O documento discute como Jesus interpretou as Escrituras Hebraicas e como isso deve orientar a interpretação cristã. Jesus é o verdadeiro intérprete da Bíblia e mostrou que as profecias e tipos do Antigo Testamento apontavam para ele como o Messias. Os cristãos devem seguir os princípios hermenêuticos de Cristo para compreender plenamente a Palavra de Deus.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que (1) toda a Escritura foi inspirada por Deus, (2) a inspiração é plena e abrange tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, e (3) a Bíblia é a única regra infalível para fé e prática cristã.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
1. O documento discute a revelação divina através da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e importância para a Igreja.
2. Ele explica que a Bíblia contém a Palavra de Deus revelada em palavras humanas ao longo da história, dividida em Antigo e Novo Testamento.
3. O documento também discute a interpretação autêntica da Bíblia, que deve ser lida na Igreja e sob a autoridade do Magistério.
O documento discute os atributos pessoais do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo interage, fala, ensina e guia os profetas. No Novo Testamento, o Espírito Santo consola, ensina, guia, se entristece, comissiona ministros e testemunha de Cristo entre outras ações. Todos esses atributos indicam que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força ou energia.
O capítulo apresenta Jesus como superior aos anjos e merecedor de obediência. Ele é o Filho de Deus, criador do universo e digno de adoração. Ao assumir a natureza humana, Jesus tornou-se inferior temporariamente aos anjos para sofrer a morte em nome da humanidade e libertá-la do poder do diabo.
Errata Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
O documento discute a superioridade de Jesus em relação a Moisés. Ele descreve como Jesus tem uma autoridade superior como o Filho de Deus, não apenas como um servo. Jesus também é o ministro da Igreja, não apenas do tabernáculo. Há também o perigo de ver sinais e milagres, mas não crer, assim como começar a seguir a Deus, mas não permanecer firme.
O documento discute a inspiração divina da Bíblia, afirmando que (1) toda a Escritura foi inspirada por Deus, (2) a inspiração é plena e abrange tanto o Antigo quanto o Novo Testamento, e (3) a Bíblia é a única regra infalível para fé e prática cristã.
Este documento discute a inspiração divina e autoridade da Bíblia. Ele explica que a Bíblia foi escrita por homens santos de Deus que foram inspirados pelo Espírito Santo. A Bíblia é a única regra infalível de fé e prática para os cristãos. O documento também discute o significado da inspiração plenária e verbal, e que a Bíblia é proveitosa para ensinar, corrigir e instruir em justiça.
O documento discute a origem e o propósito da Bíblia. Explica que a Bíblia foi escrita por mais de 40 autores ao longo de 1600 anos, mas que toda a Escritura é inspirada por Deus. Também aborda o cânon das Escrituras, a inspiração, o propósito e a suficiência da Bíblia.
1. O documento discute a revelação divina através da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e importância para a Igreja.
2. Ele explica que a Bíblia contém a Palavra de Deus revelada em palavras humanas ao longo da história, dividida em Antigo e Novo Testamento.
3. O documento também discute a interpretação autêntica da Bíblia, que deve ser lida na Igreja e sob a autoridade do Magistério.
O documento discute os atributos pessoais do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. No Antigo Testamento, o Espírito Santo interage, fala, ensina e guia os profetas. No Novo Testamento, o Espírito Santo consola, ensina, guia, se entristece, comissiona ministros e testemunha de Cristo entre outras ações. Todos esses atributos indicam que o Espírito Santo é uma pessoa e não uma mera força ou energia.
O capítulo apresenta Jesus como superior aos anjos e merecedor de obediência. Ele é o Filho de Deus, criador do universo e digno de adoração. Ao assumir a natureza humana, Jesus tornou-se inferior temporariamente aos anjos para sofrer a morte em nome da humanidade e libertá-la do poder do diabo.
Errata Lição 3 - A Superioridade de Jesus em relação a MoisésÉder Tomé
O documento discute a superioridade de Jesus em relação a Moisés. Ele descreve como Jesus tem uma autoridade superior como o Filho de Deus, não apenas como um servo. Jesus também é o ministro da Igreja, não apenas do tabernáculo. Há também o perigo de ver sinais e milagres, mas não crer, assim como começar a seguir a Deus, mas não permanecer firme.
1) O documento discute a interpretação cristológica da profecia bíblica, onde Cristo e o Novo Testamento são a norma máxima para compreender a profecia e tipologia do Velho Testamento.
2) Há três categorias de profecias messiânicas no Velho Testamento: profecias diretas, tipológicas e passagens históricas aplicadas no Novo Testamento como tendo sido "cumpridas" em Cristo.
3) Cristo recapitulou a história de Israel, cumprindo o plano
As profecias bíblicas o que se cumpriu, o que está se cumprindo, o que vai ...Diego Fortunatto
As profecias descritas preveem: 1) A sucessão de grandes impérios desde Babilônia até Roma; 2) A divisão de Roma em dez reinos; 3) A pedra que representa Cristo destruindo todos os reinos mundanos.
1. O documento discute a identidade de Jesus Cristo como Filho de Deus e como homem. Afirma que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
2. Explica que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, da mesma natureza que o Pai, mas que se fez carne e nasceu como homem para salvar a humanidade do pecado.
3. Conclui que na encarnação Cristo se limitou como homem para demonstrar o caminho da vitória sobre as limitações humanas através do poder divino.
Este documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Hebreus, que destaca Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus. A lição discute como Deus revelou-se de forma progressiva através dos profetas no Antigo Testamento, mas Sua revelação definitiva veio através de Seu Filho, Jesus. A lição também descreve o perfil majestoso de Cristo como o Criador, sustentador e purificador dos pecados dos homens.
O documento discute a natureza e o papel do Espírito Santo. Afirma que o Espírito Santo é Deus e atua aplicando a obra de Cristo. No Pentecostes, o Espírito Santo veio para permanecer com os crentes, capacitando-os para pregar o evangelho.
1. A lição discute a graça de Deus, definindo-a como o ato misericordioso de Deus de oferecer salvação e vida eterna a todos os pecadores.
2. A graça move na vida cristã ensinando, fortalecendo e capacitando para o serviço.
3. Doutrinas como o antinomismo e o legalismo distorcem a graça de Deus, enquanto a disciplina na igreja é um exercício de amor e graça.
Slide de encerramento do 2º trimestre de 2017 - Lição de jovensErberson Pinheiro
Este documento apresenta uma lição sobre as bem-aventuranças de acordo com o Evangelho de Mateus. A lição discute os ensinamentos de Jesus sobre humildade, compaixão e paz, e como os discípulos devem viver de acordo com os valores do Reino de Deus em vez de seguirem as normas religiosas da época. A lição conclui que os seguidores de Cristo devem buscar a justiça descrita no Sermão da Montanha, que vai além da observância legalista da lei.
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaÉder Tomé
O sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio de Arão e à ordem levítica porque:
1) Representa melhor os homens diante de Deus, compreendendo perfeitamente a condição humana.
2) O serviço de Cristo foi superior, tendo vivido uma vida santa e submissa em favor da humanidade.
3) A doutrina da superioridade sacerdotal de Cristo é transcendental e essencial para a fé cristã.
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia do Brasil. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
Lição 14 - Entre a Páscoa e o PentecostesÉder Tomé
O documento discute as relações entre a Páscoa e o Pentecostes. Sem a Páscoa, que representa a redenção por Cristo, o Pentecostes, que simboliza o derramamento do Espírito Santo, não teria significado. Ambas as festas são essenciais para a fé cristã e mostram que só a obra de Cristo torna possível a obra do Espírito.
O documento discute três princípios hermenêuticos bíblicos: tipologia, alegoria e analogia. A tipologia envolve correspondências entre eventos, pessoas e lugares no Antigo e Novo Testamentos. A alegoria usa narrativas para ilustrar verdades espirituais. A analogia reconhece que a linguagem sobre Deus não pode ser totalmente unívoca ou equívoca, mas análoga, com significados semelhantes.
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
1º Trimestre de 2019 - CPAD:
TEMA: BATALHA ESPIRITUAL
O povo de Deus e a Guerra contra as Potestades do Mal
Lição 2 – A natureza dos anjos – A beleza do mundo Espiritual
O documento resume as principais ideias mestras da Antiga Aliança como preparação para a vinda de Jesus Cristo, incluindo a eleição, as promessas, a aliança, a lei, a monarquia davídica, o templo e o messianismo. Explica como estes elementos prepararam o caminho para o cumprimento da mensagem salvífica na Nova Aliança.
LBA 2017 3 TRI Lição 6 - A pecaminosidade humana e a sua restauração a deusNatalino das Neves Neves
O documento reconhece a pecaminosidade de todos os seres humanos que os destituiu da glória de Deus. Apresenta brevemente a origem do pecado no céu e na terra e que a única solução é o arrependimento e fé na obra redentora de Jesus Cristo.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
1) A interpretação tipológica vê eventos e pessoas do Velho Testamento como prefigurando realidades no Novo Testamento ligadas à salvação em Cristo.
2) Jesus introduziu a ideia de que Ele era o cumprimento dos tipos e profecias messiânicas de Israel.
3) Os escritores do Novo Testamento, principalmente Paulo, viam a história de Israel sob uma luz tipológica à luz de Cristo e Sua Igreja.
O documento discute a importância de se ter um enfoque cristocêntrico na interpretação das Escrituras Sagradas. Afirma que (1) Jesus é o intérprete divino do Velho Testamento e deve abrir nossas mentes para compreender as profecias nele contidas, (2) os escritores do Novo Testamento interpretavam as Escrituras Hebraicas com foco em Cristo e isso deve ser o nosso guia, (3) precisamos de princípios bíblicos derivados da própria Escritura para evitar interpretações especul
1) O documento discute a interpretação cristológica da profecia bíblica, onde Cristo e o Novo Testamento são a norma máxima para compreender a profecia e tipologia do Velho Testamento.
2) Há três categorias de profecias messiânicas no Velho Testamento: profecias diretas, tipológicas e passagens históricas aplicadas no Novo Testamento como tendo sido "cumpridas" em Cristo.
3) Cristo recapitulou a história de Israel, cumprindo o plano
As profecias bíblicas o que se cumpriu, o que está se cumprindo, o que vai ...Diego Fortunatto
As profecias descritas preveem: 1) A sucessão de grandes impérios desde Babilônia até Roma; 2) A divisão de Roma em dez reinos; 3) A pedra que representa Cristo destruindo todos os reinos mundanos.
1. O documento discute a identidade de Jesus Cristo como Filho de Deus e como homem. Afirma que Jesus é plenamente Deus e plenamente homem.
2. Explica que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, da mesma natureza que o Pai, mas que se fez carne e nasceu como homem para salvar a humanidade do pecado.
3. Conclui que na encarnação Cristo se limitou como homem para demonstrar o caminho da vitória sobre as limitações humanas através do poder divino.
Este documento apresenta uma lição sobre a Epístola aos Hebreus, que destaca Jesus Cristo como o resplendor da glória de Deus. A lição discute como Deus revelou-se de forma progressiva através dos profetas no Antigo Testamento, mas Sua revelação definitiva veio através de Seu Filho, Jesus. A lição também descreve o perfil majestoso de Cristo como o Criador, sustentador e purificador dos pecados dos homens.
O documento discute a natureza e o papel do Espírito Santo. Afirma que o Espírito Santo é Deus e atua aplicando a obra de Cristo. No Pentecostes, o Espírito Santo veio para permanecer com os crentes, capacitando-os para pregar o evangelho.
1. A lição discute a graça de Deus, definindo-a como o ato misericordioso de Deus de oferecer salvação e vida eterna a todos os pecadores.
2. A graça move na vida cristã ensinando, fortalecendo e capacitando para o serviço.
3. Doutrinas como o antinomismo e o legalismo distorcem a graça de Deus, enquanto a disciplina na igreja é um exercício de amor e graça.
Slide de encerramento do 2º trimestre de 2017 - Lição de jovensErberson Pinheiro
Este documento apresenta uma lição sobre as bem-aventuranças de acordo com o Evangelho de Mateus. A lição discute os ensinamentos de Jesus sobre humildade, compaixão e paz, e como os discípulos devem viver de acordo com os valores do Reino de Deus em vez de seguirem as normas religiosas da época. A lição conclui que os seguidores de Cristo devem buscar a justiça descrita no Sermão da Montanha, que vai além da observância legalista da lei.
Lição 5 - Cristo é Superior a Arão e à Ordem LevíticaÉder Tomé
O sacerdócio de Cristo é superior ao sacerdócio de Arão e à ordem levítica porque:
1) Representa melhor os homens diante de Deus, compreendendo perfeitamente a condição humana.
2) O serviço de Cristo foi superior, tendo vivido uma vida santa e submissa em favor da humanidade.
3) A doutrina da superioridade sacerdotal de Cristo é transcendental e essencial para a fé cristã.
O documento anuncia um concurso bíblico nacional promovido pela CPAD para adolescentes, jovens e adultos com o objetivo de descobrir quem é o maior crente bom de bíblia do Brasil. O concurso terá três faixas etárias e oferecerá vários prêmios aos participantes.
Lição 14 - Entre a Páscoa e o PentecostesÉder Tomé
O documento discute as relações entre a Páscoa e o Pentecostes. Sem a Páscoa, que representa a redenção por Cristo, o Pentecostes, que simboliza o derramamento do Espírito Santo, não teria significado. Ambas as festas são essenciais para a fé cristã e mostram que só a obra de Cristo torna possível a obra do Espírito.
O documento discute três princípios hermenêuticos bíblicos: tipologia, alegoria e analogia. A tipologia envolve correspondências entre eventos, pessoas e lugares no Antigo e Novo Testamentos. A alegoria usa narrativas para ilustrar verdades espirituais. A analogia reconhece que a linguagem sobre Deus não pode ser totalmente unívoca ou equívoca, mas análoga, com significados semelhantes.
1) O documento discute a natureza e objetivo da revelação divina, na qual Deus revela a si mesmo e seu mistério para a salvação dos homens.
2) Ele aborda a preparação da revelação evangélica através da história da salvação no Antigo Testamento e a consumação e plenitude da revelação em Cristo no Novo Testamento.
3) O documento também discute a transmissão da revelação através da Sagrada Tradição e Escritura, defendendo a inspiração divina e verdade histórica dos evangelhos.
1º Trimestre de 2019 - CPAD:
TEMA: BATALHA ESPIRITUAL
O povo de Deus e a Guerra contra as Potestades do Mal
Lição 2 – A natureza dos anjos – A beleza do mundo Espiritual
O documento resume as principais ideias mestras da Antiga Aliança como preparação para a vinda de Jesus Cristo, incluindo a eleição, as promessas, a aliança, a lei, a monarquia davídica, o templo e o messianismo. Explica como estes elementos prepararam o caminho para o cumprimento da mensagem salvífica na Nova Aliança.
LBA 2017 3 TRI Lição 6 - A pecaminosidade humana e a sua restauração a deusNatalino das Neves Neves
O documento reconhece a pecaminosidade de todos os seres humanos que os destituiu da glória de Deus. Apresenta brevemente a origem do pecado no céu e na terra e que a única solução é o arrependimento e fé na obra redentora de Jesus Cristo.
O documento discute os sacramentos instituídos por Jesus: o batismo e a Ceia do Senhor. Explica que o batismo sela a união do crente com Cristo e que a Ceia do Senhor fortalece os crentes e mantém a unidade da igreja. Também aborda as diferentes interpretações sobre a forma do batismo, o batismo infantil e a presença de Cristo nos elementos da Ceia.
1) A interpretação tipológica vê eventos e pessoas do Velho Testamento como prefigurando realidades no Novo Testamento ligadas à salvação em Cristo.
2) Jesus introduziu a ideia de que Ele era o cumprimento dos tipos e profecias messiânicas de Israel.
3) Os escritores do Novo Testamento, principalmente Paulo, viam a história de Israel sob uma luz tipológica à luz de Cristo e Sua Igreja.
O documento discute a importância de se ter um enfoque cristocêntrico na interpretação das Escrituras Sagradas. Afirma que (1) Jesus é o intérprete divino do Velho Testamento e deve abrir nossas mentes para compreender as profecias nele contidas, (2) os escritores do Novo Testamento interpretavam as Escrituras Hebraicas com foco em Cristo e isso deve ser o nosso guia, (3) precisamos de princípios bíblicos derivados da própria Escritura para evitar interpretações especul
Este documento fornece uma introdução a um curso sobre os fundamentos da fé cristã. Ele explica que o curso foi criado para ensinar princípios básicos da fé cristã e responder perguntas comuns de novos convertidos. O documento também lista os tópicos que serão cobertos nas 15 lições do curso.
Este capítulo apresenta o título, assunto e dedicação do livro do Apocalipse. O livro é introduzido como sendo a revelação de Jesus Cristo sobre os eventos que brevemente irão ocorrer, revelados por Deus a João por meio de um anjo. A mensagem é destinada às sete igrejas na Ásia e traz saudações e bênçãos de Deus e de Jesus, descrito como a testemunha fiel, o primogênito dos mortos e o Príncipe dos reis da terra.
1) A Bíblia é a palavra de Deus revelada aos autores humanos pelo Espírito Santo. 2) Seu conteúdo inclui a verdade sobre Deus e Sua criação, assim como a vida divina. 3) A função da Bíblia é testemunhar sobre Cristo, tornar os leitores sábios para a salvação, e suprir vida espiritual para crescimento.
1) O documento é um trabalho de conclusão de curso sobre os Atos dos Apóstolos, descrevendo seu propósito, autor e eventos-chave como o dia de Pentecostes.
2) Lucas é apontado como o autor, sendo médico, gentio e companheiro fiel do apóstolo Paulo.
3) O dia de Pentecostes é descrito como o derramamento do Espírito Santo sobre os discípulos, falando em línguas estrangeiras.
1) O documento argumenta que a Bíblia é o seu próprio intérprete através do contexto imediato e amplo, e que o Novo Testamento é a interpretação autorizada do Velho Testamento.
2) Conclui que o Novo Testamento ensina o cumprimento das profecias messiânicas em Jesus Cristo, e que a história de Israel é tipológica de Sua missão.
3) Defende que as promessas de Deus a Israel são cumpridas em Cristo e Sua Igreja, não em um restaur
1) Paulo pregou em Tessalónica na sinagoga aos sábados, explicando como as profecias do Velho Testamento apontavam para um Messias que sofreria antes de alcançar a glória.
2) As profecias descreviam o Messias ora como um rei conquistador, ora como um servo sofredor, referindo-se na verdade à mesma pessoa em diferentes momentos.
3) Paulo argumentou que a vida de Jesus correspondeu ao modelo do servo sofredor anunciado nas Escrituras.
O documento apresenta uma introdução sobre a literatura apocalíptica na Bíblia, incluindo livros como Daniel e Zacarias no Antigo Testamento. Discute que o Apocalipse de João é o livro mais completo do gênero, abrangendo não só Israel mas a Igreja universal. A mensagem central é a revelação de Jesus Cristo como o Alfa e Ômega que ama a humanidade e a liberta dos pecados.
O documento discute a importância de seguir Jesus Cristo como o caminho para a vida e a salvação. Jesus é a única maneira de ter perdão dos pecados e reconciliação com Deus. O documento incentiva o estudo da Bíblia, especialmente do Novo Testamento, para conhecer melhor o ensinamento e exemplo de Jesus.
O documento discute o propósito do livro do Apocalipse. Ele visa guiar e consolar a igreja durante a perseguição, mostrando que Cristo está com ela e garantindo a vitória final do reino de Deus. O Apocalipse também retrata Cristo como o juiz soberano e único sumo sacerdote da humanidade.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro do Apocalipse, explicando seu significado e propósitos. Aborda a autoria de João, o contexto histórico e local da escrita, e três objetivos principais do livro: revelar desvios nas igrejas da Ásia, fortalecer a fé dos cristãos, e dar uma perspectiva divina sobre o desfecho da história.
04 como cristo empregou os símbolos apocalípticosDiego Fortunatto
1) Jesus viveu em um tempo de intensa esperança messiânica judaica, alimentada por escritos apocalípticos.
2) Jesus deu novos significados messiânicos e cristocêntricos a símbolos apocalípticos populares como "Filho do Homem", desafiando as expectativas judaicas.
3) Ao se identificar como o Filho do Homem, Jesus fundiu a figura apocalíptica de Daniel com o servo sofredor de Isaías, ensinando que sua missão messiânica era sofrimento
04 como cristo empregou os símbolos apocalípticosDiego Fortunatto
(1) Jesus viveu em um tempo de intensa esperança messiânica judaica, alimentada por escritos apocalípticos.
(2) Jesus deu novo significado a símbolos apocalípticos populares como "Filho do Homem" e "Reino de Deus", fundindo-os com a profecia do servo sofredor de Isaías para anunciar uma missão messiânica de salvação através do sofrimento.
(3) Cristo ensinou que o cumprimento do "Filho do Homem" de Daniel é tanto present
Este documento discute o ministério de Jesus Cristo conforme descrito em Lucas 4:14-21. Ele resume que (1) Jesus anuncia em Nazaré que é o cumprimento das profecias de Isaías sobre trazer boas novas aos pobres, libertação aos cativos e vista aos cegos; (2) Isso marca a inauguração do "ano aceitável do Senhor", ou era messiânica; (3) A missão da Igreja deve seguir o exemplo do ministério de Jesus de trazer libertação espiritual e salvação.
Este documento descreve um estudo teológico sobre o Novo Testamento dividido em 31 partes. A primeira parte analisa Lucas 4:14-21, onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 sobre trazer boas novas aos pobres, libertação aos cativos e anunciar o ano aceitável do Senhor. A segunda parte discute como Jesus cumpre estas profecias e inaugura o reino de Deus entre os homens através de Sua pessoa e obra.
Este documento discute o trecho bíblico de Lucas 4:14-21 onde Jesus lê em Isaías 61:1-2 e aplica a si mesmo a missão de pregar boas novas aos pobres, libertação aos cativos, vista aos cegos e liberdade aos oprimidos. O documento analisa este trecho à luz da missão da Igreja, concluindo que a Igreja deve seguir o exemplo de Jesus na pregação do Evangelho.
05 interpretação dos apóstolos do cumprimento da profeciaDiego Fortunatto
1) Pedro aplicou a profecia do Joel sobre o derramamento do Espírito Santo aos eventos de Pentecostes, embora alguns detalhes da profecia ainda não tivessem se cumprido completamente.
2) Os apóstolos viam o cumprimento das profecias de forma parcial e progressiva, focados na realização da promessa de Deus por meio de Cristo, não exigindo o cumprimento imediato de cada detalhe.
3) As promessas feitas a Israel foram universalizadas pela igreja, tornando
1) O documento fornece um panorama geral do Novo Testamento, explicando sua importância e origem, as principais revelações nele contidas e a formação de seu cânon.
2) Detalha os critérios usados para determinar a canonicidade dos livros, incluindo apostolicidade, conteúdo, doutrina e uso nas igrejas.
3) Apresenta uma visão geral dos diferentes tipos de livros que compõem o Novo Testamento - Evangelhos, Atos, Cartas e Apocalipse.
Semelhante a 03 aplicação de cristo da bíblia hebraica (20)
1) O pai notifica a escola de que não concorda com a ideologia de gênero nem autoriza a apresentação de temas relacionados a sexualidade para o(a) filho(a) sem seu consentimento expresso.
2) A notificação cita leis que garantem aos pais o direito de educar moralmente os filhos e a responsabilidade das escolas de respeitar esses direitos.
3) A escola é avisada que poderá ser processada caso apresente esses temas sem autorização.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Este documento apresenta:
1) Uma análise da mulher e da besta descritas em Apocalipse 17;
2) A mulher representa uma igreja corrompida e a besta simboliza poderes políticos e religiosos corruptos;
3) Ambos são símbolos de juízo sobre as nações e povos que se opõem a Deus.
Este documento discute as últimas mensagens de Deus e a ceifa final. Apresenta o grupo dos 144 mil que seguem o Cordeiro e cantam um novo cântico. Também descreve as três mensagens angélicas de Apocalipse 14 que preparam um povo para a segunda vinda de Cristo, alertando-os para temer a Deus e dar-Lhe glória, pois a hora do Seu juízo chegou.
O documento descreve as cenas no céu após a abertura da porta no trono de Deus. São descritas as seguintes cenas: Deus assentado no trono rodeado por um arco-íris, vinte e quatro anciãos em tronos, relâmpagos, trovões e sete lâmpadas ardentes. Quatro criaturas viventes com asas e olhos em toda parte adoram ao redor do trono de Deus.
Este documento descreve as sete cartas no Apocalipse de João, incluindo o modelo das cartas, as mensagens de louvor e reprovação, e as sete igrejas específicas. As sete igrejas representam sete períodos na história da igreja cristã, desde os tempos apostólicos até a segunda vinda de Cristo. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso, elogiando seu trabalho duro e tolerância, mas repreendendo sua perda de amor inicial.
O documento apresenta uma introdução à Revelação de Jesus Cristo no livro de Apocalipse. Discute o título do livro, seu autor João, e o período em que foi escrito, possivelmente durante o reinado do imperador Domiciano no final do século I d.C.
1. O documento descreve os eventos que ocorrerão no início e fim do Milênio, incluindo Satanás sendo amarrado e preso na Terra desolada por mil anos, os justos reinando com Cristo no céu, o julgamento dos ímpios, e a batalha final entre Cristo e Satanás ao fim do Milênio.
2. Ao fim dos mil anos, os ímpios são ressuscitados e Satanás é solto para enganá-los, antes de atacar em vão a Nova Jerusalém com seus exércitos e ser der
Este documento resume o capítulo 19 do livro do Apocalipse, descrevendo (1) o louvor a Deus por Sua vitória, (2) as bodas do Cordeiro e a união entre Cristo e Seu povo, e (3) a batalha final de Cristo contra Satã e os ímpios, resultando na derrota definitiva do mal.
Este documento descreve a queda da Grande Babilônia segundo o livro de Apocalipse. Apresenta que (1) um poderoso anjo iluminará a Terra com sua glória para proclamar a última mensagem de advertência, (2) esta mensagem será dada com grande poder para preparar os santos, e (3) o Espírito Santo operará poderosamente através da Terra, com multidões recebendo a luz.
O documento descreve as sete últimas pragas que serão derramadas sobre a Terra antes do retorno de Cristo. Ele discute as visões de vitória dadas à igreja durante tempos de trevas, o cântico de Moisés e do Cordeiro, e o templo aberto no céu. Também explica que os sete anjos receberão as sete taças da ira de Deus e que, quando a restrição for removida, Satanás terá domínio completo sobre os impenitentes.
Este documento descreve duas bestas mencionadas no livro do Apocalipse. A primeira besta é "semelhante ao leopardo" e representa o poder papal que recebeu autoridade do dragão. A segunda besta "sobe da terra" e tem "dois chifres semelhantes a um cordeiro", representando os Estados Unidos que embora tenham princípios de liberdade, acabarão falando como dragão e impondo o domingo como dia santo. Ambas as bestas usarão sinais e milagres para enganar as pessoas e fazê-
Este documento resume o capítulo 12 do livro de Apocalipse, descrevendo a grande batalha cósmica entre Cristo e Satanás. A mulher representa a igreja de Cristo, perseguida pelo dragão vermelho, que simboliza Satanás e seus agentes na Terra, principalmente o Império Romano pagão. A criança que nasce da mulher é Cristo, que veio à Terra para salvar a humanidade, mas foi perseguido por Satanás. No final, Cristo derrota Satanás definitivamente na Cruz, garantindo a salvação daqueles
O documento descreve o templo celestial e as duas testemunhas representadas pelo Velho e Novo Testamentos. Durante 1260 dias, entre 538-1798 d.C., as testemunhas profetizaram "vestidas de saco" sob o domínio papal. Em 1793, na França Revolucionária, as testemunhas foram "mortas" e seus corpos ficaram expostos, representando a negação de Deus durante o reinado do terror.
Este documento descreve a visão de João no Apocalipse de um poderoso anjo descendo do céu com um livrinho aberto em sua mão. O anjo jura que o mistério de Deus será cumprido e que a mensagem será proclamada para todo o mundo. João come o pequeno livro, que inicialmente é doce mas depois amargo, e recebe a ordem de profetizar novamente.
As sete trombetas simbolizam uma série de juízos divinos sobre a humanidade impenitente. A primeira trombeta causa saraiva, fogo e sangue sobre a terra, queimando uma terça parte das árvores. Isso representa Deus permitindo que as calamidades atinjam a humanidade como advertência para que se arrependam, enquanto protege os justos.
O documento apresenta uma introdução sobre o livro bíblico do Apocalipse. Discute (1) o título do livro e seu significado de "revelação"; (2) o objetivo do livro de revelar eventos futuros por meio de uma revelação de Jesus Cristo a João; e (3) a identidade do escritor João como sendo provavelmente o apóstolo João, com base no testemunho dos pais iniciais da igreja.
1) O documento discute a importância do livro do Apocalipse, especialmente para os últimos dias, e como ele deve ser estudado e compreendido.
2) O Apocalipse foi dado para guiar a igreja através dos tempos e trazer reavivamento quando compreendido.
3) Satanás tentou cegar as mentes das pessoas às verdades do Apocalipse, mas ele deve ser estudado e proclamado ao mundo.
O documento fornece uma visão geral do livro do Apocalipse, dividindo-o em onze seções que descrevem os principais eventos, como as cartas às sete igrejas, os sete selos e trombetas, a queda de Babilônia e o estabelecimento da Nova Jerusalém. A última seção lista referências bibliográficas sobre o livro.
O documento introduz o livro do Apocalipse como sendo uma revelação importante sobre eventos passados e futuros, as forças do bem e do mal. Embora o livro contenha linguagem simbólica e colorida, requer estudo cuidadoso e oração para ser compreendido corretamente. A compreensão do livro tem progredido ao longo do tempo e nenhuma interpretação deve ser considerada definitiva.
1. A APLICAÇÃO QUE CRISTO FEZ DA BÍBLIA HEBRAICA
O propósito deste livro é triplo: (1) Descobrir como entendeu Cristo
os livros de Moisés, os Profetas e os Salmos; (2) formular os princípios
hermenêuticos de Cristo para interpretar as profecias da Bíblia; (3)
aplicar esses princípios às profecias não cumpridas, especialmente às do
Apocalipse.
Como cristãos que acreditam na verdade do evangelho, que Jesus é
o Messias prometido, precisamos saber como entendeu Cristo os livros
de Moisés, os Profetas e os Salmos. Jesus é o verdadeiro intérprete das
Santas Escrituras. Sua mensagem é nossa chave para descobrir o
significado correto do Antigo Testamento. Se queremos compreender o
Antigo Testamento, devemos compreendê-lo do ponto de vista de Deus.
Portanto, nosso ponto de partida é a forma como Jesus explica o Antigo
Testamento. A aplicação que Cristo fez das Escrituras de Israel é nosso
modelo de interpretação bíblica. Nosso princípio guiador está apoiado
sobre a convicção de que a atividade redentora de Deus na história do
Israel alcançou seu cumprimento em Cristo. Portanto, trataremos de
interpretar o Antigo Testamento à luz da vida e mensagem de Cristo
como a Palavra encarnada de Deus, pois só dele se escreveu o seguinte:
"No princípio era o Verbo, e o Verbo era com Deus, e o Verbo era
Deus. Ele estava no princípio com Deus... E o Verbo foi feito carne, e
habitou entre nós" (João 1:1, 2, 14).
Jesus e a Palavra de Deus
Deus enviou ao Jesus para revelar plenamente ao Deus do Israel em
sua vida e ensino. Cristo afirmou que foi enviado com uma mensagem de
Deus e que suas palavras procediam de Deus mesmo:
"Porque eu não tenho falado por mim mesmo, mas o Pai, que me
enviou, esse me tem prescrito o que dizer e o que anunciar. E sei que o seu
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mandamento é a vida eterna. As coisas, pois, que eu falo, como o Pai mo
tem dito, assim falo" (João 12:49, 50).
"Nada faço por mim mesmo; mas falo como o Pai me ensinou (João
8:28).
Só Cristo pode revelar o significado e o sentido algumas vezes
oculto da Escritura e da história do Israel. Tanto os judeus como os
samaritanos esperavam que viesse o Messias, pois ele "nos explicará isso
tudo" (João 4:25, NBE). Sem vacilação, Jesus declarou: "Eu sou, o que
fala contigo" (v. 26). "Jesus lhes disse: De certo de certo lhes digo: Antes
que Abraão existisse, eu sou" (8:58).
O testemunho da autoridade de Jesus como o Messias se repete
várias vezes no Novo Testamento (ver João 1; Col. 1 e 2; Heb. 1), e é de
crucial importância para compreender as visões simbólicas do
Apocalipse de João. No último livro da Bíblia, as imagens e os símbolos
hebreus se aplicam consistentemente a Cristo e a sua nova comunidade
do pacto como o novo Israel.
É evidente a necessidade que existe de ter um enfoque correto do
Apocalipse. Primeiro devemos conhecer a verdade do evangelho de
Cristo como foi ensinada por Jesus antes que possamos compreender o
Apocalipse. Em interpretação profética, freqüentemente se descuidou o
método adequado. É indispensável reconhecer a natureza progressiva e
desdobrada da revelação divina dentro da Bíblia.
Deve permitir-se que os livros do Antigo Testamento nos contem
sua própria mensagem, mas não como se fossem a última palavra de
Deus. As Escrituras Hebraicas não são um cânon fechado da Escritura.
Formam um registro incompleto da totalidade da revelação divina. Em
sua major parte apresentam as promessas de Deus de um Messias
vindouro como o maior dos profetas, o Rei supremo e o único Supremo
Sacerdote. O Antigo Testamento termina com a promessa do Elias
vindouro antes do dia de Jeová (Mal. 4:5, 6). Por outro lado, os escritos
inspirados do Novo Testamento registram o começo dos cumprimentos
das promessas messiânicas na vinda de Cristo (o Messias) Jesus, e em
3. A Aplicação que Cristo Fez da Bíblia Hebraica 3
sua criação de uma nova comunidade messiânica: os cristãos (um nome
que significa "povo do Messias").
O Apocalipse de João se concentra especialmente na gloriosa
consumação de todas as realizações. Para receber uma compreensão
mais profunda de Moisés, os Profetas e os Salmos, devemos aceitar o
ensino de Cristo e seus apóstolos como a verdadeira interpretação das
profecias e dos tipos hebraicos. O Novo Testamento funciona como a
revelação final da verdade de Deus tal como se ensina nestas palavras
apostólicas:
"Deus, tendo falado muitas vezes e de muitas maneiras em outro
tempo aos pais pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho, a
quem constituiu herdeiro de tudo, e por quem deste modo fez o universo"
(Heb. 1:1, 2).
Assim como o Filho de Deus é imensamente maior que qualquer
profeta de Israel, assim a palavra de Cristo é a norma para interpretar os
escritos do Antigo Testamento. Jesus ensinou que as Escrituras
Hebraicas estavam centradas na promessa messiânica. Sua especial
preocupação foi ensinar aos judeus que a Escritura não é um fim em si
mesma, que memorizar as palavras da Sagrada Escritura não produz
méritos. O propósito da Escritura é levar a Cristo! "Vós perscrutais as
Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; ora, são elas que dão
testemunho de mim; vós, porém, não quereis vir a mim para terdes a
vida" (João 5:39, 40, BJ).
Segundo Jesus, a Bíblia Hebraica está centrada em Cristo. Portanto,
é essencial para um cristão descobrir o novo método com o qual Cristo
explicou o Antigo Testamento. Dois dos discípulos de Jesus foram
privilegiados para ouvir o Cristo ressuscitado explicar-lhes todas as
Escrituras que se referiam a ele (Luc. 24:25-27). Como resultado, seus
corações começaram a arder com um novo entusiasmo. Cristo "abriu-
lhes o entendimento para que compreendessem as Escrituras". Mostrou-
lhes como "era necessário que se cumprisse tudo o que está escrito de
mim, na lei de Moisés, nos profetas e nos salmos" (Luc. 24:44, 45).
4. A Aplicação que Cristo Fez da Bíblia Hebraica 4
A pergunta provocadora para nós é: Podemos chegar a saber como
interpretou Jesus o Antigo Testamento numa forma centrada em Cristo?
Podemos descobrir a hermenêutica de seu enfoque cristocêntrico? Se
podemos estabelecer os princípios hermenêuticos de Jesus para a
profecia cumprida, saberemos como entender a profecia não cumprida,
especificamente as profecias apocalípticas de Daniel e Apocalipse.
A Nova Revelação de Jesus o Messias
Para Jesus, as profecias messiânicas não eram predições isoladas,
senão uma parte do extenso plano de Deus para a redenção do homem.
Inclusive viu a história de Israel como uma série de eventos redentores
que prefiguravam a grande salvação operada pelo Messias. Portanto,
Cristo reconheceu que as promessas de Deus lhe foram dadas em dois
níveis a Israel: tanto mediante predições verbais como mediante tipos
históricos de libertação e juízo. Na Bíblia, um "tipo" é um acontecimento
histórico, ou uma pessoa ou uma instituição, ordenado por Deus para
prefigurar uma verdade redentora de Cristo. Jesus aplicou publicamente
à sua pessoa a missão de Isaías de pregar as boas novas de Deus, de sarar
as feridas de Israel e de pôr em liberdade aos oprimidos (Luc. 4:17-21 e
Isa. 61:1, 2).
Entretanto, o que pôde ter deixado ainda mais pasmados os judeus
foi a surpreendente declaração de Jesus de que ele era o Antítipo
prometido ou a consumação de todos os profetas, dos reis e da mediação
sacerdotal de Israel:
"E eis aqui está quem é maior do que Jonas" (Mat. 12:41).
"E eis aqui está quem é maior do que Salomão" (Mat. 12:42).
"Aqui está quem é maior que o templo" (Mat. 12:6).
Jesus incluso declarou que sua morte abnegada proveria o "sangue
do novo pacto, que por muitos é derramado" (Mar. 14:24). Por todas
estas afirmações, Jesus introduziu no judaísmo a assombrosa idéia de
que tinha chegado o tempo dos antítipos. Apresentou-se a si mesmo
5. A Aplicação que Cristo Fez da Bíblia Hebraica 5
como a realidade à qual apontavam todos os símbolos das instituições
redentoras do Israel. Por conseguinte, anunciou solenemente na sinagoga
que nele tinha começado a idade messiânica ou o ano do jubileu
(libertação). Tendo citado a promessa messiânica do Isaías 61:1, disse:
"Hoje se cumpriu esta Escritura diante de vós" (Luc. 4:21). Apontou seu
triunfo sobre os demônios como uma prova de que o governo de Deus
agora estava presente em Israel: "Mas se eu pelo Espírito de Deus
expulso os demônios, certamente chegou o reino de Deus" (Mat. 12:28).
Onde se rechaça a Satanás, o reino de Deus se faz manifesto. Com
Jesus entrou em operação o princípio salvífico soberano de Deus. Em
outras palavras, com a primeira vinda de Cristo se inaugurou o tempo
escatológico. "O tempo está cumprido", disse Jesus, "e o reino de Deus
está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho" (Mar. 1:15). Tinha
terminado o tempo de espera para o reino de Deus, e tinha começado o
tempo do reinado de Deus no ministério de Cristo. Jesus é o iniciador do
reino da graça de Deus. Como o Rei-Messias, representa o reino de
Deus; como o doador da misericórdia divina, é o Mediador sacerdotal do
reino de Deus. Em qualquer lugar que Cristo está presente, o reino de
Deus irradia seu poder.
Jesus assegurou: "Eis que o reino de Deus está entre vós" (Luc.
17:21). A graça de Deus está dentro do alcance do homem onde quer que
Jesus é proclamado como o Messias. Esta é a essência do evangelho. A
verdade de que o Cristo ressuscitado é Senhor e está sentado à mão
direita do trono de Deus, foi respaldado no dia de Pentecostes pelo
derramamento do Espírito. O apóstolo Pedro anunciou então que os
"últimos dias" tinham chegado, que tinham começado os dias do reinado
espiritual de Cristo (At. 2:17; cf. Heb. 1:2).
Cristo, o Representante do Novo Israel
Que Jesus afirmasse ser o Messias da profecia não deve obscurecer
o fato de que o Messias também foi designado para ser o perfeito
6. A Aplicação que Cristo Fez da Bíblia Hebraica 6
representante de Israel. O pacto de Deus com Israel tem que realizar-se
em obediência perfeita ao Messias. Como a personificação de Israel, o
profeta descreve a Cristo como "o servo do Senhor" assim como Israel
tinha sido designado o servo do Senhor (Isa. 42-53). Assim como Israel,
Cristo também foi chamado "Filho" de Deus (Êxo. 4:22; Isa. 42:1; Mat.
3:17). Jesus foi enviado para suportar a mesma enxurrada de provas que
teve Israel, para vencer onde Israel tinha fracassado. Depois de seu
batismo, esteve durante 40 dias no deserto para ser tentado pelo diabo e
assim igualar simbolicamente os 40 anos que Deus provou os israelitas
no deserto (Deut. 8:2; Mat. 4:1).
A maioria dos eruditos do Novo Testamento reconhecem que Jesus
se viu a si mesmo, em um sentido tipológico, como o novo Israel. Este
tinha falhado, mas Jesus cumpriu o pacto de Deus em favor de Israel e da
humanidade. Desta forma, a história de Israel alcança um cumprimento
feliz em Cristo. Portanto, de decisiva importância para o correto
entendimento da profecia de Israel e do livro do Apocalipse é a verdade
do Novo Testamento de que Jesus Cristo incorpora Israel e dessa
maneira leva a missão de Israel a um fim em sua própria vida.
O rechaço pela nação judaica dos sofrimentos, morte e ressurreição
de Cristo não foram tragédias inesperadas que frustrassem o plano de
salvação de Deus para a humanidade. Deus não depende dos judeus para
o cumprimento de suas promessas. Depende do Messias. O profeta tinha
assegurado: "A vontade do Senhor será em sua mão prosperada" (Isa.
53:10). Pedro disse que o que aconteceu com Jesus na cruz e em sua
ressurreição, ocorreu "por conselho e antecipado conhecimento de Deus"
(At. 2:23). Dois exemplos do livro de Salmos ilustram como Jesus soube
o que tinha que esperar na providência de Deus.
Cristo percebeu nas experiências do rei Davi uma prefiguração de
suas próprias provas e rechaço por parte de Israel. Jesus recorreu
especificamente a Salmos 41:9 para revelar sua intuição de que a traição
de Davi por seu amigo em quem confiava era um tipo dos sofrimentos do
Messias, que era maior que Davi (ver João 13:18-27). No momento de
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sua agonia mais profunda na cruz, Cristo clamou a grande voz: "Meu
Deus, Meu deus, por que me desamparaste?" (Mat. 27:46; Mar. 15:34).
Estava citando Salmos 22:1, que Davi tinha clamado em seu próprio
desespero enquanto estava rodeado por seus inimigos sedentos de
sangue. Como o salmo é uma unidade que consiste de uma lamentação
prolongada sobre o sofrimento intenso (vs. 1-21), Cristo viu na
experiência do Davi um tipo de sua própria agonia. Muitos comentadores
não consideram a lamentação histórica de Davi no Salmo 22 como uma
profecia diretamente messiânica, não obstante, Cristo e os escritores do
Novo Testamento aplicam muitos aspectos do Salmo 22 à cruz e à glória
que seguiu.
Este modelo surpreendente de tipologia no livro de Salmos, que foi
trazido à luz por Jesus Cristo, justifica que salmos como este se
classifiquem como profecias messiânicas.
O propósito de tais entrevistas do Novo Testamento não é
simplesmente para mostrar de que maneira se cumpriram com toda
exatidão na vida de Jesus as predições messiânicas ocultas, mas sim para
proclamar a Jesus como a meta da história de Israel e como a realização
do pacto que Deus tinha feito com eles.
Os escritores dos Evangelhos declaram com freqüência que os
eventos do passado de Israel se "cumpriram" na vida de Cristo. Mateus
cita o profeta Oséias, "do Egito chamei a meu filho" (Ouse. 11:1), o que
recordava a Israel seu êxodo histórico do Egito. Mateus aplica estas
palavras à fuga do José e Maria para o Egito até a morte de Herodes:
"Para que se cumprisse o que disse o Senhor por meio do profeta,
quando disse: Do Egito chamei o meu Filho" (Mat. 2:15). O aspecto da
entrevista de Mateus é que a Escritura de Oséias se "cumpriu" no menino
Jesus. Entretanto, as palavras de Oséias não foram uma profecia, a não
ser um recordativo significativo da experiência histórica de Israel como
"filho" de Deus (cf. Êxo. 4:22). Então, como pôde declarar Mateus que
Oséias 11:1 se "cumpriu" em Jesus? Pela mesma razão fundamental com
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que justificou a interpretação messiânica das experiências do Davi (ver
Sal. 41:9 e 22:1).
Como o Filho de Deus, Cristo não só representa o Israel ante Deus,
mas também representa o destino de Israel em sua própria vida. Mateus
ensina que o significado da história de Israel se revela completamente na
vida de Jesus Cristo. Desta maneira, o Novo Testamento insinua com
força que os acontecimentos na vida de Jesus – como seu nascimento em
Belém, sua morte humilhante, sua ressurreição e exaltação à direita de
Deus – não foram eventos imprevistos ou acidentais. Todos formaram
parte do determinado conselho de Deus (ver At. 2:23; 4:28).