Debate moderado por Pedro Príncipe, enquanto coordenador do Grupo de Trabalho das Bibliotecas de Ensino Superior da BAD, sobre bibliotecas universitárias na Conferência Advocacy for Libraries organizada pelo Goethe Institut e BAD.
Entregar a Biblioteca aos utilizadores: oportunidades da Web social para os s...
Ideias BES recuperam desafios e oportunidades
1. Bibliotecas de Ensino Superior
11H00 – 12H30
SESSÃO PARALELA 1 – DEBATE (MODERAÇÃO DE PEDRO PRÍNCIPE)
GRUPO DE TRABALHO DAS BIBLIOTECAS DE ENSINO SUPERIOR
2. Para este debate vamos recuperar
algumas ideias das sessões anteriores…
O QUE DESTACAM E MAIS VALORIZARAM…
O MAIS DESAFIANTE E OPORTUNO…
3. Recuperando
algumas
ideias do
2º Encontro
das BES
Tendências, boas
práticas, ideias
inovadoras, grupos de
discussão…
4. Recuperando algumas ideias do 2º Encontro BES
Das tendências nas Bibliotecas de
Ensino Superior, destacaram-se:
Fortes desafios ligados à tecnologia, especificamente
a tecnologia móvel, a adequação de conteúdos e ações
aos Massive Open Online Courses (MOOCs);
Os novos papéis de intermediação: o suporte à
publicação;
Aposta nas competências e valorização dos
profissionais;
As redes de profissionais e instituições, que
potenciem a partilha e a racionalização de recursos.
10 tendências (ACRL):
Comunicar valor;
Dados científicos;
Preservação digital;
Ensino superior;
Tecnologias da informação;
Mobile;
E-books;
Comunicação científica;
Pessoal;
Expetativas dos utilizadores.
5. Recuperando algumas ideias do 2º Encontro BES
Juntámo-nos e discutimos…
Gerir com engenho e criatividade: como podem as
bibliotecas fazer mais com menos.
Literacia da informação no contexto académico:
conteúdos e metodologias relevantes para a formação
Novos espaços para novas necessidades nas
bibliotecas académicas
Consórcios, Redes e Infraestruturas: caminhos futuros
em Portugal
Métricas vigentes e métricas alternativas: papel das
bibliotecas
6. INFObiblioPOINT ESART: reinventando a itinerância
Maria Eduarda Pereira Rodrigues, ESACB/ESART–Instituto Politécnico de Castelo Branco
Produtos de comunicação ao serviço da comunidade de utilizadores das Bibliotecas do IPL
Liliana Gonçalves, Serviços de Documentação do Instituto Politécnico de Leiria
Nova plataforma para a criação de guias e tutoriais de literacia da informação na Uminho
Daniela Castro, Maria Cristina Gonçalves, Serviços de Documentação da Universidade do Minho
Códigos QR: uma biblioteca aos quadradinhos
Ana Isabel Roxo, Salima Rehemtula, Silvia Reis, Divisão de Documentação e Biblioteca da FCT da UNL
A Biblioteca Informa: conteúdos relevantes mais perto dos utilizadores
Ana Bela Martins, Cecília Reis, Diana Silva, Univ. Aveiro 3 sessões
PECHA KUCHA
7. Sistema de identificação de cor para daltónicos – tornar a biblioteca da FCT/UNL
mais inclusiva
Salima Rehemtula, Ana Alves Pereira, Faculdade de Ciência e Tecnologia da Univ. Nova de Lisboa
Enriquecimento do catálogo: mais informação, mais interação!
Daniela Vieira Castro, Nuno Fernandes, Serviços de Documentação – Univ. Minho
A biblioteca nas tuas mãos
Diana Silva, Cecília Reis, Bella Nolasco, Bibliotecas da Universidade de Aveiro
UC Digitalis
Ana Miguéis, Serviço Integrado das Bibliotecas da Univ. Coimbra 3 sessões
PECHA KUCHA
8. Serviço de Empréstimo Intercampus nas Bibliotecas do IPL
Dulce Correia, Serviços de Documentação do Instituto Politécnico de Leiria
Três filmes das bibliotecas da UA: o cenário, o guião, as personagens, os resultados
Ana Bela Martins, Susana Dias, Bibliotecas da Univ. de Aveiro
A dinâmica cultural em bibliotecas do ensino superior: o caso da biblioteca da FCT/UNL
Ana Alves Pereira, Maria do Rosário Duarte, Sílvia Reis, Isabel Carvalho, Divisão de Documentação e
Biblioteca da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Univ. Nova de Lisboa
Bibliotecário de Referência Online: intermediário entre a informação e o utilizador
Ana Cristina Sousa Gonçalves, Alice de Jesus Rodrigues, Biblioteca ICBAS/FFUP do Instituto de Ciências
Biomédicas Abel Salazar da Univ. do Porto
DALI – Divulgação, Apoio e Literacia de Informação
Diana Silva, Cecília Reis, Rita Gonçalves, Bibliotecas da Universidade de Aveiro 3 sessões
PECHA KUCHA
9. Desafios lançados para o debate:
O QUE É QUE
ESTAMOS A FAZER?
O QUE É QUE PODEMOS
OU DEVERÍAMOS FAZER?
10. Destacando algumas ideias de ontem…
Da comunicação de Eloy Rodrigues:
Gerar e disponibilizar serviços de valor acrescentado aos utilizadores.
Mas não é suficiente... temos que provar e demonstrar!
Importância da necessidade de evidências com estudos e relatórios que destaquem esse valor.
Resultados no ensino, no impacto da investigação, na reputação institucional.
Conseguir aliados – os amigos da biblioteca – por canais informais e formais.
Advocay definindo claramente objetivos e questões concretas.
Por exemplo, novas agendas da biblioteca: Open Access, Gestão de dados científicos.
Importância de planos de comunicação (lobby).
Partilha de experiências com outros colegas, parcerias, trabalho em rede.
Assumir novos papéis.
11. Recordando as frases da sessão da manhã…
“A minhoca tem que agradar ao peixe e não ao pescador…”
“Aquele que luta pode perder, mas aquele que não luta perde sempre”
“Nada tem mais sucesso que o sucesso”
“Deve-se malhar o ferro enquanto está quente”
“Grão a grão enche a galinha o papo”
“Como fizeste farei”
12. Desafios para o debate:
O QUE É QUE
ESTAMOS A FAZER?
O QUE É QUE PODEMOS
OU DEVERÍAMOS FAZER?
13. Alguns comentários do debate (1/2):
O QUE É QUE ESTAMOS A FAZER? O QUE É QUE PODEMOS OU DEVERÍAMOS FAZER?
Lutas que se travam junto dos responsáveis institucionais –
Necessidade de consubstanciar e evidenciar a importância
da agenda da biblioteca, e também utilizar diferentes
estratégias, como por exemplo a comparação com outras
instituições (competição entre instituições).
Ter parceiros privilegiados para valorizar as coleções da
biblioteca e conseguir € com o resultado desta colaboração.
Por exemplo na Biblioteca de Arte da FCG trabalham com os
responsáveis dos departamentos de arte das Univ. em
Lisboa para identificar trabalhos a serem desenvolvidos,
coleções a destacar.
…
A biblioteca enquanto espaço, valorizar com formas criativas
de design os espaços (salas de leitura, etc.) da biblioteca.
Temos hoje diferentes públicos, por isso oferecer novos
serviços, preocupação principalmente com 2º e 3º ciclos.
O que os alunos e docentes não dispensam – em que é que
somos únicos – demonstrar com formas de ação.
Antecipar os desafios da dimensão internacional.
Valorização das nossas coleções – aquilo em que somos
únicos.
A Biblioteca ser participante ativo também na dinâmica
académica (por exemplo, com sugestão de trabalhos), algo
que está a ser feito com sucesso no Centro de Documentação
25 de Abril.
…
14. Alguns comentários do debate (2/2):
O QUE É QUE ESTAMOS A FAZER? O QUE É QUE PODEMOS OU DEVERÍAMOS FAZER?
Um bom exemplo e boa prática partilhada é o conselho
consultivo da Biblioteca da FCSH da UNova que participa de
forma direta na vida, opções e iniciativas da Biblioteca.
Aproveitar oportunidades – por exemplo da escola doutoral
da UNova. Demorou, mas conseguiu-se com base num grupo
de bibliotecários, presença sensível do Reitor e convite a uma
pessoa de fora que veio reforçar a mensagem.
Valorizar fundos, nomeadamente os doados quando
assumem muito valor (Unova).
…
Necessidade do estabelecimento de uma Rede Nacional
de BES - seria essencial para Advocacy a nível de
políticas nacionais.
Como fazer emergir esta rede? Arranjar apoios? Não
depender de tutelas.
Olhar com atenção o exemplo francês de consórcio que
partiu de relatório que era muito critico à visibilidade
das bibliotecas e seus profissionais.
Quem dirige a biblioteca? Em muitas instituições ainda
perduram os professores bibliotecários, que nalguns
casos não favorecem o trabalho dos profissionais
bibliotecários.
…