Com o aparecimento do Big Data todo mundo começou a falar de dados e na vantagem competitiva que surge do uso inteligente destes dados, a sua importância efetiva para as empresas e governo, como sempre, nem todo mundo possui estrutura ou recursos financeiros para cavar a mina até encontrar o ouro.
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Como empresas podem usar dados internos para melhorar o negócio
1.
2. MOTIVAÇÃO
Mais de 70% dos projetos de Business Intelligence (BI) são
malsucedidos e não conseguem atingir os objetivos estipulados.
Gartner
www.gartner.com
Conceito de Business Intelligence
O termo Inteligência de Negócios significa coletar dados de diversas fontes, organizá-los,
analisá-los e compartilhá-los com toda a empresa, neste momento as pessoas transformam
essas informações em decisões importantes para o futuro da organização.
3. Big Data para quê? #Smalldata
Com o aparecimento do Big Data todo mundo começou
a falar de dados e na vantagem competitiva que surge
do uso inteligente destes dados, a sua importância
efetiva para as empresas e governo, como sempre, nem
todo mundo possui estrutura ou recursos financeiros
para cavar a mina até encontrar o ouro.
4. “O pó do ouro já está em nossa posse!
as vezes pisamos nele, varremos e
jogamos fora.”
5. Big Data para quê? #Smalldata
Este pó de ouro são dados coletados através dos sistemas de call centers, serviços de pós-venda,
entregas, CRM, etc…
No entanto, esses dados ficam perdidos em PC´s ou guardados nos servidores da turma de TI,
um departamento não conhece a informação que o outro dispõe, e olha que a empresa é uma
só mas ,por dentro, é tratada como uma federação de estados onde cada pedaço possui sua
lei, suas regras, sua cultura, processos e blá, blá blá…
O primeiro passo para se ter um projeto eficaz de uso do #Smalldata dentro de uma empresa
é existir um ID único (Número de Identificação) para cada cliente, vamos parar de pendurar a
informação a nível transacional (contratos, pedidos, faturas).
Porque o nosso objetivo é coletar dados para compreender o comportamento do indivíduo,
nosso cliente, é ele que deve estar satisfeito, é para ele que trabalhamos, quanto mais dele
tiver melhor para nós.
6. Hoje, você consegue responder estas
perguntas?
Quem são os nossos consumidores?
Que informação demográfica nós temos sobre eles?
O que eles compraram? Qual é o seu comportamento?
Quanto satisfeitos eles estão?
Quantos produtos são entregues ou instalados fora do
prazo?
7. Hoje, você consegue responder estas
perguntas?
A organização e compartilhamento destes dados entre
departamentos e pessoas, sem dúvida, vai responder a
muitas perguntas. Essa é a primeira etapa que qualquer
empresa, grande ou pequena, deve realizar antes de ir
procurar o mágico de Oz ou o santo graal dos dados, já
temos uma grande parte de tesouro em nossas mãos, é o
que chamo de Small data.
8. Big Data para quê?
Não estou levantando bandeira contra o Big Data, eu
mesmo gosto muito dele e pretendo estuda-lo mais a
fundo, a questão que desejo propor é que existem dados
de qualidade já disponíveis, e a sua relevância e utilidade
pode criar um grande valor para o seu negócio.
O Big Data é o pote no fim do arco íris, o diamante bruto
do marketing a ser lapidado, mas nós não podemos
procurar petróleo cavando aleatoriamente.
9. Big Data para quê?
Vamos cavar onde uma pesquisa exploratória mostrou
sinais encorajadores de que o caminho é por ali, senão
corremos o riso de passar por um “dilúvio de dados”,
antes de embarcar é necessário fazer as perguntas certas
e identificar os principais problemas que queremos
resolver.
É isso que, no futuro, mostra o real valor de um projeto
de “Big Data”, o objetivo de utilizar dados e informações
para agregar inteligência na empresa sempre deve ser:
melhorar o controle, as decisões, a comunicação, a
capacidade, a qualidade e por fim vender mais!
Se quiser fazer parte dessa revolução inscreva-se no
site: www.smalldataproject.com.br
11. Roberto J. Oliveira
• Fundador do Small Data Project
• Twitter: @smalldatabr
• Email: roberto@robertooliveira.com.br
• Skype: voip.roberto
• Slideshare: pt.slideshare.net/robsjc
www.robertooliveira.com.br
Lao Tse
Notas do Editor
Consultoria de bi
crescendo a uma taxa anual superior a 15%
US$ 54,5 bilhões, em 2012, para US$ 96,9 bilhões, em 2016, calcula a Pringle & Company.
modo de produção baseado, cada vez mais, em uma administração cognitiva, ênfase no pensar e no aprender, aquisição e criação do conhecimento, gestão de sistemas de informação e de inteligência, gestão do conhecimento ecomunicações intensamente melhoradas, devido ao rápido desenvolvimento das tecnologias de informação e de comunicação.