O documento discute a natureza arbitrária versus motivada dos signos linguísticos. Explica que as palavras representam ideias mas não são as mesmas coisas, e que a relação entre a palavra e o significado é arbitrária ao invés de motivada, como mostrado pelo fato de objetos terem nomes diferentes em idiomas distintos. Também discute que onomatopeias são relativamente mais motivadas que outras palavras.