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SEGUNDA FEIRA - 12 DE JANEIRO DE 2014 > ED. ESPECIAL Nº 101

VINICIUS

DE MORAES O POETA
DE TODAS AS PAIXÕES...
O Brasil e o mundo
viveram profundas crises
nas décadas de 30 e 40,
nesse momento o romance
brasileiro se destaca, pois
se coloca a serviço da
analise critica da realidade.
A Revolução de 1930 foi
uma resposta imediata ao
colapso econômico do país
após a queda da Bolsa de
Nova Iorque. Mas foi
também a condensação de
inúmeros levantes
ocorridos na década
anterior. O movimento
tenentista, de 1922, e a

Coluna Prestes, que
percorrera vinte e cinco mil
quilômetros dentro do
território nacional, durante
mais de quatro anos (19241928) - ainda sob influxo
dos tenentes -, revelavam
não apenas a insatisfação
dos militares jovens, mas
também das classes
médias, do proletariado
urbano e das oligarquias
nordestinas e sulistas em
relação ao domínio da
velha elite cafeicultora de
São Paulo.

ENTRETERIMENTO
FILMES
O

T

Excertos do filme "Orfeu Negro" drama de Marcel
Camus (Brasil / França / Itália - 1959) segundo a peça
de teatro "Orfeu da Conceição" de Vinicius de Moraes
com Breno Mello.
+Entreterimento

CAPA

R$ 5,00

DADOS BIBLIOGRÁFICOS
Marcus Vinícius da Cruz de Melo
Moraes nasceu em 19 de
Outubro de 1913, na cidade do
Rio de Janeiro - RJ, e pertenceu
à segunda geração do
Modernismo no Brasil. +P .1

PRINCIPAIS OBRAS
Vinícius ocupa um lugar singular
na história da poesia brasileira.
Um dos principais nomes da
geração que surge na década de
1930.
+P .2

OBRA COM

ANALISE
CONTEXTUALIZADA
A lírica de Vinicius de Moraes é
um soneto, pois possui dois
quartetos e dois tercetos. As
rimas do poema são externas,
ocorrem sempre ao final de cada
verso.
+P .3
DADOS BIBLIOGRÁFICOS
Marcus Vinícius da Cruz e
Mello Moraes – aos nove
anos vai com a irmã Lygia a
um cartório no centro do Rio e
muda o nome para Vinicius
de Moraes – nasceu 19 de
Outubro de 1913 e morreu
em 09 de Julho de 1980 no
bairro da Gávea. O círculo
que se fechou no Rio
abrangeu o mundo: Europa,
França e Bahia – Estados
Unidos, Argentina e Uruguai.
O avô paterno era latinista e
poeta, a avó fazia versos. O
pai, funcionário público,
arranhava um violino e
poetava; a mãe tocava piano.
A família ainda era cheia de
boêmios e seresteiros.
Vinicius começou a versejar
cedo, aprendeu violão e
formou no colégio um
conjunto com três colegas, os
irmãos Tapajós. Aos 25 anos,
ganhou uma bolsa para
estudar língua e literatura
inglesa em Oxford. Começa
aí sua extensa carreira
amorosa. Em Oxford, casa

PÁGINA 1 | DADOS BIBLIOGRÁFICOS

por procuração com Beatriz
Azevedo de Melo, que ficaria
conhecida como Tati de
Moraes. Em 1939 estoura a
Segunda Guerra e ele volta
ao Brasil, onde nascem os
primeiros filhos: Susana
(1940) e Pedro (1942).
Poema enjoadinho: “Filhos...
Filhos?/Melhor não têlos!/Mas se não os
temos/Como sabê-lo?” Para
Tati compõe em 1941 o
“Soneto de Fidelidade”: “Eu
possa me dizer do amor (que
tive):/Que não seja imortal,
posto que é chama/Mas que
seja infinito enquanto dure.”
O casamento com Tati não é
eterno, mas dura quase uma
eternidade, para os padrões
do poeta: 11 anos.
PRINCIPAIS OBRAS
VINÍCIUS OCUPA UM LUGAR SINGULAR NA HISTÓRIA DA POESIA BRASILEIRA. UM DOS
PRINCIPAIS NOMES DA GERAÇÃO QUE SURGE NA DÉCADA DE 1930, PERÍODO LOGO
POSTERIOR AO MOVIMENTO MODERNISTA, SUA POESIA DE ESCRITA LÍMPIDA E DE LINGUAGEM
FLUIDA ARREBATOU EM POUCO TEMPO SEUS CONTEMPORÂNEOS.
OC
P
D
R
J
,S
E
,
1933
O primeiro livro de Vinícius de Moraes já
trazia no título o aspecto dramático que
atravessava sua poesia de juventude.

Após seus primeiros livros, Vinícius permaneceu
como um dos principais poetas do Brasil,
publicando com frequência até a década de 1950.
A partir desse momento, sua produção editorial
fica mais esparsa. É nesse período que ele
desloca sua poesia de prosódia perfeita e
subjetividade intensa para a letra de música
popular. Ao atuar intensamente como compositor,
ele articula de forma inédita e definitiva a alta
qualidade poética de seus versos à renovação da
produção musical brasileira do seu tempo.

P
,S
B
S
P
,E
G
, 1946
Quando publicou este livro, Vinícius estava
morando em Los Angeles. Ele assumira o
primeiro cargo diplomático internacional e
viajara com a família, já formada pela esposa
Tati, e pelos filhos Susana e Pedro.

F
E
R
J
,P
, 1935
Forma e Exegese marca a carreira de
Vinícius como poeta. Ainda com 22 anos,
foi o segundo livro do jovem que ainda se
apegava ao Simbolismo como escola dileta
na hora de fazer versos ou escolher temas.

A poesia de Vinicius se tornou, a partir de
então, uma espécie de fusão entre sua vasta
cultura literária e a aplicação direta de sua
poética pessoal em versos que se tornaram
ditos populares ou odes pessoais decalcadas
na vida dos seus leitores. Ao longo do tempo,
essa poesia de todos desloca-se do espaço
metafísico e místico de seus primeiros livros
para a incorporação lírica do mundo e de seus
aspectos mais impactantes.

A
P
R
J
,AN
, 1954
Organizado pelo próprio autor, esse livro é a
primeira Antologia da obra de Vinícius.
Publicado em 1954, apesar da primeira
edição não trazer a data, é reeditado de forma
ampliada em 1960.

, 2008

E

P
S
C
L

PÁGINA 2 | PRINCIPAIS OBRAS

P

,

N
J
, 1970
AA
R
S

OM
R
A
1968

J

A

,

,

,

A violência, a guerra, a pobreza, o amor perdido, traído, conquistado ou consumido, a balburdia das
cidades e a placidez dos campos, a morte, a natureza, a solidão, as amizades, o Rio de Janeiro, o
cinema, as artes plásticas e a própria poesia foram musas permanentes em sua escrita. O uso
alternado entre formas fixas, como o soneto, e o verso livre, não atrapalharam em nada a leitura de
sua obra e a popularidade crescente entre o grande público.
OBRA COM

ANALISE CONTEXTUALIZADA

SONETO DE FIDELIDADE!

A lírica de Vinicius de Moraes é um soneto, pois
possui dois quartetos e dois tercetos. As rimas do
poema são externas, ocorrem sempre ao final de
cada verso.

De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e
tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu
pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu
canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me
procure
Quem sabe a morte, angústia de quem
vive
Quem sabe a solidão, fim de quem
ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é
chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia
Poética", Editora do Autor, Rio de
Janeiro, 1960, pág. 96.

O soneto fala especificamente do amor. O eu
lírico deixa claro que quer aproveitar cada
momento ao máximo, sendo atencioso e zeloso
com seu amor. Quer demonstrar a todos o que
sente, e estar ao lado da pessoa amada nos
momentos bons e ruins. Quando o eu lírico
começa a falar de morte e solidão, já fica claro
que não acredita na eternidade do sentimento.
No verso “Eu possa me dizer do amor (que tive)”,
o poeta deixa transparecer uma desilusão
amorosa, talvez por isso não acredite no “amor
eterno”.
Quando utiliza a expressão “posto que”, pelo
contexto, dá um valor causal a ela, significando
“visto que”, “já que”, “uma vez que”. O poeta diz
que não espera que o amor seja imortal visto que
é chama, precisamente porque é chama e, tal
como a chama se extingue, assim acontece com
o amor. Esta é uma forte característica dos
poemas de Vinicius de Moraes, destruir a noção
da eternidade do amor. Porém, ao dizer “Mas que
seja infinito enquanto dure”, confirma a idéia de
aproveitar cada momento com seu amor, mas
sem pensar no amanhã e sim aproveitando o
presente.
A linguagem do soneto é muito clara, não há
vocábulos desconhecidos. Porém é culta.
Também não aparece o uso de figuras de
linguagem.

PÁGINA 3 | ANALISE CONTEXTUALIZADA
ENTRETENIMENTO

Foi graças a Vinicius que outros
candidatos a letrista sentiram-se animados
a seguir de vez o seu caminho, o que deu
resultados auspiciosos ao cenário musical
(Reprodução/Internet)

#TEATRO | ORFEU
Além de músico e poeta, Vinícius também foi
dramaturgo, tendo escrito sete peças, entre elas ‘Orfeu
da Conceição’, escrita em 1954, baseada em uma
tragédia grega, dos famosos personagens de Orfeu e
Eurídice.
Desde 1942 que a ideia de transpor o mito grego de Orfeu para uma
favela carioca habitava Vinícius de Moraes. Foi durante esse ano
que o poeta norte-americano Waldo Frank visitava o Brasil e que
Vinícius ficou responsável por ciceroneá-lo pelo país.
Suas incursões no mundo das favelas, dos
terreiros de candomblé, da região do Mangue e
das escolas de samba da cidade mergulharam o
poeta em uma realidade afro-brasileira que não
vivia até então. Ali, segundo o próprio, começou a
aproximação entre os negros cariocas moradores
das favelas e os gregos heróicos e trágicos dos
tempos míticos.
Em 25 de setembro de 1956, a peça finalmente estreia no Teatro
Municipal do Rio de Janeiro. Entre idas e vindas de Paris, Vinícius
consegue arregimentar para sua montagem grandes nomes da
cultura brasileira de então: Oscar Niemeyer fez os cenários, Carlos
Scliar e Djanira fizeram os cartazes, o Teatro Experimental do Negro
de Abdias Nascimento forneceu os atores para o elenco, como o
próprio Abdias, além de Haroldo Costa, Ademar Pereira da Silva,
Ruth de Souza entre outros. Foi a primeira vez, na história do Teatro
Municipal, que atores negros pisaram em seu palco.

Orfeu conquista o mundo através do Cinema.

Livro reúne paixão do
Poetinha pela cozinha
Muitas das memórias gastronômicas do
poeta, criado a pudins e lombinhos, estão
reunidas no livro Pois Sou um Bom
Cozinheiro, lançado recentemente pela
Companhia das Letras

Além da peça, do livro e do disco, sua tragédia carioca ainda
alcançaria dimensão mundial ao se tornar filme. ntitulado Orfeu
Negro, a produção franco-italiana lançada em 1959 foi dirigida por
Marcel Camus. O filme ganha os principais prêmios de Cannes (a
Palma de Ouro de 1959), além do prêmio de Melhor Filme
Estrangeiro no Oscar e no Globo de Ouro de 1960.

PÁGINA 4 | ENTRETENIMENTO
+BR, RACHEL DE QUEIROZ
D

ADOS BIBLIOGRÁFICOS

Rachel de Queiroz (19102003) nasceu, em Fortaleza,
capital do Ceará, em 17 de
novembro de 1910. A sua
família fugindo da seca
nordestina transfere-se para
o Rio de Janeiro em julho de
1917. No mesmo ano viajam
para o Belém do Pará e
depois de dois anos retornam
para o Ceará. Em 1925, aos
15 anos de idade, se formou
professora. Seu trabalho de
colaboração no jornal se
amplia e passa a organizar a
página de literatura do
jornal. Em 1930, esteve de
repouso para tratar de um
problema pulmonar, nesta
época escreveu o livro “O
Quinze” romance que
descrevia sobre a seca no

nordeste. A primeira mulher
a entrar para a Academia
Brasileira de Letras, eleita
para a cadeira nº 5, em 1977.
Foi também jornalista,
romancista, cronista,
tradutora e teatróloga.
Integrou o quadro de Sócios
Efetivos da Academia
Cearense de Letras. Seu
primeiro romance "O
Quinze", ganhou o premio da
Fundação Graça Aranha. O
"Memorial de Maria Moura,
foi transformado em
minissérie para televisão e
apresentado em vários
países. Faleceu no dia 4 de
novembro de 2003.

PÁGINA 5 | +BR, RACHEL - DADOS BIBLI.
+BR, RACHEL DE PQUEIROZ
O
RINCIPAIS

BRAS

ESTAS SÃO ALGUMAS DAS OBRAS DE ROMANCE QUE RACHEL DE QUEIROZ DESENVOLVEU
ENTRE 1930 E 1992. RACHEL ANTES DE PUBLICAR SEU PRIMEIRO LIVRO - O QUINZE ESCREVIA POEMAS E CRÔNICAS COM CARACTERÍSTICAS MODERNISTA ONDE USAVA SEU
PSEUDÔNIMO RITA DE QUELUZ ,E SOB FORMA DE FOLHETINS LANÇOU EM 1925 SEU
PRIMEIRO ROMANCE "HISTÓRIA DE UM NOME".

O Quinze, Publicado em 1930 é o primeiro e
mais popular .
Esta obra discorre sobre a grande seca de 1915, de
que Rachel tanto ouviu falar. Ceição convence Mãe
Nácia a partir. Vicente quer ficar, salvar o gado. Dona
Maroca manda soltar o gado. Chico Bento vende as
reses e parte com a família. Chegará à Amazônia?
Não consegue as passagens e vai indo a pé. Um
retirante em meio à seca. A fome e o cangaço. Este é
um drama da terra.

Publicado em 1950, "O Galo
de Ouro", história de uns
quarenta capítulos, um outro
chão, o submundo carioca,
mães-de-santo, terreiros,
policiais e bicheiros, uma
realidade nova, fugidia e
áspera. Mas o verdadeiro
chão de Rachel, o seu chão
perene, é a condição
humana.

Publicado em 1937. Caminho de
Pedras, tida como uma das
maiores escritoras brasileiras de
todos os tempos, Rachel de
Queiroz estreou na literatura
antes de completar 20 anos e
modificou definitivamente os
rumos da prosa regionalista
brasileira

Publicado em 1975, com
"Dôra Doralina", Rachel une
o Nordeste ao Rio, e é
exatamente nessa união que
surge o romance de amor.
Sem ser um romance policial,
a obra registra uma realidade
regional que termina por nos
inserir no quadro histórico da
formação brasileira

Numa longa jornada literária e
jornalística, e que ocupa, com
sua persistência e fidelidade,
quase todo o século XX, Rachel
de Queiroz jamais se despojou
de sua condição primordial. Aos
oitenta e dois anos, publicava
este "Memorial de Maria Moura"
que é a culminância
surpreendente e magistral de
sua obra e de sua vida.

PÁGINA 6 | +BR, RACHEL - PRIN. OBRAS
+BR, RACHELA DE QUEIROZ
NALISE CONTEXTUALIZADA

O Quinze, título de romance de estreia se refere a
grande seca de 1915, de que Rachel tanto ouviu
falar. Ceição convence Mãe Nacia a partirem.
Vicente que ficar e salvar o gado dona Maroca
manda soltar o gado. Chico Bento vende as rezes e
parte com a família. Chegara a Amazônia? Não
consegue as passagens e vai a pé. Um retirante em
meio à seca. A fome e o Cangaço. Em O Quinze a
duas ações paralelas - O retirante com seu drama e
a comunicação impossível entre Ceição e Vicente.
É onisciente, pois tem total domínio da narrativa.
Rachel traz no livro aspectos do Quixadá, Agreste
Sertão Cearense onde morou. Acadêmica em bora
tenha em alguns trechos a linguagem popular.
Cronológico; Enredo: Linear, obedecendo a
sequência começo meio e fim.
A obra é temporal, pois envelheceu. A obra e
regional. Cenário da obra se da no Quixadá onde é retratada a miséria de um povo que
tenta sobreviver à seca. É um ambiente pobre em recursos agropecuários, o que
ocasiona a falta de alimento. Rachel aborda livro duelo entre homem e a terra,
exprimindo os anseios e angustias da sua região brasileira, o que torna o livro no
mínimo interessante devido ao fato de não haver nenhum derramamento nem
sentimentalismo.
Para aqueles que gostam de saber e ouvir histórias de tanto sol, tanta fome, tanta
sede, O quinze é uma excelente dica mesmo porque a história foi inspirada em fatos
vividos pela própria autora.

PÁGINA 7 | +BR, RACHEL - ANALISE CONTEX.
CRÉDITOS FINAIS
A EQUIPE
COMPONENTES DA EQUIPE:
Bianca Barbosa
Danielle Brito
Isabela Santos
Milena Reis
Renayara Andrade
Tamires Laurentino

TURMA:
3º Ano em Segurança do Trabalho, MB

ORIENTADORA:
Jineide Caetano - Língua Portuguesa

REFERÊNCIAS













Vinicius de Moraes. Disponível em: <http://www.viniciusdemoraes.com.br/>. Acesso
em: 08 jan. 2014;
Paraná Oline. Disponível em: <http://www.parana-online.com.br/>. Acesso em: 08
jan. 2014;
Brasil Escola. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/>. Acesso em: 08 jan.
2014;
Opinião & Notícia. Disponível em: <http://opiniaoenoticia.com.br/>. Acesso em: 09
jan. 2014;
Leituras da História. Disponível em: <http://leiturasdahistoria.uol.com.br/>. Acesso
em: 09jan. 2014;
Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rachel_de_Queiroz>.
Acesso em: 010 jan. 2014;
Releituras. Disponível em: <http://www.releituras.com/racheldequeiroz_bio.asp>.
Acesso em: 10 jan. 2014;
O Quinze. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Quinze>. Acesso em: 11
jan. 2014;
Passei Web. Disponível em:
<http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/o/o_quinze>.
Acesso em: 14 jan. 2014;
Skoob. Disponível em: <https://www.skoob.com.br/>. Acesso em: 15 jan. 2014;

EDIÇÃO E ILUSTRAÇÃO
Jhones Souza, 3º Ano de Gestão em Logística, CETEP

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  • 1. BRASILERINHOS SEGUNDA FEIRA - 12 DE JANEIRO DE 2014 > ED. ESPECIAL Nº 101 VINICIUS DE MORAES O POETA DE TODAS AS PAIXÕES... O Brasil e o mundo viveram profundas crises nas décadas de 30 e 40, nesse momento o romance brasileiro se destaca, pois se coloca a serviço da analise critica da realidade. A Revolução de 1930 foi uma resposta imediata ao colapso econômico do país após a queda da Bolsa de Nova Iorque. Mas foi também a condensação de inúmeros levantes ocorridos na década anterior. O movimento tenentista, de 1922, e a Coluna Prestes, que percorrera vinte e cinco mil quilômetros dentro do território nacional, durante mais de quatro anos (19241928) - ainda sob influxo dos tenentes -, revelavam não apenas a insatisfação dos militares jovens, mas também das classes médias, do proletariado urbano e das oligarquias nordestinas e sulistas em relação ao domínio da velha elite cafeicultora de São Paulo. ENTRETERIMENTO FILMES O T Excertos do filme "Orfeu Negro" drama de Marcel Camus (Brasil / França / Itália - 1959) segundo a peça de teatro "Orfeu da Conceição" de Vinicius de Moraes com Breno Mello. +Entreterimento CAPA R$ 5,00 DADOS BIBLIOGRÁFICOS Marcus Vinícius da Cruz de Melo Moraes nasceu em 19 de Outubro de 1913, na cidade do Rio de Janeiro - RJ, e pertenceu à segunda geração do Modernismo no Brasil. +P .1 PRINCIPAIS OBRAS Vinícius ocupa um lugar singular na história da poesia brasileira. Um dos principais nomes da geração que surge na década de 1930. +P .2 OBRA COM ANALISE CONTEXTUALIZADA A lírica de Vinicius de Moraes é um soneto, pois possui dois quartetos e dois tercetos. As rimas do poema são externas, ocorrem sempre ao final de cada verso. +P .3
  • 2. DADOS BIBLIOGRÁFICOS Marcus Vinícius da Cruz e Mello Moraes – aos nove anos vai com a irmã Lygia a um cartório no centro do Rio e muda o nome para Vinicius de Moraes – nasceu 19 de Outubro de 1913 e morreu em 09 de Julho de 1980 no bairro da Gávea. O círculo que se fechou no Rio abrangeu o mundo: Europa, França e Bahia – Estados Unidos, Argentina e Uruguai. O avô paterno era latinista e poeta, a avó fazia versos. O pai, funcionário público, arranhava um violino e poetava; a mãe tocava piano. A família ainda era cheia de boêmios e seresteiros. Vinicius começou a versejar cedo, aprendeu violão e formou no colégio um conjunto com três colegas, os irmãos Tapajós. Aos 25 anos, ganhou uma bolsa para estudar língua e literatura inglesa em Oxford. Começa aí sua extensa carreira amorosa. Em Oxford, casa PÁGINA 1 | DADOS BIBLIOGRÁFICOS por procuração com Beatriz Azevedo de Melo, que ficaria conhecida como Tati de Moraes. Em 1939 estoura a Segunda Guerra e ele volta ao Brasil, onde nascem os primeiros filhos: Susana (1940) e Pedro (1942). Poema enjoadinho: “Filhos... Filhos?/Melhor não têlos!/Mas se não os temos/Como sabê-lo?” Para Tati compõe em 1941 o “Soneto de Fidelidade”: “Eu possa me dizer do amor (que tive):/Que não seja imortal, posto que é chama/Mas que seja infinito enquanto dure.” O casamento com Tati não é eterno, mas dura quase uma eternidade, para os padrões do poeta: 11 anos.
  • 3. PRINCIPAIS OBRAS VINÍCIUS OCUPA UM LUGAR SINGULAR NA HISTÓRIA DA POESIA BRASILEIRA. UM DOS PRINCIPAIS NOMES DA GERAÇÃO QUE SURGE NA DÉCADA DE 1930, PERÍODO LOGO POSTERIOR AO MOVIMENTO MODERNISTA, SUA POESIA DE ESCRITA LÍMPIDA E DE LINGUAGEM FLUIDA ARREBATOU EM POUCO TEMPO SEUS CONTEMPORÂNEOS. OC P D R J ,S E , 1933 O primeiro livro de Vinícius de Moraes já trazia no título o aspecto dramático que atravessava sua poesia de juventude. Após seus primeiros livros, Vinícius permaneceu como um dos principais poetas do Brasil, publicando com frequência até a década de 1950. A partir desse momento, sua produção editorial fica mais esparsa. É nesse período que ele desloca sua poesia de prosódia perfeita e subjetividade intensa para a letra de música popular. Ao atuar intensamente como compositor, ele articula de forma inédita e definitiva a alta qualidade poética de seus versos à renovação da produção musical brasileira do seu tempo. P ,S B S P ,E G , 1946 Quando publicou este livro, Vinícius estava morando em Los Angeles. Ele assumira o primeiro cargo diplomático internacional e viajara com a família, já formada pela esposa Tati, e pelos filhos Susana e Pedro. F E R J ,P , 1935 Forma e Exegese marca a carreira de Vinícius como poeta. Ainda com 22 anos, foi o segundo livro do jovem que ainda se apegava ao Simbolismo como escola dileta na hora de fazer versos ou escolher temas. A poesia de Vinicius se tornou, a partir de então, uma espécie de fusão entre sua vasta cultura literária e a aplicação direta de sua poética pessoal em versos que se tornaram ditos populares ou odes pessoais decalcadas na vida dos seus leitores. Ao longo do tempo, essa poesia de todos desloca-se do espaço metafísico e místico de seus primeiros livros para a incorporação lírica do mundo e de seus aspectos mais impactantes. A P R J ,AN , 1954 Organizado pelo próprio autor, esse livro é a primeira Antologia da obra de Vinícius. Publicado em 1954, apesar da primeira edição não trazer a data, é reeditado de forma ampliada em 1960. , 2008 E P S C L PÁGINA 2 | PRINCIPAIS OBRAS P , N J , 1970 AA R S OM R A 1968 J A , , , A violência, a guerra, a pobreza, o amor perdido, traído, conquistado ou consumido, a balburdia das cidades e a placidez dos campos, a morte, a natureza, a solidão, as amizades, o Rio de Janeiro, o cinema, as artes plásticas e a própria poesia foram musas permanentes em sua escrita. O uso alternado entre formas fixas, como o soneto, e o verso livre, não atrapalharam em nada a leitura de sua obra e a popularidade crescente entre o grande público.
  • 4. OBRA COM ANALISE CONTEXTUALIZADA SONETO DE FIDELIDADE! A lírica de Vinicius de Moraes é um soneto, pois possui dois quartetos e dois tercetos. As rimas do poema são externas, ocorrem sempre ao final de cada verso. De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. Vinicius de Moraes, "Antologia Poética", Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96. O soneto fala especificamente do amor. O eu lírico deixa claro que quer aproveitar cada momento ao máximo, sendo atencioso e zeloso com seu amor. Quer demonstrar a todos o que sente, e estar ao lado da pessoa amada nos momentos bons e ruins. Quando o eu lírico começa a falar de morte e solidão, já fica claro que não acredita na eternidade do sentimento. No verso “Eu possa me dizer do amor (que tive)”, o poeta deixa transparecer uma desilusão amorosa, talvez por isso não acredite no “amor eterno”. Quando utiliza a expressão “posto que”, pelo contexto, dá um valor causal a ela, significando “visto que”, “já que”, “uma vez que”. O poeta diz que não espera que o amor seja imortal visto que é chama, precisamente porque é chama e, tal como a chama se extingue, assim acontece com o amor. Esta é uma forte característica dos poemas de Vinicius de Moraes, destruir a noção da eternidade do amor. Porém, ao dizer “Mas que seja infinito enquanto dure”, confirma a idéia de aproveitar cada momento com seu amor, mas sem pensar no amanhã e sim aproveitando o presente. A linguagem do soneto é muito clara, não há vocábulos desconhecidos. Porém é culta. Também não aparece o uso de figuras de linguagem. PÁGINA 3 | ANALISE CONTEXTUALIZADA
  • 5. ENTRETENIMENTO Foi graças a Vinicius que outros candidatos a letrista sentiram-se animados a seguir de vez o seu caminho, o que deu resultados auspiciosos ao cenário musical (Reprodução/Internet) #TEATRO | ORFEU Além de músico e poeta, Vinícius também foi dramaturgo, tendo escrito sete peças, entre elas ‘Orfeu da Conceição’, escrita em 1954, baseada em uma tragédia grega, dos famosos personagens de Orfeu e Eurídice. Desde 1942 que a ideia de transpor o mito grego de Orfeu para uma favela carioca habitava Vinícius de Moraes. Foi durante esse ano que o poeta norte-americano Waldo Frank visitava o Brasil e que Vinícius ficou responsável por ciceroneá-lo pelo país. Suas incursões no mundo das favelas, dos terreiros de candomblé, da região do Mangue e das escolas de samba da cidade mergulharam o poeta em uma realidade afro-brasileira que não vivia até então. Ali, segundo o próprio, começou a aproximação entre os negros cariocas moradores das favelas e os gregos heróicos e trágicos dos tempos míticos. Em 25 de setembro de 1956, a peça finalmente estreia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Entre idas e vindas de Paris, Vinícius consegue arregimentar para sua montagem grandes nomes da cultura brasileira de então: Oscar Niemeyer fez os cenários, Carlos Scliar e Djanira fizeram os cartazes, o Teatro Experimental do Negro de Abdias Nascimento forneceu os atores para o elenco, como o próprio Abdias, além de Haroldo Costa, Ademar Pereira da Silva, Ruth de Souza entre outros. Foi a primeira vez, na história do Teatro Municipal, que atores negros pisaram em seu palco. Orfeu conquista o mundo através do Cinema. Livro reúne paixão do Poetinha pela cozinha Muitas das memórias gastronômicas do poeta, criado a pudins e lombinhos, estão reunidas no livro Pois Sou um Bom Cozinheiro, lançado recentemente pela Companhia das Letras Além da peça, do livro e do disco, sua tragédia carioca ainda alcançaria dimensão mundial ao se tornar filme. ntitulado Orfeu Negro, a produção franco-italiana lançada em 1959 foi dirigida por Marcel Camus. O filme ganha os principais prêmios de Cannes (a Palma de Ouro de 1959), além do prêmio de Melhor Filme Estrangeiro no Oscar e no Globo de Ouro de 1960. PÁGINA 4 | ENTRETENIMENTO
  • 6. +BR, RACHEL DE QUEIROZ D ADOS BIBLIOGRÁFICOS Rachel de Queiroz (19102003) nasceu, em Fortaleza, capital do Ceará, em 17 de novembro de 1910. A sua família fugindo da seca nordestina transfere-se para o Rio de Janeiro em julho de 1917. No mesmo ano viajam para o Belém do Pará e depois de dois anos retornam para o Ceará. Em 1925, aos 15 anos de idade, se formou professora. Seu trabalho de colaboração no jornal se amplia e passa a organizar a página de literatura do jornal. Em 1930, esteve de repouso para tratar de um problema pulmonar, nesta época escreveu o livro “O Quinze” romance que descrevia sobre a seca no nordeste. A primeira mulher a entrar para a Academia Brasileira de Letras, eleita para a cadeira nº 5, em 1977. Foi também jornalista, romancista, cronista, tradutora e teatróloga. Integrou o quadro de Sócios Efetivos da Academia Cearense de Letras. Seu primeiro romance "O Quinze", ganhou o premio da Fundação Graça Aranha. O "Memorial de Maria Moura, foi transformado em minissérie para televisão e apresentado em vários países. Faleceu no dia 4 de novembro de 2003. PÁGINA 5 | +BR, RACHEL - DADOS BIBLI.
  • 7. +BR, RACHEL DE PQUEIROZ O RINCIPAIS BRAS ESTAS SÃO ALGUMAS DAS OBRAS DE ROMANCE QUE RACHEL DE QUEIROZ DESENVOLVEU ENTRE 1930 E 1992. RACHEL ANTES DE PUBLICAR SEU PRIMEIRO LIVRO - O QUINZE ESCREVIA POEMAS E CRÔNICAS COM CARACTERÍSTICAS MODERNISTA ONDE USAVA SEU PSEUDÔNIMO RITA DE QUELUZ ,E SOB FORMA DE FOLHETINS LANÇOU EM 1925 SEU PRIMEIRO ROMANCE "HISTÓRIA DE UM NOME". O Quinze, Publicado em 1930 é o primeiro e mais popular . Esta obra discorre sobre a grande seca de 1915, de que Rachel tanto ouviu falar. Ceição convence Mãe Nácia a partir. Vicente quer ficar, salvar o gado. Dona Maroca manda soltar o gado. Chico Bento vende as reses e parte com a família. Chegará à Amazônia? Não consegue as passagens e vai indo a pé. Um retirante em meio à seca. A fome e o cangaço. Este é um drama da terra. Publicado em 1950, "O Galo de Ouro", história de uns quarenta capítulos, um outro chão, o submundo carioca, mães-de-santo, terreiros, policiais e bicheiros, uma realidade nova, fugidia e áspera. Mas o verdadeiro chão de Rachel, o seu chão perene, é a condição humana. Publicado em 1937. Caminho de Pedras, tida como uma das maiores escritoras brasileiras de todos os tempos, Rachel de Queiroz estreou na literatura antes de completar 20 anos e modificou definitivamente os rumos da prosa regionalista brasileira Publicado em 1975, com "Dôra Doralina", Rachel une o Nordeste ao Rio, e é exatamente nessa união que surge o romance de amor. Sem ser um romance policial, a obra registra uma realidade regional que termina por nos inserir no quadro histórico da formação brasileira Numa longa jornada literária e jornalística, e que ocupa, com sua persistência e fidelidade, quase todo o século XX, Rachel de Queiroz jamais se despojou de sua condição primordial. Aos oitenta e dois anos, publicava este "Memorial de Maria Moura" que é a culminância surpreendente e magistral de sua obra e de sua vida. PÁGINA 6 | +BR, RACHEL - PRIN. OBRAS
  • 8. +BR, RACHELA DE QUEIROZ NALISE CONTEXTUALIZADA O Quinze, título de romance de estreia se refere a grande seca de 1915, de que Rachel tanto ouviu falar. Ceição convence Mãe Nacia a partirem. Vicente que ficar e salvar o gado dona Maroca manda soltar o gado. Chico Bento vende as rezes e parte com a família. Chegara a Amazônia? Não consegue as passagens e vai a pé. Um retirante em meio à seca. A fome e o Cangaço. Em O Quinze a duas ações paralelas - O retirante com seu drama e a comunicação impossível entre Ceição e Vicente. É onisciente, pois tem total domínio da narrativa. Rachel traz no livro aspectos do Quixadá, Agreste Sertão Cearense onde morou. Acadêmica em bora tenha em alguns trechos a linguagem popular. Cronológico; Enredo: Linear, obedecendo a sequência começo meio e fim. A obra é temporal, pois envelheceu. A obra e regional. Cenário da obra se da no Quixadá onde é retratada a miséria de um povo que tenta sobreviver à seca. É um ambiente pobre em recursos agropecuários, o que ocasiona a falta de alimento. Rachel aborda livro duelo entre homem e a terra, exprimindo os anseios e angustias da sua região brasileira, o que torna o livro no mínimo interessante devido ao fato de não haver nenhum derramamento nem sentimentalismo. Para aqueles que gostam de saber e ouvir histórias de tanto sol, tanta fome, tanta sede, O quinze é uma excelente dica mesmo porque a história foi inspirada em fatos vividos pela própria autora. PÁGINA 7 | +BR, RACHEL - ANALISE CONTEX.
  • 9. CRÉDITOS FINAIS A EQUIPE COMPONENTES DA EQUIPE: Bianca Barbosa Danielle Brito Isabela Santos Milena Reis Renayara Andrade Tamires Laurentino TURMA: 3º Ano em Segurança do Trabalho, MB ORIENTADORA: Jineide Caetano - Língua Portuguesa REFERÊNCIAS           Vinicius de Moraes. Disponível em: <http://www.viniciusdemoraes.com.br/>. Acesso em: 08 jan. 2014; Paraná Oline. Disponível em: <http://www.parana-online.com.br/>. Acesso em: 08 jan. 2014; Brasil Escola. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/>. Acesso em: 08 jan. 2014; Opinião & Notícia. Disponível em: <http://opiniaoenoticia.com.br/>. Acesso em: 09 jan. 2014; Leituras da História. Disponível em: <http://leiturasdahistoria.uol.com.br/>. Acesso em: 09jan. 2014; Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rachel_de_Queiroz>. Acesso em: 010 jan. 2014; Releituras. Disponível em: <http://www.releituras.com/racheldequeiroz_bio.asp>. Acesso em: 10 jan. 2014; O Quinze. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Quinze>. Acesso em: 11 jan. 2014; Passei Web. Disponível em: <http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/o/o_quinze>. Acesso em: 14 jan. 2014; Skoob. Disponível em: <https://www.skoob.com.br/>. Acesso em: 15 jan. 2014; EDIÇÃO E ILUSTRAÇÃO Jhones Souza, 3º Ano de Gestão em Logística, CETEP