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ADMINISTRAÇÃO DA 
EMPRESA MODERNA 
DENIS CARLOS SODRÉ 
EMAIL/MSN DCSODRE@YAHOO.COM.BR
CULTURA ORGANIZACIONAL
FILME 
13 MINUTOS
A ORGANIZAÇÃO 
 1. Organizações como máquinas: desenvolvimento da 
organização burocrática; máquinas feitas de partes que se 
interligam, cada uma desempenhando um papel claramente 
definido no funcionamento do todo; 
 2. Organizações como organismos: compreender e administrar 
as "necessidades" organizacionais e as relações com o ambiente, 
diferentes tipos de organizações como pertencendo a diferentes 
espécies; 
 3. Organizações como cérebros: importância do processamento 
de informações, aprendizagem e inteligência; cérebro como um 
computador, cérebro como um holograma; 
 4. Organizações como culturas: realidades socialmente 
construídas sustentadas por um conjunto de idéias, valores, 
normas, rituais e crenças;
A ORGANIZAÇÃO 
 5. Organizações como sistemas políticos: sistemas de governo 
baseados em vários princípios políticos que legitimam diferentes 
tipos de regras assim como os fatores específicos que delineiam a 
política da vida organizacional; 
 6. Organizações como prisões psíquicas: as pessoas caem 
nas armadilhas dos seus próprios pensamentos, idéias e crenças 
ou preocupações que se originam na dimensão inconsciente da 
mente; 
 7. Organizações como fluxo e transformação: compreensão da 
lógica de mudança que dá forma à vida social (sistemas 
autoprodutores, causalidade mútua, lógica dialética); 
 8. Organizações como instrumentos de dominação: aspectos 
potencialmente exploradores das organizações; sua essência 
repousa sobre um processo de dominação em que certas pessoas 
impõem seus desejos sobre as outras.
DESVENDANDO A CULTURA DA 
EMPRESA 
 O Histórico das Organizações: o momento de criação 
de uma organização e sua inserção no contexto político 
e econômico da época propicia o pano de fundo 
necessário para compreensão da natureza da 
organização. 
 Os incidentes críticos por que passou a organização, 
tais como crises, expansões, pontos de inflexão, de 
fracassos ou sucessos também são formadores de sua 
história. 
 O Processo de Socialização de Novos Membros: o 
momento de socialização é crucial para a reprodução do 
universo simbólico
DESVENDANDO A CULTURA DA 
EMPRESA 
As Políticas de Recursos Humanos: as 
políticas de recursos humanos têm papel 
relevante no processo de construção de 
identidade da organização por serem as 
mediadoras da relação entre capital e trabalho. 
O Processo de Comunicação: a comunicação 
é um dos elementos essenciais no processo de 
criação, transmissão e cristalização do universo 
simbólico de uma organização.
DESVENDANDO A CULTURA DA 
EMPRESA 
A Organização do Processo de Trabalho: a 
análise da organização do processo de trabalho 
em sua componente tecnológica e em sua 
componente social, como forma de gestão da 
força de trabalho, possibilita a identificação das 
categorias presentes na relação de trabalho. 
As Técnicas de Investigação: derivam das 
propostas teórico-metodológicas desenvolvidas 
pelos autores. Na ênfase quantitativa utiliza-se 
levantamento de opinião, através de 
questionários, escalas, entrevistas, etc.
CULTURA ORGANIZACIONAL 
Cultura usualmente é tida como o padrão de 
desenvolvimento refletido nos sistemas sociais 
de conhecimento, ideologia, valores, leis e 
rituais cotidianos. Também é vista como o grau 
de refinamento e evidente em tais sistemas de 
crenças e práticas. 
A cultura pode ser entendida como um sistema 
simbólico, tal como a arte, o mito, a linguagem, 
em sua qualidade de instrumento de 
comunicação entre as pessoas e os grupos 
sociais.
CULTURA ORGANIZACIONAL 
 A cultura como uma variável, como alguma coisa 
que a organização tem: ligada ao modelo sistêmico de 
organização, tem um objetivo normativo – realizar 
diagnósticos com análises comparativas que 
subsidiem a elaboração de estratégias de ação das 
empresas. 
 A cultura como raiz da própria organização, algo 
que a organização é: esta segunda abordagem 
procura ir além da visão instrumental da organização 
para pensá-la como um fenômeno social derivado do 
conceito antropológico de cultura.
CULTURA EMPRESARIAL 
“Qual o tipo de empresa adequada para 
mim?" 
"Como posso sentir-me à vontade no meu 
serviço?"
CULTURA EMPRESARIAL 
Desenvolve-se ao longo da história da 
organização; 
Tem a ver com valores, normas, símbolos 
e rituais; 
É criada e mantida pelas pessoas da 
empresa; 
Evolui constantemente; 
É difícil de mudar radicalmente.
FILME 
MOTIVAÇÃO CARRAPICHO 
3:00”
CRIATIVIDADE 
 PORQUE ALGUMAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO 
FOCADAS NA SOBREVIVENCIA E OUTRAS SE 
DESTACAM, CRESCEM E SE MANTÉM NO 
PÓDIUM, COMO VENCEDORAS? 
 Três pontos básicos diferenciam as organizações de sucesso 
das primeiras. Seus modelos de gestão levam em 
consideração três fatores: 
 Utilização criativa do conhecimento gerado pelos avanços na 
tecnologia da informação 
 Investimento no capital humano, buscando o ponto de 
equilíbrio entre capacidade de produção, geração de 
resultados e necessidades individuais. 
 Busca de oportunidades para expansão e crescimento
CRIATIVIDADE 
A criatividade é tangível: podemos 
mensurar os efeitos da criatividade e 
inovação nos lucros da organização; 
A criatividade é um processo que deve ser 
administrado e gerenciado; 
As empresas têm maiores chances de 
renovar suas práticas e processos quando 
se apóiam na criatividade.
COMO DESCOBRIR E CULTURA? 
Quais são as 10 palavras que usaria para 
descrever a empresa? 
Quem é considerado para uma 
promoção? 
Qual é o comportamento que é apreciado 
e recompensado? 
Qual o tipo de pessoas que se sente bem 
na empresa?
TIPOS DE CULTURA 
Cultura do poder 
 Todas as relações na empresa são baseadas no poder. 
Cultura de funções 
 Tarefas, competências e responsabilidades são 
detalhados nos regulamentos e manuais. 
Cultura de tarefas 
 Aqui o objetivo é primordial. 
Cultura de pessoas 
 A empresa existe para as pessoas e não o contrário.
FILME 
CULTURA ORGANIZACIONAL 
5 MINUTOS
FILME 
O PROBLEMA NÃO É MEU 
8:00”
O que é que o meu chefe pensa de 
mim?
SE ADAPTANDO À EMPRESA 
 Quantas vezes já pensou na opinião que o seu chefe tem de si? 
 Será que o acha inteligente? Criativo? Lento? Pouco organizado? 
 A auto-promoção é uma questão de tacto. 
 Aprenda mais 
 Seja simpático 
 Seja organizado 
 Tenha ideias 
 Seja criativo 
 Saiba trabalhar em equipe 
 Reconheça os seus erros 
 Empatia 
 Honestidade 
 Respostas
RELAÇÃO COM O CLIENTE 
Até que ponto será importante conhecer 
os clientes? 
Em que medida esse conhecimento pode 
ou deve influenciar a estratégia do nosso 
negócio?
COMO AVALIAR O POTENCIAL 
CRIATIVO DA UMA EMPRESA? 
 CAPITAL ATIVO: existência de equipamentos 
 RECEITA GERADA POR PRODUTOS OU SERVIÇOS NOVOS 
 INVESTIMENTO EM MUDANÇA DE CULTURA 
 SISTEMA DE CRÉDITO ÀS IDÉIAS GERADAS 
 MAPEAMENTO DE RESULTADOS 
 HISTÓRICO DAS MUDANÇAS 
 POSSIBILIDADE DE ISOLAR VARIÁVEIS DO SISTEMA 
 MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO 
 ATENÇÃO AO FATOR HUMANO 
 VANTAGENS COM A CONCORRÊNCIA 
 IDENTIFICAÇÃO DE TALENTOS
FILME 
ÉTICA NO TRABALHO 
2:50”
DIA 
3
Elaboração de Manual Administrativo 
Detalhe o Melhor possível 
Sempre tenha em mente que a pessoa 
que utilizará não possui nenhum 
conhecimento 
Monte de forma organizada e Seqüencial 
Não utilize Gírias nem dirija diretamente 
ao leitor
MANUAL 
 CAPA 
 FOLHA DE ROSTO 
 SUMÁRIO 
 INSTRUÇÕES PARA USO 
 SUMÁRIO OU ÍNDICE 
 SEÇÕES 
 1 – INTRODUÇÃO 
 2 – ESTRUTURA E ATRIBUIÇÃO 
 3 – NORMAS E REGRAS 
 4 – PROCEDIMENTOS 
 5 – ASSUNTOS ESPECIFICOS 
 6 -ANEXOS
MANUAL 
 Providenciar local adequado para os encontros; 
 Emitir ofício comunicando data, local e hora para as reuniões; 
 Analisar a estrutura organizacional formal da unidade antes da reunião 
inicial; 
 Preparar material que proporcione condições de levantamento de dados 
para: 
 Conhecer o funcionamento dos subsistemas e formulários utilizados na 
operacionalização dos procedimentos; 
 Definir as atribuições, procedimentos e rotinas a serem alocadas entre as 
subunidades existentes, levando em consideração a natureza técnica de cada 
uma. 
 Tabular dados registrados no levantamento; 
 Estruturar dados conforme modelo-padrão de manual administrativo; 
 Elaborar minuta do manual no Word com base nos dados coletados;
MANUAL 
 Identificar os formulários utilizados na execução dos procedimentos; 
 Avaliar necessidade de utilização e freqüência de uso dos formulários; 
 Analisar definição de lay-out do formulário de acordo com sua funcionalidade, 
juntamente com o usuário; 
 Padronizar os formulários conforme critérios técnicos definidos pela Coordenadoria 
de Modernização Administrativa; 
 Elaborar minuta do manual no Programa Page Maker; 
 Apresentar minuta do manual à unidade administrativa para avaliação, sugestões e 
alterações de seu texto; 
 Efetuar, se for o caso, as alterações propostas; 
 Encaminhar minuta do Manual à Imprensa Universitária para impressão, definindo a 
quantidade juntamente com o usuário; 
 Fazer a entrega do manual à unidade administrativa prestando esclarecimentos 
sobre a forma de utilização e manutenção do mesmo pelo usuário, e sobre os 
procedimentos adequados junto à CMA para realização de propostas de alteração 
dos procedimentos administrativos e respectivos formulários.
FREDERICK TAYLOR
FREDERICK TAYLOR 
Frederick Winslow Taylor (1856-1915) 
Seu controle inflexível, mecanicista, 
elevou enormemente o desempenho das 
indústrias em que atuou, todavia, 
igualmente gerou demissões, insatisfação 
e estresse para seus subordinados e 
sindicalistas.
FREDERICK TAYLOR 
Em relação ao desenvolvimento de 
pessoal e seus resultados, acreditava que 
oferecendo instruções sistemáticas e 
adequadas aos trabalhadores, ou seja, 
treinando-os, haveria possibilidade de 
fazê-los produzir mais e com melhor 
qualidade.
FREDERICK TAYLOR 
 Em relação ao planejamento a atuação dos processos, 
achava que todo e qualquer trabalho necessita, 
preliminarmente, de um estudo para que seja 
determinada uma metodologia própria visando sempre o 
seu máximo desenvolvimento. 
 Em relação à produtividade e à participação dos 
recursos humanos, estabelecida a co-participação entre 
o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em 
menores custos, salários mais elevados e, 
principalmente, em aumentos de níveis de 
produtividade.
FREDERICK TAYLOR 
 Em relação ao autocontrole das atividades 
desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o 
controle com o objetivo de que o trabalho seja 
executado de acordo com uma seqüência e um tempo 
pré-programados, de modo a não haver desperdício 
operacional. 
 Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo 
que todas as fases de um trabalho devem ser 
acompanhadas de modo a verificar se as operações 
estão sendo desenvolvidas em conformidades com as 
instruções programadas. Finalmente, apontou que estas 
instruções programadas devem, sistematicamente, ser 
transmitidas a todos os empregados.
TAYLORISMO 
 Pai da Administração Científica 
 Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos 
operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para 
cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. 
Para ele a administração tinha que ser tratada como 
ciência. 
 Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do 
serviço do operariado da época, o qual era 
desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas. 
 Não havia, na época, interesse em qualificar o 
trabalhador, diante de um enorme e supostamente 
inesgotável "exército industrial de reserva".
TAYLORISMO 
O estudo de "tempos e movimentos" mostrou 
que um "exército" industrial desqualificado 
significava baixa produtividade e lucros 
decrescentes, forçando as empresas a 
contratarem mais operários. 
Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo 
produtivo, ou seja, produzir mais em menos 
tempo, e com qualidade.
ESTUDO DE CASO 1 
VENCENDO O DESAFIO DAS 
MUDANÇAS 
 Com base nos assuntos abordados, faça uma 
analise no texto sobre os assuntos: 
 Resistência à Mudanças 
 Globalização 
 Perspectiva futura (daqui a 5 e 10 anos) sobre 
as Empresas e Funcionários
DIA 
4
Organização Racional do Trabalho 
 Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o 
trabalhador à diminuição da produtividade e perda de 
qualidade, acidentes, doenças e aumento da 
rotatividade de pessoal. 
 Divisão do trabalho e especialização do operário, cada 
um se especializaria e desenvolveria as atividades em 
que mais tivessem aptidões. 
 Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é 
especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como 
executar e as relações com os demais cargos 
existentes.
Organização Racional do Trabalho 
 Incentivos salariais e prêmios por produtividade 
 Condições de trabalho: O conforto do operário e o ambiente físico 
ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque 
são essenciais para o ganho de produtividade 
 Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a 
uniformidade e reduzir os custos 
 Supervisão funcional: os operários são supervisionados por 
supervisores especializados, e não por uma autoridade 
centralizada. 
 Homem econômico: o homem é motivável por recompensas 
salariais, econômicas e materiais. 
 Pagamento diferenciado para quem produzia acima de um certo 
padrão.
Indicadores de Desempenho 
 Foco na Unidade Organizacional 
 Foco na Organização 
 Foco no Servidor
ANALISE DE ROTINA
Brainstorming 
Estruturado 
Não-estruturado
Brainstorming 
Construir a equipe 
Definir foco e enfoque 
Geração de idéias 
Crítica 
Agrupamento 
Conclusão
MATRIZ GUT 
 Esta matriz é uma forma de se tratar problemas com o 
objetivo de priorizá-los. Leva em conta a gravidade, a 
urgência e a tendência de cada problema. 
 Gravidade: impacto do problema sobre coisas, pessoas, 
resultados, processos ou organizações e efeitos que 
surgirão a longo prazo, caso o problema não seja 
resolvido. 
 Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário 
para resolver o problema. 
 Tendência: potencial de crescimento do problema, 
avaliação da tendência de crescimento, redução ou 
desaparecimento do problema.
Pontos Gravidade Urgência Tendência 
5 
Os prejuízos ou 
dificuldades são 
extremamente graves 
É necessária uma 
ação imediata 
Se nada for feito, o 
agravamento será 
imediato 
4 Muito graves Com alguma 
urgência 
Vai piorar a curto 
prazo 
3 Graves O mais cedo possível Vai piorar a 
médio prazo 
2 Pouco graves Pode esperar um 
pouco 
Vai piorar a longo 
prazo 
1 Sem gravidade Não tem Pressa Não vai piorar ou 
pode até melhorar
Diagrama de Ishikawa 
O diagrama de Ishikawa leva este nome em 
homenagem a seu criador, Kaoru Ishikawa, que 
desenvolveu esta ferramenta na década de 40. 
Ela se apresenta como uma ferramenta de 
qualidade muito eficiente na identificação das 
causas e efeitos relacionados com a maioria 
dos problemas detectados em uma 
organização.
Diagrama de Ishikawa 
Vítimas Agressores Órgãos de 
Segurança 
Comunidade 
(família, vizinhos, 
etc.) 
Meio ambiente 
(local, horário) 
Instituições 
Governamentais 
PROBLE 
MA
5 WHYS 
 Problema: Os clientes estão reclamando muito dos atrasos nas 
entregas. 
 Porque há atrasos? Porque o produto nunca sai da fábrica no 
momento que deveria. 
 Porque o produto não sai quando deveria? Porque as ordens de 
produção estão atrasando. 
 Porque estas ordens atrasam? Porque o cálculo das horas de 
produção sempre fica menor do que a realidade. 
 Porque o cálculo das horas está errado? Porque estamos 
usando um software ultrapassado. 
 Porque estamos usando este software? Porque o engenheiro 
responsável ainda não recebeu treinamento no software mais atual.
5 W 2 H 
WHAT? – O QUÊ? 
WHEN? – QUANDO? 
WHO? – QUEM? 
WHERE? – ONDE? 
WHY? – POR QUÊ? 
HOW? – COMO? 
HOW MUCH? – QUANTO?
Seqüência ppaarraa aa MMeellhhoorriiaa ddoo GGRRDD 
1 Faça a Descrição do seu Negócio 
2 Defina os Produtos Prioritários ou Críticos 
3 Faça o Fluxograma de cada processo, iniciando pelo produto 
prioritário ou crítico 
4 Padronize as tarefas críticas 
5 Defina os Itens de Controle 
6 Defina as Metas para cada item de controle, consultando os clientes 
de cada produto e as necessidades da unidade. 
7 Estabeleça os valores de Benchmark 
8 Faça os gráficos padronizados para os itens de controle 
9 Padronize cada processo 
10 Gerencie. Atinja as metas. Meta padrão – gire o SDCA; Meta de 
melhoria – gire o PDCA
ESTUDO DE CASO 2 
REVISÃO DE PROCESSOS
DIA 
5
Revisão e PROVA
DIA 
6
DESENVOLVIMENTO 
ORGANIZACIONAL 
A Teoria do Desenvolvimento 
Organizacional (DO) surgiu a partir de 
1962, decorrente das idéias de vários 
autores, a respeito do ser humano, da 
organização e do ambiente em que estes 
crescem e se desenvolvem.
DESENVOLVIMENTO 
ORGANIZACIONAL 
 Conceito de Mudança 
 Conceito de Desenvolvimento 
 1. Mudança evolucionária: quando a mudança de uma ação 
para outra que a substitui é pequena e dentro dos limites 
das expectativas e dos arranjos do status quo (lenta, suave) 
 2. Mudança revolucionária: quando a mudança de uma ação 
para a ação que a substitui contradiz ou destrói os arranjos 
do status quo (rápida, intensa, brutal) 
 3. Desenvolvimento sistemático: os responsáveis pela 
mudança delineiam modelos explícitos do que a 
organização deveria ser em comparação com o que é
Fases da Organização 
* Fase Pioneira 
 * Fase de Expansão 
* Fase de Regulamentação 
 * Fase de Burocratização 
 * Fase de Reflexibilização
Inteligência Competitiva 
As rápidas mudanças estimuladas pela 
evolução tecnológica e pelo modelo econômico 
praticado globalmente cada vez mais desafiam 
as empresas em sua capacidade de resposta às 
demandas do ambiente externo. 
As empresas precisam saber quais fatores 
devem ser levados em conta para maximizar 
suas chances de sucesso e de sobrevivência, 
não só no curto prazo, mas principalmente em 
um horizonte mais distante e, a partir daí, traçar 
e executar estratégias competitivas.
DEFINIÇÕES 
 A ABRAIC -- Associação Brasileira dos Analistas de 
Inteligência Competitiva -- define 
 IC como “um processo informacional proativo que 
conduz à melhor tomada de decisão, seja ela 
estratégica ou operacional. (...) Visa descobrir as forças 
que regem os negócios, reduzir o risco e conduzir o 
tomador de decisão a agir antecipadamente, bem como 
proteger o conhecimento gerado”. As etapas da IC, 
segundo a ABRAIC, são: coleta e busca ética de dados, 
informes e informações formais e informais (tanto do 
macroambiente como do ambiente competitivo e interno 
da empresa), análise de forma filtrada e integrada e 
respectiva disseminação.
QUADRO I.C.
IMPORTÂNCIA 
Num mundo em que a competição atual e a 
potencial são crescentes, em que os 
consumidores tornam-se cada vez mais 
exigentes, em que a informação flui de forma 
veloz e a baixo custo, em que as empresas 
reinventam-se constantemente, em que fusões 
e aquisições são uma constante, em que o ciclo 
de vida dos produtos encurta-se 
significativamente, e em que tais produtos 
tornam-se cada vez mais commodities, uma 
área produtora de informações passa a ser vital
ESTUDO DE CASO 3 
EQUILIBRAR TRABALHO E VIDA 
PESSOAL
DIA 
7
A Análise do Ambiente Interno da 
Organização
TAREFA 
1. a tarefa operacional que é responsável 
pela produção dos negócios de hoje; 
2. a tarefa inovativa que cria o amanhã 
para a companhia; e 
3.a tarefa da alta administração que 
dirige, dá visão e fixa
NIVEIS 
 Nível Estratégico 
 Nível Organizacional 
 Nível Funcional
O Diagnóstico Organizacional 
Algumas atividades requerem, em grau 
maior, determinadas especificidades. Por 
exemplo, a elaboração de um Plano de 
Cargos e Salários pode ser conduzida 
com maior facilidade por um consultor 
externo especializado.
Sintomas e Problemas 
 O início das atividades de identificação das situações 
consideradas indesejáveis ao desempenho 
organizacional requer determinadas precauções. 
 Em nenhuma situação a organização pode transferir 
para terceiros a solução de seus problemas Internos. 
 A origem dos Recursos Humanos com pouca 
qualificação relaciona a área específica que não 
dispõe de um programa de treinamento e remunera 
com salários abaixo do mercado.
Disfunções e Conflitos 
Organizacionais 
As disfunções e os conflitos se destacam entre 
os fatores limitadores do bom desempenho da 
organização. 
 A falta de uma delimitação clara entre os níveis de 
decisão; 
 As deficiências, ruídos ou bloqueios no processo de 
comunicação; 
 A ausência de recompensas e punições. 
 Falta de uma Delimitação Clara entre os Níveis de 
Decisão :
Disfunções e Conflitos 
Organizacionais 
Entre as causas das várias disfunções que 
podem gravitar na órbita organizacional, uma 
das que se manifestam com maior freqüência é 
a ausência de uma delimitação clara dos níveis 
de decisão e atribuições. 
O estilo de gestão tem implicações diretas nas 
ocorrências descritas, mas afeta outras 
dimensões da organização. Uma delas 
relaciona-se à centralização.
Disfunções e Conflitos 
Organizacionais 
Outra situação muito comum é a retenção e 
filtragem de informações. 
Ausência de Recompensas e Punições - A 
ausência de mecanismos de recompensas e 
punições, muito comuns em organizações 
públicas, tem contribuído para afetar de 
maneira significativa ó seu desempenho.
Conflitos entre as Áreas Funcionais 
 Uma parte significativa dos conflitos organizacionais manifesta-se 
na maneira em que as áreas funcionais interagem. 
 As condições para que esses conflitos se manifestem a ponto 
de interferir negativamente no desempenho da organização são 
facilitadas por várias ocorrências: 
 o estilo de gestão da alta administração que às' vezes até o 
estimula, 
 as características de personalidade daqueles que tomam decisões, 
 a falta de objetivos gerais e funcionais claramente definidos, 
 as falhas na delegação de competências e a 
 falta de atribuições bem definidas das correspondentes áreas 
funcionais.
As imposições da sociedade 
globalizada 
 Numa época de reestruturações e fusões de empresas, a 
globalização e o capitalismo pós-industrial impuseram uma gestão 
de pessoas calcada no medo, na "coisificação" do trabalhador e no 
aumento desenfreado das pressões psicológicas por produtividade 
e lucratividade. 
 A mundialização do capital, cuja prática se revela neoliberal, trouxe 
sérias mudanças ao mundo do trabalho. 
 As relações de trabalho são alteradas e essas transformações 
afetam negativamente a classe trabalhadora com o aumento das 
exigências no perfil do empregado, a desilusão com as instituições 
e, sobretudo, a insegurança no emprego.
As imposições da sociedade 
globalizada 
O assédio moral está, antes de tudo, vinculado 
a atitudes de caráter pessoal do indivíduo, cuja 
intenção não se relaciona a sistemas. A 
intencionalidade vem de pessoas que dirigem 
ou tiram partido de sistemas perversos. Por 
isso, sempre haverá indivíduos com sede de 
poder que aproveitar-se-ão de qualquer 
modificação ou de qualquer reestruturação para 
subir na empresa, criando, desse modo, o 
processo destruidor.
O assédio moral decorrente do abuso 
do poder empregatício 
O exercício irregular das prerrogativas da 
hierarquia pode guardar estreita 
correlação com o fenômeno do assédio 
moral, uma vez que os reincidentes 
abusos e ingerências constituem, em 
muitas conjunturas, uma das formas de 
atuação do agressor.
O assédio moral decorrente do abuso 
do poder empregatício 
A violência decorrente do abuso do poder 
disciplinar, por vezes, concretiza-se em 
intimidações, ironias e menosprezo do 
"transgressor" diante de todos, como forma de 
impor controle e manter a ordem. Para as 
chefias arbitrárias, esse é o momento propício 
para o exemplo e controle do grupo: rebaixando 
o infrator, reafirmam sua autoridade, ao tempo 
em que manipulam o medo e aumentam a 
produção a qualquer custo.
Inveja 
 A inveja não é proporcional ao valor da coisa invejada e 
se concentra muito freqüentemente em coisas pequenas 
e desprezíveis. Inveja-se aquele que tem a mesa perto 
da janela, ou aquele que tem a cadeira mais bonita, mas 
também se inveja aquele que é o preferido do chefe ou 
que tem um salário melhor e a mesma qualificação. 
 Em outras situações, certas administrações, em busca 
de menores gastos com pessoal, impõem que dois 
funcionários executem as atividades de três ou mais. 
Embora ninguém tenha lhes dito nada a respeito, cada 
um pensa, com ou sem razão, que o menos produtivo 
ou o menos adaptado será eliminado. Não surpreende o 
fato de, às vezes, um se sinta tentado a eliminar o outro.
ESTUDO DE CASO 4 
TREINAMENTO NUNCA SAI DE MODA
DIA 
8
REVISÃO E PROVA

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Administração moderna e cultura organizacional

  • 1. ADMINISTRAÇÃO DA EMPRESA MODERNA DENIS CARLOS SODRÉ EMAIL/MSN DCSODRE@YAHOO.COM.BR
  • 4. A ORGANIZAÇÃO  1. Organizações como máquinas: desenvolvimento da organização burocrática; máquinas feitas de partes que se interligam, cada uma desempenhando um papel claramente definido no funcionamento do todo;  2. Organizações como organismos: compreender e administrar as "necessidades" organizacionais e as relações com o ambiente, diferentes tipos de organizações como pertencendo a diferentes espécies;  3. Organizações como cérebros: importância do processamento de informações, aprendizagem e inteligência; cérebro como um computador, cérebro como um holograma;  4. Organizações como culturas: realidades socialmente construídas sustentadas por um conjunto de idéias, valores, normas, rituais e crenças;
  • 5. A ORGANIZAÇÃO  5. Organizações como sistemas políticos: sistemas de governo baseados em vários princípios políticos que legitimam diferentes tipos de regras assim como os fatores específicos que delineiam a política da vida organizacional;  6. Organizações como prisões psíquicas: as pessoas caem nas armadilhas dos seus próprios pensamentos, idéias e crenças ou preocupações que se originam na dimensão inconsciente da mente;  7. Organizações como fluxo e transformação: compreensão da lógica de mudança que dá forma à vida social (sistemas autoprodutores, causalidade mútua, lógica dialética);  8. Organizações como instrumentos de dominação: aspectos potencialmente exploradores das organizações; sua essência repousa sobre um processo de dominação em que certas pessoas impõem seus desejos sobre as outras.
  • 6. DESVENDANDO A CULTURA DA EMPRESA  O Histórico das Organizações: o momento de criação de uma organização e sua inserção no contexto político e econômico da época propicia o pano de fundo necessário para compreensão da natureza da organização.  Os incidentes críticos por que passou a organização, tais como crises, expansões, pontos de inflexão, de fracassos ou sucessos também são formadores de sua história.  O Processo de Socialização de Novos Membros: o momento de socialização é crucial para a reprodução do universo simbólico
  • 7. DESVENDANDO A CULTURA DA EMPRESA As Políticas de Recursos Humanos: as políticas de recursos humanos têm papel relevante no processo de construção de identidade da organização por serem as mediadoras da relação entre capital e trabalho. O Processo de Comunicação: a comunicação é um dos elementos essenciais no processo de criação, transmissão e cristalização do universo simbólico de uma organização.
  • 8. DESVENDANDO A CULTURA DA EMPRESA A Organização do Processo de Trabalho: a análise da organização do processo de trabalho em sua componente tecnológica e em sua componente social, como forma de gestão da força de trabalho, possibilita a identificação das categorias presentes na relação de trabalho. As Técnicas de Investigação: derivam das propostas teórico-metodológicas desenvolvidas pelos autores. Na ênfase quantitativa utiliza-se levantamento de opinião, através de questionários, escalas, entrevistas, etc.
  • 9. CULTURA ORGANIZACIONAL Cultura usualmente é tida como o padrão de desenvolvimento refletido nos sistemas sociais de conhecimento, ideologia, valores, leis e rituais cotidianos. Também é vista como o grau de refinamento e evidente em tais sistemas de crenças e práticas. A cultura pode ser entendida como um sistema simbólico, tal como a arte, o mito, a linguagem, em sua qualidade de instrumento de comunicação entre as pessoas e os grupos sociais.
  • 10. CULTURA ORGANIZACIONAL  A cultura como uma variável, como alguma coisa que a organização tem: ligada ao modelo sistêmico de organização, tem um objetivo normativo – realizar diagnósticos com análises comparativas que subsidiem a elaboração de estratégias de ação das empresas.  A cultura como raiz da própria organização, algo que a organização é: esta segunda abordagem procura ir além da visão instrumental da organização para pensá-la como um fenômeno social derivado do conceito antropológico de cultura.
  • 11. CULTURA EMPRESARIAL “Qual o tipo de empresa adequada para mim?" "Como posso sentir-me à vontade no meu serviço?"
  • 12. CULTURA EMPRESARIAL Desenvolve-se ao longo da história da organização; Tem a ver com valores, normas, símbolos e rituais; É criada e mantida pelas pessoas da empresa; Evolui constantemente; É difícil de mudar radicalmente.
  • 14. CRIATIVIDADE  PORQUE ALGUMAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO FOCADAS NA SOBREVIVENCIA E OUTRAS SE DESTACAM, CRESCEM E SE MANTÉM NO PÓDIUM, COMO VENCEDORAS?  Três pontos básicos diferenciam as organizações de sucesso das primeiras. Seus modelos de gestão levam em consideração três fatores:  Utilização criativa do conhecimento gerado pelos avanços na tecnologia da informação  Investimento no capital humano, buscando o ponto de equilíbrio entre capacidade de produção, geração de resultados e necessidades individuais.  Busca de oportunidades para expansão e crescimento
  • 15. CRIATIVIDADE A criatividade é tangível: podemos mensurar os efeitos da criatividade e inovação nos lucros da organização; A criatividade é um processo que deve ser administrado e gerenciado; As empresas têm maiores chances de renovar suas práticas e processos quando se apóiam na criatividade.
  • 16. COMO DESCOBRIR E CULTURA? Quais são as 10 palavras que usaria para descrever a empresa? Quem é considerado para uma promoção? Qual é o comportamento que é apreciado e recompensado? Qual o tipo de pessoas que se sente bem na empresa?
  • 17. TIPOS DE CULTURA Cultura do poder  Todas as relações na empresa são baseadas no poder. Cultura de funções  Tarefas, competências e responsabilidades são detalhados nos regulamentos e manuais. Cultura de tarefas  Aqui o objetivo é primordial. Cultura de pessoas  A empresa existe para as pessoas e não o contrário.
  • 19. FILME O PROBLEMA NÃO É MEU 8:00”
  • 20. O que é que o meu chefe pensa de mim?
  • 21. SE ADAPTANDO À EMPRESA  Quantas vezes já pensou na opinião que o seu chefe tem de si?  Será que o acha inteligente? Criativo? Lento? Pouco organizado?  A auto-promoção é uma questão de tacto.  Aprenda mais  Seja simpático  Seja organizado  Tenha ideias  Seja criativo  Saiba trabalhar em equipe  Reconheça os seus erros  Empatia  Honestidade  Respostas
  • 22. RELAÇÃO COM O CLIENTE Até que ponto será importante conhecer os clientes? Em que medida esse conhecimento pode ou deve influenciar a estratégia do nosso negócio?
  • 23. COMO AVALIAR O POTENCIAL CRIATIVO DA UMA EMPRESA?  CAPITAL ATIVO: existência de equipamentos  RECEITA GERADA POR PRODUTOS OU SERVIÇOS NOVOS  INVESTIMENTO EM MUDANÇA DE CULTURA  SISTEMA DE CRÉDITO ÀS IDÉIAS GERADAS  MAPEAMENTO DE RESULTADOS  HISTÓRICO DAS MUDANÇAS  POSSIBILIDADE DE ISOLAR VARIÁVEIS DO SISTEMA  MECANISMOS DE ACOMPANHAMENTO  ATENÇÃO AO FATOR HUMANO  VANTAGENS COM A CONCORRÊNCIA  IDENTIFICAÇÃO DE TALENTOS
  • 24. FILME ÉTICA NO TRABALHO 2:50”
  • 25. DIA 3
  • 26. Elaboração de Manual Administrativo Detalhe o Melhor possível Sempre tenha em mente que a pessoa que utilizará não possui nenhum conhecimento Monte de forma organizada e Seqüencial Não utilize Gírias nem dirija diretamente ao leitor
  • 27. MANUAL  CAPA  FOLHA DE ROSTO  SUMÁRIO  INSTRUÇÕES PARA USO  SUMÁRIO OU ÍNDICE  SEÇÕES  1 – INTRODUÇÃO  2 – ESTRUTURA E ATRIBUIÇÃO  3 – NORMAS E REGRAS  4 – PROCEDIMENTOS  5 – ASSUNTOS ESPECIFICOS  6 -ANEXOS
  • 28. MANUAL  Providenciar local adequado para os encontros;  Emitir ofício comunicando data, local e hora para as reuniões;  Analisar a estrutura organizacional formal da unidade antes da reunião inicial;  Preparar material que proporcione condições de levantamento de dados para:  Conhecer o funcionamento dos subsistemas e formulários utilizados na operacionalização dos procedimentos;  Definir as atribuições, procedimentos e rotinas a serem alocadas entre as subunidades existentes, levando em consideração a natureza técnica de cada uma.  Tabular dados registrados no levantamento;  Estruturar dados conforme modelo-padrão de manual administrativo;  Elaborar minuta do manual no Word com base nos dados coletados;
  • 29. MANUAL  Identificar os formulários utilizados na execução dos procedimentos;  Avaliar necessidade de utilização e freqüência de uso dos formulários;  Analisar definição de lay-out do formulário de acordo com sua funcionalidade, juntamente com o usuário;  Padronizar os formulários conforme critérios técnicos definidos pela Coordenadoria de Modernização Administrativa;  Elaborar minuta do manual no Programa Page Maker;  Apresentar minuta do manual à unidade administrativa para avaliação, sugestões e alterações de seu texto;  Efetuar, se for o caso, as alterações propostas;  Encaminhar minuta do Manual à Imprensa Universitária para impressão, definindo a quantidade juntamente com o usuário;  Fazer a entrega do manual à unidade administrativa prestando esclarecimentos sobre a forma de utilização e manutenção do mesmo pelo usuário, e sobre os procedimentos adequados junto à CMA para realização de propostas de alteração dos procedimentos administrativos e respectivos formulários.
  • 31. FREDERICK TAYLOR Frederick Winslow Taylor (1856-1915) Seu controle inflexível, mecanicista, elevou enormemente o desempenho das indústrias em que atuou, todavia, igualmente gerou demissões, insatisfação e estresse para seus subordinados e sindicalistas.
  • 32. FREDERICK TAYLOR Em relação ao desenvolvimento de pessoal e seus resultados, acreditava que oferecendo instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade.
  • 33. FREDERICK TAYLOR  Em relação ao planejamento a atuação dos processos, achava que todo e qualquer trabalho necessita, preliminarmente, de um estudo para que seja determinada uma metodologia própria visando sempre o seu máximo desenvolvimento.  Em relação à produtividade e à participação dos recursos humanos, estabelecida a co-participação entre o capital e o trabalho, cujo resultado refletirá em menores custos, salários mais elevados e, principalmente, em aumentos de níveis de produtividade.
  • 34. FREDERICK TAYLOR  Em relação ao autocontrole das atividades desenvolvidas e às normas procedimentais, introduziu o controle com o objetivo de que o trabalho seja executado de acordo com uma seqüência e um tempo pré-programados, de modo a não haver desperdício operacional.  Inseriu, também, a supervisão funcional, estabelecendo que todas as fases de um trabalho devem ser acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas. Finalmente, apontou que estas instruções programadas devem, sistematicamente, ser transmitidas a todos os empregados.
  • 35. TAYLORISMO  Pai da Administração Científica  Taylor iniciou o seu estudo observando o trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; dando ênfase na tarefa. Para ele a administração tinha que ser tratada como ciência.  Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do serviço do operariado da época, o qual era desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas.  Não havia, na época, interesse em qualificar o trabalhador, diante de um enorme e supostamente inesgotável "exército industrial de reserva".
  • 36. TAYLORISMO O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.
  • 37. ESTUDO DE CASO 1 VENCENDO O DESAFIO DAS MUDANÇAS  Com base nos assuntos abordados, faça uma analise no texto sobre os assuntos:  Resistência à Mudanças  Globalização  Perspectiva futura (daqui a 5 e 10 anos) sobre as Empresas e Funcionários
  • 38. DIA 4
  • 39. Organização Racional do Trabalho  Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.  Divisão do trabalho e especialização do operário, cada um se especializaria e desenvolveria as atividades em que mais tivessem aptidões.  Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes.
  • 40. Organização Racional do Trabalho  Incentivos salariais e prêmios por produtividade  Condições de trabalho: O conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade  Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos  Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada.  Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.  Pagamento diferenciado para quem produzia acima de um certo padrão.
  • 41. Indicadores de Desempenho  Foco na Unidade Organizacional  Foco na Organização  Foco no Servidor
  • 44. Brainstorming Construir a equipe Definir foco e enfoque Geração de idéias Crítica Agrupamento Conclusão
  • 45. MATRIZ GUT  Esta matriz é uma forma de se tratar problemas com o objetivo de priorizá-los. Leva em conta a gravidade, a urgência e a tendência de cada problema.  Gravidade: impacto do problema sobre coisas, pessoas, resultados, processos ou organizações e efeitos que surgirão a longo prazo, caso o problema não seja resolvido.  Urgência: relação com o tempo disponível ou necessário para resolver o problema.  Tendência: potencial de crescimento do problema, avaliação da tendência de crescimento, redução ou desaparecimento do problema.
  • 46. Pontos Gravidade Urgência Tendência 5 Os prejuízos ou dificuldades são extremamente graves É necessária uma ação imediata Se nada for feito, o agravamento será imediato 4 Muito graves Com alguma urgência Vai piorar a curto prazo 3 Graves O mais cedo possível Vai piorar a médio prazo 2 Pouco graves Pode esperar um pouco Vai piorar a longo prazo 1 Sem gravidade Não tem Pressa Não vai piorar ou pode até melhorar
  • 47. Diagrama de Ishikawa O diagrama de Ishikawa leva este nome em homenagem a seu criador, Kaoru Ishikawa, que desenvolveu esta ferramenta na década de 40. Ela se apresenta como uma ferramenta de qualidade muito eficiente na identificação das causas e efeitos relacionados com a maioria dos problemas detectados em uma organização.
  • 48. Diagrama de Ishikawa Vítimas Agressores Órgãos de Segurança Comunidade (família, vizinhos, etc.) Meio ambiente (local, horário) Instituições Governamentais PROBLE MA
  • 49. 5 WHYS  Problema: Os clientes estão reclamando muito dos atrasos nas entregas.  Porque há atrasos? Porque o produto nunca sai da fábrica no momento que deveria.  Porque o produto não sai quando deveria? Porque as ordens de produção estão atrasando.  Porque estas ordens atrasam? Porque o cálculo das horas de produção sempre fica menor do que a realidade.  Porque o cálculo das horas está errado? Porque estamos usando um software ultrapassado.  Porque estamos usando este software? Porque o engenheiro responsável ainda não recebeu treinamento no software mais atual.
  • 50. 5 W 2 H WHAT? – O QUÊ? WHEN? – QUANDO? WHO? – QUEM? WHERE? – ONDE? WHY? – POR QUÊ? HOW? – COMO? HOW MUCH? – QUANTO?
  • 51. Seqüência ppaarraa aa MMeellhhoorriiaa ddoo GGRRDD 1 Faça a Descrição do seu Negócio 2 Defina os Produtos Prioritários ou Críticos 3 Faça o Fluxograma de cada processo, iniciando pelo produto prioritário ou crítico 4 Padronize as tarefas críticas 5 Defina os Itens de Controle 6 Defina as Metas para cada item de controle, consultando os clientes de cada produto e as necessidades da unidade. 7 Estabeleça os valores de Benchmark 8 Faça os gráficos padronizados para os itens de controle 9 Padronize cada processo 10 Gerencie. Atinja as metas. Meta padrão – gire o SDCA; Meta de melhoria – gire o PDCA
  • 52. ESTUDO DE CASO 2 REVISÃO DE PROCESSOS
  • 53. DIA 5
  • 55. DIA 6
  • 56. DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL A Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO) surgiu a partir de 1962, decorrente das idéias de vários autores, a respeito do ser humano, da organização e do ambiente em que estes crescem e se desenvolvem.
  • 57. DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL  Conceito de Mudança  Conceito de Desenvolvimento  1. Mudança evolucionária: quando a mudança de uma ação para outra que a substitui é pequena e dentro dos limites das expectativas e dos arranjos do status quo (lenta, suave)  2. Mudança revolucionária: quando a mudança de uma ação para a ação que a substitui contradiz ou destrói os arranjos do status quo (rápida, intensa, brutal)  3. Desenvolvimento sistemático: os responsáveis pela mudança delineiam modelos explícitos do que a organização deveria ser em comparação com o que é
  • 58. Fases da Organização * Fase Pioneira  * Fase de Expansão * Fase de Regulamentação  * Fase de Burocratização  * Fase de Reflexibilização
  • 59. Inteligência Competitiva As rápidas mudanças estimuladas pela evolução tecnológica e pelo modelo econômico praticado globalmente cada vez mais desafiam as empresas em sua capacidade de resposta às demandas do ambiente externo. As empresas precisam saber quais fatores devem ser levados em conta para maximizar suas chances de sucesso e de sobrevivência, não só no curto prazo, mas principalmente em um horizonte mais distante e, a partir daí, traçar e executar estratégias competitivas.
  • 60. DEFINIÇÕES  A ABRAIC -- Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva -- define  IC como “um processo informacional proativo que conduz à melhor tomada de decisão, seja ela estratégica ou operacional. (...) Visa descobrir as forças que regem os negócios, reduzir o risco e conduzir o tomador de decisão a agir antecipadamente, bem como proteger o conhecimento gerado”. As etapas da IC, segundo a ABRAIC, são: coleta e busca ética de dados, informes e informações formais e informais (tanto do macroambiente como do ambiente competitivo e interno da empresa), análise de forma filtrada e integrada e respectiva disseminação.
  • 62. IMPORTÂNCIA Num mundo em que a competição atual e a potencial são crescentes, em que os consumidores tornam-se cada vez mais exigentes, em que a informação flui de forma veloz e a baixo custo, em que as empresas reinventam-se constantemente, em que fusões e aquisições são uma constante, em que o ciclo de vida dos produtos encurta-se significativamente, e em que tais produtos tornam-se cada vez mais commodities, uma área produtora de informações passa a ser vital
  • 63. ESTUDO DE CASO 3 EQUILIBRAR TRABALHO E VIDA PESSOAL
  • 64. DIA 7
  • 65. A Análise do Ambiente Interno da Organização
  • 66. TAREFA 1. a tarefa operacional que é responsável pela produção dos negócios de hoje; 2. a tarefa inovativa que cria o amanhã para a companhia; e 3.a tarefa da alta administração que dirige, dá visão e fixa
  • 67. NIVEIS  Nível Estratégico  Nível Organizacional  Nível Funcional
  • 68. O Diagnóstico Organizacional Algumas atividades requerem, em grau maior, determinadas especificidades. Por exemplo, a elaboração de um Plano de Cargos e Salários pode ser conduzida com maior facilidade por um consultor externo especializado.
  • 69. Sintomas e Problemas  O início das atividades de identificação das situações consideradas indesejáveis ao desempenho organizacional requer determinadas precauções.  Em nenhuma situação a organização pode transferir para terceiros a solução de seus problemas Internos.  A origem dos Recursos Humanos com pouca qualificação relaciona a área específica que não dispõe de um programa de treinamento e remunera com salários abaixo do mercado.
  • 70. Disfunções e Conflitos Organizacionais As disfunções e os conflitos se destacam entre os fatores limitadores do bom desempenho da organização.  A falta de uma delimitação clara entre os níveis de decisão;  As deficiências, ruídos ou bloqueios no processo de comunicação;  A ausência de recompensas e punições.  Falta de uma Delimitação Clara entre os Níveis de Decisão :
  • 71. Disfunções e Conflitos Organizacionais Entre as causas das várias disfunções que podem gravitar na órbita organizacional, uma das que se manifestam com maior freqüência é a ausência de uma delimitação clara dos níveis de decisão e atribuições. O estilo de gestão tem implicações diretas nas ocorrências descritas, mas afeta outras dimensões da organização. Uma delas relaciona-se à centralização.
  • 72. Disfunções e Conflitos Organizacionais Outra situação muito comum é a retenção e filtragem de informações. Ausência de Recompensas e Punições - A ausência de mecanismos de recompensas e punições, muito comuns em organizações públicas, tem contribuído para afetar de maneira significativa ó seu desempenho.
  • 73. Conflitos entre as Áreas Funcionais  Uma parte significativa dos conflitos organizacionais manifesta-se na maneira em que as áreas funcionais interagem.  As condições para que esses conflitos se manifestem a ponto de interferir negativamente no desempenho da organização são facilitadas por várias ocorrências:  o estilo de gestão da alta administração que às' vezes até o estimula,  as características de personalidade daqueles que tomam decisões,  a falta de objetivos gerais e funcionais claramente definidos,  as falhas na delegação de competências e a  falta de atribuições bem definidas das correspondentes áreas funcionais.
  • 74. As imposições da sociedade globalizada  Numa época de reestruturações e fusões de empresas, a globalização e o capitalismo pós-industrial impuseram uma gestão de pessoas calcada no medo, na "coisificação" do trabalhador e no aumento desenfreado das pressões psicológicas por produtividade e lucratividade.  A mundialização do capital, cuja prática se revela neoliberal, trouxe sérias mudanças ao mundo do trabalho.  As relações de trabalho são alteradas e essas transformações afetam negativamente a classe trabalhadora com o aumento das exigências no perfil do empregado, a desilusão com as instituições e, sobretudo, a insegurança no emprego.
  • 75. As imposições da sociedade globalizada O assédio moral está, antes de tudo, vinculado a atitudes de caráter pessoal do indivíduo, cuja intenção não se relaciona a sistemas. A intencionalidade vem de pessoas que dirigem ou tiram partido de sistemas perversos. Por isso, sempre haverá indivíduos com sede de poder que aproveitar-se-ão de qualquer modificação ou de qualquer reestruturação para subir na empresa, criando, desse modo, o processo destruidor.
  • 76. O assédio moral decorrente do abuso do poder empregatício O exercício irregular das prerrogativas da hierarquia pode guardar estreita correlação com o fenômeno do assédio moral, uma vez que os reincidentes abusos e ingerências constituem, em muitas conjunturas, uma das formas de atuação do agressor.
  • 77. O assédio moral decorrente do abuso do poder empregatício A violência decorrente do abuso do poder disciplinar, por vezes, concretiza-se em intimidações, ironias e menosprezo do "transgressor" diante de todos, como forma de impor controle e manter a ordem. Para as chefias arbitrárias, esse é o momento propício para o exemplo e controle do grupo: rebaixando o infrator, reafirmam sua autoridade, ao tempo em que manipulam o medo e aumentam a produção a qualquer custo.
  • 78. Inveja  A inveja não é proporcional ao valor da coisa invejada e se concentra muito freqüentemente em coisas pequenas e desprezíveis. Inveja-se aquele que tem a mesa perto da janela, ou aquele que tem a cadeira mais bonita, mas também se inveja aquele que é o preferido do chefe ou que tem um salário melhor e a mesma qualificação.  Em outras situações, certas administrações, em busca de menores gastos com pessoal, impõem que dois funcionários executem as atividades de três ou mais. Embora ninguém tenha lhes dito nada a respeito, cada um pensa, com ou sem razão, que o menos produtivo ou o menos adaptado será eliminado. Não surpreende o fato de, às vezes, um se sinta tentado a eliminar o outro.
  • 79. ESTUDO DE CASO 4 TREINAMENTO NUNCA SAI DE MODA
  • 80. DIA 8