Enfermagem
Educação Permanente em EnfermagemEducação Permanente em Enfermagem
Educação Permanente em Enfermagem
 
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdfAula 14 - Sondagem vesical.pdf
Aula 14 - Sondagem vesical.pdf
 
Aula feridas e curativos
Aula feridas e curativosAula feridas e curativos
Aula feridas e curativos
 

Semelhante a 2 Unidade do cliente.pdf

4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx
4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx
4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptxJoaraSilva1
 
A unidade do cliente, posições do cliente
A unidade do cliente, posições do clienteA unidade do cliente, posições do cliente
A unidade do cliente, posições do clientemarciaenfermagem27
 
Introdução de Enfermagem
 Introdução de Enfermagem  Introdução de Enfermagem
Introdução de Enfermagem KalianeValente
 
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdfaula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdfTARCIA1
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfThiagoCunha93
 
banho no leito.pptx
banho no leito.pptxbanho no leito.pptx
banho no leito.pptxcarlasuzane2
 
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptxIntrodução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptxJooHenriqueCarvallho
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadahospital
 
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI  (1jj).pptxIntrodução Enfermagem na UTI  (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptxPedroRobertoCostaLob
 
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxFaceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxCELEYCOELHODESOUZA
 
Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Rosimeyre Lira
 
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxAssistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxEnfermagemUniavan
 

Semelhante a 2 Unidade do cliente.pdf (20)

4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx
4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx
4 - AULA PREPARO DO LEITO DO PACIENTE.pptx
 
A unidade do cliente, posições do cliente
A unidade do cliente, posições do clienteA unidade do cliente, posições do cliente
A unidade do cliente, posições do cliente
 
Introdução de Enfermagem
 Introdução de Enfermagem  Introdução de Enfermagem
Introdução de Enfermagem
 
07 - posicionamento no leito
07 - posicionamento no leito07 - posicionamento no leito
07 - posicionamento no leito
 
fund.pptx
fund.pptxfund.pptx
fund.pptx
 
LIMPEZA DA UNIDADE.pdf
LIMPEZA DA UNIDADE.pdfLIMPEZA DA UNIDADE.pdf
LIMPEZA DA UNIDADE.pdf
 
Curso 68
Curso 68Curso 68
Curso 68
 
Intraoperatórios
IntraoperatóriosIntraoperatórios
Intraoperatórios
 
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdfaula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
aula1-assistenciaaopacientegrave-230207030238-09f60602.pdf
 
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdfAula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
Aula 1- Assistência ao Paciente Grave.pdf
 
banho no leito.pptx
banho no leito.pptxbanho no leito.pptx
banho no leito.pptx
 
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptxIntrodução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
Introdução Enfermageyjhjttym na UTI .pptx
 
Banho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizadaBanho de leito.atualizada
Banho de leito.atualizada
 
Unidade do paciente
Unidade do pacienteUnidade do paciente
Unidade do paciente
 
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI  (1jj).pptxIntrodução Enfermagem na UTI  (1jj).pptx
Introdução Enfermagem na UTI (1jj).pptx
 
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptxFaceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
Faceta Aula 1 conforto do paciente . (2).pptx
 
Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2Aula slide centro cirurgico 2
Aula slide centro cirurgico 2
 
Tecnica de curativo
Tecnica de curativoTecnica de curativo
Tecnica de curativo
 
Atuação enf. biosseg
Atuação enf. biossegAtuação enf. biosseg
Atuação enf. biosseg
 
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptxAssistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico.pptx
 

2 Unidade do cliente.pdf

  • 2.
  • 3. Unidade do Cliente ■ Quando uma pessoa está doente, precisa de ajuda para muitas das tarefas que habitualmente realiza sozinha. ■ Parte do trabalho das pessoas que se dedicam, ao cuidado do paciente/cliente em um hospital é manter agradável o local que o cerca. ■ Ficar em quarto limpo e com tudo em ordem ajudará o paciente/cliente a sentir-se melhor e tornará sua permanência no hospital mais agradável.
  • 4. ■ Quando uma unidade é ocupada por um paciente, essa se torna a sua residência durante o tempo de internação. ■ Alguns doentes podem trazer de sua casa o pijama ou camisola, o roupão e os chinelos. ■ Cada hospital tem rotina própria ou normas sobre objetos que são entregues ao paciente para serem usados por eles durante sua permanência.
  • 5. ■ Muitas vezes, no momento da internação, os pacientes costumam levar objetos pessoais para maior conforto e segurança. Precisamos estar atentos e orientá-los quanto aos cuidados com esses objetos.
  • 6. ■ Enfermaria: é o compartimento destinado a internação de 3 ou mais pacientes.
  • 7.
  • 8. ■ Apartamento: é o compartimento destinado a internação de 1 e/ou 2 pacientes.
  • 9. ■ Alojamento Conjunto: Modalidade de acomodação do recém-nascido normal em berços contíguo ao leito da mãe.
  • 10. ■ Berçário: Área destinada à internação de recém- nascidos saudáveis, patológicos e prematuros.
  • 11. ■ Berçário de Isolamento: Ambiente destinado à acomodação de recém-nascidos que, por algum motivo, necessitem ficar isolado dos demais. Deverá ser provido de área de higienização exclusiva, lavatório ao lado do berço e local para desprezo de secreções e excreções.
  • 12. ■ Unidade de Terapia Intensiva (UTI): Área destinada à acomodação de pacientes críticos, em ambientes individuais ou coletivos, conforme grau de risco (semi- intensiva ou intensiva), faixa etária, patologia e requisitos de privacidade.
  • 13. Materiais que compõem a unidade do paciente ■ Leito do paciente; ■ Mesa de cabeceira; ■ Mesa auxiliar; ■ Armário ou guarda-roupa; ■ Cadeira; ■ Escadinha; ■ Papagaio, comadre e cuba-rim;
  • 14.
  • 15.
  • 17. LIMPEZA DA UNIDADE DO CLIENTE ■ Limpeza é o processo de localizar, identificar, conter, remover e desfazer-se de forma adequada, de substâncias indesejáveis, ou seja, poluentes, de uma superfície ou ambiente. ■ O objetivo é a remoção da sujidade visível; remoção, redução ou destruição dos microrganismos patogênicos; e controle de disseminação de contaminação biológica.
  • 18. Limpeza diária ou Concorrente ■ É a limpeza que deverá ser realizada diariamente ou sempre que necessário para manter o ambiente agradável. ■ Tem por objetivo proporcionar conforto e diminuir os riscos de infecção.
  • 19. Limpeza Terminal ■ É a limpeza de todo o mobiliário da unidade do paciente, adicionado do piso, teto, parede e sanitário. ■ É feita por ocasião da alta, óbito, transferência ou quando o paciente permanece internado por longo tempo.
  • 21. A técnica de organização do leito hospitalar tem como função proporcionar repouso, conforto e segurança ao cliente.
  • 22. NORMAS BÁSICAS ■ O leito deve ser trocado quantas vezes forem necessárias durante o plantão. ■ O leito deve ser preparado de acordo com a sua finalidade. ■ Abrir portas e janelas antes de iniciar o trabalho. ■ Utilizar lençóis limpos, secos e sem pregas. ■ Caso os lençóis sejam reutilizados pelo cliente, não deixar migalhas, fios de cabelos. ■ Observar o estado de conservação dos colchões e travesseiros. ■ Não sacudir as roupas de cama. ■ Não arrastar as roupas de cama pelo chão.
  • 23. TIPOS 1. Cama aberta: é quando o leito está ocupado pelo cliente que se locomove ou aguarda sua chegada. 2. Cama fechada: é quando o leito está vago até que um novo cliente a ocupe. 3. Cama aberta para acamado: ocupada pelo cliente impossibilitado de locomover-se. 4. Cama de operado: preparada quando o cliente é encaminhado à cirurgia, aguardando-o retornar do centro cirúrgico.
  • 24. 1. Cama Aberta ■ É aquela que esta sendo ocupada por um paciente que pode deambular. ■ A diferença entre a cama fechada e a cama aberta esta na dobra realizada no lençol e cobertor na cabeceira da cama.
  • 25. MATERIAIS ■ 02 Lençóis ■ 01 lençol móvel, traçado, travessa ou forro ■ 01 impermeável ■ 01 Travesseiro ■ 01 Fronha ■ 01 Cobertor, se necessário ■ Luvas de procedimento ■ Hamper
  • 26. 2. Cama Fechada ■ É aquela que está desocupada, aguardando a chegada do paciente. ■ Deve ser arrumada aproximadamente 2 horas após ter sido feita a limpeza geral, permitindo arejamento do ambiente.
  • 27. MATERIAIS: ■ 02 lençóis. ■ 1 lençol móvel ■ 1 impermeável ■ 01 travesseiro. ■ 01 fronha. ■ 01 forro s/n. ■ 01 cobertor s/n. ■ Luvas de procedimento ■ Hamper
  • 28. MÉTODO ■ Lavar as mãos; ■ Preparar o material; ■ Colocar o material na mesa de cabeceira; ■ Estender o lençol sobre o leito, dobrando as pontas do lençol na cabeceira e nos pés; ■ Colocar o impermeável, o lençol móvel e estender o lençol de cima. ■ Fazer os cantos do lençol; ■ Colocar o cobertor; ■ Colocar a fronha no travesseiro; ■ Colocar o travesseiro na cama; ■ Recompor a unidade; ■ Lavar as mãos.
  • 29. 3.Cama com Cliente Acamado ■ É a cama ocupada por paciente que não pode deambular. ■ Em caso de doente grave, a cama será feita por duas pessoas, para evitar esforço demasiado do paciente e da enfermagem, e obter andamento mais rápido do cuidado. ■ Geralmente a arrumação da cama é feita durante o banho dado no leito, para evitar perda de tempo e esforço.
  • 30.
  • 31. 4. Cama de Operado ■ É feita para receber o paciente que esta na sala de cirurgia ou exame, sob efeito anestésico. ■ O leito do operado é igual ao leito fechado, mas com lençol dobrado em pregas, na cabeceira do leito próximo ao lençol móvel. Esse leito terá as roupas soltas nos pés, exceto o lençol de baixo.
  • 32. OBSERVAÇÕES: ■ Se o paciente tiver incontinência urinária ou em caso de puérpera (mulher em período pós-parto), acrescenta-se um impermeável sob o lençol móvel. ■ Quando o leito estiver vago, o lençol de cima ficará esticado e o travesseiro de pé encostado no espaldar da cama.
  • 33.
  • 34. Colchão piramidal (CAIXA DE OVOS): As saliências existentes no colchão permitem a passagem de ar e ainda alternam a pressão nos diversos pontos do corpo, facilitando e promovendo uma melhor circulação na pele, principalmente nos locais de proeminência óssea (região occiptal, escápulas, cotovelos, região sacral, trocânteres, maléolos, calcâneos), mas de nada vai adiantar se não fizer a mudança de decúbito a cada 2 horas, um bom esquema de nutrição e hidratação - só o colchão não é suficiente.
  • 36. ■ Colchão pneumático: Utilizado prevenção e cura de escaras (úlcera de pressão ou úlcera de decúbito) causadas em pacientes acamados. A difusão de pressão no corpo através da pressão alternada é realizada periodicamente a cada 5 minutos pelo motor e o movimento de inflar e desinflar as células do colchão estimula a circulação da corrente sanguínea na pele do paciente.
  • 38. ■ Colchão d’água: Mantém-se uniforme, prevenindo o aparecimento de escaras.