Este documento discute o impacto da tecnologia digital na sociedade, educação e arte. Apresenta como a economia digital está transformando o emprego e criando novas oportunidades para artistas se tornarem criadores e empreendedores. Também discute a importância da formação contínua e do trabalho em equipe para os profissionais criativos se manterem relevantes em um mundo digital em constante mudança.

1. Nelson Zagalo, Universidade do Minho
Blog: http://virtual-illusion.blogspot.com
Home: http://nelsonzagalo.googlepages.com
Casa do Conhecimento Vila Verde
“O Digital na Sociedade, Educação e Arte - Que Futuro?”
Casa do Conhecimento, Vila Verde, 17 Maio 2013
Universidade do Minho Casa do Conhecimento

2. Sociedade criativa, novos processos e impactos
1 - Emprego
2 - Economia digital
3 - Sociedade criativa
3 - Artistas, Criadores e Empreendedores
5 - Formação do criador
6 - Especialistas ou Generalistas
7 - A Comunidade

3. O emprego criou a classe média. Antes de existirem empregos, não existia
boa vida no campo e na natureza, mas miséria e fome de muitos para
sustentar a bela-vida de poucos.
Mudámos, passámos da pobreza e escravidão, para o conceito de
empregabilidade com um horário para trabalho, um horário para dormir, e um
horário livre pertença de cada indivíduo. Nesta base foi possível estruturar a
sociedade, começar a fazer planos a médio prazo, e com isso criar a
chamada classe média, e a democracia.
A classe média não existe naturalmente, é um ideal criado e regulado, pelos
homens.
Democracia, classe média e emprego

4. 140 mil empregados 13 empregados
O presente da economia

5. Sociedade Criativa

6. Artistas

7. Artistas -> Criadores
Computador
Impressora 3d

8. Artistas -> Criadores -> Empreendedores
Digitalização Refisicalização
Revolução digital

9. Tecnologias Criativas
Conhecimento embebido e a descoberta do “elemento”.

10. Formação
Regra das 10 mil horas

11. Formação
Encontrar a área, escolher um curso, manter o trabalho individual e autónomo.
- Identidade Virtual -
Colocar online o trabalho que se vai fazendo, tendo o cuidado de apenas escolher o
melhor
- Consumo, quase obsessivo, da Área -
É um dos pontos mais relevantes na definição da identidade. É preciso devorar tudo
o que se faz na área em que nos movemos - seja videojogos, cinema, pintura,
jornalismo, design, etc.
- Trabalho em Equipa -
Requer uma grande dose de inteligência social que é importante adquirir enquanto
se está a estudar. Ser capaz de compreender o outro.
- Amigos Pares -
Ter um grupo de amigos na área de trabalho é extremamente relevante para se
pode obter o feedback mais honesto e sincero possível ao nosso trabalho.
- Criar, Criar, Criar -
Investir na criação contínua é o único ponto numa actividade criativa que não pode
nunca ser dispensado. Sem ele não existe criador. Porque só o trabalhado
continuado permite evoluir na arte, o que juntamente com o feedback que se vai
recebendo garante a prossecução do caminho para a melhor definição de si.

12. Especialista vs. Generalista
Motivações para Ser
Generalista
. A sede de variedade.
. Ter uma equipa pequena.
. Ser freelancer.
. Ser responsável de I&D
. Gerir negócio próprio
Perigos de Ser Generalista
. A constante luta para
demonstrar o seu valor
. A constante corrida contra-
tempo da aprendizagem
. Os limites do generalista

13. Viver do que se cria

14. Trabalhar sempre com os outros
Apesar do trabalho criativo ser dado a trabalho a solo em modelos de freelancing, nunca
devemos perder de vista a comunidade, os pares, e manter laços fortes com esta. É preciso
trabalhar unido e defender as profissões.

15. Casa do Conhecimento: “O Digital na Sociedade, Educação e Arte - Que Futuro?”
Casa do Conhecimento, Vila Verde, 17 Maio 2013
Nelson Zagalo, Universidade do Minho
Blog: http://virtual-illusion.blogspot.com
Home: http://nelsonzagalo.googlepages.com