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-933450-1047750     O Escola secundaria Fernando Lopes Graça Importância da mútua compreensão cultural, linguística e comunicacional entre pais e filhos Trabalho realizado por Frederico, nº9 Índice Introdução Linguagem Cultura Cultura (do latim cultura, cultivar o solo, cuidar) é um conceito desenvolvido inicialmente pelo antropólogo Edward Burnett Tylor para designar o todo complexo e meta biológico criado pelo homem [1]. São práticas e acções sociais que seguem um padrão determinado no espaço. Refere-se a crenças, comportamentos, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade. Explica e dá sentido à cosmologia social; É a identidade própria de um grupo humano em um território e num determinado período. A cultura é dinâmica. Como mecanismo adaptativo e cumulativo, a cultura sofre mudanças. Traços se perdem, outros se adicionam, em velocidades distintas nas diferentes sociedades. Dois mecanismos básicos permitem a mudança cultural: a invenção ou introdução de novos conceitos, e a difusão de conceitos a partir de outras culturas. Há também a descoberta, que é um tipo de mudança cultural originado pela revelação de algo desconhecido pela própria sociedade e que ela decide adoptar. A mudança acarreta normalmente em resistência. Visto que os aspectos da vida cultural estão ligados entre si, a alteração mínima de somente um deles pode ocasionar efeitos em todos os outros. Modificações na maneira de produzir podem, por exemplo, interferir na escolha de membros para o governo ou na aplicação de leis. A resistência à mudança representa uma vantagem, no sentido de que somente modificações realmente proveitosas, e que sejam por isso inevitáveis, serão adotadas evitando o esforço da sociedade em adotar, e depois rejeitar um novo conceito. O 'ambiente' exerce um papel fundamental sobre as mudanças culturais, embora não único: os homens mudam sua maneira de encarar o mundo tanto por contingências ambientais quanto por transformações da consciência social. Símbolos, informações aprendidas e passadas de pai para filho caracterizam a cultura ou seja o saber e o poder que modificam a natureza. Onde há homem há cultura, há linguagem desenvolvida essa é a essência do humano. Linguagem   Designa-se linguagem todo o sistema de sinais que serve de meio de comunicação quer entre seres humanos, quer entre animais, quer entre maquinas. Há dois grandes tipos de linguagem, verbal e  não verbal. Linguagem verbal: é a faculdade exclusiva do ser humano, que se concretiza no próprio acto de fala, através do recurso a um sistema de sinais convencionais organizados gramaticalmente. Linguagem não verbal: é a linguagem actualizada sempre que a comunicação não se processa através da linguagem verbal. Pode concretizar-se através de sons, gestos, cores, etc. Frequentemente, são utilizadas em simultâneo a linguagem verbal e a linguagem não verbal, tal como se verifica nos cartazes publicitários ou na banda desenhada. Nestes contextos, o tipo de linguagem utilizada é misto. No processo comunicativo, estão presentes os seguintes elementos: Emissor: aquele que codifica e envia a mensagem. Receptor: Aquele que recebe e descodifica a mensagem. Mensagem: informação transmitida pelo emissor para o receptor.  Canal: o meio físico pelo qual a mensagem é transmitida. Código: conjunto de sinais ou signos arbitrários e convencionais que, depois de codificados, permitem ao emissor transmitir a mensagem para o receptor, que ira descodifica-la. 919480147320 A comunicação humana As palavras, combinadas em códigos e sinais, são o principal instrumento de comunicação entre os homens.                                                   A comunicação acontece também por meio de gestos, mímicas, vocalizações (gritos, assobios) e posturas (posições do corpo) seguidas e/ou combinadas.  Linguagem e comunicação efetiva  Distinguindo na linguagem sua função comunicativa, que consiste em transmitir os conteúdos do pensamento, e a função de formular pensamentos, que consiste em que sempre pensamos numa linguagem qualquer (alguns autores são de opinião que esta é de fato uma única mesma função pois pensar sem fala é interpretado como um diálogo consigo mesmo). Vamos agora concentrar a atenção num aspecto especial da função comunicativa: a comunicação efetiva, isto é, comunicação que resulta numa compreensão de facto entre pelo menos duas pessoas, uma das quais usa uma certa linguagem para transmitir à outra seus pensamentos ou emoções, e esta outra pessoa, após percepção dos determinados signos dessa linguagem, compreende-os do mesmo modo que seu interlocutor pensa e assim os aceita. Do ponto de vista social, é extremamente importante saber as causas dos êxitos e fracassos no processo de comunicação humana, saber o que facilita e o que obstrui este processo.A compreensão dos signos, a compreensão da linguagem, é a base da comunicação. Para compreender um signo temos de percebê-lo e ao mesmo tempo experimentar um acto psíquico, quer como no caso da linguagem fônica, quando o signo verbal é 
transparente à significação
, quer como no caso de todos os outros signos, que de um modo ou de outro são traduzidos para a linguagem fônica. No último caso, trata-se de complicado processo psíquico que inclui associação, inferência etc. Tais matérias, porém, interessam sobretudo ao psicólogo, pertencem ao domínio da pesquisa psicológica. Aqui são relegadas, juntamente com todo o complexo de questões decorrentes (compreensão com um ato, compreensão com uma disposição etc.). Só destacaremos um aspecto, que nos levará ao apropriado objeto de nosso estudo: a distinção entre a compreensão do signo e a compreensão da intenção daquele que usa o signo.Examinemos um exemplo tomado a Martinak: o filhinho do chefe da estação que frequentemente observa o pai, vai para os trilhos, agita a bandeira vermelha e assim faz parar o comboio que vem chegando. O maquinista compreendeu o signo mas não compreendeu a intenção de quem o usou. Porquanto a criança não agitara a bandeira para fazer parar o comboio pois nem suspeitava as consequências do seu acto.Este exemplo trivial mostra que os signos convencionais, confirmados pela tradição, têm, do ponto de vista social, significações objetivas que nem sempre coincidem com as intenções das pessoas que os usam sem conhecer a convenção em causa. A prática de cada acção a que alguém, sem nosso conhecimento, ligou uma certa significação convencional. Pode servir de exemplo.A distinção entre a compreensão do signo e a compreensão da intenção daquele que usa o signo deixa de ser trivial quando se chega à análise da diferença entre compreensão de certos termos ambíguos ou vagos e compreensão da intenção do autor desses termos. Temos aqui uma vasta série de mal-entendidos possíveis. Desde os mais simples - em que não sabemos se o homem que diz 
brak yest mukh' está falando russo ou polonês, diferença que muda completamente a significação da sentença ( o exemplo é tomado a kotarbi´nsk, e significa em polonês, 
não há moscas
 ou 
faltam moscas
; e 
o casamento está comendo moscas
, em russo) - até aos mais complicados - em que palavras ambíguas e homônimas aparecem no testo formuladas em uma determinada linguagem - dos quais pode resultar interpretação errada das intenções de quem fala. Outra causa de mal-entendidos podem ser as expressões vagas que, por falta de definições exatas, admitem várias interpretações.Problema mais complicado consiste em discutir entre a compreensão da significação de expressões e a recognição de convicções ligadas a essas expressões. Em outras palavras, trata-se aqui de uma distinção ebtre comunicação no sentido de transmissão de significaçãoes de expressões e comunicação no sentido de transmissão de convicções.Se, em contradistinção com mal-entendidos, concordamos em que esta comunicação é um processo de produção de signos, por uma parte, e de percepção desses signos. Pela outra parte, acompanhado pela mesma compreensão desses signos por ambas as partes, então comunicação efetiva consiste nesse processo, desde que, além disso, a mesma compreensão dos signos seja acompanhada pelas mesmas convicções. Quando dois homens que se perderam na floresta discutem qual o caminho a seguir, para encontrar a saída, e quando afinal um deles diz: 
agora vamos virar à direita porque de acordo com o mapa é o único caminho para chegar a N
, o comentário: 
 Agora eles compreendem ( ou, mais restritamente, conquanto mais artificial: Agora se estabeleceu a comunicação entre eles
) pode ser tomado quer no sentido de que ambos interpretyaram do mesmo modo a significação da declaração de que devem virar à direita (pois poderia não haver compreensão, se um deles tivesse pouco conhecimento da língua do companheiro), quer no sentido de que haviam concordado quanto à escolha do caminho. Criando vínculos através da linguagem O primeiro vínculo estabelecido entre a mãe e o bebé é o vínculo físico, formado pelo cordão umbilical, para a passagem dos nutrientes de que a criança necessita para manter-se viva e saudável. Após o nascimento, dia após dia, vai sendo estruturado o segundo vínculo, que é emocional. Este vínculo é formado a princípio pelo toque, olhar e voz da mãe, para depois transferir-se ao pai e, mais tarde, para todas as relações interpessoais, sendo fortalecido pela linguagem, conversação e diálogo. É por meio da comunicação que se transmite confiança e segurança nas relações afectivas, primeiramente dentro da família e posteriormente por toda a rede social. A forma como a criança irá interagir socialmente dependerá da qualidade de apego e de afecto que os pais tiveram com ela, possibilitando, desta forma, que ela se torne uma pessoa segura, com uma boa auto-estima ou, ao contrário, ansiosa, fria e distante no contacto interpessoal.  Para que a comunicação seja estabelecida, é necessário que se dispense um mínimo de tempo possível ao convívio com os filhos. Estes são momentos preciosos que devem ocorrer informalmente, seja através de jogos, contando histórias, assistindo a um filme, conversando para saber como foi o dia, fazendo alguma actividade conjunta, rindo juntos, etc. Conclusão
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Do ponto de vista social, é extremamente importante saber as causas dos êxitos e fracassos no processo de comunicação humana, saber o que facilita e o que obstrui este processo.A compreensão dos signos, a compreensão da linguagem, é a base da comunicação. Para compreender um signo temos de percebê-lo e ao mesmo tempo experimentar um acto psíquico, quer como no caso da linguagem fônica, quando o signo verbal é transparente à significação , quer como no caso de todos os outros signos, que de um modo ou de outro são traduzidos para a linguagem fônica. No último caso, trata-se de complicado processo psíquico que inclui associação, inferência etc. Tais matérias, porém, interessam sobretudo ao psicólogo, pertencem ao domínio da pesquisa psicológica. Aqui são relegadas, juntamente com todo o complexo de questões decorrentes (compreensão com um ato, compreensão com uma disposição etc.). Só destacaremos um aspecto, que nos levará ao apropriado objeto de nosso estudo: a distinção entre a compreensão do signo e a compreensão da intenção daquele que usa o signo.Examinemos um exemplo tomado a Martinak: o filhinho do chefe da estação que frequentemente observa o pai, vai para os trilhos, agita a bandeira vermelha e assim faz parar o comboio que vem chegando. O maquinista compreendeu o signo mas não compreendeu a intenção de quem o usou. Porquanto a criança não agitara a bandeira para fazer parar o comboio pois nem suspeitava as consequências do seu acto.Este exemplo trivial mostra que os signos convencionais, confirmados pela tradição, têm, do ponto de vista social, significações objetivas que nem sempre coincidem com as intenções das pessoas que os usam sem conhecer a convenção em causa. A prática de cada acção a que alguém, sem nosso conhecimento, ligou uma certa significação convencional. Pode servir de exemplo.A distinção entre a compreensão do signo e a compreensão da intenção daquele que usa o signo deixa de ser trivial quando se chega à análise da diferença entre compreensão de certos termos ambíguos ou vagos e compreensão da intenção do autor desses termos. Temos aqui uma vasta série de mal-entendidos possíveis. Desde os mais simples - em que não sabemos se o homem que diz brak yest mukh' está falando russo ou polonês, diferença que muda completamente a significação da sentença ( o exemplo é tomado a kotarbi´nsk, e significa em polonês, não há moscas ou faltam moscas ; e o casamento está comendo moscas , em russo) - até aos mais complicados - em que palavras ambíguas e homônimas aparecem no testo formuladas em uma determinada linguagem - dos quais pode resultar interpretação errada das intenções de quem fala. Outra causa de mal-entendidos podem ser as expressões vagas que, por falta de definições exatas, admitem várias interpretações.Problema mais complicado consiste em discutir entre a compreensão da significação de expressões e a recognição de convicções ligadas a essas expressões. Em outras palavras, trata-se aqui de uma distinção ebtre comunicação no sentido de transmissão de significaçãoes de expressões e comunicação no sentido de transmissão de convicções.Se, em contradistinção com mal-entendidos, concordamos em que esta comunicação é um processo de produção de signos, por uma parte, e de percepção desses signos. Pela outra parte, acompanhado pela mesma compreensão desses signos por ambas as partes, então comunicação efetiva consiste nesse processo, desde que, além disso, a mesma compreensão dos signos seja acompanhada pelas mesmas convicções. Quando dois homens que se perderam na floresta discutem qual o caminho a seguir, para encontrar a saída, e quando afinal um deles diz: agora vamos virar à direita porque de acordo com o mapa é o único caminho para chegar a N , o comentário: Agora eles compreendem ( ou, mais restritamente, conquanto mais artificial: Agora se estabeleceu a comunicação entre eles ) pode ser tomado quer no sentido de que ambos interpretyaram do mesmo modo a significação da declaração de que devem virar à direita (pois poderia não haver compreensão, se um deles tivesse pouco conhecimento da língua do companheiro), quer no sentido de que haviam concordado quanto à escolha do caminho. Criando vínculos através da linguagem O primeiro vínculo estabelecido entre a mãe e o bebé é o vínculo físico, formado pelo cordão umbilical, para a passagem dos nutrientes de que a criança necessita para manter-se viva e saudável. Após o nascimento, dia após dia, vai sendo estruturado o segundo vínculo, que é emocional. Este vínculo é formado a princípio pelo toque, olhar e voz da mãe, para depois transferir-se ao pai e, mais tarde, para todas as relações interpessoais, sendo fortalecido pela linguagem, conversação e diálogo. É por meio da comunicação que se transmite confiança e segurança nas relações afectivas, primeiramente dentro da família e posteriormente por toda a rede social. A forma como a criança irá interagir socialmente dependerá da qualidade de apego e de afecto que os pais tiveram com ela, possibilitando, desta forma, que ela se torne uma pessoa segura, com uma boa auto-estima ou, ao contrário, ansiosa, fria e distante no contacto interpessoal. Para que a comunicação seja estabelecida, é necessário que se dispense um mínimo de tempo possível ao convívio com os filhos. Estes são momentos preciosos que devem ocorrer informalmente, seja através de jogos, contando histórias, assistindo a um filme, conversando para saber como foi o dia, fazendo alguma actividade conjunta, rindo juntos, etc. Conclusão