1. BRASILERINHOS
SEGUNDA FEIRA - 12 DE JANEIRO DE 2014 > ED. ESPECIAL Nº 101
VINICIUS
DE MORAES O POETA
DE TODAS AS PAIXÕES...
O Brasil e o mundo
viveram profundas crises
nas décadas de 30 e 40,
nesse momento o romance
brasileiro se destaca, pois
se coloca a serviço da
analise critica da realidade.
A Revolução de 1930 foi
uma resposta imediata ao
colapso econômico do país
após a queda da Bolsa de
Nova Iorque. Mas foi
também a condensação de
inúmeros levantes
ocorridos na década
anterior. O movimento
tenentista, de 1922, e a
Coluna Prestes, que
percorrera vinte e cinco mil
quilômetros dentro do
território nacional, durante
mais de quatro anos (19241928) - ainda sob influxo
dos tenentes -, revelavam
não apenas a insatisfação
dos militares jovens, mas
também das classes
médias, do proletariado
urbano e das oligarquias
nordestinas e sulistas em
relação ao domínio da
velha elite cafeicultora de
São Paulo.
ENTRETERIMENTO
FILMES
O
T
Excertos do filme "Orfeu Negro" drama de Marcel
Camus (Brasil / França / Itália - 1959) segundo a peça
de teatro "Orfeu da Conceição" de Vinicius de Moraes
com Breno Mello.
+Entreterimento
CAPA
R$ 5,00
DADOS BIBLIOGRÁFICOS
Marcus Vinícius da Cruz de Melo
Moraes nasceu em 19 de
Outubro de 1913, na cidade do
Rio de Janeiro - RJ, e pertenceu
à segunda geração do
Modernismo no Brasil. +P .1
PRINCIPAIS OBRAS
Vinícius ocupa um lugar singular
na história da poesia brasileira.
Um dos principais nomes da
geração que surge na década de
1930.
+P .2
OBRA COM
ANALISE
CONTEXTUALIZADA
A lírica de Vinicius de Moraes é
um soneto, pois possui dois
quartetos e dois tercetos. As
rimas do poema são externas,
ocorrem sempre ao final de cada
verso.
+P .3
2. DADOS BIBLIOGRÁFICOS
Marcus Vinícius da Cruz e
Mello Moraes – aos nove
anos vai com a irmã Lygia a
um cartório no centro do Rio e
muda o nome para Vinicius
de Moraes – nasceu 19 de
Outubro de 1913 e morreu
em 09 de Julho de 1980 no
bairro da Gávea. O círculo
que se fechou no Rio
abrangeu o mundo: Europa,
França e Bahia – Estados
Unidos, Argentina e Uruguai.
O avô paterno era latinista e
poeta, a avó fazia versos. O
pai, funcionário público,
arranhava um violino e
poetava; a mãe tocava piano.
A família ainda era cheia de
boêmios e seresteiros.
Vinicius começou a versejar
cedo, aprendeu violão e
formou no colégio um
conjunto com três colegas, os
irmãos Tapajós. Aos 25 anos,
ganhou uma bolsa para
estudar língua e literatura
inglesa em Oxford. Começa
aí sua extensa carreira
amorosa. Em Oxford, casa
PÁGINA 1 | DADOS BIBLIOGRÁFICOS
por procuração com Beatriz
Azevedo de Melo, que ficaria
conhecida como Tati de
Moraes. Em 1939 estoura a
Segunda Guerra e ele volta
ao Brasil, onde nascem os
primeiros filhos: Susana
(1940) e Pedro (1942).
Poema enjoadinho: “Filhos...
Filhos?/Melhor não têlos!/Mas se não os
temos/Como sabê-lo?” Para
Tati compõe em 1941 o
“Soneto de Fidelidade”: “Eu
possa me dizer do amor (que
tive):/Que não seja imortal,
posto que é chama/Mas que
seja infinito enquanto dure.”
O casamento com Tati não é
eterno, mas dura quase uma
eternidade, para os padrões
do poeta: 11 anos.
3. PRINCIPAIS OBRAS
VINÍCIUS OCUPA UM LUGAR SINGULAR NA HISTÓRIA DA POESIA BRASILEIRA. UM DOS
PRINCIPAIS NOMES DA GERAÇÃO QUE SURGE NA DÉCADA DE 1930, PERÍODO LOGO
POSTERIOR AO MOVIMENTO MODERNISTA, SUA POESIA DE ESCRITA LÍMPIDA E DE LINGUAGEM
FLUIDA ARREBATOU EM POUCO TEMPO SEUS CONTEMPORÂNEOS.
OC
P
D
R
J
,S
E
,
1933
O primeiro livro de Vinícius de Moraes já
trazia no título o aspecto dramático que
atravessava sua poesia de juventude.
Após seus primeiros livros, Vinícius permaneceu
como um dos principais poetas do Brasil,
publicando com frequência até a década de 1950.
A partir desse momento, sua produção editorial
fica mais esparsa. É nesse período que ele
desloca sua poesia de prosódia perfeita e
subjetividade intensa para a letra de música
popular. Ao atuar intensamente como compositor,
ele articula de forma inédita e definitiva a alta
qualidade poética de seus versos à renovação da
produção musical brasileira do seu tempo.
P
,S
B
S
P
,E
G
, 1946
Quando publicou este livro, Vinícius estava
morando em Los Angeles. Ele assumira o
primeiro cargo diplomático internacional e
viajara com a família, já formada pela esposa
Tati, e pelos filhos Susana e Pedro.
F
E
R
J
,P
, 1935
Forma e Exegese marca a carreira de
Vinícius como poeta. Ainda com 22 anos,
foi o segundo livro do jovem que ainda se
apegava ao Simbolismo como escola dileta
na hora de fazer versos ou escolher temas.
A poesia de Vinicius se tornou, a partir de
então, uma espécie de fusão entre sua vasta
cultura literária e a aplicação direta de sua
poética pessoal em versos que se tornaram
ditos populares ou odes pessoais decalcadas
na vida dos seus leitores. Ao longo do tempo,
essa poesia de todos desloca-se do espaço
metafísico e místico de seus primeiros livros
para a incorporação lírica do mundo e de seus
aspectos mais impactantes.
A
P
R
J
,AN
, 1954
Organizado pelo próprio autor, esse livro é a
primeira Antologia da obra de Vinícius.
Publicado em 1954, apesar da primeira
edição não trazer a data, é reeditado de forma
ampliada em 1960.
, 2008
E
P
S
C
L
PÁGINA 2 | PRINCIPAIS OBRAS
P
,
N
J
, 1970
AA
R
S
OM
R
A
1968
J
A
,
,
,
A violência, a guerra, a pobreza, o amor perdido, traído, conquistado ou consumido, a balburdia das
cidades e a placidez dos campos, a morte, a natureza, a solidão, as amizades, o Rio de Janeiro, o
cinema, as artes plásticas e a própria poesia foram musas permanentes em sua escrita. O uso
alternado entre formas fixas, como o soneto, e o verso livre, não atrapalharam em nada a leitura de
sua obra e a popularidade crescente entre o grande público.
4. OBRA COM
ANALISE CONTEXTUALIZADA
SONETO DE FIDELIDADE!
A lírica de Vinicius de Moraes é um soneto, pois
possui dois quartetos e dois tercetos. As rimas do
poema são externas, ocorrem sempre ao final de
cada verso.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e
tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu
pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu
canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me
procure
Quem sabe a morte, angústia de quem
vive
Quem sabe a solidão, fim de quem
ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é
chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinicius de Moraes, "Antologia
Poética", Editora do Autor, Rio de
Janeiro, 1960, pág. 96.
O soneto fala especificamente do amor. O eu
lírico deixa claro que quer aproveitar cada
momento ao máximo, sendo atencioso e zeloso
com seu amor. Quer demonstrar a todos o que
sente, e estar ao lado da pessoa amada nos
momentos bons e ruins. Quando o eu lírico
começa a falar de morte e solidão, já fica claro
que não acredita na eternidade do sentimento.
No verso “Eu possa me dizer do amor (que tive)”,
o poeta deixa transparecer uma desilusão
amorosa, talvez por isso não acredite no “amor
eterno”.
Quando utiliza a expressão “posto que”, pelo
contexto, dá um valor causal a ela, significando
“visto que”, “já que”, “uma vez que”. O poeta diz
que não espera que o amor seja imortal visto que
é chama, precisamente porque é chama e, tal
como a chama se extingue, assim acontece com
o amor. Esta é uma forte característica dos
poemas de Vinicius de Moraes, destruir a noção
da eternidade do amor. Porém, ao dizer “Mas que
seja infinito enquanto dure”, confirma a idéia de
aproveitar cada momento com seu amor, mas
sem pensar no amanhã e sim aproveitando o
presente.
A linguagem do soneto é muito clara, não há
vocábulos desconhecidos. Porém é culta.
Também não aparece o uso de figuras de
linguagem.
PÁGINA 3 | ANALISE CONTEXTUALIZADA
5. ENTRETENIMENTO
Foi graças a Vinicius que outros
candidatos a letrista sentiram-se animados
a seguir de vez o seu caminho, o que deu
resultados auspiciosos ao cenário musical
(Reprodução/Internet)
#TEATRO | ORFEU
Além de músico e poeta, Vinícius também foi
dramaturgo, tendo escrito sete peças, entre elas ‘Orfeu
da Conceição’, escrita em 1954, baseada em uma
tragédia grega, dos famosos personagens de Orfeu e
Eurídice.
Desde 1942 que a ideia de transpor o mito grego de Orfeu para uma
favela carioca habitava Vinícius de Moraes. Foi durante esse ano
que o poeta norte-americano Waldo Frank visitava o Brasil e que
Vinícius ficou responsável por ciceroneá-lo pelo país.
Suas incursões no mundo das favelas, dos
terreiros de candomblé, da região do Mangue e
das escolas de samba da cidade mergulharam o
poeta em uma realidade afro-brasileira que não
vivia até então. Ali, segundo o próprio, começou a
aproximação entre os negros cariocas moradores
das favelas e os gregos heróicos e trágicos dos
tempos míticos.
Em 25 de setembro de 1956, a peça finalmente estreia no Teatro
Municipal do Rio de Janeiro. Entre idas e vindas de Paris, Vinícius
consegue arregimentar para sua montagem grandes nomes da
cultura brasileira de então: Oscar Niemeyer fez os cenários, Carlos
Scliar e Djanira fizeram os cartazes, o Teatro Experimental do Negro
de Abdias Nascimento forneceu os atores para o elenco, como o
próprio Abdias, além de Haroldo Costa, Ademar Pereira da Silva,
Ruth de Souza entre outros. Foi a primeira vez, na história do Teatro
Municipal, que atores negros pisaram em seu palco.
Orfeu conquista o mundo através do Cinema.
Livro reúne paixão do
Poetinha pela cozinha
Muitas das memórias gastronômicas do
poeta, criado a pudins e lombinhos, estão
reunidas no livro Pois Sou um Bom
Cozinheiro, lançado recentemente pela
Companhia das Letras
Além da peça, do livro e do disco, sua tragédia carioca ainda
alcançaria dimensão mundial ao se tornar filme. ntitulado Orfeu
Negro, a produção franco-italiana lançada em 1959 foi dirigida por
Marcel Camus. O filme ganha os principais prêmios de Cannes (a
Palma de Ouro de 1959), além do prêmio de Melhor Filme
Estrangeiro no Oscar e no Globo de Ouro de 1960.
PÁGINA 4 | ENTRETENIMENTO
6. +BR, RACHEL DE QUEIROZ
D
ADOS BIBLIOGRÁFICOS
Rachel de Queiroz (19102003) nasceu, em Fortaleza,
capital do Ceará, em 17 de
novembro de 1910. A sua
família fugindo da seca
nordestina transfere-se para
o Rio de Janeiro em julho de
1917. No mesmo ano viajam
para o Belém do Pará e
depois de dois anos retornam
para o Ceará. Em 1925, aos
15 anos de idade, se formou
professora. Seu trabalho de
colaboração no jornal se
amplia e passa a organizar a
página de literatura do
jornal. Em 1930, esteve de
repouso para tratar de um
problema pulmonar, nesta
época escreveu o livro “O
Quinze” romance que
descrevia sobre a seca no
nordeste. A primeira mulher
a entrar para a Academia
Brasileira de Letras, eleita
para a cadeira nº 5, em 1977.
Foi também jornalista,
romancista, cronista,
tradutora e teatróloga.
Integrou o quadro de Sócios
Efetivos da Academia
Cearense de Letras. Seu
primeiro romance "O
Quinze", ganhou o premio da
Fundação Graça Aranha. O
"Memorial de Maria Moura,
foi transformado em
minissérie para televisão e
apresentado em vários
países. Faleceu no dia 4 de
novembro de 2003.
PÁGINA 5 | +BR, RACHEL - DADOS BIBLI.
7. +BR, RACHEL DE PQUEIROZ
O
RINCIPAIS
BRAS
ESTAS SÃO ALGUMAS DAS OBRAS DE ROMANCE QUE RACHEL DE QUEIROZ DESENVOLVEU
ENTRE 1930 E 1992. RACHEL ANTES DE PUBLICAR SEU PRIMEIRO LIVRO - O QUINZE ESCREVIA POEMAS E CRÔNICAS COM CARACTERÍSTICAS MODERNISTA ONDE USAVA SEU
PSEUDÔNIMO RITA DE QUELUZ ,E SOB FORMA DE FOLHETINS LANÇOU EM 1925 SEU
PRIMEIRO ROMANCE "HISTÓRIA DE UM NOME".
O Quinze, Publicado em 1930 é o primeiro e
mais popular .
Esta obra discorre sobre a grande seca de 1915, de
que Rachel tanto ouviu falar. Ceição convence Mãe
Nácia a partir. Vicente quer ficar, salvar o gado. Dona
Maroca manda soltar o gado. Chico Bento vende as
reses e parte com a família. Chegará à Amazônia?
Não consegue as passagens e vai indo a pé. Um
retirante em meio à seca. A fome e o cangaço. Este é
um drama da terra.
Publicado em 1950, "O Galo
de Ouro", história de uns
quarenta capítulos, um outro
chão, o submundo carioca,
mães-de-santo, terreiros,
policiais e bicheiros, uma
realidade nova, fugidia e
áspera. Mas o verdadeiro
chão de Rachel, o seu chão
perene, é a condição
humana.
Publicado em 1937. Caminho de
Pedras, tida como uma das
maiores escritoras brasileiras de
todos os tempos, Rachel de
Queiroz estreou na literatura
antes de completar 20 anos e
modificou definitivamente os
rumos da prosa regionalista
brasileira
Publicado em 1975, com
"Dôra Doralina", Rachel une
o Nordeste ao Rio, e é
exatamente nessa união que
surge o romance de amor.
Sem ser um romance policial,
a obra registra uma realidade
regional que termina por nos
inserir no quadro histórico da
formação brasileira
Numa longa jornada literária e
jornalística, e que ocupa, com
sua persistência e fidelidade,
quase todo o século XX, Rachel
de Queiroz jamais se despojou
de sua condição primordial. Aos
oitenta e dois anos, publicava
este "Memorial de Maria Moura"
que é a culminância
surpreendente e magistral de
sua obra e de sua vida.
PÁGINA 6 | +BR, RACHEL - PRIN. OBRAS
8. +BR, RACHELA DE QUEIROZ
NALISE CONTEXTUALIZADA
O Quinze, título de romance de estreia se refere a
grande seca de 1915, de que Rachel tanto ouviu
falar. Ceição convence Mãe Nacia a partirem.
Vicente que ficar e salvar o gado dona Maroca
manda soltar o gado. Chico Bento vende as rezes e
parte com a família. Chegara a Amazônia? Não
consegue as passagens e vai a pé. Um retirante em
meio à seca. A fome e o Cangaço. Em O Quinze a
duas ações paralelas - O retirante com seu drama e
a comunicação impossível entre Ceição e Vicente.
É onisciente, pois tem total domínio da narrativa.
Rachel traz no livro aspectos do Quixadá, Agreste
Sertão Cearense onde morou. Acadêmica em bora
tenha em alguns trechos a linguagem popular.
Cronológico; Enredo: Linear, obedecendo a
sequência começo meio e fim.
A obra é temporal, pois envelheceu. A obra e
regional. Cenário da obra se da no Quixadá onde é retratada a miséria de um povo que
tenta sobreviver à seca. É um ambiente pobre em recursos agropecuários, o que
ocasiona a falta de alimento. Rachel aborda livro duelo entre homem e a terra,
exprimindo os anseios e angustias da sua região brasileira, o que torna o livro no
mínimo interessante devido ao fato de não haver nenhum derramamento nem
sentimentalismo.
Para aqueles que gostam de saber e ouvir histórias de tanto sol, tanta fome, tanta
sede, O quinze é uma excelente dica mesmo porque a história foi inspirada em fatos
vividos pela própria autora.
PÁGINA 7 | +BR, RACHEL - ANALISE CONTEX.
9. CRÉDITOS FINAIS
A EQUIPE
COMPONENTES DA EQUIPE:
Bianca Barbosa
Danielle Brito
Isabela Santos
Milena Reis
Renayara Andrade
Tamires Laurentino
TURMA:
3º Ano em Segurança do Trabalho, MB
ORIENTADORA:
Jineide Caetano - Língua Portuguesa
REFERÊNCIAS
Vinicius de Moraes. Disponível em: <http://www.viniciusdemoraes.com.br/>. Acesso
em: 08 jan. 2014;
Paraná Oline. Disponível em: <http://www.parana-online.com.br/>. Acesso em: 08
jan. 2014;
Brasil Escola. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/>. Acesso em: 08 jan.
2014;
Opinião & Notícia. Disponível em: <http://opiniaoenoticia.com.br/>. Acesso em: 09
jan. 2014;
Leituras da História. Disponível em: <http://leiturasdahistoria.uol.com.br/>. Acesso
em: 09jan. 2014;
Wikipedia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Rachel_de_Queiroz>.
Acesso em: 010 jan. 2014;
Releituras. Disponível em: <http://www.releituras.com/racheldequeiroz_bio.asp>.
Acesso em: 10 jan. 2014;
O Quinze. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Quinze>. Acesso em: 11
jan. 2014;
Passei Web. Disponível em:
<http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/o/o_quinze>.
Acesso em: 14 jan. 2014;
Skoob. Disponível em: <https://www.skoob.com.br/>. Acesso em: 15 jan. 2014;
EDIÇÃO E ILUSTRAÇÃO
Jhones Souza, 3º Ano de Gestão em Logística, CETEP