RICA CONTRIBUIÇÃO SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA.

1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO
SALA MULTIFUNCIONAL – A.E.E
PROFESSORES INTÉRPRETES DE LIBRAS
CUDIDADORAS

2. INCLUSÃO DA PESSOA
COM DEFICIÊNCIA NO
ENSINO REGULAR
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO

3. INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO ENSINO REGULAR
 O QUE É TEA? O QUE AUTISMO?
SEGUNDO O NEUROPEDIATRA PAULO BREINIS, “É CONSIDERADO UM DISTÚRBIO
NEUROBIOLÓGICO QUE, ATUALMENTE, É CHAMADO DE TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA (TEA). PORÉM, NÃO É DE HOJE QUE SE INICIAM OS ESTUDOS SOBRE O
TEA.
O TERMO AUTISMO FOI UTILIZADO PELA PRIMEIRA VEZ PELO PSIQUIATRA SUIÇO
EUGEN BLEUER, EM 1908.

4. INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO ENSINO REGULAR
 O QUE SÃO ESTEREOTIPIAS?
A DEFINIÇÃO DE ESTEREÓTIPO É UMA IDEIA PADRONIZADA TIDA COLETIVAMENTE
POR UM GRUPO SOBRE DETERMINADO TEMA. NO CASO DO AUTISMO,
ESTEREOTIPIAS SÃO COMPORTAMENTOS AUTOMATIZADOS E SEM SENTIDO
FUNCIONAL QUE SÃO CARACTERÍSTICAS EM PESSOAS COM TEA E APRESENTADOS EM
AMBIENTES DISITINTOS.

5. INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO ENSINO REGULAR
 QUAIS SÃO AS ESTEREOTIPIAS MAIS COMUNS
 MOVIMENTO PENDULAR DO CORPO PARA FRENTE E PARA TRÁS;
 FLAPPING, PALAVRA EM INGLÊS PARA SE REFERIR AO CHACOALHAR DE MÃOS E
BRAÇOS AO LADO DO CORPO;
 MOVIMENTOS REPETIDOS DAS MÃOS EM FRENTE DOS OLHOS;
 ANDAR COM AS PONTAS DOS PÉS;
 AMBULAÇÃO DE UM LADO PARA OUTRO APARENTEMENTE SEM SENTIDO OU
PRÓPOSITO;
 ECOLOLIA, REPETIÇÃO DE SONS EMITIDOS POR OUTRAS PESSOAS, APARELHOS,
ETC., OU POR SI PRÓPRIOS;

6. INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO ENSINO REGULAR
 QUAIS SÃO AS ESTEREOTIPIAS MAIS COMUNS
 BATIDAS NAS PRÓPRIAS ORELHAS;
 FICAR OBSERVANDO AS PRÓPRIAS MÃOS;
 OLHAR LATERALIZADO;
 OBSERVAR UM OBJETO FORA DO ÂNGULO NORMAL DO MESMO;
 PULOS E GIROS SEM MOTIVO APARENTE.

7. INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO ENSINO REGULAR
 TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH)
É NEUROBIOLÓGICO, DE CAUSAS GENÉTICAS, QUE APARECE NA INFÂNCIA E,
FREQUENTEMENTE, ACOMPANHA O INDIVÍDUO POR TODA A SUA VIDA.
 QUEM PODE AJUDAR?
 PROFESSORES;
 PSIQUIATRAS;
 NEUROLOGISTAS;
 PSICOPEDAGOGOS;
 PSICÓLOGOS;
 NUTRICIONISTAS.

8. INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
NO ENSINO REGULAR
 A SÍNDROME DE DOWN
NÃO É DOENÇA. A SINDROME É, NA VERDADE UMA CAUSA GENÉTICA.
 CARACTERÍSTICAS FÍSICAS:
 NARIZ – GERALMENTE É MENOR;
 PESCOÇO – EM MUITOS, NO PESCOÇO, CONCENTRA-SE UMA MAIOR QUANTIDADE
DE PELE E TECIDO ADIPOSO;
 PÉ – HÁ UM DISTANCIAMENTO ENTRE O PRIMEIRO E O SEGUNDO DEDO;
 ORELHAS – FICAM ABAIXO DA LINHA DOS OLHOS;
 MÃO – A PREGA ÚNICA NA PALMA E A DOBRA MAIOR NO QUINTO DEDO.

9. FONTE
REVISTA 100% SAÚDE ESPECIAL