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Rafael Desconsi – IDEAU- Mestrado em Administração – 08-09-2015
Esse resumo refere-se ao capítulo 2 e 10 do livro Imagens da Organização, de Gareth Morgan, da Editora
Atlas, segunda edição.
O capítulo 10 refere-se a “leitura e estruturação da vida organizacional”. O capítulo inicia relatando que a
capacidade de visualizar a situação de uma organização pode ser limitada se o indivíduo não tiver uma
compreensão abrangente das metáforas apresentadas.
Metáforas são figuras de linguagens usadas com frequência para auxiliar na definição ou no entendimento
de algo. Ela oportuniza alargar o pensamento e aprofundar o entendimento sobre diversas coisas. Sendo assim ela
se transforma num instrumento para compreender as organizações. Entretanto seu entendimento é parcial pois
remete a uma visão unilateral. Para tanto,é citado no texto as formas de se analisar o que uma metáfora está
remetendo e também o que ela deixa de citar para ampliar o significado.
No decorrer da leitura do capítulo 10, é descrita a situação de uma empresa chamada Multicom, uma
pequena organização que é descrita segundo dois pontos de vista, uma de um consultor e outra de um crítico social
e analista político.
A Multicom é descrita como uma empresa com 150 funcionários fundada por Jim Walsh e Wendy Bridges.
Os dois eram especialistas em marketing e relações públicas, respectivamente, e trabalharam durante vários anos
em uma empresa de comunicações. Decidiram sair e fundar o próprio negócio para colocar em prática ideias sobre
o que achavam ser o correto para uma empresa de RP. Trouxeram junto com eles, dois colegas de empresa, Marie
Beaumont e Frank Rossi. Iniciaram o empreendimento com dificuldades e levaram alguns clientes para a nova
empresa. Aos poucos foram crescendo, mesmo meio a uma grande concorrência e melhoraram sua reputação no
mercado.
No início do empreendimento a organização adotou o foco no cliente. A empresa focava em inovação e
especialização no atendimento aos clientes. A busca por novos negócios fazia com que houvesse muitos
funcionários fora do escritório. A jornada de trabalho era longa, até tarde da noite. Mas o clima de trabalho era
muito bom, pois eles se divertiam muito.
No entanto o clima começou a mudar pois Wash e Bridges queriam mudar a empresa para ter mais
controle, pois queria mudar o horário de trabalho para poder dar conta de atender as demandas pessoais. Os dois
sócios mais jovens, Beaumont e Rossi, não ligavam para o horário estendido pois os negócios estavam indo bem e
queriam continuar com aquela carga de trabalho.
Era visível a diferença de filosofia entre os sócios principais e os minoritários Beaumount e Rossi. No
quarto ano de empresa, Wash e Brides fizeram proposta de alteração da estrutura da empresa, colocando mais
controle e burocracia, fato esse que Beaumont e Rossi aceitaram sem relutar, mas com visível descontentamento.
Depois da implantação de novas rotinas, Wash e Bridges ficaram mais seguros com as rotinas implantadas,
no entanto, após um ano, Beaumont e Rossi saíram da empresa formando uma nova firma denominada Media 2000
e levando parte dos funcionários e clientes.
O texto continua com a interpretação da Multicom, apresentado que diversas metáforas podem melhorar o
entendimento do que aconteceu com a empresa. A leitura reflexiva possui dois processos independentes : Uma
leitura diagnóstico e uma avaliação crítica. A leitura diagnóstico pode evidenciar a evolução das tendências do caso
em questão. Podem ser identificados vários tipos de metáforas com suas conclusões conforme a seguir:
Metáfora da dominação, metáfora da máquina, metáfora orgânica, metáfora do fluxo e transformação, metáfora do
cérebro, metáfora da cultura, metáfora da prisão psíquica e metáfora política.
É também citado um tipo de leitura detalhada e o histórico, que faz com que a cada perspetiva haja uma
visão diferente da inicial e que vão dando novas formas de pensar e de analisar o caso.
Quanto a leitura diagnóstico, pode ser aplicada para ver as ideias dadas pela metáfora do organismo.
Conclui que a empresa burocratizando os processos, perde em competitividade com a Media 2000. Já a metáfora do
Cérebro traz características holográficas como a de variedade de requisito e de funções redundantes. Princípios
usados no inicio da Multicom e depois na Media 2000. Já a Metáfora da cultura apresenta uma cultura inicial
voltada para valores compartilhados pelos 4 líderes como trabalhar muito e divertir-se, sendo minada após pela
burocratização. A metáfora política evidencia pelos divergentes estilo de gestão dos quatro líderes. Inicialmente em
primeiro momento, trouxeram clientes da antiga empresa e no segundo momento, romperam dividindo-se em duas
empresas, Multicom e Media 2000. A metáfora da prisão psíquida denota questões para se perguntar acerca da
possível vontade de ter o poder controlador nas mãos de Walsh e Bridges e de que talvez com mais burocracia
pensam em aumentar a produtividade. Após essas demonstrações o texto evidencia diversas formas de se analisar
as metáforas, aplicando ainda uma possibilidade de como seria caso o consultor interferisse antes da saída de
Beaumont e Rossi da Multicom.
Cada conceito dominante é acompanhado de conceitos é acompanhada de referências auxiliares, assim o
indivíduo tem diversas possibilidades de analisar o novo contexto. Mudando a análise do ponto de vista do analista
político ou crítico social, nota-se toda uma alteração do ponto de vista das novas empresas e novas questões
aparecem. O crítico social concentra-se nos dinas de dominação onde quer que se encontrem. Conforme a atuação
do analista, as perspectivas se alternam para onde estiver mais inclinado.
Já no capítulo 2 do referido livro, “algumas imagens da organização”, está descrito como a metáfora pode
ser usada para o desenvolvimento de teorias da organização e administração. Assim o conhecimento é ampliado e
novas ideias podem complementar a interpretação do indivíduo.
As organizações são citadas que são vistas como máquinas, empresas racionais para atingir determinados
fins. Essa teoria tem orientado as organizações e a administração desde a revolução industrial. Apesar de ter
inúmeros casos de sucesso, ela também traz problemas as organizações. As pessoas são tratadas como peças de
engrenagens dentro desse pensamento mecanicista. Há a citação do sábio chinês sobre o porque não faz a utilização
de máquinas devido ao ser humano perder a sensibilidade humana com a utilização contínua delas.
Também é demonstrado a organização que as empresas possuem com a utilização mecanicista de rotinas
em suas fábricas, nas lanchonetes de fast-food, onde cada etapa da produção é descrita de maneira minuciosa para
que o funcionário execute sem ter que pensar, como um robô. Anexado ao texto, um check-list de atendimento em
lanchonete descreve a tarefa por etapa para o atendimento de um cliente, desde como recepcionar, anotar o pedido,
e se despedir do cliente.
No parágrafo sobre máquinas, pensamento mecânico e o surgimento da organização burocrática, o autor
demonstra que as organizações criadas como máquinas diferem das organizações burocráticas. Mesmo que todas as
organizações possuam um grau de burocratização. A origem da organização vem da palavra grega organon que quer
dizer ferramenta. Por isso as organizações formadas foram instrumentalmente utilizadas como ferramentas.
Exemplo disso está nas que construíram as grandes pirâmides, impérios, igrejas e exércitos. Com a chegada das
máquinas na revolução industrial, as organizações se adaptaram a nova realidade. Incluindo o crescimento da
burocratização e rotinização da vida em geral.
As organizações mecanicistas também tiveram muito haver com as organizações militares, desde tempo de
Frederico o Grande, da Prússia. Ele se esforçou para transformar o exército na perfeição e eficiência,
transformando seus soldados em verdadeiros autômatos. Seu objetivo era fazer um exército operando como peças
padronizadas. Usando procedimentos de treinamento, medo dos homens aos oficiais, distinção entre funções
consultivas e de comando e descentralização. Dessa forma, os empresários da revolução industrial utilizaram várias
técnicas de Frederico para organizar melhor o trabalho em suas empresas, mecanizando o pensamento humano e a
ação do ser humano, tornando realidade esse novo ser humano em industrias e escritórios.
Weber foi um dos primeiros teóricos que iniciaram uma codificação de teorias organizacionais e observou o
paralelo da mecanização industrial e formas burocráticas de organização. A ênfase em seu trabalho foi rotinizar a
burocracia da mesma forma que uma máquina padroniza a produção. Dessa forma, precisão, velocidade, clareza,
regularidade, confiabilidade e eficiência por meio de criação de divisão de tarefas, supervisão hierárquica e regras e
regulamentações detalhadas foram empregadas por Weber.
Outras importantes contribuições da teoria mecanicista foram feitas por teóricos que estabeleceram bases
para a teoria clássica da administração e administração científica, no qual defendiam a burocratização e como
poderia ser atingido esse objetivo. Henri Fayol, F.W. Mooney e Linday Urwick, teriam como base da administração
o processo de Planejamento, Organização, Comando, Coordenação e controle. Lançaram também a administração
por objetivos e Planejamento, programação e orçamento e outros métodos de controle e planejamento racionais.
A organização também foi assemelhada a uma forma de engenharia. Eles conceberam a organização como
uma rede de partes (departamentalização da empresa), planejaram a estrutura organizacional tão precisamente
quanto possível (estabeleceram padrões de autoridade). Também foi criada flexibilidade limitada através da
descentralização de tarefas, para poder conciliar os requisitos contraditórios de centralização para preservar
flexibilidade adequada em diferentes partes das organizações, buscando alcançar metas dos sistemas de controles
de cima para baixo (Sistema de Informações Gerenciais), desumanizando os tralhadores para atingir os objetivos da
organização.
A administração científica com Frederick Taylor, buscou aumentar a eficiência. Taylor foi um engenheiro
americano que usou o estudo do tempo e movimentos para analisar a atividade de trabalho. Todas as tarefas, mesma
as consideradas mais simples eram analisadas. Hoje pode-se ver o objeto de seu estudo implementado em várias
empresas como lanchonetes, restaurantes e linhas de montagem. Até mesmo em linhas controladas por computador
são encontradas. Assim há uma multiplicação da produtividade do trabalho, mesmo sendo alcançados com um
custo humano alto, reduzindo trabalhadores a autômatos. Dessa forma, o trabalho é repetitivo, entediante, e os
ciclos das tarefas são muito curtas. A desumanização do trabalho e as altas cargas de trabalho repetitivo fazem com
que funcionários estejam sujeitos a doenças psicossomáticas e lesões de esforço repetitivo.
O autor também ressalta que o trabalho de Taylor ultrapassou barreiras, chegando inclusive na União
Soviética e Europa Ocidental. Isso evidencia que o trabalho de Taylor é um instrumento de controle como um meio
de gerar lucros. Se os trabalhadores fossem confiáveis, os princípios seriam realmente válidos. Concluindo, as
abordagens mecanicistas funcionam bem onde funcionários podem ser substituídos por robôs. Tem desvantagens de
criar formas organizacionais a se adaptar a mudança. Também, o bom senso é tirado da abordagem mecanicista que
faz com que pessoas passem a fazer o necessário para o alcance do objetivo da organização.

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Resumo 1

  • 1. Rafael Desconsi – IDEAU- Mestrado em Administração – 08-09-2015 Esse resumo refere-se ao capítulo 2 e 10 do livro Imagens da Organização, de Gareth Morgan, da Editora Atlas, segunda edição. O capítulo 10 refere-se a “leitura e estruturação da vida organizacional”. O capítulo inicia relatando que a capacidade de visualizar a situação de uma organização pode ser limitada se o indivíduo não tiver uma compreensão abrangente das metáforas apresentadas. Metáforas são figuras de linguagens usadas com frequência para auxiliar na definição ou no entendimento de algo. Ela oportuniza alargar o pensamento e aprofundar o entendimento sobre diversas coisas. Sendo assim ela se transforma num instrumento para compreender as organizações. Entretanto seu entendimento é parcial pois remete a uma visão unilateral. Para tanto,é citado no texto as formas de se analisar o que uma metáfora está remetendo e também o que ela deixa de citar para ampliar o significado. No decorrer da leitura do capítulo 10, é descrita a situação de uma empresa chamada Multicom, uma pequena organização que é descrita segundo dois pontos de vista, uma de um consultor e outra de um crítico social e analista político. A Multicom é descrita como uma empresa com 150 funcionários fundada por Jim Walsh e Wendy Bridges. Os dois eram especialistas em marketing e relações públicas, respectivamente, e trabalharam durante vários anos em uma empresa de comunicações. Decidiram sair e fundar o próprio negócio para colocar em prática ideias sobre o que achavam ser o correto para uma empresa de RP. Trouxeram junto com eles, dois colegas de empresa, Marie Beaumont e Frank Rossi. Iniciaram o empreendimento com dificuldades e levaram alguns clientes para a nova empresa. Aos poucos foram crescendo, mesmo meio a uma grande concorrência e melhoraram sua reputação no mercado. No início do empreendimento a organização adotou o foco no cliente. A empresa focava em inovação e especialização no atendimento aos clientes. A busca por novos negócios fazia com que houvesse muitos funcionários fora do escritório. A jornada de trabalho era longa, até tarde da noite. Mas o clima de trabalho era muito bom, pois eles se divertiam muito. No entanto o clima começou a mudar pois Wash e Bridges queriam mudar a empresa para ter mais controle, pois queria mudar o horário de trabalho para poder dar conta de atender as demandas pessoais. Os dois sócios mais jovens, Beaumont e Rossi, não ligavam para o horário estendido pois os negócios estavam indo bem e queriam continuar com aquela carga de trabalho. Era visível a diferença de filosofia entre os sócios principais e os minoritários Beaumount e Rossi. No quarto ano de empresa, Wash e Brides fizeram proposta de alteração da estrutura da empresa, colocando mais controle e burocracia, fato esse que Beaumont e Rossi aceitaram sem relutar, mas com visível descontentamento. Depois da implantação de novas rotinas, Wash e Bridges ficaram mais seguros com as rotinas implantadas, no entanto, após um ano, Beaumont e Rossi saíram da empresa formando uma nova firma denominada Media 2000 e levando parte dos funcionários e clientes. O texto continua com a interpretação da Multicom, apresentado que diversas metáforas podem melhorar o entendimento do que aconteceu com a empresa. A leitura reflexiva possui dois processos independentes : Uma leitura diagnóstico e uma avaliação crítica. A leitura diagnóstico pode evidenciar a evolução das tendências do caso em questão. Podem ser identificados vários tipos de metáforas com suas conclusões conforme a seguir: Metáfora da dominação, metáfora da máquina, metáfora orgânica, metáfora do fluxo e transformação, metáfora do cérebro, metáfora da cultura, metáfora da prisão psíquica e metáfora política. É também citado um tipo de leitura detalhada e o histórico, que faz com que a cada perspetiva haja uma visão diferente da inicial e que vão dando novas formas de pensar e de analisar o caso. Quanto a leitura diagnóstico, pode ser aplicada para ver as ideias dadas pela metáfora do organismo. Conclui que a empresa burocratizando os processos, perde em competitividade com a Media 2000. Já a metáfora do Cérebro traz características holográficas como a de variedade de requisito e de funções redundantes. Princípios usados no inicio da Multicom e depois na Media 2000. Já a Metáfora da cultura apresenta uma cultura inicial voltada para valores compartilhados pelos 4 líderes como trabalhar muito e divertir-se, sendo minada após pela burocratização. A metáfora política evidencia pelos divergentes estilo de gestão dos quatro líderes. Inicialmente em primeiro momento, trouxeram clientes da antiga empresa e no segundo momento, romperam dividindo-se em duas empresas, Multicom e Media 2000. A metáfora da prisão psíquida denota questões para se perguntar acerca da possível vontade de ter o poder controlador nas mãos de Walsh e Bridges e de que talvez com mais burocracia pensam em aumentar a produtividade. Após essas demonstrações o texto evidencia diversas formas de se analisar as metáforas, aplicando ainda uma possibilidade de como seria caso o consultor interferisse antes da saída de Beaumont e Rossi da Multicom. Cada conceito dominante é acompanhado de conceitos é acompanhada de referências auxiliares, assim o indivíduo tem diversas possibilidades de analisar o novo contexto. Mudando a análise do ponto de vista do analista político ou crítico social, nota-se toda uma alteração do ponto de vista das novas empresas e novas questões aparecem. O crítico social concentra-se nos dinas de dominação onde quer que se encontrem. Conforme a atuação
  • 2. do analista, as perspectivas se alternam para onde estiver mais inclinado. Já no capítulo 2 do referido livro, “algumas imagens da organização”, está descrito como a metáfora pode ser usada para o desenvolvimento de teorias da organização e administração. Assim o conhecimento é ampliado e novas ideias podem complementar a interpretação do indivíduo. As organizações são citadas que são vistas como máquinas, empresas racionais para atingir determinados fins. Essa teoria tem orientado as organizações e a administração desde a revolução industrial. Apesar de ter inúmeros casos de sucesso, ela também traz problemas as organizações. As pessoas são tratadas como peças de engrenagens dentro desse pensamento mecanicista. Há a citação do sábio chinês sobre o porque não faz a utilização de máquinas devido ao ser humano perder a sensibilidade humana com a utilização contínua delas. Também é demonstrado a organização que as empresas possuem com a utilização mecanicista de rotinas em suas fábricas, nas lanchonetes de fast-food, onde cada etapa da produção é descrita de maneira minuciosa para que o funcionário execute sem ter que pensar, como um robô. Anexado ao texto, um check-list de atendimento em lanchonete descreve a tarefa por etapa para o atendimento de um cliente, desde como recepcionar, anotar o pedido, e se despedir do cliente. No parágrafo sobre máquinas, pensamento mecânico e o surgimento da organização burocrática, o autor demonstra que as organizações criadas como máquinas diferem das organizações burocráticas. Mesmo que todas as organizações possuam um grau de burocratização. A origem da organização vem da palavra grega organon que quer dizer ferramenta. Por isso as organizações formadas foram instrumentalmente utilizadas como ferramentas. Exemplo disso está nas que construíram as grandes pirâmides, impérios, igrejas e exércitos. Com a chegada das máquinas na revolução industrial, as organizações se adaptaram a nova realidade. Incluindo o crescimento da burocratização e rotinização da vida em geral. As organizações mecanicistas também tiveram muito haver com as organizações militares, desde tempo de Frederico o Grande, da Prússia. Ele se esforçou para transformar o exército na perfeição e eficiência, transformando seus soldados em verdadeiros autômatos. Seu objetivo era fazer um exército operando como peças padronizadas. Usando procedimentos de treinamento, medo dos homens aos oficiais, distinção entre funções consultivas e de comando e descentralização. Dessa forma, os empresários da revolução industrial utilizaram várias técnicas de Frederico para organizar melhor o trabalho em suas empresas, mecanizando o pensamento humano e a ação do ser humano, tornando realidade esse novo ser humano em industrias e escritórios. Weber foi um dos primeiros teóricos que iniciaram uma codificação de teorias organizacionais e observou o paralelo da mecanização industrial e formas burocráticas de organização. A ênfase em seu trabalho foi rotinizar a burocracia da mesma forma que uma máquina padroniza a produção. Dessa forma, precisão, velocidade, clareza, regularidade, confiabilidade e eficiência por meio de criação de divisão de tarefas, supervisão hierárquica e regras e regulamentações detalhadas foram empregadas por Weber. Outras importantes contribuições da teoria mecanicista foram feitas por teóricos que estabeleceram bases para a teoria clássica da administração e administração científica, no qual defendiam a burocratização e como poderia ser atingido esse objetivo. Henri Fayol, F.W. Mooney e Linday Urwick, teriam como base da administração o processo de Planejamento, Organização, Comando, Coordenação e controle. Lançaram também a administração por objetivos e Planejamento, programação e orçamento e outros métodos de controle e planejamento racionais. A organização também foi assemelhada a uma forma de engenharia. Eles conceberam a organização como uma rede de partes (departamentalização da empresa), planejaram a estrutura organizacional tão precisamente quanto possível (estabeleceram padrões de autoridade). Também foi criada flexibilidade limitada através da descentralização de tarefas, para poder conciliar os requisitos contraditórios de centralização para preservar flexibilidade adequada em diferentes partes das organizações, buscando alcançar metas dos sistemas de controles de cima para baixo (Sistema de Informações Gerenciais), desumanizando os tralhadores para atingir os objetivos da organização. A administração científica com Frederick Taylor, buscou aumentar a eficiência. Taylor foi um engenheiro americano que usou o estudo do tempo e movimentos para analisar a atividade de trabalho. Todas as tarefas, mesma as consideradas mais simples eram analisadas. Hoje pode-se ver o objeto de seu estudo implementado em várias empresas como lanchonetes, restaurantes e linhas de montagem. Até mesmo em linhas controladas por computador são encontradas. Assim há uma multiplicação da produtividade do trabalho, mesmo sendo alcançados com um custo humano alto, reduzindo trabalhadores a autômatos. Dessa forma, o trabalho é repetitivo, entediante, e os ciclos das tarefas são muito curtas. A desumanização do trabalho e as altas cargas de trabalho repetitivo fazem com que funcionários estejam sujeitos a doenças psicossomáticas e lesões de esforço repetitivo. O autor também ressalta que o trabalho de Taylor ultrapassou barreiras, chegando inclusive na União Soviética e Europa Ocidental. Isso evidencia que o trabalho de Taylor é um instrumento de controle como um meio de gerar lucros. Se os trabalhadores fossem confiáveis, os princípios seriam realmente válidos. Concluindo, as abordagens mecanicistas funcionam bem onde funcionários podem ser substituídos por robôs. Tem desvantagens de criar formas organizacionais a se adaptar a mudança. Também, o bom senso é tirado da abordagem mecanicista que faz com que pessoas passem a fazer o necessário para o alcance do objetivo da organização.