1) Pedro aplicou a profecia do Joel sobre o derramamento do Espírito Santo aos eventos de Pentecostes, embora alguns detalhes da profecia ainda não tivessem se cumprido completamente.
2) Os apóstolos viam o cumprimento das profecias de forma parcial e progressiva, focados na realização da promessa de Deus por meio de Cristo, não exigindo o cumprimento imediato de cada detalhe.
3) As promessas feitas a Israel foram universalizadas pela igreja, tornando
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
1) O documento argumenta que a Bíblia é o seu próprio intérprete através do contexto imediato e amplo, e que o Novo Testamento é a interpretação autorizada do Velho Testamento.
2) Conclui que o Novo Testamento ensina o cumprimento das profecias messiânicas em Jesus Cristo, e que a história de Israel é tipológica de Sua missão.
3) Defende que as promessas de Deus a Israel são cumpridas em Cristo e Sua Igreja, não em um restaur
1. A segunda vinda de Cristo ocorrerá em duas fases: primeiro o arrebatamento da Igreja de forma invisível e depois a vinda visível em glória com a Igreja glorificada. 2. Entre essas duas vindas haverá a Grande Tribulação e no céu o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro. 3. A Bíblia fornece detalhes proféticos sobre esses eventos que se cumprirão no fim dos tempos.
Slide Lição 3 - O Despertamento Renova o AltarÉder Tomé
1. O documento discute como o altar foi importante para figuras bíblicas como Noé, Abraão e outros, e como o altar foi restaurado durante períodos de despertamento espiritual no passado.
2. Cristo é o centro da nossa comunhão com Deus através de Sua morte expiatória, não o altar como no Antigo Testamento.
3. É preciso ter cuidado com imitações de despertamentos espirituais hoje que não têm Cristo como foco e usam técnicas psicológicas em vez do poder do Espí
A segunda vinda de Cristo ocorrerá em duas fases distintas: a primeira será o arrebatamento secreto da Igreja e a segunda será a vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra. Entre essas duas fases ocorrerá a Grande Tribulação, um período de sofrimento na terra sob o domínio do Anticristo.
Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2º Trimestre de 2019
TEMA: O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo - CPAD/2019, 2° TRIM.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
O documento descreve os principais eventos relacionados à segunda vinda de Cristo de acordo com a Bíblia. Estes incluem: 1) O arrebatamento da Igreja, um evento global e simultâneo onde os crentes vivos e mortos serão transformados; 2) A Grande Tribulação, um período de angústia e sofrimento; 3) A vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra por mil anos.
1) O documento argumenta que a Bíblia é o seu próprio intérprete através do contexto imediato e amplo, e que o Novo Testamento é a interpretação autorizada do Velho Testamento.
2) Conclui que o Novo Testamento ensina o cumprimento das profecias messiânicas em Jesus Cristo, e que a história de Israel é tipológica de Sua missão.
3) Defende que as promessas de Deus a Israel são cumpridas em Cristo e Sua Igreja, não em um restaur
1. A segunda vinda de Cristo ocorrerá em duas fases: primeiro o arrebatamento da Igreja de forma invisível e depois a vinda visível em glória com a Igreja glorificada. 2. Entre essas duas vindas haverá a Grande Tribulação e no céu o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro. 3. A Bíblia fornece detalhes proféticos sobre esses eventos que se cumprirão no fim dos tempos.
Slide Lição 3 - O Despertamento Renova o AltarÉder Tomé
1. O documento discute como o altar foi importante para figuras bíblicas como Noé, Abraão e outros, e como o altar foi restaurado durante períodos de despertamento espiritual no passado.
2. Cristo é o centro da nossa comunhão com Deus através de Sua morte expiatória, não o altar como no Antigo Testamento.
3. É preciso ter cuidado com imitações de despertamentos espirituais hoje que não têm Cristo como foco e usam técnicas psicológicas em vez do poder do Espí
A segunda vinda de Cristo ocorrerá em duas fases distintas: a primeira será o arrebatamento secreto da Igreja e a segunda será a vinda visível de Cristo em glória para estabelecer seu reino na terra. Entre essas duas fases ocorrerá a Grande Tribulação, um período de sofrimento na terra sob o domínio do Anticristo.
Lições Bíblicas CPAD Adultos - 2º Trimestre de 2019
TEMA: O Tabernáculo – Símbolos da Obra Redentora de Cristo
Lição 6 - As Cortinas do Tabernáculo - CPAD/2019, 2° TRIM.
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
1) O documento discute a escatologia do Antigo Testamento, com foco nas profecias sobre a vinda do Messias, a rejeição de Israel e sua futura restauração e conversão;
2) Menciona vários textos que profetizaram sobre Jesus, como seu nascimento, morte e reino milenar;
3) Explica que a plenitude do Espírito será dada a Israel após a tribulação, não se aplicando diretamente à Igreja.
O documento resume uma lição bíblica sobre o Altar do Holocausto no Tabernáculo, descrevendo suas características, significados simbólicos e como prefigurava o sacrifício de Jesus. As quatro pontas do altar simbolizavam a propiciação, substituição e redenção providas pela morte de Cristo, e o altar como um todo prefigurava o Calvário.
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaHamilton Souza
1. O documento descreve os contrastes entre o culto na Antiga e Nova Aliança, destacando os utensílios, oficiantes e natureza dos sacrifícios em cada uma.
2. A adoração na Nova Aliança é singular pois se baseia no sacrifício superior de Cristo, que trouxe uma redenção eterna e purificou a consciência.
3. Enquanto o culto antigo era terreno e imperfeito, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais e eternos, tendo Cristo
O documento discute a escatologia bíblica, definida como o estudo das últimas coisas. Apresenta como a escatologia começa no Antigo Testamento com a promessa de um redentor em Gênesis 3:15 e inclui temas como o reino de Deus, a nova aliança, a restauração de Israel e o derramamento do Espírito Santo. No Novo Testamento, a vinda de Jesus cumpre essas profecias e os crentes vivem entre o "já" e o "ainda não" até sua segunda vinda, quando
1. A segunda vinda de Cristo ocorrerá em duas fases: primeiro o arrebatamento da Igreja de forma invisível e depois a vinda visível em glória. 2. Entre essas duas vindas haverá a Grande Tribulação e o julgamento de Deus sobre a terra, além do Tribunal de Cristo e as bodas do Cordeiro no céu. 3. Todos esses eventos futuros estão claramente profetizados na Bíblia.
1) A profecia bíblica mais longa está relacionada ao santuário e se refere a um período de 2.300 dias/anos que terminaria com a purificação do santuário celestial em 1844 d.C.
2) Enquanto o juízo ocorre no céu, Deus levanta um movimento na Terra para restaurar verdades lançadas por terra, resultando no adventismo do sétimo dia.
3) A compreensão do santuário e da profecia das 70 semanas de Daniel é essencial para ent
1) O documento discute o nascimento de Jesus Cristo como parte do plano divino para salvar a humanidade, profetizado no Antigo Testamento e anunciado pelos anjos. 2) A encarnação de Jesus como "Verbo" o levou a experimentar a humilhação da condição humana. 3) Jesus ofereceu a si mesmo como exemplo supremo de obediência ao Pai e amor ao próximo.
O capítulo apresenta Jesus como superior aos anjos e merecedor de obediência. Ele é o Filho de Deus, criador do universo e digno de adoração. Ao assumir a natureza humana, Jesus tornou-se inferior temporariamente aos anjos para sofrer a morte em nome da humanidade e libertá-la do poder do diabo.
Lição 8 - Edificados Sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas Éder Tomé
I. Cristo formou a Igreja após abolir as leis cerimoniais e desfazer a inimizade entre judeus e gentios.
II. Na Igreja, os crentes são o novo templo espiritual onde Cristo é a pedra angular e os apóstolos e profetas são o fundamento.
III. Ao se ajustarem à doutrina apostólica e profética, os crentes tornam-se o templo santo no Senhor e a morada de Deus no Espírito.
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do JubileuÉder Tomé
1. O documento discute as festas de Israel e o Ano do Jubileu segundo o Livro de Levítico, incluindo a Páscoa, a Festa dos Asmos, das Primícias e de Pentecostes.
2. Essas festas simbolizavam momentos importantes da história de Israel e tiveram cumprimento na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
3. O Ano do Jubileu ocorria a cada 50 anos e representava a libertação e o perdão, prefigurando a obra redentora de Cristo.
1) A Páscoa judaica comemora a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito por Deus, que matou os primogênitos egípcios mas poupou os israelitas marcando suas casas com o sangue do cordeiro pascal.
2) Jesus é o verdadeiro Cordeiro pascal, cujo sacrifício na cruz inaugurou a Nova Aliança e redimiu a humanidade do pecado e da morte eterna.
3) O sangue do cordeiro pascal e de Jesus Cristo simbolizam a vida
O documento discute as três principais visões teológicas sobre o arrebatamento da Igreja e a volta de Cristo: (1) pré-tribulacionismo, (2) mesotribulacionismo e (3) pós-tribulacionismo. Defende que o mesotribulacionismo e o pós-tribulacionismo possuem mais base bíblica, mas o mais importante é esperar o retorno de Cristo em santidade e obediência, independentemente da teoria.
1. O documento discute o Dia da Expiação no calendário judaico, quando o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo para fazer sacrifícios por si mesmo e pelo povo.
2. As figuras dos sacrifícios no Antigo Testamento prefiguravam a obra de Cristo.
3. Após a cerimônia, o sumo sacerdote vestia roupas normais e oferecia um holocausto a Deus por si e pelo povo.
Este documento discute a possibilidade da segunda vinda de Cristo ocorrer por volta de 6.000 anos após o pecado original de Adão e Eva no Jardim do Éden. Vários textos bíblicos e do Espírito de Profecia são analisados, sugerindo que Cristo poderia retornar por volta do ano 2.027, marcando quase 6.000 anos de domínio do pecado na Terra. Alguns acreditam que Cristo poderia antecipar Sua volta por amor aos Seus escolhidos.
1) O documento discute os principais eventos que ocorrerão durante o período bíblico conhecido como Grande Tribulação, que sucederá o arrebatamento da Igreja. 2) Alguns dos tópicos abordados incluem o surgimento do Anticristo, as sete trombetas e taças da ira divina, as duas testemunhas de Deus e a batalha final de Armagedon. 3) No final, há uma discussão sobre o julgamento das nações após a Grande Tribulação e quais nações ingressarão
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
Perspectivas escatológicas no Antigo TestamentoJean Francesco
O documento discute as perspectivas escatológicas no Antigo Testamento. Apresenta sete temas escatológicos encontrados no AT: (1) o Redentor vindouro, (2) o Reino de Deus, (3) a Nova Aliança, (4) a Restauração de Israel, (5) o Derramamento do Espírito, (6) o Dia do Senhor, e (7) o Novo Céus e Nova Terra. Embora os detalhes destes eventos não fossem claros, a fé dos crentes da antiga al
1) O documento discute a escatologia do Antigo Testamento, com foco nas profecias sobre a vinda do Messias, a rejeição de Israel e sua futura restauração e conversão;
2) Menciona vários textos que profetizaram sobre Jesus, como seu nascimento, morte e reino milenar;
3) Explica que a plenitude do Espírito será dada a Israel após a tribulação, não se aplicando diretamente à Igreja.
O documento resume uma lição bíblica sobre o Altar do Holocausto no Tabernáculo, descrevendo suas características, significados simbólicos e como prefigurava o sacrifício de Jesus. As quatro pontas do altar simbolizavam a propiciação, substituição e redenção providas pela morte de Cristo, e o altar como um todo prefigurava o Calvário.
Lição 9 - Contraste na adoração da Antiga e Nova AliançaHamilton Souza
1. O documento descreve os contrastes entre o culto na Antiga e Nova Aliança, destacando os utensílios, oficiantes e natureza dos sacrifícios em cada uma.
2. A adoração na Nova Aliança é singular pois se baseia no sacrifício superior de Cristo, que trouxe uma redenção eterna e purificou a consciência.
3. Enquanto o culto antigo era terreno e imperfeito, a adoração no Novo Pacto se firma em princípios celestiais e eternos, tendo Cristo
O documento discute a escatologia bíblica, definida como o estudo das últimas coisas. Apresenta como a escatologia começa no Antigo Testamento com a promessa de um redentor em Gênesis 3:15 e inclui temas como o reino de Deus, a nova aliança, a restauração de Israel e o derramamento do Espírito Santo. No Novo Testamento, a vinda de Jesus cumpre essas profecias e os crentes vivem entre o "já" e o "ainda não" até sua segunda vinda, quando
1. A segunda vinda de Cristo ocorrerá em duas fases: primeiro o arrebatamento da Igreja de forma invisível e depois a vinda visível em glória. 2. Entre essas duas vindas haverá a Grande Tribulação e o julgamento de Deus sobre a terra, além do Tribunal de Cristo e as bodas do Cordeiro no céu. 3. Todos esses eventos futuros estão claramente profetizados na Bíblia.
1) A profecia bíblica mais longa está relacionada ao santuário e se refere a um período de 2.300 dias/anos que terminaria com a purificação do santuário celestial em 1844 d.C.
2) Enquanto o juízo ocorre no céu, Deus levanta um movimento na Terra para restaurar verdades lançadas por terra, resultando no adventismo do sétimo dia.
3) A compreensão do santuário e da profecia das 70 semanas de Daniel é essencial para ent
1) O documento discute o nascimento de Jesus Cristo como parte do plano divino para salvar a humanidade, profetizado no Antigo Testamento e anunciado pelos anjos. 2) A encarnação de Jesus como "Verbo" o levou a experimentar a humilhação da condição humana. 3) Jesus ofereceu a si mesmo como exemplo supremo de obediência ao Pai e amor ao próximo.
O capítulo apresenta Jesus como superior aos anjos e merecedor de obediência. Ele é o Filho de Deus, criador do universo e digno de adoração. Ao assumir a natureza humana, Jesus tornou-se inferior temporariamente aos anjos para sofrer a morte em nome da humanidade e libertá-la do poder do diabo.
Lição 8 - Edificados Sobre o Fundamento dos Apóstolos e dos Profetas Éder Tomé
I. Cristo formou a Igreja após abolir as leis cerimoniais e desfazer a inimizade entre judeus e gentios.
II. Na Igreja, os crentes são o novo templo espiritual onde Cristo é a pedra angular e os apóstolos e profetas são o fundamento.
III. Ao se ajustarem à doutrina apostólica e profética, os crentes tornam-se o templo santo no Senhor e a morada de Deus no Espírito.
No meio político, constantemente vemos manchetes de REVELAÇÕES bombásticas que podem ser fakenews = mentiras, falsidades ou não. Fica a expectativa de acontecer ou não! Deus, no entanto, já fez uma REVELAÇÃO = “αποκάλυψη” (“apokálypsi”) = “APOCALIPSE” = “DESVENDAMENTO”. Para uns, a gloriosa revelação do Plano de Salvação em Seu Filho Unigênito Jesus Cristo enviado para todo aquele que n’Ele crer como seu Único Mestre, Senhor e Salvador pessoal. Para outros, notícias terríveis para todo aquele que recusar ou substituir esse Plano de Salvação e também renegar o livro de Apocalipse, que é o desvendamento passo a passo ao longo de milênios do que está por vir a se completar em futuro próximo.
Eu não posso criticar ninguém aqui a respeito do Apocalipse, porque antes eu também fui muito ignorante a respeito. Apesar das deturpações interpretativas do Apocalipse que grassa = difunde-se, inclusive, no meio evangélico, há anos tenho ido ao campo da pesquisa escatológica a respeito e continuo ainda aprendendo. Há mais de trinta anos atrás, eu evangelizava um amigo que durante três anos recusara o convite de participar de um Acampamento Bíblico realizado todos os anos no feriadão de Carnaval até que, no quarto eu o convidei e fiz-lhe um desafio: “Olha! Para você ser coerente em suas críticas a respeito do Acampamento, precisa primeiro participar de um. Então, depois de ver in loco este trabalho espiritual, você poderá tecer suas críticas honestamente. Topou a parada! Foi! E voltou com a vida entregue a Jesus como seu Único Salvador e, hoje, é um pastor!
O mesmo desafio te faço aqui: Antes de criticar o Apocalipse, seja honesto contigo mesmo e leia o seguinte artigo, uma resenha do Apocalipse, quase um livro, do autor Norbert Lieth, que reside na Suíça, o qual conheço pessoalmente e do mesmo já ouvi mais de dúzia de palestras em Congressos sobre Escatologia ao longo dos últimos quinze anos, inclusive em Jerusalém. Portanto, um autor, que posso afirmar, de confiança.
Apocalipse é o ápice de uma realidade mais decisiva da história humana revelada nas Escrituras. Foi permitido ao discípulo amado de Jesus, João, ter acesso à presença de Deus com o privilégio de ter o céu aberto diante de si e, se formos sinceros, também gostaríamos de, pessoalmente, ter assistido a toda aquela gloriosa visão celestial. Não é coisa de imaginação, fantasia ou qualquer outra afirmação incrédula ou duvidosa. Foi real para o Ap. João e continua sendo real até agora.
Apocalipse descreve a pessoa de Jesus, o qual todo crente, salvo em Cristo O verá em toda Sua Glória e NÃO NO SOFRIMENTO. Apocalipse descreve-O como é visto hoje no céu. Queres tu uma visão magnífica e mais gloriosa do que esta?! Se quiseres ter esta visão, entregue tua vida a Jesus hoje porque amanhã poderá ser tarde!
1) A escatologia estuda os eventos finais como o arrebatamento da Igreja, a Grande Tribulação e o retorno de Cristo.
2) Existem diferentes interpretações escatológicas como a pré-tribulacionista e a pós-milenista, porém a futurista é a que melhor se ajusta à Bíblia.
3) Embora haja linguagem simbólica na escatologia, os eventos como o retorno de Cristo e o milênio devem ser entendidos literalmente.
Lição 11 - As festas de Israel e o Ano do JubileuÉder Tomé
1. O documento discute as festas de Israel e o Ano do Jubileu segundo o Livro de Levítico, incluindo a Páscoa, a Festa dos Asmos, das Primícias e de Pentecostes.
2. Essas festas simbolizavam momentos importantes da história de Israel e tiveram cumprimento na vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo.
3. O Ano do Jubileu ocorria a cada 50 anos e representava a libertação e o perdão, prefigurando a obra redentora de Cristo.
1) A Páscoa judaica comemora a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito por Deus, que matou os primogênitos egípcios mas poupou os israelitas marcando suas casas com o sangue do cordeiro pascal.
2) Jesus é o verdadeiro Cordeiro pascal, cujo sacrifício na cruz inaugurou a Nova Aliança e redimiu a humanidade do pecado e da morte eterna.
3) O sangue do cordeiro pascal e de Jesus Cristo simbolizam a vida
O documento discute as três principais visões teológicas sobre o arrebatamento da Igreja e a volta de Cristo: (1) pré-tribulacionismo, (2) mesotribulacionismo e (3) pós-tribulacionismo. Defende que o mesotribulacionismo e o pós-tribulacionismo possuem mais base bíblica, mas o mais importante é esperar o retorno de Cristo em santidade e obediência, independentemente da teoria.
1. O documento discute o Dia da Expiação no calendário judaico, quando o sumo sacerdote entrava no Lugar Santíssimo para fazer sacrifícios por si mesmo e pelo povo.
2. As figuras dos sacrifícios no Antigo Testamento prefiguravam a obra de Cristo.
3. Após a cerimônia, o sumo sacerdote vestia roupas normais e oferecia um holocausto a Deus por si e pelo povo.
Este documento discute a possibilidade da segunda vinda de Cristo ocorrer por volta de 6.000 anos após o pecado original de Adão e Eva no Jardim do Éden. Vários textos bíblicos e do Espírito de Profecia são analisados, sugerindo que Cristo poderia retornar por volta do ano 2.027, marcando quase 6.000 anos de domínio do pecado na Terra. Alguns acreditam que Cristo poderia antecipar Sua volta por amor aos Seus escolhidos.
1) O documento discute os principais eventos que ocorrerão durante o período bíblico conhecido como Grande Tribulação, que sucederá o arrebatamento da Igreja. 2) Alguns dos tópicos abordados incluem o surgimento do Anticristo, as sete trombetas e taças da ira divina, as duas testemunhas de Deus e a batalha final de Armagedon. 3) No final, há uma discussão sobre o julgamento das nações após a Grande Tribulação e quais nações ingressarão
1) O documento introduz o livro do Apocalipse, descrevendo sua estrutura simétrica e movimento progressivo através das eras da igreja.
2) As sete cartas às sete igrejas representam sete eras da igreja e ligam as mensagens iniciais às visões finais.
3) A estrutura do livro segue os festivais anuais de Israel, culminando na Nova Jerusalém e na terra restaurada.
O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
1) O documento fornece um panorama geral do Novo Testamento, explicando sua importância e origem, as principais revelações nele contidas e a formação de seu cânon.
2) Detalha os critérios usados para determinar a canonicidade dos livros, incluindo apostolicidade, conteúdo, doutrina e uso nas igrejas.
3) Apresenta uma visão geral dos diferentes tipos de livros que compõem o Novo Testamento - Evangelhos, Atos, Cartas e Apocalipse.
O apóstolo Pedro parte para a sua missão passando por diversas cidades, nesse artigo demos relevância a Cesareia, em casa de Cornélio, com a conversão de sua família e de seus criados deixando claro que Deus não faz acepção de pessoas e sim derrama o seu Espírito sobre todos os que o temem.
1. O documento discute temas escatológicos cristãos como a volta de Cristo, os sinais dos últimos tempos e a advertência sobre falsos profetas.
2. Aborda diferentes interpretações escatológicas como a futurista, histórica e preterista, defendendo a visão futurista pré-tribulacionista como a mais adequada.
3. Enfatiza a importância de estudar a escatologia bíblica com base na Palavra de Deus e não em falsas previsões ou interpretações errôneas.
1) O documento discute a mensagem do primeiro anjo em Apocalipse 14:6-7, que pede que as pessoas temam a Deus e deem glória a Ele devido à chegada da hora do Seu juízo.
2) A mensagem do primeiro anjo transmite o evangelho eterno, que é o mesmo evangelho pregado pelos apóstolos, centrado em Cristo como Salvador e Juiz.
3) A mensagem pede que as pessoas adorem a Deus como o Criador do céu, terra, mar e fontes d'água, honrando o sá
1) A interpretação tipológica vê eventos e pessoas do Velho Testamento como prefigurando realidades no Novo Testamento ligadas à salvação em Cristo.
2) Jesus introduziu a ideia de que Ele era o cumprimento dos tipos e profecias messiânicas de Israel.
3) Os escritores do Novo Testamento, principalmente Paulo, viam a história de Israel sob uma luz tipológica à luz de Cristo e Sua Igreja.
Lição 3 O Avivamento no Novo Testamento.pptxCelso Napoleon
EBD | 1° Trimestre De 2023 | CPAD – Adultos – TEMA: AVIVA A TUA OBRA – O chamado das Escrituras ao quebrantamento e ao poder de Deus | Escola Biblica Dominical | Lição 03: O Avivamento no Novo Testamento
O documento discute a esperança bíblica da Igreja em relação à segunda vinda de Cristo e à tribulação final. Argumenta que a Bíblia ensina um único e glorioso advento de Cristo, não dois eventos separados, para resgatar a Igreja do anticristo após a tribulação, e não um "arrebatamento secreto" antes da tribulação.
apresentação aula da EBD - lição cpad sobre a última ceia, apresentando também aspectos da primeira Páscoa - onde estavam os israelitas cativos por 430 anos.
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 3 - O céu - o Destino do Cristão.
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
O documento discute como a profecia bíblica da "chuva serôdia" se refere a dois grandes derramamentos do Espírito Santo: o primeiro no Pentecostes e o segundo antes do retorno de Cristo. Este segundo derramamento preparará o povo de Deus para completar a pregação do evangelho e permanecer fiel durante a crise final.
1) O documento discute textos do Antigo Testamento que parecem contraditar as descrições da nova terra no Apocalipse, como a morte e nascimento. 2) Explica que há uma revelação progressiva entre os testamentos, com Jesus trazendo coisas melhores. 3) Conclui que as diferenças revelam a progressão da revelação divina para além das restrições do antigo pacto.
O documento introduz conceitos escatológicos como a Grande Tribulação, o arrebatamento da Igreja, o pré-milenismo e o futurismo. Também discute a diferença entre Israel e a Igreja, as ressurreições, o Tribunal de Cristo, a volta de Cristo e os novos céus e nova terra.
Este documento discute o legado missionário da Igreja Primitiva. Ele destaca que (1) os primeiros membros da Igreja, apesar da oposição, perseveraram em anunciar a Palavra com foco na evangelização, (2) o Espírito Santo capacitou e direcionou a obra missionária através de sinais, separando missionários, e (3) os principais missionários foram Pedro e Paulo, que pregaram o evangelho com coragem até a morte.
O documento discute a Igreja e as últimas coisas. Aborda o arrebatamento, o julgamento de Cristo, as duas vindas de Cristo, o milênio e a esperança da Igreja na Sua volta. Explica que a Igreja será julgada por suas obras e não por seus pecados, e que aqueles fiéis receberão recompensas.
1) O documento discute a interpretação cristológica da profecia bíblica, onde Cristo e o Novo Testamento são a norma máxima para compreender a profecia e tipologia do Velho Testamento.
2) Há três categorias de profecias messiânicas no Velho Testamento: profecias diretas, tipológicas e passagens históricas aplicadas no Novo Testamento como tendo sido "cumpridas" em Cristo.
3) Cristo recapitulou a história de Israel, cumprindo o plano
Este documento apresenta 13 lições sobre o Tabernáculo e o Sacerdócio Celestial. As lições abordam temas como o Tabernáculo como lugar da habitação de Deus, os artesãos do Tabernáculo, as diferentes áreas do Tabernáculo, o sistema de sacrifícios, e Cristo como o Sumo Sacerdote perfeito no Tabernáculo Celestial. O objetivo geral é conscientizar que Jesus Cristo é o Sumo Sacerdote perfeito e que Seu sacerdócio proporciona uma salvação eficaz e
1) O documento discute a escatologia bíblica, ou os eventos finais previstos na Bíblia, incluindo a segunda vinda de Jesus.
2) Ele resume os sinais que precederão a vinda de Jesus, como apostasia e guerras, e explica que a vinda de Jesus ocorrerá em duas fases distintas.
3) A primeira fase é o arrebatamento ou rapto da Igreja, onde os cristãos vivos e mortos serão transformados e levados ao céu, sem o mundo notar, seguido por se
O documento discute o avivamento no Novo Testamento, começando com o encontro de Jesus com a mulher samaritana, onde Ele oferece "água viva" para saciar a sede espiritual. Depois, aborda o avivamento nos evangelhos, em Atos, nas epístolas paulinas e gerais, e no Apocalipse, mostrando como Deus deseja despertar Sua igreja através da Palavra. O maior avivamento será quando Jesus retornar em glória.
Semelhante a 05 interpretação dos apóstolos do cumprimento da profecia (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
05 interpretação dos apóstolos do cumprimento da profecia
1. A INTERPRETAÇÃO QUE OS APÓSTOLOS FIZERAM DO
CUMPRIMENTO DA PROFECIA
A aplicação que faz Pedro da profecia do Joel é altamente
instrutiva. O apóstolo aplica a promessa do Espírito de Deus profetizada
pelo Joel ao derramamento pentecostal do Espírito Santo sobre os judeus
cristãos reunidos em Jerusalém. Pedro cita a predição do Joel de um
futuro derramamento do Espírito (Joel 2:28) e ato seguido assinala a
experiência presente como o cumprimento "nos últimos dias",
declarando: "Isto é o dito pelo profeta Joel" (At. 2:16). Um olhar mais
detalhado aos assuntos mencionados no esboço profético do Joel expõe o
problema seguinte: por que anunciou Pedro o cumprimento histórico dos
"últimos dias" no dia de Pentecostes? Pedro citou Joel 2:28-32 embora
algumas dos sinais preditos ainda não se cumpriam visivelmente,
incluindo as seguintes: (1) "Toda carne" incluso no tinha recebido o
derramamento milagroso do Espírito, porque só 12 apóstolos, ou no
máximo 120 crentes, tinham-no recebido (At. 1:15); (2) os sinais
milagrosos de "sangre, fogo e colunas de fumaça" parecem incluir mais
que as "línguas de fogo" assentadas sobre cada um dos discípulos,
sacudidos por um vento robusto; e (3) os sinais cósmicos do sol e da lua,
no melhor dos casos só se cumpriram parcialmente, até se se aceita o
obscurecimento do sol por três horas durante a crucificação como um
dos sinais (Mat. 27:45).
Isto nos leva a um princípio básico de interpretação apocalíptica na
mensagem apostólica: O cumprimento em Pentecostes constitui só uma
escatologia parcialmente realizada. Do ponto de vista apostólico, o
cumprimento dos "últimos dias" não requer um cumprimento imediato
de cada detalhe. O cumprimento se enfoca na realização messiânica da
promessa de Deus na história da salvação. O derramamento do Espírito
demonstrou ser a indicação nesta terra da coroação do Jesus ressuscitado
como o Rei-Sacerdote no céu (At. 2:33, 36). Em outras palavras, o
cumprimento não requer a verificação de cada detalhe da profecia na
2. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 2
história presente. O cumprimento está determinado pelo progresso da
história da salvação no ministério de Cristo e seus apóstolos.
Agora se tinha aberto um novo caminho de salvação para todo
aquele que invocar o nome do Senhor Jesus (At. 2:21; ver também Rom.
10:9-13; 1 Cor. 1:2). Era-a escatológica do Joel tinha sido inaugurada
pelo reinado do Jesus Cristo. O que podemos dizer das características
universais ("toda carne") e cósmicas ("sol" e "lua") da perspectiva do
futuro que anuncia Joel? Estas assinalam à consumação e ao fim da era
cristã, quando Cristo volte pela segunda vez. Estes aspectos
apocalípticos não se cumpriram nos dias do Pedro. Ao aplicar Joel 2,
Pedro ressaltou que o Cristo ressuscitado era a fonte do derramamento
do Espírito. Além disso assinalou que o Espírito é dado baixo a condição
de ter fé no Jesus como o Messias:
"Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja
batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados, e
recebereis o dom do Espírito Santo. Pois para vós outros é a promessa,
para vossos filhos e para todos os que ainda estão longe, isto é, para
quantos o Senhor, nosso Deus, chamar" (At. 2:38, 39).
A distribuição do Espírito sobre o Israel crente em Cristo pelo
Senhor ressuscitado está no próprio coração da mensagem apostólica do
evangelho. Isto ensina que o primeiro princípio de interpretação
profética dos apóstolos está determinado por um cumprimento em Cristo
(o cumprimento cristológico), e por extensão, na igreja de Cristo (o
cumprimento eclesiológico). Isto nos leva a uma característica final da
aplicação que Pedro fez da profecia do Joel: O derramamento do Espírito
de Cristo sobre a terra iniciou os "últimos dias" (At. 2:16).
O conceito de "os últimos (ou últimos) dias" é usado
freqüentemente pelos profetas do Antigo Testamento, mas no Novo
Testamento recebe uma qualidade messiânica ou cristológica, porque
agora Cristo veio na plenitude do tempo (Gál. 4:4). Seu Espírito doador
de vida começou a ser derramado sobre toda carne (ver João 7:37-39). A
idéia dos "últimos dias" não se refere a uma quantidade de tempo, a não
3. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 3
ser a uma qualidade no tempo, ao começo da era messiânica em
contraste com o tempo dos profetas do Israel (cf Heb. l:1, 2).
A verdade apostólica da chegada dos "últimos dias" implicava que
tinha chegado "a consumação dos séculos" da era do velho pacto (Heb.
9:26; 1 Ped. 1:20; 1 Cor. 10:11). Este anúncio do fim da velha dispensa e
do começo dos "últimos dias" messiânicos envolve um rechaço das
divisões de tempo do apocalipticismo judeu e uma volta ao conceito
profético que insígnia que Deus domina o tempo e a história.
"Anjos, principados e autoridades", inclusive "todas as coisas",
estão submetidas a Cristo (F. 1:20-22; 1 Ped. 3:22). Até às autoridades
políticas as designa como servos de Deus para governar à humanidade
(Rom. 13:4; diákonos; 13:6, leitourgós; ver também João 19:11). Com
orações de petição, intercessão e agradecimento, a igreja está chamada a
submeter-se "por causa do Senhor" aos protetores políticos da lei e a
ordem na sociedade humana (Rom. 13:1; 1 Ped. 2:13-17; 1 Tim. 2:1-3).
Esta atitude positiva para a história por parte da igreja apostólica está
bem compendiada pelo R. Bauckham:
"O significado da história presente foi garantido pelos escritores do
Novo Testamento por meio de sua crença de que na morte e a ressurreição
do Jesus, Deus já tinha atuado em uma forma escatológica; a nova era tinha
invadido a velha; a nova criação estava em marcha, e o período intermédio
da superposição das foi estava ocupado com a missão escatológica da
igreja".1
A Unidade Orgânica dos Cumprimentos Cristológicos e
Eclesiológicos
O sentido de missão dos apóstolos estava enraizado na convicção
incomovível de que Cristo os tinha designado como os líderes de um
novo o Israel para cumprir a vocação da nação judia: ser a luz da
salvação divina para todo mundo (Mat. 21:43; Luc. 12:32; 1 Ped. 2:9,
10). Para sua comissão de pregar o evangelho, Paulo e Barnabé apelaram
4. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 4
à profecia do Isaías, a qual comissionava ao Servo do Jeová: "Também te
dava por luz das nações, para que seja minha salvação até o último da
terra" (Isa. 49:6). Paulo citou esta chamada divina e sua missão aos
judeus em seu sermão na sinagoga do Pisídia da Antioquia, e o aplicou
diretamente a sua missão apostólica: "Porque assim nos mandou o
Senhor" (At. 13:47; cf. 26:23).
Isto significa que o cumprimento cristológico das profecias
messiânicas se estende à igreja de Cristo e inclui o cumprimento
eclesiológico. Isto é o que podemos chamar "a hermenêutica do
evangelho". A igreja cristã é essencialmente o povo do Messias, os que
se reúnem em seu nome e quem o segue como o Pastor messiânico (Mat.
18:30; João 10:14-16; 11:51, 52). Neste novo o Israel ficam eliminadas
as antigas restrições étnicas e geográficas do Israel. Se reúne pelo
evangelho do Cristo crucificado e ressuscitado. Cristo já o tinha
anunciado: "E eu, se for levantado da terra, a todos atrairei para mim
mesmo" (João 12:32).
O livro de Atos descreve com mais detalhe a aplicação histórica
desta hermenêutica do evangelho à igreja apostólica. Um exemplo
revelador se encontra em Feitos 4, onde se aplica o Salmo 2 (com seu
centro messiânico e sua perspectiva de juízo) à conspiração dos gentis e
judeus contra Jesus e seus apóstolos (At. 4:18, 23-30). A interpretação
evangélica do Salmo 2 não é uma reinterpretação que introduza
elementos estranhos ao texto. Antes bem, o evangelho de Cristo expõe o
significado intencional da profecia a respeito do Israel à luz de seu
cumprimento em Cristo e em sua igreja. Por conseguinte, o Novo
Testamento reconhece esse cumprimento na era da igreja como uma
atividade atual do Espírito, que um dia chegará a sua consumação
universal (ver Apoc. 18:1).
O Apocalipse de João é uma contraparte complementar dos quatro
Evangelhos, porque se concentra principalmente nos gozos e a herança
5. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 5
dos que são fiéis até o fim e vencem ao mau pelo sangue do Cordeiro e a
palavra de seu testemunho (Apoc. 12:11). O livro do Apocalipse está
categoricamente centrado em Cristo e destinado para a igreja de todas as
idades, especialmente para prepará-la para a crise do tempo do fim.
Toda a escatologia do Novo Testamento está regulada pela verdade
do evangelho. Este é o princípio apostólico de interpretação profética.
O Princípio de Universalização das Promessas Territoriais
Feitas a Israel
Os intérpretes cristãos da profecia algumas vezes estiveram
confundidos em sua aplicação das promessas territoriais feitas ao antigo
o Israel. Isto é especialmente verdade com as aplicações das profecias
não cumpridas do Daniel, Ezequiel, Joel, Zacarias e o Apocalipse.
Alguns supõem que o território do Oriente Médio chegará a ser o
ponto focal dos cumprimentos das profecias do tempo do fim, o que
requer um esforço sério para determinar o princípio básico que segue o
Novo Testamento em sua aplicação das promessas territoriais feitas ao
Israel. Neste assunto, Cristo também estabeleceu a norma para nós.
Proclamou o princípio da ampliação mundial das promessas territoriais
locais; fê-lo assim quando disse que a promessa do pacto com respeito à
terra se cumpriria na terra feita nova.
Isto pode ver-se ao observar como aplicou Jesus esta antiga
promessa territorial:
SALMOS 37:11, 29 Mateus 5:5
Davi Jesus
"Mas os mansos herdarão a terra e "Bem-aventurados os mansos,
se deleitarão na abundância de porque herdarão a terra".
paz" (v.11).
"Os justos herdarão a terra e nela
habitarão para sempre" (v. 29).
6. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 6
Cristo aplicou claramente o Salmo 37 em uma forma inovadora: (1)
Esta "terra" seria maior do que pensou Davi; o cumprimento incluirá
toda a terra em sua formosura criada de novo (ver também Isa. 11:6-9 e
Apoc. 21 e 22); (2) a terra renovada será a herança de todos os mansos
de todas as nações que aceitem a Cristo como Salvador. Cristo não está
espiritualizando a promessa territorial feita a Israel. Pelo contrário,
amplia o alcance de seu território futuro para incluir toda a terra.
De igual modo, o apóstolo Paulo entendeu a promessa territorial do
pacto assim como o entendeu Jesus, incluindo toda a terra: "Porque não
pela lei foi dada a Abraão ou a sua descendência a promessa de que seria
herdeiro do mundo, mas sim pela justiça da fé" (Rom. 4:13). Paulo
declara que esta promessa territorial mundial era a substância do pacto
abraâmico, a qual estaria garantida só pela justiça pela fé. A sugestão de
Deus a Abraão de que olhasse ao "norte e ao sul, ao oriente e ao
ocidente" (Gên. 13:14) na terra do Canaã não especificava limites:
"Porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua
descendência, para sempre. Farei a tua descendência como o pó da terra;
de maneira que, se alguém puder contar o pó da terra, então se contará
também a tua descendência" (Gên. 13:15,16).
Para compreender o princípio do evangelho, deve-se contemplar a
terra da Palestina como uma antecipação ou uma garantia que assegurou
ao Israel um território muito mais extenso, necessário para acomodar às
inumeráveis multidões da descendência de Abraão. O pacto abraâmico
continha a promessa de uma descendência incontável e de uma terra sem
limites para dita descendência.
Entretanto, Paulo considera Abraão como o pai de todos os crentes,
de todos os que são justificados por meio da fé em Cristo entre as nações
do mundo (Rom. 4:13, 16-24). Abraão "é pai de todos nós" (tão crentes
judeus como crentes gentis). O apóstolo declara: "Como diz a Escritura:
Constituí-te pai de muitas nações; nosso pai diante Daquele a quem
acreditou" (Rom. 4:17, BJ). Isso não está de acordo com a hermenêutica
7. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 7
do literalismo. É a exegese cristocêntrica do Paulo. A "terra" chega a ser
o mundo; as "nações" chegam a ser quão crentes confiam no Deus do
Israel e som justificados pela fé em Cristo. Abraão chegaria a ser o pai
espiritual de uma multidão de gentis por meio de Cristo.
O Inadequado da Hermenêutica do Literalismo
A hermenêutica do literalismo étnico e geográfico em profecia se
apóia na hipótese de que a profecia não é mais que história antes dos
acontecimentos. Por conseguinte, atribui às descrições proféticas a
exatidão de um quadro fotográfico feito com antecipação. Esta hipótese
não deixa lugar para as coisas maiores e melhores que virão, coisas que
"nem homem algum imaginou" a não ser Deus sozinho (1 Cor. 2:9,
NBE; Isa. 64:4). O literalismo nega a estrutura bíblica inerente de uma
tipologia intensificada. Cristo veio em humilhação; contudo, foi mais
que Jonas, mais que Salomão, maior que o templo (Mat. 12:40, 42, 6).
Levantou a esperança judia muito por cima de quem esperava um
Messias que fora idêntico com um rei, um profeta ou um sacerdote no
Israel. Como o Messias divino, elevou-se imensamente por cima desses
protótipos antigos, tanto em sua humilde encarnação como em sua futura
glorificação. Não devia esperar uma reprodução exata dos reis
teocráticos do Israel. portanto, a gente também pode ver a terra
prometida (Palestina) como "um mundo em miniatura no qual Deus
ilustrou seu reino e sua forma de tratar com o pecado. A terra que Deus
prometeu a Abraão e a sua descendência... era um tipo do mundo (Rom.
4:13)".2 O alcance total do panorama profético do Israel não era
nacionalista a não ser universal, com uma dimensão acrescentada que
incluía tanto o céu como a terra (Isa. 65:17; 24:21-23).
O princípio decisivo para a aplicação no tempo do fim da promessa
territorial feita ao Israel é a forma como Cristo e o Novo Testamento
como um tudo aplicam esta promessa do pacto. A passagem clássica que
insígnia a ampliação universal do território restringido do Israel,
8. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 8
encontra-se na conversação do Jesus com a mulher da Samaria. Quando
a mulher lhe perguntou que monte era o sagrado, se o monte Gerizim ou
o monte do Sião, Cristo respondeu: "Mulher, me acredite, que a hora
vem quando nem neste monte nem em Jerusalém adorarão ao Pai" (João
4:21).
Desde que veio o Messias, ele é o "lugar" santo em quem devem
reunir-se o Israel e todos os gentis (Mat. 11:28; 23:37). "Porque onde
estão dois ou três congregados em meu nome, ali estou eu em meio
deles" (Mat. 18:20). um pouco mais tarde, acrescentou: "E eu, se for
levantado da terra, a todos atrairei para mim mesmo" (João 12:32).
Cristo não faz diferença entre a esperança para o futuro de um judeu
cristão e de um gentil cristão. Os descendentes espirituais de Abraão
entre todas as nações serão reunidos ou unidos em "um rebanho" baixo
"um Pastor" (João 10:6; Mat. 8:11).
O princípio implícito é claro. Cristo suprime todas as restrições
étnicas no povo do novo pacto e, portanto, também suprime o centro
geográfico do Oriente Médio para sua igreja. Onde quer esteja Cristo, ali
está o lugar santo! Esta é uma parte essencial da hermenêutica do
evangelho. O Novo Testamento substitui a santidade da presença de
Deus do templo antigo (a shekinah) pela santidade do Senhor Jesus
Cristo.
A continuidade básica da esperança do Antigo Testamento e do
Novo Testamento se representa na epístola aos Hebreus. Assegura aos
cristãos de origem judia que, pela fé em Cristo, "aproximaste-lhes do
monte do Sião, à cidade do Deus vivo, Jerusalém a celestial... à
congregação [ekklesia] dos primogênitos que estão inscritos nos céus, a
Deus... ao Jesus o Mediador do novo pacto" (Heb. 12:22-24). Por meio
da fé no sangue expiatório da morte de Cristo, a igreja entra agora em
forma constante no templo celestial e se aproxima do trono da graça para
receber ajuda de Cristo (Heb. 4:16; 10:19-22).
Esta linguagem simbólica da adoração cristã não tem o propósito de
ser uma adoração paralela ao lado da do Israel, mas sim é o verdadeiro
9. Interpretação dos Apóstolos do Cumprimento da Profecia 9
cumprimento dos tipos do Israel. O uso contínuo de nomes hebreus
expressa a continuidade essencial da verdadeira adoração na revelação
progressiva de Deus em Cristo (ver Heb. 12:1-3). As promessas do Israel
agora se experimentam em Cristo como "os poderes do século vindouro"
(Heb. 6:5), e serão cumpridas em uma maneira mais perfeita em sua
consumação apocalíptica:
"Porque não temos aqui cidade permanente, mas sim procuramos a
por vir" (Heb. 13:14).
"Porque esperava [Abraão] a cidade que tem fundamentos, cujo
arquiteto e construtor é Deus" (Heb. 11:10).
Referências
1. R. J. Bauckham, "The Rise of Apocalyptic" [O Surgimento do
Apocalíptico, Themelios [Fundamento] 3:2 (1978), p. 22.
2. Louis F. Were, The Certainty of the Third Angel's Message [A
Certeza da Mensagem do Terceiro Anjo] (Berrien Springs,
Michigan: First Impressions, 1979), p. 86.