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Design Educacional:
montagem de slides para aulas e palestras
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JUSTIFICATIVA:
Educadores e alunos de educação básica e
superior, em geral, utilizam slides para sua
prática profissional e educacional com
regularidade e precisam conhecer as
técnicas do design educacional para
melhorar a estética, legibilidade e eficácia
dos seus materiais de trabalho.
Objetivos:
-Conhecer as técnicas de design
instrucional/educacional e gráfico para montagem de
slides.
Específicos:
-Entender o que é o design instrucional/educacional;
-Compreender como o design instrucional/educacional
pode ser útil na montagem de slides e apresentações
diversas;
-Aprender as principais técnicas de design para
montagem de apresentações.
Todo o conteúdo do curso está disponível no meu blog:
www.renatasbrogio.pro.br
Na aba apostilas:
O que é Design?
Pra que serve o Design?
Quem faz Design?
Krzysztof (Kriss) Szkurlatowski
O que é Design?
Pra que serve o Design?
Quem faz Design?
croove.com.br
Designer
!!!
Design Instrucional
X
Design Educacional
Krzysztof (Kriss) Szkurlatowski
Podemos destacar “três pontos
essenciais do design instrucional: o
comprometimento com a melhoria da
aprendizagem, a atenção para as
necessidades do aluno e o design
de recursos de apoio e incentivo à
aprendizagem ativa.”
(NETO, 2009, p. 64)
• Atingir os objetivos pedagógicos;
• Elaborar material interativo e objetivo;
• Ser agradável e prazeroso para os aprendizes
e
• Oferecer eficiência também no custo-benefício.
Metas do Designer Instrucional:
Erros comuns:
Esticar imagens e letras
Erros comuns:
Esticar imagens e letras
Erros comuns:
Colocar o texto sobre foto/imagem
Erros comuns:
Colocar o texto sobre foto/imagem
Para começar, ele só tinha um olho, e
no lugar onde deveria estar o outro
olho, havia um buraco fundo.
Ele também havia perdido a orelha do
mesmo lado, e seu pé esquerdo
parecia ter sido quebrado gravemente
no passado.
O osso curara num ângulo estranho,
fazendo com que ele sempre
parecesse estar virando a esquina...
Feio havia perdido a cauda há muito
tempo, e restava apenas um toco de
cauda grosso, que ele sempre girava e
torcia.
Todos que viam Feio
tinham a mesma impressão:
“Mas que gato feio!”
Erros comuns:
Excesso de elementos (poluição visual)
Fonte:http://slideplayer.com/slide/4521942/
Erros comuns:
“de”efeitos visuais
Fonte: http://pt.slideshare.net/1950/mamiferos-mais-feios-do-planeta-279923
Erros comuns:
Movimentos, sons e gifs animados
Erros comuns:
Usar Comic Sans
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
Cruzes!!! O que fazer, então?
Krzysztof (Kriss) Szkurlatowski
• Preferencialmente, utilize o texto em forma de
tópicos, não mais do que 5 em cada slide;
• Aproveite os tópicos com palavras-chave.
Por quê?
Isso previne a leitura prévia pelo aluno e favorece que se mantenha
o foco no professor.
Dicas essenciais:
• Não use animações distrativas;
• Não ultrapasse as margens com a animação,
nem com o texto;
• Seja consistente com a imagem que você usa
e não coloque texto sobre a imagem;
•Não distorça imagens nem textos.
Por quê?
Isso favorece a atenção na apresentação, a leitura e compreensão
das mensagens.
Dicas essenciais:
• Use pelo menos uma fonte de 20 pontos de tamanho
(mas isso vai variar de acordo com a fonte escolhida);
•Use fontes de tamanhos diferentes para pontos
principais e pontos secundários;
• Use, preferencialmente, fontes comuns, sem manuscrito
ou enfeites (fontes fantasia).
Por quê?
Isso favorece a legibilidade das informações.
Dicas essenciais:
MAIÚSCULAS SOMENTE QUANDO
NECESSÁRIO, POIS TORNA-SE DIFÍCIL DE
LER EM PARÁGRAFOS MUITO LONGOS.
Maiúsculas somente quando necessário, pois torna-
se difícil de ler em parágrafos muito longos.
Por quê?
Isso favorece a legibilidade das informações.
Dicas essenciais:
• Use uma cor de fonte que contrasta com o
fundo;
•Evite fundo escuro, mesmo com letras claras;
pois cansa a vista;
•Ocasionalmente, use cores diferentes para
enfatizar um ponto.
Por quê?
Isso favorece a legibilidade e compreensão das informações e
mensagens.
Dicas essenciais:
• Use gráficos: são mais fáceis de serem
compreendidos;
• Sempre coloque título em seus gráficos, imagens...;
•Sempre coloque referências de onde vieram os
gráficos, imagens, textos...
Por quê?
Isso favorece a legibilidade, compreensão das informações e
mensagens e demonstra a seriedade do trabalho de pesquisa do
professor/apresentador.
Dicas essenciais:
www.zeroarts.com.br
Os 4 princípios básicos do Design:
1.Proximidade
2. Alinhamento
3. Repetição
4. Contraste
Para melhorar o design das suas apresentações...
1.Proximidade
Tudo o Que
Vai Volta
Lições para viajar
de carona pelo país
Robin Willians
1º de Janeiro de 2001
Tudo o Que
Vai Volta
Lições para viajar de
carona pelo país
Robin Willians
1º de Janeiro de 2001
(WILLIANS, 1997)
2. Alinhamento
Tudo o Que
Vai Volta
Lições para viajar de
carona pelo país
Robin Willians
1º de Janeiro de 2001
(WILLIANS, 1997)
3. Repetição
Tudo o Que
Vai Volta
Lições para viajar de
carona pelo país
Robin Willians
(WILLIANS, 1997)
4.Contraste
Robin Willians
Tudo o Que
Vai Volta
Lições
para
viajar
de
carona
pelo
país
(WILLIANS, 1997)
A importância
da Tipologia!
ENTRE CLICS - Comunicação, Marketing e Variedades entreclics.blogspot.com
A combinação de fontes diferentes visa aperfeiçoar a comunicação, porém, algumas vezes esta
combinação pode confundi-la. Tome cuidado ao utilizar vários tipos de fontes, crie sempre um
contraste para melhorar o entendimento.
Tipologia
Categorias: Moderno, Manuscrito, Decorativo, Estilo Antigo.
Ode Ode Ode
Ode Ode Ode
Ode Ode Ode
Dica importante: nunca coloque duas
fontes de mesma categoria na mesma
página. Não há como disfarçar suas
similaridades. Além disso, existem tantas
opções! Por que dificultar as coisas?
Serifado
Serifas
Contraste grosso-fino
Sem Serifa
Não há serifas
Não há contraste grosso-fino nos traços
Estrutura
Pesos:
(WILLIANS, 1997)
Nunca utilize mais do que 2 fontes de categorias diferentes!
A não ser que seja proposital...
O tipo inclinado para
cima cria uma energia
positiva.
Girar, inclinar, inverter e etc, muitas vezes podem ser uma boa
maneira de enfatizar e contrastar uma parte de seu texto,
mas devem ser usados com cautela.
Título longo nas duas colunas
Nononononono
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Subtítulo
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Segundo Título interessante
Ás vezes um
redirecionamento
marcante do tipo
cria um impacto
dramático ou um
formato único, o
que justifica
plenamente seu
uso.
(WILLIANS, 1997)
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fonte | Sem Censura wp.clicrbs.com.br
Sobre o uso de
cores...
A Cor...
1. impressiona a retina;
2. provoca uma reação;
3. constrói uma linguagem própria.
História das Cores
“Desde que os primeiros homens começaram a
usar as cores como forma de magia para
atrair, através de seus poderes, a tão
preciosa caça, as cores passaram a ter um
papel cada vez mais fundamental e
simbólico em todas as culturas do mundo.”
Texto creditado a diversos autores, que pode ser lido em: http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
VERMELHO
O vermelho é uma cor mágica em muitas
culturas, representa o sangue, a essência da
vida. Ervas eram amarradas com uma fita
vermelha e esta era, por sua vez, amarrada
em volta da cabeça para aliviar a dor da
enxaqueca. No Japão, crianças com
catapora são mantidas em um quarto
totalmente vermelho, vestidas com roupas
vermelhas para apressar o processo de
cura. Os ingleses usavam lenços vermelhos
no pescoço para afastar os espíritos que
causavam o resfriado. É também um sinal
de ódio e de energia que deu errado e
resultou em crueldade - tornou-se então o
símbolo de Satã.
E mais:
Guerra, sangue, perigo, vida, fogo,
mulher, conquista, masculinidade,
paixão, força, energia, movimento,
violência, excitação, emoção, ação, etc.
É uma cor muito atrativa.
Rosas vermelhas simbolizam o amor.
http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
LARANJA
As laranjeiras fornecem uma
generosa colheita ano após
ano e, tanto nas culturas
ocidentais como orientais,
suas flores são usadas pelas
noivas como um símbolo de
fertilidade.
E mais:
Outono, pôr-do-sol, calor, luz, raios, robustez,
euforia, alegria, apetite, prazer, senso de humor
e etc.
Muito usada em embalagens de alimentos.
http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
AMARELO
Os corpos dos aborígines australianos
são pintados com ocre amarelo nas
cerimônias funerárias. Na China os
magos escrevem seus feitiços em papel
amarelo para aumentar sua potência, e os
antigos imperadores do país tinham
"direitos exclusivos" ao uso do amarelo.
Na Idade Média tanto Judas como o
Diabo eram representados vestidos de
amarelo. Sendo o amarelo-ouro o símbolo
do Sol, significando o poder e a bondade
de Deus, a auréola dos santos é dourada
para mostrar a luz da vida eterna.
E mais:
Ouro, sol, calor, palha, luz,
verão, conforto, idealismo,
espontaneidade, euforia,
alegria, expectativa, etc.
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VERDE
Devido ao seu uso nas cerimônias
pagãs, o verde foi banido pelos
primeiros cristãos. Na Irlanda o verde é
associado às fadas e acredita-se que
pode dar azar devido a esta ligação. O
verde é muito usado nos hospitais com
base na crença de que esta cor ajuda o
processo de recuperação da saúde.
Para os muçulmanos, o verde é sagrado
e simboliza a imortalidade. Buda, muitas
vezes, é pintado frente a um fundo
verde para denotar a vida eterna atrás
de todas as encarnações temporárias
do homem.
E mais:
Natureza, floresta, folhas, mar, vida, bem-estar,
tranquilidade, segurança, liberdade, juventude,
firmeza, coragem, esperança etc.
Dependendo da tonalidade o verde pode estar
associado à energia. Ex: guaraná (caso do
Guaraná Antártica), etc.
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AZUL
O Deus dos Judeus ordenou aos
israelitas que usassem um barrado
azul em suas roupas. O deus hindu,
Vishnu, era azul. É a cor das roupas
de Nossa Senhora. Na Escócia as
pessoas usam roupas azuis para
restaurar a circulação. No norte da
Europa, por volta de 1600, um pano
azul era usado no pescoço para
evitar doenças. Culturas asiáticas
acreditam que vestir ou carregar algo
azul afasta o mau olhado.
E mais:
Céu, frio, mar, tranquilidade, espaço,
fantasia, infinito, afeto e serenidade.
Dependendo da tonalidade, sobriedade,
serenidade e credibilidade.
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VIOLETA / ROXO
É um tom especialmente sagrado para
as culturas romanas e egípcias nas
figuras de Júpiter e Osíris. Associa-se
às dimensões sagradas, justiça,
diligência, nobreza de espírito,
pensamento religioso, idade avançada e
inspiração. Na igreja católica é usado
pelos sacerdotes para transmitir
santidade e humildade. Como era uma
cor cara de se produzir, tornou-se um
símbolo da realeza, e portanto era
evitada pelos primeiros cristãos. Na
China o violeta simboliza a morte e é a
cor das viúvas.
E mais:
Fé, penitência, sonho, mistério, dignidade,
egoísmo, grandeza, espiritualismo,
sexualidade etc.
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MARROM
Nas culturas orientais acredita-se
que o marrom incorpore toda a
força natural do elemento terra. A
força vital do nosso planeta. Na
Idade Média era a cor designada
aos camponeses, e portanto é
associada à humildade.
E mais:
Chocolate, café, frio, melancolia,
sensualidade e também certo desconforto.
Se combinada com o dourado, o creme, o
bege ou o vinho, pode demonstrar elegância
e requinte.
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BRANCO
Pitágoras, o filósofo grego,
acreditava que a cor branca
continha, além de todas as
outras cores, todos os sons.
Muitos dos antigos templos e
das atuais igrejas são brancas.
As tradições nipônicas
consideram o branco a cor do
luto. Para denotar inocência
virginal, lírios brancos
apareciam nas pinturas da
Anunciação.
E mais: Paz, pureza, batismo, casamento,
hospital, neve, frio, palidez, vulnerabilidade,
dignidade, divindade, harmonia, inocência
etc.
http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
CINZA
Na Idade Média, Cristo é representado por
muitos artistas por um manto cinzento nas
cenas que se referem ao dia de Juízo Final. A
cor Cinza também associa-se ao sentimento
fúnebre, dos pedaços carbonizados que
sobram de tudo aquilo que é consumido pelo
fogo, no costume de certos povos de queimar
os corpos ou objetos de seus entes perdidos.
Essa cor está associada, materialmente, à
ratos, pó e neblina e, afetivamente, sabedoria,
passado, tristeza, aborrecimento. No entanto,
nos induz às sensações de estabilidade,
generosidade, grandes dotes organizativos,
dotes humanitários, isolamento,
independência.
http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
PRETO
Na Grécia antiga, o preto simbolizava
a vida porque o dia nascia da
escuridão. Em Madagascar uma
pedra negra é colocada em cada um
dos quatro pontos cardeais, sobre o
túmulo, para representar a força da
morte. Já para os antigos egípcios a
negra lama do Nilo representava um
renascer e os gatos pretos eram
considerados duplamente sagrados.
Na Roma antiga sacrificavam-se bois
pretos para satisfazerem os deuses
das profundezas.
E mais:
Medo, morte, maldição, pessimismo,
negação, tristeza, opressão, dor etc.
Na publicidade, o preto esta associado à
nobreza e seriedade.
Na moda o preto é associado à elegância.
http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
Leitura Imprescindível
Softwares
Alguns exemplos
Educador Escolanovista nasceu em Gars, povoado
na região da Provence, sul da França.
Célestin Freinet * 15 de outubro de 1896
† 8 de outubro de 1966
[...] foi um pedagogo anarquista
francês, uma importante referência
da pedagogia de sua época, cujas
propostas continuam tendo grande
ressonância na educação dos dias
atuais.
”
Leia aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Freinet
(CÉLESTIN FREINET, 2015)
“
Célestin Freinet Biografia - http://youtu.be/ZQfZxsE1Q9E
Finalizando...
Para formação!
• CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO (Pós-graduação lato sensu)
Especialização em Design Instrucional para Midia Digital
pela Universidade Federal de Santa Catarina
Carga horária: 360 horas
Especialização em Design Instrucional
pelo Senac São Paulo
Carga horária: 370 horas
Especialização em Design Instrucional para EaD Virtual: Tecnologias, Técnicas e
Metodologia
pela Universidade Federal de Itajubá / Universidade Aberta do Brasil
CURSOS LIVRES
Curso On-Line do Livro Design Instrucional na Prática
pela Pearson Education
Curso livre TPDI — Teoria e Prática do Design Instrucional
pela Livre Docência : http://www.livredocencia.com/
Curso livre Fundamentos do Design Instrucional para EAD
pela X-Orion
Sugestão de Leitura:
Willians, Robin. Design para quem não é
designer. 7ª edição, São Paulo: Callis. 1995.
REFERÊNCIAS:
• FREITAS. Karina de Martins. Psicodinâmica das cores em comunicação.
NUCOM – Núcleo de Comunicação. Ano 4, nº 12. ISCA Faculdades, Limeira: SP
,
2007
• NETO, Antonio Simão. HESKETH Camile Gonçalves. Didática e design
instrucional. Curitiba, PR: IESDE, 2009.
• TÉCNICA VISTORIAS. História das Cores. Disponível em:
http://www.webtelas.xpg.com.br/historia_cor.htm. Acesso em: 02 agosto 2011.
• WILLIANS, Robin. Design para quem não é designer. 7ª edição, São Paulo:
Callis. 1995.
As referências devem, preferencialmente, seguir as
normas da ABNT, exceto para o tamanho da fonte.
Não se esqueça de encerrar a
apresentação.
Dicas essenciais:
Design Educacional: montagem de slides para aulas e palestras

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Design Educacional: montagem de slides para aulas e palestras

  • 1. Design Educacional: montagem de slides para aulas e palestras www.renatasbrogio.com.br
  • 2. JUSTIFICATIVA: Educadores e alunos de educação básica e superior, em geral, utilizam slides para sua prática profissional e educacional com regularidade e precisam conhecer as técnicas do design educacional para melhorar a estética, legibilidade e eficácia dos seus materiais de trabalho.
  • 3. Objetivos: -Conhecer as técnicas de design instrucional/educacional e gráfico para montagem de slides. Específicos: -Entender o que é o design instrucional/educacional; -Compreender como o design instrucional/educacional pode ser útil na montagem de slides e apresentações diversas; -Aprender as principais técnicas de design para montagem de apresentações.
  • 4. Todo o conteúdo do curso está disponível no meu blog: www.renatasbrogio.pro.br Na aba apostilas:
  • 5. O que é Design? Pra que serve o Design? Quem faz Design? Krzysztof (Kriss) Szkurlatowski
  • 6. O que é Design?
  • 7. Pra que serve o Design?
  • 10. Podemos destacar “três pontos essenciais do design instrucional: o comprometimento com a melhoria da aprendizagem, a atenção para as necessidades do aluno e o design de recursos de apoio e incentivo à aprendizagem ativa.” (NETO, 2009, p. 64)
  • 11. • Atingir os objetivos pedagógicos; • Elaborar material interativo e objetivo; • Ser agradável e prazeroso para os aprendizes e • Oferecer eficiência também no custo-benefício. Metas do Designer Instrucional:
  • 14. Erros comuns: Colocar o texto sobre foto/imagem
  • 15. Erros comuns: Colocar o texto sobre foto/imagem Para começar, ele só tinha um olho, e no lugar onde deveria estar o outro olho, havia um buraco fundo. Ele também havia perdido a orelha do mesmo lado, e seu pé esquerdo parecia ter sido quebrado gravemente no passado. O osso curara num ângulo estranho, fazendo com que ele sempre parecesse estar virando a esquina... Feio havia perdido a cauda há muito tempo, e restava apenas um toco de cauda grosso, que ele sempre girava e torcia. Todos que viam Feio tinham a mesma impressão: “Mas que gato feio!”
  • 16. Erros comuns: Excesso de elementos (poluição visual) Fonte:http://slideplayer.com/slide/4521942/
  • 17. Erros comuns: “de”efeitos visuais Fonte: http://pt.slideshare.net/1950/mamiferos-mais-feios-do-planeta-279923
  • 19. Erros comuns: Usar Comic Sans ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz
  • 20. Cruzes!!! O que fazer, então? Krzysztof (Kriss) Szkurlatowski
  • 21. • Preferencialmente, utilize o texto em forma de tópicos, não mais do que 5 em cada slide; • Aproveite os tópicos com palavras-chave. Por quê? Isso previne a leitura prévia pelo aluno e favorece que se mantenha o foco no professor. Dicas essenciais:
  • 22. • Não use animações distrativas; • Não ultrapasse as margens com a animação, nem com o texto; • Seja consistente com a imagem que você usa e não coloque texto sobre a imagem; •Não distorça imagens nem textos. Por quê? Isso favorece a atenção na apresentação, a leitura e compreensão das mensagens. Dicas essenciais:
  • 23. • Use pelo menos uma fonte de 20 pontos de tamanho (mas isso vai variar de acordo com a fonte escolhida); •Use fontes de tamanhos diferentes para pontos principais e pontos secundários; • Use, preferencialmente, fontes comuns, sem manuscrito ou enfeites (fontes fantasia). Por quê? Isso favorece a legibilidade das informações. Dicas essenciais:
  • 24.
  • 25.
  • 26. MAIÚSCULAS SOMENTE QUANDO NECESSÁRIO, POIS TORNA-SE DIFÍCIL DE LER EM PARÁGRAFOS MUITO LONGOS. Maiúsculas somente quando necessário, pois torna- se difícil de ler em parágrafos muito longos. Por quê? Isso favorece a legibilidade das informações. Dicas essenciais:
  • 27. • Use uma cor de fonte que contrasta com o fundo; •Evite fundo escuro, mesmo com letras claras; pois cansa a vista; •Ocasionalmente, use cores diferentes para enfatizar um ponto. Por quê? Isso favorece a legibilidade e compreensão das informações e mensagens. Dicas essenciais:
  • 28. • Use gráficos: são mais fáceis de serem compreendidos; • Sempre coloque título em seus gráficos, imagens...; •Sempre coloque referências de onde vieram os gráficos, imagens, textos... Por quê? Isso favorece a legibilidade, compreensão das informações e mensagens e demonstra a seriedade do trabalho de pesquisa do professor/apresentador. Dicas essenciais:
  • 30. Os 4 princípios básicos do Design: 1.Proximidade 2. Alinhamento 3. Repetição 4. Contraste Para melhorar o design das suas apresentações...
  • 31. 1.Proximidade Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de carona pelo país Robin Willians 1º de Janeiro de 2001 Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de carona pelo país Robin Willians 1º de Janeiro de 2001 (WILLIANS, 1997)
  • 32.
  • 33. 2. Alinhamento Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de carona pelo país Robin Willians 1º de Janeiro de 2001 (WILLIANS, 1997)
  • 34.
  • 35. 3. Repetição Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de carona pelo país Robin Willians (WILLIANS, 1997)
  • 36.
  • 37. 4.Contraste Robin Willians Tudo o Que Vai Volta Lições para viajar de carona pelo país (WILLIANS, 1997)
  • 38.
  • 40. ENTRE CLICS - Comunicação, Marketing e Variedades entreclics.blogspot.com
  • 41. A combinação de fontes diferentes visa aperfeiçoar a comunicação, porém, algumas vezes esta combinação pode confundi-la. Tome cuidado ao utilizar vários tipos de fontes, crie sempre um contraste para melhorar o entendimento. Tipologia Categorias: Moderno, Manuscrito, Decorativo, Estilo Antigo. Ode Ode Ode Ode Ode Ode Ode Ode Ode Dica importante: nunca coloque duas fontes de mesma categoria na mesma página. Não há como disfarçar suas similaridades. Além disso, existem tantas opções! Por que dificultar as coisas? Serifado Serifas Contraste grosso-fino Sem Serifa Não há serifas Não há contraste grosso-fino nos traços Estrutura Pesos: (WILLIANS, 1997)
  • 42. Nunca utilize mais do que 2 fontes de categorias diferentes! A não ser que seja proposital...
  • 43. O tipo inclinado para cima cria uma energia positiva. Girar, inclinar, inverter e etc, muitas vezes podem ser uma boa maneira de enfatizar e contrastar uma parte de seu texto, mas devem ser usados com cautela. Título longo nas duas colunas Nononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonono. Subtítulo nononononon ononononononon onononoonnonon onononononono. newsletter Nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononono. Nonononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononononono nonononono.. Segundo Título interessante Ás vezes um redirecionamento marcante do tipo cria um impacto dramático ou um formato único, o que justifica plenamente seu uso. (WILLIANS, 1997)
  • 44.
  • 45. Comic Sans? NEVER! fonte | Sem Censura wp.clicrbs.com.br
  • 46. Sobre o uso de cores...
  • 47. A Cor... 1. impressiona a retina; 2. provoca uma reação; 3. constrói uma linguagem própria.
  • 48. História das Cores “Desde que os primeiros homens começaram a usar as cores como forma de magia para atrair, através de seus poderes, a tão preciosa caça, as cores passaram a ter um papel cada vez mais fundamental e simbólico em todas as culturas do mundo.” Texto creditado a diversos autores, que pode ser lido em: http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 49. VERMELHO O vermelho é uma cor mágica em muitas culturas, representa o sangue, a essência da vida. Ervas eram amarradas com uma fita vermelha e esta era, por sua vez, amarrada em volta da cabeça para aliviar a dor da enxaqueca. No Japão, crianças com catapora são mantidas em um quarto totalmente vermelho, vestidas com roupas vermelhas para apressar o processo de cura. Os ingleses usavam lenços vermelhos no pescoço para afastar os espíritos que causavam o resfriado. É também um sinal de ódio e de energia que deu errado e resultou em crueldade - tornou-se então o símbolo de Satã. E mais: Guerra, sangue, perigo, vida, fogo, mulher, conquista, masculinidade, paixão, força, energia, movimento, violência, excitação, emoção, ação, etc. É uma cor muito atrativa. Rosas vermelhas simbolizam o amor. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 50. LARANJA As laranjeiras fornecem uma generosa colheita ano após ano e, tanto nas culturas ocidentais como orientais, suas flores são usadas pelas noivas como um símbolo de fertilidade. E mais: Outono, pôr-do-sol, calor, luz, raios, robustez, euforia, alegria, apetite, prazer, senso de humor e etc. Muito usada em embalagens de alimentos. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 51. AMARELO Os corpos dos aborígines australianos são pintados com ocre amarelo nas cerimônias funerárias. Na China os magos escrevem seus feitiços em papel amarelo para aumentar sua potência, e os antigos imperadores do país tinham "direitos exclusivos" ao uso do amarelo. Na Idade Média tanto Judas como o Diabo eram representados vestidos de amarelo. Sendo o amarelo-ouro o símbolo do Sol, significando o poder e a bondade de Deus, a auréola dos santos é dourada para mostrar a luz da vida eterna. E mais: Ouro, sol, calor, palha, luz, verão, conforto, idealismo, espontaneidade, euforia, alegria, expectativa, etc. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 52. VERDE Devido ao seu uso nas cerimônias pagãs, o verde foi banido pelos primeiros cristãos. Na Irlanda o verde é associado às fadas e acredita-se que pode dar azar devido a esta ligação. O verde é muito usado nos hospitais com base na crença de que esta cor ajuda o processo de recuperação da saúde. Para os muçulmanos, o verde é sagrado e simboliza a imortalidade. Buda, muitas vezes, é pintado frente a um fundo verde para denotar a vida eterna atrás de todas as encarnações temporárias do homem. E mais: Natureza, floresta, folhas, mar, vida, bem-estar, tranquilidade, segurança, liberdade, juventude, firmeza, coragem, esperança etc. Dependendo da tonalidade o verde pode estar associado à energia. Ex: guaraná (caso do Guaraná Antártica), etc. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 53. AZUL O Deus dos Judeus ordenou aos israelitas que usassem um barrado azul em suas roupas. O deus hindu, Vishnu, era azul. É a cor das roupas de Nossa Senhora. Na Escócia as pessoas usam roupas azuis para restaurar a circulação. No norte da Europa, por volta de 1600, um pano azul era usado no pescoço para evitar doenças. Culturas asiáticas acreditam que vestir ou carregar algo azul afasta o mau olhado. E mais: Céu, frio, mar, tranquilidade, espaço, fantasia, infinito, afeto e serenidade. Dependendo da tonalidade, sobriedade, serenidade e credibilidade. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 54. VIOLETA / ROXO É um tom especialmente sagrado para as culturas romanas e egípcias nas figuras de Júpiter e Osíris. Associa-se às dimensões sagradas, justiça, diligência, nobreza de espírito, pensamento religioso, idade avançada e inspiração. Na igreja católica é usado pelos sacerdotes para transmitir santidade e humildade. Como era uma cor cara de se produzir, tornou-se um símbolo da realeza, e portanto era evitada pelos primeiros cristãos. Na China o violeta simboliza a morte e é a cor das viúvas. E mais: Fé, penitência, sonho, mistério, dignidade, egoísmo, grandeza, espiritualismo, sexualidade etc. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 55. MARROM Nas culturas orientais acredita-se que o marrom incorpore toda a força natural do elemento terra. A força vital do nosso planeta. Na Idade Média era a cor designada aos camponeses, e portanto é associada à humildade. E mais: Chocolate, café, frio, melancolia, sensualidade e também certo desconforto. Se combinada com o dourado, o creme, o bege ou o vinho, pode demonstrar elegância e requinte. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 56. BRANCO Pitágoras, o filósofo grego, acreditava que a cor branca continha, além de todas as outras cores, todos os sons. Muitos dos antigos templos e das atuais igrejas são brancas. As tradições nipônicas consideram o branco a cor do luto. Para denotar inocência virginal, lírios brancos apareciam nas pinturas da Anunciação. E mais: Paz, pureza, batismo, casamento, hospital, neve, frio, palidez, vulnerabilidade, dignidade, divindade, harmonia, inocência etc. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 57. CINZA Na Idade Média, Cristo é representado por muitos artistas por um manto cinzento nas cenas que se referem ao dia de Juízo Final. A cor Cinza também associa-se ao sentimento fúnebre, dos pedaços carbonizados que sobram de tudo aquilo que é consumido pelo fogo, no costume de certos povos de queimar os corpos ou objetos de seus entes perdidos. Essa cor está associada, materialmente, à ratos, pó e neblina e, afetivamente, sabedoria, passado, tristeza, aborrecimento. No entanto, nos induz às sensações de estabilidade, generosidade, grandes dotes organizativos, dotes humanitários, isolamento, independência. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 58. PRETO Na Grécia antiga, o preto simbolizava a vida porque o dia nascia da escuridão. Em Madagascar uma pedra negra é colocada em cada um dos quatro pontos cardeais, sobre o túmulo, para representar a força da morte. Já para os antigos egípcios a negra lama do Nilo representava um renascer e os gatos pretos eram considerados duplamente sagrados. Na Roma antiga sacrificavam-se bois pretos para satisfazerem os deuses das profundezas. E mais: Medo, morte, maldição, pessimismo, negação, tristeza, opressão, dor etc. Na publicidade, o preto esta associado à nobreza e seriedade. Na moda o preto é associado à elegância. http://tecnica-vistoria.com.br/site/index.php?id=historia_cores
  • 62. Educador Escolanovista nasceu em Gars, povoado na região da Provence, sul da França. Célestin Freinet * 15 de outubro de 1896 † 8 de outubro de 1966
  • 63. [...] foi um pedagogo anarquista francês, uma importante referência da pedagogia de sua época, cujas propostas continuam tendo grande ressonância na educação dos dias atuais. ” Leia aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Freinet (CÉLESTIN FREINET, 2015) “
  • 64. Célestin Freinet Biografia - http://youtu.be/ZQfZxsE1Q9E
  • 66. Para formação! • CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO (Pós-graduação lato sensu) Especialização em Design Instrucional para Midia Digital pela Universidade Federal de Santa Catarina Carga horária: 360 horas Especialização em Design Instrucional pelo Senac São Paulo Carga horária: 370 horas Especialização em Design Instrucional para EaD Virtual: Tecnologias, Técnicas e Metodologia pela Universidade Federal de Itajubá / Universidade Aberta do Brasil
  • 67. CURSOS LIVRES Curso On-Line do Livro Design Instrucional na Prática pela Pearson Education Curso livre TPDI — Teoria e Prática do Design Instrucional pela Livre Docência : http://www.livredocencia.com/ Curso livre Fundamentos do Design Instrucional para EAD pela X-Orion
  • 68. Sugestão de Leitura: Willians, Robin. Design para quem não é designer. 7ª edição, São Paulo: Callis. 1995.
  • 69. REFERÊNCIAS: • FREITAS. Karina de Martins. Psicodinâmica das cores em comunicação. NUCOM – Núcleo de Comunicação. Ano 4, nº 12. ISCA Faculdades, Limeira: SP , 2007 • NETO, Antonio Simão. HESKETH Camile Gonçalves. Didática e design instrucional. Curitiba, PR: IESDE, 2009. • TÉCNICA VISTORIAS. História das Cores. Disponível em: http://www.webtelas.xpg.com.br/historia_cor.htm. Acesso em: 02 agosto 2011. • WILLIANS, Robin. Design para quem não é designer. 7ª edição, São Paulo: Callis. 1995. As referências devem, preferencialmente, seguir as normas da ABNT, exceto para o tamanho da fonte.
  • 70. Não se esqueça de encerrar a apresentação. Dicas essenciais: