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Logística Maritima Brasileira




                        Nelson Carlini
                            Outubro 2007
Agenda


1. Macroeconomia

2. Evolução do volume de Contêineres no Brasil.

3. Aspectos Operacionais nos Terminais de Contêineres do Brasil.

4. Custos para o Armador e para a Carga.

5. Intermodalidade.

6. Cabotagem.

7. Ações para melhoria.

8. Programa de Aceleração de Crescimento PAC.

9. Novos Projetos no Brasil.

10. Anexos
1. MACROECONOMIA
Crescimento GDP (% em relação ao período anterior)
COMÉRCIO MUNDIAL
Volumes Mundiais de Contêineres Por Região
    1980 – 2007 („000 TEU‟S - Cheio + Vazio + Transbordo)
Volumes Mundiais de Contêineres Por Região
    2005 – 2012 („000 TEU‟S - Cheio + Vazio + Transbordo)
2. Evolução do volume de Contêineres no Brasil

                     Movimentação de Contêineres nos portos do Brasil                        Ranking – Brasil 2006 (TEU)

                                                                                                           Volume        Mkt
                                                                                       Shipping Line
                                                                                                           Cheios      Share %

                 8                                                                    HAMBURG SUD
                                                                                                                           19,0%
                                                                                      ALIANÇA              589.838
                                                                                7,0
                                                                  5,2                 MAERSK LINE          576.565
                                                                                                                           18,6%
TEUS - Milhões




                 6                                                                    CSAV
                                                    4,2                                                    474.874
                                                                                                                           15,3%


                                                                                      MSC                  429.098
                                                                                                                           13,9%

                 4                                                                    CMA CGM                              6,5%
                                                                                                           200.326
                                     2,2
                                                                                      HLCL                                 4,9%
                        1,3                                                                                152.647

                 2                                                                    MOL                  130.861
                                                                                                                           4,2%


                                                                                      OTHERS               542.875
                                                                                                                           17,5%


                 0                                                                          TOTAL         327.978          100%

                       1995          1999           2003          2005       2007

                 Fonte: Anuário Portuário ANTAQ
                 Considera contêineres cheios e vazios
                 Estimativa CEL/COPPEAD a partir dos sites dos portos 2005
Principais Portos do Brasil
Movimentação de Contêineres
                        Longo Curso




Fonte: Datamar
3. Aspectos Operacionais nos Terminais de
          Contêineres do Brasil
Pátio de Contêineres

   Água / Mar                                   Terra


                       Pátio de
Calado                Containeres        Tipo de Modal

                                         Gate
Tempo de espera   Produtividade:
para atracação    - Cais                 ´Dwell time´
                  - Gate
Consignação por   -- Pátio de Cntrs      Desbalanceamento entre
Navio             - Armazéns             Cntrs de 20´´ e 40´´

                                         Tamanho/ Tipo de Cntr
Equip. de Cais                           - Reefer / IMO
                  Otimização:
                  - Área utilizada       Equip. de Pátio
                  - Acesso
                  - Nível de Saturação
% de Utilização Utilização dos Portos Brasileiros
                  % De dos Berços nos Portos Brasileiros


  %    100
                                                81
                                      69                                           73
                                                                            59                                       58
                                                                                                                          51
        50

                                25                                  26                                      28
                      16                                      14
                                                                                                     8

          0

                                2006                                 2007                                   2008

                 Região Norte do Berço
                 Reião Sudeste: % de Utilização Região Nordeste           Região Região Sul: % de Utilização do Berço
                                                                                 Sudeste                   Região Sul
                                                                                                    160
100
                                                       83          150


         59                                54
                                                                   100      85                                                 85
 50
                           35
                                                                                         54
                                                                   50

                                                                                                                 5
  0
                                                                    0
       VITÓRIA       RIO DE JANEIRO   ITAGUAÍ/ EX-   SANTOS
                                                                         PARANAGUA SÃO FRANCISCO   ITAJAÍ    IMBITUBA     RIO GRANDE
                                        SEPETIBA
Volume X Capacidade Máxima
                                    Região Norte                                                                 Região Sul
                       Região Norte: Volume x Capacidade Máxima                                    Região Sul: Volume x Capacidade Máxima

         1.500.000                                                                    4.800.000
         1.200.000
                                                                                      3.600.000
 TEU'S




           900.000




                                                                              TEU'S
                                                                                      2.400.000
           600.000
           300.000                                                                    1.200.000

                 0                                                                           0
                      2006   2007    2008    2009     2010     2011   2012                        2006   2007    2008    2009    2010      2011     2012
                                      Volume                                                                     Volume
                                      Capacidade Máxima                                                          Capacidade Máxima
                                      Utilização Ideal (75%)                                                     Utilização Ideal (50%)




                              Região Nordeste                                                              Região Sudeste
                     Região Nordeste: Volume x Capacidade Máxima                                  Região Sudeste: Volume x Capacidade Máxima


         3.000.000                                                                    7.200.000
         2.400.000                                                                    6.000.000
                                                                             TEU'S    4.800.000
TEU'S




         1.800.000
                                                                                      3.600.000
         1.200.000
                                                                                      2.400.000
          600.000                                                                     1.200.000
                0                                                                            0
                      2006   2007    2008    2009    2010      2011   2012                        2006    2007   2008     2009     2010      2011     2012
                                     Volume                                                                       Volume
                                     Capacidade Máxima                                                            Capacidade Máxima
                                     Utilização Ideal (50%)                                                       Utilização Ideal (50%)
Ocupação do Terminal / Tipo de Equipamento


       Region             Yard System       TEU per            Region    Yard System       TEU per
                                            hectare                                        hectare

North America            RTG/RMG             12141    South America     RTG/RMG             11465
                         Straddle carrier                               Straddle carrier

West Europe              RTG/RMG            14473     Central America   RTG/RMG            20988
                         Straddle carrier   15682                       Straddle carrier   17286

Far East                 RTG/RMG            23454     South Asia        RTG/RMG             20271
                         Straddle carrier   24674                       Straddle carrier

South East Asia          RTG/RMG             22592    Oceania           RTG/RMG
                         Straddle carrier                               Straddle carrier    12665

Middle East              RTG/RMG             20262    Africa            RTG/RMG             11481
                         Straddle carrier    7577                       Straddle carrier


Source: Drewry Shipping Consultants Ltd
4. Custos para o Armador e para a Carga
Custos Médios por Escala para o Armador


       Frete Rodoviário SP-> RJ: R$ 3 500
                        SP-> Santos -> R$ 800


  USD                                                               RJ       Sepetiba   Estado RJ   Santos-Brasil

 Praticagem                                                       $5.255      $7.000     $6.128        $6.335
 Rebocador                                                        $2.725      $2.442     $2.584        $2.398
 Taxa de Farol                                                    $1.497      $1.502     $1.500        $1.506
 Despacho                                                          $280       $278        $279          $394
 Agenciamento                                                      $750       $750        $750          $750
 Lancha                                                            $684         -         $684          $113
 Atracação                                                           -          -           -          $1.241
 Vigia                                                             $119         -           -           $452
 Anvisa*                                                           $310       $310        $310          $310
 Funapol**                                                         $276       $276        $276          $276
 TOTAL                                                           $11.896     $12.558     $12.510      $13.777
Fonte: CMA CGM
Considerado: USD 1,00 = BRL 1,90
* Taxa paga no 1o Porto
** Taxa paga no 1o e Último Porto e qdo houver substituição de tripulantes
Considerado Navio de 2 500 TEU’s
Custo Unitário Médio de Embarque e Descarga
             Movimentação Portuária no Brasil (BRL)

R$
     800               739
                                               689
     700


     600                                                  529                                        552              530              560
                                                                                                                                                    489
     500                                                                                  427
                                  379
     400                                                                  335
             314
     300


     200


     100


      0
           M anaus   B el ém   For t al eza   Suape   Sal vador   Ri o de Janei r o   Sant os   P ar anaguá   São Fr anci sco do   I t aj aí   Ri o Gr ande
                                                                                                                     Sul
5. Intermodalidade
Tipos de Intermodalidade


                  Brasil USA   Japão
 Aquaviário       14%    21%   60%
 Ferroviário      19%    36%    3%
 Rodoviário       62%    26%   37%
 Outros            5%    17%     -
Fonte: Syndarma

                                       Fonte: FIESP




Fonte: FIESP                           Fonte: FIESP
6. Cabotagem


De acordo com padrões internacionais, o transporte via cabotagem deveria ser em
média 30% mais barato do que por rodovia.
    Problemas/ Dificuldades: lotes, destinos, inexistência de navios.

Hoje, operam na costa brasileira 132 navios (30% do total são petroleiros),
    Nas estradas brasileiras, rodam 1,4 milhão de caminhões.
    Descontado o transporte de petróleo, foram embarcados apenas 47 M de
    toneladas via cabotagem em 2006; as rodovias transportam 456 milhões de
    toneladas, quase dez vezes mais.

A perspectiva é que o mercado de cabotagem cresça acima do desempenho da
economia brasileira.

A Log-In, antiga Docenave, anunciou a construção de cinco navios até 2013, com
investimento de USD 330M.
    Enquanto os navios são construídos, a empresa tem o direito de afretar, a casco
    nú, o dobro da tonelagem de navios estrangeiros.
Cabotagem


Os estaleiros nacionais são protegidos pela reserva de mercado.
    Impostos de importação para navios novos ou usados chegam a 55%,
    inviabilizando a compra de embarcações do exterior.
    Os impostos que incidem sobre a operação, sobretudo nos combustíveis somam
    38,45%.

O custo de construção de navios nos estaleiros brasileiros é alto, muito acima do de
países como Coréia e China.

O Ministério da Agricultura, baseado em estudo realizado por seu departamento de
logística, reivindica a liberação da importação de navios usados como meio de reduzir
os custos de transporte de carga.

Para atender a parte da demanda reprimida, os armadores podem alugar embarcações
estrangeiras.
     No ano passado, a Antaq concedeu 1 508 autorizações de aluguel para cabotagem.
     A competição internacional pelos navios alugados aumentou muito na esteira do
     crescimento do comércio internacional, nem sempre as empresas brasileiras
     conseguem alugar as embarcações. Portanto, o crescimento do setor só será viável
     com mais investimentos.
         Soluções simplistas.
Movimentação de Contêineres
                     Cabotagem + Feeder




Fonte: Datamar
Potencial da Cabotagem no Brasil


                                                   Cabotagem Norte




                                                                 Longo Curso




Potencialidade:
Área: 8,5 M km².
Costa Brasileira: 7 400 km.                                                 Moscou
Fronteiras terrestres: 16 000 km   Cabotagem Sul                     3600
(divisa com 10 paises).                                               km

                                                   Lisboa
        Densidade da Região
7. Ações para Melhoria

                                           Homologação de calados em portos já
Melhor planejamento da ocupação dos        dragados (adicionar link para anexo
portos (PDZ/ Plano Diretor)                sobre o assunto).

Custo de Mão de Obra / OGMO.               Dragagem.

Complementação das eclusas em              Regulamentação ambiental e
construção e planejamento para             aprovações de novos investimentos.
implementação de novas vias navegáveis.
                                               Câmara de meio ambienta para
Harmonização de atuação de autoridades e       negociar e apresentar soluções de
homogeneização da interpretação dos            como fazer/compensar o impacto.
regulamentos.
     Investimento: Porto Privado para      Análise de Mercado atual x Volume de
     uso de carga de terceiros (Antaq,     crescimento esperado x Capacidade
     resolução 517).
                                           necessária de novos Terminais.
     Regulamentação da Concessão,
     Administração da Concessionária:
     Companhias Docas.                     Desoneração Fiscal na operação de
     Regras claras e objetivas/            transporte Multimodal.
     regulamentação de operação / regras        Eliminação do ICMS e ISS no
     de concessão e procedimentos.
                                                transporte.
     Regulamentos Estaduais e Posturas
     Municipais.
Porto Ótimo


Acesso (marítimo) aos Portos e Terminais:             Requisitos técnicos dos Terminais.
    Praticagem.                                           Sistemas de informação.
    Sistemas de controle de navegação e vigilância.       Configuração / arranjo dos Terminais.
    Cartas eletrônicas.                                   Área total disponível.
    Rebocagem.                                            Localização geográfica.
    Profundidade e manutenção de calado de                Equipamentos nos cais de atracação (Guindastes)
    acesso e de atracação.                                e na área de estacionamento de containeres e
    Bacias de fundeio e giro.                             armazenamento de cargas.
    Produtividade de Cais.                                Acessos do Interior ao Terminal- hidroviários,
                                                          rodoviários e dutoviários.
                                                          Produtividade requerida (Portão de acesso, cais de
Acesso (terrestre) aos Portos e Terminais:                atracação, pátios de armazenamento de cargas e
    Acessos.                                              containeres, liberações alfandegárias).
    Balanceamento entre Modais.                           Possibilidades de expansão.
    Produtividades:
         Gate.
                                                      Sistemas complementares:
         Patio.
                                                          Zonas de processamento de exportação- ZPE
         Armazéns.
                                                          Armazéns de cargas ( Galpões, Armazéns
                                                          frigoríficos, tanques, pátios).
                                                          Indústrias de montagem e acabamento e
                                                          Indústrias de processamento na área Portuária
                                                          Energia disponível, abastecimento de água e
                                                          tratamento de efluentes.
                                                          Indústria de reparação naval e manutenção
                                                          elétrica, eletrônica e mecânica.
Problemas
Acesso Rodoviário ao Terminal
Principais Problemas
Acesso Terrestre aos Terminais
8. Programa de Aceleração de Crescimento
                  PAC

As disputas judiciais são apenas um item da lista de dificuldades dos investimentos
públicos no País, que seguem em ritmo lento.

Em Set/07, apenas 9,3% dos BRL 14,8 bilhões em verbas para investimentos foram
utilizados.
      45% estão comprometidos com pagamentos (empenhadas).
      O restante continua aguardando destino.

Setor privado necessita de regras claras e gestão competente da contraparte pública
para tornar-se um parceiro ativo dos empreendimentos de infra-estrutura; o cenário
atual lhe apresenta exatamente o oposto:
    Marco regulatório instável e ausência de gestão.
    No Governo Federal atual, não houveram Parcerias Público-Privadas (PPPs),

Acresce-se ao problema, a situação das principais Cias. Docas, comprometidas por
passivos milionários, geridas até hoje por políticos pouco comprometidos com a
eficiência da gestão.

Governo esta buscando a profissionalização da Administração após a criação da
Secretaria Especial dos Portos (SEP).
PAC
Investimentos nos Portos
9. Novos Projetos no Brasil

Babitonga/ TESC (SC)             Pontal do Paraná (PR)
    Dragados (Espanha).              Inicio operação: 2010/11.
    Calado: -10m.                    Calado: ~ -15m.
    Cais: 1x 225m.                   Invest.: aprox. USD 200M.

Navegantes (SC)                  “Área do Lixão” (Santos)
    MSC.                             MSC.
    Inicio operação: 2007/08.        Início operação: ~ 2012.
         Não alfandegado.            Área: 292 000m2.
         Sem energia elétrica.       Cais: 900m.
    Área: 400 000m2.                 Calado: -12m ~ -15m.
    Cais: 3x300m = 900m.             Invest: USD 400M – USD 500M.
    Calado: -10,6m.
    Invest.: USD 200M            Embraport (Santos)
                                    Coimex.
Itapoá (SC)                         Inicio operação: 2010/11.
     HSUD.                          Área: 600 000m2.
     Inicio operação: 2009.         Capacidade: 1,2M TEU.
     Área: 78 000m2.                Calado: ~ -15m
     Calado: -16m.                  Invest.: USD 500M.
     Cais: 2x300m = 600m.
     Invest.: USD 100M.
Investimentos CMA CGM no Brasil

          Terminal Link / Terminais de Container

 Sul                             Sudeste (em estudo)
 Pontal do Paraná (PR)              Santos
       Invest. USD 250M                 Terminais Existentes
       Calado: -16m ~ -17m              Greenfields
       Area: 450 000m2
       Inicio ops: 2010


 Teporti (SC)
       Invest.: em estudo.       Norte (em estudo)
       Calado: -6,0m ~ -7,0m        Belém
       (dragagem)
                                        Greenfields
       Area: 250 000m2 (fase
       1+2)
       Inicio ops: 2007
Investimentos CMA CGM no Brasil



CIMC             Cabotagem
Próxima Geração de Navios no Brasil - 2008
                      (6 500 TEU)




Portos aptos a receber navios de 6.500 TEU na ECSA:
> Sepetiba, Santos, Rio Grande e Buenos Aires (os últimos 3 com alguma restrição de calado).
FIM
Contatos



   Nelson Carlini
+ 55 21 2272.9594
Bra.ncarlini@cma-cgm.com

   André de Fazio
+ 55 11 3708.0462
Bra.adefazio@cma-cgm.com

   Julia Werneck
+ 55 21 2272.9355
Bra.jwerneck@cma-cgm.com
10. ANEXOS



Ranking.
   Portos do Mundo.
   Armadores.
   Operadores de Terminais Globais.


Frota Mercante Mundial x Novas Encomendas.

Afretamento de Navios (Cntr e Granel).

Tendências Futuras
Rankings
               Porto                          Volume (M TEU)
Armadores




                       Operadores Portuários Globais




               GTO movimentaram em 2006, 200 M TEU ou 45% do
               volume mundial.
Roterdã (Holanda)
Hamburgo (Alemanha)
Korea
Shanghai
HONG KONG
Frota Mercante Mundial
Situação Atual e Encomendas de Navios
                                  Renovação

                                     %

                                    0,67

                                    19,90

                                    19,80
                                    29,87

                                    45,99

                                    73,80

                                    28,15
Preços de Afretamento (USD/Dia)
Tendências Futuras I

Caminhões Articulados         Balsas
Tendências Futuras II
8. Anexos II (excluir os anexos II?)
Portos Dragados e não homologados
Ocupação no Território Nacional




Fonte: Standard Logística
Movimentação Total de Cargas nos Portos Organizados e
             Terminais de Uso Privativo;
      Distribuição Espacial, Por Natureza 2005
Movimentação Containeres (cheios + vazios)
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Apresentação abertura portos carlini 02 10 07

  • 1. Logística Maritima Brasileira Nelson Carlini Outubro 2007
  • 2. Agenda 1. Macroeconomia 2. Evolução do volume de Contêineres no Brasil. 3. Aspectos Operacionais nos Terminais de Contêineres do Brasil. 4. Custos para o Armador e para a Carga. 5. Intermodalidade. 6. Cabotagem. 7. Ações para melhoria. 8. Programa de Aceleração de Crescimento PAC. 9. Novos Projetos no Brasil. 10. Anexos
  • 3. 1. MACROECONOMIA Crescimento GDP (% em relação ao período anterior)
  • 5. Volumes Mundiais de Contêineres Por Região 1980 – 2007 („000 TEU‟S - Cheio + Vazio + Transbordo)
  • 6. Volumes Mundiais de Contêineres Por Região 2005 – 2012 („000 TEU‟S - Cheio + Vazio + Transbordo)
  • 7. 2. Evolução do volume de Contêineres no Brasil Movimentação de Contêineres nos portos do Brasil Ranking – Brasil 2006 (TEU) Volume Mkt Shipping Line Cheios Share % 8 HAMBURG SUD 19,0% ALIANÇA 589.838 7,0 5,2 MAERSK LINE 576.565 18,6% TEUS - Milhões 6 CSAV 4,2 474.874 15,3% MSC 429.098 13,9% 4 CMA CGM 6,5% 200.326 2,2 HLCL 4,9% 1,3 152.647 2 MOL 130.861 4,2% OTHERS 542.875 17,5% 0 TOTAL 327.978 100% 1995 1999 2003 2005 2007 Fonte: Anuário Portuário ANTAQ Considera contêineres cheios e vazios Estimativa CEL/COPPEAD a partir dos sites dos portos 2005
  • 9. Movimentação de Contêineres Longo Curso Fonte: Datamar
  • 10. 3. Aspectos Operacionais nos Terminais de Contêineres do Brasil
  • 11. Pátio de Contêineres Água / Mar Terra Pátio de Calado Containeres Tipo de Modal Gate Tempo de espera Produtividade: para atracação - Cais ´Dwell time´ - Gate Consignação por -- Pátio de Cntrs Desbalanceamento entre Navio - Armazéns Cntrs de 20´´ e 40´´ Tamanho/ Tipo de Cntr Equip. de Cais - Reefer / IMO Otimização: - Área utilizada Equip. de Pátio - Acesso - Nível de Saturação
  • 12. % de Utilização Utilização dos Portos Brasileiros % De dos Berços nos Portos Brasileiros % 100 81 69 73 59 58 51 50 25 26 28 16 14 8 0 2006 2007 2008 Região Norte do Berço Reião Sudeste: % de Utilização Região Nordeste Região Região Sul: % de Utilização do Berço Sudeste Região Sul 160 100 83 150 59 54 100 85 85 50 35 54 50 5 0 0 VITÓRIA RIO DE JANEIRO ITAGUAÍ/ EX- SANTOS PARANAGUA SÃO FRANCISCO ITAJAÍ IMBITUBA RIO GRANDE SEPETIBA
  • 13. Volume X Capacidade Máxima Região Norte Região Sul Região Norte: Volume x Capacidade Máxima Região Sul: Volume x Capacidade Máxima 1.500.000 4.800.000 1.200.000 3.600.000 TEU'S 900.000 TEU'S 2.400.000 600.000 300.000 1.200.000 0 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Volume Volume Capacidade Máxima Capacidade Máxima Utilização Ideal (75%) Utilização Ideal (50%) Região Nordeste Região Sudeste Região Nordeste: Volume x Capacidade Máxima Região Sudeste: Volume x Capacidade Máxima 3.000.000 7.200.000 2.400.000 6.000.000 TEU'S 4.800.000 TEU'S 1.800.000 3.600.000 1.200.000 2.400.000 600.000 1.200.000 0 0 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Volume Volume Capacidade Máxima Capacidade Máxima Utilização Ideal (50%) Utilização Ideal (50%)
  • 14. Ocupação do Terminal / Tipo de Equipamento Region Yard System TEU per Region Yard System TEU per hectare hectare North America RTG/RMG 12141 South America RTG/RMG 11465 Straddle carrier Straddle carrier West Europe RTG/RMG 14473 Central America RTG/RMG 20988 Straddle carrier 15682 Straddle carrier 17286 Far East RTG/RMG 23454 South Asia RTG/RMG 20271 Straddle carrier 24674 Straddle carrier South East Asia RTG/RMG 22592 Oceania RTG/RMG Straddle carrier Straddle carrier 12665 Middle East RTG/RMG 20262 Africa RTG/RMG 11481 Straddle carrier 7577 Straddle carrier Source: Drewry Shipping Consultants Ltd
  • 15. 4. Custos para o Armador e para a Carga
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20. Custos Médios por Escala para o Armador Frete Rodoviário SP-> RJ: R$ 3 500 SP-> Santos -> R$ 800 USD RJ Sepetiba Estado RJ Santos-Brasil Praticagem $5.255 $7.000 $6.128 $6.335 Rebocador $2.725 $2.442 $2.584 $2.398 Taxa de Farol $1.497 $1.502 $1.500 $1.506 Despacho $280 $278 $279 $394 Agenciamento $750 $750 $750 $750 Lancha $684 - $684 $113 Atracação - - - $1.241 Vigia $119 - - $452 Anvisa* $310 $310 $310 $310 Funapol** $276 $276 $276 $276 TOTAL $11.896 $12.558 $12.510 $13.777 Fonte: CMA CGM Considerado: USD 1,00 = BRL 1,90 * Taxa paga no 1o Porto ** Taxa paga no 1o e Último Porto e qdo houver substituição de tripulantes Considerado Navio de 2 500 TEU’s
  • 21. Custo Unitário Médio de Embarque e Descarga Movimentação Portuária no Brasil (BRL) R$ 800 739 689 700 600 529 552 530 560 489 500 427 379 400 335 314 300 200 100 0 M anaus B el ém For t al eza Suape Sal vador Ri o de Janei r o Sant os P ar anaguá São Fr anci sco do I t aj aí Ri o Gr ande Sul
  • 23. Tipos de Intermodalidade Brasil USA Japão Aquaviário 14% 21% 60% Ferroviário 19% 36% 3% Rodoviário 62% 26% 37% Outros 5% 17% - Fonte: Syndarma Fonte: FIESP Fonte: FIESP Fonte: FIESP
  • 24. 6. Cabotagem De acordo com padrões internacionais, o transporte via cabotagem deveria ser em média 30% mais barato do que por rodovia. Problemas/ Dificuldades: lotes, destinos, inexistência de navios. Hoje, operam na costa brasileira 132 navios (30% do total são petroleiros), Nas estradas brasileiras, rodam 1,4 milhão de caminhões. Descontado o transporte de petróleo, foram embarcados apenas 47 M de toneladas via cabotagem em 2006; as rodovias transportam 456 milhões de toneladas, quase dez vezes mais. A perspectiva é que o mercado de cabotagem cresça acima do desempenho da economia brasileira. A Log-In, antiga Docenave, anunciou a construção de cinco navios até 2013, com investimento de USD 330M. Enquanto os navios são construídos, a empresa tem o direito de afretar, a casco nú, o dobro da tonelagem de navios estrangeiros.
  • 25. Cabotagem Os estaleiros nacionais são protegidos pela reserva de mercado. Impostos de importação para navios novos ou usados chegam a 55%, inviabilizando a compra de embarcações do exterior. Os impostos que incidem sobre a operação, sobretudo nos combustíveis somam 38,45%. O custo de construção de navios nos estaleiros brasileiros é alto, muito acima do de países como Coréia e China. O Ministério da Agricultura, baseado em estudo realizado por seu departamento de logística, reivindica a liberação da importação de navios usados como meio de reduzir os custos de transporte de carga. Para atender a parte da demanda reprimida, os armadores podem alugar embarcações estrangeiras. No ano passado, a Antaq concedeu 1 508 autorizações de aluguel para cabotagem. A competição internacional pelos navios alugados aumentou muito na esteira do crescimento do comércio internacional, nem sempre as empresas brasileiras conseguem alugar as embarcações. Portanto, o crescimento do setor só será viável com mais investimentos. Soluções simplistas.
  • 26. Movimentação de Contêineres Cabotagem + Feeder Fonte: Datamar
  • 27. Potencial da Cabotagem no Brasil Cabotagem Norte Longo Curso Potencialidade: Área: 8,5 M km². Costa Brasileira: 7 400 km. Moscou Fronteiras terrestres: 16 000 km Cabotagem Sul 3600 (divisa com 10 paises). km Lisboa Densidade da Região
  • 28. 7. Ações para Melhoria Homologação de calados em portos já Melhor planejamento da ocupação dos dragados (adicionar link para anexo portos (PDZ/ Plano Diretor) sobre o assunto). Custo de Mão de Obra / OGMO. Dragagem. Complementação das eclusas em Regulamentação ambiental e construção e planejamento para aprovações de novos investimentos. implementação de novas vias navegáveis. Câmara de meio ambienta para Harmonização de atuação de autoridades e negociar e apresentar soluções de homogeneização da interpretação dos como fazer/compensar o impacto. regulamentos. Investimento: Porto Privado para Análise de Mercado atual x Volume de uso de carga de terceiros (Antaq, crescimento esperado x Capacidade resolução 517). necessária de novos Terminais. Regulamentação da Concessão, Administração da Concessionária: Companhias Docas. Desoneração Fiscal na operação de Regras claras e objetivas/ transporte Multimodal. regulamentação de operação / regras Eliminação do ICMS e ISS no de concessão e procedimentos. transporte. Regulamentos Estaduais e Posturas Municipais.
  • 29. Porto Ótimo Acesso (marítimo) aos Portos e Terminais: Requisitos técnicos dos Terminais. Praticagem. Sistemas de informação. Sistemas de controle de navegação e vigilância. Configuração / arranjo dos Terminais. Cartas eletrônicas. Área total disponível. Rebocagem. Localização geográfica. Profundidade e manutenção de calado de Equipamentos nos cais de atracação (Guindastes) acesso e de atracação. e na área de estacionamento de containeres e Bacias de fundeio e giro. armazenamento de cargas. Produtividade de Cais. Acessos do Interior ao Terminal- hidroviários, rodoviários e dutoviários. Produtividade requerida (Portão de acesso, cais de Acesso (terrestre) aos Portos e Terminais: atracação, pátios de armazenamento de cargas e Acessos. containeres, liberações alfandegárias). Balanceamento entre Modais. Possibilidades de expansão. Produtividades: Gate. Sistemas complementares: Patio. Zonas de processamento de exportação- ZPE Armazéns. Armazéns de cargas ( Galpões, Armazéns frigoríficos, tanques, pátios). Indústrias de montagem e acabamento e Indústrias de processamento na área Portuária Energia disponível, abastecimento de água e tratamento de efluentes. Indústria de reparação naval e manutenção elétrica, eletrônica e mecânica.
  • 32. 8. Programa de Aceleração de Crescimento PAC As disputas judiciais são apenas um item da lista de dificuldades dos investimentos públicos no País, que seguem em ritmo lento. Em Set/07, apenas 9,3% dos BRL 14,8 bilhões em verbas para investimentos foram utilizados. 45% estão comprometidos com pagamentos (empenhadas). O restante continua aguardando destino. Setor privado necessita de regras claras e gestão competente da contraparte pública para tornar-se um parceiro ativo dos empreendimentos de infra-estrutura; o cenário atual lhe apresenta exatamente o oposto: Marco regulatório instável e ausência de gestão. No Governo Federal atual, não houveram Parcerias Público-Privadas (PPPs), Acresce-se ao problema, a situação das principais Cias. Docas, comprometidas por passivos milionários, geridas até hoje por políticos pouco comprometidos com a eficiência da gestão. Governo esta buscando a profissionalização da Administração após a criação da Secretaria Especial dos Portos (SEP).
  • 34. 9. Novos Projetos no Brasil Babitonga/ TESC (SC) Pontal do Paraná (PR) Dragados (Espanha). Inicio operação: 2010/11. Calado: -10m. Calado: ~ -15m. Cais: 1x 225m. Invest.: aprox. USD 200M. Navegantes (SC) “Área do Lixão” (Santos) MSC. MSC. Inicio operação: 2007/08. Início operação: ~ 2012. Não alfandegado. Área: 292 000m2. Sem energia elétrica. Cais: 900m. Área: 400 000m2. Calado: -12m ~ -15m. Cais: 3x300m = 900m. Invest: USD 400M – USD 500M. Calado: -10,6m. Invest.: USD 200M Embraport (Santos) Coimex. Itapoá (SC) Inicio operação: 2010/11. HSUD. Área: 600 000m2. Inicio operação: 2009. Capacidade: 1,2M TEU. Área: 78 000m2. Calado: ~ -15m Calado: -16m. Invest.: USD 500M. Cais: 2x300m = 600m. Invest.: USD 100M.
  • 35. Investimentos CMA CGM no Brasil Terminal Link / Terminais de Container Sul Sudeste (em estudo) Pontal do Paraná (PR) Santos Invest. USD 250M Terminais Existentes Calado: -16m ~ -17m Greenfields Area: 450 000m2 Inicio ops: 2010 Teporti (SC) Invest.: em estudo. Norte (em estudo) Calado: -6,0m ~ -7,0m Belém (dragagem) Greenfields Area: 250 000m2 (fase 1+2) Inicio ops: 2007
  • 36. Investimentos CMA CGM no Brasil CIMC Cabotagem
  • 37. Próxima Geração de Navios no Brasil - 2008 (6 500 TEU) Portos aptos a receber navios de 6.500 TEU na ECSA: > Sepetiba, Santos, Rio Grande e Buenos Aires (os últimos 3 com alguma restrição de calado).
  • 38. FIM
  • 39. Contatos Nelson Carlini + 55 21 2272.9594 Bra.ncarlini@cma-cgm.com André de Fazio + 55 11 3708.0462 Bra.adefazio@cma-cgm.com Julia Werneck + 55 21 2272.9355 Bra.jwerneck@cma-cgm.com
  • 40. 10. ANEXOS Ranking. Portos do Mundo. Armadores. Operadores de Terminais Globais. Frota Mercante Mundial x Novas Encomendas. Afretamento de Navios (Cntr e Granel). Tendências Futuras
  • 41. Rankings Porto Volume (M TEU) Armadores Operadores Portuários Globais GTO movimentaram em 2006, 200 M TEU ou 45% do volume mundial.
  • 44. Korea
  • 48. Situação Atual e Encomendas de Navios Renovação % 0,67 19,90 19,80 29,87 45,99 73,80 28,15
  • 50. Tendências Futuras I Caminhões Articulados Balsas
  • 52. 8. Anexos II (excluir os anexos II?)
  • 53. Portos Dragados e não homologados
  • 54. Ocupação no Território Nacional Fonte: Standard Logística
  • 55. Movimentação Total de Cargas nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo; Distribuição Espacial, Por Natureza 2005
  • 56. Movimentação Containeres (cheios + vazios) Longo Curso
  • 57. Movimentação de Containeres (cheios + vazios) Longo Curso e Cabotagem
  • 58. Movimentação Containeres (cheios + vazios) Cabotagem + Feeder