1. O documento discute o preparo da cana-de-açúcar, incluindo a densificação da cana através da picagem e desfibramento para aumentar a eficiência do processamento.
2. As principais etapas do preparo são a picagem, desfibramento e separação magnética, que aumentam a densidade da cana e facilitam a extração do caldo.
3. O preparo da cana melhora a capacidade e eficiência de extração, uniformiza a fibra, reduz desgaste e permite velocidades mais altas de process
O documento discute o preparo da cana-de-açúcar no setor sucroenergético, descrevendo as principais etapas do processo de preparo incluindo picagem, desfibramento e separação magnética. O objetivo é aumentar a densidade da cana e facilitar a extração do caldo através de uma série de operações mecânicas.
O documento discute o transporte de cana-de-açúcar para usinas, cobrindo os principais meios de transporte (caminhões, trens), tipos de carrocerias usadas, e sua capacidade de carga. Ele fornece detalhes técnicos sobre como carregar e descarregar cana inteira e picada usando diferentes configurações de veículos e equipamentos.
O documento descreve os procedimentos para regulagem de moendas de cana-de-açúcar, incluindo o cálculo das aberturas entre os rolos, a posição dos rolos e o traçado da bagaceira. O cálculo das aberturas leva em conta fatores como a taxa de moagem, diâmetro dos rolos, rotação e teor de fibra na cana e no bagaço.
O documento discute a produção de açúcar, etanol e energia no Brasil. Aborda o seguinte: 1) Usinas sucroenergéticas no Brasil e MS, 2) Produção de açúcar no Brasil e MS ao longo dos anos, 3) Maiores países importadores e exportadores de açúcar, 4) Produção de etanol no Brasil e mundo ao longo dos anos, 5) Produção de energia e matriz energética brasileira.
O documento descreve a evolução da tecnologia de limpeza a seco de cana-de-açúcar no Brasil desde os anos 1990, com foco no desenvolvimento realizado na Açucareira Quatá. Detalha os principais componentes dos sistemas iniciais e as modificações realizadas, avaliando a eficiência obtida. Também discute parâmetros que influenciam a eficiência como a direção da sopragem de ar e o nível original de impurezas na cana.
O documento descreve os processos de moagem e difusão para a extração do caldo da cana-de-açúcar. O processo de moagem envolve a aplicação de pressão mecânica sobre a cana para separar o caldo do bagaço. O processo de difusão envolve a lixiviação e percolação do caldo através de uma membrana semipermeável. Ambos os processos objetivam a extração do máximo de açúcar presente na cana.
O documento descreve os principais sistemas que compõem um trator, incluindo o sistema de fornecimento de energia mecânica, transmissão, arrefecimento, lubrificação e elétrico. Também explica os tipos de rodados e conjuntos montados em tratores.
O documento discute a história e tipos de adubação, máquinas para distribuição de adubos e corretivos. Ele classifica as máquinas de acordo com a fonte de potência, tipo de mecanismo dosador e distribuidor. Detalha máquinas como adubadoras associadas a sulcadoras e semeadoras-adubadoras para diferentes épocas de adubação.
O documento discute o preparo da cana-de-açúcar no setor sucroenergético, descrevendo as principais etapas do processo de preparo incluindo picagem, desfibramento e separação magnética. O objetivo é aumentar a densidade da cana e facilitar a extração do caldo através de uma série de operações mecânicas.
O documento discute o transporte de cana-de-açúcar para usinas, cobrindo os principais meios de transporte (caminhões, trens), tipos de carrocerias usadas, e sua capacidade de carga. Ele fornece detalhes técnicos sobre como carregar e descarregar cana inteira e picada usando diferentes configurações de veículos e equipamentos.
O documento descreve os procedimentos para regulagem de moendas de cana-de-açúcar, incluindo o cálculo das aberturas entre os rolos, a posição dos rolos e o traçado da bagaceira. O cálculo das aberturas leva em conta fatores como a taxa de moagem, diâmetro dos rolos, rotação e teor de fibra na cana e no bagaço.
O documento discute a produção de açúcar, etanol e energia no Brasil. Aborda o seguinte: 1) Usinas sucroenergéticas no Brasil e MS, 2) Produção de açúcar no Brasil e MS ao longo dos anos, 3) Maiores países importadores e exportadores de açúcar, 4) Produção de etanol no Brasil e mundo ao longo dos anos, 5) Produção de energia e matriz energética brasileira.
O documento descreve a evolução da tecnologia de limpeza a seco de cana-de-açúcar no Brasil desde os anos 1990, com foco no desenvolvimento realizado na Açucareira Quatá. Detalha os principais componentes dos sistemas iniciais e as modificações realizadas, avaliando a eficiência obtida. Também discute parâmetros que influenciam a eficiência como a direção da sopragem de ar e o nível original de impurezas na cana.
O documento descreve os processos de moagem e difusão para a extração do caldo da cana-de-açúcar. O processo de moagem envolve a aplicação de pressão mecânica sobre a cana para separar o caldo do bagaço. O processo de difusão envolve a lixiviação e percolação do caldo através de uma membrana semipermeável. Ambos os processos objetivam a extração do máximo de açúcar presente na cana.
O documento descreve os principais sistemas que compõem um trator, incluindo o sistema de fornecimento de energia mecânica, transmissão, arrefecimento, lubrificação e elétrico. Também explica os tipos de rodados e conjuntos montados em tratores.
O documento discute a história e tipos de adubação, máquinas para distribuição de adubos e corretivos. Ele classifica as máquinas de acordo com a fonte de potência, tipo de mecanismo dosador e distribuidor. Detalha máquinas como adubadoras associadas a sulcadoras e semeadoras-adubadoras para diferentes épocas de adubação.
O documento descreve os componentes e operação de um distribuidor de calcário e adubo, incluindo regulagens para distribuição uniforme de produtos agrícolas no solo. Ele fornece instruções detalhadas sobre acoplamento, velocidades, ajustes e tabelas de aplicação para diferentes produtos.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos arados ao longo do tempo, desde a pedra e madeira até o ferro e aço. Detalha os principais tipos de arados, como os de discos e de aivecas, suas partes, regulagens e operação. Fornece conselhos para uma boa aração e possíveis problemas e soluções.
1. O documento é uma apostila sobre máquinas agrícolas produzida pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
2. A apostila aborda diversos tipos de máquinas agrícolas, incluindo tratores, equipamentos para preparo do solo, semeadura, colheita e pulverização.
3. O documento também descreve ensaios realizados em tratores, classificação de tratores e máquinas, e conceitos relacionados a operações agrícolas e normatização de equipamentos.
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
O documento descreve os tipos e objetivos do preparo periódico do solo para cultivo, incluindo a aração e o uso de arados. Detalha os tipos de arados, como os de disco, e suas partes. A aração é realizada para expor o solo, aumentar a aeração e umidade, e controlar pragas.
Este documento descreve o projeto de uma unidade de destilação de álcool com capacidade de 50.000L por dia. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre a produção de álcool a partir da cana-de-açúcar, descreve as principais etapas do processo, apresenta os diagramas de blocos e fluxograma, e dimensiona os equipamentos principais como trocadores de calor e coluna de destilação.
Este manual trata dos principais distúrbios fisiológicos, pragas e doenças que acometem o cafeeiro (Coffea arabica L.). É dividido em seções sobre distúrbios fisiológicos, pragas e doenças, abordando o diagnóstico, causas, prevenção e controle de cada problema.
O documento descreve o processo de produção de açúcar a partir da cana-de-açúcar, incluindo a origem e características da cana, colheita, transporte, equipamentos para pesagem e manuseio, estocagem e descarga na usina.
O documento discute o uso de animais de tração na agricultura familiar, abordando aspectos como equipamentos, raças animais, tipos de trabalho e custos em comparação com a mecanização. A tração animal é apresentada como alternativa viável para pequenas propriedades com relevo acidentado e pouco acesso à tecnologia.
O documento fornece definições e descrições dos processos e análises realizadas no setor de tratamento de caldo de uma usina sucroalcooleira. As principais etapas descritas incluem a clarificação do caldo, onde é realizada a medição de pH, brix, acidez e teores de sacarose para elevar o pH e reduzir as perdas, a decantação das impurezas com uso de polímero aniônico e a filtragem através de peneiras e filtro rotativo a vácuo para produz
Este documento discute tratores agrícolas, incluindo sua história, constituição da transmissão, rodados, características técnicas básicas e classificação. A transmissão inclui a embreagem, caixa de câmbio e transmissão final. Os tratores são classificados de acordo com sua aplicação, sistema de locomoção e direção, transmissão tratória e conformação do chassi.
A cana-de-açúcar é uma planta originária da Ásia que foi cultivada primeiramente no sul da Ásia e Índia Ocidental. Hoje é cultivada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais e é uma importante cultura agrícola no Brasil e em outros países, sendo usada principalmente para produzir açúcar, etanol e outros derivados.
O documento descreve a estrutura e classificação de pneus. Ele explica que pneus são compostos por uma carcaça, talões e banda de rodagem. Detalha os tipos de construção de pneus radial e diagonal e suas aplicações. Também fornece tabelas sobre medidas, cargas e velocidades máximas.
O documento introduz o estudo dos tratores agrícolas no Brasil, resumindo: (1) as principais marcas que fabricam tratores no país com potências entre 15 a 250cv; (2) o que é um trator agrícola e o que ele é capaz de fazer, como tracionar máquinas agrícolas e fornecer potência mecânica; (3) como os tratores podem ser classificados de acordo com o tipo de rodado, como de rodas, esteiras ou semi-esteiras.
Este documento discute os tipos de bebedouros para aves, especificamente bebedouros do tipo Nipple. Resume as características e vantagens dos bebedouros Nipple, incluindo como funciona a válvula de liberação de água e como isso reduz o desperdício de água. Também discute a importância de regular a pressão da água e altura dos bebedouros de acordo com o tamanho das aves.
Este documento fornece informações sobre irrigação e drenagem para cursos de agronomia. Apresenta métodos de irrigação como aspersão, irrigação localizada, pivô central e sulcos de infiltração. Discute componentes dos sistemas de irrigação e dimensionamento hidráulico.
O documento discute aplicação de agrotóxicos, diferenças entre pulverização e aplicação e entre regular e calibrar equipamentos. Também aborda fatores que influenciam a pulverização como tamanho de gotas, bicos, agitação da calda, filtros, volume de pulverização e condições climáticas.
1) A capacidade de trabalho é a quantidade de área que um conjunto mecanizado é capaz de preparar em uma hora e depende da velocidade, largura de trabalho e eficiência de campo.
2) A eficiência de campo diz respeito ao tempo efetivo de trabalho e é influenciada pelo formato da área, necessidade de paradas e tipo de operação. Valores típicos variam de 60 a 90%.
3) Exemplos mostram cálculos de capacidade de trabalho teórica e efetiva para diferentes conjuntos mecanizados e velocidades na preparação
A apresentação descreve as instalações e equipamentos de uma usina de cana-de-açúcar localizada em Santa Vitória - MG, incluindo áreas industriais, moenda, caldeira, geração de energia, tratamento de caldo, destilação, produção de açúcar e álcool, e tratamento de resíduos.
Este documento é um livro sobre ecofisiologia da cana-de-açúcar publicado em 2010 pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. O livro contém 12 capítulos que abordam tópicos como fenologia, modelagem de produtividade, zoneamento agrícola, interação da cana com ambientes estressantes, alterações morfofisiológicas em resposta à seca, interação entre água e nitrogênio, adubação nitrogenada, efeitos de herbicidas e reguladores de cresc
O documento descreve os componentes e operação de um distribuidor de calcário e adubo, incluindo regulagens para distribuição uniforme de produtos agrícolas no solo. Ele fornece instruções detalhadas sobre acoplamento, velocidades, ajustes e tabelas de aplicação para diferentes produtos.
O documento discute a história e o desenvolvimento dos arados ao longo do tempo, desde a pedra e madeira até o ferro e aço. Detalha os principais tipos de arados, como os de discos e de aivecas, suas partes, regulagens e operação. Fornece conselhos para uma boa aração e possíveis problemas e soluções.
1. O documento é uma apostila sobre máquinas agrícolas produzida pela Universidade Estadual Paulista (UNESP).
2. A apostila aborda diversos tipos de máquinas agrícolas, incluindo tratores, equipamentos para preparo do solo, semeadura, colheita e pulverização.
3. O documento também descreve ensaios realizados em tratores, classificação de tratores e máquinas, e conceitos relacionados a operações agrícolas e normatização de equipamentos.
Apresentação máquinas de aplicação de fertilizantes Anderson Santos
O documento discute diferentes tipos de fertilizantes e equipamentos para distribuição, incluindo fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos e corretivos. Detalha os componentes e mecanismos de distribuidores de fertilizantes orgânicos sólidos e líquidos, químicos, e equipamentos multifuncionais para semeadura/adubação.
O documento descreve os tipos e objetivos do preparo periódico do solo para cultivo, incluindo a aração e o uso de arados. Detalha os tipos de arados, como os de disco, e suas partes. A aração é realizada para expor o solo, aumentar a aeração e umidade, e controlar pragas.
Este documento descreve o projeto de uma unidade de destilação de álcool com capacidade de 50.000L por dia. Ele apresenta uma revisão bibliográfica sobre a produção de álcool a partir da cana-de-açúcar, descreve as principais etapas do processo, apresenta os diagramas de blocos e fluxograma, e dimensiona os equipamentos principais como trocadores de calor e coluna de destilação.
Este manual trata dos principais distúrbios fisiológicos, pragas e doenças que acometem o cafeeiro (Coffea arabica L.). É dividido em seções sobre distúrbios fisiológicos, pragas e doenças, abordando o diagnóstico, causas, prevenção e controle de cada problema.
O documento descreve o processo de produção de açúcar a partir da cana-de-açúcar, incluindo a origem e características da cana, colheita, transporte, equipamentos para pesagem e manuseio, estocagem e descarga na usina.
O documento discute o uso de animais de tração na agricultura familiar, abordando aspectos como equipamentos, raças animais, tipos de trabalho e custos em comparação com a mecanização. A tração animal é apresentada como alternativa viável para pequenas propriedades com relevo acidentado e pouco acesso à tecnologia.
O documento fornece definições e descrições dos processos e análises realizadas no setor de tratamento de caldo de uma usina sucroalcooleira. As principais etapas descritas incluem a clarificação do caldo, onde é realizada a medição de pH, brix, acidez e teores de sacarose para elevar o pH e reduzir as perdas, a decantação das impurezas com uso de polímero aniônico e a filtragem através de peneiras e filtro rotativo a vácuo para produz
Este documento discute tratores agrícolas, incluindo sua história, constituição da transmissão, rodados, características técnicas básicas e classificação. A transmissão inclui a embreagem, caixa de câmbio e transmissão final. Os tratores são classificados de acordo com sua aplicação, sistema de locomoção e direção, transmissão tratória e conformação do chassi.
A cana-de-açúcar é uma planta originária da Ásia que foi cultivada primeiramente no sul da Ásia e Índia Ocidental. Hoje é cultivada em quase todas as regiões tropicais e subtropicais e é uma importante cultura agrícola no Brasil e em outros países, sendo usada principalmente para produzir açúcar, etanol e outros derivados.
O documento descreve a estrutura e classificação de pneus. Ele explica que pneus são compostos por uma carcaça, talões e banda de rodagem. Detalha os tipos de construção de pneus radial e diagonal e suas aplicações. Também fornece tabelas sobre medidas, cargas e velocidades máximas.
O documento introduz o estudo dos tratores agrícolas no Brasil, resumindo: (1) as principais marcas que fabricam tratores no país com potências entre 15 a 250cv; (2) o que é um trator agrícola e o que ele é capaz de fazer, como tracionar máquinas agrícolas e fornecer potência mecânica; (3) como os tratores podem ser classificados de acordo com o tipo de rodado, como de rodas, esteiras ou semi-esteiras.
Este documento discute os tipos de bebedouros para aves, especificamente bebedouros do tipo Nipple. Resume as características e vantagens dos bebedouros Nipple, incluindo como funciona a válvula de liberação de água e como isso reduz o desperdício de água. Também discute a importância de regular a pressão da água e altura dos bebedouros de acordo com o tamanho das aves.
Este documento fornece informações sobre irrigação e drenagem para cursos de agronomia. Apresenta métodos de irrigação como aspersão, irrigação localizada, pivô central e sulcos de infiltração. Discute componentes dos sistemas de irrigação e dimensionamento hidráulico.
O documento discute aplicação de agrotóxicos, diferenças entre pulverização e aplicação e entre regular e calibrar equipamentos. Também aborda fatores que influenciam a pulverização como tamanho de gotas, bicos, agitação da calda, filtros, volume de pulverização e condições climáticas.
1) A capacidade de trabalho é a quantidade de área que um conjunto mecanizado é capaz de preparar em uma hora e depende da velocidade, largura de trabalho e eficiência de campo.
2) A eficiência de campo diz respeito ao tempo efetivo de trabalho e é influenciada pelo formato da área, necessidade de paradas e tipo de operação. Valores típicos variam de 60 a 90%.
3) Exemplos mostram cálculos de capacidade de trabalho teórica e efetiva para diferentes conjuntos mecanizados e velocidades na preparação
A apresentação descreve as instalações e equipamentos de uma usina de cana-de-açúcar localizada em Santa Vitória - MG, incluindo áreas industriais, moenda, caldeira, geração de energia, tratamento de caldo, destilação, produção de açúcar e álcool, e tratamento de resíduos.
Este documento é um livro sobre ecofisiologia da cana-de-açúcar publicado em 2010 pela Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais. O livro contém 12 capítulos que abordam tópicos como fenologia, modelagem de produtividade, zoneamento agrícola, interação da cana com ambientes estressantes, alterações morfofisiológicas em resposta à seca, interação entre água e nitrogênio, adubação nitrogenada, efeitos de herbicidas e reguladores de cresc
1. O documento discute a produção e produtividade de cana-de-açúcar no Brasil e no mundo, com seções sobre períodos de safra no Brasil, produção mundial de cana, o que é um hectare, participação da cana em relação a outras culturas no Brasil, produtividade da cana e projeções para a safra 2015/2016.
2. O Brasil e a Índia respondem por mais da metade da produção mundial de cana-de-açúcar, sendo que o modelo brasileiro é base
1) O documento discute a origem, importância econômica e nutricional da cana-de-açúcar no Brasil. 2) O Brasil é o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e responde por grande parte do açúcar e álcool comercializados globalmente. 3) A cana-de-açúcar tem valor nutricional moderado devido ao alto teor de carboidratos, mas requer suplementação para ser a única fonte de alimentação animal.
separação magnética e eletrostática: Aplicação IndustrialRogério Papa
O documento descreve vários processos industriais de separação magnética e eletrostática, incluindo suas aplicações na mineração, reciclagem e indústrias alimentícias. Detalha como os separadores magnéticos removem materiais ferrosos em processos como beneficiamento de minério de ferro, reciclagem de plásticos e resíduos de construção civil. Também explica como a separação eletrostática é usada na indústria de areias monazíticas para obter terras raras.
1. O documento discute a morfologia e composição da cana-de-açúcar, incluindo suas variedades, partes da planta, e composição tecnológica dos colmos.
2. A composição tecnológica dos colmos inclui sólidos insolúveis, caldo, água, sólidos solúveis e açúcares.
3. A quantidade de água na cana, conhecida como umidade, normalmente varia de 76% em plantas não maduras a 67% ou menos em plantas após longos per
1) O documento discute a regulagem e controle da temperatura dos gases e do vapor em caldeiras, listando fatores que afetam essas temperaturas e métodos de controle.
2) É descrita a manutenção preventiva diária e semanal de caldeiras, incluindo limpeza de componentes.
3) Instruções sobre vistorias diárias de caldeiras e cuidados necessários em sistemas com múltiplas caldeiras em paralelo são apresentadas.
O sistema de limpeza de esteirão recupera até 0,5% de açúcar da cana, reduz em 50% o consumo de energia na lavagem das taliscas metálicas e aumenta a vida útil do equipamento ao eliminar pontos de infecção no esteirão.
O documento fornece uma introdução aos conceitos de instrumentação e automação industrial, discutindo os três tipos de riqueza, a importância da redução de custos e melhoria da qualidade na produção, e exemplos de processos industriais. Também resume a evolução histórica da automação, desde o controle manual até os sistemas digitais e sem fio atuais.
Especificações técnicas de uma malha de controle de uma caldeiraVictor Said
Especificações Técnicas de Instrumentação aplicada a caldeiras. Material elaborado pelos estudantes Victor Said e Jason Levy, do curso técnico de automação e Controle Industrial, do Instituto Federal da Bahia. O material encontra-se sem revisão e/ou correções.
A bioeletricidade, produzida a partir da biomassa da cana-de-açúcar, representa atualmente mais de 5% da geração de energia elétrica no Brasil. A capacidade instalada de geração a partir do bagaço de cana é de 6.083 MW distribuídos em 692 unidades geradoras. Contudo, nos últimos leilões de energia, apenas 177 MW de bioeletricidade foram comercializados, embora o potencial de crescimento seja maior, devido à dificuldade do setor em oferecer preços competitivos.
Automação de Termeletricas em Usinas de Açucar e AlcoolMario Martins
O documento discute a automação de sistemas de geração de energia em usinas de açúcar e álcool. Apresenta os principais componentes de um sistema de cogeração e discute as arquiteturas e níveis de automação em plantas termelétricas de pequeno, médio e grande porte de acordo com normas internacionais.
Apresentação de Paulo A. Soares realizada no "Workshop on Hydrolysis Route for Cellulosic Ethanol from Sugarcane"
Data: 10 e 11 de fevereiro de 2009
Local: Unicamp, Campinas, Brasil
Website do evento: www.bioetanol.org.br/workshop1
Este documento analiza el proceso de molienda de maguey para la elaboración de mezcal en fábricas de San Luis Potosí, México. Describe el molino chileno utilizado, el cual consiste en una rueda de piedra que gira y presiona el maguey para extraer sus jarabes. Sin embargo, la rueda a veces se desliza sobre el material, dejando jarabes residuales. El documento estudia las fuerzas involucradas en la molienda y concluye que la densidad y área de contacto de la piedra
Este documento describe un proyecto para aprovechar el bagazo de caña de azúcar como material para fabricar bloques de construcción ecológicos. El cantón de Baños de Agua Santa produce 1.44 toneladas de bagazo de caña por día, causando problemas ambientales. El proyecto busca usar este residuo en bloques de mampostería liviana, mejorando sus propiedades mecánicas y físicas. Se fabricaron bloques con tres dosificaciones de bagazo y se sometieron a pruebas, encontrando que la dosificación número uno
Este documento apresenta uma proposta para aplicar a metodologia ágil Scrum no gerenciamento de projetos de simulação. Ele discute como o ciclo PDCA de projetos de simulação enfrenta desafios e como Scrum pode ajudar a lidar com mudanças de escopo e comunicação. Um estudo de caso mostra como Scrum foi usado com sucesso em um projeto de simulação para melhorar processos em uma fábrica eletrônica.
O documento apresenta um projeto de mineração subterrânea com extração por método de "Sublevel Stoping" utilizando uma única rampa de acesso. A simulação mostrou que a frota planejada originalmente não seria suficiente para atingir a produção prevista. Estudos adicionais recomendam o uso de caminhões de maior capacidade, entre 50-55 toneladas, para que a produção seja alcançada com uma única rampa.
The document summarizes several recent developments in the power industry:
1) PJM Interconnection announced a 37% increase in payments to power generators, to $164.77/MWh, due to new rules allowing penalties for generators that fail to supply promised power.
2) Regulators in Washington D.C. rejected a proposed $6.8 billion merger between Exelon and Pepco, questioning whether it would benefit the public.
3) Xcel Energy achieved a 20% reduction in carbon emissions since 2005 and is on track for a 30% cut by 2020, becoming the first utility to register a decade of emissions data with The Climate Registry.
4) President Obama announced over $
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
1. Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
Unidade: Glória de Dourados
Curso: Tecnologia em Produção Sucroalcooleira
Disciplina: Introdução ao Setor Sucroenergético
08
Preparo da cana-de-açúcar
Prof. Clauber Dalmas Rodrigues
clauber@uems.br
Fevereiro/2016
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 1 / 61
2. Sumário
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 2 / 61
3. Figura 0.1: Vista aérea mostrando o sistema de preparo da cana (à direita), mesa alimentadora
(centro) e sistema de esteiras de bagaço da Usina Pedro Afonso/TO (Bunge). Fonte:
www.brumazi.com.br
4. Cana Limpeza e preparo
Extração do caldo
Tratamento do caldo
Pré-evaporação
Geração de vapor
e Energia Elétrica
bagaço
Vapor Energia
Elétrica
Palhiço
Fábrica de açúcar
Evaporação
Cristalização
(Cozimento)
Centrifugação
Secagem
Açúcar
MelRico
Fábrica de álcool
Preparação
do mosto
Fermentação
Centrifugação
Tratamento
do Fermento
Destilação Etanol hidratado
Desidratação Etanol
anidro
Mel
pobre
Figura 0.2: Macrofluxograma de um processo sucroenergético.
6. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 6 / 61
7. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 7 / 61
8. Relembrando o conceito de densidade
Lembrando que a densidade de um
objeto ou substância é a razão entre
sua massa e volume, ou seja:
d =
m
V
(1)
Bolinhas de isopor
A moagem é um
processo volumétrico
e que, portanto ela será
mais eficiente à medida
que aumentarmos a
densidade da cana na
entrada do primeiro
terno.
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 8 / 61
9. A densidade aparente da cana
Isto é conseguido após a passagem da cana pelo picador e pelo
desfibrador, elevando a densidade da cana inteira (175 kg/m3) ou da
cana picada (350 kg/m3) para valores em torno de 450 kg/m3 de
cana desfibrada.
Figura 1.1: Densidade da cana
10. Vantagens do Preparo da cana
Com a utilização de picadores e desfibradores, tem-se as seguintes
vantagens:
a) Aumento da eficiência das moendas
apacidade: massa de cana moída em toneladas por hora (de 10 a 30%)
Extração: porcentagem de pol extraída em relação à pol da cana (de 5 a 10%)
b) Aumento da densidade do colchão de cana, o que representa
aumento da capacidade pela diminuição de espaços vazios a serem
processados.
c) Permite a utilização de menores pressões hidráulicas, uma vez que
o caldo está exposto pelo rompimento das células.
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 10 / 61
11. Vantagens da utilização da picagem e Desfibramento da
cana
d) Contribui para uma melhor homogeneização do colchão de cana
e) Ocasiona a melhoria das condições absortivas do bagaço em função da
diminuição do tamanho das fibras e, consequentemente, do
aumento da superfície de absorção
f) Permite um menor desgaste das moendas
g) Permite aumentar a velocidade das moendas
h) Uniformiza a fibra
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12. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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13. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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14. Picagem
O preparo da cana transforma a cana em um material homogêneo,
composto por longas fibras que no caso da extração seja por Moenda
irá facilitar a alimentação nos ternos.
O Picador exerce um trabalho de pré-desfibramento que facilitará a
função do próximo equipamento, o Desfibrador.
Antigamente, era utilizado dois conjuntos de Picadores, atualmente
apenas um e, em algumas usinas, utiliza-se apenas o Desfibrador.
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16. Figura 2.2: Sistemas de Alimentação e Preparo. Fonte: www. brumazi.com.br
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 16 / 61
17. O picador
Consiste de um eixo pesado de seção hexagonal ou octogonal
montado em rolamentos de rolos (Figura 17).
E em que são roscadas para serem articulados (mais usual) ou fixas
(em desuso) braços cada um com duas lâminas colocadas
simetricamente em relação ao eixo.
Figura 2.3: Estrutura do picador sem
as facas oscilantes. Fonte:
www.apremoc.com.br
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18. O picador
O segundo braço é deslocado de 60°em relação à primeira, se o veio é
hexagonal; o seguinte é deslocado mais 60°e assim por diante.
Dessa maneira, se existem braços 36, por exemplo, a instalação faca
irá consistir de lâminas 72 distribuídos em filas de 12 em seis
semi-planos axiais diferentes (ou 3) planos.
Sua velocidade periférica e em volta de 60 m/s e seu sentido de
rotação e igual ao da esteira metálica.
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19. O Picador
O picador é constituído por um ou dois jogos de facas (dois conjuntos
em sequência) que prepara a cana a ser enviada ao desfibrador.
É um equipamento rotativo de facas oscilantes, que opera a uma
velocidade periférica de 60m/s tendo sentido de rotação
correspondente ao da esteira metálica e tem por finalidade aumentar
a densidade da cana, cortando-a em pedaços menores facilitando o
trabalho do desfibrador (veja a Figura 2.4).
Sentido de rotação correspondente ao da esteira metálica
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20. Figura 2.4: Diminuição da altura da camada de cana devido ao picador. Note que a figura
mostra a extensão de contato das facas com a cana. Fonte: Lima e Ferraresi (2010).
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21. Figura 2.5: Conjunto de facas em manutenção em um usina sucroalcooleira.
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 21 / 61
22. Figura 2.6: Acionamento do sistema de preparo da cana por motor elétrico com inversor de
frequência. Fonte: SIEMS (2013, p.07)
23. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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24. Desfibramento
A desfibrador deve a sua existência e o seu valor para o fato de que:
o tecido de células de cana é muito resistente, um simples
esmagamento entre os rolos,
mesmo sob uma pressão muito elevada, não é suficiente para romper
todas as células e extrair o suco (HUGOT, 1986).
Por outro lado, se estas células podem ser rasgada e desintegrada, o
suco é liberado, tornando-se mais acessíveis e mais facilmente
extraída.
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25. O aparelho de Desfibramento Convencional
O aparelho de Desfibramento Convencional (Figura 2.10) compreende as
seguintes partes:
O desfibrador é um conjunto de martelos articulados em que provoca
o desfibramento da cana ao forçá-la passar entre a extremidade dos
martelas e uma placa desfibradora, esfregando e desintegrando.
A placa desfibradora é fixada logo acima do rotor, tem formato
curvo e acompanha o diâmetro do giro dos martelos.
O tambor alimentador força a passagem de cana entre os martelos
e a placa desfibradora. Posiciona-se antes do rotor em nível pouco
acima.
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32. Desfibrador
O desfibrador (Figura 2.8) é um conjunto de martelos oscilantes
(veja a Figura 2.9) que, ao girar em sentido contrário à esteira com
velocidade periférica de 60 a 90 m/s, força a passagem da cana por
uma pequena abertura (1 cm) ao longo de uma placa desfibradora.
A Placa desfibradora (Figura 2.15) é fixada logo acima do rotor,
tem formato curvo e acompanha o diâmetro do giro dos martelos.
O tambor alimentador (Figuras 2.16 e 2.17) força a passagem de
cana entre os martelos e a placa desfibradora. Posiciona-se antes do
rotor em nível pouco acima.
Desfibrador convencional: índice de preparo: 84 a 87%
Desfibrador COP 5
Vp = 60 m/s
630 rpm
diâmetro de giro = 1832 mm
esteiras de bitolas maiores
Desfibrador COP 6
Vp = 60 m/s
750 rpm
diâmetro de giro = 1525 mm
esteiras de bitolas menores
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34. Figura 2.14: Conjuntos de martelos de um desfibrador sucroalcooleiro.
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 34 / 61
35. Figura 2.15: Placa desfibradora do aparelho de Desfibramento. Fonte: www. arjman.com.br/
36. Figura 2.16: Tambor alimentador do aparelho de Desfibramento. Fonte: wwwv.emagind.br
37.
38. Figura 2.18: Passagem da cana entre o desfibrador e a placa desfibradora (Delfini Consultoria e
Projetos Industriais Ltda, 2013).
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 38 / 61
39. O modelo Australiano de Preparo
Na Austrália (HUGOT, 1986), não utilizam o picador, somente
utilizam um desfibrador extra-pesado de alta eficiência.
O motivo e que a cana picada oferece mais resistência do que de
cana-preparada com o picador com faca normal.
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40. Figura 2.19: Transporte de um Desfibrador sem os martelos. Fontes: www.apremoc.com.br.Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 40 / 61
41. Figura 2.20: Sistema de acionamento elétrico e o conjunto de facas (picador). Fonte:
www.moreno.ind.br
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42. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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43. Separação eletromagnética
O eletroimã
Geralmente, não há é mantido um rigoroso controle do número ou do
peso das peças de aço fundido ou de aço que passam através da
moenda em uma safra.
Os objetos mais comuns são: lâminas de facas, ganchos, chaves de
macaco, parafusos e porcas.
Pedaços de ferro fundido ou aço especial são os mais perigosos.
O eletroímã (Figuras ??, 2.21 e ??) é instalado ocupando toda a
largura do esteira de borracha e tem a finalidade de atrair e reter os
pedaços de ferro que passam pelo seu campo de ação.
Protege os componentes da moenda contra materiais ferrosos
estranhos, que por ventura venham junto com o carregamento ou
desprendidos dos equipamentos.
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45. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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46. Espalhador de cana
Espalhador de cana (Figura 2.22), descompacta a cana desfibrada,
pois a mesma sai do desfibrador na forma de pacotes.
Faz-se necessária esta descompactação para obtermos uma camada
fina e uniforme na cana desfibrada (veja Figura 2.23).
Localiza no ponto de descarga da esteira metálica para uma correia
transportadora de borracha (Veja Figura 2.23).
Otimiza a alimentação tornando-a homogênea.
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47. Figura 2.22: Espalhador de cana. www.vemagind.com.br
Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 47 / 61
48. Figura 2.23: Desenho esquemático do espalhador de canda entre as esteiras metálicas e borracha
(ou de bagaço).
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49. Esteira de borracha
Esta correia trabalha em alta velocidade (90m/min.), com a
finalidade de reduzir a espessura da camada de cana e facilitar o
trabalho do eletroímã.
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52. Figura 2.26: Esteira de borracha (ou esteira de cana desfibrada) da Usina Pedro Afonso/TO
(Bunge). Fonte: www.brumazi.com.br
53. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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54. O índice de Preparo da cana
O “Índice de Preparo da cana (IP)”, denominado também de
“porcentagem de células abertas” ou PCA.
É um índice que avalia o desempenho dos desintegradores (facas e
desfibradores) de cana.
Á rigor, deve expressar a porcentagem de células abertas após a
desintegração. Em inglês, “open cell index”.
É calculada a partir de uma análise laboratorial.
I.P. =
POL extraída por lavagem (a frio)
POL extraída depois da desintegração
×100% (2)
O I.P. tem uma grande influência no pagamento de cana e na
extração de sacarose e na capacidade de moagem.
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55. Figura 3.1: Open cell da Tecnal
www.tecnal.net.br.Clauber D.R. (UEMS) Preparo da cana fev16 55 / 61
56. O I.P. no método CONSECANA
No CONSECANA - SP (UNICA, 2015), a norma 40 e 41 cita a
análise do IP:
N040: O material desintegrado deverá conter somente
partículas pequenas e homogêneas, sem pedaços ou lascas e
que forneça um Índice de Preparo (IP) de 90% .
Pontualmente, será permitida uma tolerância de ± 2 pontos
percentuais. N041: A metodologia para a determinação do
Índice de Preparo encontra-se na norma N0137.
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57. I.P. ao longo do Preparo da cana
Segundo (HUGOT, 1986) o I.P. conseguido em cada etapa é acerca de:
65 - 70% depois dos picadores;
78 - 85% depois dos desfibradores convencionais;
86 - 92% depois dos desfibradores extra-pesados (em usinas que os
possuem);
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58. Sumario
1 Objetivos do Preparo da cana e propriedades da cana
Densidade aparente
A densidade aparente da cana
2 Operações do preparo da cana
Picagem
Desfibramento
Aparelho de Desfibramento
Separação eletromagnética
Outros equipamentos do Preparo da cana
Espalhador
Esteira de borracha
3 O índice de Preparo da cana, I.P.
4 Sistemas de acionamento
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59. Sistemas de acionamento
Podem ser acionados por dois tipos de fontes de força:
Motor elétrico – Em usinas mais modernas, e a mais amplamente
utilizada devido favorecer um excedente no balanço energético
visando a venda para o sistema de energia elétrica publico.
Turbina a vapor – Apenas sendo utilizado em usinas antigas ou de
pequeno e médio porte, onde não há interesse na venda do excedente
da energia elétrica.
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60. Referências Bibliográficas I
Delfini Consultoria e Projetos Industriais Ltda. Revisão na Moenda. In:
SBA A Usina da Superação, 14., 2013, Piracicaba/SP. Apresentação...
Piracicaba/SP: STAB, 2013. p. 197. Disponível em: <http://www.stab.org.
br/seminario_14sba/03_siemens_30.pdf>. Acesso em: 15 abr. 2015.
HUGOT, E. Handbook of Cane Sugar Engineering. 3. ed. Amsterdan:
Elsevier, 1986. 1166 p. ISBN 0444424385.
LIMA, A. C.; FERRARESI, V. A. Análise da resistência ao desgaste de
revestimento duro aplicado por soldagem em facas picadoras de cana-de-açúcar.
Soldagem & Inspeção, scielo, v. 15, p. 94–102, 2010. ISSN 0104-9224.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci>. Acesso em: 10
mar. 2015.
SIEMS. Soluções Siemens Preparo de Cana. In: CONGRESSO BRASILEIRO
DE CIÊNCIA DO SOLO, 14., 2013, Ribeirão Preto. Apresentação... Ribeirão
Preto: STAB, 2013. p. 16. Disponível em: <http://www.stab.org.br>. Acesso
em: 20 mar. 2015.
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61. Referências Bibliográficas II
UNICA - União da Indústria de Cana-de-Açúcar. Consecana.
São Paulo, 2015. Manual de procedimentos. Disponível em: <http:
//www.unica.com.br/consecana>. Acesso em: 10 mar. 2015.
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