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Nós, crentes, vivemos como que em dores de parto como
natureza que também “geme aguardando sua redenção” (Rm
8:22-23).
Tenho vivido nos últimos meses desde outubro/2022 até
agora num estado de inconformismo com a situação em que,
politicamente falando, supostos cristãos têm ajudado a
“comunizar” o Brasil e que também tais poderão ajudar a aprovar a
PL Da Censura, da Mordaça, que pode levar-nos a uma
perseguição às igrejas e tentativas de aniquilação da Bíblia.
Há uns dois meses atrás, assistindo a um culto, o pastor
solicitou que abríssemos um texto bíblico e, na procura,
deparei-me com o Sl 83, que não era esse que ele pedira mas
meus olhos repentinamente se fixaram no v.1 (vss. 2-18) onde diz:
● Ó Deus, não te cales; não te emudeças, nem fiques
inativo, ó Deus! (NAA).
A impressão que se dá hoje é que Deus se calou, ficou
quieto e totalmente parado em meio à balbúrdia ideológica
comunista que se instalou no Brasil presentemente.
Esta é uma oração de Israel rogando a Deus que esmague o
inimigo quando o mundo inteiro parecia desabar sobre eles.
Portanto, um apelo a Deus para que não ficasse “inativo” quando
a própria existência de Israel estava iminente, em risco.
Mas Deus estava atuando, como um iceberg que você tem
impressão de que está parado, mas na sua profundeza ele está se
movendo.
O objetivo último de Deus permitir esse alvoroço militar não
era simplesmente a segurança de Israel e a destruição dos seus
inimigos, mas que o mundo inteiro reconhecesse que Ele é o
Verdadeiro e Único Deus tanto Seu Governo!
Inclusive, Deus queria demonstrar ao mundo pagão que o
Seu Povo, era indestrutível, uma vez que Israel Lhe pertence
porque foi Ele próprio o formou e o estabeleceu na terra e que
Israel naquela situação angustiante O procurava ardentemente
por proteção e que isso ficasse como testemunho às nações
pagãs da época. O v. 18 confirma isto!
A história prova que todos os povos e impérios pagãos que
desejaram exterminar a nação de Israel, foram eles próprios
aniquilados por Deus. Por suas constantes desobediências, Israel,
tem sofrido muito, o Holocausto que o diga, todavia, está sendo
preservado porque Jeus na Sua Segundo Vinda estará vindo para
Jerusalém.
O artigo de William MacDonald que você vai ler a seguir,
“Como Será O Paraíso”, demonstrará com clareza o que Deus fará
com os que vivem e morrem em Cristo após o Arrebatamento.
Esse autor escreveu um dos melhores Comentários Bíblicos do AT
e NT. Recomendo adquirí-los. Endereço no final do artigo [1].
O céu será um lugar de recompensas distribuídas pelo próprio
Redentor. Ao longo dos séculos, ele registrou tudo minuciosamente,
de forma precisa e completa.
Ele não descansará até que tudo que foi feito a favor dele
venha à luz, e então sua benignidade recompensará a benignidade
dos seus. Isso se dará diante do tribunal de Cristo, também
chamado de tribunal de Deus.
Muitas pessoas se assustam ao ouvirem essa expressão,
porque só pensam em um juiz que julgará condenados. Nesse caso,
porém, seria melhor imaginar uma tribuna em que um juiz
premiador distribui prêmios aos competidores.
Ali o assunto não será contravenções, mas se julgará em que
medida o crente levou sua vida dedicando-a a Deus. Os pecados do
crente já foram julgados na cruz do Gólgota, onde Cristo pagou
plena e definitivamente por sua culpa. Deus não requer pagamento
em dobro.
A questão ali não é mais a salvação, mas o serviço. Diante do
trono do juiz se apreciará a vida e o serviço de cada crente.
Tudo o que se faz para a glória de Deus – e que Paulo chama
de ouro, prata e pedras preciosas — será recompensado. Todo o
restante — madeira, feno e palha — será rejeitado como indigno.
Não é segredo qual será o critério que o juiz aplicará na
distribuição das recompensas. Ele expôs tudo claramente, de modo
que podemos saber de antemão como podemos sair ganhando. Eis
aqui alguns pontos que ele observará.
Fidelidade será recompensada mais do que sucesso (Mt
25:21,23; 1 Co 4:2). Nem sempre conseguiremos ter sucesso, mas fiéis
podemos ser. Não importa a medida de um dom ou capacidade que
alguém tenha, mas como o tiver aplicado (Mt 25:15-28; Lc 19:13-28).
Não somos todos iguais.
Felizmente, o Senhor nos julgará de acordo com o modo como
aplicamos aquilo que ele nos deu. Não é o tipo de serviço que
importa, mas a postura espiritual com a qual ele tenha sido
executado (Cl 3:22-24).
Importa fazer tudo para o Senhor e não para os homens. Cabe
lembrar que o Senhor não aprecia tentativas de negociar com ele
(Mt 19:27-30).
Até o desejo de fazer algo será premiado se for impossível
colocar aquilo em prática (1 Rs 8:18; 2 Co 8:12). Davi não teve
permissão de construir o templo, mas Deus o elogiou por ele ter esse
desejo no coração.
O que conta não é a quantidade, mas a qualidade (Mt 10:42; Lc
21:2). A viúva que ofereceu apenas duas moedinhas é um exemplo
permanente disso. Não se trata de como nós mesmos julgamos o
nosso serviço, mas como o Senhor o faz (Mt 25:37-40).
Haverá grandes obras de que nos orgulhamos e que, naquele
dia, ele revelará como pecado, e feitos menores, que mal
consideramos, ele recompensará por terem sido feitos por amor a
ele.
Também não se trata de como outros enxergam, mas o que
Deus enxerga e sabe (Mt 6:1-18). Se fizermos algo para impressionar
o público, já recebemos a nossa recompensa — o aplauso do
público.
Tudo o que fizermos em favor dos seus será como se tivesse
sido feito para ele mesmo (Mt 25:40). Aí se abrem imensuráveis
possibilidades: alimentá-lo e vestí-lo, visitá-lo e prestar-lhe serviços,
como se ele estivesse visivelmente presente.
“Nenhuma boa obra praticada para o Senhor e sua glória é
insignificante – tudo será premiado".
Nenhuma boa obra praticada para o Senhor e sua glória é
insignificante – tudo será premiado (Ef 6:8). Não fará diferença se se
trata de questões mundanas ou piedosas.
O humilde trabalho de uma serva ou de um zelador é tão santo
quanto um serviço espiritual prestado na igreja quando executado
para a glória de Deus.
Conclui-se disso que o nosso padrão social não conta (Ef 6:8).
Para um servo que trabalha no campo, as melhores recompensas
não serão inacessíveis diante do trono do juiz. Cristãos proeminentes
não levam vantagem sobre diaristas.
Finalmente, o Senhor elogia a persistência (Lc 22:28). Não
basta começar bem; Deus deseja que levemos sua causa a bom
termo. Em geral, as recompensas diante do tribunal de Cristo são
chamadas de coroas para os vencedores. Em contraste com as
coroas de vitória e as honras deste mundo, elas são permanentes:
A coroa da alegria por se ter fielmente conquistado almas
(1 Ts 2.9).
A coroa da justiça para todos os que amam a sua vinda (2 Tm
4:8).
A coroa da vida para tentações suportadas (Tg 1:12).
Pedro cita a coroa da glória para os pastores fiéis que
pastorearam fielmente as ovelhas de Cristo (1 Pe 5:4).
Além de uma coroa especial para mártires – aqueles que
permaneceram fiéis até a morte (Ap 2.10).
Os cristãos são unânimes em depositar essas coroas aos pés
do Senhor Jesus, cheios de alegria e adoração, a ele que é o único
digno.
Não há nem de longe como descrever em palavras a glória
celeste, mas Deus nos mostrou o suficiente sobre ela para podermos
cada vez mais ansiar por isso.
Não há nem de longe como descrever em palavras a glória
celeste. Nenhum mortal tem como compreendê-la, mas Deus nos
mostrou o suficiente sobre ela para podermos cada vez mais ansiar
por isso. Spurgeon disse:
— Se você não tiver anseio pelo céu, valerá com certeza questionar
se o céu lhe pertence. Se alguma vez você experimentou as alegrias
dos santos tal como as experimentam os crentes na terra, você
cantará de todo o coração: meu espírito sedento mal pode esperar e
anseia de coração pelo alto, a gloriosa herança dos santos na luz da
Jerusalém, lá em cima”.
Quando um certo homem a quem eu dera meu testemunho
estava à beira da morte, com sua esposa sentada ao lado de sua
cama, ele de repente se ergueu. Seus olhos se arregalaram e ele
disse alegremente, espantado: “Ó, sim! Veja!”.
Em seguida desabou e estava morto. Sua esposa disse mais
tarde que essas foram as palavras mais belas que ele jamais
pronunciou. Ele tinha vislumbrado o céu, uma experiência nada
incomum para crentes moribundos.
Robert G. Lee chamou o céu de mais belo lugar que a sabedoria
divina pôde configurar e o poder divino preparar.
J. Sidlow Baxter oferece uma imagem em dez partes da salvação
eterna pela incontável multidão de pecadores redimidos
transferidos ao céu como santos glorificados. Diante do trono:
01. bendita certeza,
02. vestes brancas,
03. santidade imaculada,
04 ramos de palmeira,
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09. fim de toda fome,
10. satisfação eterna, sem ardor do sol, alegria límpida, ele é seu
Pastor, repouso em seu amor, água viva, vida permanente, toda
lágrima enxugada, alegria perene e perfeita.
Robert G. Lee acertou na mosca quando escreveu:
“Creio que um dia, quando atravessarmos aqueles portões de
pérolas e tivermos a primeira impressão daquela beleza de tirar
o fôlego em torno de nós, procuraremos por João para lhe
perguntar:
‘João, por que você não nos comunicou que isto seria tão
belo?’.
E João responderá:
‘Tentei quando escrevi os capítulos 21 e 22 do último livro
da Bíblia depois de ter recebido minha visão, mas não
consegui’”.
Quando os nossos parentes e amigos crentes vão à presença
do Senhor, é para nós um indescritível consolo saber que eles estão
naquela terra em que não haverá mais noite e onde se alegram por
estarem na presença do Senhor na glória celestial.
Não desejaríamos trazê-los de volta para este deserto de
pecado e preocupações. E para nós mesmos que estamos em Cristo,
que esperança e expectativa!
Breve, muito breve, o Salvador voltará e nos levará à casa do
Pai, onde preparou muitas moradas para nós. Também nós
estaremos finalmente em casa.
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Se apenas conhecessem a glória na qual poderiam viver por toda a
eternidade, não ficariam afastados! Deus, porém, não os admitirá
no céu contra a vontade deles.
Eles precisam arrepender-se dos seus pecados e confiar sua
vida ao Senhor Jesus. Um pecador seria uma figura miserável e
levaria miséria a todos se estivesse no céu.
No entanto, sua situação nesta vida não é de desespero. Assim
que ele reconhecer seu pecado diante de Deus e receber o Senhor
Jesus como única esperança para o céu, ele pode ter tanta certeza
do céu como se já estivesse lá.
— William MacDonald (1917-2007). Ele dedicou-se ao estudo bíblico por 60
anos. Foi um prolífico autor, escrevendo mais de 80 livros sobre diversos assuntos da fé
cristã.
• Revista Chamada Fevereiro 2023
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  • 1. Nós, crentes, vivemos como que em dores de parto como natureza que também “geme aguardando sua redenção” (Rm 8:22-23). Tenho vivido nos últimos meses desde outubro/2022 até agora num estado de inconformismo com a situação em que, politicamente falando, supostos cristãos têm ajudado a “comunizar” o Brasil e que também tais poderão ajudar a aprovar a PL Da Censura, da Mordaça, que pode levar-nos a uma perseguição às igrejas e tentativas de aniquilação da Bíblia. Há uns dois meses atrás, assistindo a um culto, o pastor solicitou que abríssemos um texto bíblico e, na procura, deparei-me com o Sl 83, que não era esse que ele pedira mas meus olhos repentinamente se fixaram no v.1 (vss. 2-18) onde diz: ● Ó Deus, não te cales; não te emudeças, nem fiques inativo, ó Deus! (NAA). A impressão que se dá hoje é que Deus se calou, ficou
  • 2. quieto e totalmente parado em meio à balbúrdia ideológica comunista que se instalou no Brasil presentemente. Esta é uma oração de Israel rogando a Deus que esmague o inimigo quando o mundo inteiro parecia desabar sobre eles. Portanto, um apelo a Deus para que não ficasse “inativo” quando a própria existência de Israel estava iminente, em risco. Mas Deus estava atuando, como um iceberg que você tem impressão de que está parado, mas na sua profundeza ele está se movendo. O objetivo último de Deus permitir esse alvoroço militar não era simplesmente a segurança de Israel e a destruição dos seus inimigos, mas que o mundo inteiro reconhecesse que Ele é o Verdadeiro e Único Deus tanto Seu Governo! Inclusive, Deus queria demonstrar ao mundo pagão que o Seu Povo, era indestrutível, uma vez que Israel Lhe pertence porque foi Ele próprio o formou e o estabeleceu na terra e que Israel naquela situação angustiante O procurava ardentemente por proteção e que isso ficasse como testemunho às nações pagãs da época. O v. 18 confirma isto! A história prova que todos os povos e impérios pagãos que desejaram exterminar a nação de Israel, foram eles próprios aniquilados por Deus. Por suas constantes desobediências, Israel, tem sofrido muito, o Holocausto que o diga, todavia, está sendo preservado porque Jeus na Sua Segundo Vinda estará vindo para Jerusalém. O artigo de William MacDonald que você vai ler a seguir, “Como Será O Paraíso”, demonstrará com clareza o que Deus fará com os que vivem e morrem em Cristo após o Arrebatamento. Esse autor escreveu um dos melhores Comentários Bíblicos do AT e NT. Recomendo adquirí-los. Endereço no final do artigo [1].
  • 3. O céu será um lugar de recompensas distribuídas pelo próprio Redentor. Ao longo dos séculos, ele registrou tudo minuciosamente, de forma precisa e completa. Ele não descansará até que tudo que foi feito a favor dele venha à luz, e então sua benignidade recompensará a benignidade dos seus. Isso se dará diante do tribunal de Cristo, também chamado de tribunal de Deus. Muitas pessoas se assustam ao ouvirem essa expressão, porque só pensam em um juiz que julgará condenados. Nesse caso, porém, seria melhor imaginar uma tribuna em que um juiz premiador distribui prêmios aos competidores. Ali o assunto não será contravenções, mas se julgará em que medida o crente levou sua vida dedicando-a a Deus. Os pecados do crente já foram julgados na cruz do Gólgota, onde Cristo pagou plena e definitivamente por sua culpa. Deus não requer pagamento em dobro. A questão ali não é mais a salvação, mas o serviço. Diante do trono do juiz se apreciará a vida e o serviço de cada crente. Tudo o que se faz para a glória de Deus – e que Paulo chama de ouro, prata e pedras preciosas — será recompensado. Todo o
  • 4. restante — madeira, feno e palha — será rejeitado como indigno. Não é segredo qual será o critério que o juiz aplicará na distribuição das recompensas. Ele expôs tudo claramente, de modo que podemos saber de antemão como podemos sair ganhando. Eis aqui alguns pontos que ele observará. Fidelidade será recompensada mais do que sucesso (Mt 25:21,23; 1 Co 4:2). Nem sempre conseguiremos ter sucesso, mas fiéis podemos ser. Não importa a medida de um dom ou capacidade que alguém tenha, mas como o tiver aplicado (Mt 25:15-28; Lc 19:13-28). Não somos todos iguais. Felizmente, o Senhor nos julgará de acordo com o modo como aplicamos aquilo que ele nos deu. Não é o tipo de serviço que importa, mas a postura espiritual com a qual ele tenha sido executado (Cl 3:22-24). Importa fazer tudo para o Senhor e não para os homens. Cabe lembrar que o Senhor não aprecia tentativas de negociar com ele (Mt 19:27-30). Até o desejo de fazer algo será premiado se for impossível colocar aquilo em prática (1 Rs 8:18; 2 Co 8:12). Davi não teve permissão de construir o templo, mas Deus o elogiou por ele ter esse desejo no coração. O que conta não é a quantidade, mas a qualidade (Mt 10:42; Lc 21:2). A viúva que ofereceu apenas duas moedinhas é um exemplo permanente disso. Não se trata de como nós mesmos julgamos o nosso serviço, mas como o Senhor o faz (Mt 25:37-40). Haverá grandes obras de que nos orgulhamos e que, naquele dia, ele revelará como pecado, e feitos menores, que mal consideramos, ele recompensará por terem sido feitos por amor a ele. Também não se trata de como outros enxergam, mas o que Deus enxerga e sabe (Mt 6:1-18). Se fizermos algo para impressionar
  • 5. o público, já recebemos a nossa recompensa — o aplauso do público. Tudo o que fizermos em favor dos seus será como se tivesse sido feito para ele mesmo (Mt 25:40). Aí se abrem imensuráveis possibilidades: alimentá-lo e vestí-lo, visitá-lo e prestar-lhe serviços, como se ele estivesse visivelmente presente. “Nenhuma boa obra praticada para o Senhor e sua glória é insignificante – tudo será premiado". Nenhuma boa obra praticada para o Senhor e sua glória é insignificante – tudo será premiado (Ef 6:8). Não fará diferença se se trata de questões mundanas ou piedosas. O humilde trabalho de uma serva ou de um zelador é tão santo quanto um serviço espiritual prestado na igreja quando executado para a glória de Deus. Conclui-se disso que o nosso padrão social não conta (Ef 6:8). Para um servo que trabalha no campo, as melhores recompensas não serão inacessíveis diante do trono do juiz. Cristãos proeminentes não levam vantagem sobre diaristas. Finalmente, o Senhor elogia a persistência (Lc 22:28). Não basta começar bem; Deus deseja que levemos sua causa a bom termo. Em geral, as recompensas diante do tribunal de Cristo são chamadas de coroas para os vencedores. Em contraste com as coroas de vitória e as honras deste mundo, elas são permanentes: A coroa da alegria por se ter fielmente conquistado almas (1 Ts 2.9). A coroa da justiça para todos os que amam a sua vinda (2 Tm 4:8). A coroa da vida para tentações suportadas (Tg 1:12). Pedro cita a coroa da glória para os pastores fiéis que
  • 6. pastorearam fielmente as ovelhas de Cristo (1 Pe 5:4). Além de uma coroa especial para mártires – aqueles que permaneceram fiéis até a morte (Ap 2.10). Os cristãos são unânimes em depositar essas coroas aos pés do Senhor Jesus, cheios de alegria e adoração, a ele que é o único digno. Não há nem de longe como descrever em palavras a glória celeste, mas Deus nos mostrou o suficiente sobre ela para podermos cada vez mais ansiar por isso. Não há nem de longe como descrever em palavras a glória celeste. Nenhum mortal tem como compreendê-la, mas Deus nos mostrou o suficiente sobre ela para podermos cada vez mais ansiar por isso. Spurgeon disse: — Se você não tiver anseio pelo céu, valerá com certeza questionar se o céu lhe pertence. Se alguma vez você experimentou as alegrias dos santos tal como as experimentam os crentes na terra, você cantará de todo o coração: meu espírito sedento mal pode esperar e anseia de coração pelo alto, a gloriosa herança dos santos na luz da Jerusalém, lá em cima”. Quando um certo homem a quem eu dera meu testemunho estava à beira da morte, com sua esposa sentada ao lado de sua cama, ele de repente se ergueu. Seus olhos se arregalaram e ele disse alegremente, espantado: “Ó, sim! Veja!”. Em seguida desabou e estava morto. Sua esposa disse mais tarde que essas foram as palavras mais belas que ele jamais pronunciou. Ele tinha vislumbrado o céu, uma experiência nada incomum para crentes moribundos. Robert G. Lee chamou o céu de mais belo lugar que a sabedoria divina pôde configurar e o poder divino preparar. J. Sidlow Baxter oferece uma imagem em dez partes da salvação
  • 7. eterna pela incontável multidão de pecadores redimidos transferidos ao céu como santos glorificados. Diante do trono: 01. bendita certeza, 02. vestes brancas, 03. santidade imaculada, 04 ramos de palmeira, 05. vitória definitiva, 06. servindo ao Senhor, 07. ministério sublime, 08. ele os protege, 09. fim de toda fome, 10. satisfação eterna, sem ardor do sol, alegria límpida, ele é seu Pastor, repouso em seu amor, água viva, vida permanente, toda lágrima enxugada, alegria perene e perfeita. Robert G. Lee acertou na mosca quando escreveu: “Creio que um dia, quando atravessarmos aqueles portões de pérolas e tivermos a primeira impressão daquela beleza de tirar o fôlego em torno de nós, procuraremos por João para lhe perguntar: ‘João, por que você não nos comunicou que isto seria tão belo?’. E João responderá: ‘Tentei quando escrevi os capítulos 21 e 22 do último livro da Bíblia depois de ter recebido minha visão, mas não consegui’”. Quando os nossos parentes e amigos crentes vão à presença do Senhor, é para nós um indescritível consolo saber que eles estão naquela terra em que não haverá mais noite e onde se alegram por estarem na presença do Senhor na glória celestial. Não desejaríamos trazê-los de volta para este deserto de
  • 8. pecado e preocupações. E para nós mesmos que estamos em Cristo, que esperança e expectativa! Breve, muito breve, o Salvador voltará e nos levará à casa do Pai, onde preparou muitas moradas para nós. Também nós estaremos finalmente em casa. Mas como ficarão aqueles que não creem no Senhor Jesus? Se apenas conhecessem a glória na qual poderiam viver por toda a eternidade, não ficariam afastados! Deus, porém, não os admitirá no céu contra a vontade deles. Eles precisam arrepender-se dos seus pecados e confiar sua vida ao Senhor Jesus. Um pecador seria uma figura miserável e levaria miséria a todos se estivesse no céu. No entanto, sua situação nesta vida não é de desespero. Assim que ele reconhecer seu pecado diante de Deus e receber o Senhor Jesus como única esperança para o céu, ele pode ter tanta certeza do céu como se já estivesse lá. — William MacDonald (1917-2007). Ele dedicou-se ao estudo bíblico por 60 anos. Foi um prolífico autor, escrevendo mais de 80 livros sobre diversos assuntos da fé cristã. • Revista Chamada Fevereiro 2023 https://revista.chamada.com.br/articles/920-como-sera-o-paraiso [1] https://loja.chamada.com.br/kits/kit-comentario-biblico-popular-at-nt