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Porquê 90% Falham e Somente 1% é Rico?
Rui Gabriel /
Tags: 1%, 90%, atitude, crise, Efeito Vulcão, empreendedorismo, estatísticas, fracasso, ganhar dinheiro, hangout, medo, mentalidade, negócios,
ser rico, sociedade, sucesso, tribo, zona de conforto
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♦ Transcrição:
Olá a todos, boa noite. O meu nome é Rui Gabriel. Bem-vindos ao nosso Hangout de Sábado da Tribo. Hoje é um dia muito especial.
Quero dar as boas-vindas às pessoas novas, que são muitas como todas as semanas e hoje realmente tenho uma coisa muito boa para contar, mas
vou deixá-la mais lá para a frente, mais para o final. As novidades vão ser… só mais para a frente.
Hoje temos um treino especialíssimo, tem haver com compreender a vivência dos processos, okay?
Há pessoas que fazem o seu melhor, são trabalhadoras, seguem instruções, seguem um plano, e mesmo assim não acontece nada. Passa o
tempo, passa uma semana, duas semanas, um mês, 2 meses, 3 meses e parece que não acontece nada.
A grade maioria das pessoas passa por um processo semelhante a esse. Eu quero vos dizer hoje, vou-te a ti especialmente dizer, não é um segredo
mas dar um entendimento de porque é que estas coisas acontecem, e que técnicas e que estratégias é que tu podes usar para superar esses
patamares, não é? Essas paredes, esses muros que te impedem de avançar e de andar para a frente, okay?
Hoje vai ser muito interessante, vamos explorar muito esse tipo de condicionalismos que todos nós vivemos.
Então, há pessoas que estão no marketing de rede, que têm negócios próprios, ou que são trabalhadores independentes e que encontram grandes
dificuldades na progressão do seu trabalho, „„parece que o mundo se uniu para nos lixar” como diz a musica do Rui Veloso. Parece que as
coisas acontecem tudo ao contrário, independentemente do nosso esforço parece que nada anda para a frente.
Isto tem uma razão de ser e eu vou explicar isso, okay? Faz parte da experiência, muitos passaram por isso, muitos estão
a passar agora, não há problema nenhum, faz parte do processo.
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E hoje vou explicar como lidar com esse processo e vou-te dar algumas estatísticas, e as estatísticas são, realmente, estas, eu vou-te contar
algumas, okay?
A primeira delas é que 1% da população do mundo é rica. 1%.
Esta é uma estatística, significa que tu não podes ser rico porque o 1% já está ocupado? Não. Podes ser na mesma porque essa estatística
não significa que não possa ser 1 e meio% ou que possa ser 2, ou 3, ou 10, ou 50, okay? É só um estado da situação atual.
E 5% das pessoas têm uma vida muito boa, okay?
Têm uma vida muito boa, nós podemos dizer que são ricos, mas têm uma vida muito boa.
E depois temos aqui, no total, mais ou menos 20% das pessoas ganham 80% de todo o dinheiro que é ganho.
É uma coisa interessante, é uma estatística interessante.
Significa que 80% das pessoas vivem com 20% do dinheiro.
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Podemos dizer ”epá, mas isso é uma grande injustiça‟„, não estamos a falar de justiça, estamos a falar de estatística, okay? A estatística limita-se
a mostrar o que é, mostrar os dados. Não tem nada haver com a justiça, o justo ou o injusto são outras coisas e nós também vamos falar disso,
mas não é do que estou a falar agora.
O facto de nós dizermos uma estatística, é só um número, é uma estatística, pode representar alguma coisa mas normalmente não
representa nada para ti, pessoalmente, porque tu podes fazer parte da estatística que tu muito bem escolheres.
Por exemplo, imagina que há um programa de televisão, vou dar um exemplo qualquer, um que eu me lembro… sei lá, o Big Brother, okay? Que
é um que eu me lembro, quando eu via televisão era um programa que estava muito na moda, agora não sei se ainda existe.
Mas, por exemplo o Big Brother, imagina que 80% das pessoas veem o Big Brother, eu só faço parte dessa estatística se eu quiser, okay? Não
significa que, pelo facto de 80% das pessoas verem o Big Brother, que a probabilidade de eu ver o Big Brother era muito grande. Não é, porque
depende da minha vontade, e do meu interesse, e daquilo que eu quero fazer, portanto a estatística falha um bocadinho, não é?
Também se diz assim ”ah (sei lá) 55% das pessoas vão votar numa determinada pessoa”, é uma estatística, é um dado. Mas eu só voto nessa
pessoa se eu quiser, ok? Até posso nem votar em ninguém se eu quiser ok?
Então não significa que a tua liberdade pessoal, que os teus objetivos pessoais sejam, de alguma forma, limitados pela
estatística.
No outro dia eu vi uma pessoa dizer assim, estava a falar mal do multinível e a dizer assim: ”Epá, isso do multinível é tudo uma treta porque a
grande maioria das pessoas não ganha dinheiro, tem prejuízo.‟„ Dizia ele, eu não sei onde é que ele foi buscar essa estatística, mas imaginemos,
imaginemos que se o multinível for um negócio como são outros negócios próprios, se tiver os mesmos números (que eu não os tenho). Mas se
tiver os mesmos números então sim, é verdade que a grande maioria das pessoas que têm um negócio próprio (seja multinível, seja outra coisa
qualquer), não ganham dinheiro.
O que é normal é que cerca de 80% das empresas fechem no período de 3 a 5 anos, e normalmente quando uma empresa fecha trás
prejuízo para quem investiu nela, não é? Então dá prejuízo.
Isso acontece nas empresas, no dia-a-dia, nas empresas tradicionais. Se os números do multínivel forem semelhantes a esses, (eu posso falar dos
meus números e dos números da minha equipa, não posso falar da indústria no seu todo), mas se forem semelhantes aos dos negócios tradicionais
são só semelhantes aos negócios tradicionais. É uma estatística.
Significa isso que uma pessoa que… que quer abrir um restaurante, é um chefe, adora cozinha, adora cozinhar e quer fazer disso a sua vida e a
sua profissão, significa que não vai abrir um restaurante porque 80% dos restaurantes que abrem fecham num período de 3 a 5 anos?
Só significa que ele tem de tomar atenção a esses dados, perceber porque é que eles fecham, e precaver-se, okay? Escolher uma melhor
localização, conhecer melhor a concorrência, sei lá, conhecer melhor os gostos das pessoas na comunidade onde vai querer ver o seu
restaurante, fazer as melhores compras, sei lá, fazer menos desperdício… tem que ter alguma vantagem, tem que reunir as condições para essa
pessoa ter sucesso.
Então a estatística é uma coisa muito relativa, não é?
Esta mesma pessoas dizia-me que a probabilidade de ter sucesso no multinível é de 1%, okay? Isso não é verdade porque depende daquilo que
uma pessoa considera sucesso, não é?
Mas se é ficar assim muito rico, iguala o 1% do resto da sociedade, sim. 1% das pessoas no multinível ficam muito, muito, muito ricas
exatamente como ficam muito ricas outras pessoas na sociedade, okay?
A questão é que a probabilidade, a facilidade de poder prosseguir e chegar a esses objetivos acredito que é muito maior dentro de uma
indústria como a nossa do multinível ou do marketing de afiliados, ou mesmo do marketing de rede.
É muito mais fácil porque as circunstâncias que nós podemos reunir à nossa volta para poder produzir esse resultado são
mais fáceis, estão abertas a um leque de pessoas diferentes.
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Então, há muitas coisas assim que nós, às vezes, usamos a estatística e a estatística é só um número, não significa menos probabilidades de ter
determinado tipo de resultados, okay? É só um número.
Também me falou da lotaria: ”Epá, isso é como uma lotaria. Gastar dinheiro no multinível, ou numa compra de um produto de multinível num
negócio de multinível, ou de afiliados é como uma lotaria. Pode dar ou pode não dar, a maior parte das vezes não dá.” Dizia essa pessoa.
E claro, se esta pessoa pensa que é uma lotaria, também deve pensar que o negócio tradicional também é uma lotaria, não é? A verdade é
que não é uma lotaria, okay?
→ Uma lotaria não depende da intervenção da pessoa, tu podes jogar o jogo, podes comprar um bilhete de lotaria e acabou, não podes fazer mais
nada.
→ Mas no negócio, tu podes investir no negócio e depois podes
 te formar, podes aprender,
 podes criar conexões,
 podes melhorar a tua relação com os teus clientes,
 podes comprar mais barato,
 podes vender mais caro,
 podes dar um grande valor acrescentado,
 podes tornar-te numa pessoa melhor, mais competente,
 podes lidar melhor com os números,
 podes ser melhor em relações públicas,
 podes fazer melhor publicidade…
… e todas estas coisas vão interferir na estatística, certo? Até o favor. Então não tem nada haver com a lotaria, é uma coisa completamente
diferente. Não é uma lotaria.
É é um jogo as pirâmides, por exemplo. As pirâmides são um jogo, ok? Não são multinível, okay? Não são negócios, também não são lotaria.
Mas é um jogo que, pode-se dizer, que pode depender um bocadinho da pessoa conseguir multiplicar o dinheiro do ar, okay? Que é o que
acontece nas pirâmides.
Claro que é tudo ilegal, as pirâmides são ilegais por uma razão simples: porque aproveitam a ganância, e aproveitam aquela vontade da pessoa
ganhar muito dinheiro com pouco esforço, e as pessoas acabam por investir o seu dinheiro nestas coisas e depois acabam por ficar sem ele. É
natural, é muito fácil de perceber.
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Num sistema de pirâmide não há geração de riqueza dentro da organização, okay? Não existe, tão pouco existe venda de produtos ou de
serviços para fora da organização, ou se existe não é daí que vem o dinheiro que paga as comissões, não é daí. Então vem do investimento que
as pessoas fazem que vai pagando as comissões a quem já lá está. É óbvio que, num esquema de pirâmide, uma pessoa se quer ganhar 10 vezes
mais do que aquilo que investiu, tem que haver 10 pessoas que ficaram sem nada porque o dinheiro não se multiplica sozinho, não é?
Isso acontece nos esquemas de pirâmide. E aí existe uma probabilidade estatística quase de 100% da pessoa ficar sem nada, okay? Há algumas
pessoas que, realmente, ganham muito dinheiro, o resto não ganha nada, okay? Ficam sem nada porque o jogo é assim, é o jogo, é um jogo de
azar, é como um jogo qualquer de azar, não tem nada haver com negócio.
E aquilo que eu estou aqui a falar é de negócio, e um negócio depende de muitas coisas: depende do teu investimento em tempo, dinheiro
e competências (nestas 3 coisas), e depende das circunstâncias do mercado.
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Então os resultados são variáveis por causa destas coisas, por causa destas variáveis. E nós estamos neste jogo, nós estamos aqui no meio a fazer
o nosso melhor, a aprender o máximo que nós podemos aprender. Porquê? Porque a recompensa é gigantesca, a recompensa é enorme, a
recompensa é quase como se fosse uma lotaria, como se fosse conseguir encontrar uma mina de ouro, apesar dos resultados médios não serem
esses.
Os resultados médios não são minas de ouro para toda a gente, nem toda a gente fica rico, mas a tua probabilidade é de
100% se tu fizeres o que for preciso durante o tempo necessário.
Este é um dado importante: fazer o que for necessário durante o tempo que for necessário.
Este é um dado importante.
Então porque é que 20% das pessoas ganham 80% do rendimento? Eu vou vos dizer o porquê.
Não há nada no nosso negócio que seja difícil, o fácil ou o difícil (como nós dissemos no nosso Manifesto) não são palavras no nosso
vocabulário. E, na verdade, não há nada difícil. Por exemplo, é difícil escrever um artigo no blog? Há pessoas que dizem que sim, mas
comparado com o quê? Comparado com o quê? É difícil conseguir dinheiro para comprar produtos, e para comprar treino, e para ir às
formações, e para estar nos eventos? Comparado com o quê? É difícil, comparado com o quê?
E, se repararmos bem nas coisas, não é difícil. Nós podemos é ter prioridades diferentes, e quando uma pessoa tem uma prioridade diferente fica
difícil porque não quer abdicar de uma coisa para ter a outra. E é assim, às vezes nós temos de abdicar de uma coisa para ter outra.
Muitas vezes não temos, muitas vezes podemos ter ambas, mas ás vezes também temos de abdicar e aí entram em jogo as nossas prioridades: o
que é que eu realmente quero, o que é que eu estou disposto a fazer.
E é muito interessante porque:
 Há pessoas que precisam de chegar a um nível de muita dificuldade para ganharem o entusiasmo e a força para fazer o que tiver de ser
feito, para dar o seu melhor,
 e há outras pessoas que vão buscar essa energia à ambição.
 Há pessoas que fogem da dificuldade,
 e há pessoas que procuram mais e melhor do que aquilo que têm.
 Uns fogem do castigo,
 outros procuram a cenoura (como nós costumamos dizer).
Cada um tem a sua motivação, mas o que é relevante é se tu estas disposto a fazer aquilo que é preciso ser feito.
Eu vou-te dizer o que é que é preciso ser feito, não há nada de complicado, nada, nós temos um plano de trabalho muito simples, okay? É como
por um pé à frente do outro. ”Epá, é difícil ir daqui até Paris a pé?” Algumas pessoas poderiam dizer „„é muito difícil‟„, e outras poderiam dizer
„„é muito fácil”.
Sabes porquê? Porque a ação que é necessária fazer, é só por um pé à frente do outro, mais nada, essa é a ação necessária. E por um pé na frente
do outro é uma coisa fácil, e há pessoas que dizem assim:
– „„Mas e se depois eu canso-me?”. Cansas-te, descansas.
– ”Mas depois eu tenho fome.” Comes.
– „„Ah, mas depois eu tenho cede.” Bebes.
– „„Mas depois faz muito calor.‟„ Procuras uma sombra.
– ”Mas depois faz muito frio.‟„ Agasalha-te.
Não há problema nenhum, o que acontecer no caminho lida-se no caminho.
Há pessoas que não dão os primeiros passos porque imaginam que vai ser muito difícil, na verdade, quando tu estás a fazer o caminho,
não há nada de difícil. É tudo coisas que tu podes fazer, não é nada que tu não possas fazer, são tudo coisas que estão ao teu alcance, todas estão
ao teu alcance.
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Mas há pessoas que, se tiverem um bocadinho no limite da zona de conforto, já não querem porque a mente começa a proteger-se de sair
da zona de conforto.
A nossa mente, às vezes, prega-nos estas partidas, começamos com um diálogo interno muito negativo, não é? Como nós estamos a aprender a
identificar aqui na Tribo, no Next Level Breakthrough, quem lá está a participar.
Assim que colocas um objetivo que te coloca fora da zona de conforto, e são esses os que vale a pena colocar, okay? Se não te colocar fora da
zona de conforto não serve para nada, não te vai fazer evoluir. Mas colocas um objetivo que te coloca fora da zona de conforto, que para ti
parece impossível neste momento, isso faz-te sentir alguma ansiedade, algum medo, algum diálogo interno negativo a dizer ”mas tu não
és capaz”, ”tu não precisas disto”, ”vê lá onde é que te vais meter”, ”vê lá o que é que vai acontecer a seguir”, ”então e se…”, ”e se acontecer
aquilo”, ”e se acontecer aquilo”, ”e se acontecer aquilo”, e este diálogo interno negativo, se tu começas a ouvir este diálogo interno
negativo, desistes ainda antes de começar.
Por isso é que a grande maioria das pessoas não tem sucesso relevante em nada neste
mundo, a chamada ‘„a média‟‘.
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A média, a média é isso. A média das pessoas não sai da sua zona de conforto a não ser que seja obrigada. Perdeu o emprego, ardeu, foi obrigado
a sair da zona de conforto, vai ter de procurar outro. Ficou doente, ficou em casa e não pode sair de casa, aconteceu qualquer coisa e agora está
de baixa, sei lá, está em casa.
Eu conheci uma pessoa assim na Austrália, com um problema qualquer na coluna, não podia sequer estar deitada a não ser de barriga para
baixo, com filhos para sustentar. Isto, claro, saiu radicalmente da sua zona de conforto.
Sabes o que é que ela fez? Começou à procura, na Internet, de uma forma de poder ganhar dinheiro com a Internet. Eu conheci-a pessoalmente
nos Estados Unidos, ela foi da Austrália, eu fui daqui, encontramo-nos nos Estados Unidos num evento, e falei com ela várias vezes. E é uma
coisa inacreditável porquê? Porque ela ganhou muito mais dinheiro, e conseguiu dar uma vida muito melhor à sua família enquanto estava na
cama sem se conseguir mexer, (nem sentada podia estar, só conseguia estar de barriga para baixo, durante meses), e construiu o seu negócio
assim. Quando eu a conheci conheci-a assim, através de um Hangout a falar de barriga para baixo deitada na cama, mas depois estive com ela
nos Estados Unidos e ela estava lá a andar, e estava melhor.
Mas para dizer que, se não fosse essa circunstância que a colocou, obrigou-a a sair da sua zona de conforto completamente, ela nunca tinha
conseguido aproveitar esta oportunidade, e a vida da família dela e a vida dela mudou completamente.
E então há coisas que nos fazem sair da nossa zona de conforto, algum problema que nós temos, alguma dificuldade, alguma tragédia, qualquer
coisa, somos obrigados. Uma traição de um amigo, de um sócio, de uma, sei lá, um acidente, normalmente é alguma coisa assim um bocado
trágica, que nos obriga a fazer alguma coisa, às vezes, que não estávamos a crer fazer, e o Universo arranja forma de nos obrigar a ir numa
direção que nós tínhamos que ir, pelo menos a dar-nos essa oportunidade.
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Então coloca-nos na orla, ali na orla da nossa zona de conforto, e vem o medo, e vem o receio, e vem o diálogo interno negativo, e a grande
maioria das pessoas sucumbe a esse medo, a esse receio, a esse diálogo interno negativo, e também diálogo externo negativo das pessoas que
dizem „„tu és maluco, faz mas é isto”, ”mas quem é que tu pensas que és, achas que és mais que alguém”, ”mas quem és tu para dizer uma coisa
dessas”, ”mas quem és tu para achares que és mais do que os outros”, ok? Não sei se alguma vez ouviram isto, ou, se calhar, alguma vez o
disseram.
Isto faz que a pessoa que sair, voltar para o centro da sua zona de conforto e deixar de ser aquilo que podia ter sido.
É das coisas piores que pode acontecer: uma pessoa não dar expressão ao seu potencial, não ter a vida que merece, não ganhar o
dinheiro que realmente merece, não fazer as viagens que merece, não ter o conforto que merece, não dar as coisas à sua família que a sua
família merece, só porque acobardou-se quando saiu um bocadinho fora da sua zona de conforto.
É uma coisa incrível. E a maioria das pessoas vive assim, e depois as pessoas que são sugadas outra vez para a média, para a mediania, quando
veem alguém a tentar sair da mediania vão criticar. Ás vezes não é por quererem mal, é porque, se aquela pessoa que fez aquilo que ele sabia que
devia ter feito e tiver sucesso, essa pessoa não vai conseguir lidar com o seu próprio fracasso ou com a sua própria falta de coragem.
Então, ás vezes, encontramos pessoas que nos desejam mal, não é porque sejam más pessoas, mas é porque se nós tivermos sucesso eles vão-se
sentir muito mal, não sabem como lidar com isso porque também já tiveram a oportunidade que nós temos, ou gostariam de ter e quando chegou
a hora de tomar a decisão, ou quando chegou a hora de encher o peito de ar, e dar o peito às balas, e ”vamos a eles”, acobardaram-se. E aqueles
sonhos todos que tinham na gaveta, que tinham na cabeça puseram-nos na gaveta e decidiram esquecer o assunto.
E sabes o que é que acontece com essas pessoas?
Quando, à noite, estão deitados a olhar, e o cérebro expande, e durante um tempo começam a visualizar de novo o sonho e o que é que eles
gostavam de fazer, e como é que gostavam de ser, mas depois (como eles dizem) ”caem na real” e veem que isso é tudo uma mentira, que é tudo
impossível, sabes o que é que acontece com estas pessoas?
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Ficam ácidas, ficam azedas, não podemos conversar com elas porque elas dizem-nos coisas assim ”ah, eu já sei como e que é”, ”um dia me
dirás, eu já estive aí onde tu estás, eu também já pensei que isso fosse assim, hoje eu sei que não é e tu não acreditas em mim tu vais ver”.
Dizem-nos coisas deste estilo, okay? Sabes porquê? Não quer dizer que sejam más pessoas, é porque não conseguem lidar com o próprio
fracasso. Não é o fracasso de tentar fazer, não, é o fracasso de não ter tentado.
E alguns dizem que tentaram um pouco, mas tentar um pouco não é nada, uma pessoa não pode tentar saltar, ou salta ou não salta, e quando
chega ao final diz ”eu saltei e cheguei cá abaixo, estou vivo, dei o que consegui‟„, ou então não saltou. Não é ”quase” saltou, não existe o ”quase
saltar”, a pessoa pode estar à beirinha da porta do avião mas isso não é ”quase saltar”, isso é ”não saltar”, okay? Não é quase saltar, é não saltar, e
a pessoa, quando chega à hora da verdade, acobarda-se e vai para dentro, e depois quando chega cá em baixo, diz ”opá, aqueles gajos são
malucos”, ”epá, aquilo estava mal”, ”ah, e depois o outro veio primeiro que eu, e depois o outro saltou com o outro”, e arranjam uma
quantidade enorme de desculpas para se justificar de não ter feito aquilo que gostaria de ter feito.
Então, nós lidamos com isto tudo à nossa volta, faz parte das nossas circunstâncias, faz parte do nosso ambiente, nós temos de lidar com
isso.
E então não é só esse receio, o nosso diálogo interno negativo que salta sempre que nós colocamos um objetivo que vale a pena, são também as
vozes das outras pessoas à volta, e quando nós lidamos, estamos rodeados de muitas pessoas que têm um diálogo interno, para eles negativo,
acabam por nos contaminar com esse diálogo interno negativo que a grande maioria das pessoas não têm muito sucesso, têm sucesso médio.
Médio.
Deixa-me dizer uma coisa, a maioria nunca tem razão. Nunca tem.
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Epá, mas nós vivemos em democracia, as coisas são decididas em maioria e sim, é verdade, mas deixa-me dizer-te uma coisa: a maioria nunca
tem razão se o teu objetivo é fazer alguma coisa diferente da maioria.
Se queres, imagina, o salário médio em Portugal são mais ou menos 1000 euros. Tu queres ganhar 1000 euros? Podes fazer o que faz a maioria.
E pensar como pensa a maioria. Para muitas pessoas é um espetáculo, é fantástico. 1000€ num mês, espetacular.
Só para teres o que tem a maioria e fazeres o que faz a maioria sabes o que é que tens que fazer? Tirar os cursos superiores, sujeitar-te não sei
quantos anos a salários mínimos, ou empregos precários, para daí a algum tempo, deves ter… sei lá 5 anos, 10 anos poderes ganhar 2 ou 3 mil
euros e na média. Na média. Estas a ganhar 1000€ por mês. Na média, começas com 500 e não sei quantos anos e daqui a não sei quantos anos,
estás a ganhar 2000. E na média ganhas 1000.
Isto é a média, e sabem o que é que acontece com a média?
Tem 3 semanas de férias por ano e muitos têm que pedir licença para ir à casa de banho. E os patrões, e as circunstâncias dos bancos, e da vida, e
das contas, domina completamente a vida da pessoa. Isto é a média. É a média…
E nós que estamos aqui hoje não estamos a pensar em média, ok?
Tudo isso que faz a média, nós fazemos sem problemas. Mas nunca nos satisfez, nem nunca nos satisfaz.
Por isso é que nós estamos aqui hoje, para ver como é que nós podemos fazer coisas que nos retirem da manada, que nos deem
ferramentas, atitude, conhecimento que nos leve a ter mais resultados fazendo coisas diferentes daquilo que faz as outras pessoas.
É por isso é que nós estamos aqui, para ficarmos por opção do lado dos 20%. Por opção.
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A estatística não é uma lei, não é uma lotaria, ok?
Nós estamos aqui a falar de opção, tu podes optar, tu podes ficar do lado dos 20%, e dentro dos 20% ganham 80% do dinheiro, tu podes ser o 1%
do total que está rico. Podes e eu também, podemos ser. Podemos ser. E se for preciso mudar a estatística, nós mudamos a estatística. A
estatística não manda em nós.
E se nós formos muitos, aquela estatística de 1% passa a 2%. E de repente ficam a pensar: “Espera lá! Afinal era 1%, não se podia porque era
1%, afinal agora já se pode, porque agora são 2%.” Quem é que mudou as estatísticas? Com a nossa vontade, com a nossa determinação, com o
nosso esforço, nós podemos passar aqueles 20% para 25%. E podemos trazer mais pessoas a ganharem 2, e 3, e 4000€ por mês, e terem vidas
livres e poderem fazer aquilo que quiserem.
Não há estatística que mande em nós, porque a nossa vida não é uma lotaria. Nós mandamos naquilo que nós queremos fazer.
Então acontece um processo muito interessante. Queres tomar nota? Muito interessante. Eu vou falar-te nisto, isto é muito interessante.
Há duas dinâmicas fortes: uma é a Lei do Vulcão, e outra é a Lei da Escada. Ok? São duas leis importantes no que diz respeito ao sucesso. As
duas estão relacionadas.
A Lei do Vulcão diz assim… também podes chamar o “Icebergue”, o conceito é o mesmo, mas eu gosto mais do vulcão, que é mais gráfico e
explica melhor como é que funciona. O icebergue… 90% da sua massa está de baixo da água aquilo que nós vemos fora da água, é só 10%. E
sendo o que parece, não o é. A grande maioria, a maior parte da massa de um icebergue não se vê.
Então tu vês pessoas que têm muito sucesso, sei lá… (resultados não são típicos, ok? Sempre que nós falamos de dinheiro, vai ver os
rendimentos médios na Empower Network em empowernetwork.com/income, ok? Faz isso sempre.) Mas no meu caso, em 3 anos eu ganhei
pouco mais de $530.000, são mais ou menos um 520.000€, ok? É mais dinheiro que alguma vez eu tinha sonhado que ia ganhar a minha vida
inteira.
O que é que aconteceu? O que é que eu fiz durante este processo? Eu na verdade, eu transformei-me numa pessoa diferente da maioria,
porque eu aprendi várias coisas, há pessoas que me vêm e dizem assim: “Epá, aquele gajo… Vamos ver o que é que ele faz? Vamos ver o que
ele faz. Ele faz isto. Ok, então se eu fizer o mesmo, eu tenho o mesmo resultado.”
Então imagina… “O que é que aquele gajo faz? Ele tem um icebergue que tem 10 metros de altura e 20 de largo. Eu vou criar um Icebergue com
10 metros de altura e 20 de largo, eu vou ganhar o dinheiro que ele ganha.” E com muito esforço lá consegue arranjar o icebergue com 10 de
altura e 20 de largo, mete o icebergue na água, e fica com 1 metro de altura, porque os outros 9 metros ficam debaixo de água. E depois pergunta
assim: ” Epá, mas eu tenho um icebergue igual ao dele, porque é que o dele é majestoso e o meu fica feito em nada? Porque é que ele tem estes
resultados e eu não tenho quase nada?”
É porque não conhece as leis, não conhece as regras, não tem o conhecimento. Vê as aparências, mas não percebe o que é que está por
detrás, que provoca essas aparências.
Então eu digo muitas vezes:
“Tu não tens que ganhar 1 milhão de euros. Tu tens que te transformar na pessoa que ganha 1 milhão de euros, que é
completamente diferente.”
Tu não tens que ter um icebergue com 10 metros de altura e 20 de largo. Tu tens que criar um bloco de gelo, que produza um icebergue com 10
metros de altura e 20 de largo. E já sabes que está 90 metros debaixo da água, que não se vê. E isso tu descobres quando tu tiveres o
conhecimento. E o conhecimento adquire-se.
Nunca, nunca se adquire por observação! Nunca. Consegues aprender algumas coisas por observação, tirar umas conclusões. O que
realmente importa, nunca é por observação. As coisas que realmente funcionam, eu só as posso dizer a quem está próximo de mim, não
consigo dizê-las a quem está longe. Porque são coisas tão detalhadas do dia-a-dia, que nem me lembro. Mesmo que eu quisesse fazer um treino,
uma formação completa, sobre como é que se faz uma coisa. Na prática, no dia-a-dia tem tantos detalhes, tantas nuances que é impossível.
Então a pessoa tem que estar próxima. Tem que estar próxima para perceber, entender o que é que está por de baixo, aqueles 90% do
icebergue, como é que aquilo está, o que é está ali.
Temos que estar próximos das pessoas que nós queremos ter os resultados que elas tem.
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Próxima. Proximidade.
Eu gosto da ideia do vulcão, que é muito semelhante à do icebergue, mas eu gosto mais da ideia do vulcão, porque é ativo, é uma coisa ativa.
Imagina uma montanha, que é um vulcão adormecido, ok? Não está lá nada, não acontece nada, é só uma montanha, ok? Imagina uma
montanha assim, ok? É a tua montanha. É a tua vida, é os teus resultados, é o teu sucesso, está ali.
Não se vê nada. Nada. Tu estás a trabalhar no interior da montanha, a trabalhar, a trabalhar, cada vez que trabalhas, cada coisa que tu fazes,
um curso que tu compras, um evento onde tu vais, uma ação que tu fazes no teu plano de ação, um cliente novo, uma venda nova, uma tentativa,
um contacto novo, qualquer coisa nova que tu fazes vai acumulando pressão debaixo daquela montanha.
Seja o que for que tu faças, por muito pequeno que seja, conta. Tudo conta.
Tudo conta. E as coisas que tu não fazes também contam para retirar pressão, ok? Tudo conta!
Não há coisas inócuas, não há coisas que não tenham importância, tudo tem importância. Então, todas as vezes que tu fazes coisas que te
ajudam a ir na direção que tu queres, segues o teu plano de ação, compras um produto, ou és All-In, ou vais a um evento, seja o que for, tu estás
a dizer sim às coisas que tu sabes que são importantes para ti, sempre que dizes sim aumentas a pressão dentro do vulcão.
Sempre que tens uma oportunidade de fazer algo que é importante, que tu sabes seria bom tu fazeres mas acabas por não fazer, estás a retirar
pressão.
Ok? E neste jogo de por e tirar, ok? Quanto menos pressão tirares melhor. Então vais acumulando pressão com o tempo.
Imagina que és uma pessoa dedicada e trabalhadora e vais atrás, não importa se tu começaste com muito conhecimento ou com pouco, não
importa, importa é que o teu vulcão comece a acumular pressão. E todos os dias fazes mais um pouco, e nem sabes o que estás a fazer porque tu
olhas de fora e não acontece nada, e os teus amigos de fora dizem „„Epá, estás aí há 1 mês, não vejo nada. Já ganhaste dinheiro? Ainda não. Não
vejo nada”. Ninguém vê nada porque estás a fazer o trabalho lá onde tem de ser feito. Ninguém nasceu com um vulcão pronto a explodir,
ninguém, nem eu nem ninguém, todos tivemos de o fazer, e tu estás a viver esse processo. Cada coisa que tu fazes acumula um bocadinho mais
de pressão, e mais um bocadinho, e mais um bocadinho, e mais um bocadinho.
Lembra-me a história do agricultor e da agricultora:
O agricultor saía de manhã para ir semear… plantar, não é semear, é plantar as batatas. Ok? Para plantar as batatas.
E então lá ia, plantou as batatas, e chegou à noite a casa muito cansado, fartou-se de trabalhar e a mulher dele perguntou-lhe: – ”Então, as
batatas?”
E ele: ”Eu fui semeá-las.”
- ”Então, mas não trazes batatas?”
- ”Não, fui semeá-las.”
E a mulher ficou desiludida e ele também, porque, epá, pensava que ele ia para o campo, semeava as batatas e trazia batatas, afinal não trouxe
batatas. Passado uns dias ele saiu de novo e as batatas tinham rebentado, já tinham umas folhinhas, e ele andou lá a tirar ervas, passou o dia
inteiro a trabalhar, e a regar, e a ver se estava tudo bem.
E quando chegou à noite a casa, a mulher perguntou-lhe: ”Então e as batatas?”
E ele disse: ”Não, não trago batatas.”
Não havia batatas para trazer. E ele, no dia seguinte voltou de novo, e veio a geada e ele teve de cobrir as batatas… as plantas, para não serem
queimadas pela geada, e depois veio o calor e o sol e teve de cobrir as plantas do sol e regar, e tirar as ervas, e sempre que ele chagava a casa,
com tanto trabalho e com tanto esforço, a mulher perguntava: ” Então, trazes batatas?” e ele não trazia batatas. Não era o tempo.
E quando chegou a hora de trazer as batatas, depois do tempo todo que ele esteve a trabalhar consistentemente, e nunca abandonou o batatal
mesmo quando parecia que estava perdido, e veio a geada e queimou-lhe metade, e depois veio o sol e queimou-lhe um terço, e no meio dessas
dificuldades todas ele tinha semeado um balde de batatas e trouxe 20 sacos de batatas. Podia ter trazido 100, mas só trouxe 20.
E a mulher disse-lhe: ”Podias ter trazido 100, e só trouxeste 20!”
E ele diz: ”Mas eu só levei um balde e trouxe 20 sacos.”
E desses 20 sacos e tirou 1 saco, fica para a semente, e come o resto. E desses 20 sacos produz 100, e nunca mais acaba porque ele aprendeu a
mecânica, ele sabe como é que funciona, sabe que tem que começar a trabalhar e dar tempo para as coisas amadurecerem para produzir o seu
resultado.
Sabes porquê? Porque ele não estava preocupado com as batatas, se elas vinham ou não. Ele estava preocupado no processo, em cuidar delas.
E há pessoas que dizem assim: “Para colher é preciso semear.‟„
É verdade, mas esquecem-se de que, para colher, é preciso cuidar. Cuidar.
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É preciso semear, e cuidar.
Este 3º passo que está no meio muitas pessoas esquecem, e então dizem: “Eu já investi 50 euros, quando é que eu tenho o meu dinheiro de
volta?” Como se fosse uma lotaria, ou como se fosse uma pirâmide, porque não entenderam o processo, não perceberam que esses 50 euros se
vão transformar em 50 mil com a adição de valor que a pessoa colocar lá, com o cuidar.
Então esta parte do meio é muito importante, é a parte que, no vulcão, corresponde com o acumular de pressão.
Todas as frustrações, todas as dificuldades, tudo o que te acontece, TUDO o que te acontece.
E sempre que é uma dificuldade, melhor. Sempre que é uma frustração grande, melhor. Sabes porquê? Porque estás a expandir a tua zona de
conforto. Todas estas coisas quando parecem difíceis (parecem difíceis, depois de passadas vês que não eram assim tão difíceis, mas parecem
difíceis) estão a acumular uma quantidade enorme de pressão debaixo do teu vulcão.
E um dia, sabes o que é que acontece ao teu vulcão? PUM! Explode, e é resultados por todo o lado, e é imparável, e se tu quiseres por
uma rolha no vulcão não consegues porque o valor acumulado é tão grande que é absolutamente imparável.
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Se tu quiseres estragar, é difícil, e o dinheiro vem, e a influência vem, e as pessoas veem, e tens pessoas que vão bater à tua porta dizer: ”Eu
quero trabalhar contigo.” Isto acontece-nos constantemente, constantemente.
Hoje aconteceu-me, por exemplo. „„Eu quero trabalhar contigo.” ”Eu quero fazer o que tu fazes”. Dizem-me assim: ”Rui, eu sigo-te há muito
tempo, eu quero fazer o que tu fazes. Como é que eu faço para fazer o que tu fazes no meu negócio?”Às vezes perguntam-me assim. E eu assim:
”Não tem problema nenhum,. Vem cá. Inscreves-te, compras o teu blog, e eu ensino-te como é que funciona. Apresento-te à equipa, ao grupo
todo, estamos aqui todos para nos ajudarmos uns aos outros.” É muito interessante. E é impossível parar, se tu quiseres por uma rolha, se o
quiseres parar, não consegues.
Isto é o efeito vulcão, e acontece sempre.
Sabes o que é que acontece quando pessoas vão lá um dia, e depois vão no dia seguinte, e depois vêm a erva e dizem ”Epá, não me interessa com
a erva, eu quero mesmo é batatas” e escavam logo a terra à procura de batatas, não vêm nada, já não cuidam a erva, já não põe as proteções
contra o sol e contra a geada, não cuidam, e passado um mês ou 2, quando o tempo das batatas começarem a dar resultado, vão vá ver e não
têm nada porque deixaram estragar tudo, porque não cuidaram.
E há pessoas que são All-In, compram os produtos todos e depois de 1 semana dizem ”epá, afinal eu não sei fazer isto, isto é muito difícil‟„ e vão
para um emprego, ou vão de volta para o emprego. E sabem o que é que acontece no emprego?
 Têm de picar o ponto,
 têm que estar lá 8 horas por dia,
 gastam mais dinheiro para trabalhar do que gastam aqui para manter o negócio,
 têm de pagar gasolina,
 têm de pagar almoços…
Ainda antes de receberem o primeiro salário têm de pagar essas coisas todas, portanto têm de pagar para trabalhar, mas como é uma
coisa que a maioria faz, parece bem. E as coisas que querem fazer, não podem porque o dinheiro não chega, ou porque o patrão não
deixa.
Não tenho nada contra os empregos, ok? Empregos são fantásticos, não têm é que ser só isso, podemos ter também outras coisas, não só isso.
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Então acontece uma coisa muito gira, esta dinâmica muito engraçada, ok?
Como disse à bocado que ia falar, que é a lei dos degraus. É muito interessante.
Então passa-se o seguinte, isto também explica porque é que somente 20% das pessoas têm sucesso. Não é só no nosso negócio, não é só
no multinível, ok? É em todo o lado. Eu acho que no multinível é capaz de ser um pouco menos ainda do que isso porque requer competências
de individualidade, de empreendedorismo que muitas pessoas, quando vêm, não têm. Vêm à procura de um trabalho, de um emprego em que lhes
digam o que fazer e que as pessoas ganham o máximo com o mínimo de trabalho possível, e com o mínimo de investimento possível.
Então, uma pessoa que tenha esta mentalidade, é difícil ter resultado porque isto é um negócio próprio, não é? E se tiver esta
mentalidade, qualquer negócio que a pessoa faça é muito difícil ter sucesso. Muitíssimo difícil.
A pessoa, quando começa o negócio, sabes como é que está? Não sei se tu tens um negócio, eu já tive vários. A pessoa, quando começa um
negócio tem uma ilusão, tem uma visão, um entusiasmo que é uma coisa incrível. E o dinheiro, sabes onde é que o vai buscar? Onde for preciso,
onde for preciso.
É preciso 5000 euros aqui em Portugal, pelo menos, para o capital social de uma empresa (pelo menos era, agora já não sei). Quem é que tem
os 5000 euros? Não tem não há problema nenhum, tens que os arranjar, porque tens uma visão e sabes, vais começar a trabalhar, vais
conseguir pagar o empréstimo, estás cheio de motivação, estás cheio de energia, e vamos a isso.
E é muito interessante porque, se não tiveres a atitude de dar o teu máximo, e teres a mentalidade de arranjares os recursos que forem precisos,
mesmo nas horas difíceis quando as pessoas começarem a dizer mal, ou quando começares a não ganhar dinheiro, (porque todas as empresas
podem passar por isso, ou os clientes não pagam, ou o empregado foi-se embora,) e quando passares por uma crise, se não tiveres peito para te
fazeres a ele e dizer ”Eu não quero saber, tenho uma visão grande, eu vou realizá-la”, e arranjares forma de teres recursos, e ginástica mental e
emocional para lidar com as coisas, que é o que todos os empreendedores fazem (TODOS), se não tiveres essa atitude, não é empreendedorismo
nenhum.
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Isto é uma coisa interessante.
 Se estiveres fora daqui, estás por tua conta. Ou tens, ou morres.
 E se estiveres aqui, não estás só por tua conta, se não tiveres podes aprender.
A grande maioria das pessoas que vêm ter connosco aqui na Tribo não têm a mentalidade de empreendedor, têm a mentalidade de empregado.
Dizem ”Digam-me o que fazer, que eu faço.” Digam-me o que fazer. E quando a gente diz ”Tens de comprar este produto.” ”Epá, comprar mais
uma coisa? Comprar mais isso?” Ou ir mais àquele sítio‟ Ou aprender mais isto? Ou ir a um evento?
Sabes o que é que fazem os empreendedores de empresas, como eu tive uma e tenho muitos amigos que têm?
Quando há um evento que tem haver com a sua atividade estão desertinhos para o evento, porque sabem que aquilo é uma mina de ouro
para eles: os contactos que eles vão fazer, a aprendizagem que eles vão ter, as conexões de negócio e pessoais que vão ter, valem uma fortuna, e
vão a correr para lá, e gastam dezenas, sei lá, ás vezes centenas de euros para estarem no evento.
Eu estive em muitos, aliás, eu tive uma empresa que fazia organização de eventos, ok? Trabalhava com organização de eventos, eu desenhei
muitos stands, muitos stands para eventos, para feiras. Então eu conheço bem esse meio e sei como é que é, e um empreendedor não fica a pensar
”epá, agora ir para o evento…”, não, está todo entusiasmado porque é algo que lhe diz respeito, diz respeito à sua vida, ao seu negócio, e
está a ver o que é que vai acontecer, com quem se vai cruzar, as pessoas que vai conhecer, os cartões que vai trocar, os contactos que vai
iniciar nessa feira e que vão continuar a prolongar-se depois da feira te acontecido.
É exatamente o mesmo que acontece connosco, igualzinho. Alguns de nós estivemos em Miami à 2 semanas atrás, conheci gente incrível. Hoje
continuamos a conversar com essas pessoas que eu não conhecia, muitos eu já conhecia, mas muitos eu não conhecia e fiz amizade com muitos
deles, e estou a aprender agora, em contacto que nós temos agora pelo facebook, e pelo skype, coisas que eu não fazia ideia sequer que existiam,
mas que eles partilham comigo por ganharmos confiança, e coisas que eu não digo fora, a pessoas de fora, digo-lhes a eles porque ganharam a
minha confiança também.
E isto acontece nos eventos. Então estás a ver?
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A mentalidade de empreendedor é vital para poderes ter sucesso no negócio, não tenhas dúvida nenhuma.
 Se estiveres fora daqui, estás por tua conta, não te posso ajudar.
 Se estiveres aqui, posso-te ajudar.
E se não tiveres a mentalidade adequada, não tem problema nenhum, vais aprendê-la, também se aprende. Nós chamamos a isso
desenvolvimento pessoal, que nós temos, e lá fora não tens e, se quiseres, pagas muito dinheiro para ter. E digo-te mais: vale cada cêntimo o
dinheiro que tu pagares para isso. Mas tu aqui, como tu sabes, tens um acesso enorme a pessoas de um valor incrível que não cobram nada para te
ajudar, mas se cobrassem tu pagarias com prazer porque sabes o valor das coisas.
A Mentalidade e a Atitude para Conquistar Liberdade de Tempo e de Dinheiro Para Ti Próprios e Para A Tua Família. Faz o download aqui.
E essa é a atitude de empreendedor que é preciso ter, não há dúvida nenhuma. Por isso é que, quando nós estamos a trabalhar num grupo mais
pequeno, mais restrito, como é o nosso aqui, nós temos números muito diferentes dos números normais.
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Quando eu digo assim ‘„20% das pessoas ganham 80% do dinheiro‟‘ isso é verdade. É verdade.
Mas quando estás num patamar muito elevado, esses 80% das pessoas que ganham 20% do dinheiro, mesmo esses 20% é
uma pipa de massa. Estás a ver?
Isso é que é interessante, é elevar a comunidade inteira, elevar toda a gente, até as
percentagens até podem ser iguais mas os números envolvidos são muito grandes.
A Empower Network distribuiu 185 milhões de dólares em comissões em 4 anos, ok? Mais de meio milhão foi para mim, muitos milhões estão
espalhados aí em pessoas da minha equipa, pessoas com quem eu trabalho e com quem eu trabalhei. Porque isto é possível, e é possível para
todos.
E agora vou-te explicar o que é que acontece com a lei da escada, ok? Vou-te contar.
Quando tu começas uma coisa, e comigo é igual, quando nós começamos uma atividade, um empreendimento, acontece o seguinte: trabalhamos,
trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, e não acontece nada. Lembras-te do vulcão? Não acontece nada durante um tempo.
Colocamos dinheiro, esforço, talento, como estamos a fazer coisas que não estamos habituados custa-nos bastante, ok? Estamos ali no limite da
nossa zona de conforto, temos de criar rotinas novas, incluir novas ações dentro de uma rotina preenchida que nós já tínhamos, e então existe ali
uma intervenção na nossa rotina, então isso pode ser um bocadinho difícil, pode romper um bocado a nossa dinâmica. E isso custa um pouco, e
podes estar aí algum tempo, e estás a dar o teu melhor e nada acontece. Isto é assim sempre, ok? Sempre. Lembra-te do vulcão, trabalhas,
trabalhas, trabalhas, e nada acontece.
Mas chega uma determinada altura, como nada acontece, entras em crise.
A parte da crise é importante, deixa-me ver se eu consigo escrever aqui… vou aqui apagar isto, só vou fazer aqui um… só vou fazer aqui um
desenho ok? É assim, ok, aqui temos tempo e aqui temos resultados, e a escadinha faz assim. Então aqui, trabalho (eu não sei se conseguem
ver… talvez sim).
Aqui: trabalho, resultados zero.
Isto chega um altura, quando chega aqui (vou por aqui uma bolinha antes de cada degrau), quando chega aqui sabes o que é que acontece? Antes
da subida do degrau, antes desta subida (vou fazer isto mais grosso para se ver melhor), aqui: crise. Crise, chama-se crise esta bolinha que está
aqui. Ok?
Crise porque
 trabalhas,
 estás a semear,
 plantaste as batatas,
 estás a tomar conta das batatas,
 nada acontece, nem sequer vês ainda as folhinhas a sair de debaixo da terra,
 e estás a regar,
 estás a montar,
 estás a proteger,
 estás a fazer as coisas que tens de fazer no teu plano de ação,
 estás a acumular pressão dentro do vulcão…
Mas, visto de fora, olhas para o vulcão: nada.
E isto, quando estás aqui, entras em crise e dizes ”isto não dá, não vale a pena, não funciona, acredito que possa funcionar para outras pessoas
mas não funciona para mim”. Não sei se já pensaste isto alguma vez, eu já. Tudo isto, pessoal, tudo isto que eu digo eu vivi, ok? Eu compreendo
muito bem porque eu vivi isto tudo, e vivi e estive muito atento a tudo isto. Então não dá nada.
Sabes o que é que acontece aqui neste momento de crise? Coisas muito interessantes.
Tu entras num diálogo interno negativo, perdes a energia, perdes entusiasmo, não é? E começam a acontecer coisas estranhas, por exemplo, se
não tens dinheiro começam-te a aparecer contas para pagar, sei lá, uma coisa do carro, uma despesa inesperada, ou eletrodomésticos a avariar, ou
sei lá, se tiver relacionado com saúde apanhas uma doença qualquer, ou tens que ir para o hospital, ou partiste uma perna, ou tens de ser operado,
sei lá, ou alguém de família…. um monte.
Neste momento aqui, neste momento aqui acontecem sempre coisas assim. É muito engraçado. Eu sei que é assim. Eu sei que é assim.
E sabes o que é que acontece aqui?
Quando a pessoa tentou, não é que a pessoa tenha tentado e não fez o seu melhor, ok? Epá, experimentou, entrou, viu como é que era, e foi-se
embora, nem investiu tempo, nem dinheiro, nem nada de especial, foi mesmo naquela de curiosidade. Epá, experimentou, entrou, viu como é que
era, e foi-se embora, nem investiu tempo, nem dinheiro, nem nada de especial, foi mesmo naquela de curiosidade, e foi-se embora. Não é isso
que eu estou a falar. Estou a falar daquelas pessoas que começam o negócio e dão o seu melhor. Aprendem, investem o máximo de tempo,
de dinheiro e de competências, e correm atrás, e têm um sonho, têm uma visão e querem realizá-lo. É destas pessoas que eu estou a falar.
E quando chega o momento aqui da crise, a pessoa quebra um pouco começa a ouvir as vozes que estão à volta, que realmente nunca se tinham
calado, mas que por um tempo não tinhas ouvido. Mas elas estão lá, a criticar, a dizer: “Arranja mas é um emprego“, essas coisas, não é? Ou “És
louco!”, ou… “Aquele gajo passou-se.” Não é? Muitas vezes, já ouvi dizer: “Aquele gajo passou-se! Está louco! Passou-se!” É, coisas assim.
E então nesse momento, tudo isso começa a fazer eco na tua cabeça, e começas a ver as tuas circunstâncias, e como estás
mais focado no negativo do que antes, começas a ver coisas negativas que antes não vias.
É assim. Ok? Parece que tudo se conjuga para prejudicar, ok? Não dá. Para provar que não dá.
E sabes o que é que acontece aqui? Podes fazer uma de duas coisas, tens uma opção.
Podes dar voz a isso, e dizer: “Não funciona” e vais-te embora. E, nas minhas contas, 80% das pessoas não passam deste patamar. Não passam
daqui, desta primeira crise.
Não passam daí, sabes porquê? Não é porque seja difícil de passar, é porque nunca lhes tinha acontecido. Não sabem o que é que está a
acontecer, não conseguem atribuir um significado. Pensam que o mundo é assim e vai ser sempre assim. “É difícil, não funcionou e nunca vai
funcionar. A minha vida agora está pior do que estava quando eu comecei.” Pessoas que dizem isto, não é? Este é um momento difícil. Eu sei
que é difícil, eu estive lá. Depois vai embora.
Muitas pessoas chegam aqui a este patamarzinho, aqui, nos primeiros 3 meses. Outras em menos tempo, outras em mais. Eles dizem assim:
“Cheguei à conclusão...” imagina “conclusão”, como se a vida tivesse acabado. “… de que isto não funciona, ou que não é para mim.” Ok? E
vão embora.
Este é um dos principais motivos pelos quais 80% das pessoas não têm sucesso.
Sabes porquê? Porque não passam… não é que não tenham tentado. Não é isso, ok? E não tenham vontade, e não sejam trabalhadores. Não é
isso. É porque não sabem, não sabem interpretar o que na realidade está a acontecer.
É como uma pessoa que nunca teve uma doença na vida, de repente começa a ficar com o nariz entupido e tem uma pontinha de febre, fica em
pânico. Pensa que vai morrer. Afinal está com uma gripe, daí a dois dias está bom, mas ele não sabia. Porquê? Porque nunca lhe tinha
acontecido e ninguém lhe disse. E como ele nunca tinha passado por isso, não tinha uma chave para interpretar o que estava a acontecer, então
ficou em pânico a pensar que ia morrer. Afinal 2 dias depois estava bom. Aprendeu, ok? A próxima vez que algo parecido lhe acontecer, ele já
sabe: “Espera lá, não é assim tão grave. Então eu posso passar por cima disto facilmente.”
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Neste processo da escadinha, é a mesma coisa.
Quando uma pessoa passa este primeiro patamar, sabes o que é que acontece? É Deus que está a testar, ou o Universo, como é que
queiras chamar. Está a testar se tu queres mesmo, ou não, aquilo que tu pediste.
“Epá eu queria ganhar 10.000€ por mês, vou fazer isto. Ok, a oportunidade é esta. Vou dar o meu melhor, comprar tudo o que eu tenho que
comprar, investir o meu tempo, o meu dinheiro, a minha dedicação. Eu vou fazer funcionar isto. Eu vou fazer.” E começa, e passado um tempo
não vê o resultado, e pensa assim: “A esta altura eu já devia estar a ver resultados.” Como é que tu podes dizer uma coisa dessas, se tu não
conheces o sistema, não conheces o processo?
É como uma pessoa que nunca plantou batatas na vida, planta as batatas passado 8 dias, diz: “Mas eu já devia ter batatas.” De acordo com
quem? Com a tua grande inteligência, que percebes muito de agricultura? Claro que não. Não é? Mas às vezes no negócio é assim: “Mas eu já
devia.” De acordo com quem? Ok?
Então tem muito haver com as tuas… se calhar, tu viste outra pessoa, que no mesmo tempo que tu tens, ganhou muito dinheiro, ganhou os tais
10.000€ que tu querias. E que tu vês aquela ponta do icebergue 10.000€, mas não vês os 90% que estão por baixo.
O processo que tu estás a viver agora, já ele o viveu antes noutro sítio.
Pode ter começado o negócio no mesmo dia que tu, mas se depois do mês, ou 2 meses ou o que for, tu estás parado, não tens resultado
nenhum, está flat, estás aqui e ele está aqui, os 10.000€ num mês e está todo contente, e tu dizes: “E eu não.”
Sabes porquê? Porque ele anda aqui há muito mais tempo do que tu. Porque ele fora daqui, já viveu o processo que tu estás a viver agora. Já
adquiriu o conhecimento, já adquiriu as redes de relacionamento, já sabe como é que funciona os momentos de crise, fica muito pouco tempo
dentro da crise, identifica-a… passa rápido. Uma pessoa que não sabe pode passar um mês em crise, e não sabe o que é que está acontecer, e
perdeu o mês, só por ignorância.
Então quando vês uma pessoa a ter muito mais sucesso do que tu, mesmo que seja no mesmo tempo, não tem problema nenhum. Parece
que ele tem é mais sorte, parece tudo muita coisa, pode fazer-te parecer a ti que tu és menos competente do que ele, mas isso não é
verdade. Tu estás a fazer agora o que ele já fez antes, mais nada. Só isso.
E quando chega a hora da crise, aqui nesta bolinha, é o Universo ou Deus a testar-te, se tu realmente mereces estes 5.000€ por mês que estão
aqui, e que tu pediste. Ou aqueles 10 que estão ali. Ou aqueles 20 que estão acolá. Sabes que tu não vais recebê-lo nunca se não tiveres crescido o
suficiente para produzir esse resultado.
Não é que tu vais ganhar 5.000€. Tu agora não ganhas nada, por exemplo. Estás… começaste agora. Tu não vais ganhar 5.000€, se não tiveres
o valor dos 5.000€. Tens que o ter. Tens que te desenvolver, tens que ter o conhecimento e as redes de relacionamento, e a influência suficiente,
e o valor para gerar esse rendimento.
O dinheiro é o resultado do processo porque tu tens que crescer até produzires esse resultado.
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Não é que tu vais ganhar os 5.000€, ou os 10, ou 1 milhão. Tu tens que te transformar na pessoa que ganha esse dinheiro, lembras-te? Esta crise
aqui, é o principal instrumento de transformação. É fundamental passar por ele.
 É isso que faz expandir a tua mente,
 obriga-te a encontrar recursos onde pareciam que não haviam,
 obriga-te a esclarecer a tua visão,
 obriga-te a lidar com a frustração,
 dá-te humildade… humildade,
 faz-te ser amável e compreensivo pelas pessoas que estão a passar por dificuldades, porque tu também passaste,
 transforma-te num líder melhor em todos os aspetos.
Daí até produzir o resultado que tu querias é um passinho. Sabes o que é que acontece? Superas este momento de crise… eu acho que estou a
apontar bem ali para o sítio. Superas este momentinho de crise, e de repente, BUM um resultado. E não inscrevias ninguém e de repente
inscreves-te 3 pessoas, e não ganhavas nada, de repente ganhas-te 500€ num dia. Isto acontece constantemente. Sempre.
E não acontece mais vezes…
Aliás não acontece mais frequentemente com mais pessoas, os tais 80% que vão aqui e vão embora, só porque eles não têm esta
informação que eu te estou a dar a ti agora.
Quando vêm uma dificuldade, depois de tentarem, depois de estarem a dar o seu melhor, aparece a dificuldade, parece que tudo se conjuga para
nos lixar. E a pessoa vai embora. E o tempo que colocou, e o esforço, e a dedicação, e o dinheiro… puff são perdidos. São desperdiçados. Sabes
porquê que isso acontece? Só porque não têm esta informação que eu te estou a dar agora. Como uma pessoa que apanhou a gripe e pensou que
ia morrer, porque não sabia que era gripe.
Mas tu agora sabes, e sabes quando tiveres aqui, neste patamar, sabes o que é que acontece? Vais continuar a trabalhar. Muito, a dar o
teu melhor.
E aqui está assim, está plano, não é? Está plano, mas até pode descer, ok? Às vezes desce. Chegas a 5.000 e depois no mês a seguir só fazes
3.000, depois fazes 7, e depois fazes 5… Não é uma escadinha exatamente assim, pode descer. E vai chegar uma altura que tens outra bolinha,
estás a ver aqui? Mais um momento de crise e nessa altura estás mais preparado.
Cada vez que tu superas uma dificuldade, estás mais preparado para superar a próxima. Vais criando um histórico de sucessos… Um
histórico de sucessos, pelo facto de teres superado.
Como tu vês, não tem nada haver com fracassos ou com sucessos, não é? Tem haver com o nosso histórico.
 Uma pessoa fracassou, não há problema nenhum, qual é o resultado? O resultado para uns é desistir, e ganham uma história de
desistência. É mais fácil no próximo desafio também desistir, e quando desiste duas vezes, começa a criar um padrão de desistência e
quanto mais avança, mais fácil é desistir. Porque é esse o seu histórico, é esse o seu padrão, ok?
 Quando uma pessoa tem um padrão de luta, então o padrão é completamente diferente. Pode fracassar, mas o que é que faz? Serra os
dentes e vai em frente, e supera a dificuldade e quando supera duas vezes, coisas que pareciam impossíveis, ganham uma auto-confiança,
uma auto-estima, e sabe que consegue fazer tudo o que for preciso, e fica mais fácil superar o próximo, e mais fácil superar o próximo.
E cada um destes degraus cada um destes desafios, cada um destes momentos de crise, são cada vez maiores. A dificuldade é cada vez maior,
porque estás mais preparado. São mais exigentes, porque tu tens outras competências que não tinhas antes.
E é assim que tu chegas aos $500.000 num ano, ou em 2, ou em 3.
É assim que tu chegas a 1 milhão.
É assim que tu chegas aonde tu quiseres, seja no que for.
É assim. Superação em superação. Não há outra forma.
Ora, é importante tu perceberes como é que funciona esta dinâmica.
Lembras-te das histórias que eu contei hoje? Contei a história do vulcão, contei a história das batatas, contei a história da escadinha…
Todos dizem a mesma coisa.
Todos dizem que tu podes chegar até onde tu quiseres, podes te transformar naqueles 5%, ou naquele 1% que são ricos! E quando digo “ricos”,
digo ricos com tudo: com o dinheiro, com os relacionamentos, com a saúde, com o bem-estar, com a espiritualidade, com tudo…
Podes te transformar numa pessoa assim? Podes. Dependendo do quê? Dependendo de tu saberes que estes momentos de crise, acontecem. E
quando eles chegarem, tu identificas e tu já sabes o que é. Não há drama nenhum. Não há drama. “Ah, mas é tão difícil.” Qual difícil? Não há
drama nenhum. É para fazer, vamos embora. Fracassaste… Azar. Deste o teu melhor? Fantástico, não há problema nenhum.
Qual é o resultado? O que é que vem depois do fracasso? Podes desistir, ou podes serrar os dentes e ganhar ainda mais energia que aquela
que tinhas antes. É o que acontece. E quem decide o que é que acontece? Se desistes ou se ficas mais forte? És tu, não é mais ninguém.
Mais ninguém.
O que é que faz a maioria das pessoas? Desiste. E o que é que fazem 20% das pessoas? Não desistem, e por isso ganham
80% do dinheiro que está a ser ganho em todo mundo, é ganho por estes 20% de pessoas.
Só por isso. Não são nem melhores, nem piores do que ninguém, mas têm este conhecimento que eu te estou a passar agora para ti. Sabem o que
é que vai acontecer. E quando chega a gripe, eles sabem “É só uma gripe.” Não há drama nenhum. E até continuam a trabalhar, e continuam a
fazer as coisas, mais febre, menos febre, a coisa passa, já sabe que isso vai passar. Ok? Às vezes nem abrandam o ritmo, ok? Nem abrandam o
ritmo. Ok? Isto é importante este conhecimento, ok?
Eu vou dizer aquilo que prometi que dizia no início. Dar novidades e dizer coisas muito boas que estão a acontecer, no nosso grupo, na
nossa Tribo, ok?
A Empower… a ligação com a Empower Network é muito forte, cada vez mais forte. Tenho tido uma conexão muito grande com o David Wood,
ele é realmente uma pessoa muito especial. Ok? Nós temos uma sorte muito grande de termos uma pessoa como ele e a Empower Network. É
uma pessoa mais genial que eu já conheci e a pessoa… Não digo a pessoa mais humana de todas, porque isso não seria justo para outras pessoas
que eu conheço que são muito humanas também, ok? Mas das pessoas mais humanas que eu alguma vez vi. Com sentido de missão incrível.
Difícil… É muito difícil nós conseguirmos encontrar um dono de uma empresa de marketing de rede, ou de multinível, ou de afiliados, que
chegue aos calcanhares do David Wood, no que diz respeito à genialidade e também no que diz respeito à humanidade.
Partilha Este Post e Espalha a Palavra.
Rui Gabriel
Rui Gabriel conquistou uma posição de sucesso invulgar como empreendedor e mentor de empreendedores. Segue-o:
TRABALHA com RUI GABRIEL

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Porque 90% Falham e Somente 1% é Rico

  • 1. Porquê 90% Falham e Somente 1% é Rico? Rui Gabriel / Tags: 1%, 90%, atitude, crise, Efeito Vulcão, empreendedorismo, estatísticas, fracasso, ganhar dinheiro, hangout, medo, mentalidade, negócios, ser rico, sociedade, sucesso, tribo, zona de conforto Click here to view ALL posts in Portuguese, English.
  • 2. ♦ Transcrição: Olá a todos, boa noite. O meu nome é Rui Gabriel. Bem-vindos ao nosso Hangout de Sábado da Tribo. Hoje é um dia muito especial. Quero dar as boas-vindas às pessoas novas, que são muitas como todas as semanas e hoje realmente tenho uma coisa muito boa para contar, mas vou deixá-la mais lá para a frente, mais para o final. As novidades vão ser… só mais para a frente. Hoje temos um treino especialíssimo, tem haver com compreender a vivência dos processos, okay? Há pessoas que fazem o seu melhor, são trabalhadoras, seguem instruções, seguem um plano, e mesmo assim não acontece nada. Passa o tempo, passa uma semana, duas semanas, um mês, 2 meses, 3 meses e parece que não acontece nada. A grade maioria das pessoas passa por um processo semelhante a esse. Eu quero vos dizer hoje, vou-te a ti especialmente dizer, não é um segredo mas dar um entendimento de porque é que estas coisas acontecem, e que técnicas e que estratégias é que tu podes usar para superar esses patamares, não é? Essas paredes, esses muros que te impedem de avançar e de andar para a frente, okay? Hoje vai ser muito interessante, vamos explorar muito esse tipo de condicionalismos que todos nós vivemos. Então, há pessoas que estão no marketing de rede, que têm negócios próprios, ou que são trabalhadores independentes e que encontram grandes dificuldades na progressão do seu trabalho, „„parece que o mundo se uniu para nos lixar” como diz a musica do Rui Veloso. Parece que as coisas acontecem tudo ao contrário, independentemente do nosso esforço parece que nada anda para a frente. Isto tem uma razão de ser e eu vou explicar isso, okay? Faz parte da experiência, muitos passaram por isso, muitos estão a passar agora, não há problema nenhum, faz parte do processo. Artigo Relacionado: Sucesso e Processo e a História do Menino Atleta
  • 3. E hoje vou explicar como lidar com esse processo e vou-te dar algumas estatísticas, e as estatísticas são, realmente, estas, eu vou-te contar algumas, okay? A primeira delas é que 1% da população do mundo é rica. 1%. Esta é uma estatística, significa que tu não podes ser rico porque o 1% já está ocupado? Não. Podes ser na mesma porque essa estatística não significa que não possa ser 1 e meio% ou que possa ser 2, ou 3, ou 10, ou 50, okay? É só um estado da situação atual. E 5% das pessoas têm uma vida muito boa, okay? Têm uma vida muito boa, nós podemos dizer que são ricos, mas têm uma vida muito boa. E depois temos aqui, no total, mais ou menos 20% das pessoas ganham 80% de todo o dinheiro que é ganho. É uma coisa interessante, é uma estatística interessante. Significa que 80% das pessoas vivem com 20% do dinheiro. Artigo Relacionado: Os 80% Podemos dizer ”epá, mas isso é uma grande injustiça‟„, não estamos a falar de justiça, estamos a falar de estatística, okay? A estatística limita-se a mostrar o que é, mostrar os dados. Não tem nada haver com a justiça, o justo ou o injusto são outras coisas e nós também vamos falar disso, mas não é do que estou a falar agora. O facto de nós dizermos uma estatística, é só um número, é uma estatística, pode representar alguma coisa mas normalmente não representa nada para ti, pessoalmente, porque tu podes fazer parte da estatística que tu muito bem escolheres. Por exemplo, imagina que há um programa de televisão, vou dar um exemplo qualquer, um que eu me lembro… sei lá, o Big Brother, okay? Que é um que eu me lembro, quando eu via televisão era um programa que estava muito na moda, agora não sei se ainda existe.
  • 4. Mas, por exemplo o Big Brother, imagina que 80% das pessoas veem o Big Brother, eu só faço parte dessa estatística se eu quiser, okay? Não significa que, pelo facto de 80% das pessoas verem o Big Brother, que a probabilidade de eu ver o Big Brother era muito grande. Não é, porque depende da minha vontade, e do meu interesse, e daquilo que eu quero fazer, portanto a estatística falha um bocadinho, não é? Também se diz assim ”ah (sei lá) 55% das pessoas vão votar numa determinada pessoa”, é uma estatística, é um dado. Mas eu só voto nessa pessoa se eu quiser, ok? Até posso nem votar em ninguém se eu quiser ok? Então não significa que a tua liberdade pessoal, que os teus objetivos pessoais sejam, de alguma forma, limitados pela estatística. No outro dia eu vi uma pessoa dizer assim, estava a falar mal do multinível e a dizer assim: ”Epá, isso do multinível é tudo uma treta porque a grande maioria das pessoas não ganha dinheiro, tem prejuízo.‟„ Dizia ele, eu não sei onde é que ele foi buscar essa estatística, mas imaginemos, imaginemos que se o multinível for um negócio como são outros negócios próprios, se tiver os mesmos números (que eu não os tenho). Mas se tiver os mesmos números então sim, é verdade que a grande maioria das pessoas que têm um negócio próprio (seja multinível, seja outra coisa qualquer), não ganham dinheiro. O que é normal é que cerca de 80% das empresas fechem no período de 3 a 5 anos, e normalmente quando uma empresa fecha trás prejuízo para quem investiu nela, não é? Então dá prejuízo. Isso acontece nas empresas, no dia-a-dia, nas empresas tradicionais. Se os números do multínivel forem semelhantes a esses, (eu posso falar dos meus números e dos números da minha equipa, não posso falar da indústria no seu todo), mas se forem semelhantes aos dos negócios tradicionais são só semelhantes aos negócios tradicionais. É uma estatística. Significa isso que uma pessoa que… que quer abrir um restaurante, é um chefe, adora cozinha, adora cozinhar e quer fazer disso a sua vida e a sua profissão, significa que não vai abrir um restaurante porque 80% dos restaurantes que abrem fecham num período de 3 a 5 anos? Só significa que ele tem de tomar atenção a esses dados, perceber porque é que eles fecham, e precaver-se, okay? Escolher uma melhor localização, conhecer melhor a concorrência, sei lá, conhecer melhor os gostos das pessoas na comunidade onde vai querer ver o seu restaurante, fazer as melhores compras, sei lá, fazer menos desperdício… tem que ter alguma vantagem, tem que reunir as condições para essa pessoa ter sucesso.
  • 5. Então a estatística é uma coisa muito relativa, não é? Esta mesma pessoas dizia-me que a probabilidade de ter sucesso no multinível é de 1%, okay? Isso não é verdade porque depende daquilo que uma pessoa considera sucesso, não é? Mas se é ficar assim muito rico, iguala o 1% do resto da sociedade, sim. 1% das pessoas no multinível ficam muito, muito, muito ricas exatamente como ficam muito ricas outras pessoas na sociedade, okay? A questão é que a probabilidade, a facilidade de poder prosseguir e chegar a esses objetivos acredito que é muito maior dentro de uma indústria como a nossa do multinível ou do marketing de afiliados, ou mesmo do marketing de rede. É muito mais fácil porque as circunstâncias que nós podemos reunir à nossa volta para poder produzir esse resultado são mais fáceis, estão abertas a um leque de pessoas diferentes. Artigo Relacionado: Os 5% Então, há muitas coisas assim que nós, às vezes, usamos a estatística e a estatística é só um número, não significa menos probabilidades de ter determinado tipo de resultados, okay? É só um número. Também me falou da lotaria: ”Epá, isso é como uma lotaria. Gastar dinheiro no multinível, ou numa compra de um produto de multinível num negócio de multinível, ou de afiliados é como uma lotaria. Pode dar ou pode não dar, a maior parte das vezes não dá.” Dizia essa pessoa. E claro, se esta pessoa pensa que é uma lotaria, também deve pensar que o negócio tradicional também é uma lotaria, não é? A verdade é que não é uma lotaria, okay? → Uma lotaria não depende da intervenção da pessoa, tu podes jogar o jogo, podes comprar um bilhete de lotaria e acabou, não podes fazer mais nada. → Mas no negócio, tu podes investir no negócio e depois podes
  • 6.  te formar, podes aprender,  podes criar conexões,  podes melhorar a tua relação com os teus clientes,  podes comprar mais barato,  podes vender mais caro,  podes dar um grande valor acrescentado,  podes tornar-te numa pessoa melhor, mais competente,  podes lidar melhor com os números,  podes ser melhor em relações públicas,  podes fazer melhor publicidade… … e todas estas coisas vão interferir na estatística, certo? Até o favor. Então não tem nada haver com a lotaria, é uma coisa completamente diferente. Não é uma lotaria. É é um jogo as pirâmides, por exemplo. As pirâmides são um jogo, ok? Não são multinível, okay? Não são negócios, também não são lotaria. Mas é um jogo que, pode-se dizer, que pode depender um bocadinho da pessoa conseguir multiplicar o dinheiro do ar, okay? Que é o que acontece nas pirâmides. Claro que é tudo ilegal, as pirâmides são ilegais por uma razão simples: porque aproveitam a ganância, e aproveitam aquela vontade da pessoa ganhar muito dinheiro com pouco esforço, e as pessoas acabam por investir o seu dinheiro nestas coisas e depois acabam por ficar sem ele. É natural, é muito fácil de perceber. Artigo Relacionado: Ainda Andas à Procura de Esquemas Para Ganhar Dinheiro Rápido? Num sistema de pirâmide não há geração de riqueza dentro da organização, okay? Não existe, tão pouco existe venda de produtos ou de serviços para fora da organização, ou se existe não é daí que vem o dinheiro que paga as comissões, não é daí. Então vem do investimento que as pessoas fazem que vai pagando as comissões a quem já lá está. É óbvio que, num esquema de pirâmide, uma pessoa se quer ganhar 10 vezes mais do que aquilo que investiu, tem que haver 10 pessoas que ficaram sem nada porque o dinheiro não se multiplica sozinho, não é?
  • 7. Isso acontece nos esquemas de pirâmide. E aí existe uma probabilidade estatística quase de 100% da pessoa ficar sem nada, okay? Há algumas pessoas que, realmente, ganham muito dinheiro, o resto não ganha nada, okay? Ficam sem nada porque o jogo é assim, é o jogo, é um jogo de azar, é como um jogo qualquer de azar, não tem nada haver com negócio. E aquilo que eu estou aqui a falar é de negócio, e um negócio depende de muitas coisas: depende do teu investimento em tempo, dinheiro e competências (nestas 3 coisas), e depende das circunstâncias do mercado. Artigo Relacionado: Como Transformar Ideias em Dinheiro – As 15 Peças do Puzzle Então os resultados são variáveis por causa destas coisas, por causa destas variáveis. E nós estamos neste jogo, nós estamos aqui no meio a fazer o nosso melhor, a aprender o máximo que nós podemos aprender. Porquê? Porque a recompensa é gigantesca, a recompensa é enorme, a recompensa é quase como se fosse uma lotaria, como se fosse conseguir encontrar uma mina de ouro, apesar dos resultados médios não serem esses. Os resultados médios não são minas de ouro para toda a gente, nem toda a gente fica rico, mas a tua probabilidade é de 100% se tu fizeres o que for preciso durante o tempo necessário. Este é um dado importante: fazer o que for necessário durante o tempo que for necessário. Este é um dado importante. Então porque é que 20% das pessoas ganham 80% do rendimento? Eu vou vos dizer o porquê. Não há nada no nosso negócio que seja difícil, o fácil ou o difícil (como nós dissemos no nosso Manifesto) não são palavras no nosso vocabulário. E, na verdade, não há nada difícil. Por exemplo, é difícil escrever um artigo no blog? Há pessoas que dizem que sim, mas comparado com o quê? Comparado com o quê? É difícil conseguir dinheiro para comprar produtos, e para comprar treino, e para ir às formações, e para estar nos eventos? Comparado com o quê? É difícil, comparado com o quê?
  • 8. E, se repararmos bem nas coisas, não é difícil. Nós podemos é ter prioridades diferentes, e quando uma pessoa tem uma prioridade diferente fica difícil porque não quer abdicar de uma coisa para ter a outra. E é assim, às vezes nós temos de abdicar de uma coisa para ter outra. Muitas vezes não temos, muitas vezes podemos ter ambas, mas ás vezes também temos de abdicar e aí entram em jogo as nossas prioridades: o que é que eu realmente quero, o que é que eu estou disposto a fazer. E é muito interessante porque:  Há pessoas que precisam de chegar a um nível de muita dificuldade para ganharem o entusiasmo e a força para fazer o que tiver de ser feito, para dar o seu melhor,  e há outras pessoas que vão buscar essa energia à ambição.  Há pessoas que fogem da dificuldade,  e há pessoas que procuram mais e melhor do que aquilo que têm.  Uns fogem do castigo,  outros procuram a cenoura (como nós costumamos dizer). Cada um tem a sua motivação, mas o que é relevante é se tu estas disposto a fazer aquilo que é preciso ser feito. Eu vou-te dizer o que é que é preciso ser feito, não há nada de complicado, nada, nós temos um plano de trabalho muito simples, okay? É como por um pé à frente do outro. ”Epá, é difícil ir daqui até Paris a pé?” Algumas pessoas poderiam dizer „„é muito difícil‟„, e outras poderiam dizer „„é muito fácil”. Sabes porquê? Porque a ação que é necessária fazer, é só por um pé à frente do outro, mais nada, essa é a ação necessária. E por um pé na frente do outro é uma coisa fácil, e há pessoas que dizem assim:
  • 9. – „„Mas e se depois eu canso-me?”. Cansas-te, descansas. – ”Mas depois eu tenho fome.” Comes. – „„Ah, mas depois eu tenho cede.” Bebes. – „„Mas depois faz muito calor.‟„ Procuras uma sombra. – ”Mas depois faz muito frio.‟„ Agasalha-te. Não há problema nenhum, o que acontecer no caminho lida-se no caminho. Há pessoas que não dão os primeiros passos porque imaginam que vai ser muito difícil, na verdade, quando tu estás a fazer o caminho, não há nada de difícil. É tudo coisas que tu podes fazer, não é nada que tu não possas fazer, são tudo coisas que estão ao teu alcance, todas estão ao teu alcance. Artigo Relacionado: Hangout da Tribo – Ano Novo, Vamos Avaliar o Quê? Mas há pessoas que, se tiverem um bocadinho no limite da zona de conforto, já não querem porque a mente começa a proteger-se de sair da zona de conforto. A nossa mente, às vezes, prega-nos estas partidas, começamos com um diálogo interno muito negativo, não é? Como nós estamos a aprender a identificar aqui na Tribo, no Next Level Breakthrough, quem lá está a participar. Assim que colocas um objetivo que te coloca fora da zona de conforto, e são esses os que vale a pena colocar, okay? Se não te colocar fora da zona de conforto não serve para nada, não te vai fazer evoluir. Mas colocas um objetivo que te coloca fora da zona de conforto, que para ti parece impossível neste momento, isso faz-te sentir alguma ansiedade, algum medo, algum diálogo interno negativo a dizer ”mas tu não és capaz”, ”tu não precisas disto”, ”vê lá onde é que te vais meter”, ”vê lá o que é que vai acontecer a seguir”, ”então e se…”, ”e se acontecer aquilo”, ”e se acontecer aquilo”, ”e se acontecer aquilo”, e este diálogo interno negativo, se tu começas a ouvir este diálogo interno negativo, desistes ainda antes de começar.
  • 10. Por isso é que a grande maioria das pessoas não tem sucesso relevante em nada neste mundo, a chamada ‘„a média‟‘. Artigo Relacionado: Zonas de Conforto A média, a média é isso. A média das pessoas não sai da sua zona de conforto a não ser que seja obrigada. Perdeu o emprego, ardeu, foi obrigado a sair da zona de conforto, vai ter de procurar outro. Ficou doente, ficou em casa e não pode sair de casa, aconteceu qualquer coisa e agora está de baixa, sei lá, está em casa. Eu conheci uma pessoa assim na Austrália, com um problema qualquer na coluna, não podia sequer estar deitada a não ser de barriga para baixo, com filhos para sustentar. Isto, claro, saiu radicalmente da sua zona de conforto. Sabes o que é que ela fez? Começou à procura, na Internet, de uma forma de poder ganhar dinheiro com a Internet. Eu conheci-a pessoalmente nos Estados Unidos, ela foi da Austrália, eu fui daqui, encontramo-nos nos Estados Unidos num evento, e falei com ela várias vezes. E é uma coisa inacreditável porquê? Porque ela ganhou muito mais dinheiro, e conseguiu dar uma vida muito melhor à sua família enquanto estava na cama sem se conseguir mexer, (nem sentada podia estar, só conseguia estar de barriga para baixo, durante meses), e construiu o seu negócio assim. Quando eu a conheci conheci-a assim, através de um Hangout a falar de barriga para baixo deitada na cama, mas depois estive com ela nos Estados Unidos e ela estava lá a andar, e estava melhor. Mas para dizer que, se não fosse essa circunstância que a colocou, obrigou-a a sair da sua zona de conforto completamente, ela nunca tinha conseguido aproveitar esta oportunidade, e a vida da família dela e a vida dela mudou completamente. E então há coisas que nos fazem sair da nossa zona de conforto, algum problema que nós temos, alguma dificuldade, alguma tragédia, qualquer coisa, somos obrigados. Uma traição de um amigo, de um sócio, de uma, sei lá, um acidente, normalmente é alguma coisa assim um bocado trágica, que nos obriga a fazer alguma coisa, às vezes, que não estávamos a crer fazer, e o Universo arranja forma de nos obrigar a ir numa direção que nós tínhamos que ir, pelo menos a dar-nos essa oportunidade. Artigo Relacionado: Como (Re)Agir Perante a Adversidade
  • 11. Então coloca-nos na orla, ali na orla da nossa zona de conforto, e vem o medo, e vem o receio, e vem o diálogo interno negativo, e a grande maioria das pessoas sucumbe a esse medo, a esse receio, a esse diálogo interno negativo, e também diálogo externo negativo das pessoas que dizem „„tu és maluco, faz mas é isto”, ”mas quem é que tu pensas que és, achas que és mais que alguém”, ”mas quem és tu para dizer uma coisa dessas”, ”mas quem és tu para achares que és mais do que os outros”, ok? Não sei se alguma vez ouviram isto, ou, se calhar, alguma vez o disseram. Isto faz que a pessoa que sair, voltar para o centro da sua zona de conforto e deixar de ser aquilo que podia ter sido. É das coisas piores que pode acontecer: uma pessoa não dar expressão ao seu potencial, não ter a vida que merece, não ganhar o dinheiro que realmente merece, não fazer as viagens que merece, não ter o conforto que merece, não dar as coisas à sua família que a sua família merece, só porque acobardou-se quando saiu um bocadinho fora da sua zona de conforto. É uma coisa incrível. E a maioria das pessoas vive assim, e depois as pessoas que são sugadas outra vez para a média, para a mediania, quando veem alguém a tentar sair da mediania vão criticar. Ás vezes não é por quererem mal, é porque, se aquela pessoa que fez aquilo que ele sabia que devia ter feito e tiver sucesso, essa pessoa não vai conseguir lidar com o seu próprio fracasso ou com a sua própria falta de coragem. Então, ás vezes, encontramos pessoas que nos desejam mal, não é porque sejam más pessoas, mas é porque se nós tivermos sucesso eles vão-se sentir muito mal, não sabem como lidar com isso porque também já tiveram a oportunidade que nós temos, ou gostariam de ter e quando chegou a hora de tomar a decisão, ou quando chegou a hora de encher o peito de ar, e dar o peito às balas, e ”vamos a eles”, acobardaram-se. E aqueles sonhos todos que tinham na gaveta, que tinham na cabeça puseram-nos na gaveta e decidiram esquecer o assunto. E sabes o que é que acontece com essas pessoas? Quando, à noite, estão deitados a olhar, e o cérebro expande, e durante um tempo começam a visualizar de novo o sonho e o que é que eles gostavam de fazer, e como é que gostavam de ser, mas depois (como eles dizem) ”caem na real” e veem que isso é tudo uma mentira, que é tudo impossível, sabes o que é que acontece com estas pessoas? Artigo Relacionado: 11 Ideias Perigosas do Senso Comum Que Parecem Verdadeiras
  • 12. Ficam ácidas, ficam azedas, não podemos conversar com elas porque elas dizem-nos coisas assim ”ah, eu já sei como e que é”, ”um dia me dirás, eu já estive aí onde tu estás, eu também já pensei que isso fosse assim, hoje eu sei que não é e tu não acreditas em mim tu vais ver”. Dizem-nos coisas deste estilo, okay? Sabes porquê? Não quer dizer que sejam más pessoas, é porque não conseguem lidar com o próprio fracasso. Não é o fracasso de tentar fazer, não, é o fracasso de não ter tentado. E alguns dizem que tentaram um pouco, mas tentar um pouco não é nada, uma pessoa não pode tentar saltar, ou salta ou não salta, e quando chega ao final diz ”eu saltei e cheguei cá abaixo, estou vivo, dei o que consegui‟„, ou então não saltou. Não é ”quase” saltou, não existe o ”quase saltar”, a pessoa pode estar à beirinha da porta do avião mas isso não é ”quase saltar”, isso é ”não saltar”, okay? Não é quase saltar, é não saltar, e a pessoa, quando chega à hora da verdade, acobarda-se e vai para dentro, e depois quando chega cá em baixo, diz ”opá, aqueles gajos são malucos”, ”epá, aquilo estava mal”, ”ah, e depois o outro veio primeiro que eu, e depois o outro saltou com o outro”, e arranjam uma quantidade enorme de desculpas para se justificar de não ter feito aquilo que gostaria de ter feito. Então, nós lidamos com isto tudo à nossa volta, faz parte das nossas circunstâncias, faz parte do nosso ambiente, nós temos de lidar com isso. E então não é só esse receio, o nosso diálogo interno negativo que salta sempre que nós colocamos um objetivo que vale a pena, são também as vozes das outras pessoas à volta, e quando nós lidamos, estamos rodeados de muitas pessoas que têm um diálogo interno, para eles negativo, acabam por nos contaminar com esse diálogo interno negativo que a grande maioria das pessoas não têm muito sucesso, têm sucesso médio. Médio. Deixa-me dizer uma coisa, a maioria nunca tem razão. Nunca tem. Artigo Relacionado: Maioria é Porcaria Epá, mas nós vivemos em democracia, as coisas são decididas em maioria e sim, é verdade, mas deixa-me dizer-te uma coisa: a maioria nunca tem razão se o teu objetivo é fazer alguma coisa diferente da maioria. Se queres, imagina, o salário médio em Portugal são mais ou menos 1000 euros. Tu queres ganhar 1000 euros? Podes fazer o que faz a maioria. E pensar como pensa a maioria. Para muitas pessoas é um espetáculo, é fantástico. 1000€ num mês, espetacular.
  • 13. Só para teres o que tem a maioria e fazeres o que faz a maioria sabes o que é que tens que fazer? Tirar os cursos superiores, sujeitar-te não sei quantos anos a salários mínimos, ou empregos precários, para daí a algum tempo, deves ter… sei lá 5 anos, 10 anos poderes ganhar 2 ou 3 mil euros e na média. Na média. Estas a ganhar 1000€ por mês. Na média, começas com 500 e não sei quantos anos e daqui a não sei quantos anos, estás a ganhar 2000. E na média ganhas 1000. Isto é a média, e sabem o que é que acontece com a média? Tem 3 semanas de férias por ano e muitos têm que pedir licença para ir à casa de banho. E os patrões, e as circunstâncias dos bancos, e da vida, e das contas, domina completamente a vida da pessoa. Isto é a média. É a média… E nós que estamos aqui hoje não estamos a pensar em média, ok? Tudo isso que faz a média, nós fazemos sem problemas. Mas nunca nos satisfez, nem nunca nos satisfaz. Por isso é que nós estamos aqui hoje, para ver como é que nós podemos fazer coisas que nos retirem da manada, que nos deem ferramentas, atitude, conhecimento que nos leve a ter mais resultados fazendo coisas diferentes daquilo que faz as outras pessoas. É por isso é que nós estamos aqui, para ficarmos por opção do lado dos 20%. Por opção. Artigo Relacionado: A Visão Para os Membros da Tribo [Excerto Treino Power Bloggers 2] A estatística não é uma lei, não é uma lotaria, ok? Nós estamos aqui a falar de opção, tu podes optar, tu podes ficar do lado dos 20%, e dentro dos 20% ganham 80% do dinheiro, tu podes ser o 1% do total que está rico. Podes e eu também, podemos ser. Podemos ser. E se for preciso mudar a estatística, nós mudamos a estatística. A estatística não manda em nós. E se nós formos muitos, aquela estatística de 1% passa a 2%. E de repente ficam a pensar: “Espera lá! Afinal era 1%, não se podia porque era 1%, afinal agora já se pode, porque agora são 2%.” Quem é que mudou as estatísticas? Com a nossa vontade, com a nossa determinação, com o
  • 14. nosso esforço, nós podemos passar aqueles 20% para 25%. E podemos trazer mais pessoas a ganharem 2, e 3, e 4000€ por mês, e terem vidas livres e poderem fazer aquilo que quiserem. Não há estatística que mande em nós, porque a nossa vida não é uma lotaria. Nós mandamos naquilo que nós queremos fazer. Então acontece um processo muito interessante. Queres tomar nota? Muito interessante. Eu vou falar-te nisto, isto é muito interessante. Há duas dinâmicas fortes: uma é a Lei do Vulcão, e outra é a Lei da Escada. Ok? São duas leis importantes no que diz respeito ao sucesso. As duas estão relacionadas. A Lei do Vulcão diz assim… também podes chamar o “Icebergue”, o conceito é o mesmo, mas eu gosto mais do vulcão, que é mais gráfico e explica melhor como é que funciona. O icebergue… 90% da sua massa está de baixo da água aquilo que nós vemos fora da água, é só 10%. E sendo o que parece, não o é. A grande maioria, a maior parte da massa de um icebergue não se vê. Então tu vês pessoas que têm muito sucesso, sei lá… (resultados não são típicos, ok? Sempre que nós falamos de dinheiro, vai ver os rendimentos médios na Empower Network em empowernetwork.com/income, ok? Faz isso sempre.) Mas no meu caso, em 3 anos eu ganhei pouco mais de $530.000, são mais ou menos um 520.000€, ok? É mais dinheiro que alguma vez eu tinha sonhado que ia ganhar a minha vida inteira. O que é que aconteceu? O que é que eu fiz durante este processo? Eu na verdade, eu transformei-me numa pessoa diferente da maioria, porque eu aprendi várias coisas, há pessoas que me vêm e dizem assim: “Epá, aquele gajo… Vamos ver o que é que ele faz? Vamos ver o que ele faz. Ele faz isto. Ok, então se eu fizer o mesmo, eu tenho o mesmo resultado.” Então imagina… “O que é que aquele gajo faz? Ele tem um icebergue que tem 10 metros de altura e 20 de largo. Eu vou criar um Icebergue com 10 metros de altura e 20 de largo, eu vou ganhar o dinheiro que ele ganha.” E com muito esforço lá consegue arranjar o icebergue com 10 de altura e 20 de largo, mete o icebergue na água, e fica com 1 metro de altura, porque os outros 9 metros ficam debaixo de água. E depois pergunta assim: ” Epá, mas eu tenho um icebergue igual ao dele, porque é que o dele é majestoso e o meu fica feito em nada? Porque é que ele tem estes resultados e eu não tenho quase nada?”
  • 15. É porque não conhece as leis, não conhece as regras, não tem o conhecimento. Vê as aparências, mas não percebe o que é que está por detrás, que provoca essas aparências. Então eu digo muitas vezes: “Tu não tens que ganhar 1 milhão de euros. Tu tens que te transformar na pessoa que ganha 1 milhão de euros, que é completamente diferente.” Tu não tens que ter um icebergue com 10 metros de altura e 20 de largo. Tu tens que criar um bloco de gelo, que produza um icebergue com 10 metros de altura e 20 de largo. E já sabes que está 90 metros debaixo da água, que não se vê. E isso tu descobres quando tu tiveres o conhecimento. E o conhecimento adquire-se. Nunca, nunca se adquire por observação! Nunca. Consegues aprender algumas coisas por observação, tirar umas conclusões. O que realmente importa, nunca é por observação. As coisas que realmente funcionam, eu só as posso dizer a quem está próximo de mim, não consigo dizê-las a quem está longe. Porque são coisas tão detalhadas do dia-a-dia, que nem me lembro. Mesmo que eu quisesse fazer um treino, uma formação completa, sobre como é que se faz uma coisa. Na prática, no dia-a-dia tem tantos detalhes, tantas nuances que é impossível. Então a pessoa tem que estar próxima. Tem que estar próxima para perceber, entender o que é que está por de baixo, aqueles 90% do icebergue, como é que aquilo está, o que é está ali. Temos que estar próximos das pessoas que nós queremos ter os resultados que elas tem. Artigo Relacionado: Escolhe Por Quem Te Deixas Influenciar Próxima. Proximidade. Eu gosto da ideia do vulcão, que é muito semelhante à do icebergue, mas eu gosto mais da ideia do vulcão, porque é ativo, é uma coisa ativa.
  • 16. Imagina uma montanha, que é um vulcão adormecido, ok? Não está lá nada, não acontece nada, é só uma montanha, ok? Imagina uma montanha assim, ok? É a tua montanha. É a tua vida, é os teus resultados, é o teu sucesso, está ali. Não se vê nada. Nada. Tu estás a trabalhar no interior da montanha, a trabalhar, a trabalhar, cada vez que trabalhas, cada coisa que tu fazes, um curso que tu compras, um evento onde tu vais, uma ação que tu fazes no teu plano de ação, um cliente novo, uma venda nova, uma tentativa, um contacto novo, qualquer coisa nova que tu fazes vai acumulando pressão debaixo daquela montanha. Seja o que for que tu faças, por muito pequeno que seja, conta. Tudo conta. Tudo conta. E as coisas que tu não fazes também contam para retirar pressão, ok? Tudo conta! Não há coisas inócuas, não há coisas que não tenham importância, tudo tem importância. Então, todas as vezes que tu fazes coisas que te ajudam a ir na direção que tu queres, segues o teu plano de ação, compras um produto, ou és All-In, ou vais a um evento, seja o que for, tu estás a dizer sim às coisas que tu sabes que são importantes para ti, sempre que dizes sim aumentas a pressão dentro do vulcão. Sempre que tens uma oportunidade de fazer algo que é importante, que tu sabes seria bom tu fazeres mas acabas por não fazer, estás a retirar pressão. Ok? E neste jogo de por e tirar, ok? Quanto menos pressão tirares melhor. Então vais acumulando pressão com o tempo. Imagina que és uma pessoa dedicada e trabalhadora e vais atrás, não importa se tu começaste com muito conhecimento ou com pouco, não importa, importa é que o teu vulcão comece a acumular pressão. E todos os dias fazes mais um pouco, e nem sabes o que estás a fazer porque tu olhas de fora e não acontece nada, e os teus amigos de fora dizem „„Epá, estás aí há 1 mês, não vejo nada. Já ganhaste dinheiro? Ainda não. Não vejo nada”. Ninguém vê nada porque estás a fazer o trabalho lá onde tem de ser feito. Ninguém nasceu com um vulcão pronto a explodir, ninguém, nem eu nem ninguém, todos tivemos de o fazer, e tu estás a viver esse processo. Cada coisa que tu fazes acumula um bocadinho mais de pressão, e mais um bocadinho, e mais um bocadinho, e mais um bocadinho. Lembra-me a história do agricultor e da agricultora: O agricultor saía de manhã para ir semear… plantar, não é semear, é plantar as batatas. Ok? Para plantar as batatas.
  • 17. E então lá ia, plantou as batatas, e chegou à noite a casa muito cansado, fartou-se de trabalhar e a mulher dele perguntou-lhe: – ”Então, as batatas?” E ele: ”Eu fui semeá-las.” - ”Então, mas não trazes batatas?” - ”Não, fui semeá-las.” E a mulher ficou desiludida e ele também, porque, epá, pensava que ele ia para o campo, semeava as batatas e trazia batatas, afinal não trouxe batatas. Passado uns dias ele saiu de novo e as batatas tinham rebentado, já tinham umas folhinhas, e ele andou lá a tirar ervas, passou o dia inteiro a trabalhar, e a regar, e a ver se estava tudo bem. E quando chegou à noite a casa, a mulher perguntou-lhe: ”Então e as batatas?” E ele disse: ”Não, não trago batatas.” Não havia batatas para trazer. E ele, no dia seguinte voltou de novo, e veio a geada e ele teve de cobrir as batatas… as plantas, para não serem queimadas pela geada, e depois veio o calor e o sol e teve de cobrir as plantas do sol e regar, e tirar as ervas, e sempre que ele chagava a casa, com tanto trabalho e com tanto esforço, a mulher perguntava: ” Então, trazes batatas?” e ele não trazia batatas. Não era o tempo. E quando chegou a hora de trazer as batatas, depois do tempo todo que ele esteve a trabalhar consistentemente, e nunca abandonou o batatal mesmo quando parecia que estava perdido, e veio a geada e queimou-lhe metade, e depois veio o sol e queimou-lhe um terço, e no meio dessas dificuldades todas ele tinha semeado um balde de batatas e trouxe 20 sacos de batatas. Podia ter trazido 100, mas só trouxe 20. E a mulher disse-lhe: ”Podias ter trazido 100, e só trouxeste 20!” E ele diz: ”Mas eu só levei um balde e trouxe 20 sacos.”
  • 18. E desses 20 sacos e tirou 1 saco, fica para a semente, e come o resto. E desses 20 sacos produz 100, e nunca mais acaba porque ele aprendeu a mecânica, ele sabe como é que funciona, sabe que tem que começar a trabalhar e dar tempo para as coisas amadurecerem para produzir o seu resultado. Sabes porquê? Porque ele não estava preocupado com as batatas, se elas vinham ou não. Ele estava preocupado no processo, em cuidar delas. E há pessoas que dizem assim: “Para colher é preciso semear.‟„ É verdade, mas esquecem-se de que, para colher, é preciso cuidar. Cuidar. Artigo Relacionado: Tudo é Possível – O Efeito Vulcão É preciso semear, e cuidar. Este 3º passo que está no meio muitas pessoas esquecem, e então dizem: “Eu já investi 50 euros, quando é que eu tenho o meu dinheiro de volta?” Como se fosse uma lotaria, ou como se fosse uma pirâmide, porque não entenderam o processo, não perceberam que esses 50 euros se vão transformar em 50 mil com a adição de valor que a pessoa colocar lá, com o cuidar. Então esta parte do meio é muito importante, é a parte que, no vulcão, corresponde com o acumular de pressão. Todas as frustrações, todas as dificuldades, tudo o que te acontece, TUDO o que te acontece. E sempre que é uma dificuldade, melhor. Sempre que é uma frustração grande, melhor. Sabes porquê? Porque estás a expandir a tua zona de conforto. Todas estas coisas quando parecem difíceis (parecem difíceis, depois de passadas vês que não eram assim tão difíceis, mas parecem difíceis) estão a acumular uma quantidade enorme de pressão debaixo do teu vulcão. E um dia, sabes o que é que acontece ao teu vulcão? PUM! Explode, e é resultados por todo o lado, e é imparável, e se tu quiseres por uma rolha no vulcão não consegues porque o valor acumulado é tão grande que é absolutamente imparável. Artigo Relacionado: Quanto Vale Uma Pessoa? Quanto Vales Tu?
  • 19. Se tu quiseres estragar, é difícil, e o dinheiro vem, e a influência vem, e as pessoas veem, e tens pessoas que vão bater à tua porta dizer: ”Eu quero trabalhar contigo.” Isto acontece-nos constantemente, constantemente. Hoje aconteceu-me, por exemplo. „„Eu quero trabalhar contigo.” ”Eu quero fazer o que tu fazes”. Dizem-me assim: ”Rui, eu sigo-te há muito tempo, eu quero fazer o que tu fazes. Como é que eu faço para fazer o que tu fazes no meu negócio?”Às vezes perguntam-me assim. E eu assim: ”Não tem problema nenhum,. Vem cá. Inscreves-te, compras o teu blog, e eu ensino-te como é que funciona. Apresento-te à equipa, ao grupo todo, estamos aqui todos para nos ajudarmos uns aos outros.” É muito interessante. E é impossível parar, se tu quiseres por uma rolha, se o quiseres parar, não consegues. Isto é o efeito vulcão, e acontece sempre. Sabes o que é que acontece quando pessoas vão lá um dia, e depois vão no dia seguinte, e depois vêm a erva e dizem ”Epá, não me interessa com a erva, eu quero mesmo é batatas” e escavam logo a terra à procura de batatas, não vêm nada, já não cuidam a erva, já não põe as proteções contra o sol e contra a geada, não cuidam, e passado um mês ou 2, quando o tempo das batatas começarem a dar resultado, vão vá ver e não têm nada porque deixaram estragar tudo, porque não cuidaram. E há pessoas que são All-In, compram os produtos todos e depois de 1 semana dizem ”epá, afinal eu não sei fazer isto, isto é muito difícil‟„ e vão para um emprego, ou vão de volta para o emprego. E sabem o que é que acontece no emprego?  Têm de picar o ponto,  têm que estar lá 8 horas por dia,  gastam mais dinheiro para trabalhar do que gastam aqui para manter o negócio,  têm de pagar gasolina,  têm de pagar almoços… Ainda antes de receberem o primeiro salário têm de pagar essas coisas todas, portanto têm de pagar para trabalhar, mas como é uma coisa que a maioria faz, parece bem. E as coisas que querem fazer, não podem porque o dinheiro não chega, ou porque o patrão não deixa. Não tenho nada contra os empregos, ok? Empregos são fantásticos, não têm é que ser só isso, podemos ter também outras coisas, não só isso.
  • 20. Artigo Relacionado: As Minhas 9 Razões Para Não Ter Um Emprego Então acontece uma coisa muito gira, esta dinâmica muito engraçada, ok? Como disse à bocado que ia falar, que é a lei dos degraus. É muito interessante. Então passa-se o seguinte, isto também explica porque é que somente 20% das pessoas têm sucesso. Não é só no nosso negócio, não é só no multinível, ok? É em todo o lado. Eu acho que no multinível é capaz de ser um pouco menos ainda do que isso porque requer competências de individualidade, de empreendedorismo que muitas pessoas, quando vêm, não têm. Vêm à procura de um trabalho, de um emprego em que lhes digam o que fazer e que as pessoas ganham o máximo com o mínimo de trabalho possível, e com o mínimo de investimento possível. Então, uma pessoa que tenha esta mentalidade, é difícil ter resultado porque isto é um negócio próprio, não é? E se tiver esta mentalidade, qualquer negócio que a pessoa faça é muito difícil ter sucesso. Muitíssimo difícil. A pessoa, quando começa o negócio, sabes como é que está? Não sei se tu tens um negócio, eu já tive vários. A pessoa, quando começa um negócio tem uma ilusão, tem uma visão, um entusiasmo que é uma coisa incrível. E o dinheiro, sabes onde é que o vai buscar? Onde for preciso, onde for preciso. É preciso 5000 euros aqui em Portugal, pelo menos, para o capital social de uma empresa (pelo menos era, agora já não sei). Quem é que tem os 5000 euros? Não tem não há problema nenhum, tens que os arranjar, porque tens uma visão e sabes, vais começar a trabalhar, vais conseguir pagar o empréstimo, estás cheio de motivação, estás cheio de energia, e vamos a isso. E é muito interessante porque, se não tiveres a atitude de dar o teu máximo, e teres a mentalidade de arranjares os recursos que forem precisos, mesmo nas horas difíceis quando as pessoas começarem a dizer mal, ou quando começares a não ganhar dinheiro, (porque todas as empresas podem passar por isso, ou os clientes não pagam, ou o empregado foi-se embora,) e quando passares por uma crise, se não tiveres peito para te fazeres a ele e dizer ”Eu não quero saber, tenho uma visão grande, eu vou realizá-la”, e arranjares forma de teres recursos, e ginástica mental e emocional para lidar com as coisas, que é o que todos os empreendedores fazem (TODOS), se não tiveres essa atitude, não é empreendedorismo nenhum. Artigo Relacionado: Excerto de um Hangout Privado – A Máquina da Tribo para Realizar Sonhos
  • 21. Isto é uma coisa interessante.  Se estiveres fora daqui, estás por tua conta. Ou tens, ou morres.  E se estiveres aqui, não estás só por tua conta, se não tiveres podes aprender. A grande maioria das pessoas que vêm ter connosco aqui na Tribo não têm a mentalidade de empreendedor, têm a mentalidade de empregado. Dizem ”Digam-me o que fazer, que eu faço.” Digam-me o que fazer. E quando a gente diz ”Tens de comprar este produto.” ”Epá, comprar mais uma coisa? Comprar mais isso?” Ou ir mais àquele sítio‟ Ou aprender mais isto? Ou ir a um evento? Sabes o que é que fazem os empreendedores de empresas, como eu tive uma e tenho muitos amigos que têm? Quando há um evento que tem haver com a sua atividade estão desertinhos para o evento, porque sabem que aquilo é uma mina de ouro para eles: os contactos que eles vão fazer, a aprendizagem que eles vão ter, as conexões de negócio e pessoais que vão ter, valem uma fortuna, e vão a correr para lá, e gastam dezenas, sei lá, ás vezes centenas de euros para estarem no evento. Eu estive em muitos, aliás, eu tive uma empresa que fazia organização de eventos, ok? Trabalhava com organização de eventos, eu desenhei muitos stands, muitos stands para eventos, para feiras. Então eu conheço bem esse meio e sei como é que é, e um empreendedor não fica a pensar ”epá, agora ir para o evento…”, não, está todo entusiasmado porque é algo que lhe diz respeito, diz respeito à sua vida, ao seu negócio, e está a ver o que é que vai acontecer, com quem se vai cruzar, as pessoas que vai conhecer, os cartões que vai trocar, os contactos que vai iniciar nessa feira e que vão continuar a prolongar-se depois da feira te acontecido. É exatamente o mesmo que acontece connosco, igualzinho. Alguns de nós estivemos em Miami à 2 semanas atrás, conheci gente incrível. Hoje continuamos a conversar com essas pessoas que eu não conhecia, muitos eu já conhecia, mas muitos eu não conhecia e fiz amizade com muitos deles, e estou a aprender agora, em contacto que nós temos agora pelo facebook, e pelo skype, coisas que eu não fazia ideia sequer que existiam, mas que eles partilham comigo por ganharmos confiança, e coisas que eu não digo fora, a pessoas de fora, digo-lhes a eles porque ganharam a minha confiança também. E isto acontece nos eventos. Então estás a ver? Artigo Relacionado: 9 Experiências – Rodear-se de Boas Influências
  • 22. A mentalidade de empreendedor é vital para poderes ter sucesso no negócio, não tenhas dúvida nenhuma.  Se estiveres fora daqui, estás por tua conta, não te posso ajudar.  Se estiveres aqui, posso-te ajudar. E se não tiveres a mentalidade adequada, não tem problema nenhum, vais aprendê-la, também se aprende. Nós chamamos a isso desenvolvimento pessoal, que nós temos, e lá fora não tens e, se quiseres, pagas muito dinheiro para ter. E digo-te mais: vale cada cêntimo o dinheiro que tu pagares para isso. Mas tu aqui, como tu sabes, tens um acesso enorme a pessoas de um valor incrível que não cobram nada para te ajudar, mas se cobrassem tu pagarias com prazer porque sabes o valor das coisas. A Mentalidade e a Atitude para Conquistar Liberdade de Tempo e de Dinheiro Para Ti Próprios e Para A Tua Família. Faz o download aqui.
  • 23. E essa é a atitude de empreendedor que é preciso ter, não há dúvida nenhuma. Por isso é que, quando nós estamos a trabalhar num grupo mais pequeno, mais restrito, como é o nosso aqui, nós temos números muito diferentes dos números normais. Artigo Relacionado: O Estilo da Tribo Para o Desenvolvimento de Pessoas [Excerto de um Hangout Nível 1] Quando eu digo assim ‘„20% das pessoas ganham 80% do dinheiro‟‘ isso é verdade. É verdade. Mas quando estás num patamar muito elevado, esses 80% das pessoas que ganham 20% do dinheiro, mesmo esses 20% é uma pipa de massa. Estás a ver? Isso é que é interessante, é elevar a comunidade inteira, elevar toda a gente, até as percentagens até podem ser iguais mas os números envolvidos são muito grandes. A Empower Network distribuiu 185 milhões de dólares em comissões em 4 anos, ok? Mais de meio milhão foi para mim, muitos milhões estão espalhados aí em pessoas da minha equipa, pessoas com quem eu trabalho e com quem eu trabalhei. Porque isto é possível, e é possível para todos. E agora vou-te explicar o que é que acontece com a lei da escada, ok? Vou-te contar. Quando tu começas uma coisa, e comigo é igual, quando nós começamos uma atividade, um empreendimento, acontece o seguinte: trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, trabalhamos, e não acontece nada. Lembras-te do vulcão? Não acontece nada durante um tempo. Colocamos dinheiro, esforço, talento, como estamos a fazer coisas que não estamos habituados custa-nos bastante, ok? Estamos ali no limite da nossa zona de conforto, temos de criar rotinas novas, incluir novas ações dentro de uma rotina preenchida que nós já tínhamos, e então existe ali uma intervenção na nossa rotina, então isso pode ser um bocadinho difícil, pode romper um bocado a nossa dinâmica. E isso custa um pouco, e podes estar aí algum tempo, e estás a dar o teu melhor e nada acontece. Isto é assim sempre, ok? Sempre. Lembra-te do vulcão, trabalhas, trabalhas, trabalhas, e nada acontece. Mas chega uma determinada altura, como nada acontece, entras em crise.
  • 24. A parte da crise é importante, deixa-me ver se eu consigo escrever aqui… vou aqui apagar isto, só vou fazer aqui um… só vou fazer aqui um desenho ok? É assim, ok, aqui temos tempo e aqui temos resultados, e a escadinha faz assim. Então aqui, trabalho (eu não sei se conseguem ver… talvez sim). Aqui: trabalho, resultados zero. Isto chega um altura, quando chega aqui (vou por aqui uma bolinha antes de cada degrau), quando chega aqui sabes o que é que acontece? Antes da subida do degrau, antes desta subida (vou fazer isto mais grosso para se ver melhor), aqui: crise. Crise, chama-se crise esta bolinha que está aqui. Ok?
  • 25. Crise porque  trabalhas,  estás a semear,  plantaste as batatas,  estás a tomar conta das batatas,  nada acontece, nem sequer vês ainda as folhinhas a sair de debaixo da terra,  e estás a regar,  estás a montar,  estás a proteger,  estás a fazer as coisas que tens de fazer no teu plano de ação,  estás a acumular pressão dentro do vulcão…
  • 26. Mas, visto de fora, olhas para o vulcão: nada. E isto, quando estás aqui, entras em crise e dizes ”isto não dá, não vale a pena, não funciona, acredito que possa funcionar para outras pessoas mas não funciona para mim”. Não sei se já pensaste isto alguma vez, eu já. Tudo isto, pessoal, tudo isto que eu digo eu vivi, ok? Eu compreendo muito bem porque eu vivi isto tudo, e vivi e estive muito atento a tudo isto. Então não dá nada. Sabes o que é que acontece aqui neste momento de crise? Coisas muito interessantes. Tu entras num diálogo interno negativo, perdes a energia, perdes entusiasmo, não é? E começam a acontecer coisas estranhas, por exemplo, se não tens dinheiro começam-te a aparecer contas para pagar, sei lá, uma coisa do carro, uma despesa inesperada, ou eletrodomésticos a avariar, ou sei lá, se tiver relacionado com saúde apanhas uma doença qualquer, ou tens que ir para o hospital, ou partiste uma perna, ou tens de ser operado, sei lá, ou alguém de família…. um monte. Neste momento aqui, neste momento aqui acontecem sempre coisas assim. É muito engraçado. Eu sei que é assim. Eu sei que é assim. E sabes o que é que acontece aqui? Quando a pessoa tentou, não é que a pessoa tenha tentado e não fez o seu melhor, ok? Epá, experimentou, entrou, viu como é que era, e foi-se embora, nem investiu tempo, nem dinheiro, nem nada de especial, foi mesmo naquela de curiosidade. Epá, experimentou, entrou, viu como é que era, e foi-se embora, nem investiu tempo, nem dinheiro, nem nada de especial, foi mesmo naquela de curiosidade, e foi-se embora. Não é isso que eu estou a falar. Estou a falar daquelas pessoas que começam o negócio e dão o seu melhor. Aprendem, investem o máximo de tempo, de dinheiro e de competências, e correm atrás, e têm um sonho, têm uma visão e querem realizá-lo. É destas pessoas que eu estou a falar. E quando chega o momento aqui da crise, a pessoa quebra um pouco começa a ouvir as vozes que estão à volta, que realmente nunca se tinham calado, mas que por um tempo não tinhas ouvido. Mas elas estão lá, a criticar, a dizer: “Arranja mas é um emprego“, essas coisas, não é? Ou “És louco!”, ou… “Aquele gajo passou-se.” Não é? Muitas vezes, já ouvi dizer: “Aquele gajo passou-se! Está louco! Passou-se!” É, coisas assim. E então nesse momento, tudo isso começa a fazer eco na tua cabeça, e começas a ver as tuas circunstâncias, e como estás mais focado no negativo do que antes, começas a ver coisas negativas que antes não vias.
  • 27. É assim. Ok? Parece que tudo se conjuga para prejudicar, ok? Não dá. Para provar que não dá. E sabes o que é que acontece aqui? Podes fazer uma de duas coisas, tens uma opção. Podes dar voz a isso, e dizer: “Não funciona” e vais-te embora. E, nas minhas contas, 80% das pessoas não passam deste patamar. Não passam daqui, desta primeira crise. Não passam daí, sabes porquê? Não é porque seja difícil de passar, é porque nunca lhes tinha acontecido. Não sabem o que é que está a acontecer, não conseguem atribuir um significado. Pensam que o mundo é assim e vai ser sempre assim. “É difícil, não funcionou e nunca vai funcionar. A minha vida agora está pior do que estava quando eu comecei.” Pessoas que dizem isto, não é? Este é um momento difícil. Eu sei que é difícil, eu estive lá. Depois vai embora. Muitas pessoas chegam aqui a este patamarzinho, aqui, nos primeiros 3 meses. Outras em menos tempo, outras em mais. Eles dizem assim: “Cheguei à conclusão...” imagina “conclusão”, como se a vida tivesse acabado. “… de que isto não funciona, ou que não é para mim.” Ok? E vão embora. Este é um dos principais motivos pelos quais 80% das pessoas não têm sucesso. Sabes porquê? Porque não passam… não é que não tenham tentado. Não é isso, ok? E não tenham vontade, e não sejam trabalhadores. Não é isso. É porque não sabem, não sabem interpretar o que na realidade está a acontecer. É como uma pessoa que nunca teve uma doença na vida, de repente começa a ficar com o nariz entupido e tem uma pontinha de febre, fica em pânico. Pensa que vai morrer. Afinal está com uma gripe, daí a dois dias está bom, mas ele não sabia. Porquê? Porque nunca lhe tinha acontecido e ninguém lhe disse. E como ele nunca tinha passado por isso, não tinha uma chave para interpretar o que estava a acontecer, então ficou em pânico a pensar que ia morrer. Afinal 2 dias depois estava bom. Aprendeu, ok? A próxima vez que algo parecido lhe acontecer, ele já sabe: “Espera lá, não é assim tão grave. Então eu posso passar por cima disto facilmente.” Artigo Relacionado: As 9 Experiências – Adquirir Conhecimentos Neste processo da escadinha, é a mesma coisa.
  • 28. Quando uma pessoa passa este primeiro patamar, sabes o que é que acontece? É Deus que está a testar, ou o Universo, como é que queiras chamar. Está a testar se tu queres mesmo, ou não, aquilo que tu pediste. “Epá eu queria ganhar 10.000€ por mês, vou fazer isto. Ok, a oportunidade é esta. Vou dar o meu melhor, comprar tudo o que eu tenho que comprar, investir o meu tempo, o meu dinheiro, a minha dedicação. Eu vou fazer funcionar isto. Eu vou fazer.” E começa, e passado um tempo não vê o resultado, e pensa assim: “A esta altura eu já devia estar a ver resultados.” Como é que tu podes dizer uma coisa dessas, se tu não conheces o sistema, não conheces o processo? É como uma pessoa que nunca plantou batatas na vida, planta as batatas passado 8 dias, diz: “Mas eu já devia ter batatas.” De acordo com quem? Com a tua grande inteligência, que percebes muito de agricultura? Claro que não. Não é? Mas às vezes no negócio é assim: “Mas eu já devia.” De acordo com quem? Ok? Então tem muito haver com as tuas… se calhar, tu viste outra pessoa, que no mesmo tempo que tu tens, ganhou muito dinheiro, ganhou os tais 10.000€ que tu querias. E que tu vês aquela ponta do icebergue 10.000€, mas não vês os 90% que estão por baixo. O processo que tu estás a viver agora, já ele o viveu antes noutro sítio. Pode ter começado o negócio no mesmo dia que tu, mas se depois do mês, ou 2 meses ou o que for, tu estás parado, não tens resultado nenhum, está flat, estás aqui e ele está aqui, os 10.000€ num mês e está todo contente, e tu dizes: “E eu não.” Sabes porquê? Porque ele anda aqui há muito mais tempo do que tu. Porque ele fora daqui, já viveu o processo que tu estás a viver agora. Já adquiriu o conhecimento, já adquiriu as redes de relacionamento, já sabe como é que funciona os momentos de crise, fica muito pouco tempo dentro da crise, identifica-a… passa rápido. Uma pessoa que não sabe pode passar um mês em crise, e não sabe o que é que está acontecer, e perdeu o mês, só por ignorância. Então quando vês uma pessoa a ter muito mais sucesso do que tu, mesmo que seja no mesmo tempo, não tem problema nenhum. Parece que ele tem é mais sorte, parece tudo muita coisa, pode fazer-te parecer a ti que tu és menos competente do que ele, mas isso não é verdade. Tu estás a fazer agora o que ele já fez antes, mais nada. Só isso.
  • 29. E quando chega a hora da crise, aqui nesta bolinha, é o Universo ou Deus a testar-te, se tu realmente mereces estes 5.000€ por mês que estão aqui, e que tu pediste. Ou aqueles 10 que estão ali. Ou aqueles 20 que estão acolá. Sabes que tu não vais recebê-lo nunca se não tiveres crescido o suficiente para produzir esse resultado. Não é que tu vais ganhar 5.000€. Tu agora não ganhas nada, por exemplo. Estás… começaste agora. Tu não vais ganhar 5.000€, se não tiveres o valor dos 5.000€. Tens que o ter. Tens que te desenvolver, tens que ter o conhecimento e as redes de relacionamento, e a influência suficiente, e o valor para gerar esse rendimento. O dinheiro é o resultado do processo porque tu tens que crescer até produzires esse resultado. Artigo Relacionado: Power Bloggers- Ofertas, Funis de Marketing e Nichos de Mercado Não é que tu vais ganhar os 5.000€, ou os 10, ou 1 milhão. Tu tens que te transformar na pessoa que ganha esse dinheiro, lembras-te? Esta crise aqui, é o principal instrumento de transformação. É fundamental passar por ele.  É isso que faz expandir a tua mente,  obriga-te a encontrar recursos onde pareciam que não haviam,  obriga-te a esclarecer a tua visão,  obriga-te a lidar com a frustração,  dá-te humildade… humildade,  faz-te ser amável e compreensivo pelas pessoas que estão a passar por dificuldades, porque tu também passaste,  transforma-te num líder melhor em todos os aspetos. Daí até produzir o resultado que tu querias é um passinho. Sabes o que é que acontece? Superas este momento de crise… eu acho que estou a apontar bem ali para o sítio. Superas este momentinho de crise, e de repente, BUM um resultado. E não inscrevias ninguém e de repente inscreves-te 3 pessoas, e não ganhavas nada, de repente ganhas-te 500€ num dia. Isto acontece constantemente. Sempre. E não acontece mais vezes…
  • 30. Aliás não acontece mais frequentemente com mais pessoas, os tais 80% que vão aqui e vão embora, só porque eles não têm esta informação que eu te estou a dar a ti agora. Quando vêm uma dificuldade, depois de tentarem, depois de estarem a dar o seu melhor, aparece a dificuldade, parece que tudo se conjuga para nos lixar. E a pessoa vai embora. E o tempo que colocou, e o esforço, e a dedicação, e o dinheiro… puff são perdidos. São desperdiçados. Sabes porquê que isso acontece? Só porque não têm esta informação que eu te estou a dar agora. Como uma pessoa que apanhou a gripe e pensou que ia morrer, porque não sabia que era gripe. Mas tu agora sabes, e sabes quando tiveres aqui, neste patamar, sabes o que é que acontece? Vais continuar a trabalhar. Muito, a dar o teu melhor. E aqui está assim, está plano, não é? Está plano, mas até pode descer, ok? Às vezes desce. Chegas a 5.000 e depois no mês a seguir só fazes 3.000, depois fazes 7, e depois fazes 5… Não é uma escadinha exatamente assim, pode descer. E vai chegar uma altura que tens outra bolinha, estás a ver aqui? Mais um momento de crise e nessa altura estás mais preparado. Cada vez que tu superas uma dificuldade, estás mais preparado para superar a próxima. Vais criando um histórico de sucessos… Um histórico de sucessos, pelo facto de teres superado. Como tu vês, não tem nada haver com fracassos ou com sucessos, não é? Tem haver com o nosso histórico.  Uma pessoa fracassou, não há problema nenhum, qual é o resultado? O resultado para uns é desistir, e ganham uma história de desistência. É mais fácil no próximo desafio também desistir, e quando desiste duas vezes, começa a criar um padrão de desistência e quanto mais avança, mais fácil é desistir. Porque é esse o seu histórico, é esse o seu padrão, ok?  Quando uma pessoa tem um padrão de luta, então o padrão é completamente diferente. Pode fracassar, mas o que é que faz? Serra os dentes e vai em frente, e supera a dificuldade e quando supera duas vezes, coisas que pareciam impossíveis, ganham uma auto-confiança, uma auto-estima, e sabe que consegue fazer tudo o que for preciso, e fica mais fácil superar o próximo, e mais fácil superar o próximo. E cada um destes degraus cada um destes desafios, cada um destes momentos de crise, são cada vez maiores. A dificuldade é cada vez maior, porque estás mais preparado. São mais exigentes, porque tu tens outras competências que não tinhas antes.
  • 31. E é assim que tu chegas aos $500.000 num ano, ou em 2, ou em 3. É assim que tu chegas a 1 milhão. É assim que tu chegas aonde tu quiseres, seja no que for. É assim. Superação em superação. Não há outra forma. Ora, é importante tu perceberes como é que funciona esta dinâmica. Lembras-te das histórias que eu contei hoje? Contei a história do vulcão, contei a história das batatas, contei a história da escadinha… Todos dizem a mesma coisa. Todos dizem que tu podes chegar até onde tu quiseres, podes te transformar naqueles 5%, ou naquele 1% que são ricos! E quando digo “ricos”, digo ricos com tudo: com o dinheiro, com os relacionamentos, com a saúde, com o bem-estar, com a espiritualidade, com tudo… Podes te transformar numa pessoa assim? Podes. Dependendo do quê? Dependendo de tu saberes que estes momentos de crise, acontecem. E quando eles chegarem, tu identificas e tu já sabes o que é. Não há drama nenhum. Não há drama. “Ah, mas é tão difícil.” Qual difícil? Não há drama nenhum. É para fazer, vamos embora. Fracassaste… Azar. Deste o teu melhor? Fantástico, não há problema nenhum. Qual é o resultado? O que é que vem depois do fracasso? Podes desistir, ou podes serrar os dentes e ganhar ainda mais energia que aquela que tinhas antes. É o que acontece. E quem decide o que é que acontece? Se desistes ou se ficas mais forte? És tu, não é mais ninguém. Mais ninguém. O que é que faz a maioria das pessoas? Desiste. E o que é que fazem 20% das pessoas? Não desistem, e por isso ganham 80% do dinheiro que está a ser ganho em todo mundo, é ganho por estes 20% de pessoas. Só por isso. Não são nem melhores, nem piores do que ninguém, mas têm este conhecimento que eu te estou a passar agora para ti. Sabem o que é que vai acontecer. E quando chega a gripe, eles sabem “É só uma gripe.” Não há drama nenhum. E até continuam a trabalhar, e continuam a
  • 32. fazer as coisas, mais febre, menos febre, a coisa passa, já sabe que isso vai passar. Ok? Às vezes nem abrandam o ritmo, ok? Nem abrandam o ritmo. Ok? Isto é importante este conhecimento, ok? Eu vou dizer aquilo que prometi que dizia no início. Dar novidades e dizer coisas muito boas que estão a acontecer, no nosso grupo, na nossa Tribo, ok? A Empower… a ligação com a Empower Network é muito forte, cada vez mais forte. Tenho tido uma conexão muito grande com o David Wood, ele é realmente uma pessoa muito especial. Ok? Nós temos uma sorte muito grande de termos uma pessoa como ele e a Empower Network. É uma pessoa mais genial que eu já conheci e a pessoa… Não digo a pessoa mais humana de todas, porque isso não seria justo para outras pessoas que eu conheço que são muito humanas também, ok? Mas das pessoas mais humanas que eu alguma vez vi. Com sentido de missão incrível. Difícil… É muito difícil nós conseguirmos encontrar um dono de uma empresa de marketing de rede, ou de multinível, ou de afiliados, que chegue aos calcanhares do David Wood, no que diz respeito à genialidade e também no que diz respeito à humanidade. Partilha Este Post e Espalha a Palavra. Rui Gabriel Rui Gabriel conquistou uma posição de sucesso invulgar como empreendedor e mentor de empreendedores. Segue-o: TRABALHA com RUI GABRIEL