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5a
SÉRIE 6o
ANO
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
Caderno do Aluno
Volume1
GEOGRAFIA
Ciências Humanas
MATERIAL DE APOIO AO
CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO
CADERNO DO ALUNO
GEOGRAFIA
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS
5a
SÉRIE/6o
ANO
VOLUME 1
Nova edição
2014-2017
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO
São Paulo
Governo do Estado de São Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretário da Educação
Herman Voorwald
Secretário-Adjunto
João Cardoso Palma Filho
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretária de Articulação Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formação e
Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gestão da
Educação Básica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gestão de
Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informação,
Monitoramento e Avaliação
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assunção
Coordenadora de Infraestrutura e
Serviços Escolares
Ana Leonor Sala Alonso
Coordenadora de Orçamento e
Finanças
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação – FDE
Barjas Negri
Caro(a) aluno(a),
Mais um ano se inicia, agora você está entrando em uma nova fase da sua vida escolar, e um
novo mundo de descobertas lhe será apresentado. Aproveite bem este momento, pois ele será muito
importante por toda a sua vida.
Para dar início a esta etapa, o conceito de paisagem será apresentado. A paisagem compõe-se do
conjunto de objetos naturais e sociais que podemos abarcar com a visão; portanto, é a dimensão do
espaço geográfico que pode ser diretamente percebida pelos sentidos.
As atividades neste volume sugerem uma reflexão acerca da diferença entre os objetos naturais,
produzidos por meio das dinâmicas da natureza, e os objetos sociais, resultantes do trabalho humano.
Você aprenderá a localizar-se no espaço geográfico, tendo como referência a rosa dos ventos e o
sistema de coordenadas geográficas, assim como outros elementos significativos para a localização,
como uma casa, uma avenida, um bairro, uma cidade...
Além disso, você também irá se apropriar melhor de uma linguagem utilizada para representar
o mundo, utilizada não somente pela Geografia como também pelas diversas áreas do saber: os
mapas. Quais são os elementos que compõem os mapas? Todos os mapas são iguais ou cada um
deles representa um fenômeno diferente? Existe limite de área para fazer um mapa? Essas e outras
perguntas surgirão ao longo deste volume e você, com toda certeza, poderá respondê-las.
Aprender exige esforço e dedicação, mas também envolve curiosidade e criatividade, que esti-
mulam a troca de ideias e conhecimentos. Por isso, sugerimos que você participe das aulas, fique
atento às explicações do professor, faça anotações, exponha suas dúvidas, procure respostas e dê sua
opinião.
Se precisar, peça ajuda ao seu professor. Ele pode orientá-lo sobre o que mais estudar e pesqui-
sar, como organizar os estudos e onde buscar mais informações sobre um assunto. Reserve todos os
dias um horário para fazer as tarefas e rever os conteúdos; assim, você evita que eles se acumulem. E,
principalmente, ajude e peça ajuda aos colegas. A troca de ideias é fundamental para a construção
do conhecimento.
Aprender pode ser muito prazeroso. Temos certeza de que você vai descobrir isso.
Bom estudo!
Equipe Curricular de Geografia
Área de Ciências Humanas
Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
Geografia – 5a
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ano – Volume 1
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
LEITURA DE PAISAGENS
Para começo de conversa
Você sabe o que é uma paisagem? Agora, que tal fazer o desenho de uma paisagem que você
conhece? Pode ser aquela que você enxerga através da janela da escola, da casa em que mora, ou,
ainda, uma paisagem que tenha para você um significado especial. Lembre-se de incluir no seu
desenho o maior número possível de elementos da paisagem.
!
?
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Depois de concluir seu desenho, observe-o atentamente e complete o quadro a seguir.
Sobre os elementos que
existem na paisagem
Elementos naturais Elementos sociais
Quais são eles?
Desde quando eles
existem?
Quais forças os
produziram e/ou
os modificaram?
Para que eles foram
criados?
APRENDENDO A APRENDER
Quais são as paisagens que fazem parte do seu cotidiano, isto é, que você vê todos os dias?
Nelas existem elementos naturais? Eles também foram modificados pelo trabalho humano?
E elementos sociais, isto é, construídos pelos homens? Cite alguns exemplos.
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As fotografias apresentadas nas páginas 8 e 9 mostram o Largo São Bento, no centro histórico de
São Paulo, em quatro momentos diferentes da sua história. A primeira foi tirada em 1887, quando
a cidade ainda era relativamente pequena. A segunda, apenas cinco anos depois, em 1892, quan-
do a cidade apresentava intenso crescimento, principalmente devido ao seu papel no comércio de
café. Na terceira, de 1920, a cidade já estava se firmando como um centro industrial. Finalmente, a
última foto apresenta uma paisagem mais recente do Largo São Bento.
Observe atentamente esse conjunto de imagens e responda às questões a seguir.
1. Descreva a paisagem da primeira fotografia.
2. Quais elementos da paisagem sofreram transformação entre 1887 e 1892?
3. Na fotografia tirada em 1920, podemos notar a presença de um novo modo de transporte. Qual?
4. Descreva o Largo São Bento em 2008. O que mudou na paisagem desde 1887?
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Largo São Bento, em São Paulo. a) 1887; b) 1892; c) 1920; d) 2008.
1887
1892
©MilitãoAugustodeAzevedo/AcervoInstitutoMoreiraSalles©MarcFerrez/AcervoInstitutoMoreiraSalles
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9
1920
2008
©GuilhermeGaensly/AcervoInstitutoMoreiraSalles©FernandoFavoretto
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As paisagens, assim como as sociedades humanas, transformam-se ao longo da história.
Você pôde perceber isso analisando as fotografias do Largo São Bento, no centro histórico de
São Paulo. Agora, vamos analisar as mudanças que ocorreram na paisagem em Essen, cidade
situada na Alemanha.
Para iniciar este trabalho, localize a cidade de Essen no mapa político da Europa do atlas
geográfico escolar. Depois disso, observe atentamente a sequência de imagens a seguir.
Cidade de Essen, na
Alemanha, em três tempos.
©StadtbildstelleEssen,Germany©StadtbildstelleEssen,Germany©StadtbildstelleEssen,Germany
1829
1867
Atual
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1. Considerando a primeira imagem, responda:
a) Quais eram as características de Essen em 1829?
b) Que elementos se destacam na paisagem?
c) Como esses elementos se relacionam entre si?
2. Considerando a primeira e a segunda imagem, responda:
a) Quais eram as características de Essen em 1867?
b) Que elementos se destacam na paisagem de 1867?
c) O que existe de diferente entre a paisagem de 1829 e a de 1867?
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d) Como os novos elementos se relacionam entre si?
3. Considerando o conjunto de imagens, responda:
a) Quais são as características da Essen contemporânea?
b) Que elementos se destacam na última paisagem?
c) O que existe de diferente entre a última paisagem e as anteriores?
d) Como os elementos presentes na Essen contemporânea se relacionam entre si?
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1. Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro.
A paisagem é constituída por elementos naturais (ou físicos) e elementos sociais (ou humanos).
Após a observação da imagem, responda às questões:
a) Dê exemplos de objetos sociais e objetos naturais que podem ser observados na imagem.
b) Os objetos naturais mencionados foram modificados pela ação humana? De que modo?
©studio157/iStockphoto/Thinkstock/GettyImages
Fotografia aérea do Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
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Etapas da produção agroindustrial de laranja.
2. Descreva as paisagens a seguir, considerando seus elementos naturais e sociais, e estabeleça
relações entre elas.
©NoramiImagens/Sambaphoto
©MarcosPeron/Kino
©DelfimMartins/PulsarImagens
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
PAISAGEM E MEMÓRIA
Existem diversas formas de estudar as mudanças que ocorrem nas paisagens. Uma delas é analisar
fotografias ou ilustrações que retratam uma determinada localidade em momentos históricos dife-
rentes. Outra é perguntar para as pessoas que vivem naquele lugar há bastante tempo sobre as mo-
dificações que nele ocorreram. O texto a seguir, de autoria de Ecléa Bosi, oferece um bom exemplo:
nele, é a memória das pessoas, sobretudo dos mais velhos, que ilumina as mudanças ocorridas nas
paisagens da cidade de São Paulo nos últimos decênios. Leia-o com atenção.
!
?
As histórias que ouvimos referem-se, do início ao fim, a velhos lugares, inseparáveis dos eventos neles ocorri-
dos. A casa, o bairro, algumas ruas, em geral o trajeto para a escola e o centro da cidade são descritos de um modo
dispersivo nas lembranças várias, mas com alguns focos: o Viaduto do Chá, a Catedral, a Rua Direita, o Museu
do Ipiranga, o Parque Siqueira Campos, o Teatro Municipal, o Trianon, a Avenida Paulista, a Avenida Angélica,
o Jardim da Luz, a Cantareira... Esses lugares são descritos sob os vários pontos de vista [...]. Com todos esses
pontos, poderíamos desenhar um mapa afetivo da cidade: São Paulo era familiar como a palma da mão quando
suas dimensões eram humanas. Seus velhos habitantes dizem, apontando para a palma da mão: “ali no Gasôme-
tro, ali na Ponte do Bom Retiro, ali na Estação”, como se estivessem vendo tais logradouros, ali adiante... É com
satisfação que dizem que muitos desses locais “ainda estão lá” [...].
As várzeas tiveram um papel importante na história paulistana. Quando o sr. Amadeu era menino “tinha
mais de mil campos de várzea [...]. Agora tudo virou fábrica, prédios de apartamentos. O problema da várzea é o
terreno. Quem tinha um campo de 60 por 120 metros acabou vendendo pra fábrica” [...].
“Se nós vamos procurar na memória quantos jogadores da várzea, de uns 40 anos faz, tinha mais de mil
jogadores... Hoje não jogam nem 10% daquilo que jogavam naquele tempo, por falta de campo, de lugar. Não
tem onde jogar. Em cada bairro se fazia um campeonato, juntavam dez ou vinte clubes... A gente dizia: “Em que
parque vamos jogar?” Não tinha ainda estádio, era campo livre, ninguém pagava para ver [...]. Quando foi mor-
rendo o jogo da várzea e o futebol de bairro, começou a se concentrar o público nos estádios.”
Essas observações nos mostram a transformação de um esporte popular em esporte de massa. E o despoja-
mento dos bairros de suas várzeas pela indústria e especulação imobiliária transformou a fisionomia de São Paulo,
afetando para sempre uma dimensão da vida urbana [...].
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 447-9.
Após a leitura, converse com seus colegas e seu professor para esclarecer o significado das palavras
destacadas e também das desconhecidas. Anote os significados no seu caderno.
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O texto apresenta também algumas expressões cujo sentido deve ser esclarecido. Um modo de
fazer isso é procurar todas as palavras que formam a expressão no dicionário e tentar entender qual
significado elas adquirem no contexto em que foram usadas. Feito isso, escreva o que significa:
Mapa afetivo da cidade
Esporte popular
Esporte de massa
Especulação imobiliária
Fisionomia da cidade
Será que todos os seus colegas chegaram ao mesmo entendimento? Com o auxílio do professor,
discuta com seus colegas e, se for necessário, corrija e complete a tarefa que você realizou.
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PESQUISA DE CAMPO
No texto de autoria de Ecléa Bosi, pudemos perceber como paisagens antigas, que já foram
intensamente transformadas, continuam a existir na memória das pessoas mais velhas. Assim, uma
forma de sabermos como eram as paisagens na sua cidade ou no seu bairro é entrevistar pessoas que
vivem nesses lugares há muito tempo.
No entanto, fazer uma entrevista e analisar os seus resultados é bastante trabalhoso. Por isso,
essa atividade deve ser realizada em grupos.
Roteiro de entrevista
A primeira coisa a fazer é definir, em conjunto com o seu professor, se os grupos vão investigar
as transformações ocorridas na cidade ou no bairro onde está situada a escola. Se a cidade for muito
grande, talvez seja melhor a segunda opção.
Depois disso, é hora de trabalhar em grupo na elaboração dos questionários. Lembrem-se de
que o objetivo é conhecer as mudanças que ocorreram na paisagem. Para isso, é importante que
vocês perguntem, por exemplo, há quanto tempo a pessoa entrevistada mora na cidade ou no
bairro, quais as principais transformações que ocorreram e como afetaram a vida dos moradores.
Mesmo sendo um trabalho em grupo, todos os integrantes deverão, na página 19, anotar as ques-
tões elaboradas. Vocês devem elaborar pelo menos cinco questões. Mas lembrem-se de que, quan-
to mais completo for o roteiro da entrevista, mais informações vocês obterão dos entrevistados!
Coleta de depoimentos
Agora é o momento de realizar as entrevistas. Cada membro do grupo deve entrevistar pelo
menos cinco pessoas que moram na cidade ou no bairro há pelo menos 20 anos. A primeira coisa
a fazer é anotar o nome, a idade e a profissão do entrevistado. Depois, deve-se aplicar o roteiro de
questões desenvolvido pelo grupo e anotar as respostas nas páginas 19 e 20.
Relatório de trabalho
Com os resultados das entrevistas, os grupos devem se reunir novamente para elaborar um rela-
tório de trabalho, que será discutido com os demais colegas da classe. Esse relatório deve conter um
título, um resumo do que foi apreendido sobre as transformações na paisagem com os entrevistados,
assim como alguns exemplos dessas mudanças.
Para ajudar na elaboração do relatório, conte para seus colegas de grupo o que mais chamou sua
atenção nas entrevistas. Depois, escreva seu relatório na página 21.
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Roteiro de entrevista
Coleta de depoimentos
Entrevistado 1:
Entrevistado 2:
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Entrevistado 3:
Entrevistado 4:
Entrevistado 5:
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Relatório de trabalho
Considerando as entrevistas e o relatório produzido por seu grupo, represente, por meio de
desenhos, pelo menos duas transformações importantes que ocorreram nos últimos anos na pai-
sagem da cidade ou do bairro pesquisado. Faça isso em uma folha avulsa.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
AS PAISAGENS CAPTADAS PELOS SATÉLITES
!
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Planisfério: imagem noturna de satélite.
Com o auxílio de tecnologias espaciais, como foguetes e satélites, podemos observar aspec-
tos da paisagem do conjunto do planeta. Veja um exemplo, que resulta da montagem de diversas
tomadas noturnas parciais da Terra. Nele, o amarelo destaca as grandes concentrações urbanas,
o vermelho representa os poços de petróleo e de gás natural e o rosa indica áreas com muitas
ocorrências de queimadas.
©Nasa
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Para responder às questões a seguir, você vai precisar também de um planisfério político, que
pode ser encontrado em um atlas geográfico escolar.
1. Em quais áreas do globo há maior concentração de cidades? Por que isso ocorre?
2. Em quais áreas do globo há menor concentração de cidades? Por que isso ocorre?
3. Localize o Japão na imagem de satélite. Em sua opinião, o que a imagem revela sobre esse país?
4. Onde se localiza a maior parte dos poços de extração de petróleo e gás natural? Procure explicar
para que servem esses recursos.
5. Onde se localiza a maior parte das áreas de queimada? Com o auxílio de um atlas geográfico
escolar, identifique a cobertura vegetal dominante nessas áreas.
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Agora, vamos analisar a imagem noturna do Brasil, também obtida por meio de tomadas parciais
realizadas pelos satélites. Desta vez, para responder às questões, você vai precisar de um mapa político
do Brasil e um mapa das regiões brasileiras, ambos disponíveis no atlas geográfico escolar. Lembre-se
de que, também neste caso, o amarelo destaca as grandes concentrações urbanas.
Brasil: imagem noturna de satélite.
©Nasa
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1. Em qual região do Brasil existe maior concentração de cidades? Você saberia explicar por que
isso ocorre?
2. O que a imagem noturna do Brasil revela sobre o Estado de São Paulo?
3. Qual região do Brasil registra um número menor de grandes concentrações urbanas? Procure
explicar por que isso ocorre.
4. Onde se localizam as maiores aglomerações urbanas da região Nordeste?
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
AS PAISAGENS DA TERRA
Para começo de conversa
Para continuar estudando as diferentes paisagens da Terra e suas transformações, você pode
assistir a dois vídeos que compõem uma série da TV Escola chamada Paisagens do Mundo.
O primeiro, que destaca algumas paisagens do deserto do Saara, chama-se Tinfou, de frente
para o deserto – um oásis no Saara. O segundo, intitulado Sounbel, no coração da savana, passa-se na
savana africana. Antes, você deve localizar o deserto do Saara e a savana em um mapa do continente
africano, disponível no atlas geográfico escolar.
Sobre cada um desses filmes, você deve produzir um pequeno texto descrevendo o tipo de
paisagem que eles mostram e o modo de vida das pessoas que neles aparecem.
Filme 1 – Resumo
!
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Filme 2 – Resumo
A diversidade de paisagens existentes na superfície daTerra pode ser ilustrada por meio de fotografias
e imagens recortadas de jornais e revistas.
Com o auxílio do professor, cada grupo poderá escolher uma entre as seguintes regiões do globo
como objeto de pesquisa.
América do Sul e Central
América do Norte
Europa
África
Ásia
Oceania
Todos os integrantes do grupo deverão pesquisar imagens urbanas e rurais das regiões selecionadas.
Feito isso, montem um painel de cartolina com as imagens obtidas. No caso das imagens urba-
nas, identifiquem a cidade e o país. No caso das imagens rurais, o tipo de vegetação ou o produto
cultivado e o país ao qual a área pesquisada pertence. Quando finalizados, todos os painéis devem
ser expostos para o conjunto da classe.
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Desafio!
Observando os painéis montados pela sua turma, elabore um texto sobre a diversidade das
paisagens existentes no mundo. Em seu texto, procure dar exemplos de como essa diversidade
pode ser resultante tanto de elementos da natureza quanto de elementos sociais.
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1. Qual das afirmativas a seguir é verdadeira?
a) Os elementos que compõem as paisagens são fixos, isto é, nunca são transformados.
b) Os objetos construídos pelo homem fazem parte das paisagens.
c) Todos os elementos de uma paisagem se transformam com a mesma velocidade.
2. Sobre a intervenção humana na superfície da Terra, assinale verdadeiro (V) ou falso (F):
a) Elimina completamente os objetos naturais. ( )
b) Transforma intensamente as paisagens. ( )
c) Torna as paisagens mais humanizadas. ( )
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5
O MUNDO E SUAS REPRESENTAÇÕES
Para começo de conversa
1. Você conhece o mapa de sua cidade? Alguma vez já o utilizou? Se sim, com qual finalidade?
2. Por acaso você já desenhou um mapa de orientação para seu colega chegar até sua casa? Faça um
mapa da escola até sua casa no espaço a seguir.
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3. A maior parte dos aeroportos, estações de trem, de metrô e rodoviárias do mundo disponibiliza
mapas da cidade para seus usuários. Por quê?
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4. As propagandas para vender novos apartamentos e casas normalmente contêm mapas de loca-
lização. Você se lembra de ter visto alguns desses anúncios? Por que as empresas imobiliárias
apresentam esses mapas nas propagandas?
5. Alguns modelos de carros e telefones celulares são equipados com GPS. Você já ouviu falar sobre
essa tecnologia? Sabe para que ela serve?
Desafio!
Veja que interessante a figura ao lado. Pode
não parecer, mas trata-se de uma réplica de um
mapa feito por antigos moradores das Ilhas
Marshall, no Oceano Pacífico. Essas varetas de
bambu representam as direções das ondas nos
arredores do arquipélago e serviam para orienta-
ção das embarcações. As pequenas pedras repre-
sentam as ilhas.
A partir dessa ideia dos antigos moradores
das Ilhas Marshall, você e seu grupo, com a
orientação do professor, vão criar seu pró-
prio mapa utilizando diversos materiais à
disposição: lápis, canetas, borracha e ou-
tros objetos.
Debatam e escolham o que querem mostrar no mapa (por exemplo: uma loja, a casa de
alguém, uma árvore, ruas e avenidas). A escola deve aparecer no mapa, assim como outros
elementos do bairro.
Após todos os grupos criarem seus mapas, cada equipe tentará compreender os mapas dos
outros grupos com base na localização da escola.
Para finalizar, escrevam um texto no caderno respondendo às seguintes questões:
– Os mapas construídos pelos diversos grupos ajudaram a localizar os elementos escolhidos
do bairro?
– Nesses mapas, toda a realidade estava representada ou foram selecionados alguns elementos?
Réplica de mapa produzido pelos nativos das Ilhas Marshall. Fonte:
Cortesia do Museu da Humanidade, Museu Britânico, Londres.
©LebrechtMusic&Arts/DerekBayes/Diomedia
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Observe as figuras apresentadas nas próximas páginas. A primeira delas é uma imagem de
satélite e a segunda é um mapa.
1. Essa imagem de satélite e esse mapa representam a mesma área ou são áreas distintas? Justi-
fique.
2. Com base na observação do mapa, escreva o que você encontrou (por exemplo, cidades, estradas,
rios e outros). Aponte o nome de alguns desses elementos. Como estão representados?
3. Localize as duas maiores regiões metropolitanas do Brasil. Como elas estão representadas no
mapa e na imagem de satélite?
4. Que outros elementos podem ser destacados nessa imagem de satélite? O mapa ajuda a
identificá-los?
5. Comparando a imagem de satélite e o mapa, escreva quais as principais diferenças que você
encontrou entre eles. O que é mais fácil de observar em cada um? Você acha que as imagens de
satélite podem ser usadas no lugar dos mapas? Justifique sua resposta.
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EixoRiodeJaneiro-SãoPaulo
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IBGE.Atlasgeográficoescolar.6.ed.RiodeJaneiro:IBGE,2012,p.146.Mapaoriginal(semindicaçãodenortegeográfico).
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Vamos procurar mapas? Os jornais e as revistas usam mapas para explicar algumas notícias.
Procure três mapas em jornais e revistas, velhos ou novos, em sua casa, na biblioteca da escola ou
onde você puder. Recorte-os e cole-os em seu caderno. Depois, ainda em seu caderno, responda:
para que servem os mapas que você encontrou?
O mapa é uma representação de elementos selecionados da realidade. Explique com suas palavras o
significado dessa afirmação.
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6
ORIENTAÇÃO RELATIVA: A ROSA DOS VENTOS
Para começo de conversa
Agora vamos estudar os movimentos de rotação e translação da Terra.
1. Muitos povos e civilizações antigos acreditavam que a Terra era o centro do universo e que o
Sol girava em torno dela. De onde eles tiravam essa crença? Você também já teve essa impressão
observando o movimento do Sol na abóbada celeste?
2. A partir do movimento aparente do Sol é possível saber para qual rumo (norte, sul, leste ou
oeste) está voltada a janela da sua sala de aula? Como fazemos para determinar isso?
3. Cite três cidades que ficam ao norte da que você mora e outras três cidades situadas ao sul.
Se precisar, consulte um atlas geográfico escolar ou um mapa político do Estado de São Paulo.
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1. Observe a figura a seguir. Ela mostra à direita o ponto onde o Sol aparece pela manhã e depois a
trajetória que percorre: meio-dia está no topo e, ao anoitecer, desaparece, à esquerda.
Movimento aparente do Sol. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola.
©ClaudioRipinskas
a) Você já percebeu essa troca de posição?
b) Indique, no seu bairro, o lado em que o Sol nasce e o lado em que ele desaparece?
c) Você acha que o Sol está de fato girando em torno da Terra? Justifique.
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a) Que movimento está representado nesta figura? Identifique-o.
b) Observe a figura e descreva o movimento nela representado.
c) Que relação esse movimento tem com a sucessão das estações do ano?
©ClaudioRipinskas
Movimento de translação. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Dados: Observatório Nacional.
Calendário e suas curiosidades. Rio de Janeiro: ON-MCT, 2009. Ilustração sem escala.
2. Agora observe outra figura:
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40
a) Essa imagem representa um movimento da Terra. Qual é esse movimento?
b) Note que na figura estão representados a noite e o dia. Existe alguma relação entre esse
movimento da Terra e a impressão de que o Sol está mudando de posição durante o dia?
c) Além da representação de um movimento da Terra, do dia e da noite, o que mais está repre-
sentado na figura?
Movimento de rotação. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Fonte: Observatório Nacional.
Calendário e suas curiosidades. Rio de Janeiro: ON-MCT, 2009. Ilustração sem escala.
©ClaudioRipinskas
3. Observe a imagem a seguir:
Geografia – 5a
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ano – Volume 1
41
Imagine uma criança que viveu em tempos quando se pensava que o Sol girava em torno da
Terra. Em seu caderno, escreva uma carta para ela tentando convencê-la de que o movimento do
Sol é apenas aparente. A carta pode conter ilustrações.
Os pontos cardeais. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especial-
mente para o São Paulo faz escola.
NN
SS
O
E L S
N
___________________________. Fonte: Elaborado por
Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola.
Observe as duas imagens a seguir. A imagem da esquerda está representando os pontos cardeais e a da
direita, os pontos cardeais e colaterais.
Posição do Sol, ao amanhecer
1. Observe a figura da direita.
a) Qual é o nome dessa representação?
b) Preencha o quadro a seguir, anotando os pontos colaterais ou intermediários nos locais corretos:
Entre o norte (N) e o leste (L)
Entre o sul (S) e o oeste (O)
Entre o norte (N) e o oeste (O)
Entre o sul (S) e o leste (L)
©ClaudioRipinskas
©ClaudioRipinskas
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2. O menino da primeira figura está com o braço direito indicando a posição em que o Sol aparece
pela manhã. Esse ponto é o leste. Observe a figura e descreva como se pode descobrir o oeste a
partir do movimento aparente do Sol.
3. Considerando a posição do menino na primeira figura, para que direção ele está olhando?
Qual a direção oposta a essa?
4. Qual é o nome do aparelho que marca os pontos cardeais e colaterais?
Com o auxílio de seu professor, você vai construir uma bússola. Trata-se de um aparelho in-
ventado pelos chineses, com uma agulha que aponta para o norte, possibilitando, assim, encon-
trar os outros pontos cardeais (sul, leste e oeste) e também os colaterais.
Materiais necessários
Ímã, agulha, rolha, fita adesiva, prato
fundo com água.
Procedimentos
1. Esfregue o ímã várias vezes na agu-
lha, sempre em uma mesma direção.
CUIDADO ao manusear a agulha.
2. Fixe a agulha na rolha com a fita adesiva.
3. Coloque a rolha com a agulha no prato com água, cuidando para que ela se movimente
livremente.
4. Feito isso, a agulha magnetizada irá sempre apontar para o norte magnético, tal como
ocorre com as agulhas das bússolas, como você pode observar na figura acima.
Bússola. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente
para o São Paulo faz escola.
©ClaudioRipinskas
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
43
Faça aqui um desenho da sua casa, colocando todos os cômodos que ela tiver. Coloque a bússola
no centro da casa e vá marcando no seu desenho os pontos norte, sul, leste e oeste.
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
44
1. A expressão “movimento aparente do Sol” refere-se:
a) ao giro do Sol em torno da Terra.
b) ao “nascer” do Sol.
c) ao “pôr” do Sol.
d) aos movimentos que a Terra realiza ao redor do Sol.
e) às trocas de posição do Sol na abóbada celeste.
2. Explique os movimentos de rotação e de translação da Terra.
Desafio!
Com base no que aprendeu sobre os pontos cardeais e colaterais, você pode aplicar agora esse
saber para definir a localização relativa de algumas cidades do Estado de São Paulo. A localização
é relativa porque depende do referencial escolhido. Por exemplo, a cidade A pode estar ao norte
da cidade B, mas ao sul da cidade C. Entendeu? Então vamos lá! Você precisa usar um mapa de
um atlas geográfico escolar ou do seu livro didático. Preencha os espaços vazios com os pontos
cardeais ou colaterais.
1. Iguape está a(o) ______________ de Cananeia e a(o) _____________ de Registro.
2. Marília está a(o) _____________ de Assis e a(o) ______________ de São José do Rio Preto.
3. São José dos Campos está a(o) ___________ de São Paulo e a(o) __________ de Mogi Mirim.
4. Fernandópolis e Ituverava estão situadas no ___________ do Estado de São Paulo.
5. Teodoro Sampaio situa-se no _____________ do Estado de São Paulo.
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
45
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
46
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7
AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS
Para começo de conversa
Forme uma dupla com um colega e, juntos, respondam às questões seguintes:
1. Suponha que vocês vão visitar a casa de um amigo e ele diga que a cidade em que mora está ao
norte. Vocês se sentiriam satisfeitos com a resposta? Por quê?
2. Que pergunta vocês fariam ao amigo para tentar descobrir com mais precisão qual é a posição da cidade?
3. É possível estabelecer num espaço ou num mapa a posição de um ponto sem utilizar outro ponto
de referência? Por quê?
!
?
Navios aparecendo na linha do horizonte. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo
faz escola. Ilustração sem escala.
1. Observe a figura a seguir:
©ClaudioRipinskas
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
47
Imagine que você é o observador representado no desenho, vendo um navio que viaja pelo mar.
Aos poucos, a imagem do navio, que antes você não via, pode ser observada até que finalmente
é possível vê-lo por completo. Por que isso acontece?
2. Observe a figura a seguir e responda às questões:
a) Qual é o nome da linha vermelha representada na figura?
b) Essa linha vermelha divide a Terra em duas metades. A palavra que se refere à metade de uma
esfera é hemisfério. Como se chama cada um dos hemisférios?
c) Para concluir, você deve preencher com cores diferentes o Hemisfério Norte e o Hemisfério
Sul. Faça isso na própria figura.
Globo cortado por linhas paralelas
e meridianas. Fonte: Elaborado por
Regina Araujo especialmente para o
São Paulo faz escola.
©ClaudioRipinskas
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
48
3. Agora, sua atenção deve se dirigir ao globo terrestre da figura a seguir (à direita).
O Equador, os paralelos e os polos. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola.
Polo Norte
Trópico de Câncer
Trópico de Capricórnio
Círculo Polar Ártico
Círculo Polar Antártico
a) Qual é a principal diferença desse globo em relação ao da figura Globo cortado por linhas
paralelas e meridianas? Como se chamam as linhas representadas nesse globo?
b) O que significam os números com o símbolo o
e as indicações N ou S na figura?
c) Na própria figura, acrescente mais duas linhas, posicionando-as corretamente. Uma a 50º N
e a outra a 10º S.
©ClaudioRipinskas
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
49
4. Preste atenção no globo terrestre da figura a seguir (à direita).
Greenwich e os meridianos. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola.
MeridianodeGreenwich
a) Qual é a principal diferença desse globo em relação ao da figura Globo cortado por linhas
paralelas e meridianas? Como se chamam as linhas representadas nesse globo?
b) O que significam os números acompanhados do símboloo
e das indicações L ou O na figura?
c) Acrescente mais duas linhas na figura Greenwich e os meridianos: uma a 30º L e outra a
70º O.
d) Pinte na figura Greenwich e os meridianos a área do globo terrestre localizada a oeste da
linha vermelha divisória, chamada Meridiano de Greenwich. Como essa área é chamada?
©ClaudioRipinskas
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
50
5. Para encerrar, você deve preencher os espaços vazios do quadro a seguir.
Característica Coordenada geográfica Permite situar
Demarca as metades
leste e oeste
Greenwich Hemisférios Oriental e Ocidental
Demarca as metades
norte e sul
Equador
Perpendiculares a
Greenwich
Latitudes
Perpendiculares ao
Equador
Em duplas, exercitem a descoberta das localizações geográficas por meio das coordenadas geográficas.
Para tanto, utilizem o mapa da próxima página.
Identifiquem os seguintes “endereços”, respondendo às perguntas:
1. Qual é a cidade mais próxima do ponto 10º de latitude sul e 48º de longitude oeste que está
representada no mapa?
2. Cite uma cidade brasileira, representada no mapa, que é atravessada pela Linha do Equador.
3. Qual é a cidade mais próxima do ponto 10º de latitude sul e do ponto 67º de longitude oeste
que está representada no mapa?
Leitura e análise de mapa
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
51
IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 90. Disponível em: <http://atlasescolar.ibge.gov.br/en/
mapas-atlas/mapas-do-brasil/federacao-e-territorio>. Acesso em: 16 out. 2013. Mapa original.
Brasil: político
Açu
Icó
Codó
Picos Patos
Caicó
Irecê
Crato Juazeiro
do Norte
Acaraú
Caxias
Balsas
Sobral
Russas
Jequié
Ilhéus
Iguatu
Caruaru
Cabrobó
Bacabal
Mossoró
Itabuna
Camaçari
Piripiri
Parnaíba
Estância
Floriano
Carolina
Juazeiro
Jacobina
Barreiras
Petrolina
Garanhuns
Pedreiras
Guarabira
Imperatriz
Campo
Maior
Xique-Xique
Ceará-Mirim
Porto Seguro
Campina
Grande
Senhor
do Bonfim
Feira de
Santana
Bom Jesus
da Lapa
São Raimundo
Nonato
Palmeira
dos Índios
Teixeira de Freitas
Vitória da
Conquista
Santa Maria
da Vitória
São Cristóvão
Currais Novos
Tefé
Coari
Gurupi
Óbidos
Marabá
Breves
Lábrea
Tucuruí
Humaitá
Vilhena
Oiapoque
Calçoene
Santarém
Itaituba
Capanema
Bragança
Altamira
Manicoré
Eirunepé
Barcelos
Araguaína
Castanhal
Caracaraí
Tabatinga
ParintinsFonte Boa
Ji-Paraná
Ariquemes
Itacoatiara
Jacareacanga
Boca do Acre
Assis Brasil
Guajará-Mirim
Costa Marques
Tocantinópolis
Porto
Nacional
Serra do Navio
Novo
Progresso
Cruzeiro do Sul
Benjamin Constant
São Félix
do Xingu
Conceição
do Araguaia
São Gabriel
da Cachoeira
Jataí
SinopJuína
Coxim
Poconé
Sorriso
Colíder
Cáceres
Corumbá
Trindade
Goiatuba
Aripuanã
Água Boa
Dourados
Porangatu
Itumbiara
Paranaíba
Ponta
Porã
Aquidauana
Pires do Rio
Rondonópolis
Várzea Grande
Alta
Floresta
Barra
do Garças
Tangará
da Serra
São Félix
do Araguaia
Bela Vista
Cotriguaçu
Anápolis
Chuí
Bagé
Santana do
Livramento
Ijuí Lages
Chapecó
Maringá
Pelotas
Gravataí
Criciúma
Blumenau
Londrina
Ivaiporã
Cascavel
Joinville
Paranaguá
São Borja
Uruguaiana
Rio Grande
Santa
Maria
Passo
Fundo
Ponta Grossa
Caxias do Sul
Foz do Iguaçu
Unaí
Bauru
Betim
Araxá
Macaé
Santos
Osasco
Uberaba
Januária
Campinas
Contagem Linhares
Sorocaba
Ouro Preto
Vila Velha
São Mateus
Uberlândia
Montes Claros
Teófilo
Otoni
Ribeirão
Preto
São José
do Rio Preto
São João
del Rei
Juiz de
Fora
Presidente
Prudente
Governador
Valadares
Volta
Redonda
S. José
dos Campos
Campos dos Goytacazes
Cachoeiro de Itapemirim
Dq. de
Caxias
-70°
-70°
-60°
-60° -50°
-50°
-40°
-40° -30°
-30°
-30°
-30°
-20°
-20°
-10°
-10°
0° 0°
Trópico de Capricórnio
Equador
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
P A R Á
A M A Z O N A S
B A H I A
MATO GROSSO
GOIÁS
DF
P I A U Í
MINAS GERAIS
A C R E
MARANHÃ O
TOCANTINS
RORAIMA
PARANÁ
RONDÔNIA
CEARÁ
SÃO PAULO
AMAPÁ
MATO GROSSO
DO SUL
RIO GRANDE
DO SUL
PERNAMBUCO
PARAÍBA
SANTA CATARINA
ALAGOAS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SERGIPE
RIO GRANDE
DO NORTE
BRASÍLIA
Belém
Maceió
Recife
Palmas
Cuiabá
Macapá
Manaus
Goiânia
Aracaju
Vitória
Teresina
São Luís
Salvador
Curitiba
Boa Vista
Fortaleza
Rio Branco
Porto
Velho
Campo
Grande
Porto Alegre
Florianópolis
Belo
Horizonte
Rio de JaneiroSão Paulo
João
Pessoa
Natal
Atol
das Rocas
Arquip. de
Fernando
de Noronha
Arquip. de Abrolhos
Arquipélago
de São Pedro
e São Paulo
Ilha de Trindade Ilha de
Martin Vaz
ARGENTINA
URUGUAI
PARAGUAI
B R A S I L
BOLÍVIA
PERU
COLÔMBIA
VENEZUELA
GUIANA
SURINAME GUIANA
FRANCESA
CHILE
CAIENA
BOGOTÁ
LA PAZ
ASSUNÇÃO
BUENOS AIRES
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
0 240120 km
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.
Capital de Estado
Sedes Municipais
Vias de Acesso
Núcleos Urbanos
rodovias pavimentadas
terra
ferrovias
Limites
estadual
internacional
CAPITAL DE PAÍS
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
52
Desafio!
1. Defina o que é latitude.
2. A outra medida extraída das coordenadas geográficas é a longitude.
a) Qual dos movimentos da Terra deve ser considerado para determinar as longitudes?
b) Quanto tempo demora para que a Terra complete esse movimento?
3. A Terra é um globo, e sua circunferência mede 360º. Para completar o movimento de
rotação, a Terra leva aproximadamente 24 horas. Isso significa que, a cada hora, a Terra
gira 15º (360º ÷ 24 horas = 15º/h). Se num ponto qualquer for 8 horas da manhã, qual
será a hora 15º a leste? E 15º a oeste?
4. Como se criou uma hora oficial para a Terra? Existe um ponto (um meridiano) de referência?
Qual?
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
53
Observe o mapa apresentado na próxima página e responda às questões:
1. Repare no topo do mapa a hora do Meridiano de Greenwich. Em direção a leste, as horas estão
adiantadas ou atrasadas em relação a esse meridiano de referência?
2. Em direção a oeste, as horas estão adiantadas ou atrasadas em relação ao meridiano de refe-
rência?
3. Se a diferença for de uma hora (a mais ou a menos), qual é a diferença em graus de longitude
em relação ao meridiano de referência?
4. Imagine que, durante a Copa do Mundo, um jogo realizado no estádio do Maracanã, na
cidade do Rio de Janeiro, tem início às 14 horas locais do dia 20 de junho. A que horas os
moradores das cidades relacionadas a seguir vão assistir à partida? Considere que não há ho-
rário de verão nessas localidades (para responder, use o mapa Fuso horário civil, apresentado
na próxima página):
a) Londres, na Inglaterra:
b) Nairóbi, no Quênia:
c) Cidade do México, no México:
d) Sydney, na Austrália:
e) Los Angeles, nos Estados Unidos:
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
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IBGE.Atlasgeográficoescolar.6.ed.RiodeJaneiro:IBGE,2012,p.35.Mapaoriginal.Adaptado(supressãodeescalanumérica).
Fusohoráriocivil
Geografia – 5a
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ano – Volume 1
55
Como se determina a posição absoluta de um ponto qualquer da superfície da Terra?
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
56
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8
OS ATRIBUTOS DOS MAPAS
Para começo de conversa
Você já conhece um atlas geográfico escolar, mas agora vai examiná-lo mais atentamente. Observe
bem os mapas de maneira geral, “passeie” livremente por eles e procure verificar o que representam.
Em seguida, responda às perguntas:
1. As cores são muito utilizadas nos mapas. Por exemplo: é comum usar o azul para representar as
águas (oceanos, rios e lagos); o verde por vezes é empregado para mostrar formações vegetais. Mas
será sempre assim? Você encontrou o azul e o verde representando outras coisas? Dê exemplos.
2. Os mapas representam fenômenos selecionados. É impossível representar todos os elementos
que compõem a superfície terrestre. Entre as seleções mais comuns estão o que se chama de
mapa físico e mapa político. Encontre mapas com esses nomes. Quais as diferenças entre eles?
3. Como as diferentes altitudes do relevo são representadas nos mapas físicos?
4. Identifique mapas do Estado de São Paulo. Eles estão isolados ou dentro do mapa do Brasil?
Os mapas apareceram sempre do mesmo tamanho? Você tem ideia do motivo da variação?
!
?
Geografia – 5a
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ano – Volume 1
57
IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 90. Disponível em: <http://atlasescolar.ibge.gov.br/
en/mapas-atlas/mapas-do-brasil/federacao-e-territorio>. Acesso em: 16 out. 2013. Mapa original.
Leitura e análise de mapa
1. Observe atentamente o mapa do Brasil que vem a seguir:
Título:
Açu
Icó
Codó
Picos Patos
Caicó
Irecê
Crato Juazeiro
do Norte
Acaraú
Caxias
Balsas
Sobral
Russas
Jequié
Ilhéus
Iguatu
Caruaru
Cabrobó
Bacabal
Mossoró
Itabuna
Camaçari
Piripiri
Parnaíba
Estância
Floriano
Carolina
Juazeiro
Jacobina
Barreiras
Petrolina
Garanhuns
Pedreiras
Guarabira
Imperatriz
Campo
Maior
Xique-Xique
Ceará-Mirim
Porto Seguro
Campina
Grande
Senhor
do Bonfim
Feira de
Santana
Bom Jesus
da Lapa
São Raimundo
Nonato
Palmeira
dos Índios
Teixeira de Freitas
Vitória da
Conquista
Santa Maria
da Vitória
São Cristóvão
Currais Novos
Tefé
Coari
Gurupi
Óbidos
Marabá
Breves
Lábrea
Tucuruí
Humaitá
Vilhena
Oiapoque
Calçoene
Santarém
Itaituba
Capanema
Bragança
Altamira
Manicoré
Eirunepé
Barcelos
Araguaína
Castanhal
Caracaraí
Tabatinga
ParintinsFonte Boa
Ji-Paraná
Ariquemes
Itacoatiara
Jacareacanga
Boca do Acre
Assis Brasil
Guajará-Mirim
Costa Marques
Tocantinópolis
Porto
Nacional
Serra do Navio
Novo
Progresso
Cruzeiro do Sul
Benjamin Constant
São Félix
do Xingu
Conceição
do Araguaia
São Gabriel
da Cachoeira
Jataí
SinopJuína
Coxim
Poconé
Sorriso
Colíder
Cáceres
Corumbá
Trindade
Goiatuba
Aripuanã
Água Boa
Dourados
Porangatu
Itumbiara
Paranaíba
Ponta
Porã
Aquidauana
Pires do Rio
Rondonópolis
Várzea Grande
Alta
Floresta
Barra
do Garças
Tangará
da Serra
São Félix
do Araguaia
Bela Vista
Cotriguaçu
Anápolis
Chuí
Bagé
Santana do
Livramento
Ijuí Lages
Chapecó
Maringá
Pelotas
Gravataí
Criciúma
Blumenau
Londrina
Ivaiporã
Cascavel
Joinville
Paranaguá
São Borja
Uruguaiana
Rio Grande
Santa
Maria
Passo
Fundo
Ponta Grossa
Caxias do Sul
Foz do Iguaçu
Unaí
Bauru
Betim
Araxá
Macaé
Santos
Osasco
Uberaba
Januária
Campinas
Contagem Linhares
Sorocaba
Ouro Preto
Vila Velha
São Mateus
Uberlândia
Montes Claros
Teófilo
Otoni
Ribeirão
Preto
São José
do Rio Preto
São João
del Rei
Juiz de
Fora
Presidente
Prudente
Governador
Valadares
Volta
Redonda
S. José
dos Campos
Campos dos Goytacazes
Cachoeiro de Itapemirim
Dq. de
Caxias
-70°
-70°
-60°
-60° -50°
-50°
-40°
-40° -30°
-30°
-30°
-30°
-20°
-20°
-10°
-10°
0° 0°
Trópico de Capricórnio
Equador
O
C
E
A
N
O
A
T
L
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N
T
I
C
O
O
C
E
A
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C
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P A R Á
A M A Z O N A S
B A H I A
MATO GROSSO
GOIÁS
DF
P I A U Í
MINAS GERAIS
A C R E
MARANHÃ O
TOCANTINS
RORAIMA
PARANÁ
RONDÔNIA
CEARÁ
SÃO PAULO
AMAPÁ
MATO GROSSO
DO SUL
RIO GRANDE
DO SUL
PERNAMBUCO
PARAÍBA
SANTA CATARINA
ALAGOAS
ESPÍRITO SANTO
RIO DE JANEIRO
SERGIPE
RIO GRANDE
DO NORTE
BRASÍLIA
Belém
Maceió
Recife
Palmas
Cuiabá
Macapá
Manaus
Goiânia
Aracaju
Vitória
Teresina
São Luís
Salvador
Curitiba
Boa Vista
Fortaleza
Rio Branco
Porto
Velho
Campo
Grande
Porto Alegre
Florianópolis
Belo
Horizonte
Rio de JaneiroSão Paulo
João
Pessoa
Natal
Atol
das Rocas
Arquip. de
Fernando
de Noronha
Arquip. de Abrolhos
Arquipélago
de São Pedro
e São Paulo
Ilha de Trindade Ilha de
Martin Vaz
ARGENTINA
URUGUAI
PARAGUAI
B R A S I L
BOLÍVIA
PERU
COLÔMBIA
VENEZUELA
GUIANA
SURINAME GUIANA
FRANCESA
CHILE
CAIENA
BOGOTÁ
LA PAZ
ASSUNÇÃO
BUENOS AIRES
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
0 240120 km
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia.
Capital de Estado
Sedes Municipais
Vias de Acesso
Núcleos Urbanos
rodovias pavimentadas
terra
ferrovias
Limites
estadual
internacional
CAPITAL DE PAÍS
12 milhas (Mar Territorial)
200 milhas (Zona Econômica
Exclusiva - ZEE)
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
58
a) O que esse mapa representa?
b) Como foram diferenciados visualmente os Estados?
c) Nesse mapa predominam fenômenos da natureza (montanhas, florestas, rios etc.) ou fenô-
menos humanos (Estados, cidades, estradas etc.)?
d) Dê um título ao mapa, considerando o território mapeado e o tipo de fenômeno dominante
que ele representa.
2. O mapa apresentado na próxima página também é um mapa do território brasileiro.
a) Faça uma pequena lista dos principais elementos representados.
b) Como se diferenciou visualmente o principal fenômeno representado? Por exemplo: como
se diferenciaram as altitudes mais baixas das mais altas?
c) Qual é o uso da cor verde no mapa? Ela representa florestas ou algum outro fenômeno natural?
d) No mapa predominam fenômenos da natureza (montanhas, florestas, rios etc.) ou fenôme-
nos humanos (Estados, cidades, estradas etc.)?
e) Dê um título ao mapa, considerando o território mapeado e o tipo de fenômeno dominante
que ele representa.
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
59
IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 88. Disponível em: <http://atlasescolar.ibge.gov.br/en/
mapas-atlas/mapas-do-brasil/federacao-e-territorio>. Acesso em: 16 out. 2013. Mapa original.
Título:
Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências Coordenação de Cartografia.
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
60
3. Agora, você vai observar as informações que vêm abaixo dos dois mapas. São as legendas.
Por meio delas, você se informa sobre os significados das cores e dos símbolos utilizados nos
mapas. Depois da observação, responda às seguintes questões:
a) Quais símbolos foram utilizados no primeiro mapa? De acordo com a legenda, o que esses
símbolos representam?
b) De acordo com o primeiro mapa, qual é a capital do Estado do Acre?
c) Qual é o principal recurso visual utilizado para a representação de fenômenos no segundo
mapa? De acordo com a legenda, o que esses recursos representam?
d) De acordo com o segundo mapa, qual é o ponto mais alto do território brasileiro? Onde
ele se localiza?
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
61
Brasil: regiões metropolitanas, 2010
Leitura e análise de mapa
Este exercício vai ajudar você a ver um mapa e a compreender qual o tamanho real daquilo
que está representado na imagem. No primeiro deles, aparecem as regiões metropolitanas do
Brasil. No segundo, está representada a região metropolitana de São Paulo. Observe os mapas a
seguir e responda às questões:
IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 147. Mapa original corrigido pelo IBGE. Adaptado (supressão de escala numérica).
Grande
São Luís
Fortaleza
Natal
Recife
João Pessoa
Campina
Grande
Maceió
Salvador
Goiânia
Distrito
Federal
Grande Vitória
Belo Horizonte
e colar
metropolitano
Vale do
Aço e colar
metropolitano
Rio de Janeiro
Baixada Santista
Campinas
São Paulo
Manaus
Curitiba
LondrinaMaringá
Porto
Alegre
Cariri
Petrolina/
Juazeiro
Grande
Teresina
Vale do
Rio Cuiabá e
entorno
metropolitano
Macapá
Belém
Sudoeste
Maranhense
-70°
-70°
-60°
-60° -50°
-50°
-40°
-40°
-30°
-30°
-30°
-30°
-20°
-20°
-10°
-10°
0° 0°
Trópico de Capricórnio
Equador
O C E A N O
P A C Í F I C O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
O
C
E
A
N
O
A
T
L
Â
N
T
I
C
O
DFGOIÁS
MINAS GERAIS
B A H I A
RIO DE JANEIRO
ESPÍRITO
SANTO
MATO GROSSO
PARÁ
AMAZONAS
RORAIMA
AMAPÁ
MARANHÃO
CEARÁ
RIO GRANDE
DO NORTE
PARAÍBA
PERNAMBUCO
ALAGOAS
SERGIPE
PIAUÍ
TOCANTINS
ACRE
RONDÔNIA
MATO GROSSO
DO SUL
RIO GRANDE
DO SUL
SANTA
CATARINA
PARANÁ
SÃO PAULO
Região metropolitana
Colar metropolitano,
entorno metropolitano e
área de expansão
Região integrada de
desenvolvimento (RIDE)
Aglomeração urbana (A.U.)
Fonte: Região metropolitana, RIDE ou aglomeração urbana. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/
organizacao_territorial/municipios_por_regioes_metropolitanas/rm_atualizada_2010.xls>. Acesso em: mar. 2012.
-48°
-48°
-50°
-50°
-52°
-52°
-26°
-26°
-28°
-28°
Florianópolis e
área de expansão
Lages e
área de expansão
Chapecó
e área de
expansão
Carbonífera e
área de expansão
Tubarão e
área de expansão
Foz do Rio
Itajaí e área
de expansão
Norte/Nordeste Catarinense
e área de expansão
Vale do Itajaí e
área de expansão
PARANÁ
RIO GRANDE
DO SUL
Detalhe - Santa Catarina
O C E A N O
AT L Â N T I C O
Projeção Policônica
Meridiano de Referência: -54º W. Gr
Paralelo de Referência: 0 º
Escala
0 300150 km
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
62
Fonte: IBGE. Atlas do censo demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2000, p. 70. Mapa original (sem indicação de norte geográfico).
Adaptado (supressão de escala numérica).
Região metropolitana de São Paulo
ESCALA
PROJEÇÃO POLICÔNICA
7,0 0,0 7,0 14,0 21,0 km
Taxa média geométrica de
crescimento anual da
população residente
1991/2000 (%)
(município)
Limite da região
metropolitana
-7,81 a 0,00
0,00 a 1,50
1,50 a 2,00
2,00 a 3,00
3,00 a 29,27
Oceano
Atlântico
Barueri
Cajamar
Santana de
Parnaíba
Cotia
São Bernardo
do Campo
Mogi das CruzesPoá
Itaquaquecetuba
Ferraz de
Vasconcelos
Rio Grande
da Serra
São Caetano
do Sul
Ribeirão
Pires
Suzano Biritiba-Mirim
Arujá
Franco da Rocha
Caieiras
Mairiporã
Guarulhos
Santa Isabel
Guararema
Salesópolis
Mauá
Taboão
da Serra
Itapecerica
da Serra
Embú
Diadema
Embu-Guaçu
Juquitiba
Carapicuíba
São Paulo
Osasco
Jandira
Itapevi
Pirapora
do Bom
Jesus
Francisco
Morato
Vargem
Grande
Paulista
Santo André
São Lourenço
da Serra
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
63
1. A região metropolitana de São Paulo e os municípios que a compõem estão representados nos
dois mapas?
2. Mapas de escala grande são aqueles em que o espaço real não foi muito reduzido. Comparando
os dois mapas apresentados, qual possui a escala maior? Justifique sua resposta.
3. Qual desses mapas seria mais útil para se verificar em que segmento do território (litoral ou
interior) encontra-se a maior parte das regiões metropolitanas brasileiras?
4. A legenda do mapa Região metropolitana de São Paulo informa a taxa média de crescimento
anual da população dos municípios que a compõem, entre 1991 e 2000. Seria possível represen-
tar essa informação no mapa Brasil: regiões metropolitanas, 2010? Justifique sua resposta.
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
64
1. Observe o símbolo gráfico a seguir:
Esse símbolo, conhecido como escala gráfica, representa uma maneira de expressar a escala de
um mapa. Com ela, é possível medir a distância real entre os lugares num mapa, sem precisar
recorrer a difíceis cálculos matemáticos.
Em um atlas geográfico escolar, consulte um mapa político do Brasil em que a escala seja gráfica.
Nesse mapa, localize as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Coloque uma régua entre os
dois pontos e marque a distância encontrada. Depois, veja o que essa distância representa na escala
gráfica do mapa.
2. Em um mapa que apresenta a escala gráfica a seguir, na qual 1 cm na reta representa 50 km da
realidade, a distância em linha reta entre uma cidade A e uma cidade B é de 6 centímetros. Qual
é a distância real entre as duas cidades?
a) 1500 quilômetros.
b) 500 quilômetros.
c) 1000 quilômetros.
d) 750 quilômetros.
e) 300 quilômetros.
Quilômetros
0 250 500 750
Quilômetros
0 50 100
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
65
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
66
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9
A CARTOGRAFIA TEMÁTICA
Para começo de conversa
Você deve agora voltar a manusear um atlas geográfico escolar.
1. Procure comparar os mapas segundo os seguintes critérios:
mapas nos quais são representados vários fenômenos ao mesmo tempo;
mapas que representam apenas um ou dois fenômenos (indústrias, número de analfabetos etc.).
Faça uma lista indicando o que você encontrou.
2. Como são chamados os mapas que pretendem representar tudo o que existe na superfície
terrestre?
3. E os mapas que pretendem representar apenas um ou dois fenômenos?
4. Procure também exemplos de mapas que representem um fenômeno de movimento, como,
o comércio de mercadorias entre regiões ou o fluxo de imigrantes. Descreva como esses fenô-
menos são representados.
5. Procure exemplos de mapas que representem fenômenos estáticos, como um local onde se
situa uma área de exploração de petróleo ou então uma cidade. Descreva como eles estão
representados.
!
?
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
67
Em grupo, você deve ampliar a pesquisa sobre mapas. Além da pesquisa em um atlas geográ-
fico escolar, você vai procurar em outros livros, jornais e revistas velhos (na biblioteca da escola
ou em casa):
dois exemplos de mapas temáticos que representem aspectos da natureza brasileira. Por exem-
plo: o clima, a rede de rios, as florestas etc.;
dois exemplos de mapas temáticos que representem o ambiente construído, como plantações,
cidades, estradas etc.
Agora, responda às seguintes perguntas:
1. Nos mapas selecionados aparece a indicação da escala cartográfica?
2. A escala se apresenta na forma numérica ou na forma gráfica?
3. Observando as escalas encontradas, os mapas escolhidos foram muito reduzidos em relação à
realidade?
4. Os fenômenos representados ficaram bem visíveis?
5. De que maneira foram representados os aspectos do meio natural? Que recursos visuais foram
utilizados?
6. De que maneira foram representados os fenômenos dos ambientes construídos pelos seres hu-
manos nos mapas selecionados?
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
68
Leitura e análise de mapa
Nesta atividade, você vai conhecer dois tipos comuns de representação de mapas temáticos.
1. Observe atentamente o mapa a seguir:
Proliférations des armes de destruction massive, début 2007. In: DURAND, Marie-Françoise et al. Atlas de la mondialisation. Édition 2008. Paris:
Presses de Sciences Po, 2008, p. 90. Mapa original (base cartográfica com generalização; algumas feições do território não estão representadas em
detalhe; sem escala; sem indicação de norte geográfico). Tradução: Renée Zicman.
a) Descreva o que está representado nesse mapa.
b) Os mapas temáticos qualitativos são aqueles que representam diversidade de ocorrências
(fenômenos diferentes, diferenças dentro de um mesmo fenômeno, por exemplo). Esse
mapa é qualitativo? Justifique.
Ilhas Cook
Andorra
Comores
Barbados
Trinidad e
Tobago
Kiribati
Ilhas Marshall
Micronésia
Nauru
Samoa
Tuvalu
Mauritânia Chade
Camarões
Guiné
Angola
Namíbia
Zâmbia
Moçambique
Somália
Eritreia
Djibuti
Líbano
Egito
Casaquistão
Montenegro
Iraque
Niue
Estados Unidos
França
Reino Unido
Rússia
China
Índia
Paquistão
Israel
Coreia
do Norte
Irã
Síria
Fontes: Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons, http://www.opcw.org/ ; The Biological and Toxin Weapons Convention Website, http:// www.opbw.org/
BenoîtMARTIN,janeiro2007
Países não signatários de:
Nuclear militar:
Convenção de interdição
de armas químicas
Convenção de interdição
de armas biológicas
os 2
Tratado de não proliferação
nuclear
Países detentores de arma nuclear
Países suspeitos de manter um
programa nuclear
Países que renunciaram ou foram
forçados a renunciar à arma nuclear
Proliferação das armas de destruição em massa, início de 2007
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
69
Achats d’armes conventionnelles, 2004. In: DURAND, Marie-Françoise et al. Atlas de la mondialisation. Édition 2008. Paris: Presses de Sciences
Po, 2008, p. 91. Mapa original (base cartográfica com generalização; algumas feições do território não estão representadas em detalhe; sem escala;
sem indicação de norte geográfico). Tradução: Renée Zicman.
2. Observe agora este outro mapa:
a) Descreva o que está representado nesse mapa.
b) Os mapas temáticos quantitativos são aqueles que localizam as ocorrências e mostram as
quantidades de um fenômeno. Esse mapa é quantitativo? Justifique.
MÁXIMA
China 11 677
Índia 8 526
Grécia 5 263
Reino Unido 3 395
Turquia 3 298
Egito 3 103
Coreia do Sul 2 755
EUA 2 581
Austrália 2 177
Paquistão 2 018
Nações Unidas
Compra de armas
convencionais
(em milhões de US$*)
Fonte: Instituto Internacional de Pesquisa pela Paz, de Estocolmo (SIPRI), http://www.sipri.org/
BenoîtMARTIN,dezembro2005
11 677 5 250 2 000 500 60 *US$ de 1990
Compra de armas convencionais, 2004
Geografia – 5a
série/6o
ano – Volume 1
70
PARA SABER MAIS
Filme
Dersu Uzala. Direção: Akira Kurosawa, 1975. 141 min. Por meio da amizade entre um
pesquisador e um caçador, o filme retrata diferentes modos de entendimento das relações
do homem com a natureza.
Programa de computador
Google Earth. Disponível em: <http://earth.google.com.br>. Acesso em: 17 maio 2013.
Alimentado por imagens da Nasa, esse programa permite uma fascinante viagem pelas
paisagens do planeta Terra, em escalas diversas.
Site
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: <http://www.inpe.br>. Acesso em:
17 maio 2013. O site do Instituto conta com um acervo de imagens geradas por satélite
que destacam diversos aspectos da ocupação do território brasileiro.
CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL
NOVA EDIÇÃO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTÃO DA
EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB
Coordenadora
Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento
Curricular de Gestão da Educação Básica
João Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental
dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação
Profissional – CEFAF
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa São Paulo
faz escola
Valéria Tarantello de Georgel
Coordenação Técnica
Roberto Canossa
Roberto Liberato
S el Cristina de lb er e o
EQUIPES CURRICULARES
Área de Linguagens
Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos
Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli
Ventrela.
Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria
Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,
Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto
Silveira.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês e
Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire
de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro,
Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes
Nogueira.
Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria
Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos
Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa,
Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
Área de Matemática
Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros,
Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio
Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge
Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley
Aparecido Cornatione.
Área de Ciências da Natureza
Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth
Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Rodrigo Ponce.
Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli,
Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e
Maria da Graça de Jesus Mendes.
Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio
Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade
Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte.
Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos
Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João
Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus.
Área de Ciências Humanas
Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e
Teônia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso,
Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati.
História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria
Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy
Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de
Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO
PEDAGÓGICO
Área de Linguagens
Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine
Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel
Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes
e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali
Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da
Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes,
Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves
Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia
Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva,
Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana
Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela
dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba
Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina
dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos,
Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista
Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia
Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza,
Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena
Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato
José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de
Campos e Silmara Santade Masiero.
Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene
Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves
Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M.
de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz,
Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina
Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda
Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso,
Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar
Alexandre Formici, Selma Rodrigues e
Sílvia Regina Peres.
Área de Matemática
Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis
Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi,
Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia,
Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima,
Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan
Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes
Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello,
Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina
Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi,
Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro,
Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares
Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda
Meira de Aguiar Gomes.
Área de Ciências da Natureza
Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro
Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende
Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara
Santana da Silva Alves.
Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio
de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline
de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto
Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson
Luís Prati.
Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula
Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no,
Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes
M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio
Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael
Plana Simões e Rui Buosi.
Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila
Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S.
Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura
C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko
S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M.
Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
Área de Ciências Humanas
Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson
Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio
Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio
Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza,
Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez,
Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos,
Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de
Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório,
Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato
e Sonia Maria M. Romano.
História: Aparecida de Fátima dos Santos
Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete
Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina
de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso
Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana
Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de
Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo,
Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria
Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves,
Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e
Tânia Fetchir.
Apoio:
Fundação para o Desenvolvimento da Educação
- FDE
CTP, Impressão e acabamento
Escala Empresa de Comunicação Integrada Ltda.
A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri-
dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no
9.610/98.
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Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites
indicados permaneçam acessíveis ou inalterados.
* Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos
(escala, legenda e rosa dos ventos).
Ciências Humanas
Coordenador de área: Paulo Miceli.
Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís
Martins e Renê José Trentin Silveira.
Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva,
Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas.
História: Paulo Miceli, Diego López Silva,
Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e
Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins,
Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos
Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Ciências da Natureza
Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes.
Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo
Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene
Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta
Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana,
Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso
Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite,
João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto,
Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida
Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria
Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo
Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro,
Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão,
Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol,
Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo
de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti,
Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell
Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e
Yassuko Hosoume.
Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse
Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe
Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa
Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda
Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião.
Caderno do Gestor
Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de
Felice Murrie.
GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO
EDITORIAL 2014-2017
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva
Antonio Rafael Namur Muscat
Vice-presidente da Diretoria Executiva
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GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS
À EDUCAÇÃO
Direção da Área
Guilherme Ary Plonski
Coordenação Executiva do Projeto
Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gestão Editorial
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Equipe de Produção
Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos
Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina
Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina
H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão,
Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento,
Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier,
Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro
Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb
Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo,
Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula
Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro
Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella
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Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida
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Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza
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COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO
DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS
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CONCEPÇÃO
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coordenadora e Ruy Berger em memória .
AUTORES
Linguagens
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Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins,
Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami
Makino e Sayonara Pereira.
Educação Física: Adalberto dos Santos Souza,
Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana
Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti,
Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira.
LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges,
Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini
Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles
Fidalgo.
LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel
Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues
Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia
González.
Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet
Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar,
José Luís Marques López Landeira e João
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Matemática
Coordenador de área: Nílson José Machado.
Matemática: Nílson José Machado, Carlos
Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz
Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério
Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e
Walter Spinelli.
A memória das paisagens: São Paulo nos relatos de seus antigos moradores

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A memória das paisagens: São Paulo nos relatos de seus antigos moradores

  • 1. 5a SÉRIE 6o ANO ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS Caderno do Aluno Volume1 GEOGRAFIA Ciências Humanas
  • 2. MATERIAL DE APOIO AO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO CADERNO DO ALUNO GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS FINAIS 5a SÉRIE/6o ANO VOLUME 1 Nova edição 2014-2017 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO São Paulo
  • 3. Governo do Estado de São Paulo Governador Geraldo Alckmin Vice-Governador Guilherme Afif Domingos Secretário da Educação Herman Voorwald Secretário-Adjunto João Cardoso Palma Filho Chefe de Gabinete Fernando Padula Novaes Subsecretária de Articulação Regional Rosania Morales Morroni Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Professores – EFAP Silvia Andrade da Cunha Galletta Coordenadora de Gestão da Educação Básica Maria Elizabete da Costa Coordenadora de Gestão de Recursos Humanos Cleide Bauab Eid Bochixio Coordenadora de Informação, Monitoramento e Avaliação Educacional Ione Cristina Ribeiro de Assunção Coordenadora de Infraestrutura e Serviços Escolares Ana Leonor Sala Alonso Coordenadora de Orçamento e Finanças Claudia Chiaroni Afuso Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação – FDE Barjas Negri
  • 4. Caro(a) aluno(a), Mais um ano se inicia, agora você está entrando em uma nova fase da sua vida escolar, e um novo mundo de descobertas lhe será apresentado. Aproveite bem este momento, pois ele será muito importante por toda a sua vida. Para dar início a esta etapa, o conceito de paisagem será apresentado. A paisagem compõe-se do conjunto de objetos naturais e sociais que podemos abarcar com a visão; portanto, é a dimensão do espaço geográfico que pode ser diretamente percebida pelos sentidos. As atividades neste volume sugerem uma reflexão acerca da diferença entre os objetos naturais, produzidos por meio das dinâmicas da natureza, e os objetos sociais, resultantes do trabalho humano. Você aprenderá a localizar-se no espaço geográfico, tendo como referência a rosa dos ventos e o sistema de coordenadas geográficas, assim como outros elementos significativos para a localização, como uma casa, uma avenida, um bairro, uma cidade... Além disso, você também irá se apropriar melhor de uma linguagem utilizada para representar o mundo, utilizada não somente pela Geografia como também pelas diversas áreas do saber: os mapas. Quais são os elementos que compõem os mapas? Todos os mapas são iguais ou cada um deles representa um fenômeno diferente? Existe limite de área para fazer um mapa? Essas e outras perguntas surgirão ao longo deste volume e você, com toda certeza, poderá respondê-las. Aprender exige esforço e dedicação, mas também envolve curiosidade e criatividade, que esti- mulam a troca de ideias e conhecimentos. Por isso, sugerimos que você participe das aulas, fique atento às explicações do professor, faça anotações, exponha suas dúvidas, procure respostas e dê sua opinião. Se precisar, peça ajuda ao seu professor. Ele pode orientá-lo sobre o que mais estudar e pesqui- sar, como organizar os estudos e onde buscar mais informações sobre um assunto. Reserve todos os dias um horário para fazer as tarefas e rever os conteúdos; assim, você evita que eles se acumulem. E, principalmente, ajude e peça ajuda aos colegas. A troca de ideias é fundamental para a construção do conhecimento. Aprender pode ser muito prazeroso. Temos certeza de que você vai descobrir isso. Bom estudo! Equipe Curricular de Geografia Área de Ciências Humanas Coordenadoria de Gestão da Educação Básica – CGEB Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
  • 5.
  • 6. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 5 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1 LEITURA DE PAISAGENS Para começo de conversa Você sabe o que é uma paisagem? Agora, que tal fazer o desenho de uma paisagem que você conhece? Pode ser aquela que você enxerga através da janela da escola, da casa em que mora, ou, ainda, uma paisagem que tenha para você um significado especial. Lembre-se de incluir no seu desenho o maior número possível de elementos da paisagem. ! ?
  • 7. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 6 Depois de concluir seu desenho, observe-o atentamente e complete o quadro a seguir. Sobre os elementos que existem na paisagem Elementos naturais Elementos sociais Quais são eles? Desde quando eles existem? Quais forças os produziram e/ou os modificaram? Para que eles foram criados? APRENDENDO A APRENDER Quais são as paisagens que fazem parte do seu cotidiano, isto é, que você vê todos os dias? Nelas existem elementos naturais? Eles também foram modificados pelo trabalho humano? E elementos sociais, isto é, construídos pelos homens? Cite alguns exemplos.
  • 8. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 7 As fotografias apresentadas nas páginas 8 e 9 mostram o Largo São Bento, no centro histórico de São Paulo, em quatro momentos diferentes da sua história. A primeira foi tirada em 1887, quando a cidade ainda era relativamente pequena. A segunda, apenas cinco anos depois, em 1892, quan- do a cidade apresentava intenso crescimento, principalmente devido ao seu papel no comércio de café. Na terceira, de 1920, a cidade já estava se firmando como um centro industrial. Finalmente, a última foto apresenta uma paisagem mais recente do Largo São Bento. Observe atentamente esse conjunto de imagens e responda às questões a seguir. 1. Descreva a paisagem da primeira fotografia. 2. Quais elementos da paisagem sofreram transformação entre 1887 e 1892? 3. Na fotografia tirada em 1920, podemos notar a presença de um novo modo de transporte. Qual? 4. Descreva o Largo São Bento em 2008. O que mudou na paisagem desde 1887?
  • 9. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 8 Largo São Bento, em São Paulo. a) 1887; b) 1892; c) 1920; d) 2008. 1887 1892 ©MilitãoAugustodeAzevedo/AcervoInstitutoMoreiraSalles©MarcFerrez/AcervoInstitutoMoreiraSalles
  • 10. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 9 1920 2008 ©GuilhermeGaensly/AcervoInstitutoMoreiraSalles©FernandoFavoretto
  • 11. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 10 As paisagens, assim como as sociedades humanas, transformam-se ao longo da história. Você pôde perceber isso analisando as fotografias do Largo São Bento, no centro histórico de São Paulo. Agora, vamos analisar as mudanças que ocorreram na paisagem em Essen, cidade situada na Alemanha. Para iniciar este trabalho, localize a cidade de Essen no mapa político da Europa do atlas geográfico escolar. Depois disso, observe atentamente a sequência de imagens a seguir. Cidade de Essen, na Alemanha, em três tempos. ©StadtbildstelleEssen,Germany©StadtbildstelleEssen,Germany©StadtbildstelleEssen,Germany 1829 1867 Atual
  • 12. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 11 1. Considerando a primeira imagem, responda: a) Quais eram as características de Essen em 1829? b) Que elementos se destacam na paisagem? c) Como esses elementos se relacionam entre si? 2. Considerando a primeira e a segunda imagem, responda: a) Quais eram as características de Essen em 1867? b) Que elementos se destacam na paisagem de 1867? c) O que existe de diferente entre a paisagem de 1829 e a de 1867?
  • 13. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 12 d) Como os novos elementos se relacionam entre si? 3. Considerando o conjunto de imagens, responda: a) Quais são as características da Essen contemporânea? b) Que elementos se destacam na última paisagem? c) O que existe de diferente entre a última paisagem e as anteriores? d) Como os elementos presentes na Essen contemporânea se relacionam entre si?
  • 14. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 13 1. Observe a paisagem da cidade do Rio de Janeiro. A paisagem é constituída por elementos naturais (ou físicos) e elementos sociais (ou humanos). Após a observação da imagem, responda às questões: a) Dê exemplos de objetos sociais e objetos naturais que podem ser observados na imagem. b) Os objetos naturais mencionados foram modificados pela ação humana? De que modo? ©studio157/iStockphoto/Thinkstock/GettyImages Fotografia aérea do Rio de Janeiro (RJ), Brasil.
  • 15. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 14 Etapas da produção agroindustrial de laranja. 2. Descreva as paisagens a seguir, considerando seus elementos naturais e sociais, e estabeleça relações entre elas. ©NoramiImagens/Sambaphoto ©MarcosPeron/Kino ©DelfimMartins/PulsarImagens
  • 17. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 16 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2 PAISAGEM E MEMÓRIA Existem diversas formas de estudar as mudanças que ocorrem nas paisagens. Uma delas é analisar fotografias ou ilustrações que retratam uma determinada localidade em momentos históricos dife- rentes. Outra é perguntar para as pessoas que vivem naquele lugar há bastante tempo sobre as mo- dificações que nele ocorreram. O texto a seguir, de autoria de Ecléa Bosi, oferece um bom exemplo: nele, é a memória das pessoas, sobretudo dos mais velhos, que ilumina as mudanças ocorridas nas paisagens da cidade de São Paulo nos últimos decênios. Leia-o com atenção. ! ? As histórias que ouvimos referem-se, do início ao fim, a velhos lugares, inseparáveis dos eventos neles ocorri- dos. A casa, o bairro, algumas ruas, em geral o trajeto para a escola e o centro da cidade são descritos de um modo dispersivo nas lembranças várias, mas com alguns focos: o Viaduto do Chá, a Catedral, a Rua Direita, o Museu do Ipiranga, o Parque Siqueira Campos, o Teatro Municipal, o Trianon, a Avenida Paulista, a Avenida Angélica, o Jardim da Luz, a Cantareira... Esses lugares são descritos sob os vários pontos de vista [...]. Com todos esses pontos, poderíamos desenhar um mapa afetivo da cidade: São Paulo era familiar como a palma da mão quando suas dimensões eram humanas. Seus velhos habitantes dizem, apontando para a palma da mão: “ali no Gasôme- tro, ali na Ponte do Bom Retiro, ali na Estação”, como se estivessem vendo tais logradouros, ali adiante... É com satisfação que dizem que muitos desses locais “ainda estão lá” [...]. As várzeas tiveram um papel importante na história paulistana. Quando o sr. Amadeu era menino “tinha mais de mil campos de várzea [...]. Agora tudo virou fábrica, prédios de apartamentos. O problema da várzea é o terreno. Quem tinha um campo de 60 por 120 metros acabou vendendo pra fábrica” [...]. “Se nós vamos procurar na memória quantos jogadores da várzea, de uns 40 anos faz, tinha mais de mil jogadores... Hoje não jogam nem 10% daquilo que jogavam naquele tempo, por falta de campo, de lugar. Não tem onde jogar. Em cada bairro se fazia um campeonato, juntavam dez ou vinte clubes... A gente dizia: “Em que parque vamos jogar?” Não tinha ainda estádio, era campo livre, ninguém pagava para ver [...]. Quando foi mor- rendo o jogo da várzea e o futebol de bairro, começou a se concentrar o público nos estádios.” Essas observações nos mostram a transformação de um esporte popular em esporte de massa. E o despoja- mento dos bairros de suas várzeas pela indústria e especulação imobiliária transformou a fisionomia de São Paulo, afetando para sempre uma dimensão da vida urbana [...]. BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p. 447-9. Após a leitura, converse com seus colegas e seu professor para esclarecer o significado das palavras destacadas e também das desconhecidas. Anote os significados no seu caderno.
  • 18. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 17 O texto apresenta também algumas expressões cujo sentido deve ser esclarecido. Um modo de fazer isso é procurar todas as palavras que formam a expressão no dicionário e tentar entender qual significado elas adquirem no contexto em que foram usadas. Feito isso, escreva o que significa: Mapa afetivo da cidade Esporte popular Esporte de massa Especulação imobiliária Fisionomia da cidade Será que todos os seus colegas chegaram ao mesmo entendimento? Com o auxílio do professor, discuta com seus colegas e, se for necessário, corrija e complete a tarefa que você realizou.
  • 19. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 18 PESQUISA DE CAMPO No texto de autoria de Ecléa Bosi, pudemos perceber como paisagens antigas, que já foram intensamente transformadas, continuam a existir na memória das pessoas mais velhas. Assim, uma forma de sabermos como eram as paisagens na sua cidade ou no seu bairro é entrevistar pessoas que vivem nesses lugares há muito tempo. No entanto, fazer uma entrevista e analisar os seus resultados é bastante trabalhoso. Por isso, essa atividade deve ser realizada em grupos. Roteiro de entrevista A primeira coisa a fazer é definir, em conjunto com o seu professor, se os grupos vão investigar as transformações ocorridas na cidade ou no bairro onde está situada a escola. Se a cidade for muito grande, talvez seja melhor a segunda opção. Depois disso, é hora de trabalhar em grupo na elaboração dos questionários. Lembrem-se de que o objetivo é conhecer as mudanças que ocorreram na paisagem. Para isso, é importante que vocês perguntem, por exemplo, há quanto tempo a pessoa entrevistada mora na cidade ou no bairro, quais as principais transformações que ocorreram e como afetaram a vida dos moradores. Mesmo sendo um trabalho em grupo, todos os integrantes deverão, na página 19, anotar as ques- tões elaboradas. Vocês devem elaborar pelo menos cinco questões. Mas lembrem-se de que, quan- to mais completo for o roteiro da entrevista, mais informações vocês obterão dos entrevistados! Coleta de depoimentos Agora é o momento de realizar as entrevistas. Cada membro do grupo deve entrevistar pelo menos cinco pessoas que moram na cidade ou no bairro há pelo menos 20 anos. A primeira coisa a fazer é anotar o nome, a idade e a profissão do entrevistado. Depois, deve-se aplicar o roteiro de questões desenvolvido pelo grupo e anotar as respostas nas páginas 19 e 20. Relatório de trabalho Com os resultados das entrevistas, os grupos devem se reunir novamente para elaborar um rela- tório de trabalho, que será discutido com os demais colegas da classe. Esse relatório deve conter um título, um resumo do que foi apreendido sobre as transformações na paisagem com os entrevistados, assim como alguns exemplos dessas mudanças. Para ajudar na elaboração do relatório, conte para seus colegas de grupo o que mais chamou sua atenção nas entrevistas. Depois, escreva seu relatório na página 21.
  • 20. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 19 Roteiro de entrevista Coleta de depoimentos Entrevistado 1: Entrevistado 2:
  • 21. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 20 Entrevistado 3: Entrevistado 4: Entrevistado 5:
  • 22. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 21 Relatório de trabalho Considerando as entrevistas e o relatório produzido por seu grupo, represente, por meio de desenhos, pelo menos duas transformações importantes que ocorreram nos últimos anos na pai- sagem da cidade ou do bairro pesquisado. Faça isso em uma folha avulsa.
  • 24. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 23 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3 AS PAISAGENS CAPTADAS PELOS SATÉLITES ! ? Planisfério: imagem noturna de satélite. Com o auxílio de tecnologias espaciais, como foguetes e satélites, podemos observar aspec- tos da paisagem do conjunto do planeta. Veja um exemplo, que resulta da montagem de diversas tomadas noturnas parciais da Terra. Nele, o amarelo destaca as grandes concentrações urbanas, o vermelho representa os poços de petróleo e de gás natural e o rosa indica áreas com muitas ocorrências de queimadas. ©Nasa
  • 25. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 24 Para responder às questões a seguir, você vai precisar também de um planisfério político, que pode ser encontrado em um atlas geográfico escolar. 1. Em quais áreas do globo há maior concentração de cidades? Por que isso ocorre? 2. Em quais áreas do globo há menor concentração de cidades? Por que isso ocorre? 3. Localize o Japão na imagem de satélite. Em sua opinião, o que a imagem revela sobre esse país? 4. Onde se localiza a maior parte dos poços de extração de petróleo e gás natural? Procure explicar para que servem esses recursos. 5. Onde se localiza a maior parte das áreas de queimada? Com o auxílio de um atlas geográfico escolar, identifique a cobertura vegetal dominante nessas áreas.
  • 26. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 25 Agora, vamos analisar a imagem noturna do Brasil, também obtida por meio de tomadas parciais realizadas pelos satélites. Desta vez, para responder às questões, você vai precisar de um mapa político do Brasil e um mapa das regiões brasileiras, ambos disponíveis no atlas geográfico escolar. Lembre-se de que, também neste caso, o amarelo destaca as grandes concentrações urbanas. Brasil: imagem noturna de satélite. ©Nasa
  • 27. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 26 1. Em qual região do Brasil existe maior concentração de cidades? Você saberia explicar por que isso ocorre? 2. O que a imagem noturna do Brasil revela sobre o Estado de São Paulo? 3. Qual região do Brasil registra um número menor de grandes concentrações urbanas? Procure explicar por que isso ocorre. 4. Onde se localizam as maiores aglomerações urbanas da região Nordeste?
  • 28. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 27 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 AS PAISAGENS DA TERRA Para começo de conversa Para continuar estudando as diferentes paisagens da Terra e suas transformações, você pode assistir a dois vídeos que compõem uma série da TV Escola chamada Paisagens do Mundo. O primeiro, que destaca algumas paisagens do deserto do Saara, chama-se Tinfou, de frente para o deserto – um oásis no Saara. O segundo, intitulado Sounbel, no coração da savana, passa-se na savana africana. Antes, você deve localizar o deserto do Saara e a savana em um mapa do continente africano, disponível no atlas geográfico escolar. Sobre cada um desses filmes, você deve produzir um pequeno texto descrevendo o tipo de paisagem que eles mostram e o modo de vida das pessoas que neles aparecem. Filme 1 – Resumo ! ?
  • 29. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 28 Filme 2 – Resumo A diversidade de paisagens existentes na superfície daTerra pode ser ilustrada por meio de fotografias e imagens recortadas de jornais e revistas. Com o auxílio do professor, cada grupo poderá escolher uma entre as seguintes regiões do globo como objeto de pesquisa. América do Sul e Central América do Norte Europa África Ásia Oceania Todos os integrantes do grupo deverão pesquisar imagens urbanas e rurais das regiões selecionadas. Feito isso, montem um painel de cartolina com as imagens obtidas. No caso das imagens urba- nas, identifiquem a cidade e o país. No caso das imagens rurais, o tipo de vegetação ou o produto cultivado e o país ao qual a área pesquisada pertence. Quando finalizados, todos os painéis devem ser expostos para o conjunto da classe.
  • 30. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 29 Desafio! Observando os painéis montados pela sua turma, elabore um texto sobre a diversidade das paisagens existentes no mundo. Em seu texto, procure dar exemplos de como essa diversidade pode ser resultante tanto de elementos da natureza quanto de elementos sociais.
  • 31. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 30 1. Qual das afirmativas a seguir é verdadeira? a) Os elementos que compõem as paisagens são fixos, isto é, nunca são transformados. b) Os objetos construídos pelo homem fazem parte das paisagens. c) Todos os elementos de uma paisagem se transformam com a mesma velocidade. 2. Sobre a intervenção humana na superfície da Terra, assinale verdadeiro (V) ou falso (F): a) Elimina completamente os objetos naturais. ( ) b) Transforma intensamente as paisagens. ( ) c) Torna as paisagens mais humanizadas. ( )
  • 32. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 31 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 5 O MUNDO E SUAS REPRESENTAÇÕES Para começo de conversa 1. Você conhece o mapa de sua cidade? Alguma vez já o utilizou? Se sim, com qual finalidade? 2. Por acaso você já desenhou um mapa de orientação para seu colega chegar até sua casa? Faça um mapa da escola até sua casa no espaço a seguir. ! ? 3. A maior parte dos aeroportos, estações de trem, de metrô e rodoviárias do mundo disponibiliza mapas da cidade para seus usuários. Por quê?
  • 33. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 32 4. As propagandas para vender novos apartamentos e casas normalmente contêm mapas de loca- lização. Você se lembra de ter visto alguns desses anúncios? Por que as empresas imobiliárias apresentam esses mapas nas propagandas? 5. Alguns modelos de carros e telefones celulares são equipados com GPS. Você já ouviu falar sobre essa tecnologia? Sabe para que ela serve? Desafio! Veja que interessante a figura ao lado. Pode não parecer, mas trata-se de uma réplica de um mapa feito por antigos moradores das Ilhas Marshall, no Oceano Pacífico. Essas varetas de bambu representam as direções das ondas nos arredores do arquipélago e serviam para orienta- ção das embarcações. As pequenas pedras repre- sentam as ilhas. A partir dessa ideia dos antigos moradores das Ilhas Marshall, você e seu grupo, com a orientação do professor, vão criar seu pró- prio mapa utilizando diversos materiais à disposição: lápis, canetas, borracha e ou- tros objetos. Debatam e escolham o que querem mostrar no mapa (por exemplo: uma loja, a casa de alguém, uma árvore, ruas e avenidas). A escola deve aparecer no mapa, assim como outros elementos do bairro. Após todos os grupos criarem seus mapas, cada equipe tentará compreender os mapas dos outros grupos com base na localização da escola. Para finalizar, escrevam um texto no caderno respondendo às seguintes questões: – Os mapas construídos pelos diversos grupos ajudaram a localizar os elementos escolhidos do bairro? – Nesses mapas, toda a realidade estava representada ou foram selecionados alguns elementos? Réplica de mapa produzido pelos nativos das Ilhas Marshall. Fonte: Cortesia do Museu da Humanidade, Museu Britânico, Londres. ©LebrechtMusic&Arts/DerekBayes/Diomedia
  • 34. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 33 Observe as figuras apresentadas nas próximas páginas. A primeira delas é uma imagem de satélite e a segunda é um mapa. 1. Essa imagem de satélite e esse mapa representam a mesma área ou são áreas distintas? Justi- fique. 2. Com base na observação do mapa, escreva o que você encontrou (por exemplo, cidades, estradas, rios e outros). Aponte o nome de alguns desses elementos. Como estão representados? 3. Localize as duas maiores regiões metropolitanas do Brasil. Como elas estão representadas no mapa e na imagem de satélite? 4. Que outros elementos podem ser destacados nessa imagem de satélite? O mapa ajuda a identificá-los? 5. Comparando a imagem de satélite e o mapa, escreva quais as principais diferenças que você encontrou entre eles. O que é mais fácil de observar em cada um? Você acha que as imagens de satélite podem ser usadas no lugar dos mapas? Justifique sua resposta.
  • 35. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 34 EixoRiodeJaneiro-SãoPaulo
  • 36. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 35 IBGE.Atlasgeográficoescolar.6.ed.RiodeJaneiro:IBGE,2012,p.146.Mapaoriginal(semindicaçãodenortegeográfico).
  • 37. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 36 Vamos procurar mapas? Os jornais e as revistas usam mapas para explicar algumas notícias. Procure três mapas em jornais e revistas, velhos ou novos, em sua casa, na biblioteca da escola ou onde você puder. Recorte-os e cole-os em seu caderno. Depois, ainda em seu caderno, responda: para que servem os mapas que você encontrou? O mapa é uma representação de elementos selecionados da realidade. Explique com suas palavras o significado dessa afirmação.
  • 38. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 37 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 6 ORIENTAÇÃO RELATIVA: A ROSA DOS VENTOS Para começo de conversa Agora vamos estudar os movimentos de rotação e translação da Terra. 1. Muitos povos e civilizações antigos acreditavam que a Terra era o centro do universo e que o Sol girava em torno dela. De onde eles tiravam essa crença? Você também já teve essa impressão observando o movimento do Sol na abóbada celeste? 2. A partir do movimento aparente do Sol é possível saber para qual rumo (norte, sul, leste ou oeste) está voltada a janela da sua sala de aula? Como fazemos para determinar isso? 3. Cite três cidades que ficam ao norte da que você mora e outras três cidades situadas ao sul. Se precisar, consulte um atlas geográfico escolar ou um mapa político do Estado de São Paulo. ! ?
  • 39. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 38 1. Observe a figura a seguir. Ela mostra à direita o ponto onde o Sol aparece pela manhã e depois a trajetória que percorre: meio-dia está no topo e, ao anoitecer, desaparece, à esquerda. Movimento aparente do Sol. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. ©ClaudioRipinskas a) Você já percebeu essa troca de posição? b) Indique, no seu bairro, o lado em que o Sol nasce e o lado em que ele desaparece? c) Você acha que o Sol está de fato girando em torno da Terra? Justifique.
  • 40. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 39 a) Que movimento está representado nesta figura? Identifique-o. b) Observe a figura e descreva o movimento nela representado. c) Que relação esse movimento tem com a sucessão das estações do ano? ©ClaudioRipinskas Movimento de translação. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Dados: Observatório Nacional. Calendário e suas curiosidades. Rio de Janeiro: ON-MCT, 2009. Ilustração sem escala. 2. Agora observe outra figura:
  • 41. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 40 a) Essa imagem representa um movimento da Terra. Qual é esse movimento? b) Note que na figura estão representados a noite e o dia. Existe alguma relação entre esse movimento da Terra e a impressão de que o Sol está mudando de posição durante o dia? c) Além da representação de um movimento da Terra, do dia e da noite, o que mais está repre- sentado na figura? Movimento de rotação. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Fonte: Observatório Nacional. Calendário e suas curiosidades. Rio de Janeiro: ON-MCT, 2009. Ilustração sem escala. ©ClaudioRipinskas 3. Observe a imagem a seguir:
  • 42. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 41 Imagine uma criança que viveu em tempos quando se pensava que o Sol girava em torno da Terra. Em seu caderno, escreva uma carta para ela tentando convencê-la de que o movimento do Sol é apenas aparente. A carta pode conter ilustrações. Os pontos cardeais. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especial- mente para o São Paulo faz escola. NN SS O E L S N ___________________________. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Observe as duas imagens a seguir. A imagem da esquerda está representando os pontos cardeais e a da direita, os pontos cardeais e colaterais. Posição do Sol, ao amanhecer 1. Observe a figura da direita. a) Qual é o nome dessa representação? b) Preencha o quadro a seguir, anotando os pontos colaterais ou intermediários nos locais corretos: Entre o norte (N) e o leste (L) Entre o sul (S) e o oeste (O) Entre o norte (N) e o oeste (O) Entre o sul (S) e o leste (L) ©ClaudioRipinskas ©ClaudioRipinskas
  • 43. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 42 2. O menino da primeira figura está com o braço direito indicando a posição em que o Sol aparece pela manhã. Esse ponto é o leste. Observe a figura e descreva como se pode descobrir o oeste a partir do movimento aparente do Sol. 3. Considerando a posição do menino na primeira figura, para que direção ele está olhando? Qual a direção oposta a essa? 4. Qual é o nome do aparelho que marca os pontos cardeais e colaterais? Com o auxílio de seu professor, você vai construir uma bússola. Trata-se de um aparelho in- ventado pelos chineses, com uma agulha que aponta para o norte, possibilitando, assim, encon- trar os outros pontos cardeais (sul, leste e oeste) e também os colaterais. Materiais necessários Ímã, agulha, rolha, fita adesiva, prato fundo com água. Procedimentos 1. Esfregue o ímã várias vezes na agu- lha, sempre em uma mesma direção. CUIDADO ao manusear a agulha. 2. Fixe a agulha na rolha com a fita adesiva. 3. Coloque a rolha com a agulha no prato com água, cuidando para que ela se movimente livremente. 4. Feito isso, a agulha magnetizada irá sempre apontar para o norte magnético, tal como ocorre com as agulhas das bússolas, como você pode observar na figura acima. Bússola. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. ©ClaudioRipinskas
  • 44. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 43 Faça aqui um desenho da sua casa, colocando todos os cômodos que ela tiver. Coloque a bússola no centro da casa e vá marcando no seu desenho os pontos norte, sul, leste e oeste.
  • 45. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 44 1. A expressão “movimento aparente do Sol” refere-se: a) ao giro do Sol em torno da Terra. b) ao “nascer” do Sol. c) ao “pôr” do Sol. d) aos movimentos que a Terra realiza ao redor do Sol. e) às trocas de posição do Sol na abóbada celeste. 2. Explique os movimentos de rotação e de translação da Terra. Desafio! Com base no que aprendeu sobre os pontos cardeais e colaterais, você pode aplicar agora esse saber para definir a localização relativa de algumas cidades do Estado de São Paulo. A localização é relativa porque depende do referencial escolhido. Por exemplo, a cidade A pode estar ao norte da cidade B, mas ao sul da cidade C. Entendeu? Então vamos lá! Você precisa usar um mapa de um atlas geográfico escolar ou do seu livro didático. Preencha os espaços vazios com os pontos cardeais ou colaterais. 1. Iguape está a(o) ______________ de Cananeia e a(o) _____________ de Registro. 2. Marília está a(o) _____________ de Assis e a(o) ______________ de São José do Rio Preto. 3. São José dos Campos está a(o) ___________ de São Paulo e a(o) __________ de Mogi Mirim. 4. Fernandópolis e Ituverava estão situadas no ___________ do Estado de São Paulo. 5. Teodoro Sampaio situa-se no _____________ do Estado de São Paulo.
  • 47. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 46 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 7 AS COORDENADAS GEOGRÁFICAS Para começo de conversa Forme uma dupla com um colega e, juntos, respondam às questões seguintes: 1. Suponha que vocês vão visitar a casa de um amigo e ele diga que a cidade em que mora está ao norte. Vocês se sentiriam satisfeitos com a resposta? Por quê? 2. Que pergunta vocês fariam ao amigo para tentar descobrir com mais precisão qual é a posição da cidade? 3. É possível estabelecer num espaço ou num mapa a posição de um ponto sem utilizar outro ponto de referência? Por quê? ! ? Navios aparecendo na linha do horizonte. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Ilustração sem escala. 1. Observe a figura a seguir: ©ClaudioRipinskas
  • 48. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 47 Imagine que você é o observador representado no desenho, vendo um navio que viaja pelo mar. Aos poucos, a imagem do navio, que antes você não via, pode ser observada até que finalmente é possível vê-lo por completo. Por que isso acontece? 2. Observe a figura a seguir e responda às questões: a) Qual é o nome da linha vermelha representada na figura? b) Essa linha vermelha divide a Terra em duas metades. A palavra que se refere à metade de uma esfera é hemisfério. Como se chama cada um dos hemisférios? c) Para concluir, você deve preencher com cores diferentes o Hemisfério Norte e o Hemisfério Sul. Faça isso na própria figura. Globo cortado por linhas paralelas e meridianas. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. ©ClaudioRipinskas
  • 49. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 48 3. Agora, sua atenção deve se dirigir ao globo terrestre da figura a seguir (à direita). O Equador, os paralelos e os polos. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. Polo Norte Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio Círculo Polar Ártico Círculo Polar Antártico a) Qual é a principal diferença desse globo em relação ao da figura Globo cortado por linhas paralelas e meridianas? Como se chamam as linhas representadas nesse globo? b) O que significam os números com o símbolo o e as indicações N ou S na figura? c) Na própria figura, acrescente mais duas linhas, posicionando-as corretamente. Uma a 50º N e a outra a 10º S. ©ClaudioRipinskas
  • 50. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 49 4. Preste atenção no globo terrestre da figura a seguir (à direita). Greenwich e os meridianos. Fonte: Elaborado por Regina Araujo especialmente para o São Paulo faz escola. MeridianodeGreenwich a) Qual é a principal diferença desse globo em relação ao da figura Globo cortado por linhas paralelas e meridianas? Como se chamam as linhas representadas nesse globo? b) O que significam os números acompanhados do símboloo e das indicações L ou O na figura? c) Acrescente mais duas linhas na figura Greenwich e os meridianos: uma a 30º L e outra a 70º O. d) Pinte na figura Greenwich e os meridianos a área do globo terrestre localizada a oeste da linha vermelha divisória, chamada Meridiano de Greenwich. Como essa área é chamada? ©ClaudioRipinskas
  • 51. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 50 5. Para encerrar, você deve preencher os espaços vazios do quadro a seguir. Característica Coordenada geográfica Permite situar Demarca as metades leste e oeste Greenwich Hemisférios Oriental e Ocidental Demarca as metades norte e sul Equador Perpendiculares a Greenwich Latitudes Perpendiculares ao Equador Em duplas, exercitem a descoberta das localizações geográficas por meio das coordenadas geográficas. Para tanto, utilizem o mapa da próxima página. Identifiquem os seguintes “endereços”, respondendo às perguntas: 1. Qual é a cidade mais próxima do ponto 10º de latitude sul e 48º de longitude oeste que está representada no mapa? 2. Cite uma cidade brasileira, representada no mapa, que é atravessada pela Linha do Equador. 3. Qual é a cidade mais próxima do ponto 10º de latitude sul e do ponto 67º de longitude oeste que está representada no mapa? Leitura e análise de mapa
  • 52. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 51 IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 90. Disponível em: <http://atlasescolar.ibge.gov.br/en/ mapas-atlas/mapas-do-brasil/federacao-e-territorio>. Acesso em: 16 out. 2013. Mapa original. Brasil: político Açu Icó Codó Picos Patos Caicó Irecê Crato Juazeiro do Norte Acaraú Caxias Balsas Sobral Russas Jequié Ilhéus Iguatu Caruaru Cabrobó Bacabal Mossoró Itabuna Camaçari Piripiri Parnaíba Estância Floriano Carolina Juazeiro Jacobina Barreiras Petrolina Garanhuns Pedreiras Guarabira Imperatriz Campo Maior Xique-Xique Ceará-Mirim Porto Seguro Campina Grande Senhor do Bonfim Feira de Santana Bom Jesus da Lapa São Raimundo Nonato Palmeira dos Índios Teixeira de Freitas Vitória da Conquista Santa Maria da Vitória São Cristóvão Currais Novos Tefé Coari Gurupi Óbidos Marabá Breves Lábrea Tucuruí Humaitá Vilhena Oiapoque Calçoene Santarém Itaituba Capanema Bragança Altamira Manicoré Eirunepé Barcelos Araguaína Castanhal Caracaraí Tabatinga ParintinsFonte Boa Ji-Paraná Ariquemes Itacoatiara Jacareacanga Boca do Acre Assis Brasil Guajará-Mirim Costa Marques Tocantinópolis Porto Nacional Serra do Navio Novo Progresso Cruzeiro do Sul Benjamin Constant São Félix do Xingu Conceição do Araguaia São Gabriel da Cachoeira Jataí SinopJuína Coxim Poconé Sorriso Colíder Cáceres Corumbá Trindade Goiatuba Aripuanã Água Boa Dourados Porangatu Itumbiara Paranaíba Ponta Porã Aquidauana Pires do Rio Rondonópolis Várzea Grande Alta Floresta Barra do Garças Tangará da Serra São Félix do Araguaia Bela Vista Cotriguaçu Anápolis Chuí Bagé Santana do Livramento Ijuí Lages Chapecó Maringá Pelotas Gravataí Criciúma Blumenau Londrina Ivaiporã Cascavel Joinville Paranaguá São Borja Uruguaiana Rio Grande Santa Maria Passo Fundo Ponta Grossa Caxias do Sul Foz do Iguaçu Unaí Bauru Betim Araxá Macaé Santos Osasco Uberaba Januária Campinas Contagem Linhares Sorocaba Ouro Preto Vila Velha São Mateus Uberlândia Montes Claros Teófilo Otoni Ribeirão Preto São José do Rio Preto São João del Rei Juiz de Fora Presidente Prudente Governador Valadares Volta Redonda S. José dos Campos Campos dos Goytacazes Cachoeiro de Itapemirim Dq. de Caxias -70° -70° -60° -60° -50° -50° -40° -40° -30° -30° -30° -30° -20° -20° -10° -10° 0° 0° Trópico de Capricórnio Equador O C E A N O A T L Â N T I C O O C E A N O A T L Â N T I C O P A R Á A M A Z O N A S B A H I A MATO GROSSO GOIÁS DF P I A U Í MINAS GERAIS A C R E MARANHÃ O TOCANTINS RORAIMA PARANÁ RONDÔNIA CEARÁ SÃO PAULO AMAPÁ MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL PERNAMBUCO PARAÍBA SANTA CATARINA ALAGOAS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SERGIPE RIO GRANDE DO NORTE BRASÍLIA Belém Maceió Recife Palmas Cuiabá Macapá Manaus Goiânia Aracaju Vitória Teresina São Luís Salvador Curitiba Boa Vista Fortaleza Rio Branco Porto Velho Campo Grande Porto Alegre Florianópolis Belo Horizonte Rio de JaneiroSão Paulo João Pessoa Natal Atol das Rocas Arquip. de Fernando de Noronha Arquip. de Abrolhos Arquipélago de São Pedro e São Paulo Ilha de Trindade Ilha de Martin Vaz ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI B R A S I L BOLÍVIA PERU COLÔMBIA VENEZUELA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA CHILE CAIENA BOGOTÁ LA PAZ ASSUNÇÃO BUENOS AIRES Projeção Policônica Meridiano de Referência: -54º W. Gr Paralelo de Referência: 0 º 0 240120 km Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. Capital de Estado Sedes Municipais Vias de Acesso Núcleos Urbanos rodovias pavimentadas terra ferrovias Limites estadual internacional CAPITAL DE PAÍS 12 milhas (Mar Territorial) 200 milhas (Zona Econômica Exclusiva - ZEE)
  • 53. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 52 Desafio! 1. Defina o que é latitude. 2. A outra medida extraída das coordenadas geográficas é a longitude. a) Qual dos movimentos da Terra deve ser considerado para determinar as longitudes? b) Quanto tempo demora para que a Terra complete esse movimento? 3. A Terra é um globo, e sua circunferência mede 360º. Para completar o movimento de rotação, a Terra leva aproximadamente 24 horas. Isso significa que, a cada hora, a Terra gira 15º (360º ÷ 24 horas = 15º/h). Se num ponto qualquer for 8 horas da manhã, qual será a hora 15º a leste? E 15º a oeste? 4. Como se criou uma hora oficial para a Terra? Existe um ponto (um meridiano) de referência? Qual?
  • 54. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 53 Observe o mapa apresentado na próxima página e responda às questões: 1. Repare no topo do mapa a hora do Meridiano de Greenwich. Em direção a leste, as horas estão adiantadas ou atrasadas em relação a esse meridiano de referência? 2. Em direção a oeste, as horas estão adiantadas ou atrasadas em relação ao meridiano de refe- rência? 3. Se a diferença for de uma hora (a mais ou a menos), qual é a diferença em graus de longitude em relação ao meridiano de referência? 4. Imagine que, durante a Copa do Mundo, um jogo realizado no estádio do Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro, tem início às 14 horas locais do dia 20 de junho. A que horas os moradores das cidades relacionadas a seguir vão assistir à partida? Considere que não há ho- rário de verão nessas localidades (para responder, use o mapa Fuso horário civil, apresentado na próxima página): a) Londres, na Inglaterra: b) Nairóbi, no Quênia: c) Cidade do México, no México: d) Sydney, na Austrália: e) Los Angeles, nos Estados Unidos:
  • 55. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 54 IBGE.Atlasgeográficoescolar.6.ed.RiodeJaneiro:IBGE,2012,p.35.Mapaoriginal.Adaptado(supressãodeescalanumérica). Fusohoráriocivil
  • 56. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 55 Como se determina a posição absoluta de um ponto qualquer da superfície da Terra?
  • 57. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 56 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 8 OS ATRIBUTOS DOS MAPAS Para começo de conversa Você já conhece um atlas geográfico escolar, mas agora vai examiná-lo mais atentamente. Observe bem os mapas de maneira geral, “passeie” livremente por eles e procure verificar o que representam. Em seguida, responda às perguntas: 1. As cores são muito utilizadas nos mapas. Por exemplo: é comum usar o azul para representar as águas (oceanos, rios e lagos); o verde por vezes é empregado para mostrar formações vegetais. Mas será sempre assim? Você encontrou o azul e o verde representando outras coisas? Dê exemplos. 2. Os mapas representam fenômenos selecionados. É impossível representar todos os elementos que compõem a superfície terrestre. Entre as seleções mais comuns estão o que se chama de mapa físico e mapa político. Encontre mapas com esses nomes. Quais as diferenças entre eles? 3. Como as diferentes altitudes do relevo são representadas nos mapas físicos? 4. Identifique mapas do Estado de São Paulo. Eles estão isolados ou dentro do mapa do Brasil? Os mapas apareceram sempre do mesmo tamanho? Você tem ideia do motivo da variação? ! ?
  • 58. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 57 IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 90. Disponível em: <http://atlasescolar.ibge.gov.br/ en/mapas-atlas/mapas-do-brasil/federacao-e-territorio>. Acesso em: 16 out. 2013. Mapa original. Leitura e análise de mapa 1. Observe atentamente o mapa do Brasil que vem a seguir: Título: Açu Icó Codó Picos Patos Caicó Irecê Crato Juazeiro do Norte Acaraú Caxias Balsas Sobral Russas Jequié Ilhéus Iguatu Caruaru Cabrobó Bacabal Mossoró Itabuna Camaçari Piripiri Parnaíba Estância Floriano Carolina Juazeiro Jacobina Barreiras Petrolina Garanhuns Pedreiras Guarabira Imperatriz Campo Maior Xique-Xique Ceará-Mirim Porto Seguro Campina Grande Senhor do Bonfim Feira de Santana Bom Jesus da Lapa São Raimundo Nonato Palmeira dos Índios Teixeira de Freitas Vitória da Conquista Santa Maria da Vitória São Cristóvão Currais Novos Tefé Coari Gurupi Óbidos Marabá Breves Lábrea Tucuruí Humaitá Vilhena Oiapoque Calçoene Santarém Itaituba Capanema Bragança Altamira Manicoré Eirunepé Barcelos Araguaína Castanhal Caracaraí Tabatinga ParintinsFonte Boa Ji-Paraná Ariquemes Itacoatiara Jacareacanga Boca do Acre Assis Brasil Guajará-Mirim Costa Marques Tocantinópolis Porto Nacional Serra do Navio Novo Progresso Cruzeiro do Sul Benjamin Constant São Félix do Xingu Conceição do Araguaia São Gabriel da Cachoeira Jataí SinopJuína Coxim Poconé Sorriso Colíder Cáceres Corumbá Trindade Goiatuba Aripuanã Água Boa Dourados Porangatu Itumbiara Paranaíba Ponta Porã Aquidauana Pires do Rio Rondonópolis Várzea Grande Alta Floresta Barra do Garças Tangará da Serra São Félix do Araguaia Bela Vista Cotriguaçu Anápolis Chuí Bagé Santana do Livramento Ijuí Lages Chapecó Maringá Pelotas Gravataí Criciúma Blumenau Londrina Ivaiporã Cascavel Joinville Paranaguá São Borja Uruguaiana Rio Grande Santa Maria Passo Fundo Ponta Grossa Caxias do Sul Foz do Iguaçu Unaí Bauru Betim Araxá Macaé Santos Osasco Uberaba Januária Campinas Contagem Linhares Sorocaba Ouro Preto Vila Velha São Mateus Uberlândia Montes Claros Teófilo Otoni Ribeirão Preto São José do Rio Preto São João del Rei Juiz de Fora Presidente Prudente Governador Valadares Volta Redonda S. José dos Campos Campos dos Goytacazes Cachoeiro de Itapemirim Dq. de Caxias -70° -70° -60° -60° -50° -50° -40° -40° -30° -30° -30° -30° -20° -20° -10° -10° 0° 0° Trópico de Capricórnio Equador O C E A N O A T L Â N T I C O O C E A N O A T L Â N T I C O P A R Á A M A Z O N A S B A H I A MATO GROSSO GOIÁS DF P I A U Í MINAS GERAIS A C R E MARANHÃ O TOCANTINS RORAIMA PARANÁ RONDÔNIA CEARÁ SÃO PAULO AMAPÁ MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL PERNAMBUCO PARAÍBA SANTA CATARINA ALAGOAS ESPÍRITO SANTO RIO DE JANEIRO SERGIPE RIO GRANDE DO NORTE BRASÍLIA Belém Maceió Recife Palmas Cuiabá Macapá Manaus Goiânia Aracaju Vitória Teresina São Luís Salvador Curitiba Boa Vista Fortaleza Rio Branco Porto Velho Campo Grande Porto Alegre Florianópolis Belo Horizonte Rio de JaneiroSão Paulo João Pessoa Natal Atol das Rocas Arquip. de Fernando de Noronha Arquip. de Abrolhos Arquipélago de São Pedro e São Paulo Ilha de Trindade Ilha de Martin Vaz ARGENTINA URUGUAI PARAGUAI B R A S I L BOLÍVIA PERU COLÔMBIA VENEZUELA GUIANA SURINAME GUIANA FRANCESA CHILE CAIENA BOGOTÁ LA PAZ ASSUNÇÃO BUENOS AIRES Projeção Policônica Meridiano de Referência: -54º W. Gr Paralelo de Referência: 0 º 0 240120 km Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências, Coordenação de Cartografia. Capital de Estado Sedes Municipais Vias de Acesso Núcleos Urbanos rodovias pavimentadas terra ferrovias Limites estadual internacional CAPITAL DE PAÍS 12 milhas (Mar Territorial) 200 milhas (Zona Econômica Exclusiva - ZEE)
  • 59. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 58 a) O que esse mapa representa? b) Como foram diferenciados visualmente os Estados? c) Nesse mapa predominam fenômenos da natureza (montanhas, florestas, rios etc.) ou fenô- menos humanos (Estados, cidades, estradas etc.)? d) Dê um título ao mapa, considerando o território mapeado e o tipo de fenômeno dominante que ele representa. 2. O mapa apresentado na próxima página também é um mapa do território brasileiro. a) Faça uma pequena lista dos principais elementos representados. b) Como se diferenciou visualmente o principal fenômeno representado? Por exemplo: como se diferenciaram as altitudes mais baixas das mais altas? c) Qual é o uso da cor verde no mapa? Ela representa florestas ou algum outro fenômeno natural? d) No mapa predominam fenômenos da natureza (montanhas, florestas, rios etc.) ou fenôme- nos humanos (Estados, cidades, estradas etc.)? e) Dê um título ao mapa, considerando o território mapeado e o tipo de fenômeno dominante que ele representa.
  • 60. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 59 IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 88. Disponível em: <http://atlasescolar.ibge.gov.br/en/ mapas-atlas/mapas-do-brasil/federacao-e-territorio>. Acesso em: 16 out. 2013. Mapa original. Título: Fonte: IBGE, Diretoria de Geociências Coordenação de Cartografia.
  • 61. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 60 3. Agora, você vai observar as informações que vêm abaixo dos dois mapas. São as legendas. Por meio delas, você se informa sobre os significados das cores e dos símbolos utilizados nos mapas. Depois da observação, responda às seguintes questões: a) Quais símbolos foram utilizados no primeiro mapa? De acordo com a legenda, o que esses símbolos representam? b) De acordo com o primeiro mapa, qual é a capital do Estado do Acre? c) Qual é o principal recurso visual utilizado para a representação de fenômenos no segundo mapa? De acordo com a legenda, o que esses recursos representam? d) De acordo com o segundo mapa, qual é o ponto mais alto do território brasileiro? Onde ele se localiza?
  • 62. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 61 Brasil: regiões metropolitanas, 2010 Leitura e análise de mapa Este exercício vai ajudar você a ver um mapa e a compreender qual o tamanho real daquilo que está representado na imagem. No primeiro deles, aparecem as regiões metropolitanas do Brasil. No segundo, está representada a região metropolitana de São Paulo. Observe os mapas a seguir e responda às questões: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2012, p. 147. Mapa original corrigido pelo IBGE. Adaptado (supressão de escala numérica). Grande São Luís Fortaleza Natal Recife João Pessoa Campina Grande Maceió Salvador Goiânia Distrito Federal Grande Vitória Belo Horizonte e colar metropolitano Vale do Aço e colar metropolitano Rio de Janeiro Baixada Santista Campinas São Paulo Manaus Curitiba LondrinaMaringá Porto Alegre Cariri Petrolina/ Juazeiro Grande Teresina Vale do Rio Cuiabá e entorno metropolitano Macapá Belém Sudoeste Maranhense -70° -70° -60° -60° -50° -50° -40° -40° -30° -30° -30° -30° -20° -20° -10° -10° 0° 0° Trópico de Capricórnio Equador O C E A N O P A C Í F I C O O C E A N O A T L Â N T I C O O C E A N O A T L Â N T I C O DFGOIÁS MINAS GERAIS B A H I A RIO DE JANEIRO ESPÍRITO SANTO MATO GROSSO PARÁ AMAZONAS RORAIMA AMAPÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PARAÍBA PERNAMBUCO ALAGOAS SERGIPE PIAUÍ TOCANTINS ACRE RONDÔNIA MATO GROSSO DO SUL RIO GRANDE DO SUL SANTA CATARINA PARANÁ SÃO PAULO Região metropolitana Colar metropolitano, entorno metropolitano e área de expansão Região integrada de desenvolvimento (RIDE) Aglomeração urbana (A.U.) Fonte: Região metropolitana, RIDE ou aglomeração urbana. Rio de Janeiro: IBGE, [2010?]. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/ organizacao_territorial/municipios_por_regioes_metropolitanas/rm_atualizada_2010.xls>. Acesso em: mar. 2012. -48° -48° -50° -50° -52° -52° -26° -26° -28° -28° Florianópolis e área de expansão Lages e área de expansão Chapecó e área de expansão Carbonífera e área de expansão Tubarão e área de expansão Foz do Rio Itajaí e área de expansão Norte/Nordeste Catarinense e área de expansão Vale do Itajaí e área de expansão PARANÁ RIO GRANDE DO SUL Detalhe - Santa Catarina O C E A N O AT L Â N T I C O Projeção Policônica Meridiano de Referência: -54º W. Gr Paralelo de Referência: 0 º Escala 0 300150 km
  • 63. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 62 Fonte: IBGE. Atlas do censo demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2000, p. 70. Mapa original (sem indicação de norte geográfico). Adaptado (supressão de escala numérica). Região metropolitana de São Paulo ESCALA PROJEÇÃO POLICÔNICA 7,0 0,0 7,0 14,0 21,0 km Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente 1991/2000 (%) (município) Limite da região metropolitana -7,81 a 0,00 0,00 a 1,50 1,50 a 2,00 2,00 a 3,00 3,00 a 29,27 Oceano Atlântico Barueri Cajamar Santana de Parnaíba Cotia São Bernardo do Campo Mogi das CruzesPoá Itaquaquecetuba Ferraz de Vasconcelos Rio Grande da Serra São Caetano do Sul Ribeirão Pires Suzano Biritiba-Mirim Arujá Franco da Rocha Caieiras Mairiporã Guarulhos Santa Isabel Guararema Salesópolis Mauá Taboão da Serra Itapecerica da Serra Embú Diadema Embu-Guaçu Juquitiba Carapicuíba São Paulo Osasco Jandira Itapevi Pirapora do Bom Jesus Francisco Morato Vargem Grande Paulista Santo André São Lourenço da Serra
  • 64. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 63 1. A região metropolitana de São Paulo e os municípios que a compõem estão representados nos dois mapas? 2. Mapas de escala grande são aqueles em que o espaço real não foi muito reduzido. Comparando os dois mapas apresentados, qual possui a escala maior? Justifique sua resposta. 3. Qual desses mapas seria mais útil para se verificar em que segmento do território (litoral ou interior) encontra-se a maior parte das regiões metropolitanas brasileiras? 4. A legenda do mapa Região metropolitana de São Paulo informa a taxa média de crescimento anual da população dos municípios que a compõem, entre 1991 e 2000. Seria possível represen- tar essa informação no mapa Brasil: regiões metropolitanas, 2010? Justifique sua resposta.
  • 65. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 64 1. Observe o símbolo gráfico a seguir: Esse símbolo, conhecido como escala gráfica, representa uma maneira de expressar a escala de um mapa. Com ela, é possível medir a distância real entre os lugares num mapa, sem precisar recorrer a difíceis cálculos matemáticos. Em um atlas geográfico escolar, consulte um mapa político do Brasil em que a escala seja gráfica. Nesse mapa, localize as cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro. Coloque uma régua entre os dois pontos e marque a distância encontrada. Depois, veja o que essa distância representa na escala gráfica do mapa. 2. Em um mapa que apresenta a escala gráfica a seguir, na qual 1 cm na reta representa 50 km da realidade, a distância em linha reta entre uma cidade A e uma cidade B é de 6 centímetros. Qual é a distância real entre as duas cidades? a) 1500 quilômetros. b) 500 quilômetros. c) 1000 quilômetros. d) 750 quilômetros. e) 300 quilômetros. Quilômetros 0 250 500 750 Quilômetros 0 50 100
  • 67. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 66 SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 9 A CARTOGRAFIA TEMÁTICA Para começo de conversa Você deve agora voltar a manusear um atlas geográfico escolar. 1. Procure comparar os mapas segundo os seguintes critérios: mapas nos quais são representados vários fenômenos ao mesmo tempo; mapas que representam apenas um ou dois fenômenos (indústrias, número de analfabetos etc.). Faça uma lista indicando o que você encontrou. 2. Como são chamados os mapas que pretendem representar tudo o que existe na superfície terrestre? 3. E os mapas que pretendem representar apenas um ou dois fenômenos? 4. Procure também exemplos de mapas que representem um fenômeno de movimento, como, o comércio de mercadorias entre regiões ou o fluxo de imigrantes. Descreva como esses fenô- menos são representados. 5. Procure exemplos de mapas que representem fenômenos estáticos, como um local onde se situa uma área de exploração de petróleo ou então uma cidade. Descreva como eles estão representados. ! ?
  • 68. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 67 Em grupo, você deve ampliar a pesquisa sobre mapas. Além da pesquisa em um atlas geográ- fico escolar, você vai procurar em outros livros, jornais e revistas velhos (na biblioteca da escola ou em casa): dois exemplos de mapas temáticos que representem aspectos da natureza brasileira. Por exem- plo: o clima, a rede de rios, as florestas etc.; dois exemplos de mapas temáticos que representem o ambiente construído, como plantações, cidades, estradas etc. Agora, responda às seguintes perguntas: 1. Nos mapas selecionados aparece a indicação da escala cartográfica? 2. A escala se apresenta na forma numérica ou na forma gráfica? 3. Observando as escalas encontradas, os mapas escolhidos foram muito reduzidos em relação à realidade? 4. Os fenômenos representados ficaram bem visíveis? 5. De que maneira foram representados os aspectos do meio natural? Que recursos visuais foram utilizados? 6. De que maneira foram representados os fenômenos dos ambientes construídos pelos seres hu- manos nos mapas selecionados?
  • 69. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 68 Leitura e análise de mapa Nesta atividade, você vai conhecer dois tipos comuns de representação de mapas temáticos. 1. Observe atentamente o mapa a seguir: Proliférations des armes de destruction massive, début 2007. In: DURAND, Marie-Françoise et al. Atlas de la mondialisation. Édition 2008. Paris: Presses de Sciences Po, 2008, p. 90. Mapa original (base cartográfica com generalização; algumas feições do território não estão representadas em detalhe; sem escala; sem indicação de norte geográfico). Tradução: Renée Zicman. a) Descreva o que está representado nesse mapa. b) Os mapas temáticos qualitativos são aqueles que representam diversidade de ocorrências (fenômenos diferentes, diferenças dentro de um mesmo fenômeno, por exemplo). Esse mapa é qualitativo? Justifique. Ilhas Cook Andorra Comores Barbados Trinidad e Tobago Kiribati Ilhas Marshall Micronésia Nauru Samoa Tuvalu Mauritânia Chade Camarões Guiné Angola Namíbia Zâmbia Moçambique Somália Eritreia Djibuti Líbano Egito Casaquistão Montenegro Iraque Niue Estados Unidos França Reino Unido Rússia China Índia Paquistão Israel Coreia do Norte Irã Síria Fontes: Organisation for the Prohibition of Chemical Weapons, http://www.opcw.org/ ; The Biological and Toxin Weapons Convention Website, http:// www.opbw.org/ BenoîtMARTIN,janeiro2007 Países não signatários de: Nuclear militar: Convenção de interdição de armas químicas Convenção de interdição de armas biológicas os 2 Tratado de não proliferação nuclear Países detentores de arma nuclear Países suspeitos de manter um programa nuclear Países que renunciaram ou foram forçados a renunciar à arma nuclear Proliferação das armas de destruição em massa, início de 2007
  • 70. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 69 Achats d’armes conventionnelles, 2004. In: DURAND, Marie-Françoise et al. Atlas de la mondialisation. Édition 2008. Paris: Presses de Sciences Po, 2008, p. 91. Mapa original (base cartográfica com generalização; algumas feições do território não estão representadas em detalhe; sem escala; sem indicação de norte geográfico). Tradução: Renée Zicman. 2. Observe agora este outro mapa: a) Descreva o que está representado nesse mapa. b) Os mapas temáticos quantitativos são aqueles que localizam as ocorrências e mostram as quantidades de um fenômeno. Esse mapa é quantitativo? Justifique. MÁXIMA China 11 677 Índia 8 526 Grécia 5 263 Reino Unido 3 395 Turquia 3 298 Egito 3 103 Coreia do Sul 2 755 EUA 2 581 Austrália 2 177 Paquistão 2 018 Nações Unidas Compra de armas convencionais (em milhões de US$*) Fonte: Instituto Internacional de Pesquisa pela Paz, de Estocolmo (SIPRI), http://www.sipri.org/ BenoîtMARTIN,dezembro2005 11 677 5 250 2 000 500 60 *US$ de 1990 Compra de armas convencionais, 2004
  • 71. Geografia – 5a série/6o ano – Volume 1 70 PARA SABER MAIS Filme Dersu Uzala. Direção: Akira Kurosawa, 1975. 141 min. Por meio da amizade entre um pesquisador e um caçador, o filme retrata diferentes modos de entendimento das relações do homem com a natureza. Programa de computador Google Earth. Disponível em: <http://earth.google.com.br>. Acesso em: 17 maio 2013. Alimentado por imagens da Nasa, esse programa permite uma fascinante viagem pelas paisagens do planeta Terra, em escalas diversas. Site Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Disponível em: <http://www.inpe.br>. Acesso em: 17 maio 2013. O site do Instituto conta com um acervo de imagens geradas por satélite que destacam diversos aspectos da ocupação do território brasileiro.
  • 72. CONCEPÇÃO E COORDENAÇÃO GERAL NOVA EDIÇÃO 2014-2017 COORDENADORIA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA – CGEB Coordenadora Maria Elizabete da Costa Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica João Freitas da Silva Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional – CEFAF Valéria Tarantello de Georgel Coordenadora Geral do Programa São Paulo faz escola Valéria Tarantello de Georgel Coordenação Técnica Roberto Canossa Roberto Liberato S el Cristina de lb er e o EQUIPES CURRICULARES Área de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Kátia Lucila Bueno e Roseli Ventrela. Educação Física: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt, Rosângela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto Silveira. Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol): Ana Paula de Oliveira Lopes, Jucimeire de Souza Bispo, Marina Tsunokawa Shimabukuro, Neide Ferreira Gaspar e Sílvia Cristina Gomes Nogueira. Língua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Idê Moraes dos Santos, João Mário Santana, Kátia Regina Pessoa, Mara Lúcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves. Área de Matemática Matemática: Carlos Tadeu da Graça Barros, Ivan Castilho, João dos Santos, Otavio Yoshio Yamanaka, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e Rodrigo Ponce. Ciências: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e Maria da Graça de Jesus Mendes. Física: Carolina dos Santos Batista, Fábio Bresighello Beig, Renata Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da Luz Stroeymeyte. Química: Ana Joaquina Simões S. de Matos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, João Batista Santos Junior e Natalina de Fátima Mateus. Área de Ciências Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tânia Gonçalves e Teônia de Abreu Ferreira. Geografia: Andréia Cristina Barroso Cardoso, Débora Regina Aversan e Sérgio Luiz Damiati. História: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos e Walter Nicolas Otheguy Fernandez. Sociologia: Alan Vitor Corrêa, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani. PROFESSORES COORDENADORES DO NÚCLEO PEDAGÓGICO Área de Linguagens Educação Física: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budisk de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mônica Antonia Cucatto da Silva, Patrícia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonçalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz. Língua Estrangeira Moderna (Inglês): Célia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Ednéa Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldão, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Kátia Vitorian Gellers, Lídia Maria Batista Bom m, Lindomar Alves de Oliveira, Lúcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tápias, Patrícia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato José de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero. Língua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letícia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria José de Miranda Nascimento, Maria Márcia Zamprônio Pedroso, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Sílvia Regina Peres. Área de Matemática Matemática: Carlos Alexandre Emídio, Clóvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glória, Everaldo José Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Inês Chiarelli Dias, Ivan Castilho, José Maria Sales Júnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mário José Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de Sá, Rosana Jorge Monteiro, Rosângela Teodoro Gonçalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Ignês Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes. Área de Ciências da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvério, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves. Ciências: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Luís Prati. Física: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, André Henrique Ghel Ru no, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simões e Rui Buosi. Química: Armenak Bolean, Cátia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antônio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Sílvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus. Área de Ciências Humanas Filosofia: Álex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e José Aparecido Vidal. Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Célio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Márcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mônica Estevan, Regina Célia Batista, Rita de Cássia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Libório, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano. História: Aparecida de Fátima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonçalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin Sant’Ana Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Lourenço, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas. Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonçalves, Celso Francisco do Ó, Lucila Conceição Pereira e Tânia Fetchir. Apoio: Fundação para o Desenvolvimento da Educação - FDE CTP, Impressão e acabamento Escala Empresa de Comunicação Integrada Ltda.
  • 73. A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo autoriza a reprodução do conteúdo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educação do país, desde que mantida a integri- dade da obra e dos créditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*deverão ser diretamente negociados com seus próprios titulares, sob pena de infração aos artigos da Lei no 9.610/98. * Constituem “direitos autorais protegidos” todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que não estejam em domínio público nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais. * Nos Cadernos do Programa São Paulo faz escola são indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos conteúdos apresentados e como referências bibliográficas. Todos esses endereços eletrônicos foram checados. No entanto, como a internet é um meio dinâmico e sujeito a mudanças, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo não garante que os sites indicados permaneçam acessíveis ou inalterados. * Os mapas reproduzidos no material são de autoria de terceiros e mantêm as características dos originais, no que diz respeito à grafia adotada e à inclusão e composição dos elementos cartográficos (escala, legenda e rosa dos ventos). Ciências Humanas Coordenador de área: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Luís Martins e Renê José Trentin Silveira. Geografia: Angela Corrêa da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimarães, Regina Araujo e Sérgio Adas. História: Paulo Miceli, Diego López Silva, Glaydson José da Silva, Mônica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari. Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers. Ciências da Natureza Coordenador de área: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabíola Bovo Mendonça, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo. Ciências: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, João Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Cézar Foschini Lisbôa, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maíra Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogério Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordão, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume. Física: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Ivã Gurgel, Luís Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurício Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Puri cação Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume. Química: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valença de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidião. Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie. GESTÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO EDITORIAL 2014-2017 FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI Presidente da Diretoria Executiva Antonio Rafael Namur Muscat Vice-presidente da Diretoria Executiva Alberto Wunderler Ramos GESTÃO DE TECNOLOGIAS APLICADAS À EDUCAÇÃO Direção da Área Guilherme Ary Plonski Coordenação Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza Gestão Editorial Denise Blanes Equipe de Produção Editorial: Amarilis L. Maciel, Angélica dos Santos Angelo, Bóris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carla Fernanda Nascimento, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cíntia Leitão, Eloiza Lopes, Érika Domingues do Nascimento, Flávia Medeiros, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leandro Calbente Câmara, Leslie Sandes, Mainã Greeb Vicente, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natália S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Rodolfo Marinho, Stella Assumpção Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida. Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Érica Marques, José Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhães de Alencastro e Vanessa Leite Rios. Edição e Produção editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Grá co e Occy Design projeto grá co . CONCEPÇÃO DO PROGRAMA E ELABORAÇÃO DOS CONTEÚDOS ORIGINAIS COORDENAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira CONCEPÇÃO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Inês Fini coordenadora e Ruy Berger em memória . AUTORES Linguagens Coordenador de área: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jéssica Mami Makino e Sayonara Pereira. Educação Física: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venâncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Sérgio Roberto Silveira. LEM – Inglês: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lívia de Araújo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo. LEM – Espanhol: Ana Maria López Ramírez, Isabel Gretel María Eres Fernández, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia González. Língua Portuguesa: Alice Vieira, Débora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, José Luís Marques López Landeira e João Henrique Nogueira Mateos. Matemática Coordenador de área: Nílson José Machado. Matemática: Nílson José Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, José Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moisés, Rogério Ferreira da Fonseca, Ruy César Pietropaolo e Walter Spinelli.