Este documento discute as origens históricas da publicidade e propaganda, distinguindo os conceitos e classificando os tipos de publicidade. Começa descrevendo os primeiros vestígios de publicidade na Antiguidade e como evoluiu através dos séculos com a invenção da imprensa e era industrial. Em seguida, define publicidade como a divulgação de produtos e serviços com fins comerciais e lista vários tipos de publicidade. Por fim, explica como propaganda surgiu na Igreja Católica e passou a ser usada por outros grupos
O documento descreve a história da propaganda, desde suas origens na antiguidade até os dias atuais. Aborda o uso da propaganda em contextos comerciais e políticos ao longo dos séculos, com destaque para o período das guerras mundiais e a atuação de figuras como Goebbels na Alemanha nazista. Também menciona o surgimento das primeiras agências de publicidade e o papel pioneiro da DDB.
O documento descreve a história da propaganda desde sua origem latina até os dias atuais, passando pelos primeiros usos no cristianismo e nas guerras mundiais, e seu desenvolvimento no Brasil ao longo dos séculos até a atualidade, quando a inovação e a tecnologia estão presentes.
1) A publicidade no Brasil surgiu de forma oral e rudimentar, com destaque para pregões de ambulantes e anúncios em jornais sobre escravos.
2) No final do século XIX, com o fortalecimento da indústria e do comércio, os anúncios se tornaram mais sofisticados, com ilustrações e cores.
3) A partir da década de 1920, com a chegada de multinacionais e do rádio, a publicidade se profissionalizou e se tornou parte essencial do marketing
Este documento discute a eficácia da publicidade social e analisa a relação entre criatividade e efetividade publicitária. Apresenta a história da publicidade em Portugal e discute o mito do "conceito criativo", questionando se anúncios brilhantes são necessariamente eficazes. Também examina como a saturação publicitária afeta a capacidade dos consumidores de absorverem mensagens e analisa estratégias como o posicionamento para lidar com isso.
A publicidade surgiu na Inglaterra por volta de 1800 e se expandiu para os Estados Unidos com o crescimento das cidades e mudanças no comportamento social. Inicialmente, agências de publicidade ligavam anunciantes a veículos de mídia, mas passaram a oferecer criação, produção e mídia a partir de 1900. Pesquisas de mercado tornaram-se essenciais para agências após 1950 e as propagandas passaram a acompanhar a revolução cultural dos anos 1970. A primeira agência brasileira surgiu em 1914 e conceitos de marketing e pes
Trabalho de administração mercadológica 3carllos.souza
O documento descreve a evolução da publicidade ao longo dos séculos, desde as pinturas rupestres até as campanhas sofisticadas de hoje que usam tecnologia e criatividade. Também discute como a publicidade se tornou quase tão importante para as empresas quanto os próprios consumidores.
Este documento resume a história da publicidade no Brasil desde os primórdios com feirantes até a publicidade moderna de hoje. Começou de forma informal e foi se profissionalizando ao longo do tempo com a chegada da família real, agências pioneiras, rádio e televisão. Grandes anunciantes e agências internacionais influenciaram o desenvolvimento da publicidade no país.
A publicidade caminhou lado a lado com a história, sendo marcante em momentos cruciais da história mundial. Do imperador romano César Augusto, que recorria ao poder da publicidade para chamar a atenção sobre seus feitos aos dias atuais, onde vivemos cercados por peças publicitárias em diversos veículos, tais como revistas, jornais, outdoors, televisão, rádio, internet, nas correspondências que chegam as casas via correio, que visam nos persuadir para consumir algo ou acatar uma ideia. Esta SD da esfera da Publicidade, produzida para alunos do Ensino Fundamental e Médio, visa entender esse processo de produção do anúncio publicitário veiculados em revistas e jornais impressos. O trabalho com o anúncio publicitário enfocará como e quando surgiu à propaganda, quem está envolvido na sua produção, quais seriam seus objetivos, o que é feito para alcançá-los. É um ingresso no criativo mundo da propaganda e suas diversificadas estratégias para descobrir alguns segredos da publicidade, como uso de estratégias visuais e linguísticas que chamem a atenção do público-alvo, a referência às qualidades do produto até a criação de uma identificação com o consumidor. As linguagens privilegiadas são a verbal e a visual, na modalidade escrita, numa perspectiva interdisciplinar devido às características do gênero. O foco da sequência didática será a leitura de anúncios publicitários de revistas e produção de anúncios. Também enfocaremos um histórico da publicidade. Esperamos que os alunos possam perceber que o trabalho com o gênero textual anúncio engloba fatores culturais e sócio-históricos e possibilita uma compreensão do mundo em que vive de forma crítica e abrangente, tornando-os protagonistas, críticos e culturalmente sensíveis.
O documento descreve a história da propaganda, desde suas origens na antiguidade até os dias atuais. Aborda o uso da propaganda em contextos comerciais e políticos ao longo dos séculos, com destaque para o período das guerras mundiais e a atuação de figuras como Goebbels na Alemanha nazista. Também menciona o surgimento das primeiras agências de publicidade e o papel pioneiro da DDB.
O documento descreve a história da propaganda desde sua origem latina até os dias atuais, passando pelos primeiros usos no cristianismo e nas guerras mundiais, e seu desenvolvimento no Brasil ao longo dos séculos até a atualidade, quando a inovação e a tecnologia estão presentes.
1) A publicidade no Brasil surgiu de forma oral e rudimentar, com destaque para pregões de ambulantes e anúncios em jornais sobre escravos.
2) No final do século XIX, com o fortalecimento da indústria e do comércio, os anúncios se tornaram mais sofisticados, com ilustrações e cores.
3) A partir da década de 1920, com a chegada de multinacionais e do rádio, a publicidade se profissionalizou e se tornou parte essencial do marketing
Este documento discute a eficácia da publicidade social e analisa a relação entre criatividade e efetividade publicitária. Apresenta a história da publicidade em Portugal e discute o mito do "conceito criativo", questionando se anúncios brilhantes são necessariamente eficazes. Também examina como a saturação publicitária afeta a capacidade dos consumidores de absorverem mensagens e analisa estratégias como o posicionamento para lidar com isso.
A publicidade surgiu na Inglaterra por volta de 1800 e se expandiu para os Estados Unidos com o crescimento das cidades e mudanças no comportamento social. Inicialmente, agências de publicidade ligavam anunciantes a veículos de mídia, mas passaram a oferecer criação, produção e mídia a partir de 1900. Pesquisas de mercado tornaram-se essenciais para agências após 1950 e as propagandas passaram a acompanhar a revolução cultural dos anos 1970. A primeira agência brasileira surgiu em 1914 e conceitos de marketing e pes
Trabalho de administração mercadológica 3carllos.souza
O documento descreve a evolução da publicidade ao longo dos séculos, desde as pinturas rupestres até as campanhas sofisticadas de hoje que usam tecnologia e criatividade. Também discute como a publicidade se tornou quase tão importante para as empresas quanto os próprios consumidores.
Este documento resume a história da publicidade no Brasil desde os primórdios com feirantes até a publicidade moderna de hoje. Começou de forma informal e foi se profissionalizando ao longo do tempo com a chegada da família real, agências pioneiras, rádio e televisão. Grandes anunciantes e agências internacionais influenciaram o desenvolvimento da publicidade no país.
A publicidade caminhou lado a lado com a história, sendo marcante em momentos cruciais da história mundial. Do imperador romano César Augusto, que recorria ao poder da publicidade para chamar a atenção sobre seus feitos aos dias atuais, onde vivemos cercados por peças publicitárias em diversos veículos, tais como revistas, jornais, outdoors, televisão, rádio, internet, nas correspondências que chegam as casas via correio, que visam nos persuadir para consumir algo ou acatar uma ideia. Esta SD da esfera da Publicidade, produzida para alunos do Ensino Fundamental e Médio, visa entender esse processo de produção do anúncio publicitário veiculados em revistas e jornais impressos. O trabalho com o anúncio publicitário enfocará como e quando surgiu à propaganda, quem está envolvido na sua produção, quais seriam seus objetivos, o que é feito para alcançá-los. É um ingresso no criativo mundo da propaganda e suas diversificadas estratégias para descobrir alguns segredos da publicidade, como uso de estratégias visuais e linguísticas que chamem a atenção do público-alvo, a referência às qualidades do produto até a criação de uma identificação com o consumidor. As linguagens privilegiadas são a verbal e a visual, na modalidade escrita, numa perspectiva interdisciplinar devido às características do gênero. O foco da sequência didática será a leitura de anúncios publicitários de revistas e produção de anúncios. Também enfocaremos um histórico da publicidade. Esperamos que os alunos possam perceber que o trabalho com o gênero textual anúncio engloba fatores culturais e sócio-históricos e possibilita uma compreensão do mundo em que vive de forma crítica e abrangente, tornando-os protagonistas, críticos e culturalmente sensíveis.
O documento descreve a evolução da comunicação e publicidade no Brasil desde 1500 até a era do rádio em 1950. Ele discute a primeira carta publicitária brasileira, os primeiros anúncios em jornais no século XIX, a chegada das grandes agências internacionais, e o impacto da inauguração do rádio na linguagem publicitária.
1) Propaganda é comunicação de massa paga que busca difundir informações e induzir ações benéficas ao anunciante, geralmente compra de produtos. Publicidade influencia atitudes sem patrocínio ostensivo.
2) Propaganda tem objetivo ideológico ou social, enquanto publicidade tem fim comercial. Propaganda identifica seu patrocinador.
3) Marketing é estratégia geral que abrange produto, preço, distribuição. Propaganda é um item do marketing, restrita a anúncios em mídia.
O documento discute os resultados econômicos da publicidade e refuta o "preconceito da essencialidade". A publicidade estimula a concorrência entre marcas, levando a inovações, variedade e qualidade de produtos a preços mais baixos, atendendo às necessidades dos consumidores e da sociedade de forma benéfica.
Este documento fornece uma breve história da publicidade no Brasil, desde os primeiros anúncios impressos em jornais no início do século XIX até o crescimento da indústria publicitária nas décadas de 1950-1970, quando a publicidade se tornou uma importante forma de comunicação para impulsionar o consumo.
A percepção das agências de comunicação de Itajaí e B. Camboriú em relação ao...Paulo Eduardo Catelani
O documento discute o uso das redes sociais e do marketing de guerrilha pelas agências de comunicação de Itajaí e Balneário Camboriú. Foi entrevistado oito agências que confirmaram usar ferramentas de redes sociais e marketing de guerrilha, porém de forma tímida. As métricas online também são pouco utilizadas.
O documento descreve a história da publicidade no Brasil, desde sua regulamentação no rádio por Getúlio Vargas em 1932 até os dias atuais. Aborda a evolução dos anúncios no rádio e a ascensão da televisão como principal veículo a partir da década de 1950, bem como o papel das agências de publicidade e produtoras na criação de conteúdo para cada meio.
O documento descreve diferentes tipos de publicidade classificados de acordo com o suporte, o objeto da mensagem e a entidade promotora. A publicidade pode ser classificada como nos media, direta, no ponto de venda, de produto, institucional ou privada, coletiva, associativa e comunitária. O documento também fornece detalhes sobre objetivos, estratégias de criação de campanhas publicitárias e mensagens.
2 utilização da retórica na publicidadeElisa Costa
O documento discute como a retórica é usada na publicidade para persuadir o público a consumir. Ele explica que as empresas usam técnicas retóricas para adequar seus produtos e mensagens às culturas locais e criar novas necessidades. A publicidade investe fortemente em retórica para convencer as pessoas a desejar produtos por meio de apelos emocionais bem como informações já conhecidas pelo público.
Este documento apresenta as diferenças entre publicidade e propaganda de acordo com vários autores. Discute-se que a distinção entre os termos não é clara e depende se os conceitos são baseados no dicionário, etimologia ou conteúdo. Propaganda geralmente se refere à divulgação de ideias enquanto publicidade tem objetivos comerciais, porém as definições variam.
O documento discute o conceito de publicidade, seus objetivos, tipos, requisitos e estrutura de um anúncio publicitário bem como técnicas utilizadas. A publicidade visa promover a venda de produtos ou serviços atraindo a atenção do público através de imagens, slogans e textos persuasivos para gerar interesse, desejo, memorização e ação de compra.
O documento discute a evolução da linguagem publicitária nos últimos 60 anos. A publicidade passou de apenas informar preços e produtos para criar uma linguagem própria capaz de persuadir o público a comprar produtos ligando-os a sonhos e desejos pessoais. A linguagem publicitária trabalha com individualismo, escolha e pertencimento para convencer por meio de ordens, persuasão ou sedução.
O documento descreve a história da propaganda e publicidade no Brasil desde o século XIX até meados do século XX. Começa com o primeiro anúncio publicado no Brasil em 1808 e descreve o crescimento da publicidade no século XIX, quando comerciantes de escravos eram grandes anunciantes. No século XX, a publicidade passa a veicular mais serviços e produtos de consumo e teve um papel pedagógico na sociedade brasileira. A publicidade se institucionalizou no Brasil nas décadas de 1930-1950 com
A publicidade tem como objetivos colocar ideias na cabeça do consumidor, criar desejo pelo produto e conduzir à compra. Ela deve chamar a atenção, interessar, persuadir e convencer o consumidor, conhecendo suas necessidades, desejos e hábitos. Para estimular a compra, é preciso despertar a atenção, interesse, desejo e memorização do consumidor sobre o produto.
O documento discute os diferentes tipos e veículos de propaganda. Ele define propaganda como qualquer anúncio ou mensagem persuasiva veiculada nos meios de comunicação de massa e paga por uma organização. Em seguida, descreve os tipos de propaganda como propaganda de produto, institucional, pioneira, persuasiva e outros. Também discute os apelos emocionais e racionais utilizados na propaganda e os principais veículos de comunicação como televisão, rádio, mala-direta, mídia exterior e internet.
A publicidade tem como objetivo principal vender produtos ou serviços, enquanto a propaganda busca difundir ideias ou princípios de forma não comercial. Embora sejam termos frequentemente usados como sinônimos, a publicidade é paga e identifica claramente seu anunciante, enquanto a propaganda pode ser anônima e não necessariamente paga.
O documento discute os elementos essenciais de um anúncio publicitário bem-sucedido, incluindo o uso de linguagem clara e objetiva, imagens atrativas, e estratégias para persuadir o público-alvo a adquirir o produto ou serviço anunciado.
Este documento discute as origens históricas da publicidade e propaganda. Ele explica que a publicidade surgiu na Antiguidade com anúncios em tabuletas em Pompéia, e evoluiu através dos séculos com a invenção da imprensa e da era industrial. A propaganda surgiu inicialmente com a Igreja Católica no século XVII para espalhar a fé, mas passou a ser usada por outros grupos também. O documento termina definindo publicidade como divulgação de produtos e serviços para fins comerciais, e propaganda como
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre narcisismo na personalidade de jovens universitários brasileiros e espanhóis. Foram realizados grupos de discussão com estudantes de baixos e altos escores de narcisismo, abordando temas como publicidade, consumo e marcas. Os grupos de altos escores demonstraram maior identificação com signos de consumo veiculados na mídia.
A publicidade é definida como conjunto de técnicas para promover o lucro de uma atividade comercial, enquanto a propaganda se refere à disseminação de ideias, crenças ou doutrinas. A atividade publicitária teve início na Antiguidade com anúncios em tabuletas em Pompeia, e na Idade Média comerciantes usavam símbolos para identificar seus estabelecimentos. A Igreja Católica foi a primeira a usar o termo "propaganda" no século 17 para difundir a fé católica.
RELATÓRIO CAMINHO DE CASA: AS AÇÕES PROMOCIONAIS Natty Regis
Trabalho apresentado à disciplina História da Publicidade e Propaganda, do 1º semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Social, como requisito parcial de avaliação.
Publicidade e Propaganda entre 1889 e 1910 - SínteseFelipe Marques
Trabalho base para a criação da apresentação do link abaixo.
Grupo 3 - PP - Turma 1A 2017 - Barão de Mauá
https://www.slideshare.net/FelipeMarques60/publicidade-e-propaganda-entre-1889-e-1910
O documento discute a origem e evolução do marketing ao longo da história. Aprendemos que o marketing surgiu como disciplina acadêmica na década de 1940 e foi influenciado pela invenção da prensa tipográfica por Gutenberg, que permitiu a produção em massa de anúncios impressos. O marketing seguiu inicialmente um modelo "outbound", focado em vender produtos antes de estabelecer conexão com os clientes, modelo este que evoluiu com o advento do marketing digital e das redes sociais.
O documento descreve a evolução da comunicação e publicidade no Brasil desde 1500 até a era do rádio em 1950. Ele discute a primeira carta publicitária brasileira, os primeiros anúncios em jornais no século XIX, a chegada das grandes agências internacionais, e o impacto da inauguração do rádio na linguagem publicitária.
1) Propaganda é comunicação de massa paga que busca difundir informações e induzir ações benéficas ao anunciante, geralmente compra de produtos. Publicidade influencia atitudes sem patrocínio ostensivo.
2) Propaganda tem objetivo ideológico ou social, enquanto publicidade tem fim comercial. Propaganda identifica seu patrocinador.
3) Marketing é estratégia geral que abrange produto, preço, distribuição. Propaganda é um item do marketing, restrita a anúncios em mídia.
O documento discute os resultados econômicos da publicidade e refuta o "preconceito da essencialidade". A publicidade estimula a concorrência entre marcas, levando a inovações, variedade e qualidade de produtos a preços mais baixos, atendendo às necessidades dos consumidores e da sociedade de forma benéfica.
Este documento fornece uma breve história da publicidade no Brasil, desde os primeiros anúncios impressos em jornais no início do século XIX até o crescimento da indústria publicitária nas décadas de 1950-1970, quando a publicidade se tornou uma importante forma de comunicação para impulsionar o consumo.
A percepção das agências de comunicação de Itajaí e B. Camboriú em relação ao...Paulo Eduardo Catelani
O documento discute o uso das redes sociais e do marketing de guerrilha pelas agências de comunicação de Itajaí e Balneário Camboriú. Foi entrevistado oito agências que confirmaram usar ferramentas de redes sociais e marketing de guerrilha, porém de forma tímida. As métricas online também são pouco utilizadas.
O documento descreve a história da publicidade no Brasil, desde sua regulamentação no rádio por Getúlio Vargas em 1932 até os dias atuais. Aborda a evolução dos anúncios no rádio e a ascensão da televisão como principal veículo a partir da década de 1950, bem como o papel das agências de publicidade e produtoras na criação de conteúdo para cada meio.
O documento descreve diferentes tipos de publicidade classificados de acordo com o suporte, o objeto da mensagem e a entidade promotora. A publicidade pode ser classificada como nos media, direta, no ponto de venda, de produto, institucional ou privada, coletiva, associativa e comunitária. O documento também fornece detalhes sobre objetivos, estratégias de criação de campanhas publicitárias e mensagens.
2 utilização da retórica na publicidadeElisa Costa
O documento discute como a retórica é usada na publicidade para persuadir o público a consumir. Ele explica que as empresas usam técnicas retóricas para adequar seus produtos e mensagens às culturas locais e criar novas necessidades. A publicidade investe fortemente em retórica para convencer as pessoas a desejar produtos por meio de apelos emocionais bem como informações já conhecidas pelo público.
Este documento apresenta as diferenças entre publicidade e propaganda de acordo com vários autores. Discute-se que a distinção entre os termos não é clara e depende se os conceitos são baseados no dicionário, etimologia ou conteúdo. Propaganda geralmente se refere à divulgação de ideias enquanto publicidade tem objetivos comerciais, porém as definições variam.
O documento discute o conceito de publicidade, seus objetivos, tipos, requisitos e estrutura de um anúncio publicitário bem como técnicas utilizadas. A publicidade visa promover a venda de produtos ou serviços atraindo a atenção do público através de imagens, slogans e textos persuasivos para gerar interesse, desejo, memorização e ação de compra.
O documento discute a evolução da linguagem publicitária nos últimos 60 anos. A publicidade passou de apenas informar preços e produtos para criar uma linguagem própria capaz de persuadir o público a comprar produtos ligando-os a sonhos e desejos pessoais. A linguagem publicitária trabalha com individualismo, escolha e pertencimento para convencer por meio de ordens, persuasão ou sedução.
O documento descreve a história da propaganda e publicidade no Brasil desde o século XIX até meados do século XX. Começa com o primeiro anúncio publicado no Brasil em 1808 e descreve o crescimento da publicidade no século XIX, quando comerciantes de escravos eram grandes anunciantes. No século XX, a publicidade passa a veicular mais serviços e produtos de consumo e teve um papel pedagógico na sociedade brasileira. A publicidade se institucionalizou no Brasil nas décadas de 1930-1950 com
A publicidade tem como objetivos colocar ideias na cabeça do consumidor, criar desejo pelo produto e conduzir à compra. Ela deve chamar a atenção, interessar, persuadir e convencer o consumidor, conhecendo suas necessidades, desejos e hábitos. Para estimular a compra, é preciso despertar a atenção, interesse, desejo e memorização do consumidor sobre o produto.
O documento discute os diferentes tipos e veículos de propaganda. Ele define propaganda como qualquer anúncio ou mensagem persuasiva veiculada nos meios de comunicação de massa e paga por uma organização. Em seguida, descreve os tipos de propaganda como propaganda de produto, institucional, pioneira, persuasiva e outros. Também discute os apelos emocionais e racionais utilizados na propaganda e os principais veículos de comunicação como televisão, rádio, mala-direta, mídia exterior e internet.
A publicidade tem como objetivo principal vender produtos ou serviços, enquanto a propaganda busca difundir ideias ou princípios de forma não comercial. Embora sejam termos frequentemente usados como sinônimos, a publicidade é paga e identifica claramente seu anunciante, enquanto a propaganda pode ser anônima e não necessariamente paga.
O documento discute os elementos essenciais de um anúncio publicitário bem-sucedido, incluindo o uso de linguagem clara e objetiva, imagens atrativas, e estratégias para persuadir o público-alvo a adquirir o produto ou serviço anunciado.
Este documento discute as origens históricas da publicidade e propaganda. Ele explica que a publicidade surgiu na Antiguidade com anúncios em tabuletas em Pompéia, e evoluiu através dos séculos com a invenção da imprensa e da era industrial. A propaganda surgiu inicialmente com a Igreja Católica no século XVII para espalhar a fé, mas passou a ser usada por outros grupos também. O documento termina definindo publicidade como divulgação de produtos e serviços para fins comerciais, e propaganda como
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre narcisismo na personalidade de jovens universitários brasileiros e espanhóis. Foram realizados grupos de discussão com estudantes de baixos e altos escores de narcisismo, abordando temas como publicidade, consumo e marcas. Os grupos de altos escores demonstraram maior identificação com signos de consumo veiculados na mídia.
A publicidade é definida como conjunto de técnicas para promover o lucro de uma atividade comercial, enquanto a propaganda se refere à disseminação de ideias, crenças ou doutrinas. A atividade publicitária teve início na Antiguidade com anúncios em tabuletas em Pompeia, e na Idade Média comerciantes usavam símbolos para identificar seus estabelecimentos. A Igreja Católica foi a primeira a usar o termo "propaganda" no século 17 para difundir a fé católica.
RELATÓRIO CAMINHO DE CASA: AS AÇÕES PROMOCIONAIS Natty Regis
Trabalho apresentado à disciplina História da Publicidade e Propaganda, do 1º semestre do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Social, como requisito parcial de avaliação.
Publicidade e Propaganda entre 1889 e 1910 - SínteseFelipe Marques
Trabalho base para a criação da apresentação do link abaixo.
Grupo 3 - PP - Turma 1A 2017 - Barão de Mauá
https://www.slideshare.net/FelipeMarques60/publicidade-e-propaganda-entre-1889-e-1910
O documento discute a origem e evolução do marketing ao longo da história. Aprendemos que o marketing surgiu como disciplina acadêmica na década de 1940 e foi influenciado pela invenção da prensa tipográfica por Gutenberg, que permitiu a produção em massa de anúncios impressos. O marketing seguiu inicialmente um modelo "outbound", focado em vender produtos antes de estabelecer conexão com os clientes, modelo este que evoluiu com o advento do marketing digital e das redes sociais.
O documento discute a história da propaganda e publicidade, desde suas origens na Igreja Católica até seu desenvolvimento moderno após a 2a Guerra Mundial. Apresenta também os conceitos de comunicação promocional, que busca convencer o público a comprar produtos, e comunicação institucional, que comunica as características da própria instituição.
O documento descreve a evolução do conceito de marketing ao longo da história, desde as épocas do escambo e salário, passando pelo mercantilismo e revolução industrial, até definir marketing como um processo social e gerencial de criação e troca de valor para atender necessidades dos clientes.
O documento discute a história da propaganda ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até os dias atuais, abordando seus usos comerciais e políticos, principais países e agências, assim como o papel da tecnologia. Também apresenta informações sobre a propaganda nazista sob Goebbels e sobre importantes agências de publicidade como DDB, Saatchi & Saatchi e Ogilvy.
Este documento resume um livro sobre a relação entre consumidores e propaganda no Brasil. Discutem-se os estágios de desenvolvimento econômico do país e como a publicidade e o consumerismo evoluíram em cada estágio, desde o capitalismo primitivo até a sociedade afluente moderna. Também analisa-se a regulamentação da publicidade e a responsabilidade social das empresas no contexto do marketing.
1808 - O primeiro anúncio é publicado no Brasil na Gazeta do Rio de Janeiro sobre a venda de um imóvel. 1850 - Com a proibição do tráfico de escravos, os anúncios passam a se voltar para novos produtos importados. 1891 - É fundada a primeira agência de propaganda no Brasil.
Este documento fornece um resumo da história da publicidade e dos seus principais conceitos. Começa descrevendo os primeiros vestígios de publicidade em Pompeia e como evoluiu ao longo dos séculos através da imprensa e da industrialização. Explora também os objetivos, tipos, valores e princípios da publicidade moderna, bem como seu desenvolvimento em Portugal.
1) Propaganda é comunicação de massa paga que busca difundir informações e induzir ações benéficas ao anunciante, geralmente compra de produtos. Publicidade influencia atitudes sem patrocínio ostensivo.
2) Propaganda tem objetivo ideológico ou social, enquanto publicidade tem fim comercial. Propaganda identifica seu patrocinador.
3) Marketing é estratégia geral que abrange produto, preço, distribuição. Propaganda é um item do marketing, restrita a anúncios em mídia.
Este documento discute a ética da publicidade. Apresenta alguns benefícios da publicidade, como seu papel positivo na economia e na democracia, além de possíveis contribuições culturais e morais. No entanto, também reconhece que a publicidade pode causar danos ao distorcer valores e comportamentos e influenciar negativamente a sociedade e os meios de comunicação. O documento defende princípios éticos para orientar a publicidade de forma responsável.
O documento descreve a história do marketing desde suas origens até a década de 2000. Ele começa explicando como o marketing surgiu da necessidade de administrar as mudanças trazidas pela Revolução Industrial. Nos anos 1940 e 1950, o marketing começou a se desenvolver como campo acadêmico e autores como Philip Kotler e Peter Drucker contribuíram para sua teorização. Nas décadas seguintes, o marketing se profissionalizou e se adaptou aos avanços tecnológicos, com foco crescente no cliente.
Marketing é o processo de criação e entrega de valor para os clientes e a sociedade. Envolve entender as necessidades dos consumidores e fornecer produtos e serviços que atendam a essas necessidades de maneira valiosa. O marketing mix, também conhecido como as 4Ps, refere-se às variáveis controláveis de marketing que uma empresa pode usar para influenciar a demanda de seus produtos.
O documento discute como os shoppings centers são estruturas que promovem o consumo e a transformação dos cidadãos em consumidores através da publicidade. Os shoppings surgiram nos EUA após a segunda guerra mundial como forma de entretenimento e consumo e se espalharam pelo mundo. A publicidade nos shoppings cria a ilusão de que o consumo trará felicidade, alienando e condicionando as pessoas.
Este documento discute o poder da mídia e da publicidade na sociedade moderna e como elas influenciam o consumo. A publicidade se aproveita do potencial das mídias para promover produtos e criar novas necessidades, utilizando a arte e a emotividade para vender sonhos de consumo. Isso cria uma ética questionável que prioriza o lucro em vez do bem-estar humano.
1. Conceitos da Administracao de Marketing 1º Bimestre.pptgabizinhamota
O documento discute a origem e evolução da administração de marketing ao longo das décadas, desde a Revolução Industrial até os dias atuais, destacando diferentes filosofias de marketing como a orientação para produção, produto, vendas e clientes. Também apresenta conceitos-chave da área e influentes pensadores do marketing.
O documento discute as diferenças entre publicidade, propaganda e marketing. A propaganda busca divulgar produtos ou serviços e induzir compras, enquanto o marketing é mais amplo e inclui estratégias de produto, preço e distribuição. Já a publicidade é um instrumento de propaganda que usa mídia para criar preferências no consumidor. Há divergências sobre os conceitos dependendo se baseiam no dicionário, etimologia ou conteúdo.
Aula 1 Linguagem Publicitária em Espaços EducativosUFCG
O documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma disciplina sobre publicidade e propaganda. Serão abordados temas como a história e conceitos dessas áreas, a comunicação publicitária, tipos de propaganda, análise crítica de mensagens publicitárias e o uso da linguagem publicitária no contexto escolar. O curso será dividido em módulos e incluirá avaliações ao longo do semestre.
Marketing Inteligente Por Gabriel Rossi (NãO Atualizado)guest64555f
O documento discute como as marcas estão começando a dar mais controle aos consumidores sobre suas marcas através de campanhas interativas. Ele argumenta que as empresas inteligentes percebem que envolver os consumidores através do diálogo honesto e da criatividade gera lealdade à marca.
Marketing Inteligente Por Gabriel Rossi (NãO Atualizado)
1188171156.pdf
1. Publicidade e propaganda
origens históricas
Eloá Muniz
“Mas a publicidade, como a comédia clássica, visa o
verossímil em vez da verdade.” (Louis Quesnel)
1 Introdução
Este trabalho tem por objetivo principal a conceituação de publicidade e propaganda,
considerando os aspectos históricos e as características de cada atividade.
Verifica-se, na prática, que as designações agência de propaganda e a agência de publicidade
são usadas indistintamente, o mesmo acontecendo com os termos propaganda e publicidade. Todavia
isto não acontece com a denominação propagandista, que não é equivalente a publicitário, pois está
popularmente consagrada para identificar o representante de laboratórios farmacêuticos que atua na
promoção de produtos junto à classe médica.
Desde a Revolução Industrial, influenciados pelo desenvolvimento das relações comerciais e da
diversificação da produção, os conceitos de publicidade e propaganda confundiram-se. Portanto, é
relevante conceituar diferentemente publicidade e propaganda, na medida em que são atividades
distintas e com características de linguagem diferentes. É importante observar a distinção e a delimitação
conceitual, para evitar dissonância comunicacional provocada pelo desperdício de mensagens mal
direcionadas por não considerarem, na concepção inicial da campanha, a diferença básica, ou seja, “a
publicidade apela para o instinto de conservação, os sentimentos de conforto, prazer, etc. e a propaganda
1
apela ao sentido moral e social dos homens, aos sentimentos nobres e as suas virtudes.”
A presente investigação se caracteriza pela pesquisa bibliográfica, identificando-se, através da
evolução histórica, os conceitos de publicidade e propaganda.
A identificação conceitual, a partir das relações e diferenças entre publicidade e propaganda,
efetiva o delineamento dos campos de ação e as estratégias adotadas em cada campanha.
2 Evolução histórica da publicidade
A atividade publicitária teve início na Antigüidade Clássica, onde se encontram os primeiros
vestígios, conforme demonstram as tabuletas descobertas em Pompéia. As tabuletas, além de
anunciarem combates de gladiadores, faziam referências às diversas casas de banhos existentes na
cidade. Nesta fase, a publicidade era sobretudo oral, feita através de pregoeiros, que anunciavam as
vendas de escravos, gado e outros produtos, ressaltando as suas virtudes.
Aprimeira etapa da publicidade, que se prolongou até à Idade Média, evidenciava sua atividade a
serviço dos mercadores e comerciantes, que, através de gritos, ruídos e gestos, procuravam tornar
conhecido do público a sua mercadoria. A utilização de símbolos, hoje em dia tão comuns, inicia-se neste
período. Naquela época as casas não possuíam número e as ruas não eram identificadas. O comerciante
se obrigava, então, a identificar o seu estabelecimento com um símbolo; ou seja, uma cabra simbolizava
uma leiteria e um escudo de armas significava a existência de uma pousada. Estes símbolos tornaram-se
mais tarde em emblemas de marca e logotipos.
2. Com a invenção da imprensa mecânica, por Gutenberg, surge no século XV, uma etapa importante
da publicidade. Creditam-se à utilização do papel, grandes progressos aos meios de comunicação, pois,
mesmo antes da impressão dos livros, surgiram os primeiros panfletos, ou folhas volantes, que a Reforma
posteriormente se utilizará. Nesta época, surge o primeiro cartaz de que se tem conhecimento: impresso em
1482, destinava-se a anunciar uma manifestação religiosa que ia ter lugar em Reims, o Grande Perdão de
Nossa Senhora.
Em 1625, apareceu no periódico inglês Mercurius Britannicus o primeiro anúncio publicitário de um
livro. Em 1631, na França, Thèophraste, Renaudot cria na sua gazeta uma pequena seção de anúncios.
Cria-se, então, uma nova fonte de receita para o jornal que até então vivia somente da venda de assinaturas
e uma nova etapa para a publicidade.
Os primeiros anúncios realizados nesta fase tinham como finalidade, única, chamar a atenção do
leitor para determinado ponto ou fato; assim, a mensagem publicitária ainda não pretendia ser sugestiva e
limitava-se a ser informativa, tomando por vezes a forma de uma declaração, como por exemplo, o anúncio
publicado no Mercurius Britannicus, a 30 de Setembro de 1658: “essa excelente bebida China, aprovada por
todos os, chamados chineses, Tay ou Tchá pelos Tea por outras nações, é vendida na cafeteira Cabeça de
2
Sultana, em Sweeting's Rents, pelo Royal Exchange, Londres.”
O primeiro publicitário e criador da primeira agência foi Voley B. Palmer que ficou conhecido ao
planejar a publicidade de vários anunciantes em 1841, na Filadélfia e Boston, cobrando dos periódicos 25%
do custo dos anúncios. A primeira campanha publicitária teria sido planejada por John Wanamaker,
destinada a um estabelecimento de roupas masculinas na Filadélfia, dando um apoio publicitário, até então
nunca visto, utilizando, além dos anúncios de imprensa, de gigantescos painéis exteriores, desfiles de
carros decorados e oferta de bandeirolas.
Com o advento da era industrial, a produção em massa e a conseqüente necessidade de aumentar o
consumo dos bens produzidos, a técnica publicitária foi-se aperfeiçoando, passando a ser mais persuasiva
nas suas mensagens e perdendo, quase que por completo, o seu sentido unicamente informativo. A
concorrência desenfreada entre as várias marcas, praticamente obrigou o aparecimento de um tipo de
publicidade mais agressiva, chamada publicidade combativa, com a tentativa de impor um produto, ao invés
de sugeri-lo. Isto deu origem a muitos excessos que só foram barrados com a entrada em vigor da legislação
que regulou a atividade publicitária.
Atualmente, a maior parte das mensagens publicitárias é sugestiva e têm por base os estudos de
mercado e de motivações.Apublicidade informativa e combativa, não deixou de existir completamente, seu
espaço foi preenchido pelas relações públicas, enquanto a propaganda ocupou o lugar da publicidade
combativa.
Alguns sociólogos dividiram em três épocas (ou eras) o longo caminho percorrido pela publicidade.
Na era primária, limitava-se a informar o público sobre os produtos existentes, ao mesmo tempo em que os
identificava através de uma marca. Isto sem argumentação ou incitação à compra. Na era secundária, as
técnicas de sondagem desvendavam os gostos dos consumidores e iam orientar a publicidade, que se
tornou sugestiva. Na era terciária, baseando-se nos estudos de mercado, na psicologia social, na sociologia
e na psicanálise, a publicidade atua sobre as motivações inconscientes do público, obrigando-o a tomar
atitudes e levando-o a determinadas ações.
A publicidade contemporânea mitifica e converte em ídolo o objeto de consumo, revestindo-o de
atributos que freqüentemente ultrapassam as suas próprias qualidades e a sua própria realidade.
3 Conceito de publicidade
A princípio, a palavra publicidade designava o ato de divulgar, de tornar público. Teve origem no
latim publicus (que significava público), dando origem ao termo publicité, em língua francesa.
Rabaça e Barbosa identificaram seu uso, pela primeira vez em língua moderna, no dicionário da
Academia Francesa, em sentido jurídico. O termo publicité referia-se à publicação (afixação) ou leitura de
leis, éditos, ordenações e julgamentos. posteriormente, o termo publicidade perdeu o seu sentido ligado a
3. assuntos jurídicos e adquiriu, no século XIX, o significado comercial: “Qualquer forma de divulgação de
produtos ou serviços, através de anúncios geralmente pagos e veiculados sob a responsabilidade de um
3
anunciante identificado, com objetivos de interesse comercial”.
Ao longo do tempo a publicidade teve diversas conceituações.Aclássica história do cego pedinte na
ponte do Brooklin é contada por Leduc para justificar a definição de publicidade como a verdade bem dita (é,
na realidade, o slogan da agência americana McCann Erikson):
em uma manhã de primavera, um pedestre, ao atravessar aquela ponte, pára diante de um
mendigo que em vão estendia seu chapéu à indiferença geral. Num cartaz, esta inscrição:
sou cego de nascença. Emocionado por este espetáculo, dá sua esmola e, sem nada dizer,
vira o cartaz e nele rabisca algumas palavras. Depois se afasta. Voltando no dia seguinte,
encontra o mendigo transformado e encantado, que lhe pergunta por que, de repente, seu
chapéu se enchera daquela maneira. É simples, responde o homem, eu apenas virei o seu
4
cartaz e nele escrevi: É primavera e eu não a vejo.
Adefinição de publicidade dada por Malanga é: “conjunto de técnicas de ação coletiva no sentido de
5
promover o lucro de uma atividade comercial conquistando, aumentando e mantendo clientes.”
Recentemente, com o advento da era industrial, a concentração econômica e a produção em massa
trouxeram como conseqüência a necessidade de aumentar o consumo dos bens produzidos. Para atender
a esta necessidade, as técnicas publicitárias foram se aperfeiçoando. A publicidade tornou-se mais
persuasiva, perdendo o sentido inicial, de caráter exclusivamente informativo.
4 Classificação tipológica da publicidade
A publicidade, conforme a função e os objetivos estratégicos podem ser classificados em diversos
tipos, quais sejam:
a) Publicidade de produto - objetiva divulgar o produto, levando o consumidor ao conhecimento e
compra. O responsável por sua veiculação é o fabricante do bem.
b) Publicidade de serviço - procura divulgar serviços, tais como bancos, financiadoras e empresas
seguradoras.
c) Publicidade de Varejo - os produtos anunciados são patrocinados pelos intermediários (os
varejistas). O varejo é uma das instituições do canal de distribuição e caracteriza-se por ser especializado
na venda ao consumidor final. Pode-se aplicar também a designação publicidade comercial a esta
modalidade.
d) Publicidade comparativa - o anunciante tenta evidenciar que as qualidades do seu produto são
superiores às dos artigos oferecidos pelos seus concorrentes. A comparação pode se dar em nível dos
preços, da qualidade ou de determinadas características dos produtos comparados.
e) Publicidade cooperativa - é o anúncio ou campanha publicitária para a venda de um produto
realizada conjuntamente pelo fabricante com um ou mais lojistas ou, inversamente, a associação de
diversos fabricantes junto a uma grande loja, para a produção de anúncios cooperados.
f) Publicidade industrial - é aplicada no campo do marketing industrial, onde os bens são
comercializados para intermediários que, posteriormente, encaminharão os produtos para o consumidor
final. A tarefa da publicidade industrial, não é a de vender o produto, mas facilitar, agilizar, otimizar e reduzir
os custos do processo de venda.
g) Publicidade de promoção - deve ser entendida como o apoio às ações de Promoção de Vendas
através dos meios massivos: rádio, televisão, cinema, jornal, revista e outdoor.
5 Evolução histórica da propaganda
4. O termo propaganda foi utilizado primeiramente pela Igreja Católica, no século XVII, com o
estabelecimento pelo papa Gregório XV de uma Comissão Cardinalícia para a Propagação da Fé
(Cardinalítia Commissio de Propaganda Fide), tendo por objetivos fundar seminários destinados a formar
missionários para difundir a religião e a imprimir livros religiosos e litúrgicos. Procurando contrapor-se aos
atos ideológicos e doutrinários da Reforma luterana, o Papa Gregório XV editou a bula Inscrutabili Divinae,
que criou a Sagrada Congregação para a Propagação da Fé. Com o título oficial de Sagra Congregatio
Nomini Propaganda e composta de 13 cardeais e dois prelados, a instituição tornou-se, a partir de 1622,
responsável pela disseminação do catolicismo e pela regulamentação dos assuntos eclesiásticos em
países não-católicos.
As organizações religiosas antigamente se constituíam nas principais difusoras de idéias. O clero
era o centro do conhecimento e os únicos habilitados a ler e escrever. Neste período a propaganda assumiu
um caráter de divulgação de natureza religiosa para conversão dos povos gentios.
A Reforma protestante, o aparecimento da imprensa, o surgimento das classes mercantis e
comerciais, a descoberta de novos mundos e, mais tarde, a Revolução Industrial, fizeram com que a Igreja
Católica perdesse seu monopólio na propagação de idéias. Outras organizações não-católicas começaram
a se utilizar da propaganda na difusão de novas idéias, princípios e doutrinas, a qual deixou de ser
exclusividade dos sacerdotes e se tornou uma atividade peculiar a vários tipos de organizações
econômicas, sociais e políticas.
A propaganda passou a desempenhar importante papel na sociedade que se transformava
radicalmente, conforme Childs descreveu:
A expansão da democracia e a extensão do sufrágio, o aumento das facilidades
educacionais e da alfabetização, a evolução tecnológica no campo das comunicações, as
transformações econômicas, tanto na produção quanto na distribuição e no consumo de
riquezas, bem como o ritmo crescente das modificações sociais e a necessidade cada vez
maior de cooperação social, tudo isso afetou grandemente o papel da propaganda na
sociedade. O significado histórico da propaganda é maior quando ela é executada
6
sistemática e duradouramente por grupos amplos e bem organizados.
Foi assim que companhias comerciais e industriais, associações de classe, sindicatos e partidos
políticos realizaram intensas atividades de propaganda. Uma de suas modalidades, a propaganda política,
existe desde que nasceram as disputas políticas, ou seja, desde o início do mundo, como é bem colocado
por Domenach:
Foram, por certo, uma espécie da campanha de propaganda, aquelas movidas por
Demóstenes contra Felipe ou por Cícero contra Catilina. Assaz consciente dos processos
que tornam amados os chefes e divinizam os grandes homens, Napoleão compreendeu
perfeitamente que um governo deve preocupar-se em obter o assentimento da opinião
pública(...). Políticos, estadistas e ditadores, de todos os tempos, procuraram estimular o
7
apego às suas pessoas e aos seus sistemas de governo.
Todavia, é na primeira metade do século XX que se inicia o desenvolvimento das condições técnicas
dos suportes que darão à propaganda política (e as demais modalidades) os canais para uma atuação de
ilimitada freqüência sobre as massas que necessitavam de informações e eram extremamente
influenciáveis. Neste período, graças à invenção da rotativa e à utilização da publicidade como fonte de
recursos financeiros, surgiram os jornais de grande circulação a custo acessível. O rádio rompe todas as
limitações da voz humana e repercute, simultaneamente, em todos os pontos do mundo.Aimagem pode ser
reproduzida com a invenção da fotografia; o cinema revoluciona a transmissão de imagens aliando som e
movimento; a televisão, que é som, imagem e movimento, possibilita a cobertura do fato no momento em
que está ocorrendo, diretamente para milhares ou milhões de residências.
Vivemos em um mundo de ideologias e sistemas filosóficos em conflito, no qual
coexistem inúmeras organizações que se dedicam à disseminação de suas idéias, princípios
e doutrinas, seja ela de natureza institucional, política, social, econômica ou religiosa. A esse
contingente vêm juntar-se as entidades governamentais em nível municipal, estadual e
nacional. No campo das relações internacionais, intensificam-se os esforços de propaganda
pela concorrência existente entre as nações hegemônicas dos blocos capitalista e
5. 8
socialista.
6 Conceito de propaganda
A palavra propaganda é gerúndio latino do verbo propagare, que quer dizer: propagar, multiplicar
(por reprodução ou por geração), estender, difundir. Fazer propaganda é propagar idéias, crenças,
princípios e doutrinas.
O Instituto deAnálise da Propaganda, sociedade norte-americana dedicada ao estudo dos métodos
utilizados pelos propagandistas para influenciar a opinião pública, define propaganda como “uma
expressão de opinião ou ação por parte de indivíduo ou grupos, deliberadamente destinada a influenciar
9
opiniões ou ações de outros indivíduos ou grupos relativamente a fins predeterminados.”
Harold D. Lasswell não entende a propaganda como uma simples difusão de idéias e doutrinas, mas
a sua propagação por certos métodos. Para ele, “a propaganda baseia-se nos símbolos para chegar a seu
10
fim: a manipulação das atitudes coletivas.” Assim, o uso de representações para produzir reações
coletivas pressupõe uma ação de propaganda.
7 Classificação tipológica de propaganda
Apropaganda, conforme sua natureza pode ser classificada como:
a) Propaganda ideológica - trata-se de uma técnica de persuasão desenvolvida de maneira mais
global e ampla do que os demais tipos. Para Garcia, sua função “é a de formar a maior parte das idéias e
11
convicções dos indivíduos e, com isso, orientar todo o seu comportamento social.” Assim, a propaganda
ideológica encarrega-se da difusão de uma dada ideologia, ou seja, um conjunto de idéias a respeito da
realidade.
b) Propaganda política - tem um caráter mais permanente e objetivo difundirem ideologias
políticas, programas e filosofias partidárias. A propaganda política transformou-se em um dos grandes
fenômenos dominantes do século XX e um instrumento poderoso para a implantação do comunismo, do
fascismo e do nazismo. “O principal, disse Lenin, é a agitação e a propaganda em todas as camadas do
povo. Hitler disse:Apropaganda permitiu-nos conservar o poder, a propaganda nos possibilitará a conquista
12
do mundo.”
c) Propaganda eleitoral - visa conquistar votos para determinado postulante a cargo eletivo,
valorizando idéias e indivíduos mediante processos bem delimitados, promovendo a fusão da ideologia e
da política.
d) Propaganda governamental - tem por objetivo criar, reforçar ou modificar a imagem de um
determinado governo, dentro e fora de suas fronteiras.
e) Propaganda institucional - denominada por alguns autores americanos de propaganda de
relações públicas (Public Relations Advertising), a propaganda institucional é uma área onde as atividades
de Relações Públicas e de Propaganda interagem. A propaganda institucional tem por propósito preencher
as necessidades legítimas da empresa, aquelas diferentes de vender um produto ou serviço.
f) Propaganda corporativa - a divulgação de uma empresa é classificada de propaganda
corporativa pelo Publishers Information Bureau quando ela tem, entre seus propósitos específicos, o
objetivo de divulgar e informar ao público as políticas, funções e normas da companhia; de construir uma
opinião favorável sobre a companhia; e de criar uma imagem de confiabilidade para os investimentos em
ações da companhia ou para desenvolver uma estrutura financeira.
g) Propaganda legal - surgiu a partir da promulgação da Lei no 6.404, de 1976, que obriga todas as
empresas de sociedade anônima, de capital aberto ou não, a publicar seus balanços, atas de convocação e
editais no Diário Oficial e pelo menos, em mais um jornal de grande circulação.
h) Propaganda religiosa- durante séculos, a essência da Igreja foi a sua missão de comunicação
6. de uma boa nova que vem de Deus. Inicialmente, na forma de comunicação interpessoal, através do
testemunho das pessoas ou na pregação de um cristão perante um grupo de pessoas. A escrita permitiu a
ampliação da comunicação verbal, seguida pela música (o canto gregoriano), pelas artes plásticas
(desenhos ou pinturas nas paredes das capelas, esculturas e a própria arquitetura dos templos) e pelo
teatro. Com a invenção da tipografia por Gutenberg, a primeira obra de vulto impressa foi a Bíblia.
i) Propaganda social - são as campanhas voltadas para as causas sociais: desemprego, adoção do
menor, desidratação, aids, tóxicos entre outras. São programas que procuram aumentar a aceitação de
uma idéia ou prática social em um grupo-alvo.
8 Delimitação - uso da publicidade e da propaganda
A publicidade e a propaganda, embora tenham objetivos diferentes, apresentam pontos comuns
quanto à técnica e aos veículos de que se utilizam.Analisando as diversas conceituações surgidas ao longo
do tempo não se pode definir propaganda como
atividades que tendem a influenciar o homem, com o objetivo religioso, político ou cívico. A
propaganda, é, pois, a difusão de idéias, mas sem finalidade comercial. A publicidade, que é
decorrência, e também, persuasiva, mas com o objetivo bem caracterizado, isto é, comercial.
13
14
Apublicidade é definida como “arte de despertar no público o desejo de compra, levando-o à ação.”
Esta parte complementar da definição é fundamental porque, se a publicidade não levar à ação, o seu
principal objetivo, que é estimular vendas, não terá sentido.
Exemplificando: O governo brasileiro, preocupado com o aumento dos casos de AIDS no Brasil,
veiculou uma campanha com o objetivo de estimular o uso de preservativo masculino. A campanha se
constituiu em peças gráficas e eletrônicas. Foi a divulgação de uma idéia com a intenção de diminuir a
incidência da doença, AIDS com o uso do preservativo: propaganda. No entanto, se for acrescido ao texto,
após a palavra preservativo a marca do produto, esta divulgação deixará de ser propaganda para se tornar
publicidade. Assim, quando se divulga um produto aliado à marca, se faz publicidade, pois ”a publicidade
tem um fim essencialmente lucrativo e é paga pelo produto. A propaganda é paga pelo Estado, pelos
15
organismos oficiais ou particulares, mas é gratuita para o indivíduo.” Ou seja, a propaganda é paga pelo
cidadão, contudo ele não paga proporcionalmente aos benefícios que recebe; ao contrário da publicidade,
onde o indivíduo paga proporcionalmente aos produtos que consome.Assim, se ele comprar três sabonetes
estará pagando o percentual relativo à veiculação publicitária três vezes.
Outro exemplo é a campanha para estimular o consumo do café veiculado pela Associação
Brasileira da Indústria do Café, uma vez adicionada qualquer marca de produto à campanha passa a ser
publicidade e não mais propaganda.
O fato da publicidade e propaganda se utilizarem dos mesmos veículos de divulgação, ou seja, da
mesma mídia disponível no mercado contribui fortemente para esta confusão conceitual.
No Brasil, existem profissionais que vêem a publicidade e a propaganda como sinônimas,
desconsiderando as características de cada termo, quais sejam:
a propaganda é ideológica, grátis, dirigida ao indivíduo e apelam para os sentimentos morais,
cívicos, religiosos, políticos, etc., e a publicidade é comercial, paga pelo consumidor, dirigida
16
à massa e apela para o conforto, prazer, instinto de conservação, etc.
Reforçando a diferença existente entre publicidade e propaganda, autores europeus, identificam os
conceitos de cada termo para avançarem nos estudos referentes à construção do discurso publicitário.
Assim, a conceituação de propaganda onde ela “significa fazer adeptos, converter as pessoas a
determinadas opiniões, produzir seguidores e de publicidade significando vender bens/serviços, divulgar
17
mercadorias, ganhar consumidores,” ; a definição de propaganda como “uma tentativa de influenciar a
opinião e a conduta da sociedade de tal modo que as pessoas adotem uma opinião e uma conduta
18
determinada,” ; e finalmente o conceito de que a publicidade tem como tarefa “informar as características
7. deste ou daquele produto e promover a sua venda. Esta função objetiva constitui-se em princípio sua função
19
primordial,” refletem o pensamento dos teóricos europeus e sua contribuição ao discurso publicitário em
duas direções. A primeira, a publicidade no sentido da motivação do consumo em massa dos produtos e a
segunda, a propaganda no sentido ideológico de atribuir valor e buscar permanentemente estes valores que
estrategicamente são denominados atributos do produto.
Os estudiosos brasileiros diferenciam a publicidade e propaganda considerando muito mais os
aspectos mercadológicos. Esta posição pode ser entendida sob dois aspectos: o primeiro pela influência
das agências norte-americanas que vieram para o Brasil acompanhando seus clientes multinacionais, uma
vez que os teóricos norte-americanos não consideram esta diferença tão categoricamente quanto os
europeus; e segundo pela entrada tão recentemente da propaganda política, pois as campanhas eleitorais
especializadas têm pouco menos de uma década.
Assim, Marcos Cobra diz que “a publicidade se preocupa também com o comportamento dos
20
indivíduos como consumidores e os motivos que os levam a comprar.” e que a propaganda
atua como proxy para a diferenciação de produtos, para as características de produto e de
mercado que permitem às despesas elevadas de propaganda diferenciar efetivamente os
produtos de uma empresa de seus competidores. A suposição é de que a propaganda, por
criar lealdade à marca ou simplesmente inércia, estabiliza a participação de mercados e
21
impede a entrada de novos competidores.
Outros autores nacionais identificam a palavra publicidade significando genericamente, divulgar,
tornar público, e propaganda compreende a idéia de “implantar, de incutir uma idéia, uma crença na mente
22
alheia,” ; e ainda a palavra propaganda
“é empregada, com o significado de propaganda ideológica, técnica de difusão de
concepções gerais da realidade, com o objetivo de dirigir o comportamento dos indivíduos na
sociedade. Distingue-se da publicidade destinada a induzir à compra de produtos ou
23
utilização de serviços”
e, por fim, em português publicidade é “usada para a venda de produtos/serviços e propaganda tanto para a
24
propagação de idéias como no sentido de publicidade”
Propaganda é, portanto, o termo mais abrangente e o que pode ser usado em todos os
sentidos. Observe-se que, apesar deste sentido mais abrangente é genérico de propaganda,
na universidade Federal do Paraná há o curso chamado “Curso de Publicidade e
Propaganda”, com os dois termos coordenados, com o que se dá a entender, de certo modo,
25
que são coisas diferentes, um não compreende o outro.
As observações corretas das diferenças conceituais entre publicidade e propaganda podem
minimizar os equívocos estratégicos nos planejamentos de campanhas, como o caso da Valisère, que no
final dos anos 80 fez uma publicidade com características de propaganda e acabou perdendo uma boa fatia
do mercado. A conseqüência foi a troca de agência, a W/Brasil pela DM9 e uma mudança na linguagem
publicitária.
1
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução.Atlas, São Paulo, 1979, p. 12.
2
MALANGA, Eugênio. Op. cit., p. 18.
3
RABAÇA, CarlosA. e BARBOSA, Gustavo. Dicionário de comunicação. Ática, São Paulo, 1987, p. 481.
4
LEDUC, Robert. Propaganda.Atlas, São Paulo, 1977, p. 29-30.
5
MALANGA, Eugênio. Op. cit., p. 11.
6
CHILDS, Harwod L. Relações públicas, propaganda e opinião pública. FGV, Rio de Janeiro, 1967, p. 96.
7
DOMENACH, Jean-Marie. A propaganda política. Dif. Européia Livro, São Paulo, s/d., p. 8-9.
8
PINHO, José Benedito. Propaganda Institucional. Summus, São Paulo, 1990, p. 21.
9
CHILDS, Harwod L. op. cit., p. 101.
10
CHILDS, Harwod L. op. cit. p. 101.
11
GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica. Brasiliense, São Paulo, 1982, p. 10-11.
12
DOMENACH, Jean-Marie. Op. cit., p. 8-9.
13
MALANGA, Eugênio. Op. cit., p. 10.
8. 14
MALANGA, Eugênio. Op. cit., p. 11.
15
MALANGA, Eugênio. Op. cit., p. 12.
16
MALANGA, Eugênio. Op. cit., p. 12.
17
PROSS, Harry y BETH, Hanno. Introdución a la ciência de la communicación. Anthropos, Barcelona, 1990, p. 115.
18
DOMENACH, Jean-Marie. Op. cit., p. 21.
19
BAUDRILLARD, Jean. Significação da publicidade. In: LIMA, Luiz Costa (org.) Teoria da cultura de massa. Paz e Terra, Rio de
Janeiro, 1976, p. 276.
20
COBRA, Marcos. O impacto da propaganda. Atlas, São Paulo, 1991, p. 48.
21
COBRA, Marcos. Op. cit., p. 14-15
22
SANT´ANNA, Armando. Propaganda. Pioneira, São Paulo, 1981, p. 81
23
GARCIA, Nelson Jahr. Op. cit., p. 11
24
SANDMANN, Antônio. A linguagem da propaganda. Contexto, São Paulo, 1993, p. 10.
25
SANDMANN, Antônio. Op. cit., p. 10.
9 Referências bibliográficas
BAUDRILLARD, Jean. Significação da Publicidade. In: LIMA, Luiz Costa (org.). Teoria da cultura de massa. 2. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1976.
CHILDS, Harwod L. Relações públicas, propaganda e opinião pública. Rio de Janeiro: FGV, 1967.
COBRA, Marcos. O impacto da propaganda. São Paulo:Atlas, 1991.
DOMENACH, Jean-Marie.Apropaganda política. São Paulo: Dif. Européia Livro, s/d.
GARCIA, Nelson Jahr. O que é propaganda ideológica. São Paulo: Brasiliense, 1982.
LEDUC, Robert. Propaganda. São Paulo:Atlas, 1977.
MALANGA, Eugênio. Publicidade: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1979.
PINHO, J. B. Propaganda Institucional. São Paulo: Summus, 1990.
PROSS, Harry y BETH, Hanno. Introdución a la ciência de la communicación. Barcelona:Anthropos, 1990.
RABAÇA, CAe BARBOSA, G. Dicionário de comunicação. São Paulo: Ática, 1987.
SANDMANN,Antônio.Alinguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 1993.
SANT'ANNA.Armando. Propaganda. São Paulo: Pioneira, 1981.
Publicado no Caderno Universitário, Nº 148, Canoas, Ed. ULBRA, 2004.