2. Grupo de estudos
Alunos do 9º ano A
Daniel Vitor
Wesley Santos
João Victor
Danilo Gaspar
Luccas Rogério
Yasmin Isabella
Jonatha Santos
3. Escolhemos esse tema porque grande parte da
sociedade paulistana possui várias dificuldades com
os atendimentos em postos públicos. Também,
queremos analisar as causas desses problemas para
se observar os pontos que ainda podem ser
melhorados.
4. Nosso objetivo é analisar e fazer um
levantamento dos problemas que temos nas
unidades de saúde por meio de pesquisas,
prioritariamente, em sites especializados. Com
isso, divulgar na nossa escola os dados das
maiores e constantes dificuldades dos pacientes.
5.
6. “A criação do SUS possibilitou a melhoria do acesso da
população, mas essa melhoria do acesso ainda não é
suficiente para cobrir as necessidades de saúde. Mais da
metade dos gastos totais em saúde no país são gastos
privados. Os gastos públicos não alcançam 50%. Nos
países que têm realmente sistemas universais de saúde,
os gastos públicos correspondem a 80%”, disse Lígia
Giovanella, pesquisadora da Escola Nacional de Saúde
Pública.
7. Pacientes que estavam na fila por atendimento
reclamaram do número reduzido de médicos no local.
"Cheguei por volta das 11h e ainda não fui chamada para
atendimento. Tem apenas um médico trabalhando. Tem
paciente que foi embora sem ser atendido", disse a dona
de casa Sônia Gonçalves.
8. Durante a pesquisa, tivemos vários percalços para
serem superadas. Dentre eles, podemos citar:
Dificuldade para entrevistar médicos e pacientes;
Dificuldades de acesso aos postos de saúde;
Reconhecer os sites especializados e confiáveis;
9. • O termo AMA (Assistência Médica Ambulatorial) foi
criado na gestão do prefeito José Serra (PSDB) para
designar ambulatórios de pronto-atendimento. Trata-se
de uma espécie de pronto-socorro destinado a resolver
apenas ocorrências de baixa complexidade, que não
envolvam risco de morte ou de lesão irreversível no
paciente.
10. Em nossa pesquisa, nós nos dividimos em grupos
de trabalho. A partir daí, discutimos os temas e
subtemas. Refletimos sobre os principais
problemas e passamos à organização dos capítulos.
Acessamos os sites especializados e confiáveis,
segundo a comunidade científica. Em seguida,
começamos a produzir o TCA.
11. • Qual tipo de atendimento será feito pelos médicos
estrangeiros?
De acordo com o Ministério da Saúde, os especialistas
vão atuar na Atenção Básica. Eles deverão trabalhar em
ações de promoção, prevenção, diagnóstico, tratamento
e acompanhamento dos pacientes e famílias. Estão
previstos nas atividades deles:
12. • A realização de pré-natal em gestantes;
• atendimento a intercorrências clínicas e pequenas
urgências (infecções respiratórias agudas, dengue,
doenças sexualmente transmissíveis, dentre outras);
• acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de
crianças; diagnóstico e tratamento de pessoas com
diabetes, hipertensão, asma, depressão, tuberculose e
outras doenças crônicas;
• pequenos procedimentos como sutura, lavagem de
ouvido, retirada de unha encravada, dentre outros.
13. • Aprendemos que mesmo tentando fazer com o que nosso
governo invista na saúde pública, os recursos para esta
área são escassos. De acordo com Eleuses Paiva,
apenas 3,8% do PIB nacional é responsável por atender
85% da população brasileira. E para que nós possamos
obter melhorias nessas unidades, é necessário maiores
investimentos. Devido ao baixo financiamento na área da
saúde pública no país, existem, aproximadamente, 120
milhões de brasileiros dependentes, exclusivamente, dos
serviços prestados pelo SUS.
•
14. Concluímos que os postos de saúde são ruins no
atendimento, na falta de médicos, e também poucos
remédios para a população. O governo precisa investir
mais nos postos de saúde públicos, contratar mais
médicos, trazer médicos estrangeiros, investir nos jovens
estudantes da medicina.
15. • Agradecemos a todos os professores e amigos que nos
ajudaram a nós a produzir o trabalho.