O documento descreve as ações tomadas pela equipe de gestão da Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo (UEIIA/UFSM) durante a pandemia de Covid-19 para manter o vínculo com as crianças, famílias e comunidade por meio de escuta, diálogo e reinvenção das práticas educativas. A equipe realizou discussões e reuniões para entender as necessidades de cada segmento durante o distanciamento social e propôs fortalecer as relações familiares nesse período, respeitando
O documento discute as lições que podem ser aprendidas com a pandemia de Covid-19, focando nos impactos nas desigualdades educacionais no Brasil. A pandemia expôs as profundas desigualdades no acesso à educação, saúde e outros serviços. É importante investigar como cada localidade e escola podem se tornar territórios de resistência às desigualdades. A crise também reforça a necessidade de se pensar em novas abordagens pedagógicas que considerem os aspectos singulares de cada
16051 texto do artigo-209209234333-1-10-20210410revistas - UEPG
O documento relata as experiências de três professores de educação física durante a pandemia de COVID-19. As narrativas descrevem como cada um teve que se adaptar ao ensino remoto, enfrentando desafios como falta de acesso à internet e dificuldades dos alunos em compreender as atividades propostas. No geral, os professores tiveram que reinventar constantemente suas estratégias pedagógicas para se adequar à nova realidade imposta pela pandemia.
A Educação Infantil no contexto da pandemia: os possíveis enfrentamentos após...revistas - UEPG
O documento discute o Parecer 05/2020 do Conselho Nacional de Educação sobre a Educação Infantil no contexto da pandemia. Aponta que o Parecer permite atividades remotas para todas as modalidades, incluindo a Educação Infantil, o que contraria a legislação e ignora a realidade das crianças pequenas. Defende que a flexibilização do calendário deve vir acompanhada da carga horária para não prejudicar ainda mais as crianças nesta fase.
16206 texto do artigo-209209235810-1-10-20210605revistas - UEPG
Este documento discute como a pandemia de COVID-19 exacerbou a desigualdade social e a precarização do corpo, levando a uma maior dependência da educação das tecnologias digitais. Filósofos argumentam que isso pode levar a um estado de exceção permanente e à perda da presença física no ensino. Contudo, defendem que a solidariedade pode resistir a essa tendência e garantir que haja corpo na educação, especialmente nas periferias.
16180 texto do artigo-209209235805-1-10-20210605revistas - UEPG
Este artigo discute como a cultura escolar "sobrevive" durante a pandemia da COVID-19, quando as aulas foram transferidas para os lares dos estudantes. A pesquisa investiga como os dispositivos didáticos da cultura escolar continuam ativos mesmo à distância e mostra o fortalecimento do papel do educador em superar as condições adversas e manter a presença na vida escolar dos alunos. Os professores percebem que a cultura escolar resiste por meio de atividades remotas, apesar das dificuldades do ens
1) O documento discute a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência na sociedade e na educação.
2) A inclusão exige mudança de paradigma para que não vejamos as diferenças com estranhamento e sim como características naturais dos seres humanos.
3) Cerca de 23,9% da população brasileira, ou 45,6 milhões de pessoas, possuem algum tipo de deficiência.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) No Brasil, a proteção integral está expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que reflete
O documento discute as lições que podem ser aprendidas com a pandemia de Covid-19, focando nos impactos nas desigualdades educacionais no Brasil. A pandemia expôs as profundas desigualdades no acesso à educação, saúde e outros serviços. É importante investigar como cada localidade e escola podem se tornar territórios de resistência às desigualdades. A crise também reforça a necessidade de se pensar em novas abordagens pedagógicas que considerem os aspectos singulares de cada
16051 texto do artigo-209209234333-1-10-20210410revistas - UEPG
O documento relata as experiências de três professores de educação física durante a pandemia de COVID-19. As narrativas descrevem como cada um teve que se adaptar ao ensino remoto, enfrentando desafios como falta de acesso à internet e dificuldades dos alunos em compreender as atividades propostas. No geral, os professores tiveram que reinventar constantemente suas estratégias pedagógicas para se adequar à nova realidade imposta pela pandemia.
A Educação Infantil no contexto da pandemia: os possíveis enfrentamentos após...revistas - UEPG
O documento discute o Parecer 05/2020 do Conselho Nacional de Educação sobre a Educação Infantil no contexto da pandemia. Aponta que o Parecer permite atividades remotas para todas as modalidades, incluindo a Educação Infantil, o que contraria a legislação e ignora a realidade das crianças pequenas. Defende que a flexibilização do calendário deve vir acompanhada da carga horária para não prejudicar ainda mais as crianças nesta fase.
16206 texto do artigo-209209235810-1-10-20210605revistas - UEPG
Este documento discute como a pandemia de COVID-19 exacerbou a desigualdade social e a precarização do corpo, levando a uma maior dependência da educação das tecnologias digitais. Filósofos argumentam que isso pode levar a um estado de exceção permanente e à perda da presença física no ensino. Contudo, defendem que a solidariedade pode resistir a essa tendência e garantir que haja corpo na educação, especialmente nas periferias.
16180 texto do artigo-209209235805-1-10-20210605revistas - UEPG
Este artigo discute como a cultura escolar "sobrevive" durante a pandemia da COVID-19, quando as aulas foram transferidas para os lares dos estudantes. A pesquisa investiga como os dispositivos didáticos da cultura escolar continuam ativos mesmo à distância e mostra o fortalecimento do papel do educador em superar as condições adversas e manter a presença na vida escolar dos alunos. Os professores percebem que a cultura escolar resiste por meio de atividades remotas, apesar das dificuldades do ens
1) O documento discute a inclusão de crianças e adolescentes com deficiência na sociedade e na educação.
2) A inclusão exige mudança de paradigma para que não vejamos as diferenças com estranhamento e sim como características naturais dos seres humanos.
3) Cerca de 23,9% da população brasileira, ou 45,6 milhões de pessoas, possuem algum tipo de deficiência.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) No Brasil, a proteção integral está expressa no Estatuto da Criança e do Adolescente de 1990, que reflete
1) A educação integral é proposta como uma forma de educação mais completa que aborda aspectos além do conhecimento acadêmico, como artes, esportes e convivência comunitária.
2) No Brasil, educadores como Anísio Teixeira defenderam a educação integral no início do século XX, propondo que as escolas oferecessem diversas atividades para as crianças.
3) Atualmente, a educação integral é justificada como uma forma de melhorar o desempenho escolar, promover a qualidade do gast
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes, desde as primeiras formas de agressão até as iniciativas de proteção. A história mostra que a violência está enraizada no cotidiano e próxima do que imaginamos, apesar das conquistas legais e das redes de proteção.
Este documento apresenta um guia para professores do 1o ciclo do ensino básico sobre género e cidadania. A introdução explica que o guia tem como objetivo apoiar as práticas educativas dos professores nestas áreas, que fazem parte do quotidiano das crianças. A primeira parte aborda conceitos e fundamentos teóricos, e a segunda parte fornece sugestões práticas para projetos e atividades em sala de aula.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) Marcos como a Convenção dos Direitos da Criança de 1989 e o Estatuto da Criança e do Adolescente
Este documento apresenta um guia de educação para a igualdade de género e cidadania para o 2o ciclo do ensino básico. Inclui um enquadramento teórico sobre género, cidadania e currículo, e propostas de atividades práticas sobre género e tempos livres, género e história/património, e género e personagens na literatura. Pretende contribuir para a integração da igualdade de género nas práticas educativas e eliminar estereótipos
Educação para idosos em tempo de pandemia no Núcleo de Estudos da Terceira Id...revistas - UEPG
O documento descreve o "Programa Quarentena no NETI", um programa desenvolvido pelo Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC para manter o vínculo com estudantes idosos durante a pandemia de COVID-19. O programa envia conteúdos educativos e de entretenimento duas vezes por semana por WhatsApp. Uma pesquisa mostrou que 96,7% dos estudantes ficaram satisfeitos com os conteúdos. O programa tem sido uma experiência bem-sucedida de engajamento com idosos durante o distanci
Este documento apresenta um caderno sobre a temática da diversidade sexual e combate à homofobia na escola. O caderno foi produzido como parte de um projeto do governo brasileiro para promover ambientes livres de preconceito contra LGBTs no ambiente escolar. O documento discute conceitos como gênero, diversidade sexual e homofobia, e apresenta estratégias e planos de ação para que as escolas possam enfrentar a homofobia e incluir a discussão sobre diversidade sexual de forma transversal no currículo.
1. O documento discute a evolução da educação para todos, desde a ideia da universalidade da educação no século XIX até à generalização do acesso à educação básica e secundária obrigatória no século XX.
2. Aborda os desafios da garantia de uma educação de qualidade para todos, defendendo a diferenciação escolar, a flexibilidade curricular e a personalização pedagógica.
3. Apresenta diferentes perspetivas sobre como transformar a escola e o trabalho docente para lidar com a diversidade dos alunos e as
O documento discute o retorno às aulas presenciais durante a pandemia de COVID-19. Aponta que as crianças correm menor risco de infecção e transmissão da doença. Também destaca os danos físicos e mentais causados pela falta de aulas e socialização em crianças. Defende que as escolas podem reabrir com protocolos de segurança, como distanciamento e máscaras.
O documento discute as relações entre trabalho, formação e currículo na Educação de Jovens e Adultos. Aponta que o trabalho deve ser o princípio educativo para uma formação humana integral, mas que atualmente o trabalho é flexibilizado e desumanizado. Defende que o currículo escolar deve articular os conhecimentos com as experiências e necessidades dos alunos trabalhadores.
Here is a 3 sentence summary of the key points from the document:
[SUMMARY] The document outlines a social and health project in Portugal that aims to promote interpersonal relationship skills and sexual health education, especially around issues of sexuality, safety and HIV/AIDS. The project involves research, implementation of educational programs, and evaluation work in schools, prisons, psychiatric hospitals and other closed institutions. It is part of an international network and seeks to influence health promotion policies through evidence-based studies and monitoring of behaviors among Portuguese children and adolescents.
Este documento apresenta o Marco de Ação de Belém, resultado da Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos (CONFINTEA VI) realizada em Belém, Brasil, em 2009. O marco reafirma o papel fundamental da educação de adultos e estabelece recomendações para promover a aprendizagem ao longo da vida, priorizando a alfabetização de adultos. O documento também enfatiza a importância de políticas abrangentes e financiamento para garantir o direito à educação de jovens e adultos.
Este artigo reproduz meu pronunciamento no Painel com o mesmo título organizado pelo presidente da Academia Baiana de Educação Professor Astor de Castro Pessoa do qual eu fiz parte juntamente com os confrades Professores Joaci Fonseca de Góes, Anaci Bispo Paim, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza e José Nilton Carvalho Pereira no dia 26 de novembro próximo passado. A palavra mutirão se origina do termo da língua tupi motyrõ, que significa "trabalho em comum". O mutirão cívico pela educação no Brasil deve representar uma iniciativa coletiva para alcançar quatro grandes objetivos: 1) superar os gigantescos problemas que afetam o ensino atualmente em todos os seus níveis no País; 2) preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro e para lidarem com a complexidade do mundo em que vivemos; 3) preparar as pessoas para exercerem a cidadania plena; e, 4) tornar as pessoas felizes.
Relatório Final turma EJA_ 3 bimestre_Trabalhando a Diferença_dafiana carlosDafianaCarlos
1) O documento apresenta um projeto pedagógico desenvolvido com uma turma de alfabetização de empregadas domésticas com o tema "Trabalhando as Diferenças".
2) O objetivo é reconhecer a importância da valorização das diferenças entre pessoas, comunidades e etnias para se viver democraticamente com respeito à diversidade cultural.
3) O projeto incluiu atividades sobre língua portuguesa, matemática, história, geografia e ciências com enfoque no tema, utilizando met
1. O documento lista 21 referências bibliográficas sobre educação, gestão escolar e currículo.
2. Também lista 11 documentos oficiais do MEC e da Secretaria de Educação de São Paulo sobre diretrizes curriculares nacionais, propostas curriculares estaduais e programas de gestão escolar.
3. As referências e documentos tratam de temas como bullying, avaliação educacional, gestão de conflitos, construtivismo, autonomia docente, índice de desenvolvimento da educação básica e formação de profess
1. O documento discute a relação entre os conflitos vividos por adolescentes e o ensino de geografia na escola.
2. Ele apresenta uma revisão da evolução do pensamento geográfico e da geografia crítica como forma de entender melhor esta relação.
3. O autor produziu um vídeo relacionando conflitos mundiais e da adolescência para promover a percepção dos estudantes como cidadãos globais.
Este documento compara o sucesso escolar em Portugal e na Grécia, discutindo variáveis que influenciam esse sucesso como o meio familiar, a distribuição geográfica e o poder econômico. A taxa de sucesso escolar é menor na Grécia devido aos altos níveis de pobreza, enquanto em Portugal o governo valoriza mais a educação. Dados demonstram que a Grécia tem uma das maiores taxas de abandono escolar precoce na UE.
Brasil mec - base nacional comum curricular - a etapa do ensino médioIVONEDELMIRODASILVA
O documento discute as finalidades do Ensino Médio no contexto da Educação Básica brasileira. Ele ressalta a importância de reconhecer a diversidade de juventudes e suas demandas, e de garantir a formação integral dos estudantes para a cidadania, o trabalho e a vida. Também enfatiza a necessidade de recontextualizar as finalidades do Ensino Médio para responder aos desafios da sociedade contemporânea.
Contribuição para o debate sobre o edital de seleção de brasileiros no proces...Erecssul
A carta discute o processo seletivo de 2014 da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e propõe alternativas ao edital. Os estudantes argumentam que adotar o Sistema de Seleção Unificado (SISU) pode reduzir o perfil demográfico diversificado da UNILA, comprometendo seu projeto inclusivo. Eles sugerem aumentar as cotas para estudantes de escola pública e baixa renda para manter o acesso democratizado à universidade.
16123 texto do artigo-209209234322-1-10-20210410revistas - UEPG
Este documento descreve como uma unidade de educação infantil no Brasil criou espaços virtuais para escutar e acolher crianças e suas famílias durante a pandemia de COVID-19. Os professores organizaram encontros semanais por videoconferência para que as crianças pudessem interagir e compartilhar histórias. Esses momentos virtuais ajudaram a manter os vínculos sociais e o bem-estar emocional das crianças durante o isolamento social.
É, pois, imprescindível trazer a questão da inclusão para o centro do debate educativo. O Envolve-te quer fazê-lo. Os temas tratados neste número da Revista Refletir EdInf guardam estreito alinhamento de conteúdo, desde a análise cuidada dos normativos legais aos artigos sobre a inclusão social, podendo-se observar as diferenças e semelhanças entre práticas, bem como os desafios que se colocam, diariamente, aos educadores.
Cabe ao leitor apoderar-se desse debate e refletir de forma objetiva no seu contexto educativo.
A criança descobrindo interpretando e agindo sobre o mundoMauro Sousa
Este documento discute a importância da educação na primeira infância para o desenvolvimento das crianças. Aborda temas como linguagens, expressão artística, contação de histórias, alfabetização, natureza, cultura, matemática e espiritualidade na educação infantil. Tem como objetivo oferecer subsídios para a formação continuada de educadores e aprimorar as práticas pedagógicas na educação da primeira infância.
1) A educação integral é proposta como uma forma de educação mais completa que aborda aspectos além do conhecimento acadêmico, como artes, esportes e convivência comunitária.
2) No Brasil, educadores como Anísio Teixeira defenderam a educação integral no início do século XX, propondo que as escolas oferecessem diversas atividades para as crianças.
3) Atualmente, a educação integral é justificada como uma forma de melhorar o desempenho escolar, promover a qualidade do gast
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes, desde as primeiras formas de agressão até as iniciativas de proteção. A história mostra que a violência está enraizada no cotidiano e próxima do que imaginamos, apesar das conquistas legais e das redes de proteção.
Este documento apresenta um guia para professores do 1o ciclo do ensino básico sobre género e cidadania. A introdução explica que o guia tem como objetivo apoiar as práticas educativas dos professores nestas áreas, que fazem parte do quotidiano das crianças. A primeira parte aborda conceitos e fundamentos teóricos, e a segunda parte fornece sugestões práticas para projetos e atividades em sala de aula.
Este capítulo apresenta uma visão histórica da violência contra crianças e adolescentes em 3 pontos: 1) Ao longo da história, crianças foram vítimas de diferentes formas de agressão e maus-tratos perpetuados por instituições sociais; 2) Gradativamente, transformações sócio-culturais levaram ao reconhecimento dos direitos das crianças, exigindo proteção legal e institucional; 3) Marcos como a Convenção dos Direitos da Criança de 1989 e o Estatuto da Criança e do Adolescente
Este documento apresenta um guia de educação para a igualdade de género e cidadania para o 2o ciclo do ensino básico. Inclui um enquadramento teórico sobre género, cidadania e currículo, e propostas de atividades práticas sobre género e tempos livres, género e história/património, e género e personagens na literatura. Pretende contribuir para a integração da igualdade de género nas práticas educativas e eliminar estereótipos
Educação para idosos em tempo de pandemia no Núcleo de Estudos da Terceira Id...revistas - UEPG
O documento descreve o "Programa Quarentena no NETI", um programa desenvolvido pelo Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC para manter o vínculo com estudantes idosos durante a pandemia de COVID-19. O programa envia conteúdos educativos e de entretenimento duas vezes por semana por WhatsApp. Uma pesquisa mostrou que 96,7% dos estudantes ficaram satisfeitos com os conteúdos. O programa tem sido uma experiência bem-sucedida de engajamento com idosos durante o distanci
Este documento apresenta um caderno sobre a temática da diversidade sexual e combate à homofobia na escola. O caderno foi produzido como parte de um projeto do governo brasileiro para promover ambientes livres de preconceito contra LGBTs no ambiente escolar. O documento discute conceitos como gênero, diversidade sexual e homofobia, e apresenta estratégias e planos de ação para que as escolas possam enfrentar a homofobia e incluir a discussão sobre diversidade sexual de forma transversal no currículo.
1. O documento discute a evolução da educação para todos, desde a ideia da universalidade da educação no século XIX até à generalização do acesso à educação básica e secundária obrigatória no século XX.
2. Aborda os desafios da garantia de uma educação de qualidade para todos, defendendo a diferenciação escolar, a flexibilidade curricular e a personalização pedagógica.
3. Apresenta diferentes perspetivas sobre como transformar a escola e o trabalho docente para lidar com a diversidade dos alunos e as
O documento discute o retorno às aulas presenciais durante a pandemia de COVID-19. Aponta que as crianças correm menor risco de infecção e transmissão da doença. Também destaca os danos físicos e mentais causados pela falta de aulas e socialização em crianças. Defende que as escolas podem reabrir com protocolos de segurança, como distanciamento e máscaras.
O documento discute as relações entre trabalho, formação e currículo na Educação de Jovens e Adultos. Aponta que o trabalho deve ser o princípio educativo para uma formação humana integral, mas que atualmente o trabalho é flexibilizado e desumanizado. Defende que o currículo escolar deve articular os conhecimentos com as experiências e necessidades dos alunos trabalhadores.
Here is a 3 sentence summary of the key points from the document:
[SUMMARY] The document outlines a social and health project in Portugal that aims to promote interpersonal relationship skills and sexual health education, especially around issues of sexuality, safety and HIV/AIDS. The project involves research, implementation of educational programs, and evaluation work in schools, prisons, psychiatric hospitals and other closed institutions. It is part of an international network and seeks to influence health promotion policies through evidence-based studies and monitoring of behaviors among Portuguese children and adolescents.
Este documento apresenta o Marco de Ação de Belém, resultado da Sexta Conferência Internacional de Educação de Adultos (CONFINTEA VI) realizada em Belém, Brasil, em 2009. O marco reafirma o papel fundamental da educação de adultos e estabelece recomendações para promover a aprendizagem ao longo da vida, priorizando a alfabetização de adultos. O documento também enfatiza a importância de políticas abrangentes e financiamento para garantir o direito à educação de jovens e adultos.
Este artigo reproduz meu pronunciamento no Painel com o mesmo título organizado pelo presidente da Academia Baiana de Educação Professor Astor de Castro Pessoa do qual eu fiz parte juntamente com os confrades Professores Joaci Fonseca de Góes, Anaci Bispo Paim, Maria Thereza Oliva Marcílio de Souza e José Nilton Carvalho Pereira no dia 26 de novembro próximo passado. A palavra mutirão se origina do termo da língua tupi motyrõ, que significa "trabalho em comum". O mutirão cívico pela educação no Brasil deve representar uma iniciativa coletiva para alcançar quatro grandes objetivos: 1) superar os gigantescos problemas que afetam o ensino atualmente em todos os seus níveis no País; 2) preparar e atualizar continuamente as pessoas para o mercado de trabalho atual e futuro e para lidarem com a complexidade do mundo em que vivemos; 3) preparar as pessoas para exercerem a cidadania plena; e, 4) tornar as pessoas felizes.
Relatório Final turma EJA_ 3 bimestre_Trabalhando a Diferença_dafiana carlosDafianaCarlos
1) O documento apresenta um projeto pedagógico desenvolvido com uma turma de alfabetização de empregadas domésticas com o tema "Trabalhando as Diferenças".
2) O objetivo é reconhecer a importância da valorização das diferenças entre pessoas, comunidades e etnias para se viver democraticamente com respeito à diversidade cultural.
3) O projeto incluiu atividades sobre língua portuguesa, matemática, história, geografia e ciências com enfoque no tema, utilizando met
1. O documento lista 21 referências bibliográficas sobre educação, gestão escolar e currículo.
2. Também lista 11 documentos oficiais do MEC e da Secretaria de Educação de São Paulo sobre diretrizes curriculares nacionais, propostas curriculares estaduais e programas de gestão escolar.
3. As referências e documentos tratam de temas como bullying, avaliação educacional, gestão de conflitos, construtivismo, autonomia docente, índice de desenvolvimento da educação básica e formação de profess
1. O documento discute a relação entre os conflitos vividos por adolescentes e o ensino de geografia na escola.
2. Ele apresenta uma revisão da evolução do pensamento geográfico e da geografia crítica como forma de entender melhor esta relação.
3. O autor produziu um vídeo relacionando conflitos mundiais e da adolescência para promover a percepção dos estudantes como cidadãos globais.
Este documento compara o sucesso escolar em Portugal e na Grécia, discutindo variáveis que influenciam esse sucesso como o meio familiar, a distribuição geográfica e o poder econômico. A taxa de sucesso escolar é menor na Grécia devido aos altos níveis de pobreza, enquanto em Portugal o governo valoriza mais a educação. Dados demonstram que a Grécia tem uma das maiores taxas de abandono escolar precoce na UE.
Brasil mec - base nacional comum curricular - a etapa do ensino médioIVONEDELMIRODASILVA
O documento discute as finalidades do Ensino Médio no contexto da Educação Básica brasileira. Ele ressalta a importância de reconhecer a diversidade de juventudes e suas demandas, e de garantir a formação integral dos estudantes para a cidadania, o trabalho e a vida. Também enfatiza a necessidade de recontextualizar as finalidades do Ensino Médio para responder aos desafios da sociedade contemporânea.
Contribuição para o debate sobre o edital de seleção de brasileiros no proces...Erecssul
A carta discute o processo seletivo de 2014 da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) e propõe alternativas ao edital. Os estudantes argumentam que adotar o Sistema de Seleção Unificado (SISU) pode reduzir o perfil demográfico diversificado da UNILA, comprometendo seu projeto inclusivo. Eles sugerem aumentar as cotas para estudantes de escola pública e baixa renda para manter o acesso democratizado à universidade.
16123 texto do artigo-209209234322-1-10-20210410revistas - UEPG
Este documento descreve como uma unidade de educação infantil no Brasil criou espaços virtuais para escutar e acolher crianças e suas famílias durante a pandemia de COVID-19. Os professores organizaram encontros semanais por videoconferência para que as crianças pudessem interagir e compartilhar histórias. Esses momentos virtuais ajudaram a manter os vínculos sociais e o bem-estar emocional das crianças durante o isolamento social.
É, pois, imprescindível trazer a questão da inclusão para o centro do debate educativo. O Envolve-te quer fazê-lo. Os temas tratados neste número da Revista Refletir EdInf guardam estreito alinhamento de conteúdo, desde a análise cuidada dos normativos legais aos artigos sobre a inclusão social, podendo-se observar as diferenças e semelhanças entre práticas, bem como os desafios que se colocam, diariamente, aos educadores.
Cabe ao leitor apoderar-se desse debate e refletir de forma objetiva no seu contexto educativo.
A criança descobrindo interpretando e agindo sobre o mundoMauro Sousa
Este documento discute a importância da educação na primeira infância para o desenvolvimento das crianças. Aborda temas como linguagens, expressão artística, contação de histórias, alfabetização, natureza, cultura, matemática e espiritualidade na educação infantil. Tem como objetivo oferecer subsídios para a formação continuada de educadores e aprimorar as práticas pedagógicas na educação da primeira infância.
O documento descreve um projeto de combate à dengue realizado por bolsistas da UFJF em uma escola pública de Juiz de Fora. O projeto utilizou métodos de educação em ciências para ensinar crianças sobre a dengue, como preveni-la e reduzir os casos na comunidade. As atividades se basearam em pesquisas, discussões teóricas e práticas na sala de aula para engajar os alunos no tema de forma significativa.
Este documento discute um projeto realizado na escola EEMTI Liceu de Ararendá José Wilson Veras Mourão para conscientizar estudantes, professores e a comunidade sobre a importância da inclusão escolar e acessibilidade de acordo com a Lei no 13.146 de 2015. O projeto aplicou questionários que mostraram falta de conhecimento sobre o tema. Momentos lúdicos foram usados para divulgar informações e promover entendimento e respeito, beneficiando todos os alunos.
Preconceito e Discriminação no contexto escolarcaioamorim2000
Este documento fornece sugestões de atividades para educadores apoiarem o trabalho de educação preventiva com base nos direitos humanos. As atividades abordam temas como diversidade, violência, sexualidade e família por meio de discussões, dinâmicas e exercícios reflexivos. O objetivo é promover o respeito à dignidade humana e diminuir o preconceito.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. A política de inclusão vem crescendo nos últimos anos devido a movimentos internacionais e leis que garantem o acesso à educação para todas as crianças. Isso trouxe novos desafios para as escolas se adaptarem e professores receberem formação para atender às necessidades de todos os alunos.
Este documento descreve a história e o papel de uma Unidade de Educação Infantil Universitária vinculada à Universidade Federal Fluminense no Rio de Janeiro. A unidade foi criada em 1997 para atender às crianças dos funcionários e estudantes, mas também desempenha funções de ensino, pesquisa e extensão sobre a infância. O documento analisa a organização e estrutura da unidade, bem como seu papel no compartilhamento de conhecimentos sobre a educação infantil entre diferentes áreas acadêmicas.
O texto discute a diferença entre educar e cuidar no contexto da Educação Infantil. A autora questiona por que ainda há a divisão entre creche e pré-escola, se o objetivo é o mesmo de atender crianças de 0 a 6 anos de forma integral, cuidando e educando simultaneamente. Historicamente, creches tinham ênfase no cuidado e pré-escolas na educação. Porém, estudos mostram que crianças desde bebês são curiosas exploradoras, sendo importante estimular seu desenvolvimento de forma holística nessa faixa et
O texto discute a diferença entre "educar" e "cuidar" no contexto da Educação Infantil. A autora questiona por que ainda existem nomenclaturas distintas para creches e pré-escolas, já que a Educação Infantil atende crianças de 0 a 6 anos. Historicamente, creches tinham ênfase no cuidado e pré-escolas no aspecto educacional. No entanto, estudos mostram que crianças são curiosas exploradoras desde bebês, portanto educar e cuidar devem ser vistos como complementares na
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
Convidamos todos vocês a percorrerem
conosco um espaço muito importante, que
chamamos “Educação Infantil”. São caminhos
que passam por diversas abordagens
dos conteúdos de Educação Infantil,
oferencendo aos educadores várias
possibilidades de despertarem para a
sensibilidade e a sabedoria das crianças.
Formação para os professores educação interdimensionalSandraRombi
O documento discute o Programa de Educação Integral de São Paulo, que visa fortalecer equipes escolares sobre princípios do programa para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O objetivo é apresentar o conceito de educação interdimensional e como ele é aplicado em metodologias como tutoria e protagonismo juvenil para promover uma mudança positiva de atitude entre educadores e alunos.
Métodos e práticas do ensino de biologia para jovens especiais na escola de e...bio_fecli
Este documento discute métodos e práticas de ensino de biologia para jovens com deficiências na Escola de Ensino Médio Liceu de Iguatu. O trabalho observou aulas para identificar desafios de professores e alunos com deficiências visuais e auditivas, e propôs novas metodologias. A educação inclusiva ainda precisa melhorar para tornar o aprendizado menos difícil para todos.
Texto espaços socioeducativos laura fonseca - dia 30 de setembroProfesonline
O documento discute as interfaces entre políticas de proteção à infância, adolescência e família em Porto Alegre através de uma Rede de Proteção. A pesquisa analisou concepções e práticas sobre violações de direitos nesta Rede, identificando sujeitos em situação de vulnerabilidade social que sofrem múltiplas violações. A extensão realizada buscou problematizar estas questões e produzir novas concepções e práticas na Rede.
[1] A apresentação descreve as contribuições da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para a saúde da primeira infância em São Paulo, incluindo ambulatórios, classes hospitalares, centros de apoio e outras ações. [2] O documento também detalha a integração da Unifesp com os serviços de saúde municipais de Embu das Artes para construir o Sistema Único de Saúde (SUS) por meio de ensino, pesquisa, extensão e educação permanente. [3] O Projeto Desenvolver
Este documento discute a evasão escolar de transexuais e as possíveis causas, como o preconceito e falta de inclusão. A pesquisadora realizou estudos sobre o tema e entrevistou diretores, professores e transexuais para investigar esta questão. Ela defende que a educação é essencial para a dignidade de todos e que as escolas devem ser ambientes de respeito à diversidade.
O documento discute o projeto FAMI (Faculdade Aberta à Melhor Idade) estabelecido por uma universidade em Mineiros, Goiás, Brasil. O projeto tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos idosos por meio de atividades educacionais, sociais e de empoderamento. Ele fornece momentos de estudo, integração e aprendizagem sobre direitos para ajudar os idosos a envelhecerem ativamente e com dignidade.
Este documento descreve as atividades realizadas pelo Projeto de Educação para a Saúde de um agrupamento de escolas ao longo do ano letivo. O projeto abordou diversos temas de saúde com todos os alunos, incluindo alimentação, higiene, afetos, doenças e prevenção de violência. O objetivo principal foi promover hábitos saudáveis e bem-estar entre a comunidade escolar.
Semelhante a 16293 texto do artigo-209209234335-1-10-20210410 (20)
Este livro analisa os Campos de Experiência educativos da Itália como uma possibilidade para repensar o currículo da educação infantil brasileira. Traz as contribuições das Indicações Nacionais Curriculares italianas de 2012 para construir um currículo próprio para a infância sem perder a especificidade da pequena infância. Discute a importância de considerar a experiência da criança fora da escola e um currículo emergente que valorize a descoberta e a invenção.
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1. Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
Disponível em <https://revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor>
1
ISSN Eletrônico: 1984-0187
ISSN Impresso: 1518-5648
https://doi.org/10.5212/OlharProfr.v.24.16293.033
____________________________________________________________________
A gestão da UEIIA/UFSM em tempos de Covid-19:
escuta, diálogo e rupturas
Management of UEIIA/UFSM in Covid-19 times:
listening, dialogue and rupture
Gestión del UEIIA/UFSM en tiempos de Covid-19:
escucha, diálogo y rupturas
Viviane Ache Cancian1
https://orcid.org/0000-0002-0071-763
Juliana Goelzer2
https://orcid.org/0000-0003-2066-1589
Resumo: Neste texto o objetivo é apresentar algumas das ações que temos realizado, enquanto equipe de
gestão, no contexto da Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo (UEIIA/UFSM/RS), frente ao distanciamento
social provocado pela Covid-19. Tais ações passam por discussões, análises e proposições do que é possível
nesse momento, com os sujeitos que temos, através de um olhar atento, com escuta sensível, envolvimento e
diálogo constante entre todos, garantindo a identidade da UEIIA. Tomando por base a legislação nacional para a
Educação Infantil (BRASIL, 2009; CAMPOS; ROSEMBERG, 2009) e referenciais na área da Educação Infantil que
partem de uma perspectiva de escuta e acolhimento (RINALDI, 2014; STACCIOLI, 2013), consideramos que
este é um momento de abertura para novas formas de convívio, de interlocução, de intensificação das relações,
com o futuro possível, uma outra cultura institucional.
Palavras-chave: Gestão. Educação Infantil. Covid-19.
Abstract: This paper aims to show some of our actions as a management team in the Unit of Early Childhood
Education Ipê Amarelo – UEIIA/UFSM (RS) – concerning the social distancing to help prevent the spread of
Covid-19. These actions include discussing, analysing and proposing what is possible to do in this moment with
actual subjects through a closer look, sensitive listening, participation, and constant dialogue with all, ensuring
UEIIA’s identity. Drawing on the national law of Early Childhood Education (BRASIL, 2009; CAMPOS;
ROSEMBERG, 2009) and reference frames in the field of Early Childhood Education based on listening and
1
Doutora em Educação, professora do Departamento de Metodologia de Ensino/CE/UFSM. Diretora da
Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo/UFSM. Grupo de Pesquisa Estudos sobre Infância: Políticas Públicas,
Currículo, Práticas Pedagógicas e Formação Docente/UFSM. E-mail: viviane.cancian@ufsm.br
2
Doutora em Educação, professora do Departamento de Metodologia de Ensino/CE/UFSM. Diretora da
Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo/UFSM. Grupo de Pesquisa Estudos sobre Infância: Políticas Públicas,
Currículo, Práticas Pedagógicas e Formação Docente/UFSM. E-mail: viviane.cancian@ufsm.br
2. A gestão da UEIIA/UFSM em tempos de Covid-19: escuta, diálogo e rupturas
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
Disponível em <https://revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor>
2
welcoming (RINALDI, 2014; STACCIOLI, 2013), we have considered that this is the time for new ways of
social life, dialogue, enhance of relations with a possible future, a new institutional culture.
Keywords: Management. Early Childhood Education. Covid-19.
Resumen: Este texto tiene como objetivo presentar algunas acciones que tenemos realizado como equipo de
gestión en la Unidad de Educación Infantil Ipê Amarelo – UEIIA/UFSM (RS) – con respecto al distanciamiento
social provocado per la Covid-19. Estas acciones pasan per las discusiones, análisis y proposición de lo que es
posible en ese momento, con los sujetos que tenemos a través de una mirada atenta, con una escucha sensible,
envolvimiento y diálogo constante entre todos, garantizando la identidad de la UEIIA. Haciendo uso de la
legislación nacional para la Educación Infantil (BRASIL, 2009; CAMPOS; ROSEMBERG, 2009) y referencias en el
área de la Educación Infantil que parten de una perspectiva de escucha y acogida (RINALDI, 2014; STACCIOLI,
2013), consideramos que este es un momento de apertura para nuevas formas de convivencia, de
interlocución, de intensificación de las relaciones con el futuro posible, otra cultura institucional.
Palabras-clave: Gestión. Educación Infantil. Covid-19.
Introdução: a pandemia, a educação infantil e a UEIIA
A pandemia mundial causada pela Covid-19 tem exigido de todas as pessoas uma reinvenção
de seus modos de ser e estar no e com o mundo e com os outros. Na educação, muitos têm sido os
desafios nesse processo de reinvenção, e na educação infantil têm exigido das equipes das
instituições um diálogo constante entre si e uma escuta sensível das crianças e famílias; fazem-se
necessários para tornar possível a continuidade do vínculo e o fortalecimento das relações em um
momento em que por ora necessita ser suspensa a presença física, tão necessária aos bebês, crianças
bem pequenas e pequenas.
Desse modo, reinventar-se, no contexto da educação infantil, tem apresentado desafios
constantes e exigido rupturas educacionais e a consequente reinvenção das práticas educativas. Na
Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo (UEIIA) temos buscado enfrentar esses desafios em um
processo de escuta e diálogo constante com a equipe, crianças, famílias e comunidade, buscando
reinventar uma proposta pedagógica de escuta já praticada3 e que constantemente é reavaliada.
A UEIIA é uma Unidade da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM/RS) que está
vinculada administrativamente à Coordenadoria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (CEBTT) e
pedagogicamente ao Centro de Educação (CE). É uma Unidade que completou 31 anos de história e
que tem acesso universal de ingresso, o que possibilita que crianças das mais diversas classes sociais,
raças, etnias e culturas convivam, compartilhando saberes e ampliando seus universos culturais.
Atualmente a Unidade atende crianças de 4 meses a 5 anos e 11 meses e tem uma proposta
que busca garantir a escuta, o protagonismo e os direitos das crianças, a inclusão, o respeito às
diferenças, as vivências cotidianas entre crianças de diferentes idades – especialmente nas turmas
multi-idades –, o respeito à diversidade, a busca por justiça social e por novas formas de
sociabilidade, rompendo com as relações de dominação etária, étnico racial e religiosa. Trata-se de
3
Conforme o Projeto Político Pedagógico da Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo (2019).
3. Viviane Ache Cancian e Juliana Goelzer
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
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uma construção de infância que, em diálogo com a Carta da Terra e a Agenda 2030, possa ser vivida
em ambiente coletivo, respeitando as diferenças e as diferentes formas de vida no planeta4.
Busca-se, ainda, a natureza da UEIIA na UFSM: exercer a função acadêmica de
indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão. Temos o privilégio de conviver diariamente
com a formação inicial e continuada de acadêmicos de diferentes unidades de ensino, de diferentes
cursos da UFSM e de outras IFES; com egressos e profissionais da educação e de outras áreas; com
bebês, crianças bem pequenas e pequenas. Recebemos acadêmicos para realizar observações,
pesquisas, intervenções, estágios, assim como visitações de profissionais da educação e de diferentes
áreas, de diferentes universidades e escolas. Esses acadêmicos aprendem no vivido a natureza e os
desafios da docência e, ao sair da UEIIA, alçam voos através de concursos para fazer a diferença nas
redes e sistemas de ensino, levando a docência refletida e compreendida a esses espaços e tempos
de garantia de direitos das crianças.
Neste texto o objetivo é apresentar algumas das ações desse percurso que temos vivido,
ações essas que passam por discussões, análises e proposições do que é possível nesse momento,
com os sujeitos que temos, através de um olhar atento, com escuta sensível, envolvimento e diálogo
constante entre todos, garantindo a identidade da UEIIA. Para tanto, apresentamos o contexto e os
sujeitos envolvidos, as relações entre o que chamamos de diferentes segmentos, o acolhimento e a
escuta das crianças e dos adultos, e a constituição da Unidade como espaço formativo nesse
contexto de necessário distanciamento social provocado pela pandemia.
Os desafios de compreender o contexto e todos os envolvidos
Em um primeiro momento a gestão buscou compreender a totalidade do vivido, o lugar e o
sentido de existência de cada um, o respeito à subjetividade, à singularidade e, ao mesmo tempo, o
desafio de garantir o coletivo em um momento de distanciamento. Tínhamos uma única certeza, a de
que vivíamos uma excepcionalidade, uma situação global, peculiar e que estávamos juntos em uma
mesma causa, a do cuidado com a vida, com a saúde coletiva, um momento de poucas certezas e de
muitas incertezas. Buscou-se conhecer mais de perto a realidade dos sujeitos que fazem parte da
comunidade interna da UEIIA, a saber, servidores federais, terceirizados (professores, auxiliares de
limpeza, cozinha, lactário, lavanderia), bolsistas, alunos da graduação e pós-graduação, e organizamo-
nos de modo a auxiliar financeiramente a quem precisava.
4
Para mais informações, ver: CANCIAN, Viviane Ache; GOELZER, Juliana; BELING, Vivian Jamile (Orgs.).
Práticas formativas e pedagógicas na Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo-UFSM: narrativas docentes.
Santa Maria: Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo-UFSM, 2019.
4. A gestão da UEIIA/UFSM em tempos de Covid-19: escuta, diálogo e rupturas
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
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No começo de abril decidimos planejar ações, registrar, analisar e avaliar constantemente o
processo, os desafios e potencialidades do acolhimento a todos. Passamos a utilizar o WhatsApp, a
página do Facebook e o site da Unidade como espaço de comunicação com a comunidade, com a
publicização das ações da UEIIA e da UFSM no combate à Covid-19. Organizamos uma agenda
semanal para encontros de toda a equipe, da equipe gestora, dela com a gestão da UFSM e de grupos
de trabalho específicos.
Tendo em vista que “Para proporcionar um ambiente respeitoso (aos adultos e às crianças),
é necessário prever, projetar, organizar, realizar, manter e renovar…” (STACCIOLI, 2013, p. 5),
enviamos formulário com o objetivo de conhecer as demandas das famílias e depois realizamos uma
primeira reunião com elas buscando retomar principalmente o diálogo referente aos direitos das
crianças, reforçando que a legislação (BRASIL, 2009; CAMPOS, ROSEMBERG, 2009) e a caminhada
da área da Educação Infantil eram contrárias ao caráter instrucional. A UEIIA, como garantia de sua
proposta, portanto, não enviaria para a casa das famílias “atividades” como folhinhas para pintar e
com exercícios a fazer, não indicaria listas de atividades, uma vez que não tem proposta de
reprodução, mas sim de criação, de produção de culturas, com centralidade nas relações que
estabelecemos com crianças e adultos, professores, bolsistas, famílias, servidores, terceirizados, que
compõem o que chamamos de diferentes segmentos.
Destacamos que a Educação Infantil é ofertada em espaços coletivos, trazendo a riqueza da
diversidade, das relações que estabelecemos com as experiências e vivências de todos, interagindo
com diferentes culturas e que, portanto, entendemos que a escola da infância só faz sentido nessas
condições, que o distanciamento social trazia para a UEIIA o desafio de compreender as relações do
privado, da casa, de cada família, de cada criança, respeitando as fronteiras, o que é da família e o que
é da escola, que o âmbito privado é diferente do caráter coletivo das instituições educacionais.
Compreender essa particularidade de cada segmento não nos permitia invadir os lares, negar que
cada família tivesse a sua organização, o seu tempo, as suas necessidades, a sua autonomia, não
cabendo à escola e ao professor planejar e dizer o que cada família deveria fazer.
Sugerimos que, frente a isso, as famílias pudessem aproveitar o distanciamento social para
fortalecer suas relações com seus filhos, dedicando mais tempo à vivência com eles, pois muitos pais,
em função da demanda do trabalho, tinham pouco tempo disponível para ficar com os filhos.
Ressaltamos que esse poderia ser um tempo para se pensar nas relações que se estabelecem nos
lares, os valores, as prioridades, o lugar das crianças, clareando qual educação queremos para elas,
para os processos formativos de cada um e, em especial, para o futuro do planeta. Um tempo de
vivências, de riquezas, de laços fortalecidos, oportunidade singular para exercitar a escuta e estar
mais próximos das vivências do dia a dia. Marcamos isso e reafirmamos que nós e cada família nos
5. Viviane Ache Cancian e Juliana Goelzer
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
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reinventaríamos, voltando diferente após o vivido e com um compromisso com o coletivo, com cada
criança em especial.
Nesse sentido, o desafio principal da gestão era manter e fortalecer o vínculo com todos os
segmentos, com esse coletivo que faz o dia a dia da Educação Infantil na UEIIA, realizando uma escuta
atenta a todos, proporcionando momentos de diálogos para pensar em uma organização, em um
planejamento que garantisse a escuta das crianças, que pensasse nas singularidades e nas condições
de cada uma delas, em quem estaria junto a elas, nas condições psicológicas, emocionais do adulto,
na disponibilidade. Para Rinaldi (2012, p. 43), uma Pedagogia da escuta, do pensamento “[...] envolve
uma relação ética de abertura ao Outro, tentando escutar o Outro em sua própria posição e
experiência, sem tratar o Outro como igual”.
Professores e bolsistas realizaram uma escuta atenta do grupo de crianças e famílias de cada
turma e, com o apoio da equipe pedagógica e multiprofissional, pensaram em propostas com o
grupo. A partir dessa escuta foram organizados momentos de encontros virtuais individuais em
pequenos grupos e coletivos com as crianças, realizados semanalmente; foram organizadas e
compartilhadas propostas de contação de histórias, de compartilhamento de receitas, experiências,
brincadeiras e outras vivências diversas através de lives, folhetos, cartas, vídeos, áudios e
documentação pedagógica.
O tempo e o espaço de cada criança e família são respeitados em todas as propostas, todos
são convidados a participar e as famílias são orientadas a escutar as crianças com relação ao desejo
de participação delas. Diferentes encontros são marcados entre a turma, dos quais participa quem
tenha disponibilidade e interesse, e reuniões individuais com as famílias são agendadas conforme
sugestão da Unidade ou demanda da própria família.
A equipe de Atendimento Educacional Especializado (AEE) juntamente com a psicóloga da
Unidade procuram dar o suporte necessário às famílias e crianças, público-alvo do AEE na Unidade.
Esses profissionais, em conjunto com as professoras das turmas, realizam reuniões com as famílias
dessas crianças buscando ouvi-las e orientá-las. A equipe de AEE também mantém contato com as
crianças incluídas que eram atendidas no ano anterior e que ingressaram no Ensino Fundamental este
ano, colocando-se à disposição para apoiar essas crianças e suas famílias em suas necessidades,
garantindo assim o acompanhamento delas no processo de transição da Educação Infantil para o
primeiro ano do ensino fundamental.
Além dessas propostas organizadas no âmbito das turmas, realizamos outras de modo
coletivo, tais como a comemoração dos 31 anos da Unidade – através de um encontro virtual com
show musical junto à comunidade –, teatro, vídeos produzidos pela equipe com todas as pessoas que
6. A gestão da UEIIA/UFSM em tempos de Covid-19: escuta, diálogo e rupturas
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
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atuam na Unidade desde a recepção, com todos os adultos deixando sua mensagem às crianças,
encontros e reuniões virtuais com as famílias.
Buscando apoiar a comunidade em geral nesse momento de crise, a Associação de Pais e
Mestres (APM) organizou uma Campanha Solidária para arrecadar doações às famílias da UEIIA e de
bairros próximos. Essa ação tem sido contínua e todos os meses a APM arrecada doações, faz o
levantamento de quem mais as necessita e as leva a essas famílias/instituições.
A equipe de gestão, ao longo desse tempo, tem se preocupado constantemente com a escuta
da equipe que está à frente desse processo, compreendendo que eles/elas também continuam
enfrentando desafios diários em suas casas, com suas famílias, filhos, e que, por isso, nem sempre
conseguem atender a todas as demandas impostas pelo momento, sempre buscando garantir o
suporte necessário à medida que é identificado.
Os desafios da unidade como espaço formativo frente a esse contexto
Ao longo desse período de pandemia, a UEIIA também não deixou de lado seu compromisso
com a formação inicial e continuada de professores de educação básica. Foi organizado um curso
online de formação na Plataforma Moodle da UFSM, com temáticas levantadas pela equipe e
organizada uma agenda semanal de encontros de formação para a equipe de professores, bolsistas e
demais profissionais da Unidade. Além dessa organização interna, tendo em vista o compromisso da
Unidade com a extensão, com a produção e socialização do conhecimento, a equipe promove
webinários mensais e é parceira de lives organizadas pela Pró-reitoria de Extensão da UFSM e de
encontros organizados pelo Núcleo de Estudos e Pesquisa em Educação Infantil (NEPEI), Fórum da
Região Central e Fórum Gaúcho de Educação Infantil (FGEI), da Secretaria Municipal de Educação de
Santa Maria/RS (SMED), da Associação Nacional das Unidades Universitárias Federais de Educação
Infantil (ANUUFEI) e Conselho Nacional dos Dirigentes das Escolas de Educação Básica e das
Instituições Federais de Ensino Superior (CONDICAP).
Compreendendo o lugar das Unidades Universitárias de Educação Infantil no país, a equipe da
gestão coloca o desafio do diálogo com as redes e sistemas, com a sociedade, com a proximidade,
com uma escuta que valoriza experiências outras, lugares e contextos diferentes. Importante clarear
que essas ações e desafios que se colocam hoje com a pandemia, já faziam parte de uma prática
refletida constantemente, com discussões teórico-práticas. Nesse sentido, por perceber que a área
da Educação Infantil tem avançado muito nos últimos anos, mas que mesmo assim não chegou a
todos por inúmeros motivos – e um deles é a falta de um plano de carreira que garanta horário de
planejamento e formação –, estamos organizando um diálogo online que transcende os muros da
7. Viviane Ache Cancian e Juliana Goelzer
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
Disponível em <https://revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor>
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UFSM, por entendermos que nesse momento conseguimos chegar nos professores, nas escolas, no
vivido.
Um dos momentos desse diálogo que transcendeu a discussão com o local e o regional foi a
comemoração dos 31 anos da Unidade, um webinário com a participação das Professoras Viviane
Ache Cancian, Maria Carmem Barbosa, Rita Coelho, Zilma de Oliveira, Sílvia Helena Cruz e Paulo
Sérgio Fochi, cuja temática foi a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os direitos das crianças.
Nesses momentos nos colocamos no lugar de abertura para o diálogo, um lugar de encontro, de
afirmação do espaço público e de valorização deste como tal.
Esses encontros que realizamos trazem uma gama de diversidades e revelam um caminho
que se mostra de mão dupla de uma universidade que, ao dialogar com as redes e sistemas, com
outras instituições, é convidada a se repensar a todo momento e não somente em tempos de
distanciamento social. Apesar das incertezas e desafios, muitas são as possibilidades de consolidar a
Unidade como espaço formativo.
Rupturas e abertura ao novo
Compreendemos que, ao buscar intensificar as relações, o fortalecimento desses vínculos
tem sido possível especialmente porque essa relação de proximidade com as famílias, com as
crianças, com todos os segmentos, já existia na Unidade. Nesse espaço-tempo de distanciamento se
consolidaram/consolidam outros laços, afetos, escutas sensíveis, possibilidades outras, acolhimento
de todos, que nos permitem compreender que estamos em processo, que esse vivido com base na
escuta continua sendo prioritário no enfrentamento da Covid-19, nesta grave crise que envolve a
educação, setores da saúde, da economia, do trabalho, dos direitos humanos em nosso país e que
atinge a cada pessoa/família/grupo de forma muito singular e que, portanto, necessita de uma política
intersetorial.
Cabe, como gestão, a consonância com princípios, a co-responsabilidade com o planeta, com
suas diversas formas de vida, com a saúde coletiva. Essa co-responsabilidade ética, política e social
legitima a importância do Outro, do diálogo entre todos, da solidariedade, do fortalecimento dos
laços (escola, família e comunidade) em prol da saúde (física e psicológica) de nossas crianças e de
toda a comunidade interna e externa.
É um momento de rupturas de uma cultura institucional, escolar, que agora precisa estar
aberta para o novo, para novas formas de convívio, de interlocução de saberes, de intensificação das
relações, de planejamento, registro, análise, interpretação, avaliações constantes do processo, dos
desafios, das dificuldades de todas as ordens, do estrutural, do humano, e das potencialidades numa
8. A gestão da UEIIA/UFSM em tempos de Covid-19: escuta, diálogo e rupturas
Olhar de professor, Ponta Grossa, v. 24, p. 1-8, e-16293.033, 2021.
Disponível em <https://revistas2.uepg.br/index.php/olhardeprofessor>
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projeção de uma nova instituição de educação infantil, numa perspectiva de reconstrução, pensando
o presente e o passado com vistas a outro futuro, o futuro possível.
Referências bibliográficas
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Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Parecer CNE/CEB
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CANCIAN, V. A.; GOELZER, J.; BELING, V. J. (Orgs.). Práticas formativas e pedagógicas na
Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo-UFSM: narrativas docentes. Santa Maria: Colégio
Técnico Industrial de Santa Maria, Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo-UFSM, 2019.
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os direitos fundamentais das crianças. 6.ed. Brasília: MEC, SEB, 2009.
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STACCIOLI, G. Diário de acolhimento na escola da infância. Campinas, SP: Autores
Associados, 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Projeto Político Pedagógico da Unidade de
Educação Infantil Ipê Amarelo. Santa Maria: 2019. 114 p.
Recebido em: 02 de julho de 2020
Versão corrigida recebida em: 09 de outubro de 2020.
Aceito em: 09 de outubro de 2020.
Publicado online em: 09 de abril de 2021.