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AUTODESCOBRIMENT
O E A PSICOLOGIA
ESPÍRITA
Marlon Reikdal
“O grande desafio para o
homem contemporâneo é
o seu autodescobrimento”
Joanna de Ângelis
- Você se conhece?
- É possível assumir que desconheço, se não
conheci antes para atestas o que desconhecia?
- Se existe algo desconhecido de mim, sozinho
posso conhecer?
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desconhecida?
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conhecer?
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Questões:
“Um sábio da Antiguidade vos
disse: Conhece-te a ti mesmo.”
Qual o meio prático mais eficaz
que o homem tem de se
melhorar nesta vida e de
resistir ao arrastamento do
mal?
Eixo principal dos estudos psicológicos
espíritas
(O Livro dos Espíritos – Questão 919)
“Ninguém se torna iluminado
imaginando figuras de luz, mas sim
por tornar consciente sua
escuridão.”
“E conhecereis e a verdade e a
verdade vos libertará.”
João 8:32
“O conhecimento de si mesmo é,
portanto, a chave do progresso
individual.”
O Livro dos Espíritos – Questão 919a
Resposta do Espírito Santo Agostinho
QUEM SOU EU?
Joanna de Ângelis – O Homem Integral, p. 21
“O grande desafio contemporâneo para
o homem é o seu autodescobrimento.
Não apenas identificação das suas
necessidades, mas principalmente da
sua realidade emocional, das suas
aspirações legítimas e reações diante
das ocorrências do cotidiano.”
Joanna de Ângelis – Autodescobrimento, p. 11
“A experiência do autodescobrimento
faculta-lhe identificar os limites e as
dependências, as aspirações
verdadeiras e as falsas, os embustes
do ego e as imposturas da ilusão.”
“Autodescobrimento é um parto
impondo coragem aos homens”.
Joanna de Ângelis
O Homem Integral, p. 53
Biológica
SocialPsicológica
SER
HUMANO
DIMENSÕES DO SER HUMANO
“Não é exagero dizer que a
consciência da civilização que reina
hoje em dia, na medida em que
reflete sobre si mesma
filosoficamente, ainda não aceitou a
ideia do inconsciente e de suas
consequências, se bem que esteja
confrontada com ele há mais de meio
século. É ainda uma tarefa do futuro
integrar a noção geral e básica de que
nossa existência psíquica tem dois
polos.”
“Porque eu sei que em mim, isto é, em minha
carne não habita o bem. Eu sou capaz de
querer o bem, mas não de realizá-lo.
Realmente, não faço o bem que quero, mas o
mal que não quero.”
Carta aos Romanos 7:18-20
“Já estamos de tal forma habituados a
que todo mundo tenha suas dificuldades e
problemas, que os aceitamos como uma
coisa banal, sem nos preocuparmos em
saber no fundo o que significam estas
dificuldades. Por que nunca estamos
satisfeitos? Por que não agimos com bom
senso? Por que não fazemos só o bem e
temos de deixar sempre um canto para o
mal? Por que ora falamos demais, ora de
menos? Por que fazemos bobagens que
poderiam ser evitadas se parássemos um
pouco para pensar?”
JUNG – Psicologia do Inconsciente
ILUMINISMO (ERA DA RAZÃO)
Movimento cultural e intelectual do século XVIII
que defendia o uso da razão.
A luz da razão fez oposição à Idade Média,
considerada o tempo das trevas da
ignorância.
Rompimento com o absolutismo monárquico e
com o poder da igreja, da imposição da fé
cega.
Valorizou a liberdade econômica e o
antropocentrismo.
O conhecimento seria melhor para a sociedade.
POSITIVISMO
Sistema Filosófico, Sociológico e Político dos
séculos XVIII e XIX, baseado no real, no certo e
no preciso do mundo material.
Tudo que não pudesse ser comprovado pela
Ciência seria considerado metafísica, crendice
ou superstição.
Valorização da consciência, do observável e dos
estudos que precisam ser passíveis de
repetições e comprovação dentro dos
laboratórios.
Fase em que o homem estaria preparado para
abandonar as explicações teológicas e
metafísicas dos acontecimentos em favor do
pensamento racional associado à observação
O conhecimento de si mesmo pressupõe
compreender:
- Inconsciente
- Ego
- Consciência
- Persona
- Sombra
- Anima/Animus
- Self
INCONSCIENTE (s)
Conceito amplo, complexo e
multifacetado.
"Quando uma coisa escapa a nossa
consciência, essa coisa não deixou de existir,
do mesmo modo que um automóvel que
desaparece na esquina não se desfez no ar.
Apenas o perdemos de vista. Assim como
podemos, mais tarde, ver novamente o carro,
também reencontramos pensamentos
temporariamente perdidos.
JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 35
Parte
do inconsciente consiste, portanto, de uma
profusão de pensamentos, imagens e
impressões provisoria- mente ocultos e que,
apesar de terem sido perdidos, continuam a
influenciar nossas mentes conscientes.”
JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 35
“É muito difícil dissociar o inconsciente das
diferentes manifestações humanas, porquanto ele
está a ditar de forma poderosa, as realizações que
constituem os impulsos e atavismos existenciais.”
JOANNA DE ÂNGELIS
Vida: desafios e soluções, p. 85
“Todos nós vemos, ouvimos,
cheiramos e provamos muitas coisas sem
notá-las na ocasião, ou porque a nossa
atenção se desviou ou porque, para os
nossos sentidos, o estímulo foi
demasiadamente fraco para deixar uma
impressão consciente.
O inconsciente, no
entanto, tomou nota de tudo, e essas
percepções sensoriais subliminares
ocupam importante lugar no nosso
cotidiano. Sem perceber, influenciam a
maneira segundo a qual vamos reagir a
pessoas e fatos.”
“Indubitavelmente, neste oceano
encontram-se guardadas todas as
experiências do ser, desde as suas
primeiras expressões, atravessando os
períodos de desenvolvimento e evolução,
até o momento da lucidez do pensamento
lógico (...)
JOANNA DE ÂNGELIS
Vida: desafios e soluções, p. 85
“Por que o processo inconsciente
não cruza realmente o limiar da
consciência e não se torna perceptível ao
eu. Precisamos explicar por que este
sujeito que, por hipótese, possui a
quantidade de energia necessária para
conduzi-lo ao estado de consciência, não
se alça, por sua vez, acima do limiar e não
se incorpora à consciência primária do eu.
(?)
JUNG – Natureza da Psique, pr. 366.
“Como observou Nietzsche, quando o
orgulho está em jogo, a memória prefere
ceder. Assim, entre as recordações
perdidas encontramos várias cujo estado
subliminar (e que não podemos reproduzir
voluntariamente) se deve à sua natureza
desagradável. Os psicólogos chama isso
de conteúdos recalcados”
JUNG – O homem e seus símbolos, p. 40
esquecimento
normal
x
“esquecimento”
de lembranças
desagradáveis
sobrevivência
psíquica
“Antes do início do século XX,
Freud e Josef Breuer haviam
reconhecido que os sintomas
neuróticos – histeria, certos tipos
de dor e comportamento anormal –
têm, na verdade, uma significação
simbólica.”
JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 25
“A repressão invariavelmente
procedia da personalidade consciente
da pessoa enferma (seu ego) e
baseava-se em motivos estéticos e
éticos; os impulsos sujeitos a
repressão eram os do egoísmo e da
crueldade, que em geral podem ser
resumidos como o mal, porém, acima
de tudo, impulsos desejosos sexuais,
frequen- temente da
espécie mais grosseira
e proibida.”
“Um conflito entre dois grupos
de tendências mentais deve ser
encarado como o fundamento para
a repressão, e, por conseguinte,
como a causa de toda enfermidade
neurótica.”
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Dinâmica do Inconsciente: insubordinação ao ego
“Invariavelmente o eu pensa em
si, não compreendendo a
imensidade do Inconsciente, que é
o seu total.”
Joanna de Ângelis – Vida: Desafios e Soluções
(Capítulo Descobrindo o Inconsciente)
Fenômenos resultantes da assimilação do inconsciente
(JUNG - O Eu e o Inconsciente)
• Alguns pacientes adquirem uma consciência
de si mesmos ou uma autoconfiança
exagerados e até mesmo desagradáveis. (...)
Acreditar-se-ão obrigados a iluminar o mundo
• Outros, pelo contrário, sentem-se deprimidos,
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inconsciente. (...) Há pessoas que se abalam
excessivamente com essa descoberta,
esquecendo que não são as únicas a
possuírem um lado sombrio.
Fenômenos resultantes da assimilação do inconsciente
(JUNG - O Eu e o Inconsciente)
“Se analisarmos estes dois modos extremos de
reação, descobriremos que atrás da
autoconfiança otimista dos primeiros se oculta
um desamparo intenso (...). E atrás da
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obstinada vontade de poder que ultrapassa,
no que concerne à segurança, o otimismo
consciente dos primeiros.”
(pr. 222)
“Indispensável, porém, ter-se em
mente a presença do ESPÍRITO, que
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inconsciente, depósito real de todas
as experiências do larguíssimo
trajeto antropo-sócio-psicológico, de
que se faz herdeiro nas sucessivas
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Joanna de Ângelis, Vida: Desafios e Soluções
Cap. Descobrindo o Inconsciente
AUTODESCOBRIMENT
O E A PSICOLOGIA
ESPÍRITAPrimeira parte do seminário
realizado na Casa de Guará –
Itabúna – Bahia.
20 de abril de 2013
Coordenador: Marlon Reikdal
marlonreikdal@gmail.com

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Autodescobrimento e Psicologia Espírita tem e resume bem o conteúdo do documento

  • 1. AUTODESCOBRIMENT O E A PSICOLOGIA ESPÍRITA Marlon Reikdal “O grande desafio para o homem contemporâneo é o seu autodescobrimento” Joanna de Ângelis
  • 2. - Você se conhece? - É possível assumir que desconheço, se não conheci antes para atestas o que desconhecia? - Se existe algo desconhecido de mim, sozinho posso conhecer? - Se é parte de mim, como eu nunca soube? - As pessoas conhecem a minha parte desconhecida? - Existe algo em específico que preciso conhecer? - Como eu posso conhecer? Questões:
  • 3. “Um sábio da Antiguidade vos disse: Conhece-te a ti mesmo.” Qual o meio prático mais eficaz que o homem tem de se melhorar nesta vida e de resistir ao arrastamento do mal? Eixo principal dos estudos psicológicos espíritas (O Livro dos Espíritos – Questão 919)
  • 4. “Ninguém se torna iluminado imaginando figuras de luz, mas sim por tornar consciente sua escuridão.”
  • 5. “E conhecereis e a verdade e a verdade vos libertará.” João 8:32
  • 6. “O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progresso individual.” O Livro dos Espíritos – Questão 919a Resposta do Espírito Santo Agostinho QUEM SOU EU?
  • 7. Joanna de Ângelis – O Homem Integral, p. 21 “O grande desafio contemporâneo para o homem é o seu autodescobrimento. Não apenas identificação das suas necessidades, mas principalmente da sua realidade emocional, das suas aspirações legítimas e reações diante das ocorrências do cotidiano.”
  • 8. Joanna de Ângelis – Autodescobrimento, p. 11 “A experiência do autodescobrimento faculta-lhe identificar os limites e as dependências, as aspirações verdadeiras e as falsas, os embustes do ego e as imposturas da ilusão.”
  • 9. “Autodescobrimento é um parto impondo coragem aos homens”. Joanna de Ângelis O Homem Integral, p. 53
  • 11. “Não é exagero dizer que a consciência da civilização que reina hoje em dia, na medida em que reflete sobre si mesma filosoficamente, ainda não aceitou a ideia do inconsciente e de suas consequências, se bem que esteja confrontada com ele há mais de meio século. É ainda uma tarefa do futuro integrar a noção geral e básica de que nossa existência psíquica tem dois polos.”
  • 12. “Porque eu sei que em mim, isto é, em minha carne não habita o bem. Eu sou capaz de querer o bem, mas não de realizá-lo. Realmente, não faço o bem que quero, mas o mal que não quero.” Carta aos Romanos 7:18-20
  • 13. “Já estamos de tal forma habituados a que todo mundo tenha suas dificuldades e problemas, que os aceitamos como uma coisa banal, sem nos preocuparmos em saber no fundo o que significam estas dificuldades. Por que nunca estamos satisfeitos? Por que não agimos com bom senso? Por que não fazemos só o bem e temos de deixar sempre um canto para o mal? Por que ora falamos demais, ora de menos? Por que fazemos bobagens que poderiam ser evitadas se parássemos um pouco para pensar?” JUNG – Psicologia do Inconsciente
  • 14. ILUMINISMO (ERA DA RAZÃO) Movimento cultural e intelectual do século XVIII que defendia o uso da razão. A luz da razão fez oposição à Idade Média, considerada o tempo das trevas da ignorância. Rompimento com o absolutismo monárquico e com o poder da igreja, da imposição da fé cega. Valorizou a liberdade econômica e o antropocentrismo. O conhecimento seria melhor para a sociedade.
  • 15. POSITIVISMO Sistema Filosófico, Sociológico e Político dos séculos XVIII e XIX, baseado no real, no certo e no preciso do mundo material. Tudo que não pudesse ser comprovado pela Ciência seria considerado metafísica, crendice ou superstição. Valorização da consciência, do observável e dos estudos que precisam ser passíveis de repetições e comprovação dentro dos laboratórios. Fase em que o homem estaria preparado para abandonar as explicações teológicas e metafísicas dos acontecimentos em favor do pensamento racional associado à observação
  • 16. O conhecimento de si mesmo pressupõe compreender: - Inconsciente - Ego - Consciência - Persona - Sombra - Anima/Animus - Self
  • 17. INCONSCIENTE (s) Conceito amplo, complexo e multifacetado.
  • 18. "Quando uma coisa escapa a nossa consciência, essa coisa não deixou de existir, do mesmo modo que um automóvel que desaparece na esquina não se desfez no ar. Apenas o perdemos de vista. Assim como podemos, mais tarde, ver novamente o carro, também reencontramos pensamentos temporariamente perdidos. JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 35 Parte do inconsciente consiste, portanto, de uma profusão de pensamentos, imagens e impressões provisoria- mente ocultos e que, apesar de terem sido perdidos, continuam a influenciar nossas mentes conscientes.” JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 35
  • 19. “É muito difícil dissociar o inconsciente das diferentes manifestações humanas, porquanto ele está a ditar de forma poderosa, as realizações que constituem os impulsos e atavismos existenciais.” JOANNA DE ÂNGELIS Vida: desafios e soluções, p. 85
  • 20. “Todos nós vemos, ouvimos, cheiramos e provamos muitas coisas sem notá-las na ocasião, ou porque a nossa atenção se desviou ou porque, para os nossos sentidos, o estímulo foi demasiadamente fraco para deixar uma impressão consciente. O inconsciente, no entanto, tomou nota de tudo, e essas percepções sensoriais subliminares ocupam importante lugar no nosso cotidiano. Sem perceber, influenciam a maneira segundo a qual vamos reagir a pessoas e fatos.”
  • 21. “Indubitavelmente, neste oceano encontram-se guardadas todas as experiências do ser, desde as suas primeiras expressões, atravessando os períodos de desenvolvimento e evolução, até o momento da lucidez do pensamento lógico (...) JOANNA DE ÂNGELIS Vida: desafios e soluções, p. 85
  • 22. “Por que o processo inconsciente não cruza realmente o limiar da consciência e não se torna perceptível ao eu. Precisamos explicar por que este sujeito que, por hipótese, possui a quantidade de energia necessária para conduzi-lo ao estado de consciência, não se alça, por sua vez, acima do limiar e não se incorpora à consciência primária do eu. (?) JUNG – Natureza da Psique, pr. 366.
  • 23. “Como observou Nietzsche, quando o orgulho está em jogo, a memória prefere ceder. Assim, entre as recordações perdidas encontramos várias cujo estado subliminar (e que não podemos reproduzir voluntariamente) se deve à sua natureza desagradável. Os psicólogos chama isso de conteúdos recalcados” JUNG – O homem e seus símbolos, p. 40
  • 25. “Antes do início do século XX, Freud e Josef Breuer haviam reconhecido que os sintomas neuróticos – histeria, certos tipos de dor e comportamento anormal – têm, na verdade, uma significação simbólica.” JUNG – O Homem e seus Símbolos, p. 25
  • 26. “A repressão invariavelmente procedia da personalidade consciente da pessoa enferma (seu ego) e baseava-se em motivos estéticos e éticos; os impulsos sujeitos a repressão eram os do egoísmo e da crueldade, que em geral podem ser resumidos como o mal, porém, acima de tudo, impulsos desejosos sexuais, frequen- temente da espécie mais grosseira e proibida.”
  • 27. “Um conflito entre dois grupos de tendências mentais deve ser encarado como o fundamento para a repressão, e, por conseguinte, como a causa de toda enfermidade neurótica.” Uma breve descrição da psicanálise, p. 245.
  • 28. Dinâmica do Inconsciente: insubordinação ao ego
  • 29. “Invariavelmente o eu pensa em si, não compreendendo a imensidade do Inconsciente, que é o seu total.” Joanna de Ângelis – Vida: Desafios e Soluções (Capítulo Descobrindo o Inconsciente)
  • 30. Fenômenos resultantes da assimilação do inconsciente (JUNG - O Eu e o Inconsciente) • Alguns pacientes adquirem uma consciência de si mesmos ou uma autoconfiança exagerados e até mesmo desagradáveis. (...) Acreditar-se-ão obrigados a iluminar o mundo • Outros, pelo contrário, sentem-se deprimidos, e mesmo esmagados pelos conteúdos do inconsciente. (...) Há pessoas que se abalam excessivamente com essa descoberta, esquecendo que não são as únicas a possuírem um lado sombrio.
  • 31. Fenômenos resultantes da assimilação do inconsciente (JUNG - O Eu e o Inconsciente) “Se analisarmos estes dois modos extremos de reação, descobriremos que atrás da autoconfiança otimista dos primeiros se oculta um desamparo intenso (...). E atrás da resignação pessimista dos outros há uma obstinada vontade de poder que ultrapassa, no que concerne à segurança, o otimismo consciente dos primeiros.” (pr. 222)
  • 32. “Indispensável, porém, ter-se em mente a presença do ESPÍRITO, que transcende aos efeitos e passa a exercer a sua função na condição de inconsciente, depósito real de todas as experiências do larguíssimo trajeto antropo-sócio-psicológico, de que se faz herdeiro nas sucessivas reencarnações.” Joanna de Ângelis, Vida: Desafios e Soluções Cap. Descobrindo o Inconsciente
  • 33. AUTODESCOBRIMENT O E A PSICOLOGIA ESPÍRITAPrimeira parte do seminário realizado na Casa de Guará – Itabúna – Bahia. 20 de abril de 2013 Coordenador: Marlon Reikdal marlonreikdal@gmail.com

Notas do Editor

  1. Parte-se do pressuposto de que o homem não se conhece.
  2. Parte-se do pressuposto de que o homem não se conhece.
  3. Dentro destes elementos vamos aprofundar a dimensão psicológica. Dentro da dimensão psicológica o elemento que causa maior estranheza ao homem e que mais está implicado com o processo de autodescobrimento é o inconsciente. Se falamos da necessidade de autodescobrimento estamos atestando que existe uma parte conhecida e uma parte desconhecida do ser humano.
  4. Nos escondemos, sufocados pela multidão dos objetos externos conhecidos. A dificuldade de adentrarmos o mundo interno, de nos conhecermos (ficamos na superficialidade, na racionalidade, no teórico).
  5. Nos escondemos, sufocados pela multidão dos objetos externos conhecidos. A dificuldade de adentrarmos o mundo interno, de nos conhecermos (ficamos na superficialidade, na racionalidade, no teórico).
  6. Tentativa de superação das imposições, do dogma, a busca por uma atitude neutra, que a ciência proporcionaria... A experiência e a razão conduziriam o sujeito por caminhos seguros. O que vemos hj é que razão não alcançou seu fim... Porque vivemos a partir de crenças (Psicanalistas, Comportamentais, Torcedores). O séculos das luzes é engolido pelo egocentrismo, onde o meu é o melhor e o mais importante...
  7. Tentativa de superação das imposições, do dogma, a busca por uma atitude neutra, que a ciência proporcionaria... A experiência e a razão conduziriam o sujeito por caminhos seguros. O que vemos hj é que razão não alcançou seu fim... Porque vivemos a partir de crenças (Psicanalistas, Comportamentais, Torcedores). O séculos das luzes é engolido pelo egocentrismo, onde o meu é o melhor e o mais importante...
  8. Simpatias e antipatias estão muitas vezes relacionadas ao inconsciente.
  9. Simpatias e antipatias estão muitas vezes relacionadas ao inconsciente.
  10. Simpatias e antipatias estão muitas vezes relacionadas ao inconsciente.
  11. Fazer desenho da sala de aula e da insubordinação Usar caso de Jung – Memórias, p. 109