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Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas GeraisColégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais
ProfessoresProfessores
Eliano de Souza Martins Freitas- GeografiaEliano de Souza Martins Freitas- Geografia
Rosilene Siray Bicalho- BiologiaRosilene Siray Bicalho- Biologia
Membros- Turma 105- Grupo 01Membros- Turma 105- Grupo 01
Adriano de Almeida Massaud FelippeAdriano de Almeida Massaud Felippe
Amanda Noronha OliveiraAmanda Noronha Oliveira
André Luiz Bax de Castro JúniorAndré Luiz Bax de Castro Júnior
Bárbara Bela da SilvaBárbara Bela da Silva
Guilherme Inácio Silveira AlvesGuilherme Inácio Silveira Alves
Lucas Eustáquio de QueirozLucas Eustáquio de Queiroz
A Caatinga
Área da Caatinga
Distribuição dos Biomas Brasileiros
Vegetação
Clima
Climograma do Semi-árido Nordestino
Polígono das Secas
Solos
Hidrografia
Hidrografia da Região Nordeste
Bacia do Rio Parnaíba
Bacia do Rio São Francisco
Relevo
Altimetria do Relevo da Caatinga
Planalto da Borborema
Depressão Sertaneja
A Caatinga
Área da Caatinga
Distribuição dos Biomas Brasileiros
Vegetação
Clima
Climograma do Semi-árido Nordestino
Polígono das Secas
Solos
Hidrografia
Hidrografia da Região Nordeste
Bacia do Rio Parnaíba
Bacia do Rio São Francisco
Relevo
Altimetria do Relevo da Caatinga
Planalto da Borborema
Depressão Sertaneja
Características físicas
e morfoclimáticas1111
Sociedade
Tabela do IDH 2013- IBGE e
UNESCO
Degradação Ambiental
Salinização
Desertificação
Áreas em processo de Desertificação
Área desmatada para atividades
econômicas
Imagens da vida na Caatinga
Mapa da transposição do Rio São
Francisco
Exploração descontrolada
Fauna X Flora
Animais em risco de extinção
Espécies da flora ameaçadas de
extinção
Sociedade
Tabela do IDH 2013- IBGE e
UNESCO
Degradação Ambiental
Salinização
Desertificação
Áreas em processo de Desertificação
Área desmatada para atividades
econômicas
Imagens da vida na Caatinga
Mapa da transposição do Rio São
Francisco
Exploração descontrolada
Fauna X Flora
Animais em risco de extinção
Espécies da flora ameaçadas de
extinção
Problemas
socioeconômicos2222
Fontes:
maispe.blogspot.com
siscom.ibama.gov.br
49%
24%
13%
10%
2% 2%
Áreas dos biomas Brasileiros
Amazôniico
Cerrado
MataAtlântica
Caatinga
Pampa
Pantanal
Fonte: www.ibge.gov.br
Fonte: www.ibge.gov.br
 A vegetação da Caatinga está distribuída nesses 3A vegetação da Caatinga está distribuída nesses 3
estratos:estratos:
 Estrato arbóreo (Grande porte);Estrato arbóreo (Grande porte);
 Estrato arbustivo (Médio porte);Estrato arbustivo (Médio porte);
 Estrato Herbáceo (Pequeno porte);Estrato Herbáceo (Pequeno porte);
 Espécies Xerófitas (adaptadas à seca);Espécies Xerófitas (adaptadas à seca);
 Adaptações da vegetação para resistir a CaatingaAdaptações da vegetação para resistir a Caatinga
(Xeromorfismo)(Xeromorfismo)
Estrato arbóreo (De 8 a 12 metros)
Principais espécies: Ipê-Roxo, Cumaru e
Aroeira;
Estrato arbóreo (De 8 a 12 metros)
Principais espécies: Ipê-Roxo, Cumaru e
Aroeira;
Estrato arbustivo ( De 2 a 5 metros)
Principais espécies: Catingueira, Sabiá, Angico
e Juremas pretas e brancas;
Estrato arbustivo ( De 2 a 5 metros)
Principais espécies: Catingueira, Sabiá, Angico
e Juremas pretas e brancas;
Estrato herbáceo (abaixo de 2 metros)
Ervas teófitas e geófitas;
Principais espécies: Malva-Branca, Malícia e
Jitirina;
Estrato herbáceo (abaixo de 2 metros)
Ervas teófitas e geófitas;
Principais espécies: Malva-Branca, Malícia e
Jitirina;
*AROEIRA CUMARU IPÊ-*AROEIRA CUMARU IPÊ-
ROXOROXO
CLIMACLIMA
 Região de clima semi-árido;Região de clima semi-árido;
 Faz parte da região conhecida como Polígono das Secas;Faz parte da região conhecida como Polígono das Secas;
 Pluviosidade entre 250 e 800mm anuais;Pluviosidade entre 250 e 800mm anuais;
 Região sujeita a irregularidades;Região sujeita a irregularidades;
 Temperatura média de 24ºC até 26ºC;Temperatura média de 24ºC até 26ºC;
 Possui duas estações distintas: Inverno e Verão;Possui duas estações distintas: Inverno e Verão;
 A altitude média oscila entre 0 e 600m acima do nívelA altitude média oscila entre 0 e 600m acima do nível
do mardo mar;;
*O gráfico aborda toda a região Nordeste, e serve de parâmetro para a
pesquisa;
Legenda
Temperatura (ºC)
Precipitação (mm)
Fonte: www.apoioescolar24horas.com.br
  Compreende os:Compreende os:
estados de Alagoas, Bahia, Ceestados de Alagoas, Bahia, Ce
ará, Minasará, Minas
Gerais, Paraíba, Pernambuco, Gerais, Paraíba, Pernambuco, 
Piauí, Rio Grande doPiauí, Rio Grande do
Norte e Sergipe (todos osNorte e Sergipe (todos os
estados nordestinos comestados nordestinos com
exceção do Maranhão)exceção do Maranhão)
Atualmente, o Polígono dasAtualmente, o Polígono das
Secas, compreende uma áreaSecas, compreende uma área
de 1.108.434,82 km²,de 1.108.434,82 km²,
correspondentes a 1.348correspondentes a 1.348
municípios. (segundo amunicípios. (segundo a
Resolução nº 11.135 doResolução nº 11.135 do
Conselho Deliberativo daConselho Deliberativo da
SUDENE)SUDENE)
Legenda
Polígono das Secas
Precipitações inferiores a 750 mm
0 170 Km
Fonte: educacao.uol.com.br
 RasoRaso
 Rico em minerais;Rico em minerais;
 PedregosoPedregoso
 Pobre em matéria orgânicaPobre em matéria orgânica
 Drenagem ruimDrenagem ruim
 Suas colorações variam entre rosa-avermelhado eSuas colorações variam entre rosa-avermelhado e
acinzentados;acinzentados;
 Usados na criação de gado, produção de carvão vegetal;Usados na criação de gado, produção de carvão vegetal;
Aspecto geral da Caatinga;
Solo seco, pedregoso, com drenagem ruim e
pouca matéria orgânica;
Aspecto geral da Caatinga;
Solo seco, pedregoso, com drenagem ruim e
pouca matéria orgânica;
Caatinga na época de estiagem;
A partir dessa fisionomia que foi dado o nome de
Caatinga à região (Mata branca);
Caatinga na época de estiagem;
A partir dessa fisionomia que foi dado o nome de
Caatinga à região (Mata branca);
Caatinga na estação chuvosa;
Outra fisionomia é dada à região nesse período do
ano;
Caatinga na estação chuvosa;
Outra fisionomia é dada à região nesse período do
ano;
 Os rios de planalto e intermitentes (secam em certosOs rios de planalto e intermitentes (secam em certos
períodos do ano);períodos do ano);
 Lençol freático muito pobre, devido ao solo poucoLençol freático muito pobre, devido ao solo pouco
permeável;permeável;
 Os rios perenes que percorrem a Caatinga são os riosOs rios perenes que percorrem a Caatinga são os rios
São Francisco e Parnaíba, que juntos fornecem osSão Francisco e Parnaíba, que juntos fornecem os
recursos hídricos para a população.recursos hídricos para a população.
 Por conta da importância e o tamanho desses rios,Por conta da importância e o tamanho desses rios,
eles deram nomes a duas Bacias Hidrográficas;eles deram nomes a duas Bacias Hidrográficas;
 Bacia do Rio Parnaíba: 34.400 Km²Bacia do Rio Parnaíba: 34.400 Km²
 Bacia do Rio São Francisco: 641.000 Km² e percorreBacia do Rio São Francisco: 641.000 Km² e percorre
2.830 Km ao longo de seu curso;2.830 Km ao longo de seu curso;
HIDROGRAFIA DA REGIÃO NORDESTEHIDROGRAFIA DA REGIÃO NORDESTE
LEGENDA
Região Hidrográfica do Nordeste Ocidental
Região Hidrográfica do Parnaíba
Região Hidrográfica do Nordeste Oriental
Região Hidrográfica do São Francisco
Região Hidrográfica do Atlântico Leste
Usina Hidrelétrica
Hidrovia
0___115___230 Km
Fonte: geografia-marciameyer.blogspot.com
RIO PARNAÍBARIO PARNAÍBA
Área da bacia: 344.112 km²Área da bacia: 344.112 km²
Comprimento: Cerca de 1.500kmComprimento: Cerca de 1.500km
Foz: Oceano AtlânticoFoz: Oceano Atlântico
Nascente: Chapada das MangabeirasNascente: Chapada das Mangabeiras
Principais afluentes:Principais afluentes: Rio Poti, Rio Gurgueia, Rio Canindé,Rio Poti, Rio Gurgueia, Rio Canindé,
Rio Uruçuí-Preto, Rio Longá e Rio das BalsasRio Uruçuí-Preto, Rio Longá e Rio das Balsas
Fonte: www.infoescola.com
RIO SÃO FRANCISCORIO SÃO FRANCISCO
Área da bacia: 641.000 km²Área da bacia: 641.000 km²
Comprimento: 2.830 kmComprimento: 2.830 km
Fluxo: 2.943 m³/sFluxo: 2.943 m³/s
Foz: Oceano AtlânticoFoz: Oceano Atlântico
Cidades: Juazeiro, Petrolina, Pirapora, Paulo Afonso, JanuáriaCidades: Juazeiro, Petrolina, Pirapora, Paulo Afonso, Januária
Fonte: geografandocomachris.blogspot.com
Legenda
Barragens
Eclusas em Construção
Eclusas em Operação
Navegáveis
Navegáveis nas cheias
Navegações inexpressivas
 Dividido em duas formações dominantes:Dividido em duas formações dominantes:
 Planaltos (Borborema): Região montanhosa que percorrePlanaltos (Borborema): Região montanhosa que percorre
4 estados nordestinos e tem uma extensão de4 estados nordestinos e tem uma extensão de
aproximadamente 250 Km; Devido a altitude média deaproximadamente 250 Km; Devido a altitude média de
650m a 1000m, acaba sendo um paredão entre a parte650m a 1000m, acaba sendo um paredão entre a parte
seca da Caatinga e a umidade vinda do oceano Atlântico;seca da Caatinga e a umidade vinda do oceano Atlântico;
 Depressões: Terrenos aplainados com áreas mais altasDepressões: Terrenos aplainados com áreas mais altas
ao seu entorno. As principais da Caatinga são aao seu entorno. As principais da Caatinga são a
Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.
ALTIMETRIA DO RELEVO DA CAATINGAALTIMETRIA DO RELEVO DA CAATINGA
Fonte: Atlas Nacional do Brasil. IBGE (1984)
 Percorre os estados: Rio GrandePercorre os estados: Rio Grande
do norte, Pernambuco, Paraíba edo norte, Pernambuco, Paraíba e
Alagoas;Alagoas;
 Tem aproximadamente 250 km deTem aproximadamente 250 km de
extensão;extensão;
 Afeta o nível de precipitação daAfeta o nível de precipitação da
região, que passa a ter chuvasregião, que passa a ter chuvas
orográficas devido a altitudeorográficas devido a altitude
média do Planalto da Borboremamédia do Planalto da Borborema
que está entre 650m e 1000m.que está entre 650m e 1000m.
Fonte: www.bvsde.paho.org
SOCIEDADESOCIEDADE
 Estima-se que 28 milhões de brasileiros habitam oEstima-se que 28 milhões de brasileiros habitam o
bioma Caatinga, das quais 38% vivem em áreasbioma Caatinga, das quais 38% vivem em áreas
rurais;rurais;
 Difícil adaptação da população ao clima da região;Difícil adaptação da população ao clima da região;
SOCIEDADESOCIEDADE
 Cerca de 51% da população nordestina ou 22,9Cerca de 51% da população nordestina ou 22,9
milhões de pessoas são pobres, comportando 42% damilhões de pessoas são pobres, comportando 42% da
população pobre do Brasil;população pobre do Brasil;
 Taxa de analfabetismo para maiores de 15 anos entreTaxa de analfabetismo para maiores de 15 anos entre
40 e 60 % em quase todos os municípios.40 e 60 % em quase todos os municípios.
 95,4 municípios encontram-se com IDH abaixo de 0,595,4 municípios encontram-se com IDH abaixo de 0,5
Posiçã
o País (IDH) Vida MAE AEE PPC $
85 Brasil 0.73
73.
8 7.2 14.2 10152
149 Miamar 0.498
65.
7 3.9 9.4 1817
150 Camarões 0.495
52.
1 5.9 10.9 2114
151 Madagascar 0.483
66.
9 5.2 10.4 828
152 Tanzânia 0.476
58.
9 5.1 9.1 1383
153 Nigéria 0.471
52.
3 5.2 9 2102
154 Senegal 0.47
59.
6 4.5 8.2 1653
155 Mauritânia 0.467
58.
9 3.7 8.1 2174
Legenda
Baixo IDH (0 a 0,499)
Médio (0,500 a 0,799)
Elevado (0,800 a 1,000)
IDH= Índice de Desenvolvimento
Humano
Vida= Expectativa de vida
MAE= Média de anos de estudo
AEE= Anos esperados de escolaridade
PPC = Renda nacional bruta per capita ($)
Fonte: http://www.jasabia.com.br/tabela-do-ranking-completo-do-idh-2013/
DEGRADAÇÃO AMBIENTALDEGRADAÇÃO AMBIENTAL
 Solos sofrem com processos de salinização eSolos sofrem com processos de salinização e
desertificação;desertificação;
 Devastação de áreas para criação agropecuária;Devastação de áreas para criação agropecuária;
 Extração excessiva dos recursos naturais;Extração excessiva dos recursos naturais;
 Manejo inadequado da água (Transposição do Rio SãoManejo inadequado da água (Transposição do Rio São
Francisco).Francisco).
SALINIZAÇÃOSALINIZAÇÃO
 Processo de acúmulo de sais na camada superficialProcesso de acúmulo de sais na camada superficial
do solo, sendo estes prejudiciais para as culturas quedo solo, sendo estes prejudiciais para as culturas que
nele crescem.nele crescem.
 Solo da caatinga raso e pedregoso, o clima muitoSolo da caatinga raso e pedregoso, o clima muito
quente o que favorece o processo;quente o que favorece o processo;
DESERTIFICAÇÃODESERTIFICAÇÃO
 Aproximadamente 20% do semiárido nordestinoAproximadamente 20% do semiárido nordestino
encontra-se em processo de desertificação.encontra-se em processo de desertificação.
 Reduzem a capacidade produtiva da terra, diminuindoReduzem a capacidade produtiva da terra, diminuindo
a produtividade agrícola;a produtividade agrícola;
 Um outro fator responsável pelo processo deUm outro fator responsável pelo processo de
desertificação é a atividade de mineração.desertificação é a atividade de mineração.
O efeito da desertificação na região de Gilbués, a 797 km ao sul de Teresina (PI), éO efeito da desertificação na região de Gilbués, a 797 km ao sul de Teresina (PI), é
devastador. São 769.400 hectares de processo acelerado de erosão (Fonte: SOS Rios dodevastador. São 769.400 hectares de processo acelerado de erosão (Fonte: SOS Rios do
Brasil)Brasil)
ÁREA DESMATADA PARA ATIVIDADESÁREA DESMATADA PARA ATIVIDADES
ECONÔMICASECONÔMICAS
Área desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco para atividadeÁrea desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco para atividade
agropecuária.agropecuária.
*Fiscal do IBAMA em área
madeireira,
destinada a produção de carvão
vegetal.
*Queimada na Caatinga
*Os dois eixos estão sendo*Os dois eixos estão sendo
construídos para umaconstruídos para uma
capacidade máxima de vazãocapacidade máxima de vazão
de 99m³/s e 28m³/sde 99m³/s e 28m³/s
respectivamente, sendo querespectivamente, sendo que
trabalharão com uma vazãotrabalharão com uma vazão
contínua de 16,4m³/s no eixocontínua de 16,4m³/s no eixo
norte e 10m³/s no eixo leste.norte e 10m³/s no eixo leste.
Fonte: basilio.fundaj.gov.br
EXPLORAÇÃO DESCONTROLADAEXPLORAÇÃO DESCONTROLADA
 Estima-se também que 70% da caatinga já tenha sidoEstima-se também que 70% da caatinga já tenha sido
alterado por conta do homem.alterado por conta do homem.
 Como consequência desta degradação, algumasComo consequência desta degradação, algumas
espécies já figuram na lista das espécies ameaçadasespécies já figuram na lista das espécies ameaçadas
de extinção do IBAMA.de extinção do IBAMA.
O O desmatamento para atender desmatamento para atender 
as necessidades do sertanejo  e dosas necessidades do sertanejo  e dos
  Desmatamento deDesmatamento de
madeireiras.madeireiras.
Produção do carvãoProdução do carvão
vegetalvegetal
 Mesmo com todas essas ameaças, o percentual deMesmo com todas essas ameaças, o percentual de
áreas protegidas e/ou sob forma de unidades deáreas protegidas e/ou sob forma de unidades de
conservação é insignificante.conservação é insignificante.
 O total de caatinga desmatado no Brasil saltou deO total de caatinga desmatado no Brasil saltou de
43,38% em 2002 para 45,39% em 200843,38% em 2002 para 45,39% em 2008
 Os Estados que mais desmataram foram a Bahia e oOs Estados que mais desmataram foram a Bahia e o
Ceará. Juntos, eles desmataram quase 9.000 km² emCeará. Juntos, eles desmataram quase 9.000 km² em
seis anos. Em terceiro lugar veio o Piauí, com 2.586seis anos. Em terceiro lugar veio o Piauí, com 2.586
km² no mesmo período.km² no mesmo período.
DEGRADAÇÃO AMBIENTALDEGRADAÇÃO AMBIENTAL
FAUNA X FLORAFAUNA X FLORA
 Fauna e a flora tem uma intrínseca relação naFauna e a flora tem uma intrínseca relação na
Caatinga.Caatinga.
 Adaptações da flora para evitar o predatismo.Adaptações da flora para evitar o predatismo.
 Adaptações na dieta dos animais.Adaptações na dieta dos animais.
 Relação mútua e cíclica.Relação mútua e cíclica.
ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃOANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO
ARARA-AZUL-DE-LEARARARA-AZUL-DE-LEAR
ARARA MARACANÃARARA MARACANÃ
SOLDADINHO DOSOLDADINHO DO
ARARIPEARARIPE
TATU BOLATATU BOLA
BICHO PREGUIÇABICHO PREGUIÇA
GUIGÓ DA CAATINGAGUIGÓ DA CAATINGA
ONÇA PARDAONÇA PARDA
(SUÇUARANA)(SUÇUARANA)
GATO MARACAJÁGATO MARACAJÁ
GATO DO MATOGATO DO MATO
ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃOESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO
AROEIRAAROEIRA MORORÓ DO SERTÃOMORORÓ DO SERTÃO BRAÚNABRAÚNA
 Dicas de LivrosDicas de Livros
 Os Sertões- Euclides da Cunha. (Romance-1902). Editora Laemmert, 632 p;Os Sertões- Euclides da Cunha. (Romance-1902). Editora Laemmert, 632 p;
 Grande Sertão Veredas- Guimarães Rosa. (Romance, 1956) Editora Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,Grande Sertão Veredas- Guimarães Rosa. (Romance, 1956) Editora Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,
875 p;875 p;
 Casa Grande e Senzala- Gilberto Freyre (Sociologia, 1933) Global Editora, 768 p;Casa Grande e Senzala- Gilberto Freyre (Sociologia, 1933) Global Editora, 768 p;
 Vidas Secas- Graciliano Ramos (Drama, 1938) Editora Record, 176 p;Vidas Secas- Graciliano Ramos (Drama, 1938) Editora Record, 176 p;
 Caatinga: Árvores e arbustos e suas utilidades- Gerda Nickel Maia (Científico, 2004) D&Z ComputaçãoCaatinga: Árvores e arbustos e suas utilidades- Gerda Nickel Maia (Científico, 2004) D&Z Computação
Gráfica e Editora 413 p;Gráfica e Editora 413 p;
 Caatinga- Um novo olhar- Marina Silva (Científico, 2012) Editora Saraiva 172p.Caatinga- Um novo olhar- Marina Silva (Científico, 2012) Editora Saraiva 172p.
 Dicas de FilmesDicas de Filmes
 Eu, Tu, Eles- Andrucha Waddington- 2000, 107 minutos; (Regina Casé, Lima Duarte, Luís CarlosEu, Tu, Eles- Andrucha Waddington- 2000, 107 minutos; (Regina Casé, Lima Duarte, Luís Carlos
Vasconcelos)Vasconcelos)
 Vidas Secas- Nélson Pereira dos Santos – 1963. Drama, 103 minutos. (Átila Iório Genivaldo Lima GilvanVidas Secas- Nélson Pereira dos Santos – 1963. Drama, 103 minutos. (Átila Iório Genivaldo Lima Gilvan
Lima Orlando Macedo Maria Ribeiro Jofre Soares)Lima Orlando Macedo Maria Ribeiro Jofre Soares)
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 Caatinga- Um novo Olhar- Marina SilvaCaatinga- Um novo Olhar- Marina Silva
 Tom da Caatinga- Fundação Roberto MarinhoTom da Caatinga- Fundação Roberto Marinho
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 O sertão de Guimarães Rosa- TV BrasilO sertão de Guimarães Rosa- TV Brasil
 Programa: Globo Ecologia (Parte 1 e 2)- CaatingaPrograma: Globo Ecologia (Parte 1 e 2)- Caatinga
 ACCIOLY, Luciano José Oliveira. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Disponível em:ACCIOLY, Luciano José Oliveira. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Disponível em:
<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22136&secao=Artigos<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22136&secao=Artigos
%20Especiais> Acesso em 24 de maio de 2013;%20Especiais> Acesso em 24 de maio de 2013;
   
 Ajude a preservar a Caatinga e ganhe o livro “Caatinga- Um novo Olhar”Ajude a preservar a Caatinga e ganhe o livro “Caatinga- Um novo Olhar” Disponível em:Disponível em:
<http://www.acaatinga.org.br/index.php/2012/ajude-a-preservar-a-caatinga-e-ganhe-o-livro-caatinga-um-<http://www.acaatinga.org.br/index.php/2012/ajude-a-preservar-a-caatinga-e-ganhe-o-livro-caatinga-um-
novo-olhar/ > Acesso em 17 de maio de 2013;novo-olhar/ > Acesso em 17 de maio de 2013;
 ALEX, Ricardo.ALEX, Ricardo. Biomas – CaatingaBiomas – Caatinga. Disponível em: <. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Uv62iTiHbjYhttp://www.youtube.com/watch?v=Uv62iTiHbjY>>
Acesso em 17 de maio de 2013;Acesso em 17 de maio de 2013;
 Ambiente Brasil.Ambiente Brasil. Caatinga- CaracterizaçãoCaatinga- Caracterização . Disponível em:. Disponível em:
<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga_|_caracterizacao.html> Acesso em 17<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga_|_caracterizacao.html> Acesso em 17
de maio de 2013de maio de 2013
 ANDRADE, Jarmuth .ANDRADE, Jarmuth . SOS RIOS DO BRASILSOS RIOS DO BRASIL. Disponível em:. Disponível em:
<<http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.htmlhttp://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html> Acesso em 17 de maio> Acesso em 17 de maio
de 2013.de 2013.
 BAIXO SÃO FRANCISCO, Revitalizar o São Francisco e a Caatinga é restituir a vida. Disponível em:BAIXO SÃO FRANCISCO, Revitalizar o São Francisco e a Caatinga é restituir a vida. Disponível em:
<http://baixosaofrancisco.blogspot.com.br/2007/08/revitalizar-o-so-francisco-e-caatinga.html> Acesso em<http://baixosaofrancisco.blogspot.com.br/2007/08/revitalizar-o-so-francisco-e-caatinga.html> Acesso em
24 de maio de 2013;24 de maio de 2013;
 BIBLIOTECA VIRTUAL DO AMAZONAS, Biomas Brasileiros. Disponível em:BIBLIOTECA VIRTUAL DO AMAZONAS, Biomas Brasileiros. Disponível em:
<http://www.bv.am.gov.br/portal/conteudo/meio_ambiente/biomas_brasileiros.php> Acesso em 23 de<http://www.bv.am.gov.br/portal/conteudo/meio_ambiente/biomas_brasileiros.php> Acesso em 23 de
maio de 2013;maio de 2013;
 CARVALHO, Daniel. Seca revela limites da transposição do rio São Francisco. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/110648-seca-revela-limites-da-transposicao-do-rio-sao-
francisco.shtml> Acesso em 24 de maio de 2013;
 CARVALHO, Fabiano Cavalcante de. SOLOS SOB O BIOMA CAATINGA: CLASSIFICAÇÃO E MANEJO.
Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABVysAJ/solos-caatinga?part=2 solos da caatinga>
Acesso em 17 de maio de 2013;
 CASTRO, Rodrigo. Reservas Privadas do Bioma Caatinga. Disponível em:
<http://www.sbpcnet.org.br/livro/57ra/programas/CONF_SIMP/textos/rodrigocastro.htm.> Acesso em 17
de maio de 2013.
 CONSELHO NACIONAL DA RESERVA DA BIOSFERA DA CAATINGA. O Bioma Caatinga. Disponível
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Um estudo de Caso sobre a Caatinga

  • 1. Colégio Técnico da Universidade Federal de Minas GeraisColégio Técnico da Universidade Federal de Minas Gerais ProfessoresProfessores Eliano de Souza Martins Freitas- GeografiaEliano de Souza Martins Freitas- Geografia Rosilene Siray Bicalho- BiologiaRosilene Siray Bicalho- Biologia Membros- Turma 105- Grupo 01Membros- Turma 105- Grupo 01 Adriano de Almeida Massaud FelippeAdriano de Almeida Massaud Felippe Amanda Noronha OliveiraAmanda Noronha Oliveira André Luiz Bax de Castro JúniorAndré Luiz Bax de Castro Júnior Bárbara Bela da SilvaBárbara Bela da Silva Guilherme Inácio Silveira AlvesGuilherme Inácio Silveira Alves Lucas Eustáquio de QueirozLucas Eustáquio de Queiroz
  • 2. A Caatinga Área da Caatinga Distribuição dos Biomas Brasileiros Vegetação Clima Climograma do Semi-árido Nordestino Polígono das Secas Solos Hidrografia Hidrografia da Região Nordeste Bacia do Rio Parnaíba Bacia do Rio São Francisco Relevo Altimetria do Relevo da Caatinga Planalto da Borborema Depressão Sertaneja A Caatinga Área da Caatinga Distribuição dos Biomas Brasileiros Vegetação Clima Climograma do Semi-árido Nordestino Polígono das Secas Solos Hidrografia Hidrografia da Região Nordeste Bacia do Rio Parnaíba Bacia do Rio São Francisco Relevo Altimetria do Relevo da Caatinga Planalto da Borborema Depressão Sertaneja Características físicas e morfoclimáticas1111 Sociedade Tabela do IDH 2013- IBGE e UNESCO Degradação Ambiental Salinização Desertificação Áreas em processo de Desertificação Área desmatada para atividades econômicas Imagens da vida na Caatinga Mapa da transposição do Rio São Francisco Exploração descontrolada Fauna X Flora Animais em risco de extinção Espécies da flora ameaçadas de extinção Sociedade Tabela do IDH 2013- IBGE e UNESCO Degradação Ambiental Salinização Desertificação Áreas em processo de Desertificação Área desmatada para atividades econômicas Imagens da vida na Caatinga Mapa da transposição do Rio São Francisco Exploração descontrolada Fauna X Flora Animais em risco de extinção Espécies da flora ameaçadas de extinção Problemas socioeconômicos2222
  • 3.
  • 5. 49% 24% 13% 10% 2% 2% Áreas dos biomas Brasileiros Amazôniico Cerrado MataAtlântica Caatinga Pampa Pantanal Fonte: www.ibge.gov.br Fonte: www.ibge.gov.br
  • 6.  A vegetação da Caatinga está distribuída nesses 3A vegetação da Caatinga está distribuída nesses 3 estratos:estratos:  Estrato arbóreo (Grande porte);Estrato arbóreo (Grande porte);  Estrato arbustivo (Médio porte);Estrato arbustivo (Médio porte);  Estrato Herbáceo (Pequeno porte);Estrato Herbáceo (Pequeno porte);  Espécies Xerófitas (adaptadas à seca);Espécies Xerófitas (adaptadas à seca);  Adaptações da vegetação para resistir a CaatingaAdaptações da vegetação para resistir a Caatinga (Xeromorfismo)(Xeromorfismo)
  • 7. Estrato arbóreo (De 8 a 12 metros) Principais espécies: Ipê-Roxo, Cumaru e Aroeira; Estrato arbóreo (De 8 a 12 metros) Principais espécies: Ipê-Roxo, Cumaru e Aroeira; Estrato arbustivo ( De 2 a 5 metros) Principais espécies: Catingueira, Sabiá, Angico e Juremas pretas e brancas; Estrato arbustivo ( De 2 a 5 metros) Principais espécies: Catingueira, Sabiá, Angico e Juremas pretas e brancas; Estrato herbáceo (abaixo de 2 metros) Ervas teófitas e geófitas; Principais espécies: Malva-Branca, Malícia e Jitirina; Estrato herbáceo (abaixo de 2 metros) Ervas teófitas e geófitas; Principais espécies: Malva-Branca, Malícia e Jitirina;
  • 8. *AROEIRA CUMARU IPÊ-*AROEIRA CUMARU IPÊ- ROXOROXO
  • 9. CLIMACLIMA  Região de clima semi-árido;Região de clima semi-árido;  Faz parte da região conhecida como Polígono das Secas;Faz parte da região conhecida como Polígono das Secas;  Pluviosidade entre 250 e 800mm anuais;Pluviosidade entre 250 e 800mm anuais;  Região sujeita a irregularidades;Região sujeita a irregularidades;  Temperatura média de 24ºC até 26ºC;Temperatura média de 24ºC até 26ºC;  Possui duas estações distintas: Inverno e Verão;Possui duas estações distintas: Inverno e Verão;  A altitude média oscila entre 0 e 600m acima do nívelA altitude média oscila entre 0 e 600m acima do nível do mardo mar;;
  • 10. *O gráfico aborda toda a região Nordeste, e serve de parâmetro para a pesquisa; Legenda Temperatura (ºC) Precipitação (mm) Fonte: www.apoioescolar24horas.com.br
  • 11.   Compreende os:Compreende os: estados de Alagoas, Bahia, Ceestados de Alagoas, Bahia, Ce ará, Minasará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Gerais, Paraíba, Pernambuco,  Piauí, Rio Grande doPiauí, Rio Grande do Norte e Sergipe (todos osNorte e Sergipe (todos os estados nordestinos comestados nordestinos com exceção do Maranhão)exceção do Maranhão) Atualmente, o Polígono dasAtualmente, o Polígono das Secas, compreende uma áreaSecas, compreende uma área de 1.108.434,82 km²,de 1.108.434,82 km², correspondentes a 1.348correspondentes a 1.348 municípios. (segundo amunicípios. (segundo a Resolução nº 11.135 doResolução nº 11.135 do Conselho Deliberativo daConselho Deliberativo da SUDENE)SUDENE) Legenda Polígono das Secas Precipitações inferiores a 750 mm 0 170 Km Fonte: educacao.uol.com.br
  • 12.  RasoRaso  Rico em minerais;Rico em minerais;  PedregosoPedregoso  Pobre em matéria orgânicaPobre em matéria orgânica  Drenagem ruimDrenagem ruim  Suas colorações variam entre rosa-avermelhado eSuas colorações variam entre rosa-avermelhado e acinzentados;acinzentados;  Usados na criação de gado, produção de carvão vegetal;Usados na criação de gado, produção de carvão vegetal;
  • 13. Aspecto geral da Caatinga; Solo seco, pedregoso, com drenagem ruim e pouca matéria orgânica; Aspecto geral da Caatinga; Solo seco, pedregoso, com drenagem ruim e pouca matéria orgânica; Caatinga na época de estiagem; A partir dessa fisionomia que foi dado o nome de Caatinga à região (Mata branca); Caatinga na época de estiagem; A partir dessa fisionomia que foi dado o nome de Caatinga à região (Mata branca); Caatinga na estação chuvosa; Outra fisionomia é dada à região nesse período do ano; Caatinga na estação chuvosa; Outra fisionomia é dada à região nesse período do ano;
  • 14.  Os rios de planalto e intermitentes (secam em certosOs rios de planalto e intermitentes (secam em certos períodos do ano);períodos do ano);  Lençol freático muito pobre, devido ao solo poucoLençol freático muito pobre, devido ao solo pouco permeável;permeável;  Os rios perenes que percorrem a Caatinga são os riosOs rios perenes que percorrem a Caatinga são os rios São Francisco e Parnaíba, que juntos fornecem osSão Francisco e Parnaíba, que juntos fornecem os recursos hídricos para a população.recursos hídricos para a população.
  • 15.  Por conta da importância e o tamanho desses rios,Por conta da importância e o tamanho desses rios, eles deram nomes a duas Bacias Hidrográficas;eles deram nomes a duas Bacias Hidrográficas;  Bacia do Rio Parnaíba: 34.400 Km²Bacia do Rio Parnaíba: 34.400 Km²  Bacia do Rio São Francisco: 641.000 Km² e percorreBacia do Rio São Francisco: 641.000 Km² e percorre 2.830 Km ao longo de seu curso;2.830 Km ao longo de seu curso;
  • 16. HIDROGRAFIA DA REGIÃO NORDESTEHIDROGRAFIA DA REGIÃO NORDESTE LEGENDA Região Hidrográfica do Nordeste Ocidental Região Hidrográfica do Parnaíba Região Hidrográfica do Nordeste Oriental Região Hidrográfica do São Francisco Região Hidrográfica do Atlântico Leste Usina Hidrelétrica Hidrovia 0___115___230 Km Fonte: geografia-marciameyer.blogspot.com
  • 17. RIO PARNAÍBARIO PARNAÍBA Área da bacia: 344.112 km²Área da bacia: 344.112 km² Comprimento: Cerca de 1.500kmComprimento: Cerca de 1.500km Foz: Oceano AtlânticoFoz: Oceano Atlântico Nascente: Chapada das MangabeirasNascente: Chapada das Mangabeiras Principais afluentes:Principais afluentes: Rio Poti, Rio Gurgueia, Rio Canindé,Rio Poti, Rio Gurgueia, Rio Canindé, Rio Uruçuí-Preto, Rio Longá e Rio das BalsasRio Uruçuí-Preto, Rio Longá e Rio das Balsas
  • 19. RIO SÃO FRANCISCORIO SÃO FRANCISCO Área da bacia: 641.000 km²Área da bacia: 641.000 km² Comprimento: 2.830 kmComprimento: 2.830 km Fluxo: 2.943 m³/sFluxo: 2.943 m³/s Foz: Oceano AtlânticoFoz: Oceano Atlântico Cidades: Juazeiro, Petrolina, Pirapora, Paulo Afonso, JanuáriaCidades: Juazeiro, Petrolina, Pirapora, Paulo Afonso, Januária
  • 20. Fonte: geografandocomachris.blogspot.com Legenda Barragens Eclusas em Construção Eclusas em Operação Navegáveis Navegáveis nas cheias Navegações inexpressivas
  • 21.  Dividido em duas formações dominantes:Dividido em duas formações dominantes:  Planaltos (Borborema): Região montanhosa que percorrePlanaltos (Borborema): Região montanhosa que percorre 4 estados nordestinos e tem uma extensão de4 estados nordestinos e tem uma extensão de aproximadamente 250 Km; Devido a altitude média deaproximadamente 250 Km; Devido a altitude média de 650m a 1000m, acaba sendo um paredão entre a parte650m a 1000m, acaba sendo um paredão entre a parte seca da Caatinga e a umidade vinda do oceano Atlântico;seca da Caatinga e a umidade vinda do oceano Atlântico;  Depressões: Terrenos aplainados com áreas mais altasDepressões: Terrenos aplainados com áreas mais altas ao seu entorno. As principais da Caatinga são aao seu entorno. As principais da Caatinga são a Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.
  • 22. ALTIMETRIA DO RELEVO DA CAATINGAALTIMETRIA DO RELEVO DA CAATINGA Fonte: Atlas Nacional do Brasil. IBGE (1984)
  • 23.  Percorre os estados: Rio GrandePercorre os estados: Rio Grande do norte, Pernambuco, Paraíba edo norte, Pernambuco, Paraíba e Alagoas;Alagoas;  Tem aproximadamente 250 km deTem aproximadamente 250 km de extensão;extensão;  Afeta o nível de precipitação daAfeta o nível de precipitação da região, que passa a ter chuvasregião, que passa a ter chuvas orográficas devido a altitudeorográficas devido a altitude média do Planalto da Borboremamédia do Planalto da Borborema que está entre 650m e 1000m.que está entre 650m e 1000m. Fonte: www.bvsde.paho.org
  • 24.
  • 25. SOCIEDADESOCIEDADE  Estima-se que 28 milhões de brasileiros habitam oEstima-se que 28 milhões de brasileiros habitam o bioma Caatinga, das quais 38% vivem em áreasbioma Caatinga, das quais 38% vivem em áreas rurais;rurais;  Difícil adaptação da população ao clima da região;Difícil adaptação da população ao clima da região;
  • 26. SOCIEDADESOCIEDADE  Cerca de 51% da população nordestina ou 22,9Cerca de 51% da população nordestina ou 22,9 milhões de pessoas são pobres, comportando 42% damilhões de pessoas são pobres, comportando 42% da população pobre do Brasil;população pobre do Brasil;  Taxa de analfabetismo para maiores de 15 anos entreTaxa de analfabetismo para maiores de 15 anos entre 40 e 60 % em quase todos os municípios.40 e 60 % em quase todos os municípios.  95,4 municípios encontram-se com IDH abaixo de 0,595,4 municípios encontram-se com IDH abaixo de 0,5
  • 27. Posiçã o País (IDH) Vida MAE AEE PPC $ 85 Brasil 0.73 73. 8 7.2 14.2 10152 149 Miamar 0.498 65. 7 3.9 9.4 1817 150 Camarões 0.495 52. 1 5.9 10.9 2114 151 Madagascar 0.483 66. 9 5.2 10.4 828 152 Tanzânia 0.476 58. 9 5.1 9.1 1383 153 Nigéria 0.471 52. 3 5.2 9 2102 154 Senegal 0.47 59. 6 4.5 8.2 1653 155 Mauritânia 0.467 58. 9 3.7 8.1 2174 Legenda Baixo IDH (0 a 0,499) Médio (0,500 a 0,799) Elevado (0,800 a 1,000) IDH= Índice de Desenvolvimento Humano Vida= Expectativa de vida MAE= Média de anos de estudo AEE= Anos esperados de escolaridade PPC = Renda nacional bruta per capita ($) Fonte: http://www.jasabia.com.br/tabela-do-ranking-completo-do-idh-2013/
  • 28. DEGRADAÇÃO AMBIENTALDEGRADAÇÃO AMBIENTAL  Solos sofrem com processos de salinização eSolos sofrem com processos de salinização e desertificação;desertificação;  Devastação de áreas para criação agropecuária;Devastação de áreas para criação agropecuária;  Extração excessiva dos recursos naturais;Extração excessiva dos recursos naturais;  Manejo inadequado da água (Transposição do Rio SãoManejo inadequado da água (Transposição do Rio São Francisco).Francisco).
  • 29. SALINIZAÇÃOSALINIZAÇÃO  Processo de acúmulo de sais na camada superficialProcesso de acúmulo de sais na camada superficial do solo, sendo estes prejudiciais para as culturas quedo solo, sendo estes prejudiciais para as culturas que nele crescem.nele crescem.  Solo da caatinga raso e pedregoso, o clima muitoSolo da caatinga raso e pedregoso, o clima muito quente o que favorece o processo;quente o que favorece o processo;
  • 30. DESERTIFICAÇÃODESERTIFICAÇÃO  Aproximadamente 20% do semiárido nordestinoAproximadamente 20% do semiárido nordestino encontra-se em processo de desertificação.encontra-se em processo de desertificação.  Reduzem a capacidade produtiva da terra, diminuindoReduzem a capacidade produtiva da terra, diminuindo a produtividade agrícola;a produtividade agrícola;  Um outro fator responsável pelo processo deUm outro fator responsável pelo processo de desertificação é a atividade de mineração.desertificação é a atividade de mineração.
  • 31. O efeito da desertificação na região de Gilbués, a 797 km ao sul de Teresina (PI), éO efeito da desertificação na região de Gilbués, a 797 km ao sul de Teresina (PI), é devastador. São 769.400 hectares de processo acelerado de erosão (Fonte: SOS Rios dodevastador. São 769.400 hectares de processo acelerado de erosão (Fonte: SOS Rios do Brasil)Brasil)
  • 32. ÁREA DESMATADA PARA ATIVIDADESÁREA DESMATADA PARA ATIVIDADES ECONÔMICASECONÔMICAS Área desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco para atividadeÁrea desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco para atividade agropecuária.agropecuária.
  • 33. *Fiscal do IBAMA em área madeireira, destinada a produção de carvão vegetal. *Queimada na Caatinga
  • 34. *Os dois eixos estão sendo*Os dois eixos estão sendo construídos para umaconstruídos para uma capacidade máxima de vazãocapacidade máxima de vazão de 99m³/s e 28m³/sde 99m³/s e 28m³/s respectivamente, sendo querespectivamente, sendo que trabalharão com uma vazãotrabalharão com uma vazão contínua de 16,4m³/s no eixocontínua de 16,4m³/s no eixo norte e 10m³/s no eixo leste.norte e 10m³/s no eixo leste. Fonte: basilio.fundaj.gov.br
  • 35. EXPLORAÇÃO DESCONTROLADAEXPLORAÇÃO DESCONTROLADA  Estima-se também que 70% da caatinga já tenha sidoEstima-se também que 70% da caatinga já tenha sido alterado por conta do homem.alterado por conta do homem.  Como consequência desta degradação, algumasComo consequência desta degradação, algumas espécies já figuram na lista das espécies ameaçadasespécies já figuram na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA.de extinção do IBAMA. O O desmatamento para atender desmatamento para atender  as necessidades do sertanejo  e dosas necessidades do sertanejo  e dos   Desmatamento deDesmatamento de madeireiras.madeireiras. Produção do carvãoProdução do carvão vegetalvegetal
  • 36.  Mesmo com todas essas ameaças, o percentual deMesmo com todas essas ameaças, o percentual de áreas protegidas e/ou sob forma de unidades deáreas protegidas e/ou sob forma de unidades de conservação é insignificante.conservação é insignificante.  O total de caatinga desmatado no Brasil saltou deO total de caatinga desmatado no Brasil saltou de 43,38% em 2002 para 45,39% em 200843,38% em 2002 para 45,39% em 2008  Os Estados que mais desmataram foram a Bahia e oOs Estados que mais desmataram foram a Bahia e o Ceará. Juntos, eles desmataram quase 9.000 km² emCeará. Juntos, eles desmataram quase 9.000 km² em seis anos. Em terceiro lugar veio o Piauí, com 2.586seis anos. Em terceiro lugar veio o Piauí, com 2.586 km² no mesmo período.km² no mesmo período. DEGRADAÇÃO AMBIENTALDEGRADAÇÃO AMBIENTAL
  • 37. FAUNA X FLORAFAUNA X FLORA  Fauna e a flora tem uma intrínseca relação naFauna e a flora tem uma intrínseca relação na Caatinga.Caatinga.  Adaptações da flora para evitar o predatismo.Adaptações da flora para evitar o predatismo.  Adaptações na dieta dos animais.Adaptações na dieta dos animais.  Relação mútua e cíclica.Relação mútua e cíclica.
  • 38. ANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃOANIMAIS EM RISCO DE EXTINÇÃO ARARA-AZUL-DE-LEARARARA-AZUL-DE-LEAR ARARA MARACANÃARARA MARACANÃ SOLDADINHO DOSOLDADINHO DO ARARIPEARARIPE TATU BOLATATU BOLA BICHO PREGUIÇABICHO PREGUIÇA GUIGÓ DA CAATINGAGUIGÓ DA CAATINGA ONÇA PARDAONÇA PARDA (SUÇUARANA)(SUÇUARANA) GATO MARACAJÁGATO MARACAJÁ GATO DO MATOGATO DO MATO
  • 39. ESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃOESPÉCIES DA FLORA AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO AROEIRAAROEIRA MORORÓ DO SERTÃOMORORÓ DO SERTÃO BRAÚNABRAÚNA
  • 40.  Dicas de LivrosDicas de Livros  Os Sertões- Euclides da Cunha. (Romance-1902). Editora Laemmert, 632 p;Os Sertões- Euclides da Cunha. (Romance-1902). Editora Laemmert, 632 p;  Grande Sertão Veredas- Guimarães Rosa. (Romance, 1956) Editora Rio de Janeiro: Livraria José Olympio,Grande Sertão Veredas- Guimarães Rosa. (Romance, 1956) Editora Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 875 p;875 p;  Casa Grande e Senzala- Gilberto Freyre (Sociologia, 1933) Global Editora, 768 p;Casa Grande e Senzala- Gilberto Freyre (Sociologia, 1933) Global Editora, 768 p;  Vidas Secas- Graciliano Ramos (Drama, 1938) Editora Record, 176 p;Vidas Secas- Graciliano Ramos (Drama, 1938) Editora Record, 176 p;  Caatinga: Árvores e arbustos e suas utilidades- Gerda Nickel Maia (Científico, 2004) D&Z ComputaçãoCaatinga: Árvores e arbustos e suas utilidades- Gerda Nickel Maia (Científico, 2004) D&Z Computação Gráfica e Editora 413 p;Gráfica e Editora 413 p;  Caatinga- Um novo olhar- Marina Silva (Científico, 2012) Editora Saraiva 172p.Caatinga- Um novo olhar- Marina Silva (Científico, 2012) Editora Saraiva 172p.  Dicas de FilmesDicas de Filmes  Eu, Tu, Eles- Andrucha Waddington- 2000, 107 minutos; (Regina Casé, Lima Duarte, Luís CarlosEu, Tu, Eles- Andrucha Waddington- 2000, 107 minutos; (Regina Casé, Lima Duarte, Luís Carlos Vasconcelos)Vasconcelos)  Vidas Secas- Nélson Pereira dos Santos – 1963. Drama, 103 minutos. (Átila Iório Genivaldo Lima GilvanVidas Secas- Nélson Pereira dos Santos – 1963. Drama, 103 minutos. (Átila Iório Genivaldo Lima Gilvan Lima Orlando Macedo Maria Ribeiro Jofre Soares)Lima Orlando Macedo Maria Ribeiro Jofre Soares)  Dicas de vídeosDicas de vídeos  Caatinga- Um novo Olhar- Marina SilvaCaatinga- Um novo Olhar- Marina Silva  Tom da Caatinga- Fundação Roberto MarinhoTom da Caatinga- Fundação Roberto Marinho  Caatinga: Imagens incríveis da caatinga feitas de um balão- Globo RepórterCaatinga: Imagens incríveis da caatinga feitas de um balão- Globo Repórter  O sertão de Guimarães Rosa- TV BrasilO sertão de Guimarães Rosa- TV Brasil  Programa: Globo Ecologia (Parte 1 e 2)- CaatingaPrograma: Globo Ecologia (Parte 1 e 2)- Caatinga
  • 41.  ACCIOLY, Luciano José Oliveira. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Disponível em:ACCIOLY, Luciano José Oliveira. Degradação do solo e desertificação no Nordeste do Brasil. Disponível em: <http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22136&secao=Artigos<http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=22136&secao=Artigos %20Especiais> Acesso em 24 de maio de 2013;%20Especiais> Acesso em 24 de maio de 2013;      Ajude a preservar a Caatinga e ganhe o livro “Caatinga- Um novo Olhar”Ajude a preservar a Caatinga e ganhe o livro “Caatinga- Um novo Olhar” Disponível em:Disponível em: <http://www.acaatinga.org.br/index.php/2012/ajude-a-preservar-a-caatinga-e-ganhe-o-livro-caatinga-um-<http://www.acaatinga.org.br/index.php/2012/ajude-a-preservar-a-caatinga-e-ganhe-o-livro-caatinga-um- novo-olhar/ > Acesso em 17 de maio de 2013;novo-olhar/ > Acesso em 17 de maio de 2013;  ALEX, Ricardo.ALEX, Ricardo. Biomas – CaatingaBiomas – Caatinga. Disponível em: <. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=Uv62iTiHbjYhttp://www.youtube.com/watch?v=Uv62iTiHbjY>> Acesso em 17 de maio de 2013;Acesso em 17 de maio de 2013;  Ambiente Brasil.Ambiente Brasil. Caatinga- CaracterizaçãoCaatinga- Caracterização . Disponível em:. Disponível em: <http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga_|_caracterizacao.html> Acesso em 17<http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga_|_caracterizacao.html> Acesso em 17 de maio de 2013de maio de 2013  ANDRADE, Jarmuth .ANDRADE, Jarmuth . SOS RIOS DO BRASILSOS RIOS DO BRASIL. Disponível em:. Disponível em: <<http://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.htmlhttp://sosriosdobrasil.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html> Acesso em 17 de maio> Acesso em 17 de maio de 2013.de 2013.  BAIXO SÃO FRANCISCO, Revitalizar o São Francisco e a Caatinga é restituir a vida. Disponível em:BAIXO SÃO FRANCISCO, Revitalizar o São Francisco e a Caatinga é restituir a vida. Disponível em: <http://baixosaofrancisco.blogspot.com.br/2007/08/revitalizar-o-so-francisco-e-caatinga.html> Acesso em<http://baixosaofrancisco.blogspot.com.br/2007/08/revitalizar-o-so-francisco-e-caatinga.html> Acesso em 24 de maio de 2013;24 de maio de 2013;  BIBLIOTECA VIRTUAL DO AMAZONAS, Biomas Brasileiros. Disponível em:BIBLIOTECA VIRTUAL DO AMAZONAS, Biomas Brasileiros. Disponível em: <http://www.bv.am.gov.br/portal/conteudo/meio_ambiente/biomas_brasileiros.php> Acesso em 23 de<http://www.bv.am.gov.br/portal/conteudo/meio_ambiente/biomas_brasileiros.php> Acesso em 23 de maio de 2013;maio de 2013;
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Notas do Editor

  1. Polígono das Secas Precipitações inferiores a 750 mm
  2. 0
  3. 1
  4. Fonte: Atlas Nacional do Brasil. IBGE (1984)
  5. Posição País (IDH) Vida MAE AEE PPC $ 1 Noruega 0.955 81.3 12.6 17.5 48688 2 Austrália 0.938 82 12 19.6 34340 3 Estados Unidos 0.937 78.7 13.3 16.8 43480 4 Países Baixos 0.921 80.8 11.6 16.9 37282 5 Alemanha 0.92 80.6 12.2 16.4 35431 6 Nova Zelândia 0.919 80.8 12.5 19.7 24358 7 Irlanda 0.916 80.7 11.6 18.3 28671 7 Suécia 0.916 81.6 11.7 16 36143 9 Suíça 0.913 82.5 11 15.7 40527 10 Japão 0.912 83.6 11.6 15.3 32545 85 Brasil 0.73 73.8 7.2 14.2 10152 149 Miamar 0.498 65.7 3.9 9.4 1817 150 Camarões 0.495 52.1 5.9 10.9 2114 151 Madagascar 0.483 66.9 5.2 10.4 828 152 Tanzânia 0.476 58.9 5.1 9.1 1383 153 Nigéria 0.471 52.3 5.2 9 2102 154 Senegal 0.47 59.6 4.5 8.2 1653 155 Mauritânia 0.467 58.9 3.7 8.1 2174 156 Papua Nova Guiné 0.466 63.1 3.9 5.8 2386 157 Nepal 0.463 69.1 3.2 8.9 1137 158 Lesoto 0.461 48.7 5.9 9.6 1879 159 Togo 0.459 57.5 5.3 10.6 928 160 Iêmen 0.458 65.9 2.5 8.7 1820 161 Uganda 0.456 62.4 4.9 7.6 1070 161 Haiti 0.456 54.5 4.7 11.1 1168 163 Zâmbia 0.448 49.4 6.7 8.5 1358 164 Djibuti 0.445 58.3 3.8 5.7 2350 165 Gâmbia 0.439 58.8 2.8 8.7 1731 166 Benin 0.436 56.5 3.2 9.4 1439 167 Ruanda 0.434 55.7 3.3 10.9 1147 168 Costa do Marfim 0.432 56 4.2 6.5 1593 169 Comoros 0.429 61.5 2.8 10.2 986 170 Malawi 0.418 54.8 4.2 10.4 774 171 Sudão 0.414 61.8 3.1 4.5 1848 172 Zimbábue 0.397 52.7 7.2 10.1 424 173 Etiópia 0.396 59.7 2.2 8.7 1017 174 Libéria 0.388 57.3 3.9 10.5 480 175 Afeganistão 0.374 49.1 3.1 8.1 1000 176 Guiné Bissau 0.364 48.6 2.3 9.5 1042 177 Serra Leoa 0.359 48.1 3.3 7.3 881
  6. Área desmatada da Caatinga no Sertão de Pernambuco
  7. Queimada na Caatinga
  8. Braúna
  9. Os retirantes- Cândido Portinari