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REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228
Volume 21 - Número 2 - 2º Semestre 2021
ATUALIZAÇÃO DA CATEGORIZAÇÃO DO RISCO DE EXTINÇÃO DE Catasetum
uncatum Rolfe (ORCHIDACEAE) E SELEÇÃO DE ÁREAS PARA A CONSERVAÇÃO DA
ESPÉCIE
Diego de Andrade Mendonça1
*; Daniel Oliveira Reis1
; Thieres Santos Almeida1
; Juliano Ricardo Fabricante1
RESUMO
Os objetivos do nosso estudo foram atualizar a categorização do risco de extinção da espécie Catasetum
uncatum Rolfe no Brasil e selecionar áreas para sua conservação ex situ por meio da modelagem de nicho
climático. Para isso foram utilizados pontos de ocorrência georrefenciados da espécie obtidos na base de dados
speciesLink. O polígono formado com esses pontos foi gradeado com células de 1 Km² e aquelas que tinha a
presença de C. uncatum foram computadas para obtenção da sua área de ocupação. Para a modelagem foi
utilizado o algoritmo Bioclim. A análise foi realizada no software DIVA-GIS 7.5 e o mapa foi elaborado no
QGIS. Devido a sua reduzida área de ocupação e das condições de conservação das localidades de ocorrência
da espécie, C. uncatum foi categorizada como “Em Perigo” segundo o critério B2Biiicii. A espécie estudada
apresentou susceptibilidade de ocorrência alta principalmente nas áreas de contato Caatinga x Mata Atlântica
dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba, sendo a região mais promissora para a
conservação da espécie.
Palavras-chave: Em perigo, Modelagem de nicho climático, Orchidaceae.
UPDATING THE CATEGORIZATION OF THE EXTINGUISHING RISK OF Catasetum
uncatum Rolfe (ORCHIRDACEAE) AND SELECTION OF AREAS FOR THE
CONSERVATION OF THE SPECIES
The objectives of our study were to update the categorization of the extinction risk of the species
Catasetum uncatum Rolfe in Brazil and to select areas for its ex situ conservation through the
modeling of climatic niche. For this, georeferenced occurrence points of the species obtained from
the speciesLink database were used. The polygon formed with these points was meshed with cells of
1 Km² and those that had the presence of C. uncatum were computed to obtain their occupation area.
For modeling, the Bioclim algorithm was used. The analysis was performed using the DIVA-GIS 7.5
software and the map was prepared using QGIS. Due to its small occupation area and the conservation
conditions of the species' localities, C. uncatum was categorized as “In Danger” according to the
B2Biiicii criterion. The species studied showed high susceptibility to occurrence, mainly in the
contact areas of Caatinga x Atlantic Forest in the states of Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco and
Paraíba, being the most promising region for the conservation of the species.
Keywords: In danger, Climate niche modeling, Orchidaceae.
63
INTRODUÇÃO
O Brasil apresenta a flora mais rica em
espécies do mundo (GIULIETTI et al., 2005). No
entanto, a pressão antrópica vem colocando em
risco essa biodiversidade (BRANDON et al.,
2005).
Atualmente estão enquadradas em algum
nível de ameaça mais de 2950 espécies de plantas
(CNCFlora, 2020). Dentre elas está Catasetum
uncatum Rolfe.
A espécie C. uncatum (Orchidaceae) é
uma epífita que ocorre em sítios de Mata
Atlântica do Nordeste brasileiro (MACHADO et
al., 2012; ARAÚJO et al., 2019; CRUZ et al.,
2019) e de Caatinga (FERREIRA et al., 2013).
Atualmente é considerada como “Vulnerável”
pelo MMA (2008) e como “Quase ameaçada”
pelo CNCFlora (2020). Devido a sua distribuição
restrita e a crescente pressão antrópica que sofre
as localidades de ocorrência da espécie, uma
nova avaliação quanto ao seu risco de extinção se
faz necessária.
Buscando selecionar áreas para proteção
de espécies ameaçadas, a IUCN sugere a criação
de mapas de distribuição potencial das espécies
(BAILLIE et al., 2004). Esses mapas são criados
mediante a conversão de dados primários de
registro de uma espécie em mapas de distribuição
geográfica potenciais (SIQUEIRA et al., 2009).
Assim, os objetivos do presente trabalho
foram atualizar a categorização da espécie C.
uncatum quanto aos riscos de extinção no Brasil
e selecionar áreas para sua conservação ex situ.
MATERIAL E MÉTODOS
Inicialmente foram obtidos pontos de
ocorrência georreferenciados da espécie no
banco de dados online speciesLink (2020). Em
seguida, foram descartados aqueles que
apresentavam coordenadas das sedes municipais.
Os pontos remanescentes foram
utilizados para elaborar o polígono seguindo o
princípio do mínimo polígono convexo, que
posteriormente foi gradeado com células de 1
Km², e foram divididas virtualmente pela metade
(0,5 Km²). As células com a presença
comprovada de C. uncatum foram computadas
para obtenção da área de ocupação da mesma
(IUCN, 2010). Além disso, informações sobre a
conservação das localidades de ocorrência do
táxon foram coletadas e utilizadas no processo de
categorização. Para a elaboração do mapa foi
utilizado o software QGis 3.4.13 (QGIS, 2020).
Para a modelagem de nicho climático, os
pontos foram divididos de forma aleatória, sendo
75% deles destinados ao treino e o restante ao
teste. Ainda, foram gerados pontos aleatórios de
pseudo-ausência. Para a validação do modelo foi
utilizada a curva ROC juntamente com a AUC.
O resultado varia de 0 a 1, cujos resultados de
AUC ≥ 0,75 indicam que o modelo representa de
forma satisfatória a distribuição da espécie
(PETERSON et al., 2011). Para a modelagem
foram utilizadas as seguintes variáveis
bioclimáticas: Bio 1 (temperatura média anual),
Bio 2 (variação diurna média de temperatura),
Bio 7 (amplitude térmica anual), Bio 12
(precipitação anual), Bio 14 (precipitação do mês
mais seco), Bio 15 (sazonalidade da
precipitação), Bio 18 (precipitação do trimestre
mais seco) e Bio 19 (precipitação do trimestre
mais frio). Elas foram obtidas do pacote
Worldclim 1.3 (HIJMANS et al., 2004). O
algoritmo utilizado foi o Bioclim (ELITH et al.,
2006). As modelagens foram realizadas no
software DIVA-GIS 7.5 (HIJMANS et al. 2012)
e posteriormente exportadas ao QGIS (QGIS,
2020) para a confecção dos mapas.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A espécie C. uncatum apresentou uma
área de ocupação de 22 km² (Figura 1). Devido a
esse resultado, associado as condições de
conservação das localidades de ocorrência da
espécie, C. uncatum deve ser categorizada como
“Em Perigo” (EM), segundo o critério B2Biiicii.
Figura 1: Localidades de ocorrência de Catasetum uncatum Rolf.
As localidades de ocorrência da espécie
ficam em sítios sob os domínios da Caatinga e
Mata Atlântica. Ambos vem sofrendo com a
fragmentação e perda de hábitat devido a pressão
antrópica (ALVES et al., 2009; TABARELLI et
al., 2005).
Em Alagoas e Sergipe, estados onde há
uma maior quantidade de registros da espécie, a
situação desses biomas é bastante preocupante.
Em Alagoas a Mata Atlântica foi reduzida a cerca
de 6,04% de sua área original (MOURA, 2006).
Em Sergipe a situação é ainda pior, restam
apenas 0,04% (LANDIM; FONSECA, 2007).
Quanto a Caatinga, acredita-se que menos de 1/3
dos municípios de Alagoas e Sergipe ainda
apresentem cobertura da vegetação nativa
(GIULIETTI et al., 2004).
Conforme a distribuição dos limites de
tolerância da espécie à precipitação e a
temperatura (Figura 2), constatou-se que C.
uncatum é estenohídrica e estenotérmica. A
precipitação no trimestre mais frio (Bio19)
variou de 72 a 491 mm, a precipitação no período
mais quente (Bio18) de 90 a 437 mm, a
precipitação no trimestre mais seco de 9,9 a 72,8
mm, a precipitação do mês mais seco (Bio14) de
9 a 109 mm e a precipitação anual (Bio12) variou
de 539 a 1679 mm. Quanto à temperatura, a
média (Bio1) variou de 20,3 a 25,4°C, a variação
diurna média de temperatura (Bio2) de 6,1 a
10,8°C e a amplitude térmica anual (Bio7) de 9,3
a 15,6°C.
A espécie apresentou susceptibilidade de
ocorrência variando de média a alta
principalmente nas áreas de contato Caatinga x
Mata Atlântica (Figura 2) dos estados da Bahia,
Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba (Figura
3), sendo, portanto, a região mais promissora
para a conservação ex situ da espécie.
Segundo Costa et al. (2018) os resultados
da análise de modelagem podem ser utilizados
para nortear ações em prol dos táxons avaliados.
Manchas de alta susceptibilidade, p.e., podem
indicar locais mais adequados para a criação de
áreas de conservação (TÔRRES; VERCILLO,
2012).
Figura 2: Bloxplot das variáveis de temperatura e precipitação da espécie Catasetum uncatum Rolfe.
Figura 3: Mapa de distribuição potencial (AUC = 0,889) da espécie Catasetum uncatum Rolfe nos biomas brasileiros.
Figura 4: Mapa de distribuição potencial (AUC = 0,889) da espécie Catasetum uncatum Rolfe nos estados brasileiros.
CONCLUSÕES
Os resultados sugerem que C. uncatum deve ser
categorizada como “Em perigo” devido a sua
área de ocupação restrita e as condições de
conservação das localidades de ocorrência da
espécie. E que a região de transição entre
Caatinga e Mata Atlântica dos estados da Bahia,
Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba são as
mais promissoras para a conservação da espécie.
REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS
ALVES, J. J. A.; ARAÚJO, M. A.;
NASCIMENTO, S. S. Degradação da Caatinga:
uma investigação ecogeográfica. Revista
Caatinga, Mossoró, v. 22, n. 3, p. 126-135.
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ARAÚJO, K. C. T.; SANTOS, J. L.;
FABRICANTE, J. R. Epífitas vasculares do
Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe,
Brasil. Biotemas, Florianópolis, v. 32, n. 1, p. 21-
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BAILLIE, J. E.; HILTON-TAYLOR, C.;
STUART, S. N. Uma avaliação global das
espécies. União Internacional para Conservação
da Natureza (IUCN). 2004.
BRANDON, K.; FONSCECA, G. D.;
RYLANDS, A. B.; SILVA, J. D. Conservação
brasileira: desafios e oportunidades.
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COSTA, T. R.; MOURA, C. C.; MACHADO, E.
L. M.; BUENO, M. L. Modelagem preditiva da
espécie Lychnophora pohlii SCH. BIP., no
estado de Minas Gerais. Revista Nativa, Sinop,
fev., v. 6, n. 1, p. 100-106, 2018.
CRUZ, S. A. C.; SILVA, O. E. V.; ALVES, M.;
FARIAS, M. C. V.; COSTA M. A.; SOUZA, C.
A. S.; NASCIMENTO, P. A. P. Lista atualizada
da flora vascular do Parque Nacional (PARNA)
Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Pesquisa e
Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, v. 3,
n. 1, p. 40-67, mai., 2019.
ELITH, J.; GRAHAM C. H.; ANDERSON, R.
P.; DUDIK, M.; FERRIER, S.; GUISAN, A.
Novel methods improve prediction of species’
distributions from occurrence data. Ecography,
v. 29, n. 2, p. 129-151, abr., 2006.
FERREIRA, E. V. R.; PRATA, A. P. D. N.;
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Remnant in Poço Verde, Sergipe, Brazil. v. 9,
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GIULIETTI, A. M.; BOCAGE NETA, A. L.;
CASTRO, A. A. J. F.; GAMARRA-ROJAS, C.
F. L.; SAMPAIO, E. V. S. B.; VIRGÍNIO, J. F.;
HARLEY, R. M. Diagnóstico da vegetação
nativa do bioma Caatinga. Biodiversidade da
Caatinga: áreas e ações prioritárias para a
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HIJMANS, R. J.; GUARINO, L., BUSSINK, C.;
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LANDIUM, M. F.; FONSECA, E. L. (2007). A
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MACHADO, W.; PRATA, A. P.; MELLO, A.
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REIS, D. O.; JÚNIOR-GOMES, J.; JESUS, L. F.
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Vogel & A.V.Lopes (Scrophulariaceae).
Pesquisas – Botânica, São Leopoldo, n. 73, p.
221-227, ago., 2019.
ROBBIRT, K. M.; ROBERTS, D. L.;
HAWKINS, J. A. Comparing IUCN and
probabilistic assessments of threat: do IUCN Red
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Biodiversity & Conservation, v. 15, n. 6, p. 1903-
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SIQUEIRA, M. F.; DURIGAN, G.; DE-
MARCO, J. R. P.; PETERSON, A. T. Something
from nothing: Using landscape similarity and
ecological niche modeling to find rare plant
species. Journal for Nature Conservation, v. 17,
n. 1, p. 25-32, jan., 2009.
SpeciesLink. Catasetum uncatum. Disponível
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SOBRAL, I. S.; OLIVEIRA S. R. K.; GOMES,
L. J.; RIBEIRO, G. T.; DO SANTOS, J. R.;
COSTA, M. Avaliação dos impactos ambientais
no Parque Nacional Serra de Itabaiana-SE.
Caminhos de Geografia, v. 8, n. 24, p. 102-110,
dez, 2007.
TABARELLI, M.; PINTO, L. P.; SILVA, J. M.
C.; HIROTA, M. M.; BEDÊ, L. C. Desafios e
oportunidades para a conservação da
biodiversidade na Mata Atlântica brasileira.
Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 132-138, jul.,
2005.
TÔRRES, N. M.; VERCILLO, U. E. Como
ferramentas de modelagem de distribuição de
espécies podem subsidiar ações de governo.
Natureza & Conservação, v. 10, n. 2, p. 228-230,
dez., 2012.
______________________________________
1-Universidade Federal de Sergipe,
Departamento de Biociências, Laboratório de
Ecologia e Conservação da Biodiversidade - Av.
Ver. Olímpio Grande, S/N - Centro, CEP: 49500-
000, Itabaiana, SE, Brasil.
*sousandrade1340@gmail.com
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Artigo bioterra v21_n2_07

  • 1. REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 Volume 21 - Número 2 - 2º Semestre 2021 ATUALIZAÇÃO DA CATEGORIZAÇÃO DO RISCO DE EXTINÇÃO DE Catasetum uncatum Rolfe (ORCHIDACEAE) E SELEÇÃO DE ÁREAS PARA A CONSERVAÇÃO DA ESPÉCIE Diego de Andrade Mendonça1 *; Daniel Oliveira Reis1 ; Thieres Santos Almeida1 ; Juliano Ricardo Fabricante1 RESUMO Os objetivos do nosso estudo foram atualizar a categorização do risco de extinção da espécie Catasetum uncatum Rolfe no Brasil e selecionar áreas para sua conservação ex situ por meio da modelagem de nicho climático. Para isso foram utilizados pontos de ocorrência georrefenciados da espécie obtidos na base de dados speciesLink. O polígono formado com esses pontos foi gradeado com células de 1 Km² e aquelas que tinha a presença de C. uncatum foram computadas para obtenção da sua área de ocupação. Para a modelagem foi utilizado o algoritmo Bioclim. A análise foi realizada no software DIVA-GIS 7.5 e o mapa foi elaborado no QGIS. Devido a sua reduzida área de ocupação e das condições de conservação das localidades de ocorrência da espécie, C. uncatum foi categorizada como “Em Perigo” segundo o critério B2Biiicii. A espécie estudada apresentou susceptibilidade de ocorrência alta principalmente nas áreas de contato Caatinga x Mata Atlântica dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba, sendo a região mais promissora para a conservação da espécie. Palavras-chave: Em perigo, Modelagem de nicho climático, Orchidaceae. UPDATING THE CATEGORIZATION OF THE EXTINGUISHING RISK OF Catasetum uncatum Rolfe (ORCHIRDACEAE) AND SELECTION OF AREAS FOR THE CONSERVATION OF THE SPECIES The objectives of our study were to update the categorization of the extinction risk of the species Catasetum uncatum Rolfe in Brazil and to select areas for its ex situ conservation through the modeling of climatic niche. For this, georeferenced occurrence points of the species obtained from the speciesLink database were used. The polygon formed with these points was meshed with cells of 1 Km² and those that had the presence of C. uncatum were computed to obtain their occupation area. For modeling, the Bioclim algorithm was used. The analysis was performed using the DIVA-GIS 7.5 software and the map was prepared using QGIS. Due to its small occupation area and the conservation conditions of the species' localities, C. uncatum was categorized as “In Danger” according to the B2Biiicii criterion. The species studied showed high susceptibility to occurrence, mainly in the contact areas of Caatinga x Atlantic Forest in the states of Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco and Paraíba, being the most promising region for the conservation of the species. Keywords: In danger, Climate niche modeling, Orchidaceae. 63
  • 2. INTRODUÇÃO O Brasil apresenta a flora mais rica em espécies do mundo (GIULIETTI et al., 2005). No entanto, a pressão antrópica vem colocando em risco essa biodiversidade (BRANDON et al., 2005). Atualmente estão enquadradas em algum nível de ameaça mais de 2950 espécies de plantas (CNCFlora, 2020). Dentre elas está Catasetum uncatum Rolfe. A espécie C. uncatum (Orchidaceae) é uma epífita que ocorre em sítios de Mata Atlântica do Nordeste brasileiro (MACHADO et al., 2012; ARAÚJO et al., 2019; CRUZ et al., 2019) e de Caatinga (FERREIRA et al., 2013). Atualmente é considerada como “Vulnerável” pelo MMA (2008) e como “Quase ameaçada” pelo CNCFlora (2020). Devido a sua distribuição restrita e a crescente pressão antrópica que sofre as localidades de ocorrência da espécie, uma nova avaliação quanto ao seu risco de extinção se faz necessária. Buscando selecionar áreas para proteção de espécies ameaçadas, a IUCN sugere a criação de mapas de distribuição potencial das espécies (BAILLIE et al., 2004). Esses mapas são criados mediante a conversão de dados primários de registro de uma espécie em mapas de distribuição geográfica potenciais (SIQUEIRA et al., 2009). Assim, os objetivos do presente trabalho foram atualizar a categorização da espécie C. uncatum quanto aos riscos de extinção no Brasil e selecionar áreas para sua conservação ex situ. MATERIAL E MÉTODOS Inicialmente foram obtidos pontos de ocorrência georreferenciados da espécie no banco de dados online speciesLink (2020). Em seguida, foram descartados aqueles que apresentavam coordenadas das sedes municipais. Os pontos remanescentes foram utilizados para elaborar o polígono seguindo o princípio do mínimo polígono convexo, que posteriormente foi gradeado com células de 1 Km², e foram divididas virtualmente pela metade (0,5 Km²). As células com a presença comprovada de C. uncatum foram computadas para obtenção da área de ocupação da mesma (IUCN, 2010). Além disso, informações sobre a conservação das localidades de ocorrência do táxon foram coletadas e utilizadas no processo de categorização. Para a elaboração do mapa foi utilizado o software QGis 3.4.13 (QGIS, 2020). Para a modelagem de nicho climático, os pontos foram divididos de forma aleatória, sendo 75% deles destinados ao treino e o restante ao teste. Ainda, foram gerados pontos aleatórios de pseudo-ausência. Para a validação do modelo foi utilizada a curva ROC juntamente com a AUC. O resultado varia de 0 a 1, cujos resultados de AUC ≥ 0,75 indicam que o modelo representa de forma satisfatória a distribuição da espécie (PETERSON et al., 2011). Para a modelagem foram utilizadas as seguintes variáveis bioclimáticas: Bio 1 (temperatura média anual), Bio 2 (variação diurna média de temperatura), Bio 7 (amplitude térmica anual), Bio 12 (precipitação anual), Bio 14 (precipitação do mês mais seco), Bio 15 (sazonalidade da precipitação), Bio 18 (precipitação do trimestre mais seco) e Bio 19 (precipitação do trimestre mais frio). Elas foram obtidas do pacote Worldclim 1.3 (HIJMANS et al., 2004). O algoritmo utilizado foi o Bioclim (ELITH et al., 2006). As modelagens foram realizadas no software DIVA-GIS 7.5 (HIJMANS et al. 2012) e posteriormente exportadas ao QGIS (QGIS, 2020) para a confecção dos mapas. RESULTADOS E DISCUSSÃO A espécie C. uncatum apresentou uma área de ocupação de 22 km² (Figura 1). Devido a esse resultado, associado as condições de conservação das localidades de ocorrência da espécie, C. uncatum deve ser categorizada como “Em Perigo” (EM), segundo o critério B2Biiicii.
  • 3. Figura 1: Localidades de ocorrência de Catasetum uncatum Rolf. As localidades de ocorrência da espécie ficam em sítios sob os domínios da Caatinga e Mata Atlântica. Ambos vem sofrendo com a fragmentação e perda de hábitat devido a pressão antrópica (ALVES et al., 2009; TABARELLI et al., 2005). Em Alagoas e Sergipe, estados onde há uma maior quantidade de registros da espécie, a situação desses biomas é bastante preocupante. Em Alagoas a Mata Atlântica foi reduzida a cerca de 6,04% de sua área original (MOURA, 2006). Em Sergipe a situação é ainda pior, restam apenas 0,04% (LANDIM; FONSECA, 2007). Quanto a Caatinga, acredita-se que menos de 1/3 dos municípios de Alagoas e Sergipe ainda apresentem cobertura da vegetação nativa (GIULIETTI et al., 2004). Conforme a distribuição dos limites de tolerância da espécie à precipitação e a temperatura (Figura 2), constatou-se que C. uncatum é estenohídrica e estenotérmica. A precipitação no trimestre mais frio (Bio19) variou de 72 a 491 mm, a precipitação no período mais quente (Bio18) de 90 a 437 mm, a precipitação no trimestre mais seco de 9,9 a 72,8 mm, a precipitação do mês mais seco (Bio14) de 9 a 109 mm e a precipitação anual (Bio12) variou de 539 a 1679 mm. Quanto à temperatura, a média (Bio1) variou de 20,3 a 25,4°C, a variação diurna média de temperatura (Bio2) de 6,1 a 10,8°C e a amplitude térmica anual (Bio7) de 9,3 a 15,6°C. A espécie apresentou susceptibilidade de ocorrência variando de média a alta principalmente nas áreas de contato Caatinga x Mata Atlântica (Figura 2) dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba (Figura 3), sendo, portanto, a região mais promissora para a conservação ex situ da espécie. Segundo Costa et al. (2018) os resultados da análise de modelagem podem ser utilizados para nortear ações em prol dos táxons avaliados. Manchas de alta susceptibilidade, p.e., podem indicar locais mais adequados para a criação de áreas de conservação (TÔRRES; VERCILLO, 2012).
  • 4. Figura 2: Bloxplot das variáveis de temperatura e precipitação da espécie Catasetum uncatum Rolfe. Figura 3: Mapa de distribuição potencial (AUC = 0,889) da espécie Catasetum uncatum Rolfe nos biomas brasileiros.
  • 5. Figura 4: Mapa de distribuição potencial (AUC = 0,889) da espécie Catasetum uncatum Rolfe nos estados brasileiros. CONCLUSÕES Os resultados sugerem que C. uncatum deve ser categorizada como “Em perigo” devido a sua área de ocupação restrita e as condições de conservação das localidades de ocorrência da espécie. E que a região de transição entre Caatinga e Mata Atlântica dos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Paraíba são as mais promissoras para a conservação da espécie. REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS ALVES, J. J. A.; ARAÚJO, M. A.; NASCIMENTO, S. S. Degradação da Caatinga: uma investigação ecogeográfica. Revista Caatinga, Mossoró, v. 22, n. 3, p. 126-135. jul/set., 2009. ARAÚJO, K. C. T.; SANTOS, J. L.; FABRICANTE, J. R. Epífitas vasculares do Parque Nacional Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Biotemas, Florianópolis, v. 32, n. 1, p. 21- 29, mar., 2019. BAILLIE, J. E.; HILTON-TAYLOR, C.; STUART, S. N. Uma avaliação global das espécies. União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN). 2004. BRANDON, K.; FONSCECA, G. D.; RYLANDS, A. B.; SILVA, J. D. Conservação brasileira: desafios e oportunidades. Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 7-13, jul., 2005. COSTA, T. R.; MOURA, C. C.; MACHADO, E. L. M.; BUENO, M. L. Modelagem preditiva da espécie Lychnophora pohlii SCH. BIP., no estado de Minas Gerais. Revista Nativa, Sinop, fev., v. 6, n. 1, p. 100-106, 2018. CRUZ, S. A. C.; SILVA, O. E. V.; ALVES, M.; FARIAS, M. C. V.; COSTA M. A.; SOUZA, C. A. S.; NASCIMENTO, P. A. P. Lista atualizada da flora vascular do Parque Nacional (PARNA) Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Pesquisa e Ensino em Ciências Exatas e da Natureza, v. 3, n. 1, p. 40-67, mai., 2019.
  • 6. ELITH, J.; GRAHAM C. H.; ANDERSON, R. P.; DUDIK, M.; FERRIER, S.; GUISAN, A. Novel methods improve prediction of species’ distributions from occurrence data. Ecography, v. 29, n. 2, p. 129-151, abr., 2006. FERREIRA, E. V. R.; PRATA, A. P. D. N.; MELLO, A. A. D. Floristic List from a Caatinga Remnant in Poço Verde, Sergipe, Brazil. v. 9, n.6, p. 1354–1360, nov., 2013. GIULIETTI, A. M.; BOCAGE NETA, A. L.; CASTRO, A. A. J. F.; GAMARRA-ROJAS, C. F. L.; SAMPAIO, E. V. S. B.; VIRGÍNIO, J. F.; HARLEY, R. M. Diagnóstico da vegetação nativa do bioma Caatinga. Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para a conservação, 2004. HIJMANS, R. J.; GUARINO, L., BUSSINK, C.; MATHUR, P.; CRUZ, M.; BARRENTES, I.; ROJAS, E. DIVA-GIS 7.5. A geographic information system for the analysis of species distribution data. 2012. IUCN. The IUCN red list of threatened species. Disponível em https://www.iucnredlist.org/. Acesso em 23 fevereiro de 2020. LANDIUM, M. F.; FONSECA, E. L. (2007). A mata Atlântica de Sergipe–diversidade Florística, fragmentação e perspectivas de conservação. In Anais do VIII Congresso de ecologia do Brasil (Vol. 2718, pp. 1-2). MACHADO, W.; PRATA, A. P.; MELLO, A. Floristic composition in areas of Caatinga and Brejo de Altitude in Sergipe state, Brazil. Check List, v. 8, n. 6, p. 1089–1101, nov., 2012. MMA. (2014). Portaria n. 443, de 17 de dezembro de 2014. Diário Oficial da Press. União, 18/12/2014, Seção 1, p. 110-121. MMA. Instrução Normativa n. 6, de 23 de setembro de 2008. Espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção e com deficiência de dados, Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 24 set. 2008. Seção 1, p.75-83, 2008. CNCflora. 2020. Catasetum uncatum. Disponível em: http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Catasetum%20uncatum. Acesso em 12 de agosto de 2020. MOURA, F. D. B. P. A Mata Atlântica em Alagoas. Maceió: EDUFAL, 2006. PETERSON, A. T.; SOBERÓN, J.; PEARSON, R. G.; ANDERSON, R. P.; MARTÍNEZ- MEYER, E.; NAKAMURA, M.; ARAÚJO, M. B. Ecological niches and geographic distributions. Princeton University Press. 2011. QGIS Development Team. (2019). QGIS Geographic Information System. Open Source Geospatial Foundation Project. http://qgis.osgeo.org. RASMUSSEN, H. N.; RASMUSSEN, F. N. ORCHID MYCORRHIZA: IMPLICATIONS OF MYCOPHAGOUS LIFE CYCLE. OIKOS, v. 118, n. 3, p. 334-345, nov., 2009. REIS, D. O.; JÚNIOR-GOMES, J.; JESUS, L. F. R.; MENDONÇA, D. A.; FABRICANTE, J. R. Categorização do risco de extinção de Ameroglossum Pernambucense Eb. Fisch., S. Vogel & A.V.Lopes (Scrophulariaceae). Pesquisas – Botânica, São Leopoldo, n. 73, p. 221-227, ago., 2019. ROBBIRT, K. M.; ROBERTS, D. L.; HAWKINS, J. A. Comparing IUCN and probabilistic assessments of threat: do IUCN Red List criteria conflate rarity and threat? Biodiversity & Conservation, v. 15, n. 6, p. 1903- 1912, jun., 2006. SIQUEIRA, M. F.; DURIGAN, G.; DE- MARCO, J. R. P.; PETERSON, A. T. Something from nothing: Using landscape similarity and ecological niche modeling to find rare plant species. Journal for Nature Conservation, v. 17, n. 1, p. 25-32, jan., 2009. SpeciesLink. Catasetum uncatum. Disponível em http://splink.cria.org.br/. Acesso em 20 jan. 2020. SOBRAL, I. S.; OLIVEIRA S. R. K.; GOMES, L. J.; RIBEIRO, G. T.; DO SANTOS, J. R.; COSTA, M. Avaliação dos impactos ambientais no Parque Nacional Serra de Itabaiana-SE.
  • 7. Caminhos de Geografia, v. 8, n. 24, p. 102-110, dez, 2007. TABARELLI, M.; PINTO, L. P.; SILVA, J. M. C.; HIROTA, M. M.; BEDÊ, L. C. Desafios e oportunidades para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica brasileira. Megadiversidade, v. 1, n. 1, p. 132-138, jul., 2005. TÔRRES, N. M.; VERCILLO, U. E. Como ferramentas de modelagem de distribuição de espécies podem subsidiar ações de governo. Natureza & Conservação, v. 10, n. 2, p. 228-230, dez., 2012. ______________________________________ 1-Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Biociências, Laboratório de Ecologia e Conservação da Biodiversidade - Av. Ver. Olímpio Grande, S/N - Centro, CEP: 49500- 000, Itabaiana, SE, Brasil. *sousandrade1340@gmail.com 69