UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CENTRO DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CURSO GEOGRAFIA LICENCIATURA
RELEVO DO MARANHÃO
Prof. Dra. Quésia Duarte da Silva
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Ab’Saber,
1960
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•
Golfão Maranhense;
Confins interiores do Golfão Maranhense;
Baixada Fluviomarinha de Perizes;
Colinas terciárias entre Perizes de Cima e
Peritoró;
• Relevos residuais que precedem os chapadões
interiores;
• Chapadões das regiões centrais e meridionais do
Maranhão.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Barbosa e
Pinto, 1973 (Projeto Radam Brasil)
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Planalto da bacia sedimentar Piauí-Maranhão;
Pediplano central do Maranhão;
Planalto setentrional Pará-Maranhão;
Superfície sublitorânea de Bacabal;
Superfície sublitorânea de Barreirinhas;
Planície fluviomarinha do Golfão Maranhense;
Litoral de Rias e Lençóis Maranhenses.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Barbosa e
Pinto, 1973 (Projeto Radam Brasil)
• Planalto da bacia sedimentar Piauí-Maranhão
• Extremidade setentrional da cuesta de Ibiapaba que
apresenta mergulho suave em direção à calha do rio
Parnaíba;
• Pediplano central do Maranhão
• Prolongamento da superfície pediplanada que se
estende do sul acompanhando o rio Parnaíba até o
litoral, interligando-se com o reverso erosivo da cuesta
de Ibiapaba. As bordas do pediplano apresentam-se
dissecados em mesas e grupos de mesas pela erosão
dos rios Parnaíba, Itapecuru e Munim.
• Planalto setentrional Pará-Maranhão
• Superfície
aplainada fortemente dissecada nas
formações pouco resistentes do Barreiras e Itapecuru e
entalhada por rios como o Gurupi.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Barbosa e Pinto,
1973 (Projeto Radam Brasil)
• Superfície sublitorânea de Bacabal
• Dissecada pelos rios Gurupi, Turiaçu, Pindaré, Mearim e
Itapecuru, com colinas suaves que envolve a planície
fluviomarinha do Golfão Maranhense. Faixa de transição
entre o golfão e os níveis mais elevados do Pediplano
Central do Maranhão.
• Superfície sublitorânea de Barreirinhas
• Transição entre as formações litorâneas e os níveis elevados
do Pediplano Central do Maranhão, com dunas fixas bem
caracterizadas.
• Planície fluviomarinha do Golfão Maranhense
• Área rebaixada e alagadiça com lagoas fluviais, várzeas
inundáveis, áreas colmatadas e hidrografia divagante e
labiríntica que acompanha o grande recorte formado pelo
afogamento dos estuários dos rios Pindaré, Mearim e
Itapecuru, tendo ao centro, a Ilha do Maranhão.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Barbosa e
Pinto, 1973 (Projeto Radam Brasil)
• Litoral de Rias e Lençóis Maranhenses
• Faixa de sedimentos holocênicos associada a ilhas, baías e
canais que acompanha a linha de costa de direção geral
NW-SE.
• É interrompida pelo Golfão Maranhense sendo o rio Periá a
área de transição dos dois compartimentos;
• Oeste: predominam as rias com praias vasosas,
manguezais, dunas, restingas e pequenas falésias, com
drenagem labiríntica;
• Leste: costa baixa, formações dunares elevadas, restingas,
lagoas, ilhas, raros manguezais e amplas desembocaduras,
com drenagem paralela e ortogonal.
• O contraste entre os dois tipos de litoral sugere um
relacionamento com as disposições estruturais e movimentação
alternadas das bacias de São Luís e Barreirinhas, separadas
pela Fossa de Ilha Nova (Golfão Maranhense).
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Feitosa, 1983
Planalto:
• Corresponde à áreas com
cotas superiores a 200m;
• Presença na porção centro-sul
do Estado - 40%;
• Principais serras e chapadas:
• Leste;
• Sudeste;
• Central;
• Sul;
• Sudoeste;
• Noroeste
Fonte: Feitosa, 1983
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Feitosa, 1983
Planalto:
• Leste: serras do Valentim, Cobra, Mata, Belém, Exu,
chapada do Azeitão;
• Sudeste: serra do Itapecuru, da Croeira e chapadão do
Agreste;
• Central: serra das Alpercatas, Serra Branca, Negra e da
Menina;
• Sul: serra do Penitente, do Gado Bravo e chapada das
Mangabeiras;
• Sudoeste: serra de Santana da Cinta;
• Oeste: serra da Desordem, do Tiracambu e do Gurupi;
• Noroeste: serra da Pirainha.
OBS: Mapa escolar do IBGE e Diagnóstico dos Principais
problemas ambientais do Estado do Maranhão, 1991.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: Feitosa, 1983
Planícies:
• Planície Costeira ou Litorânea:
• Costa de Rias;
• Costa de Dunas;
• Planície Flúvio-Marinha;
• Planície Sublitorânea.
Fonte: Feitosa, 1983
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1984
• Chapadões, Chapadas e
Cuestas;
• Superfície Maranhense com
Testemunhos;
• Golfão Maranhense;
• Lençóis Maranhenses;
• Litoral de Rias.
Fonte: Geplan, 2002
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1984
• Chapadões, Chapadas e
Cuestas:
• Área dos remanescentes
da
superfície
sulamericana, que perdem
lentamente altitude em
direção ao norte.
• Superfície Maranhense com
Testemunhos:
• Área aplainada com
testemunhos tabulares
Fonte: Geplan, 2002
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1984
• Golfão Maranhense
Resultante
do
intenso
trabalho de erosão fluvial
do
Quaternário
antigo,
posteriormente colmatada,
com planícies aluviais,
ilhas,
lagoas
e
rios
divagantes.
Principal
coletor
do
sistema
hidrográfico maranhense.
Fonte: Geplan, 2002
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1984
• Lençóis Maranhenses
• Corresponde às faixas
litorânea e sublitorânea
da
porção
oriental,
constituídas
por
restingas, campos de
deflação e dunas.
• Litoral de Rias
• Porção ocidental em que
rias
afogadas
foram
convertidas em planícies
aluviais
e
são
emolduradas por pontões
lodosos e ilhas que se
formaram pela ação das
marés.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
Fonte: IBGE, 1998
• Planícies e tabuleiro na
região
das
Formações
Pioneiras;
• Superfícies e tabuleiros na
região
da
Floresta
Ombrófila;
• Planaltos na região das
Florestas
Estacional
e
Ombrófila;
• Chapada,
tabuleiro
e
depressão na área de
tensão
ecológica
da
Savana/Floresta Estacional;
• Chapadas, tabuleiros e
depressões na região da
Savana.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
1. Planícies e tabuleiro na
região das Formações
Pioneiras:
- Planícies litorâneas;
- Tabuleiro
dos
Lençóis
Maranhenses;
- Baixada Maranhense.
Posicionada na parte norte do Estado, nas
proximidades do litoral, esta região está
inserida no domínio das Formações Pioneiras
submetidas a um clima úmido.
Corresponde às áreas planas em cotas
altimétricas que variam de 0 a 50m, talhadas
sobre
os
depósitos
sedimentares
inconsolidados quaternários.
Abrange três sistemas naturais.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
2. Superfícies e tabuleiros na
região da Floresta Ombrófila:
- Superfície sublitorânea de
Bacabal;
- Superfície do Gurupi;
- Superfície do baixo Gurupi;
- Colinas e cristas do Gurupi;
- Tabuleiros costeiros
maranhenses.
Floresta ombrófila densa é uma mata
perenifólia, ou seja: sempre verde com
dossel de até 50 m, com árvores
emergentes de até 40 m de altura
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
2. Superfícies e tabuleiros na
região da Floresta Ombrófila:
- Porção noroeste do Estado,
correspondendo
às
superfícies
dissecadas em baixas colinas que
ocorrem na bacia do Gurupi e aquela
que contorna a Baixada Maranhense,
além dos tabuleiros costeiros.
- A Floresta Ombrófila que
caracteriza a região é própria de
clima úmido com chuvas distribuídas
durante o ano e com temperaturas
acima de 25° C, o que determina uma
situação onde as árvores não perdem
suas folhas.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
3. Planaltos na região das
Florestas
Estacional
e
Ombrófila:
- Planalto
dissecado
do
Pindaré/Grajaú;
- Planalto
dissecado
do
Itapecuru.
Floresta estacional é condicionada
em função da variabilidade de tempo
úmido e seco.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
3. Planaltos na região das
Florestas
Estacional
e
Ombrófila:
- Planalto
dissecado
do
Pindaré/Grajaú;
- Planalto
dissecado
do
Itapecuru.
Na parte central do Estado do Maranhão
ocorrem dois planaltos dissecados, numa área
de variação climática que vai do úmido na
porção norte, ao subúmido a semi-árido no sul.
Essa variação gerou o aparecimento de duas
feições florestais na área: a da Floresta
Ombrófila e a da Floresta Estacional, onde as
árvores perdem parte de suas folhas durante o
período da estiagem.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
4. Chapada, tabuleiro e
depressão na área de tensão
ecológica da Savana/Floresta
Estacional:
- Chapada de Barra do
Corda;
- Chapada de Imperatriz;
- Tabuleiros sublitorâneos;
- Patamar de Caxias;
- Tabuleiros do Parnaíba;
- Tabuleiros
do
Médio
Itapecuru.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
4. Chapada, tabuleiro e depressão na
área
de
tensão
ecológica
da
Savana/Floresta Estacional:
- Chapada de Barra do Corda;
- Chapada de Imperatriz;
- Tabuleiros sublitorâneos;
- Patamar de Caxias;
- Tabuleiros do Parnaíba;
- Tabuleiros do Médio Itapecuru.
Posicionada na parte centro-leste da área
estudada, esta região marca a transição
dos climas úmidos para os semiáridos,
com a dominância do tipo climático
subúmido a semi-árido. Essa transição
também é marcada pela área de Tensão
Ecológica da Savana com a Floresta
Estacional.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
5. Chapadas, tabuleiros e
depressões
na
região
da
Savana:
- Patamar das cabeceiras do
Mearim;
- Patamar
de
Porto
Franco/Fortaleza
dos
Nogueiras;
- Planos arenosos de Riachão;
- Depressão do rio Sereno;
- Tabuleiro de Balsas;
- Vãos do Alto Itapecuru;
- Chapadões do Alto Itapecuru;
- Chapadões do Alto Parnaíba;
- Vãos do Alto Parnaíba;
- Cabeceiras do Parnaíba;
- Chapadas das Mangabeiras;
- Planícies fluviais.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 1989
5. Chapadas, tabuleiros e
depressões
na
região
da
Savana:
-
Patamar das cabeceiras do Mearim;
Patamar de Porto Franco/Fortaleza
dos Nogueiras;
- Planos arenosos de Riachão;
- Depressão do rio Sereno;
- Tabuleiro de Balsas;
- Vãos do Alto Itapecuru;
- Chapadões do Alto Itapecuru;
- Chapadões do Alto Parnaíba;
- Vãos do Alto Parnaíba;
- Cabeceiras do Parnaíba;
- Chapadas das Mangabeiras;
- Planícies fluviais.
Situada na parte sul do Maranhão, esta
região pertence ao domínio
da Savana sob influência do clima
subúmido a semi-árido.
Fonte: IBGE, 1998
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE:
Feitosa e Trovão, 2006
Planícies e Planaltos
• Planícies:
• Planície Sublitorânea
• Planície Litorânea
• Planície Costeira
• Planície Fluvial
• Planaltos:
• Pediplano Central
• Planalto Oriental
• Planalto Ocidental
• Depressão do Balsas
• Planalto Meridional
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE:
Feitosa e Trovão, 2006
• Planícies:
• Planície Sublitorânea: prolongamento da faixa costeira
em direção ao oceano, abrangendo a Plataforma
Continental, podendo atingir 250 km de largura a oeste
e 200 m de profundidade.
• Planície Litorânea: modelada pelo fluxo das marés.
Destaca-se Litoral Ocidental, Golfão Maranhense e
Litoral Oriental.
• Planície Costeira: a proximidade do mar influi
diretamente na modelagem do relevo, apresentando
como morfologias os campos de dunas móveis, dunas
fixas, paleodunas, restingas e falésias
• Planície Fluvial: esculpida pelos rios nos baixos
cursos.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE:
Feitosa e Trovão, 2006
• Planaltos:
• Pediplano Central: área ao norte do planalto
maranhense, com domínio de formas dissecadas pela
superimposição da drenagem, formando topos tabulares
com bordas abruptas que decaem para colinas de
declividade média a alta. Destacam-se serras: Cinta,
Negra, Branca, Alpercatas e Itapecuru. Altitude máxima
é de 686 m na Serra Negra.
• Planalto Oriental: morfoesculturas do leste maranhense
que se prolonga para o nordeste com formas tabulares,
cotas máximas de 460m que decaem para vales mais
amplos em clinas de declividade média e alta. Destaque
para a Serra do Valentim.
Enquanto IBGE (2011) denomina a
unidade a seguir como Tabuleiro do
Balsas,
Feitosa e Trovão o
denominam como Depressão do
Balsas.
Fonte: Geplan, 2002
Fonte: IBGE, 2011
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE:
Feitosa e Trovão, 2006
• Planaltos:
• Planalto Ocidental: morfoesculturas do oeste
maranhense com altitudes máximas em torno de
350m. Destacam-se as serras do Gurupi, Tiracambu e
Desordem.
• Depressão do Balsas: morfoescultura rebaixada,
modelada pela drenagem do rio Balsas e seus
afluentes, com alongamento leste-oeste. É dominada
por formas amplas e baixas, com maiores altitudes a
oeste – 350m
• Planalto Meridional: formas mais elevadas no
extremo sul do estado, com destaque para as serras
do Gado Bravo e do Penitente.
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
1. Depósitos sedimentares
quaternários: 4 unidades de
relevo;
2. Bacias e coberturas
sedimentares fanerozóicas:
25 unidades de relevo;
3.
Cinturões
móveis
neoproterozóicos: 1 unidade
de relevo
4. Crátons neoproterozóicos:
1 unidade de relevo
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
1. Depósitos sedimentares quaternários:
• Planícies fluviais, Baixada Maranhense, Litoral de
Mangues e Rias, Lençóis Maranhenses
2. Bacias e coberturas sedimentares fanerozóicas:
• Cabeceiras do Parnaíba, chapadas, chapadões e
planos, depressões, patamares de cabeceiras de rios,
planaltos dissecados, superfície dissecada; superfície
sub-litorânea, tabuleiros costeiros maranhenses e
interiores, vãos de bacias hidrográficas, patamares da
Chapada das Mangabeiras
3. Cinturões móveis neoproterozóicos
• Colinas e cristas do Gurupi
4. Crátons neoproterozóicos
• Superfície do Baixo Gurupi
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
1. Depósitos sedimentares quaternários:
• Planícies fluviais, Baixada Maranhense, Litoral de Mangues e Rias,
Lençóis Maranhenses
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
2. Bacias e coberturas sedimentares fanerozóicas:
2.1 Cabeceiras do Parnaíba
2.2 Chapadas das Mangabeiras
2.3 Chapada de Barra do Corda
2.4 Chapadas e Planos do rio Farinha
2.5 Chapadões do Alto Itapecuru
2.6 Chapadões do Alto Parnaíba
2.7 Depressão de Imperatriz
2.8 Depressão do Gurupi
2.9 Depressão do Médio Tocantins
2.10 Patamar das Cabeceiras do Mearim
2.11 Patamar de Porto Franco – Fortaleza dos Nogueiras
2.12 Patamares do Parnaíba
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
2. Bacias e coberturas sedimentares fanerozóicas:
2.13 Planalto Dissecado do Gurupi – Grajaú
2.14 Planalto Dissecado do Itapecuru
2.15 Superfície Dissecada de Santa Luzia do Paruá
2.16 Superfície Sub-litorânea de Bacabal
2.17 Tabuleiros Costeiros Maranhenses
2.18 Tabuleiros de Balsas
2.19 Tabuleiros do Médio Itapecuru
2.20 Tabuleiros do Parnaíba
2.21 Tabuleiros Sub-Litorâneos
2.22 Vãos da Bacia do Alto Parnaíba
2.23 Vãos do Alto Itapecuru
2.24 Vãos do Médio Parnaíba
2.25 Patamares da Chapada das Mangabeiras
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
2. Bacias e coberturas sedimentares fanerozóicas:
• Ex. Chapada de Barra do Corda
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
3. Cinturões móveis neoproterozóicos
• Colinas e cristas do Gurupi
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO MARANHENSE: IBGE, 2011
4. Crátons neoproterozóicos
• Superfície do Baixo Gurupi
ATIVIDADE AVALIATIVA
Escreva um texto
dissertativo sobre o
relevo da Ilha do
Maranhão,
considerando as
formas agradacionais
e as denudacionais.
Aponte questões
relacionadas aos
problemas
ambientais
ocorrentes nesta
área.