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Prrimeiros socorros.pptx

25 de Mar de 2023
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  1. Objetivo • Especifica os requisitos e procedimentos, para proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências sociais e os danos ao meio ambiente. Orientar o responsável geral da edificação, gestores, operadores, mantenedores, seguranças e equipe de atendimento a emergência e terceirizados sobre os procedimentos em caso de ocorrências diretas e indiretas que possam comprometer a integridade física de pessoas, a confiabilidade operacional e as estruturas civis nas instalações pertencentes à empresa.
  2. Razões para elaborar o PAE: - Estabelecimento de cenários de acidentes para os riscos identificados; - Identificação objetiva dos riscos; - Definição de princípios; - Normas e regras de atuação geral face aos cenários possíveis; organização sistemática dos meios de socorro prevendo as missões;
  3. Razões para elaborar o PAE: Organização sistemática dos meios de socorro prevendo as missões que competem a cada um dos intervenientes; Oportunidade que permite desencadear ações oportunas, destinadas a minimizar as consequências do sinistro; Evitar confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações; Previsão e organização de antecipada da evacuação e intervenção; Otimização dos procedimentos sob a forma de rotina, os quais poderão ser testados, através de exercícios de simulação
  4. Mas sab emos d iferen c iar E mergên c ia d e Urgên c ia?
  5. Emergências são consideradas condições que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Já a urgência, é uma ocorrência imprevista com ou sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência médica imediata
  6. Mas sab emos d iferen c iar E mergên c ia d e Urgên c ia? EMERGÊNCIA Tudo aquilo que implica em risco iminente à vida do paciente. Tem que ser resolvido IMEDIATAMENTE URGÊNCIA Atendimento a CURTO PRAZO Não apresenta um risco imediato de vida, porém deve ser resolvido a curto prazo.
  7. Urgên cia E Emergên cia.
  8. Urgên cia E Emergên cia.
  9. SIGLAS CAT – Comunicado de Acidente de Trabalho; CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidente; LTCAT – Laudo Técnico das Condições do Ambiente de Trabalho; PSSO – Procedimento de Segurança e Saúde Ocupacional; PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientas EPI – Equipamento de Proteção Individual NR – Normais Regulamentadoras Integrantes da Portaria TEM 3.214/78 DDSMS – Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde;
  10. Acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros e emergências
  11. 8.1 Treinamento a equipe de respostas a emergências O grupo de resposta a emergência é organizado funcionalmente, conforme NBR 14.276 – a empresa foi classificada como Área industrial (subclasse de ocupação VIII-2). 8.2 Divulgação do plano de emergência O plano de resposta á emergências deve ser divulgado a todos os ocupantes da empresa através dos treinamentos realizados, manuais, exposição em quadro de aviso, de forma a garantir que todos tenham conhecimento dos procedimentos a ser executados em caso de emergência. O plano de resposta a emergências deve fazer parte dos treinamentos de formação, periódicos e reuniões ordinárias do GRE, reuniões de gestores e outras situações, que a critério do Coordenador do GRE julgue necessário.
  12. INSTRUÇÕES PARTICULARES DE SEGURANÇA EM CASO DE INCÊNDIOS. Mantenha-se sempre a calmo e tenha bom senso em tudo em suas ações; Se o fogo é pequeno, trate de apagá-lo com o extintor adequado à classe de incêndio; Caso você não consiga dominar o fogo, feche a porta e solicite ajuda aos brigadistas; Avise rapidamente ao chefe da brigada de emergência da ocorrência do fogo; Se o fogo se prender às tuas roupas, não corras. Jogue-se ao chão a fim de apagar o fogo por abafamento; Se ouvir uma explosão, jogue-se ao solo e proteja a nuca com os braços; Perante a fumaça, proteja a boca e o nariz com um pano; Caminhe agachado junto ao solo onde há menos fumaça; Se a fumaça te impedir a fuga, anuncie a tua presença e aguarde socorro
  13. O responsável pela portaria deve ficar atendo para a chegada da ajuda externa, mantendo a via de acesso, à planta livre e desimpedida para as viaturas. Nenhum esclarecimento deve ser dado a imprensa, curiosos ou a qualquer pessoa que questione a ocorrência, informando a todos que a Direção da empresa esclarecerá a todos, os motivos da ocorrência e as ações que foram tomadas. Máquinas e equipamentos pesados não devem ser removidos de seus locais iniciais, salvo se necessidade imperiosa para socorro às vítimas e ações do socorro externo. Em caso de princípio de incêndios em consequência do desabamento de estruturas, o chefe da brigada deverá colocar o plano de emergência contra incêndio em ação.
  14. Caso o cenário de emergência se configure em campo, o primeiro passo será o acionamento da supervisão e do SESMT. Todos os materiais recolhidos nos recipientes, assim como as embalagens, devem ser encaminhados para um local específico e seguro, a ser definido pela supervisão em parceria com o SESMT
  15. 9.1.5 Cenários de acidente de trânsito Nos acidentes de trânsito em que o colaborador permanecer com o seu estado de consciência inalterado, o mesmo deve comunicar a ocorrência ao seu supervisor e ao SESMT para que tenha o devido acompanhamento, e em seguida contatar os serviços públicos de emergência (caso necessite). Caso o colaborador encontre-se com estado de consciência alterado ou inconsciente, o acionamento do socorro deve ser realizado pela primeira pessoa que tiver contato com o cenário da emergência.
  16. A remoção de uma pessoa ferida, ou inesperadamente vítima por uma doença grave, nem sempre pode ser feita por pessoal especializado e equipamentos apropriados (como macas e ambulância). Os trabalhos de remoção só devem ser iniciados sem o conhecimento antecipados do estado da vítima quando houver outros perigos envolvidos, como é o caso do salvamento de pessoas em incêndios. Sempre que possível, transporte a vítima deitada, de maneira rápida, evitando movimentos bruscos e solavancos. TRANSPORTE DE DOENTES E FERIDOS
  17. CHOQUE ELÉTRICO ACIDENTE COM ELETRICIDADE: O CHOQUE ELÉTRICO É A PASSAGEM DE UMA CORRENTE PELO CORPO TORNANDO-SE UM CONDUTOR ELÉTRICO.
  18. PARADA CARDIORESPIRATÓRIA(P.C.P) R.C.P
  19. R.C.P
  20. PRATICAR
  21. ANIMAIS PEÇONHENTOS: Animais peçonhentos são aqueles que produzem uma peçonha em um grupo de células ou órgão secretor (glândula), e possuem uma ferramenta, capaz de injetar tal peçonha na sua presa ou predador. Esta ferramenta podem ser dentes modificados, aguilhão, ferrão, cerdas urticantes, nematocistos, entre outros.
  22. ANIMAIS PEÇONHENTOS: EM CASO DE PICADA o Procure atendimento médico imediatamente; o Informe ao profissional de saúde o máximo possível de características do animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras; o Se possível, e caso tal ação não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lave o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas), mantenha a vítima em repouso e com o membro acometido elevado até a chegada ao pronto socorro; o Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e pés, retire acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados; o Não amarre (torniquete) o membro acometido e, muito menos, corte e/ou aplique qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no local da picada; o Não tente “chupar o veneno”, essa ação apenas aumenta as chances de infecção local.
  23. QUEDAS Conforme definição do Ministério da Saúde, queda é o deslocamento não intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, provocada por circunstâncias multifatoriais, resultando ou não em dano. TRAUMA A p alavra “trau ma” é mai s comu mente u sad a p ara d esc rever u ma lesão corporal q u e é g rave, sú b ita e in esp erad a . A s cau sas mais comu n s d e trau mas maiore s são : ac id entes ve ic u la res, at rop elamentos, ferim entos por arma d e fogo, ferim entos p or arma b ranca, q u ed as d e altura, q u eimad u ras, afogamentos e ag ressão interp essoal .
  24. EM CASO DE QUEDA o Se a queda for leve, lave bem a área afetada com água e sabão para evitar que a ferida infeccione; o Se após a queda a vítima sentir dor em alguma parte do corpo, faça a imobilização da área e procure o atendimento médico imediatamente; o Se a vítima estiver inconsciente, verifique a respiração e o pulso dela e chame socorro imediatamente; o Se o choque com o chão ou outra superfície for intenso, há grandes chances de que a vítima tenha sofrido alguma lesão interna. Neste caso, movimente a vítima o menos possível e chame imediatamente o socorro.
  25. EM CASO DE QUEDA
  26. HEMORRAGIA Quando os cortes são superficiais, o organismo se encarrega de cicatrizá-los. Na corrente sanguínea, existem plaquetas e proteínas encarregadas de formar coágulos para interromper a circulação, assim que algum vaso se rompe. No entanto, algumas medidas simples tomadas no momento do acidente podem acelerar processo de recuperação: Se os cortes forem mais profundos, o mais urgente é estancar o sangramento. Se isso não acontecer em cinco ou dez minutos, no máximo, a pessoa deve ser encaminhada para socorro médico. Cortes muito profundos com sangramento abundante exigem atendimento médico de urgência. 1.Deitar a pessoa e colocar uma compressa esterilizada ou um pano lavado no local da hemorragia, exercendo uma pressão; 2.Caso o pano fique muito cheio de sangue, é recomendado que sejam colocados mais panos e não retirar os primeiros, e fazer um torniquete; 3.Fazer pressão no ferimento por pelo menos 10 minutos.
  27. INSOLAÇÃO OU INTERMAÇÃO É uma perturbação decorrente da exposição DIRETA e PROLONGADA do organismo aos raios solares. Se manifesta por pele quente e avermelhada, pulso rápido e forte, dor de cabeça acentuada, sede intensa, dificuldade respiratória e inconsciência. INSOLAÇÃO INTERMAÇÃO Perturbação do organismo causada por excessivo calor em locais úmido e não arejados. Se manifesta por dor de cabeça e náuseas, palidez acentuada, sudorese (transpiração excessiva), pulso rápido e fraco, temperatura corporal ligeiramente febril, câimbra no abdômen ou nas pernas e inconsciência.
  28. DESMAIO Deitar a vítima com a cabeça e ombros mais baixo que o resto do corpo; Se sentada, posicionar a cabeça entre as pernas e pressionar para baixo; Colocar a vítima em ambiente arejado; Afrouxar a roupa da vítima.
  29. CRISE EPILÉTICA Permaneça calmo e vá controlando a duração da crise, olhando periodicamente para o relógio; Coloque uma toalha ou um casaco dobrado debaixo da cabeça da pessoa; Quando os abalos pararem coloque a pessoa na posição lateral de segurança; Permaneça com a pessoa até que recupere os sentidos e respire normalmente; Se a crise durar mais do que 5 minutos, chame uma ambulância. Não introduza qualquer objeto na boca nem tente puxar a língua; Não tente forçar a pessoa a ficar quieta; Não forneça líquidos para a pessoa beber.
  30. OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREA Causada por corpos estranhos, em adultos geralmente ocorre durante a ingestão de alimentos e em crianças, durante a alimentação ou recreação (sugando objetos pequenos). MANOBRA DE HEIMLICH
  31. FRATURA, LUXAÇÃO E ENTORSE Fraturas: Definida como a ruptura total ou parcial de um osso, podendo ser classificada como fechada ou aberta. Luxações: É o desalinhamento das extremidades ósseas de uma articulação fazendo com que as superfícies articulares percam o contato entre si. Entorses: É torção ou distensão brusca de uma articulação, que faz com que esta vá além de seu grau normal de amplitude.
  32. FRATURA Colocar a vítima em posição confortável; Expor o local: cortar ou remover as roupas; Controlar hemorragias e cobrir feridas antes de imobilizar; Providenciar remoção da vítima; Para imobilização usar madeiras, tábuas, jornais, revistas, panos; Não fazer massagem no local; Não amarrar no local da fratura; Não tentar colocar o osso “no lugar”. LUXAÇÃO E ENTORSE Tratar como se houvesse fratura; Imobilizar a área traumatizada; Colocar compressa fria no local; Não fazer massagem no local; Providenciar transporte.
  33. ACIDENTE OCULAR Lavar o olho com a água ou soro fisiológico, em abundância; Não remover corpo estranho; Proteger o olho; Transportar a vítima para atendimento médico.
  34. ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO Remover a vítima para local arejado; Afrouxar ou retirar as vestes, caso estas estejam contaminadas; Nunca deixar a vítima sozinha; Deixar a vítima falar Transportar a vítima em posição lateral, a fim de evitar aspiração de vômito, se ocorrer; Transportar junto, restos de substâncias, recipientes, embalagens ou aplicadores. Em caso de intoxicação por ingestão: não provocar vômito; não oferecer água, leite ou qualquer outro líquido e encaminhar ao hospital.
  35. ENVENENAMENTO OU INTOXICAÇÃO. Gás de cozinha Tinta Solvente Graxa Ácido muriático Wd40 Limpa contato Cola adesiva Água sanitária Cera líquida Bateria Manta asfáltica Álcool Gasolina / Diesel
  36. Análise e investigação dos acidentes A Investigação de Acidentes é uma ferramenta de grande valor para todas as organizações, sejam elas de pequeno, médio ou grande porte e de quaisquer áreas produtivas e serviços. Ela pode ser realizada para prevenir acidentes através da análise minuciosa de incidentes (quase-acidentes) e prevenir acidentes futuros através da análise minuciosa de acidentes com consequências catastróficas (Acidentes Maiores). É importante salientar que a Investigação de Acidentes não objetiva a culpabilização de qualquer profissional pela ocorrência do acidente e jamais deverá possuir um caráter punitivo, e sim, estritamente preventivo.
  37. Análise e investigação dos acidentes Uma equipe de profissionais envolvidos na área de ocorrência do evento (operação, manutenção, qualidade, saúde, segurança e meio e ambiente, cargos de gestão e outros) participam de reuniões para drainstorm e entrevistas que irão permitir a análise sistemática (fatores humanos, históricos, ambientais, tecnológicos, de processo e organizacionais) do acidente, avaliação das causas imediatas e subjacentes, além da construção do diagrama lógico de fluxo. Nesse momento, é de grande importância a visita ao local, acesso aos documentos de processo, fotografias do acidente, entrevistas, testes e reconstrução do acidente na linha do tempo.
  38. SINALIZAÇÃO A FALTA DE CONHECIMENTO OU ATENÇÃO, PODE CAUSAR ACIDENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO!
  39. SINALIZAÇÃO
  40. SINALIZAÇÃO AZUL: Indica obrigatoriedade. VERDE: Indica orientação AMARELO: Indica alerta. VERMELHO: Indica proibição ou equipamento de extinção de incêndio.
  41. SINALIZAÇÃO
  42. Nosso muito obrigado. André Lavôr Telefone: 85-999066452 E-mail
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