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60ª LIÇÃO – Reverência!
 Texto Base: Mc 11.15-19
MIM1
: Interceda pela expansão do prédio anexo ao Templo da Congregação
Batista em Itapinoã, mais um empreendimento do Projeto uma Igreja em cada
bairro. Peça ao Senhor que abençoe os voluntários na construção, os ofertantes e
revigore o ânimo do Pr. Izaque a frente daquela maravilhosa obra missionária.
AMOR EM AÇÃO: A partir de agora procuraremos desenvolver atitudes de caridade
através dos PGs. Envolva seus liderados nesta grande obra. Vamos adorar a Jesus
através do cuidado com o próximo (Mt 25.35-40). Nesta semana vamos procurar
reforçar a cesta básica da PIBA; os itens de maior carência são: óleo, café e açúcar. Peça
aos componentes do PG que tragam um quilo de cada gênero na próxima semana. Deus
quer abençoar muitas famílias através do seu PG.
INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre a impossibilidade de se dissociar a
fé das obras; se cremos num Deus maravilhoso, precisamos demonstrar isso através de
nossa vida e atitudes. Em caso de insistência na desobediência, infelizmente podemos
ser cortados dos planos do Senhor.
No presente estudo, vamos tratar do episódio em que Jesus age
energicamente para zelar pela reverência no local destinado ao culto; mesmo no
Templo, que era (ou devia ser) dedicado ao Senhor, alguns alimentavam seus interesses
pessoais o que impossibilitava o culto. Onde Deus não é o primeiro, Deus não fica!
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 15-17 – O presente evento se deu no local do Templo de Jerusalém
destinado a adoração pelos gentios.
 Os judeus nutriam forte preconceito pelos gentios, razão pela
qual o local de adoração de um não era o mesmo do outro.
 O comércio de animais para sacrifício, que a princípio era para
tornar possível àquele que vem de longe obter o animal para
adoração, aliado ao fato de que tal local do templo era utilizado
como rota pelos comerciantes (v.16), tornavam a utilização deste
espaço impossível.
 No entanto, como frisado no verso 17, o Templo era a Casa de
Oração para todas as nações (Is 56.7) e não somente para os
judeus.
 Tendo em vista o público de Marcos (os romanos), tais palavras
tomam um sentido ainda mais especial.
 Mas não é só: a “gerência” desta feira livre que havia no pátio
dos gentios era feita pelos sacerdotes, que, além de insuflarem os
preços dos animais destinados ao sacrifício, instituíram uma outra
moeda para ser utilizada no Templo, ganhando um ágio no
câmbio.
 Infelizmente, a mesma falta de reverência pode ser observada
hoje: cultos que se dizem cristãos alimentam o apetite insaciável
de seus líderes por dinheiro. Mesmo quase 2000 anos depois
podemos ver a mesma irreverência.
 Tais ladrões não diferem em nada dos exortados por Jesus (v. 17,
parte final); ambos estão numa condição pior do que a dos
demônios, pois estes, pelo menos, temem diante de Jesus (Tg
2.19).
 Mesmo que não seja tão aviltante, existem, ainda, outras atitudes
irreverentes quando estamos diante do Senhor. Por óbvio, dentro
da configuração da 1ª aliança, o Templo de Jerusalém
representava a presença de Deus, que se dava no santo dos santos.
 Hoje, no entanto, temos a presença de Jesus, o nosso Senhor,
quando o invocamos (Mt 18.20). Assim, outra não pode ser a
nossa atitude a não ser de respeito, amor e contrição num culto a
Jesus Cristo.
b) V. 18-19 – Jesus não perdeu a viagem; Mateus registra que ali Jesus
curou cegos e cochos (Mt 21.14).
 Podemos identificar neste evento, ainda, a autoafirmação de Jesus
como nosso sumo-sacerdote (Hb 4.15). Estando todos os
“religiosos” (v. 18) com suas preocupações direcionadas para
outro lado, Jesus se apresenta como o único intermediário entre
Deus e os homens (1Tm 2.5), o único que é capaz de ver como
Deus vê: sem distinção de raça, um olhar que supera a
religiosidade visível.
 Assim, os olhares mais puros puderam enxergar ali o Deus-
homem e renderam-lhe a devida reverência (Mt 21.15 e 16).
CONCLUSÃO: O Senhor está no seu santuário, cale-se diante dele toda a terra (Sl
11.4). Quantas oportunidades de ouvir a voz do Senhor nós perdemos por não entender
quando e como ele fala. O Senhor pode falar de muitas formas, mas se tem uma forma
que usualmente Ele fala é na leitura e exposição pública da sua Palavra; dediquemos
mais reverência a esse momento!
Sugestão para discussão em grupo:
a) Sendo o culto público uma oportunidade para louvar ao
Senhor e ouvir Sua voz, o que justifica tantas entradas e saídas
do templo?
b) Se Jesus estivesse ali, no santuário, será que alguém se
atreveria a sair?
c) Será que alguém ainda tem dúvida de que Jesus está presente
em nossos cultos públicos?
Irmão, gostaria de ouvir sua opinião, crítica, sugestão ou correção sobre os
estudos. Mande-os para jonatasviana@hotmail.com.br (não esqueça do “.br” no
final!)
_________________
1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este
momento inicial de oração por missões nacionais.

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Aula Jonatas 60: Reverência

  • 1. 60ª LIÇÃO – Reverência!  Texto Base: Mc 11.15-19 MIM1 : Interceda pela expansão do prédio anexo ao Templo da Congregação Batista em Itapinoã, mais um empreendimento do Projeto uma Igreja em cada bairro. Peça ao Senhor que abençoe os voluntários na construção, os ofertantes e revigore o ânimo do Pr. Izaque a frente daquela maravilhosa obra missionária. AMOR EM AÇÃO: A partir de agora procuraremos desenvolver atitudes de caridade através dos PGs. Envolva seus liderados nesta grande obra. Vamos adorar a Jesus através do cuidado com o próximo (Mt 25.35-40). Nesta semana vamos procurar reforçar a cesta básica da PIBA; os itens de maior carência são: óleo, café e açúcar. Peça aos componentes do PG que tragam um quilo de cada gênero na próxima semana. Deus quer abençoar muitas famílias através do seu PG. INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre a impossibilidade de se dissociar a fé das obras; se cremos num Deus maravilhoso, precisamos demonstrar isso através de nossa vida e atitudes. Em caso de insistência na desobediência, infelizmente podemos ser cortados dos planos do Senhor. No presente estudo, vamos tratar do episódio em que Jesus age energicamente para zelar pela reverência no local destinado ao culto; mesmo no Templo, que era (ou devia ser) dedicado ao Senhor, alguns alimentavam seus interesses pessoais o que impossibilitava o culto. Onde Deus não é o primeiro, Deus não fica! DESENVOLVIMENTO: a) V. 15-17 – O presente evento se deu no local do Templo de Jerusalém destinado a adoração pelos gentios.  Os judeus nutriam forte preconceito pelos gentios, razão pela qual o local de adoração de um não era o mesmo do outro.  O comércio de animais para sacrifício, que a princípio era para tornar possível àquele que vem de longe obter o animal para adoração, aliado ao fato de que tal local do templo era utilizado como rota pelos comerciantes (v.16), tornavam a utilização deste espaço impossível.  No entanto, como frisado no verso 17, o Templo era a Casa de Oração para todas as nações (Is 56.7) e não somente para os judeus.
  • 2.  Tendo em vista o público de Marcos (os romanos), tais palavras tomam um sentido ainda mais especial.  Mas não é só: a “gerência” desta feira livre que havia no pátio dos gentios era feita pelos sacerdotes, que, além de insuflarem os preços dos animais destinados ao sacrifício, instituíram uma outra moeda para ser utilizada no Templo, ganhando um ágio no câmbio.  Infelizmente, a mesma falta de reverência pode ser observada hoje: cultos que se dizem cristãos alimentam o apetite insaciável de seus líderes por dinheiro. Mesmo quase 2000 anos depois podemos ver a mesma irreverência.  Tais ladrões não diferem em nada dos exortados por Jesus (v. 17, parte final); ambos estão numa condição pior do que a dos demônios, pois estes, pelo menos, temem diante de Jesus (Tg 2.19).  Mesmo que não seja tão aviltante, existem, ainda, outras atitudes irreverentes quando estamos diante do Senhor. Por óbvio, dentro da configuração da 1ª aliança, o Templo de Jerusalém representava a presença de Deus, que se dava no santo dos santos.  Hoje, no entanto, temos a presença de Jesus, o nosso Senhor, quando o invocamos (Mt 18.20). Assim, outra não pode ser a nossa atitude a não ser de respeito, amor e contrição num culto a Jesus Cristo. b) V. 18-19 – Jesus não perdeu a viagem; Mateus registra que ali Jesus curou cegos e cochos (Mt 21.14).  Podemos identificar neste evento, ainda, a autoafirmação de Jesus como nosso sumo-sacerdote (Hb 4.15). Estando todos os “religiosos” (v. 18) com suas preocupações direcionadas para outro lado, Jesus se apresenta como o único intermediário entre Deus e os homens (1Tm 2.5), o único que é capaz de ver como Deus vê: sem distinção de raça, um olhar que supera a religiosidade visível.
  • 3.  Assim, os olhares mais puros puderam enxergar ali o Deus- homem e renderam-lhe a devida reverência (Mt 21.15 e 16). CONCLUSÃO: O Senhor está no seu santuário, cale-se diante dele toda a terra (Sl 11.4). Quantas oportunidades de ouvir a voz do Senhor nós perdemos por não entender quando e como ele fala. O Senhor pode falar de muitas formas, mas se tem uma forma que usualmente Ele fala é na leitura e exposição pública da sua Palavra; dediquemos mais reverência a esse momento! Sugestão para discussão em grupo: a) Sendo o culto público uma oportunidade para louvar ao Senhor e ouvir Sua voz, o que justifica tantas entradas e saídas do templo? b) Se Jesus estivesse ali, no santuário, será que alguém se atreveria a sair? c) Será que alguém ainda tem dúvida de que Jesus está presente em nossos cultos públicos? Irmão, gostaria de ouvir sua opinião, crítica, sugestão ou correção sobre os estudos. Mande-os para jonatasviana@hotmail.com.br (não esqueça do “.br” no final!) _________________ 1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este momento inicial de oração por missões nacionais.