O documento descreve a história de Portugal antes e depois da Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Antes de 1974, Portugal era conhecido como o "País das Pessoas Tristes" devido à opressão e privação de liberdades sob o regime autoritário. Em 1974, oficiais militares derrubaram o governo em um golpe sem derramamento de sangue, devolvendo a liberdade ao povo português.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968. Nasceu em 1889 e foi primeiro-ministro e fundador do regime autoritário do Estado Novo. Manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e equilibrou as finanças públicas, mas seu governo também foi marcado por censura e falta de liberdades democráticas. Faleceu em 1970 após anos dedicados a governar Portugal como líder autoritário.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar planejado secretamente. Liderados por Otelo Saraiva de Carvalho, militares insatisfeitos tomaram posições estratégicas em Lisboa, incluindo o Terreiro do Paço, enquanto a canção "Grândola Vila Morena" foi transmitida na rádio como sinal para iniciar a revolta. Embora pacífica na maior parte, a revolução marcou o fim de décadas de opress
O documento resume o 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano em Portugal. Detalha os eventos que levaram à revolução, como a transmissão das músicas "Grândola Vila Morena" e "E Depois do Adeus" na rádio, e a cronologia dos acontecimentos em 24 e 25 de Abril, incluindo a prisão de Marcelo Caetano. Após a revolução, o poder foi entregue a uma junta militar que dissolveu a assembleia e extinguiu a polí
Antes da Revolução de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdades ou direitos democráticos. Em 25 de Abril, militares derrubaram o regime opressivo sem violência durante a "Revolução dos Cravos", colocando fim à ditadura e trazendo liberdade ao país. A revolução teve grandes consequências como a primeira constituição democrática e a independência das colônias africanas.
António de Oliveira Salazar foi um político português que governou Portugal como ditador entre 1932 e 1968. Nasceu em 1889 e foi primeiro-ministro e fundador do regime autoritário do Estado Novo. Manteve Portugal neutro durante a Segunda Guerra Mundial e equilibrou as finanças públicas, mas seu governo também foi marcado por censura e falta de liberdades democráticas. Faleceu em 1970 após anos dedicados a governar Portugal como líder autoritário.
O documento descreve a história da Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, quando militares derrubaram o regime autoritário de Marcelo Caetano. Detalha as medidas tomadas após a revolução para estabelecer a democracia, como a independência das colônias e a criação de novas instituições democráticas. Explora também as consequências econômicas e a difícil transição para a democracia nos anos seguintes.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal era uma ditadura sem liberdade ou democracia. A polícia política controlava os cidadãos e havia muitos presos políticos. O país também estava envolvido em guerras coloniais. A revolução de 25 de Abril, liderada por oficiais como Salgueiro Maia e Otelo Saraiva de Carvalho, derrubou o regime ditatorial e devolveu a liberdade ao povo português.
O documento descreve os eventos que levaram ao golpe de estado de 25 de Abril de 1974 em Portugal. Detalha como o povo estava descontente com a ditadura de Marcelo Caetano e como os militares planejaram o golpe para restaurar a democracia. Também discute as medidas tomadas após o golpe, como a abolição da censura e a extinção da polícia política opressiva.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. O movimento foi liderado por oficiais militares insatisfeitos, especialmente com a guerra colonial, que tomaram o controle do país em 25 de Abril sem derramamento de sangue. Isso levou à democratização de Portugal e ao fim do isolamento internacional.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares ocuparam locais estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
A crise da monarquia portuguesa foi causada por fatores como o Ultimato Britânico de 1890, a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, e o regicídio de 1908, levando à implantação da República em 1910. A Primeira República enfrentou instabilidade política e oposição do clero devido à separação entre Igreja e Estado, resultando em uma ditadura militar em 1926 e no estabelecimento do Estado Novo autoritário sob António de Oliveira Salazar.
O documento descreve a ditadura do Estado Novo em Portugal, incluindo a prisão política do Tarrafal em Cabo Verde e a Prisão de Peniche. Também descreve os eventos da Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974, que derrubou o regime autoritário e trouxe de volta a liberdade democrática para Portugal.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Resume as características do regime autoritário de Salazar, incluindo a nova constituição de 1933 que concentrou poder no Conselho de Ministros presidido por Salazar, a censura da imprensa e outras mídias, e organizações fascistas como a Legião Portuguesa e a Mocidade Portuguesa.
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
A censura política em Portugal começou a se desenvolver nos Descobrimentos e foi formalmente implantada com a Constituição de 1933 de Salazar. A censura controlava a imprensa, cinema, música, teatro e livros através do "lápis azul", riscando ou cortando conteúdos. Após a Revolução dos Cravos em 1974, a censura política chegou ao fim.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
1) O documento descreve os principais símbolos e figuras da Primeira República Portuguesa, incluindo a bandeira, o hino e figuras políticas como Manuel de Arriaga.
2) A bandeira nacional foi aprovada em 29 de novembro de 1910 e consiste em faixas verdes e vermelhas com um escudo azul no centro.
3) "A Portuguesa" tornou-se o hino nacional em 1910 e descreve os heróis de Portugal.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
Este documento resume a Guerra Colonial travada entre Portugal e seus territórios coloniais em África entre 1961-1975. Após a independência das colônias europeias após a 2a Guerra Mundial, movimentos de independência surgiram nas colônias portuguesas, levando a guerra. A guerra teve três frentes principais - Angola, Guiné e Moçambique - e resultou em altos custos econômicos e humanos para Portugal, até a independência final das colônias em 1975.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura de 48 anos do Estado Novo. A revolução foi liderada por militares que colocaram cravos vermelhos nos canos de suas armas, dando o nome ao evento. Ela resultou na queda do regime ditatorial, na libertação de presos políticos e no estabelecimento da democracia e de eleições livres no país.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Detalha os antecedentes do regime autoritário, como o golpe de 1926 e a ascensão de Salazar ao poder. Explica também como os cravos vermelhos se tornaram o símbolo da revolução e o processo de democratização que se seguiu, incluindo a aprovação de uma nova constituição.
Este documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal. A revolução foi pacífica e liderada por militares cansados da guerra colonial e da ditadura, que distribuíram cravos ao povo. Após a revolução, a censura e a ditadura foram eliminadas e os presos políticos libertados, iniciando um novo período democrático para Portugal.
A ditadura portuguesa foi derrubada em 25 de Abril de 1974 através de uma revolução pacífica liderada pelo Movimento das Forças Armadas. Após décadas de repressão, os militares se organizaram secretamente para implantar a democracia e destituir o regime autoritário de Marcelo Caetano. A revolução ficou conhecida como Revolução dos Cravos devido aos cravos colocados nos canos das armas pelos militares como símbolo de paz.
O documento descreve as razões que levaram à Revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal, incluindo a ditadura de Salazar e Caetano, a guerra colonial, e a censura. Explica como o Movimento das Forças Armadas (MFA) se organizou secretamente para derrubar o regime. Detalha os eventos do dia 25 de Abril, quando as forças militares ocuparam locais estratégicos em Lisboa e forçaram a rendição do governo de Caetano.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura do Estado Novo. Um grupo de jovens militares formou o Movimento das Forças Armadas para preparar um golpe devido à insatisfação com a guerra colonial e falta de liberdades. Em 25 de Abril, o MFA derrubou o governo através de uma operação militar com apoio popular, e estabeleceu um novo regime democrático restituindo as liberdades aos cidadãos.
A Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 pôs fim à ditadura de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, dando início à democracia. Os militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia derrubaram o governo e libertaram presos políticos. Portugal descolonizou e cinco novos países africanos conquistaram a independência.
O documento descreve os eventos que levaram à Revolução dos Cravos em Portugal em 1974, incluindo o crescente descontentamento dos militares com a guerra colonial e a ditadura do Estado Novo. Detalha os acontecimentos do dia 25 de Abril, quando os militares do Movimento das Forças Armadas tomaram o controlo de Lisboa e forçaram Marcelo Caetano a renunciar ao poder. O documento também discute a consolidação subsequente da democracia em Portugal.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
O documento descreve a oposição ao regime de Salazar em Portugal entre 1945 e 1958, destacando alguns marcos, como as eleições de 1945 onde a oposição recomendou abstenção, a candidatura do General Norton de Matos em 1949 que conseguiu grande apoio popular, e a candidatura do General Humberto Delgado em 1958 que suscitou entusiasmo militar, mas que teria ganho se o governo não tivesse manipulado os resultados.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
1) O 25 de Abril de 1974 foi uma revolução militar que derrubou o regime autoritário em Portugal, após quase 50 anos, trazendo de volta a democracia e liberdade ao país.
2) A revolução, também conhecida como Revolução dos Cravos devido ao uso de cravos vermelhos pelos militares, foi liderada por oficiais do exército insatisfeitos com a guerra colonial.
3) Um dos líderes chave foi o capitão Salgueiro Maia, que comandou uma coluna de tanques que
A crise da monarquia portuguesa foi causada por fatores como o Ultimato Britânico de 1890, a Revolta de 31 de Janeiro de 1891, e o regicídio de 1908, levando à implantação da República em 1910. A Primeira República enfrentou instabilidade política e oposição do clero devido à separação entre Igreja e Estado, resultando em uma ditadura militar em 1926 e no estabelecimento do Estado Novo autoritário sob António de Oliveira Salazar.
O documento descreve a ditadura do Estado Novo em Portugal, incluindo a prisão política do Tarrafal em Cabo Verde e a Prisão de Peniche. Também descreve os eventos da Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974, que derrubou o regime autoritário e trouxe de volta a liberdade democrática para Portugal.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Resume as características do regime autoritário de Salazar, incluindo a nova constituição de 1933 que concentrou poder no Conselho de Ministros presidido por Salazar, a censura da imprensa e outras mídias, e organizações fascistas como a Legião Portuguesa e a Mocidade Portuguesa.
Este documento descreve a queda da monarquia em Portugal e o estabelecimento da primeira república entre 1890-1926. As razões para a queda da monarquia incluem a pobreza generalizada, dívidas nacionais e humilhação do Ultimato Britânico de 1890. A república foi proclamada em 1910 após anos de agitação do Partido Republicano. A nova república trouxe mudanças como a separação entre igreja e estado e educação obrigatória, mas instabilidade política e econômica levaram ao estabe
A censura política em Portugal começou a se desenvolver nos Descobrimentos e foi formalmente implantada com a Constituição de 1933 de Salazar. A censura controlava a imprensa, cinema, música, teatro e livros através do "lápis azul", riscando ou cortando conteúdos. Após a Revolução dos Cravos em 1974, a censura política chegou ao fim.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
1) A revolução de 25 de Abril de 1974 em Portugal pôs fim ao regime ditatorial do Estado Novo e trouxe a democracia.
2) O Movimento das Forças Armadas liderou o golpe militar contra o governo, com figuras como Otelo Saraiva de Carvalho e Salgueiro Maia.
3) Após a rendição de Marcelo Caetano, o poder foi entregue a uma Junta de Salvação Nacional presidida por António de Spínola.
1) O documento descreve os principais símbolos e figuras da Primeira República Portuguesa, incluindo a bandeira, o hino e figuras políticas como Manuel de Arriaga.
2) A bandeira nacional foi aprovada em 29 de novembro de 1910 e consiste em faixas verdes e vermelhas com um escudo azul no centro.
3) "A Portuguesa" tornou-se o hino nacional em 1910 e descreve os heróis de Portugal.
O documento descreve a ascensão de Oliveira Salazar ao poder em Portugal e a instauração do Estado Novo entre 1933-1974, caracterizado por um regime autoritário e pela censura. O documento também discute a oposição e os protestos contra o regime ao longo dos anos.
Este documento resume a Guerra Colonial travada entre Portugal e seus territórios coloniais em África entre 1961-1975. Após a independência das colônias europeias após a 2a Guerra Mundial, movimentos de independência surgiram nas colônias portuguesas, levando a guerra. A guerra teve três frentes principais - Angola, Guiné e Moçambique - e resultou em altos custos econômicos e humanos para Portugal, até a independência final das colônias em 1975.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim à ditadura de 48 anos do Estado Novo. A revolução foi liderada por militares que colocaram cravos vermelhos nos canos de suas armas, dando o nome ao evento. Ela resultou na queda do regime ditatorial, na libertação de presos políticos e no estabelecimento da democracia e de eleições livres no país.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim à ditadura do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Detalha os antecedentes do regime autoritário, como o golpe de 1926 e a ascensão de Salazar ao poder. Explica também como os cravos vermelhos se tornaram o símbolo da revolução e o processo de democratização que se seguiu, incluindo a aprovação de uma nova constituição.
Este documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal. A revolução foi pacífica e liderada por militares cansados da guerra colonial e da ditadura, que distribuíram cravos ao povo. Após a revolução, a censura e a ditadura foram eliminadas e os presos políticos libertados, iniciando um novo período democrático para Portugal.
25 de abril de 1974 miguel nascimento (1)fatimarico
Antes do 25 de Abril, a escola era dividida por gênero e disciplinas eram lecionadas de forma rígida. A PIDE vigiava a população e as eleições eram manipuladas. No dia 25 de Abril de 1974, o MFA derrubou o regime autoritário, levando Portugal a se tornar uma democracia. Depois da revolução, o país ganhou liberdade política e social.
1) O documento descreve a ditadura em Portugal antes de 25 de Abril de 1974 e como a Revolução dos Cravos trouxe democracia e liberdade ao país.
2) Detalha como a música "Grândola, Vila Morena" de Zeca Afonso foi usada como sinal para os militares iniciarem a revolução.
3) Fornece breves biografias de figuras importantes como Paulo de Carvalho, Zeca Afonso e Sérgio Godinho.
O documento descreve o regime autoritário de Salazar em Portugal, que durou 41 anos até a Revolução de Abril em 1974. A censura e a repressão eram amplamente usadas para silenciar a oposição. Músicos como Zeca Afonso e José Mário Branco escreveram canções de intervenção criticando o regime e apoiando o povo, ajudando a catalisar a revolução.
O documento descreve o período do Estado Novo em Portugal sob a liderança de Oliveira Salazar entre 1926-1968. Resume que Salazar ascendeu ao poder como chefe do governo em 1932 após um golpe militar em 1926 que estabeleceu uma ditadura. Sob Salazar, Portugal foi governado por um regime autoritário com censura e perseguição da oposição.
O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933 e 1974, quando foi derrubado pela Revolução do 25 de Abril. O Estado Novo concentrou o poder no governo e limitou as liberdades civis. A revolução foi liderada por militares insatisfeitos com a guerra colonial e a falta de liberdade, derrubando o regime em um dia sem grandes resistências.
Antes de 25 de Abril de 1974 Portugal era uma ditadura sem liberdades civis ou políticas. Após a revolução de 25 de Abril de 1974, Portugal tornou-se uma democracia com liberdade de expressão, associação e eleições livres. Foi também dado fim à guerra colonial e concedida independência às antigas colônias portuguesas.
1) O documento descreve o regime autoritário do Estado Novo em Portugal entre 1933-1974, liderado por António de Oliveira Salazar.
2) Salazar estabilizou a economia portuguesa e promulgou uma nova constituição em 1933 que consolidou o Estado Novo.
3) O regime implementou instrumentos de controlo social como a polícia política PIDE, campos de detenção e censura, e promoveu valores nacionalistas.
O documento descreve a ditadura de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano em Portugal, que oprimiam o povo até 1974. As Forças Armadas lançaram um golpe de estado em 25 de Abril, derrubando o governo e distribuindo cravos vermelhos em celebração da Revolução dos Cravos e da nova liberdade do país.
O documento descreve a história de um país onde as pessoas viviam tristes e sem liberdade. Elas não podiam escolher seus governantes, votar, ou expressar livremente suas opiniões. Um dia, o povo se revoltou e recuperou seu "tesouro", a liberdade, derrubando o governo opressor no que é agora conhecido como o Dia da Liberdade em Portugal.
Este documento apresenta trabalhos de alunos da 4a classe da Escola Básica Parque Silva Porto sobre a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974. Inclui poemas, contos, desenhos e memórias dos avós sobre a ditadura e a revolução que trouxe a liberdade e a democracia a Portugal.
O documento resume a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, que pôs fim a décadas de regime ditatorial. A revolução foi liderada pelo Movimento das Forças Armadas e resultou na queda do governo de Marcelo Caetano sem derramamento de sangue. A revolução estabeleceu as bases para a democracia e liberdade em Portugal.
O documento descreve a vida sob a ditadura de António Salazar em Portugal no século XX. O povo vivia com medo constante e sem liberdades básicas. Em 1974, o Movimento das Forças Armadas liderou uma revolução que derrubou o regime autoritário e restaurou a democracia no país.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar em Portugal em 1974 através de um golpe pacífico liderado pelas Forças Armadas. A senha para o início do movimento foi a música "Grândola Vila Morena", proibida pela censura. Após os militares tomarem posições em Lisboa, o ditador rendeu-se e fugiu, dando início a um período democrático no país.
O documento descreve a trajetória de Joaquim Barbosa, um jurista e ministro brasileiro. Ele nasceu em 1954 em Minas Gerais e estudou Direito na Universidade de Brasília, tornando-se advogado, procurador e ministro do Supremo Tribunal Federal, onde também atuou como presidente entre 2012-2014.
A Revolução dos Cravos derrubou o regime ditatorial de Salazar e Marcelo Caetano em Portugal em 25 de Abril de 1974. Militares liderados por Otelo Saraiva de Carvalho e o Capitão Salgueiro Maia participaram no levante, colocando cravos vermelhos nos canos de suas armas. A revolução resultou na libertação de presos políticos e na criação da primeira Constituição democrática de Portugal.
Portugal estava sob uma ditadura repressiva e isolada internacionalmente. A revolução de 25 de Abril de 1974 trouxe o fim da ditadura e da guerra colonial, levando à democracia e à euforia revolucionária inicial enquanto o país tentava recuperar décadas perdidas sob o regime autoritário.
No dia 25 de Abril de 1974, militares portugueses liderados pelo Movimento das Forças Armadas derrubaram o regime ditatorial de Marcelo Caetano através de um golpe de estado sem violência, pondo fim à guerra colonial e inaugurando uma nova era de democracia e liberdade para Portugal.
O artigo descreve a experiência de um ex-escravo chamado Hipólito Xavier Ribeiro que testemunhou importantes eventos da história brasileira como a abolição da escravidão em 1888. No entanto, apesar da liberdade, os descendentes de escravos não conquistaram a cidadania de fato. As elites tentaram apagar o passado escravista e substituíram a discriminação institucionalizada no lugar da escravidão.
25 de abril de 1974 » trabalho de grupo -» power pointAna Paiva
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares derrubaram o regime ditatorial e deram início à democracia no país. Tropas militares ocuparam estações de rádio pedindo eleições livres, enquanto outros cercaram o quartel onde estava o líder da ditadura. A população apoiou os militares e no final do dia o poder foi entregue a um novo governo.
O documento apresenta informações sobre a literatura de cordel nordestina, incluindo sua origem, estrutura, temas e características. Contém exemplos de poemas populares brasileiros e informações sobre o cangaço e a xilogravura popular no Brasil.
O documento apresenta vários poemas e textos sobre a cultura e literatura popular brasileira. Inclui poemas sobre o país Brasil, a situação dos trabalhadores rurais e a figura histórica do cangaceiro, além de resumir brevemente o que é a literatura de cordel nordestina.
O documento descreve o contexto político e social repressivo vivido em Portugal sob o regime do Estado Novo entre 1933 e 1974, realçando as restrições à liberdade e direitos individuais. O 25 de Abril de 1974 é apresentado como uma revolução militar que derrubou o regime autoritário e trouxe a liberdade tão necessária ao povo português.
A Revolução dos Cravos de 1974 no Portugal pôs fim à ditadura de 48 anos do Estado Novo e iniciou a transição para a democracia. Antes da revolução, o regime opressivo de Salazar e Marcelo Caetano reprimiu os direitos e liberdades dos portugueses. Oficiais militares organizaram um golpe que derrubou o governo em 25 de Abril, usando sinais de rádio previamente acordados. A revolução abriu caminho para uma nova constituição e eleições livres em Portugal.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando militares cansados da guerra colonial e da ditadura derrubaram o regime autoritário sem violência. O povo ofereceu cravos aos militares em sinal de paz. Após a revolução, acabou-se a censura e libertaram-se presos políticos, dando início a um período de democracia e liberdade no país.
Antes de 25 de Abril de 1974, Portugal vivia sob uma ditadura sem democracia ou liberdades civis. A Revolução dos Cravos derrubou o regime autoritário e estabeleceu uma democracia, com o povo comemorando na rua e os soldados colocando cravos em suas armas para simbolizar a mudança pacífica. O 25 de Abril agora é celebrado como o Dia da Liberdade em Portugal.
O documento descreve a Revolução dos Cravos de 25 de Abril de 1974 em Portugal, quando um golpe militar derrubou o regime autoritário de Estado Novo que governou Portugal por 48 anos. O povo português ofereceu flores aos militares em sinal de paz em vez de violência. Isto levou à revolução ser conhecida como a "Revolução dos Cravos". A revolução resultou na queda do governo de Marcelo Caetano e no estabelecimento de um governo provisório militar que começou a transição de Portugal para a dem
George Orwell - Lutando na Espanha e Recordando a Guerra CivilWesley Guedes
utando na Espanha, escrito em 1937, é o relato de Orwell sobre sua participação na Guerra Civil espanhola, ao lado dos republicanos, e seu afastamento do front depois de levar um tiro no pescoço. Recordando a Guerra Civil, um texto bem mais breve, prossegue as lembranças do escritor em sua luta em prol da democracia e contra o avanço fascista na Espanha.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
2º ciclo , 25 Abril
1. O 25 DE ABRIL MUSEU MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA
2. Talvez já tenhas ouvido falar no 25 de Abril de 1974 ou da revolução dos cravos, mas provavelmente, não conheces a realidade, como os teus pais ou os teus avós a viveram. Vamos perceber o que se passou nessa época.
3. Antes do 25 de Abril de 1974, os estrangeiros que visitavam Portugal, encontravam pessoas boas e hospitaleiras, e fizeram muitos amigos. Ao mesmo tempo, perceberam que os Portugueses eram muito pobres, sentiam-se muito tristes e viviam com muito medo. I – O PAÍS DAS PESSOAS TRISTES
4. Os visitantes tentavam saber o que se passava. Iam a casa dos amigos, e estes após fecharem todas as janelas e portas, contavam o segredo da sua tristeza. Contavam que havia um grande tesouro em Portugal, mas que lhes fora roubado. O tesouro era a Liberdade .
5. Toda a gente que tivesse aquele tesouro era livre de fazer o que quisesse, desde que não fizesse mal a ninguém.
6. Os Portugueses não podiam dizer o que pensavam ou o que sentiam, nem partir e visitar outros países e conhecer outros povos. Viviam fechados no seu país como se fosse uma prisão. Nem sequer podiam contar esse segredo a ninguém, porque seriam presos e torturados.
7. Esses visitantes depois de conhecerem o segredo foram para as ruas e verificaram que tudo era verdade. Haviam polícias por toda a parte, não os que orientam o trânsito ou os que prendem os ladrões, mas sim, polícias disfarçados que vigiavam as pessoas e impediam que elas falassem entre si.
8. As crianças nesta altura, não podiam ouvir as músicas, nem ver os filmes, nem ler os livros e as revistas de que gostavam, mas só as músicas, os filmes e os livros que o governo queria. Nem sequer podiam beber Coca Cola, porque era proibido. II – AS CRIANÇAS DO PAÍS DAS PESSOAS TRISTES
9. As raparigas e os rapazes não podiam conversar nem conviver uns com os outros e tinham que andar em escolas separadas e brincar em recreios separados por muros e por grades. As raparigas não podiam vestir calças nem andar sem meias.
10. Os rapazes, quando cresciam, eram mandados para guerras horríveis, em países longínquos e obrigados a matar gente que não conheciam e que nunca lhes tinha feito mal nenhum. Muitos deles morriam ou regressavam doentes. Guerra colonial. Guiné. 1963.
11. E as crianças e os seus pais, não conseguiam alterar esta situação e recuperar o tesouro, pois viviam numa ditadura. Sabes o que é uma Ditadura? III – A DITADURA E O ESTADO NOVO Ditadura é o regime político autoritário em que todos os poderes (legislativo, executivo e judiciário) estão nas mãos de uma única pessoa ou grupo de pessoas, que exerce o poder de maneira absoluta sobre o povo.
12. Esta ditadura começou no ano de 1926. Ano em que o tesouro da Liberdade foi roubado aos Portugueses. A partir do ano de 1933, o regime político era conhecido por Estado Novo. Nessa altura quem chefiava o governo era António de Oliveira Salazar , que só o abandonou em 1968. Salazar
13. Foi então substituído por Marcelo Caetano , que dirigiu o País até ao dia de 25 de Abril de 1974. Marcelo Caetano.
19. IV – O 25 DE ABRIL DE 1974 Alguns capitães e soldados reuniram-se nos quartéis e pegaram nas armas para arrancar finalmente o tesouro das mãos dos ladrões. E toda a gente saiu para a rua e acompanhou os soldados, cantando e gritando “Viva a Liberdade, Viva a Liberdade”. Até que um dia no País das Pessoas Tristes, decidiram reconquistar o seu tesouro.
20.
21. Talvez já tenhas ouvido falar de alguns desses capitães, como, por exemplo: Salgueiro Maia Vasco Lourenço Otelo Saraiva de Carvalho Vasco Gonçalves Melo Antunes
22. Após o cerco dos soldados ao Quartel do Carmo, em Lisboa, onde estava o chefe do governo, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder.
23. Os corações exultaram de alegria e as janelas encheram-se de bandeiras. Como não houve a violência habitual das revoluções, com muito sangue de inocentes, o povo ofereceu cravos aos militares que os puseram nos canos das armas.
24. As pessoas que tinham sido expulsas e obrigadas a refugiar-se longe de Portugal regressaram; as portas das cadeias abriram-se e os presos políticos voltaram a casa. Libertação dos presos políticos.
26. Os jovens vieram da guerra e os meninos e as meninas puderam pela primeira vez dar as mãos e brincar juntos, sem castigos.
27. Todo o País se transformou numa grande festa. Era o dia 25 de Abril, e porque foi nesse dia que aquele povo recuperou o tesouro da liberdade, esse dia passou para sempre a chamar-se o Dia da Liberdade.
28. Tudo isto aconteceu há muito tempo, ainda tu não tinhas nascido. A esse país das pessoas tristes, chama-se hoje Portugal. O tesouro pertence-te a ti, és tu agora que tens de cuidar dele, guardando-o muito bem, para que ninguém to roube outra vez.
29. Como curiosidade, ficas a saber que os capitães utilizaram músicas como senhas, para que a polícia politica não descobrisse o que se estava a passar. A canção “ E depois do Adeus ”, de Paulo de Carvalho, foi um dos sinais previamente combinados pelos militares e que espoletava o início das operações militares. Letra da Música E Depois do Adeus
30. A canção Grândola Vila Morena , de José Afonso, foi a senha escolhida pelo MFA, como sinal confirmativo de que as operações militares estão em marcha e são irreversíveis. Grândola, vila morena Terra da fraternidade O povo é quem mais ordena Dentro de ti, ó cidade Dentro de ti, ó cidade O povo é quem mais ordena Terra da fraternidade Grândola, vila morena Em cada esquina um amigo Em cada rosto igualdade Grândola, vila morena Terra da fraternidade Terra da fraternidade Grândola, vila morena Em cada rosto igualdade O povo é quem mais ordena À sombra duma azinheira Que já não sabia a idade Jurei ter por companheira Grândola a tua vontade. Zeca Afonso .
31. DA RESISTÊNCIA À LIBERDADE em Vila Franca de Xira MUSEU MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA
32. Em Vila Franca de Xira, a Revolução de Abril foi aclamada com bastante entusiasmo, assinalando-se como momento triunfal, o 1º de Maio de 1974, festejado em liberdade por todo o concelho.
34. Alguns dos presos políticos libertados, eram oriundos desta região. Eram homens e mulheres que, apenas porque sonharam e lutaram por um país livre e democrático, ao fim de anos de cativeiro, tortura e até de morte, foram finalmente libertados! Diversos grupos locais comemoraram em Lisboa, com os seus conterrâneos, a sua libertação e os alvores da liberdade.
38. Ficha de cadastro de registo de captura de António dos Santos Barbosa da Polícia de Segurança Pública. Vila Franca de Xira. Polícia Segurança Pública. 17 de Agosto de 1937. Boletim do Registo Policial de captura de Tatone Asmano. Vila Franca de Xira. Polícia Segurança Pública. 1939.
39. Ofício do Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Major Alfredo Horácio da Cunha Nery, ao Director da PIDE, sobre a distribuição de propaganda comunista levada a cabo por Albano Mendes. Vila Franca de Xira. Major Alfredo Horácio da Cunha Nery. 14 de Março de 1946.
40. Ofício do vice-presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira ao Director da Polícia de Vigilância e Defesa do Estado sobre distribuição de folhetos clandestinos sobre a falta de géneros. Vila Franca de Xira. Major Joaquim da Silva Delgado. 5 de Maio de 1943.
41. De facto no nosso concelho, havia uma grande miséria, não havia alimentos para comer, porque eram enviados para a Alemanha, para alimentar as tropas de Hitler. Na mercearia de Marciano Mendonça, em Vila Franca de Xira, as pessoas esperavam pela sua vez para serem atendidas com senhas de racionamento. O grande descontentamento levou às greves de 8 e 9 de Maio de 1944, pelo pão e falta de géneros. Os que se manifestaram foram severamente reprimidos, presos e despedidos.
42. Fila à porta da mercearia Marciano Mendonça devido ao racionamento de géneros. Vila Franca de Xira. 1940.
43.
44. Também, no nosso concelho, houve pessoas que lutaram contra a ditadura. Estas juntavam-se, às escondidas, para discutir maneiras de combater o governo e ajudar os mais pobres. Por vezes, reuniam-se em barcos, no rio Tejo, com a desculpa que estavam a passear, para despistarem a polícia. Também, utilizavam a sede do clube de futebol de Vila Franca de Xira, dizendo que estavam a falar de cultura. Igualmente, já deves ter ouvido o nome de algumas dessas pessoas, como por exemplo: Alves Redol, Soeiro Pereira Gomes, Álvaro Cunhal, Manuel da Fonseca, Arquimedes da Silva Santos, António Dias Lourenço, Lopes-Graça, José Cardoso Pires e Baptista Bastos.
45. Passeios no Tejo. Vila Franca de Xira. [s. a.]. Anos 40 (Séc. XX). Reprodução fotográfica. Nota: Reconhecem-se da esquerda para a direita, Lopes Graça, Bento Caraça, Alves Redol, Manuel da Fonseca, Fernando Piteira Santos, entre outros. Passeios no Tejo. Vila Franca de Xira. [s. a.].Anos 40 (Séc. XX). Reprodução fotográfica. Nota: Reconhecem-se da esquerda para a direita, Carlos Pato, Soeiro Pereira Gomes, Álvaro Cunhal, António Vitorino, entre outros.
46. Conferência na Secção Cultural da UDV. Anos 60. Baptista Bastos, Alves Redol e José Cardoso Pires.
47. Uma das primeiras grandes derrotas de Salazar, foi quando o General Humberto Delgado, opositor do regime, ganhou as eleições para a Presidência da República no nosso concelho, contra o candidato Américo Tomás que era apoiado por Salazar, em 1958. Os apoiantes do governo nem queriam acreditar que Américo Tomás perdera. Segundo eles, depois de terem feito tantas obras (como a ponte), as pessoas tinham sido ingratas. Aliás, logo de seguida a polícia política prendeu alguns populares, que tinham andado a colocar cartazes de apoio a Humberto Delgado.
50. Outros momentos houve, de contestação ao poder…. Em 1969, no funeral de Alves Redol, houve uma grande manifestação de consternação e mágoa, pela sua morte, mas também, de contestação ao regime político. Vila Franca de Xira esteve em peso na última homenagem que lhe prestaram.
51. Outro momento de contestação ao regime foram as sessões do programa recreativo e cultural ZiP-Xira, gravado no Cine – Teatro de Vila Franca de Xira (19 de Janeiro e 30 de Março de 1970). O programa juntava pessoas de vários quadrantes intelectuais e artísticos: João Conceição, Belchior, Constantino, Rogério Ceitil, Jacinto Ramos, Guida Maria e António Mota Redol. A sua programação consistia numa nítida manifestação de repúdio pelas atitudes e actividades do governo. Só foram realizadas duas sessões pois a P.I.D.E. proibiu o programa e apreendeu o material que pôde.
52. Com o 25 de Abril, os exilados da região puderam regressar; houve eleições livres e os populares puderam ir votar. Certificado de Refugiado atribuído a natural de Alhandra, pelas Nações Unidas. 21 Fevereiro 1972.
56. “ A democracia surgiu quando, devido ao facto de que todos são iguais em certo sentido, acreditou-se que todos fossem absolutamente iguais entre si” Aristóteles (Filósofo Grego 384-322 a.C) Ontem apenas fomos a voz sufocada dum povo a dizer não quero; fomos os bobos-do-rei mastigando desespero. Ontem apenas fomos o povo a chorar na sarjeta dos que, à força, ultrajaram e venderam esta terra, hoje nossa. Uma gaivota voava, voava, assas de vento, coração de mar. Como ela, somos livres, somos livres de voar. Uma papoila crescia, crescia, grito vermelho num campo qualquer. Como ela somos livres, somos livres de crescer. Uma criança dizia, dizia "quando for grande não vou combater". Como ela, somos livres, somos livres de dizer. Somos um povo que cerra fileiras, parte à conquista do pão e da paz. Somos livres, somos livres, não voltaremos atrás. Somos Livres (uma gaivota voava, voava). Ermelinda Duarte