SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 28
Instrumentação para Detecção da
Radiação
DETECTOR SEMICONDUTOR
Detector Semicondutor
• Operação similar ao detector a gás,
porém é um material sólido semicondutor
• Material cristalino cuja condutividade
elétrica encontra-se intermediaria entre
um bom condutor e um bom isolante
• Benefícios comparado a outros tipos
– Muito pouca flutuação no sinal de saída para
uma determinada energia de radiação
– Rápido
Detector Semicondutor
• Energia transferida da radiação para o semicondutor produz um
elétron livre e a ausência de um elétron, ou lacuna
• Elétrons caminham na direção do ânodo
• Lacunas caminham para o eletrodo negativo
– Não fisicamente
– Troca sucessiva de elétrons entre as moléculas vizinhas na rede
cristalina
Detector Semicondutor :
• Prós
– Tempo de resposta rápido
• Devido a grande mobilidade dos elétrons e lacunas
• Leva mais tempo para os íons viajar fisicamente através do
espaço num detector a gás
– Menos flutuações estatísticas para qualquer energia
• Uma quantidade menor de energia exigida para produzir um
par elétron-lacuna no semicondutor que um par de íons no gás
• Para uma energia, 8 a 10 vezes mais pares portadores de carga
são produzidos no semicondutor em relação ao gás
– Carga total coletada varia linearmente com a energia da radiação
• Contras
– Muito sensível ao calor: deve ser refrigerado para eliminar erros
– Saída fotomultiplicadora muito pobre
• Necessita amplificadores potentes no circuito externo
Semicondutor
Junção p-n
Polarização Reversa
- ++ lacuna
Tipo p
e-
Tipo n
Portador de Carga
Zona de Depleção
Detector de Barreira de Superfície
Tipo p
Camada
Oxidada
-
+
Região de depleção
Tipo n- silício
Contato metálico
Camada de ouro evaporado
A medida que a radiação injeta energia suficiente no
sistema para movimentar um elétron da banda de
valência para a banda de condução cria um par
elétron-lacuna.
Acumulo de Lítio
Região
Compensada Impureza Original
Tipo p
Distância no cristal
Li
Tipo n
Tipo p
Ge
Região
Intrinseca
Características do Semicondutor
Tipo Partículas Observação
HPGe
Ge(Li) (congelado)
Raios X e g Boa resolução
Custo (baixo …)
Necessita refrigeração
Si(Li) (simples) Raios X e a Boa resolução
Baixo custo
Não requer refrigeração constante
Telureto Cd/Zn Raios X e
Gama de baixa
energia
Caro
Refrigeração mínima
Pequeno tamanho
Barreira de
Superfície
Partículas
pesadas, a
Zona morta,
Durabilidade pequena
Detector Semicondutor
• Um detector semicondutor atua como uma
câmara de ionização de estado sólido.
• A operação de um detector semicondutor
depende dele possuir tanto um excesso de
elétrons como um excesso de lacunas.
• Um semicondutor com excesso de elétron é
denominado Tipo n, enquanto que um com
excesso de lacunas é denominado Tipo p.
Detector Semicondutor
Detector Semicondutor
O detector semicondutor é mais comumente usado quando se
tenciona obter melhor resolução energética.
Cada tipo de detector de radiação produz seu produto de saída
inerente após a interação com a radiação.
No detector semicondutor os portadores de informação
fundamentais são os pares elétron-lacuna, que são produzidos ao
longo da trajetória deixada pela partícula carregada (primária ou
secundária) através do detector.
Pela coleta dos pares elétron-lacuna, é formado o sinal de detecção.
Dos materiais semicondutores disponíveis, o silício é usado
principalmente para detectores de partículas carregadas e
detectores de raios X brando, enquanto que o germânio é
amplamente usado para a espectrometria da radiação gama.
Detector Semicondutor
Propriedade do Semicondutor - Estrutura de Bandas num Sólido
Semicondutor é um cristal que, em baixas
temperaturas, apresenta uma grande resistência à
passagem da corrente elétrica.
Em altas temperaturas a resistência é reduzida.
A teoria de bandas de valência explica o
comportamento do cristal.
Detector Semicondutor
Ação da Radiação no Semicondutor Energia média por par elétron-
lacuna (valor w)
A informação fundamental associada com a interação entre um
detector semicondutor e a radiação está contida nos pares elétron-
lacuna criados.
O número de pares elétron-lacuna é regulado pela energia média
gasta pela partícula carregada para produzir um único par elétron-
lacuna.
Esta quantidade é muito maior que a banda proibida como é
mostrado na tabela.
Espaço entre Bandas Energia por par elétron-
lacuna
300 K 0 K 300 K 77 K
Si 1,11 1,16 3,62 3,76
Ge 0,66 0,74 2,96
Comparação da resolução
106
101
104
NaI
GeLi
Energia do Fóton (keV)
Valor máximo na metade da largura total
FWHM
Resolução em energia ( R ) está relacionada com a
habilidade de um detector fazer a discriminação entre
radiações de diferentes energias.
R=DE/E0
E0 é o pico central
DE é a largura do pico
na metade entre a linha
de base e o topo do pico.
Detector Semicondutor
Resolução em Energia
A característica mais importante do detector HPGe é sua excelente
resolução em energia.
Comparação de dois espectros de um HPGe e um NaI(Tl) para uma
fonte de 60Co.
A grande superioridade do detector HPGe permite a separação de
muitas linhas de radiação gama espaçadas muito próximas, que é muito
benéfica para a medida de fontes radioativas emitindo múltiplas
radiações gama.
Detector Semicondutor
Exemplos de instrumentos empregando semicondutores para
medida da radiação.
Dosímetro eletrônico pessoal com diodo de silício para fótons com
energia no intervalo de 50 keV a 6 MeV.
Detector Semicondutor
Os detectores de germânio hiper puro (HPGe) estão
disponibilizados para uma variedade de tarefas.
Os cristais são montados numa unidade criostato em vácuo, que
tipicamente contém o pré-amplificador numa estrutura cilíndrica.
Dependendo da aplicação requerida, os detectores de germânio são
apresentados em diferentes configurações planar e coaxial.
Detector Semicondutor
Analisador multicanal leve, robusto, portátil para medida do
espectro gama.
É controlado por intermédio de um painel conectado através de
módulo interface ao detector HPGe.
A unidade possui 16k canais e apresenta um mostrador ativo dos
dados sendo adquiridos.
Detector Semicondutor
CZT é o nome dado aos semicondutores telureto de cádmio com
zinco, que opera em temperatura normal.
O cristal de densidade relativamente alta é vantajoso para frenar
elétrons secundários.
A resolução é intermediária entre o Ge e Si.
Com sua alta sensibilidade para detecção da radiação gama, as
aplicações do CTZ incluem aspectos voltados à segurança,
monitoramento de efluente, e tecnologia para primeira resposta.
São pequenos, robustos, programáveis, e operam com muito pouco
consumo de energia.
Detector Semicondutor
CZT é o nome dado aos semicondutores telureto de cádmio com
zinco, que opera em temperatura normal.
O cristal de densidade relativamente alta é vantajoso para frenar
elétrons secundários.
A resolução é intermediária entre o Ge e Si.
Com sua alta sensibilidade para detecção da radiação gama, as
aplicações do CTZ incluem aspectos voltados à segurança,
monitoramento de efluente, e tecnologia para primeira resposta.
São pequenos, robustos, programáveis, e operam com muito pouco
consumo de energia.
Si Ge CdTe HgI2
Número Atômico 14 32 48-52 80-53
Densidade (g/cm3
) 2,33 5,32 6,06 6,3
Abertura deBanda
(eV)
1,12 0,74 1,47 2,13
Energia por par
elétron-lacuna
(eV)
3,61 2,98 4,43 4,22
Material utilizado como Detector Semicondutor Também CZT  CdZnTe
Semicondutor em Temperatura Ambiente
CARACTERÍSTICAS DOS DETECTORES
SEMICONDUTORES
A alta densidade dos detectores semicondutores
permite uma boa eficiência de contagem para
todas as radiações.
O pulso de saída é proporcional à energia e
intensidade da radiação incidente, portanto
permite fazer espectrometria.
A energia necessária para formar um par de íons
é da ordem de 3 eV, a largura do pico é estreita
e a resolução é boa (da ordem de 0,2% para a
energia de 1332 keV do 60Co).
DETECTORES GAMA SEMICONDUTORES
Os detectores HPGe, e também os de
Ge(Li) e Si(Li), devem ser operados
somente em baixas temperaturas.
Normalmente, a temperatura é reduzida
até -192 0C usando um “dewar” no
qual um reservatório de nitrogênio
líquido é mantido em contato térmico
com o detector por meio de um
criostato.
Detectores de Germânio Hiper Puro
O germânio puro possui uma alta eficiência para a detecção de radiação
gama.
Assim, se as impurezas de um cristal de germânio forem mantidas
baixas, é possível obter uma camada de depleção, volume sensível, que
é comparável àquela do detector de Ge(Li).
Este tipo de detector é chamado de germânio hiper puro ou HPGe.
Assim como o detector de Ge(Li), o detector HPGe atua
como um detector gama bastante eficiente com uma
resolução de energia excelente.
Similarmente, ambos os detectores necessitam refrigeração
com nitrogênio líquido para uma operação eficiente mas
uma vantagem do detector HPGe é que pode ser armazenado
na temperatura ambiente quando não em uso.
Dosímetro Eletrônico com Fotodiodo PIN de
Silício
Observe que os dosímetros eletrônicos também são
fabricados com detectores G-M. A principal vantagem de
usar um detector de estado sólido é que o instrumento é
muito mais leve em termos de peso.
Detectores de Estado Sólido Versus Detectores a Gás
Os detectores de estado sólido possuem um grande número de vantagens
sobre os detectores a gás, que são as seguintes:
• Os detectores de condutividade de estado sólido são muito
menores.
• Possuem uma resolução de energia muito melhor para
todos os tipos de radiação.
• São muito mais eficientes para a radiação gama.
• O volume sensível do detector pode ser escolhido para
adequar-se a aplicação.
• As principais desvantagens dos detectores de estado sólido
são:
• Podem necessitar refrigeração com nitrogênio líquido para
operação.
• Algumas vezes são menos portáteis que os detectores a
gás.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Módulo 1
Conhecimento Básico
Programa Específico de Treinamento
Proteção Radiológica
Matias Puga Sanches
msanches@ipen.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologiaAula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologiaradiomed
 
2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicaoIPEN - CNEN / SP
 
Interação da Radiação com a Matéria II
Interação da Radiação com a Matéria IIInteração da Radiação com a Matéria II
Interação da Radiação com a Matéria IIarianepenna
 
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...Rodrigo Penna
 
37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria
37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria
37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustriaClaudinei Assis
 
Treinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteçãoTreinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteçãoAne Costa
 
AULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES
AULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕESAULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES
AULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕESMagno Cavalheiro
 
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIAINTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIAThassiany Sarmento
 
Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012
Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012
Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012Cláudio Silva
 
Intriducai a Geração e aplicação dos raios x
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xIntriducai a Geração e aplicação dos raios x
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
 
Interação da Radiação com a Matéria I
Interação da Radiação com a Matéria IInteração da Radiação com a Matéria I
Interação da Radiação com a Matéria Iarianepenna
 
Aula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da RadioatividadeAula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da RadioatividadeLar D
 

Mais procurados (20)

2015 aula 09 cnen 3.01
2015 aula 09 cnen 3.012015 aula 09 cnen 3.01
2015 aula 09 cnen 3.01
 
Aula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologiaAula 2 imaginologia
Aula 2 imaginologia
 
2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 06a instrumentacao nuclear medicao
 
GEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM
GEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEMGEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM
GEOMETRIA E FORMAÇÃO DA IMAGEM
 
Interação da Radiação com a Matéria II
Interação da Radiação com a Matéria IIInteração da Radiação com a Matéria II
Interação da Radiação com a Matéria II
 
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog      ...
Uso de Cintiladores como Método de Análise - Conteúdo vinculado ao blog ...
 
37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria
37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria
37184265 apresentacao-radiacao-na-agroindustria
 
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕESFÍSICA DAS RADIAÇÕES
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
 
Treinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteçãoTreinamento geral radioproteção
Treinamento geral radioproteção
 
AULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES
AULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕESAULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES
AULA DE FÍSICA DAS RADIAÇÕES
 
2018 aula let
2018 aula let2018 aula let
2018 aula let
 
Aula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológicaAula 03 proteção radológica
Aula 03 proteção radológica
 
RADIOLOGIA INDUSTRIAL
RADIOLOGIA INDUSTRIALRADIOLOGIA INDUSTRIAL
RADIOLOGIA INDUSTRIAL
 
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIAINTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
INTERAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS COM A MATÉRIA
 
Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012
Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012
Notas aula dosimetria_calculo_blindagem_2012
 
Intriducai a Geração e aplicação dos raios x
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xIntriducai a Geração e aplicação dos raios x
Intriducai a Geração e aplicação dos raios x
 
Interação da Radiação com a Matéria I
Interação da Radiação com a Matéria IInteração da Radiação com a Matéria I
Interação da Radiação com a Matéria I
 
Aula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da RadioatividadeAula biofísica da Radioatividade
Aula biofísica da Radioatividade
 
Rad conv2
Rad conv2Rad conv2
Rad conv2
 
Pesquisa
PesquisaPesquisa
Pesquisa
 

Semelhante a 2015 aula 6d instrumentacao nuclear medicao

Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaNogueira
 
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Carolina Teles
 
2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicaoIPEN - CNEN / SP
 
Produção e equipamentos de raios x
Produção e equipamentos de raios    xProdução e equipamentos de raios    x
Produção e equipamentos de raios xHeraldo Silva
 
Resistores ldr ptc
Resistores ldr ptcResistores ldr ptc
Resistores ldr ptcdionisyo
 
Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...
Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...
Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...REGIANE APARECIDA RAGI PEREIRA
 
Câmaras de iões
Câmaras de iõesCâmaras de iões
Câmaras de iõesSidney Maia
 
atenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELD
atenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELDatenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELD
atenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELDBrendoDutraDutra
 
3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx
3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx
3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptxRicardoRosante
 
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIAEQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIAWillian R. Bandeira
 
Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444
Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444
Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444marioaraujorosas1
 
Aplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do Ferro
Aplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do FerroAplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do Ferro
Aplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do FerroOlympus IMS
 

Semelhante a 2015 aula 6d instrumentacao nuclear medicao (20)

Sensores E Temperatura
Sensores E TemperaturaSensores E Temperatura
Sensores E Temperatura
 
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
Sensoresetemperatura 100224112635-phpapp02
 
2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6c instrumentacao nuclear medicao
 
Laser semicondutor (bruno)
Laser semicondutor (bruno)Laser semicondutor (bruno)
Laser semicondutor (bruno)
 
Apostila end andreucci
Apostila end   andreucciApostila end   andreucci
Apostila end andreucci
 
Produção e equipamentos de raios x
Produção e equipamentos de raios    xProdução e equipamentos de raios    x
Produção e equipamentos de raios x
 
Voltametria01
Voltametria01Voltametria01
Voltametria01
 
Diodo
DiodoDiodo
Diodo
 
Resistores ldr ptc
Resistores ldr ptcResistores ldr ptc
Resistores ldr ptc
 
Circuitos com Diodos
Circuitos com DiodosCircuitos com Diodos
Circuitos com Diodos
 
Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...
Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...
Oscilador de terahertz de diodo de tunelamento ressonante - discussão sobre o...
 
Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013Aula2 c 14-02-2013
Aula2 c 14-02-2013
 
Sensores de nível
Sensores de nívelSensores de nível
Sensores de nível
 
Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
Câmaras de iões
Câmaras de iõesCâmaras de iões
Câmaras de iões
 
atenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELD
atenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELDatenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELD
atenuação.pdf ,LW,LWÇ,,WLÇQDLDE,DQLED,LEDELD
 
3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx
3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx
3-sensores-e-atuadores-210916104303.pptx
 
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIAEQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA
 
Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444
Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444
Apresentação4.pptxFísica das Radiações 4444
 
Aplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do Ferro
Aplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do FerroAplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do Ferro
Aplicação de Analizadores Portáteis de FRX e DRX em Mineral do Ferro
 

Mais de IPEN - CNEN / SP

2018 aula dosimetria interna
2018 aula dosimetria interna2018 aula dosimetria interna
2018 aula dosimetria internaIPEN - CNEN / SP
 
2015 aula 02 processo de otimizacao
2015 aula 02 processo de otimizacao2015 aula 02 processo de otimizacao
2015 aula 02 processo de otimizacaoIPEN - CNEN / SP
 
2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem
2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem
2015 aula 05 nocoes calculo de blindagemIPEN - CNEN / SP
 
2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa
2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa
2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativaIPEN - CNEN / SP
 
2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear ii2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear iiIPEN - CNEN / SP
 
2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear i2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear iIPEN - CNEN / SP
 
2015 aula 08 transporte de material radioativo
2015 aula 08 transporte de material radioativo2015 aula 08 transporte de material radioativo
2015 aula 08 transporte de material radioativoIPEN - CNEN / SP
 
2015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.01
2015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.012015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.01
2015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.01IPEN - CNEN / SP
 
2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramentoIPEN - CNEN / SP
 
2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicaoIPEN - CNEN / SP
 
C 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj print
C 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj printC 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj print
C 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj printIPEN - CNEN / SP
 
C 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao jose
C 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao joseC 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao jose
C 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao joseIPEN - CNEN / SP
 
2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao
2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao
2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecaoIPEN - CNEN / SP
 

Mais de IPEN - CNEN / SP (13)

2018 aula dosimetria interna
2018 aula dosimetria interna2018 aula dosimetria interna
2018 aula dosimetria interna
 
2015 aula 02 processo de otimizacao
2015 aula 02 processo de otimizacao2015 aula 02 processo de otimizacao
2015 aula 02 processo de otimizacao
 
2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem
2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem
2015 aula 05 nocoes calculo de blindagem
 
2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa
2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa
2017 resolucao 112 licenciamento de instalacao radiativa
 
2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear ii2017 aula fisica nuclear ii
2017 aula fisica nuclear ii
 
2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear i2017 aula fisica atomica e nuclear i
2017 aula fisica atomica e nuclear i
 
2015 aula 08 transporte de material radioativo
2015 aula 08 transporte de material radioativo2015 aula 08 transporte de material radioativo
2015 aula 08 transporte de material radioativo
 
2015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.01
2015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.012015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.01
2015 aula 07a rejeito radioativo norma 8.01
 
2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento2015 aula 6g monitoramento
2015 aula 6g monitoramento
 
2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao
2015 aula 6e instrumentacao nuclear medicao
 
C 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj print
C 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj printC 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj print
C 2019 tq 02 capela ii dia 19 marco festividade sj print
 
C 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao jose
C 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao joseC 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao jose
C 2019 03 07 2 missa 19 marco solenidade sao jose
 
2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao
2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao
2014 08 celebracao do batismo de rebeca projecao
 

Último

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPaulaYaraDaasPedro
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPabloGabrielKdabra
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfgerathird
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptNathaliaFreitas32
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 

Último (20)

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptxPlano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
Plano de aula Nova Escola períodos simples e composto parte 1.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptxPoesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
Poesiamodernismo fase dois. 1930 prosa e poesiapptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdfAPRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
APRESENTAÇÃO - BEHAVIORISMO - TEORIA DA APRENDIZAGEM.pdf
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 

2015 aula 6d instrumentacao nuclear medicao

  • 1. Instrumentação para Detecção da Radiação DETECTOR SEMICONDUTOR
  • 2. Detector Semicondutor • Operação similar ao detector a gás, porém é um material sólido semicondutor • Material cristalino cuja condutividade elétrica encontra-se intermediaria entre um bom condutor e um bom isolante • Benefícios comparado a outros tipos – Muito pouca flutuação no sinal de saída para uma determinada energia de radiação – Rápido
  • 3. Detector Semicondutor • Energia transferida da radiação para o semicondutor produz um elétron livre e a ausência de um elétron, ou lacuna • Elétrons caminham na direção do ânodo • Lacunas caminham para o eletrodo negativo – Não fisicamente – Troca sucessiva de elétrons entre as moléculas vizinhas na rede cristalina
  • 4. Detector Semicondutor : • Prós – Tempo de resposta rápido • Devido a grande mobilidade dos elétrons e lacunas • Leva mais tempo para os íons viajar fisicamente através do espaço num detector a gás – Menos flutuações estatísticas para qualquer energia • Uma quantidade menor de energia exigida para produzir um par elétron-lacuna no semicondutor que um par de íons no gás • Para uma energia, 8 a 10 vezes mais pares portadores de carga são produzidos no semicondutor em relação ao gás – Carga total coletada varia linearmente com a energia da radiação • Contras – Muito sensível ao calor: deve ser refrigerado para eliminar erros – Saída fotomultiplicadora muito pobre • Necessita amplificadores potentes no circuito externo
  • 5. Semicondutor Junção p-n Polarização Reversa - ++ lacuna Tipo p e- Tipo n Portador de Carga Zona de Depleção Detector de Barreira de Superfície Tipo p Camada Oxidada - + Região de depleção Tipo n- silício Contato metálico Camada de ouro evaporado A medida que a radiação injeta energia suficiente no sistema para movimentar um elétron da banda de valência para a banda de condução cria um par elétron-lacuna.
  • 6. Acumulo de Lítio Região Compensada Impureza Original Tipo p Distância no cristal Li Tipo n Tipo p Ge Região Intrinseca
  • 7. Características do Semicondutor Tipo Partículas Observação HPGe Ge(Li) (congelado) Raios X e g Boa resolução Custo (baixo …) Necessita refrigeração Si(Li) (simples) Raios X e a Boa resolução Baixo custo Não requer refrigeração constante Telureto Cd/Zn Raios X e Gama de baixa energia Caro Refrigeração mínima Pequeno tamanho Barreira de Superfície Partículas pesadas, a Zona morta, Durabilidade pequena
  • 8. Detector Semicondutor • Um detector semicondutor atua como uma câmara de ionização de estado sólido. • A operação de um detector semicondutor depende dele possuir tanto um excesso de elétrons como um excesso de lacunas. • Um semicondutor com excesso de elétron é denominado Tipo n, enquanto que um com excesso de lacunas é denominado Tipo p.
  • 10. Detector Semicondutor O detector semicondutor é mais comumente usado quando se tenciona obter melhor resolução energética. Cada tipo de detector de radiação produz seu produto de saída inerente após a interação com a radiação. No detector semicondutor os portadores de informação fundamentais são os pares elétron-lacuna, que são produzidos ao longo da trajetória deixada pela partícula carregada (primária ou secundária) através do detector. Pela coleta dos pares elétron-lacuna, é formado o sinal de detecção. Dos materiais semicondutores disponíveis, o silício é usado principalmente para detectores de partículas carregadas e detectores de raios X brando, enquanto que o germânio é amplamente usado para a espectrometria da radiação gama.
  • 11. Detector Semicondutor Propriedade do Semicondutor - Estrutura de Bandas num Sólido Semicondutor é um cristal que, em baixas temperaturas, apresenta uma grande resistência à passagem da corrente elétrica. Em altas temperaturas a resistência é reduzida. A teoria de bandas de valência explica o comportamento do cristal.
  • 12. Detector Semicondutor Ação da Radiação no Semicondutor Energia média por par elétron- lacuna (valor w) A informação fundamental associada com a interação entre um detector semicondutor e a radiação está contida nos pares elétron- lacuna criados. O número de pares elétron-lacuna é regulado pela energia média gasta pela partícula carregada para produzir um único par elétron- lacuna. Esta quantidade é muito maior que a banda proibida como é mostrado na tabela. Espaço entre Bandas Energia por par elétron- lacuna 300 K 0 K 300 K 77 K Si 1,11 1,16 3,62 3,76 Ge 0,66 0,74 2,96
  • 14. Valor máximo na metade da largura total FWHM Resolução em energia ( R ) está relacionada com a habilidade de um detector fazer a discriminação entre radiações de diferentes energias. R=DE/E0 E0 é o pico central DE é a largura do pico na metade entre a linha de base e o topo do pico.
  • 15. Detector Semicondutor Resolução em Energia A característica mais importante do detector HPGe é sua excelente resolução em energia. Comparação de dois espectros de um HPGe e um NaI(Tl) para uma fonte de 60Co. A grande superioridade do detector HPGe permite a separação de muitas linhas de radiação gama espaçadas muito próximas, que é muito benéfica para a medida de fontes radioativas emitindo múltiplas radiações gama.
  • 16. Detector Semicondutor Exemplos de instrumentos empregando semicondutores para medida da radiação. Dosímetro eletrônico pessoal com diodo de silício para fótons com energia no intervalo de 50 keV a 6 MeV.
  • 17. Detector Semicondutor Os detectores de germânio hiper puro (HPGe) estão disponibilizados para uma variedade de tarefas. Os cristais são montados numa unidade criostato em vácuo, que tipicamente contém o pré-amplificador numa estrutura cilíndrica. Dependendo da aplicação requerida, os detectores de germânio são apresentados em diferentes configurações planar e coaxial.
  • 18. Detector Semicondutor Analisador multicanal leve, robusto, portátil para medida do espectro gama. É controlado por intermédio de um painel conectado através de módulo interface ao detector HPGe. A unidade possui 16k canais e apresenta um mostrador ativo dos dados sendo adquiridos.
  • 19. Detector Semicondutor CZT é o nome dado aos semicondutores telureto de cádmio com zinco, que opera em temperatura normal. O cristal de densidade relativamente alta é vantajoso para frenar elétrons secundários. A resolução é intermediária entre o Ge e Si. Com sua alta sensibilidade para detecção da radiação gama, as aplicações do CTZ incluem aspectos voltados à segurança, monitoramento de efluente, e tecnologia para primeira resposta. São pequenos, robustos, programáveis, e operam com muito pouco consumo de energia.
  • 20. Detector Semicondutor CZT é o nome dado aos semicondutores telureto de cádmio com zinco, que opera em temperatura normal. O cristal de densidade relativamente alta é vantajoso para frenar elétrons secundários. A resolução é intermediária entre o Ge e Si. Com sua alta sensibilidade para detecção da radiação gama, as aplicações do CTZ incluem aspectos voltados à segurança, monitoramento de efluente, e tecnologia para primeira resposta. São pequenos, robustos, programáveis, e operam com muito pouco consumo de energia.
  • 21. Si Ge CdTe HgI2 Número Atômico 14 32 48-52 80-53 Densidade (g/cm3 ) 2,33 5,32 6,06 6,3 Abertura deBanda (eV) 1,12 0,74 1,47 2,13 Energia por par elétron-lacuna (eV) 3,61 2,98 4,43 4,22 Material utilizado como Detector Semicondutor Também CZT  CdZnTe Semicondutor em Temperatura Ambiente
  • 22. CARACTERÍSTICAS DOS DETECTORES SEMICONDUTORES A alta densidade dos detectores semicondutores permite uma boa eficiência de contagem para todas as radiações. O pulso de saída é proporcional à energia e intensidade da radiação incidente, portanto permite fazer espectrometria. A energia necessária para formar um par de íons é da ordem de 3 eV, a largura do pico é estreita e a resolução é boa (da ordem de 0,2% para a energia de 1332 keV do 60Co).
  • 23. DETECTORES GAMA SEMICONDUTORES Os detectores HPGe, e também os de Ge(Li) e Si(Li), devem ser operados somente em baixas temperaturas. Normalmente, a temperatura é reduzida até -192 0C usando um “dewar” no qual um reservatório de nitrogênio líquido é mantido em contato térmico com o detector por meio de um criostato.
  • 24. Detectores de Germânio Hiper Puro O germânio puro possui uma alta eficiência para a detecção de radiação gama. Assim, se as impurezas de um cristal de germânio forem mantidas baixas, é possível obter uma camada de depleção, volume sensível, que é comparável àquela do detector de Ge(Li). Este tipo de detector é chamado de germânio hiper puro ou HPGe.
  • 25. Assim como o detector de Ge(Li), o detector HPGe atua como um detector gama bastante eficiente com uma resolução de energia excelente. Similarmente, ambos os detectores necessitam refrigeração com nitrogênio líquido para uma operação eficiente mas uma vantagem do detector HPGe é que pode ser armazenado na temperatura ambiente quando não em uso.
  • 26. Dosímetro Eletrônico com Fotodiodo PIN de Silício Observe que os dosímetros eletrônicos também são fabricados com detectores G-M. A principal vantagem de usar um detector de estado sólido é que o instrumento é muito mais leve em termos de peso.
  • 27. Detectores de Estado Sólido Versus Detectores a Gás Os detectores de estado sólido possuem um grande número de vantagens sobre os detectores a gás, que são as seguintes: • Os detectores de condutividade de estado sólido são muito menores. • Possuem uma resolução de energia muito melhor para todos os tipos de radiação. • São muito mais eficientes para a radiação gama. • O volume sensível do detector pode ser escolhido para adequar-se a aplicação. • As principais desvantagens dos detectores de estado sólido são: • Podem necessitar refrigeração com nitrogênio líquido para operação. • Algumas vezes são menos portáteis que os detectores a gás.
  • 28. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Módulo 1 Conhecimento Básico Programa Específico de Treinamento Proteção Radiológica Matias Puga Sanches msanches@ipen.br