1) O documento argumenta que a Bíblia é o seu próprio intérprete através do contexto imediato e amplo, e que o Novo Testamento é a interpretação autorizada do Velho Testamento.
2) Conclui que o Novo Testamento ensina o cumprimento das profecias messiânicas em Jesus Cristo, e que a história de Israel é tipológica de Sua missão.
3) Defende que as promessas de Deus a Israel são cumpridas em Cristo e Sua Igreja, não em um restaur
05 interpretação dos apóstolos do cumprimento da profeciaDiego Fortunatto
1) Pedro aplicou a profecia do Joel sobre o derramamento do Espírito Santo aos eventos de Pentecostes, embora alguns detalhes da profecia ainda não tivessem se cumprido completamente.
2) Os apóstolos viam o cumprimento das profecias de forma parcial e progressiva, focados na realização da promessa de Deus por meio de Cristo, não exigindo o cumprimento imediato de cada detalhe.
3) As promessas feitas a Israel foram universalizadas pela igreja, tornando
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
1) O documento discute a escatologia do Antigo Testamento, com foco nas profecias sobre a vinda do Messias, a rejeição de Israel e sua futura restauração e conversão;
2) Menciona vários textos que profetizaram sobre Jesus, como seu nascimento, morte e reino milenar;
3) Explica que a plenitude do Espírito será dada a Israel após a tribulação, não se aplicando diretamente à Igreja.
Lição 8 - Edificados Sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas Éder Tomé
I. Cristo formou a Igreja após abolir as leis cerimoniais e desfazer a inimizade entre judeus e gentios.
II. Na Igreja, os crentes são o novo templo espiritual onde Cristo é a pedra angular e os apóstolos e profetas são o fundamento.
III. Ao se ajustarem à doutrina apostólica e profética, os crentes tornam-se o templo santo no Senhor e a morada de Deus no Espírito.
Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2º Trimestre de 2019
TEMA: O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo - CPAD/2019, 2° TRIM.
Esta epístola corrige os crentes de Tessalônica que acreditavam erroneamente que o Dia do Senhor já havia ocorrido e os exorta a não serem ociosos. Paulo também reafirma a doutrina da segunda vinda de Cristo e da derrota final do inimigo. A carta encoraja os crentes a permanecerem firmes na fé em meio à perseguição.
05 interpretação dos apóstolos do cumprimento da profeciaDiego Fortunatto
1) Pedro aplicou a profecia do Joel sobre o derramamento do Espírito Santo aos eventos de Pentecostes, embora alguns detalhes da profecia ainda não tivessem se cumprido completamente.
2) Os apóstolos viam o cumprimento das profecias de forma parcial e progressiva, focados na realização da promessa de Deus por meio de Cristo, não exigindo o cumprimento imediato de cada detalhe.
3) As promessas feitas a Israel foram universalizadas pela igreja, tornando
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
1) O documento discute a escatologia do Antigo Testamento, com foco nas profecias sobre a vinda do Messias, a rejeição de Israel e sua futura restauração e conversão;
2) Menciona vários textos que profetizaram sobre Jesus, como seu nascimento, morte e reino milenar;
3) Explica que a plenitude do Espírito será dada a Israel após a tribulação, não se aplicando diretamente à Igreja.
Lição 8 - Edificados Sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas Éder Tomé
I. Cristo formou a Igreja após abolir as leis cerimoniais e desfazer a inimizade entre judeus e gentios.
II. Na Igreja, os crentes são o novo templo espiritual onde Cristo é a pedra angular e os apóstolos e profetas são o fundamento.
III. Ao se ajustarem à doutrina apostólica e profética, os crentes tornam-se o templo santo no Senhor e a morada de Deus no Espírito.
Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2º Trimestre de 2019
TEMA: O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo - CPAD/2019, 2° TRIM.
Esta epístola corrige os crentes de Tessalônica que acreditavam erroneamente que o Dia do Senhor já havia ocorrido e os exorta a não serem ociosos. Paulo também reafirma a doutrina da segunda vinda de Cristo e da derrota final do inimigo. A carta encoraja os crentes a permanecerem firmes na fé em meio à perseguição.
O documento discute os perigos do sincretismo religioso e como ele produz uma subcultura ao invés de uma contracultura cristã. O sincretismo mistura elementos de outras religiões com o cristianismo e enfatiza a cultura mundana. Isso não transforma a sociedade como os primeiros cristãos fizeram e é considerado um adultério espiritual.
1. O documento é uma análise da Primeira Epístola de Paulo aos Tessalonicenses, incluindo seu autor, data, tema, contexto histórico, propósito e destinatários.
2. Paulo escreveu a carta para encorajar e instruir os novos cristãos em Tessalônica sobre assuntos escatológicos e viver de acordo com a fé.
3. A cidade de Tessalônica era um importante centro comercial na Macedônia e foi uma das primeiras comunidades cristãs
Este documento discute o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais. Ele explica que o batismo no Espírito Santo é distinto da salvação e tem o propósito de capacitar os crentes para testemunhar e viver uma vida vitoriosa. Os dons espirituais são manifestações do poder de Deus dadas a cada crente pelo Espírito Santo para edificar a Igreja. O documento também analisa os sinais do Pentecostes e a continuação da glossolalia na história da Igreja.
1. A Páscoa judaica era uma das festas mais importantes, celebrando a libertação do Egito e o sacrifício do cordeiro pascal. 2. Jesus instituiu a Santa Ceia durante a última Páscoa judaica, substituindo o ritual com o seu próprio sacrifício como o Cordeiro de Deus. 3. A Ceia do Senhor celebra a vitória de Cristo sobre o pecado através do seu sacrifício na cruz.
O documento discute a esperança bíblica da Igreja em relação à segunda vinda de Cristo e à tribulação final. Argumenta que a Bíblia ensina um único e glorioso advento de Cristo, não dois eventos separados, para resgatar a Igreja do anticristo após a tribulação, e não um "arrebatamento secreto" antes da tribulação.
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
Esta carta foi escrita por Paulo para encorajar a nova igreja em Tessalônica, que estava sofrendo perseguições. Apesar das dificuldades, os crentes em Tessalônica estavam dando um bom exemplo através de sua fé prática, amor evidente e esperança inabalável. Isso se devia a (1) terem sido verdadeiramente evangelizados, (2) imitado Paulo e Jesus, e (3) experimentado a ação do Espírito Santo através da Palavra de De
apresentação aula da EBD - lição cpad sobre a última ceia, apresentando também aspectos da primeira Páscoa - onde estavam os israelitas cativos por 430 anos.
Lição 11 - A Lâmpada Arderá ContinuamenteÉder Tomé
1. O documento discute o significado do candelabro de ouro no Tabernáculo e como ele simboliza Jesus Cristo, a Igreja e os crentes.
2. O candelabro foi feito de ouro puro e batido segundo as instruções divinas, e tinha sete braços que representavam a luz eterna e perfeita de Cristo.
3. Assim como as lâmpadas do candelabro ardiam continuamente, os crentes devem manter a luz de Cristo brilhando através de sua união com Ele
1. O documento discute o Dia da Expiação no calendário judaico, quando o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo para fazer sacrifícios por si mesmo e pelo povo.
2. As figuras dos sacrifícios no Antigo Testamento prefiguravam a obra de Cristo.
3. Após a cerimônia, o sumo sacerdote vestia roupas normais e oferecia um holocausto a Deus por si e pelo povo.
O documento discute as lições de um curso sobre a Doutrina do Culto Levítico, explicando que tudo pertence a Deus e deve ser consagrado a Ele. As lições abordam tópicos como a adoração, os ministros do culto, a santidade e os sacrifícios descritos em Levítico.
O documento discute o holocausto no Antigo Testamento e como Jesus Cristo é o holocausto perfeito. Os holocaustos da Antiga Aliança eram transitórios e imperfeitos, mas o sacrifício de Jesus Cristo é perfeito e eterno, pois Ele morreu e ressuscitou eficazmente por toda a humanidade.
O documento descreve as duas ressurreições mencionadas na Bíblia: a primeira ressurreição é a dos salvos em Cristo em 4 fases, culminando no milênio; a segunda ressurreição é a dos perdidos para o juízo final.
O documento discute doutrinas cristãs sobre os últimos dias, incluindo a segunda vinda de Cristo, o juízo final e a vida após a morte. Ele enfatiza a certeza da volta de Cristo e a necessidade de viver uma vida santa em preparação. Também aborda conceitos como Sheol, Hades e Paraíso para descrever o estado intermediário entre a morte e a ressurreição.
O documento descreve os sacrifícios religiosos na antiguidade, comparando os sacrifícios judaicos e gregos. Também discute o sacrifício de Jesus na Ceia do Senhor, que substitui os sacrifícios animais e estabelece a nova aliança entre Deus e a humanidade.
O documento resume uma lição bíblica sobre o Altar do Holocausto no Tabernáculo, descrevendo suas características, significados simbólicos e como prefigurava o sacrifício de Jesus. As quatro pontas do altar simbolizavam a propiciação, substituição e redenção providas pela morte de Cristo, e o altar como um todo prefigurava o Calvário.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
O documento discute as crenças futuristas versus as crenças adventistas do sétimo dia sobre a interpretação bíblica profética. Os futuristas acreditam que muitas profecias ainda serão cumpridas no futuro, como um reino milenar terrestre de Cristo em Jerusalém. Os adventistas acreditam que as profecias foram cumpridas historicamente e que Cristo estabelecerá um reino milenar celestial.
O documento discute o fim das setenta semanas de Daniel, focando no papel de Estevão. Resume que Estevão era um líder dos cristãos helenistas em Jerusalém cuja teologia era mais liberal em relação ao judaísmo, e que sua morte marcou o fim da aliança entre Deus e Israel e a transição para a igreja pregar aos gentios.
1) O documento discute os eventos finais da história segundo o livro de Daniel, incluindo a ressurreição, a tribulação e a segunda vinda de Cristo.
2) É mencionado que o livro de Daniel permaneceu selado até o tempo do fim para ser revelado e compreendido.
3) O documento analisa as palavras finais de Daniel sobre o tempo do fim e ressalta a importância deste livro para os eventos escatológicos.
O documento discute os perigos do sincretismo religioso e como ele produz uma subcultura ao invés de uma contracultura cristã. O sincretismo mistura elementos de outras religiões com o cristianismo e enfatiza a cultura mundana. Isso não transforma a sociedade como os primeiros cristãos fizeram e é considerado um adultério espiritual.
1. O documento é uma análise da Primeira Epístola de Paulo aos Tessalonicenses, incluindo seu autor, data, tema, contexto histórico, propósito e destinatários.
2. Paulo escreveu a carta para encorajar e instruir os novos cristãos em Tessalônica sobre assuntos escatológicos e viver de acordo com a fé.
3. A cidade de Tessalônica era um importante centro comercial na Macedônia e foi uma das primeiras comunidades cristãs
Este documento discute o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais. Ele explica que o batismo no Espírito Santo é distinto da salvação e tem o propósito de capacitar os crentes para testemunhar e viver uma vida vitoriosa. Os dons espirituais são manifestações do poder de Deus dadas a cada crente pelo Espírito Santo para edificar a Igreja. O documento também analisa os sinais do Pentecostes e a continuação da glossolalia na história da Igreja.
1. A Páscoa judaica era uma das festas mais importantes, celebrando a libertação do Egito e o sacrifício do cordeiro pascal. 2. Jesus instituiu a Santa Ceia durante a última Páscoa judaica, substituindo o ritual com o seu próprio sacrifício como o Cordeiro de Deus. 3. A Ceia do Senhor celebra a vitória de Cristo sobre o pecado através do seu sacrifício na cruz.
O documento discute a esperança bíblica da Igreja em relação à segunda vinda de Cristo e à tribulação final. Argumenta que a Bíblia ensina um único e glorioso advento de Cristo, não dois eventos separados, para resgatar a Igreja do anticristo após a tribulação, e não um "arrebatamento secreto" antes da tribulação.
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
Esta carta foi escrita por Paulo para encorajar a nova igreja em Tessalônica, que estava sofrendo perseguições. Apesar das dificuldades, os crentes em Tessalônica estavam dando um bom exemplo através de sua fé prática, amor evidente e esperança inabalável. Isso se devia a (1) terem sido verdadeiramente evangelizados, (2) imitado Paulo e Jesus, e (3) experimentado a ação do Espírito Santo através da Palavra de De
apresentação aula da EBD - lição cpad sobre a última ceia, apresentando também aspectos da primeira Páscoa - onde estavam os israelitas cativos por 430 anos.
Lição 11 - A Lâmpada Arderá ContinuamenteÉder Tomé
1. O documento discute o significado do candelabro de ouro no Tabernáculo e como ele simboliza Jesus Cristo, a Igreja e os crentes.
2. O candelabro foi feito de ouro puro e batido segundo as instruções divinas, e tinha sete braços que representavam a luz eterna e perfeita de Cristo.
3. Assim como as lâmpadas do candelabro ardiam continuamente, os crentes devem manter a luz de Cristo brilhando através de sua união com Ele
1. O documento discute o Dia da Expiação no calendário judaico, quando o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo para fazer sacrifícios por si mesmo e pelo povo.
2. As figuras dos sacrifícios no Antigo Testamento prefiguravam a obra de Cristo.
3. Após a cerimônia, o sumo sacerdote vestia roupas normais e oferecia um holocausto a Deus por si e pelo povo.
O documento discute as lições de um curso sobre a Doutrina do Culto Levítico, explicando que tudo pertence a Deus e deve ser consagrado a Ele. As lições abordam tópicos como a adoração, os ministros do culto, a santidade e os sacrifícios descritos em Levítico.
O documento discute o holocausto no Antigo Testamento e como Jesus Cristo é o holocausto perfeito. Os holocaustos da Antiga Aliança eram transitórios e imperfeitos, mas o sacrifício de Jesus Cristo é perfeito e eterno, pois Ele morreu e ressuscitou eficazmente por toda a humanidade.
O documento descreve as duas ressurreições mencionadas na Bíblia: a primeira ressurreição é a dos salvos em Cristo em 4 fases, culminando no milênio; a segunda ressurreição é a dos perdidos para o juízo final.
O documento discute doutrinas cristãs sobre os últimos dias, incluindo a segunda vinda de Cristo, o juízo final e a vida após a morte. Ele enfatiza a certeza da volta de Cristo e a necessidade de viver uma vida santa em preparação. Também aborda conceitos como Sheol, Hades e Paraíso para descrever o estado intermediário entre a morte e a ressurreição.
O documento descreve os sacrifícios religiosos na antiguidade, comparando os sacrifícios judaicos e gregos. Também discute o sacrifício de Jesus na Ceia do Senhor, que substitui os sacrifícios animais e estabelece a nova aliança entre Deus e a humanidade.
O documento resume uma lição bíblica sobre o Altar do Holocausto no Tabernáculo, descrevendo suas características, significados simbólicos e como prefigurava o sacrifício de Jesus. As quatro pontas do altar simbolizavam a propiciação, substituição e redenção providas pela morte de Cristo, e o altar como um todo prefigurava o Calvário.
O documento discute a prática do batismo em nome de Jesus nos primeiros séculos do cristianismo, contrastando com a fórmula trinitária que se tornou padrão posteriormente. Apresenta nove passagens bíblicas que mencionam o batismo em nome de Jesus e cita fontes históricas que indicam que a mudança para a fórmula trinitária ocorreu somente no século IV. Argumenta que a prática original dos apóstolos era o batismo em nome de Jesus.
O documento discute as crenças futuristas versus as crenças adventistas do sétimo dia sobre a interpretação bíblica profética. Os futuristas acreditam que muitas profecias ainda serão cumpridas no futuro, como um reino milenar terrestre de Cristo em Jerusalém. Os adventistas acreditam que as profecias foram cumpridas historicamente e que Cristo estabelecerá um reino milenar celestial.
O documento discute o fim das setenta semanas de Daniel, focando no papel de Estevão. Resume que Estevão era um líder dos cristãos helenistas em Jerusalém cuja teologia era mais liberal em relação ao judaísmo, e que sua morte marcou o fim da aliança entre Deus e Israel e a transição para a igreja pregar aos gentios.
1) O documento discute os eventos finais da história segundo o livro de Daniel, incluindo a ressurreição, a tribulação e a segunda vinda de Cristo.
2) É mencionado que o livro de Daniel permaneceu selado até o tempo do fim para ser revelado e compreendido.
3) O documento analisa as palavras finais de Daniel sobre o tempo do fim e ressalta a importância deste livro para os eventos escatológicos.
Este documento discute a importância do livro de Daniel, fornecendo detalhes sobre:
1) Seu conteúdo histórico e narrativo sobre o cativeiro judaico na Babilônia e Pérsia.
2) As lições espirituais extraídas, incluindo a fidelidade a Deus e Sua orientação nos assuntos mundiais.
3) Sua profecia sobre eventos futuros até o estabelecimento do reino de Deus.
13 oração de daniel, 70 semanas, novo concerto, santuárioDiego Fortunatto
1) Daniel faz uma oração a Deus pedindo perdão pelos pecados de Israel e entendimento sobre uma visão. 2) Deus envia Gabriel para explicar a visão das 70 semanas, que determinam eventos importantes como a vinda do Messias. 3) As 70 semanas terminam com a crucificão de Jesus e a pregação do evangelho aos gentios, encerrando o período destinado aos judeus.
Revista Lições Bíblicas. INTEGRIDADE MORAL E ESPIRITUAL, O legado do livro de Daniel para a Igreja hoje. Lição 10 – As setenta semanas. I – Daniel intercede a Deus pelo seu povo. 1. O tempo da profecia de Jeremias. 2. A confissão dos pecados de um povo. 3. Daniel reconheceu a justiça de Deus. II – Deus revela o futuro do seu povo. 1. As setenta semanas. 2. Os três príncipes são mencionados na profecia. 3. O intervalo que precede a septuagésima semana. III – Os propósitos da septuagésima semana. 1. Revelar o “homem do pecado”. 2. A grande tribulação. 3. Revelar a vitória do Messias. Editora CPAD. Rio de Janeiro – RJ. 4° Trimestre de 2014.
Elaboração dos slides: Pastor, Ismael Pereira de Oliveira
O documento descreve uma profecia bíblica sobre 70 semanas de anos decretadas sobre o povo de Israel e Jerusalém. Estas semanas são divididas em 3 grupos: 1) 7 semanas, 2) 62 semanas, 3) 1 semana. A profecia prevê eventos importantes como a reconstrução de Jerusalém e a vinda e morte do Messias. Há diferentes interpretações sobre a última semana da profecia.
O documento discute a profecia das 70 semanas de Daniel, explicando que se refere a 490 anos de história de Israel e Jerusalém. As primeiras 69 semanas (483 anos) foram cumpridas até a morte de Cristo, restando uma semana (7 anos) ainda por vir, após um período de intervalo durante a era da Igreja.
El documento resume el libro de Daniel, incluyendo que Daniel fue el autor y que fue escrito en el tercer año del reinado de Joaquín. Explica que el libro contiene dos partes, la histórica en los primeros seis capítulos y la profética en los últimos seis, la cual se enfoca en eventos del tiempo del fin. También destaca la importancia del estudio de las profecías.
1) A profecia das 70 semanas de Daniel é fundamental para entender a cronologia bíblica e a vinda do Messias.
2) Cada semana representa 7 anos, totalizando 490 anos divididos em 3 períodos: 7 semanas, 62 semanas e 1 semana.
3) Os primeiros 69,5 períodos foram cumpridos, faltando a última semana que ocorrerá após o arrebatamento da Igreja.
Este documento resume o capítulo 7 do livro de Daniel. A visão descreve quatro animais representando quatro grandes impérios (Babilônia, Medo-Pérsia, Grécia e Roma) e um quinto poder surgindo entre as nações européias pós-Roma. Historicamente, este quinto poder é identificado como o papado, que exerceu domínio religioso e político na Europa por séculos.
Presentación de las 70 semanas de Daniel, una descripción detallada del cumplimiento de la profecía y los conflictos concernientes en la actualidad que evidencian el cumplimiento en breve de la última semana.
1) A interpretação tipológica vê eventos e pessoas do Velho Testamento como prefigurando realidades no Novo Testamento ligadas à salvação em Cristo.
2) Jesus introduziu a ideia de que Ele era o cumprimento dos tipos e profecias messiânicas de Israel.
3) Os escritores do Novo Testamento, principalmente Paulo, viam a história de Israel sob uma luz tipológica à luz de Cristo e Sua Igreja.
Este documento discute a Nova Aliança de Cristo no Novo Testamento em 10 seções. Apresenta a plenitude dos tempos e Nova Aliança trazida por Jesus Cristo, a mensagem salvífica dos Evangelhos e dos Atos dos Apóstolos, as cartas de Paulo sobre a salvação, e como o Apocalipse fala sobre o futuro e a esperança na vida eterna. Conclui que a mensagem salvífica da Nova Aliança se estrutura em torno de Jesus, a Igreja e a segunda vinda de Cristo.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
Comentário: Domingo da Ascensão do Senhor - Ano CJosé Lima
O documento discute a festa da Ascensão do Senhor segundo os textos bíblicos do dia. Resume que:
1) A Ascensão representa a plenitude da Páscoa de Cristo e a história de Jesus continua na prática da comunidade cristã;
2) Os cristãos são chamados a testemunhar as palavras e ações de Jesus;
3) A comunidade cristã é o sacramento da presença de Cristo no mundo mediante o poder do Espírito Santo.
O documento discute a interpretação literalista do Velho Testamento adotada pelo dispensacionalismo. Argumenta que esse literalismo separa Israel e a Igreja e limita o reino de Deus a uma restauração judaica no futuro. Defende que a chave para interpretar o Velho Testamento está no Novo Testamento, onde Jesus revela o significado profundo das profecias.
1) O documento discute as visões dispensacionalistas sobre a distinção entre Israel e a Igreja.
2) Paulo em Romanos 9-11 vê uma interdependência entre a salvação de Israel e dos gentios, não distinções ou sucessivas dispensações.
3) Para Paulo, judeus e gentios são salvos da mesma forma, pela fé em Cristo, não por vias separadas ou tratamento preferencial.
O documento discute as diferentes visões teológicas sobre o significado do período de mil anos mencionado em Apocalipse 20. Existem quatro principais interpretações: pré-milenismo, pós-milenismo, amilenismo e dispensacionalismo. O documento analisa cada uma dessas visões e argumenta que o pré-milenismo oferece a interpretação mais coerente do contexto bíblico em Apocalipse 20.
O documento discute a Nova Aliança de Cristo no Novo Testamento, incluindo (1) a história bíblica como uma história de salvação realizada por Deus em Cristo, (2) o cumprimento das promessas de Israel em Jesus, e (3) a estrutura da mensagem salvífica ao longo dos evangelhos, Atos, cartas paulinas e apocalipse.
1) A liturgia celebra a história da salvação culminando na paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
2) A Igreja e a liturgia nasceram do coração de Jesus na cruz, através do derramamento do Espírito Santo.
3) Ao celebrar a liturgia, especialmente a Páscoa de Cristo, participamos da obra salvífica de Jesus e de sua presença na história.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
1) O documento é uma carta encíclica do Papa João Paulo II sobre o Espírito Santo na vida da Igreja e do mundo.
2) A Igreja professa sua fé no Espírito Santo como aquele "que é Senhor e dá vida", conforme o Credo Niceno-Constantinopolitano.
3) A encíclica visa reavivar e aprofundar a compreensão dos fiéis sobre o Espírito Santo, destacando seu papel vital na Igreja e na missão de salvação.
1) O documento discute a teoria do arrebatamento, onde Cristo levaria os cristãos para o céu antes da Grande Tribulação.
2) Quatro razões são apresentadas para questionar esta teoria: o vocabulário bíblico não apoia duas vindadas distintas de Cristo; o Novo Testamento não descreve um arrebatamento secreto e instantâneo; as passagens sobre a Tribulação não indicam um arrebatamento pré-tribulacional; Paulo e o Apocalipse mostram que a Igreja passará pela Tribulação.
3)
Vida e atos dos apóstolos (cairbar schutel)Helio Cruz
Este documento apresenta um resumo do livro "Vida e Atos dos Apóstolos", que compila informações sobre a vida e ações dos apóstolos de acordo com o livro bíblico "Atos dos Apóstolos". O autor buscou dar uma interpretação espiritual sobre a doutrina pregada pelos discípulos de Jesus.
Esforçamo-nos o quanto nos foi possível para dar nesta obra uma interpretação
espiritual sobre a Doutrina que os Discípulos de Jesus anunciaram e pela qual
viveram e se sacrificaram.
Vida e atos dos apóstolos (cairbar schutel)REINALDOVH
1) O documento apresenta um resumo do livro "Atos dos Apóstolos" e discute a importância das aparições de Jesus após a ressurreição como prova da continuidade de sua missão.
2) É destacado o papel do Espírito Santo, prometido por Jesus, que viria após sua ascensão aos céus para guiar os apóstolos e difundir o cristianismo.
3) O autor realiza uma exegese dos trechos bíblicos para explicar conceitos como o batismo no Espírito Santo
1) O documento apresenta um resumo do livro "Atos dos Apóstolos" e discute a importância das aparições de Jesus após a ressurreição como prova da continuidade de sua missão.
2) É destacado o papel do Espírito Santo, prometido por Jesus, que viria após sua ascensão aos céus para guiar os apóstolos e difundir o cristianismo.
3) O autor realiza uma exegese dos trechos bíblicos para explicar conceitos como o batismo no Espírito Santo
1) A Igreja é o corpo de Cristo, composto por todos os crentes de todas as eras.
2) A Igreja celebra duas ordenanças instituídas por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor.
3) Os membros da Igreja se reúnem para adoração, leitura bíblica e pregação.
Comentário bíblico para o domingo da Ascensão do Senhor - Ano B
- TEMA: "A HISTÓRIA DE JESUS CONTINUA NA VIDA DA COMUNIDADE"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/ascencao-do-senhor-b-2015-ra
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=854
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O pastor José Gonçalves analisa a origem, natureza e vocação da Igreja no mundo de acordo com a Bíblia. Ele destaca que a Igreja tem origem na obra redentora de Jesus Cristo e foi estabelecida no dia de Pentecostes. A natureza da Igreja é espiritual e ela é chamada a glorificar a Deus e pregar o evangelho. Sua abordagem eclesiológica reconhece a distinção entre Israel e a Igreja.
O documento discute a diversidade de eclesiologias no Novo Testamento. Apresenta elementos comuns às igrejas como a assembléia pós-pascal, o derramamento do Espírito Santo e a proclamação da Palavra. Também discute características das igrejas nas cartas paulinas, nos evangelhos de Lucas e João e em Atos dos Apóstolos e Apocalipse. Finalmente, fala sobre como o entendimento destas eclesiologias poderia contribuir para o ecumenismo hoje em dia.
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. SUMÁRIO E CONCLUSÃO
Nosso ponto de partida fundamental neste trabalho foi o axioma de
fé que a Bíblia é o seu próprio expositor, através do contexto imediato e
do mais amplo. Porque aceitamos a Jesus Cristo como o verdadeiro
Intérprete da Bíblia hebraica, assumimos nossa posição ao lado da Igreja
de todas as eras, ao confessar que o Novo Testamento é a interpretação
autorizada de Deus e a aplicação autoritativa do Velho Testamento.
Concluímos que o Novo Testamento ensina o cumprimento das profecias
messiânicas na vida, morte, ressurreição e exaltação de Jesus Cristo. Um
notável elemento no relacionamento entre o Velho e o Novo Testamento
é o fato de que o Novo considera mesmo a história do antigo Israel como
tipológica da missão de Cristo (ver o capítulo 5). o Próprio Cristo
iniciou o novo conceito de que com Ele o tempo do antítipo havia
chegado (ver o capítulo 4).
Desde que o Próprio Custo criou a Sua Igreja, a conseqüência
inevitável do cumprimento cristológico é o cumprimento da missão de
Israel na missão da Igreja Cristã. Esse cumprimento eclesiológico se
concentra especialmente em três conceitos hebreus: a sobrevivência de
um fiel remanescente de Israel, a promessa de um novo concerto em
Jeremias 31 e as promessas do vivificante Espírito de Deus em Ezequiel
36-37. Essas três promessas inter-relacionadas tornaram-se o evento
inaugural da era messiânica e são aplicadas eclesiologicamente no Novo
Testamento (ver o capítulo 7).1 A implicação da interpretação
eclesiológica de Israel no Nov.o Testamento é inquestionavelmente que
as restrições étnicas das promessas divinas a Israel são cumpridas em
Cristo e Sua Igreja. A Igreja apostólica considerava-se o nov.o e
verdadeiro Israel da era messiânica. Mesmo em Romanos 9-11, Paulo
não vislumbra uma teocracia restaurada do Israel nacional na Palestina
(ver o capítulo 8). A restauração ou as promessas de ajuntamento do
Velho Testamento são consistentemente aplicadas cristologicamente e,
por extensão, eclesiologicamente, no Novo Testamento, com a
2. Sumário e Conclusão 2
continuada expectativa de uma consumação apocalíptica no glorioso
segundo advento de Cristo. Este futuro cumprimento escatológico é
novamente apresentado com um foco exclusivamente cristocêntrico.
Uma outra conseqüência do cumprimento cristológico das
promessas do concerto israelita é o fato de que o Novo Testamento
inequivocamente universaliza as promessas territoriais de Israel (ver o
capítulo 9). Embora, o Novo Testamento ocasionalmente empregue a
velha imagem étnica e geográfica nos Evangelhos e nas Epístolas, o foco
do Oriente &tédio, ou as restrições palestinas, são consistentemente
eliminadas em sua aplicação eclesiológica e apocalíptica. O Novo
Testamento reconhece como território santo apenas o lugar onde Cristo
está, ou por Sua presença física ou pela presença espiritual, onde dois ou
três estiverem reunidos em Seu nome.
No concílio apostólico em Atos 15, chegou-se a conclusão de que a
Igreja apostólica não foi instituída ao lado de Israel, mas como o Israel
restaurado (ver o capítulo 10). A finalidade da decisão de Cristo ao tirar
a teocracia da nação judaica (Mateus 21:43) e outorgar as bênçãos e
responsabilidades do novo concerto á comunidade messiânica (Lucas
12:32), em nenhuma parte é mais impressionantemente predita do que na
profecia das setenta semanas de Daniel (ver o capítulo 11). A hipótese da
brecha não é necessária e nem justificada na base de uma exegese literal.
No Seu discurso no Olivete, Cristo aplicou a abominação da desolação
profetizada m) livro de Daniel à profanação do templo e à destruição de
Jerusalém em Sua Própria geração. Mas não parou nesta aplicação. Em
Marcos 13 e Mateus 24, mesclou o juízo de Jerusalém com o tempo de
tribulação ou a angústia de Seus eleitos, a Igreja, através da era cristã até
o tempo do fim (ver o capitulo 12). A Igreja é comissionada a dar
testemunho de Cristo como o Messias perante todas as nações, a despeito
da angústia universal, de maneira que o mundo finalmente enfrente o
mesmo tribunal divino de justiça como aconteceu a Jerusalém em 70
A.D.
3. Sumário e Conclusão 3
A aplicação de Cristo do esboço profético de Daniel é ainda
desenvolvida pelo apóstolo Paulo em 2 Tessalonicenses 2, uma
perspectiva que demanda um estudo mais detalhado.2 Mas, acima de
tudo, o Apocalipse de João precisa de uma nova abordagem sobre a base
da hermenêutica cristocêntrica. Uma vez que os princípios de
cumprimento profético tenham se tornado claros, poderemos ter a
renovada confiança na tarefa sagrada de expor as profecias das Santas
Escrituras ainda não cumpridas. A mesma hermenêutica cristocêntrica
deve ser aplicada tanto à profecia cumprida quanto à não cumprida.
Todas as profecias escatológicas, incluindo aquelas que encontrarão um
cumprimento específico no fim do tempo, devem passar através da cruz
transformadora de Cristo e Sua ressurreição a uma mora vida. Isto é
verdade, tão certamente quanto o novo concerto recebe o seu presente
cumprimento e consumação futura exclusivamente através do sangue do
auto-sacrifício de Cristo e Sua triunfante ressurreição.
Um dos resultados mais importantes dessa hermenêutica evangélica
– a interpretação cristológica-eclesiológica dos concertos israelitas –
constitui a conclusão de que é basicamente injustificado aplicar qualquer
bênção do velho concerto incondicionalmente ao moderno Estado de
Israel no Oriente Médio, como se Cristo ainda não houvesse aparecido e
o Novo Testamento ainda não tivesse sido escrito. Nenhum apelo à
exegese "natural" pode ser válido se ele passa por alto a cruz de Cristo
(ver 2 Coríntios 1:20). O foco bíblico da profecia nunca está sobre Israel
como um povo ou uma nação como tal, mas sobre Israel como uma
comunidade de crentes, em adoração, como povo do concerto
messiânico. O foco definitivo está sobre Deus e o Seu Messias.
Finalmente, todos os olhos serão direcionados, não para Israel, mas para
Cristo Jesus como o Rei de Israel e Senhor da Igreja (ver Apocalipse
1:7; Zacarias 12:10; Isaías 40:5). A profecia bíblica e apocalíptica é
totalmente teocêntrica e cristocêntrica. Esta verdade focaliza e glorifica o
Criador e Redentor da humanidade. Na Nova Jerusalém não haverá
separação ou divisão entre Israel e a Igreja. A Santa Cidade apocalíptica
4. Sumário e Conclusão 4
une todos os vinte e quatro nomes dos patriarcas de Israel e dos
apóstolos de Cristo (Apocalipse 21:12-14). O centro é "o trono de Deus e
do Cordeiro'' (Apocalipse 22:1, 3). Os santos que houverem passado
triunfantemente pela grande tribulação cantarão "o cântico de Moisés,
servo de Deus, e o cântico do Cordeiro" (Apocalipse 15:3; cf. 7:9, 14).
É encorajador observar como alguns que chamam a si mesmos
"modernos dispensacionalistas" estão preparados para reconhecer que
através do cuidadoso estudo do inter-relacionamento entre o Velho e o
Novo Testamento,
a velha e aguda distinção entre Israel e a Igreja começa a se tornar
embaçada de alguma forma...Estritamente falando, também é incorreto
chamar Israel de povo terrestre de Deus, e a Igreja de povo celestial de
Deus, desde que no estado eterno, todos viveremos juntos, partilhando as
bênçãos da Nova Jerusalém e da nova terra...Temos dividido
excessivamente.3
O elo que estabelece a unidade básica e a continuidade entre o
Velho e o Novo Testamento e os seus concertos, é o conceito comum do
remanescente. Os apóstolos e discípulos de Cristo são chamados o
"remanescente" fiel de Israel (Romanos 11:5), e a Igreja apostólica é
referida como o "Israel de Deus" (Gálatas 6:15, 16; 3:29). Contudo, não
é correto afirmar que a Igreja substituiu Israel. Ao invés disso, a Igreja é
a continuidade do Israel de Deus do Velho Testamento. Ela substituiu
apenas a nação judaica. Os gentios cristãos não constituem uma entidade
diferente ou separada do fiel remanescente de Israel, mas são enxertados
no Israel messiânico. No Novo Testamento existe apenas uma oliveira
simbólica (Romanos 11), apenas um templo espiritual (Efésios 2),
somente uma mulher de Deus apocalíptica (Apocalipse 12) e uma Nova
Jerusalém (Apocalipse 21) para o povo de Deus em todas as
dispensações ou eras. Com esse propósito Cristo veio ao mundo: "Ainda
tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las;
elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor" (João
10:16; cf. 11:51, 52). A Sua última oração visava esta unidade universal:
5. Sumário e Conclusão 5
Não rogo somente por estes, mas também por aqueles que vierem a
crer em mim, por intermédio da sua palavra; a fim de que todos sejam
um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós;
para que o mundo creia que tu me enviaste (João 17:20, 21).
Referências Bibliográficas:
1. Em Ezequiel, ver C. H Bullock, "Ezekiel, Bridge Between the
Testaments," JETS 25.1 (March 1982) 23-31,especialmente 30.
2. Ver minha monografia "Paul's Prophetic Outline in 2
Thessalonians 2," AUSS 21.2 (1983)
3. K. L. Barker, "False Dichotomies Between the Testaments,"
JETS 25:1 (March 1982). 3-16, citação da p. 12.