Este trabalho não foi objeto de qualquer correção!
Foi postado tal e qual como foi enviado por o(s) autor(es).
O mérito (se for caso disso) é exclusivo dele(s)!
(Trabalho do ano letivo de 2016/2017)
2. Introdução
A alimentação é um processo que nos dá os nutrientes necessários para as
nossas funções essenciais, como pensar, crescer e movimentar-se.
Além disso, como é muito variada, permite-nos desenvolver vários
sentidos, como o paladar, o tato e o olfato.
É uma necessidade básica do ser humano sem a qual nós não poderíamos
viver e, mais importante, dá-nos prazer.
3. Alimentação nos países desenvolvidos
Nos países desenvolvidos há muitos alimentos, logo há muito consumo, o
que leva a doenças como a obesidade, a subida do colesterol e da tensão
arterial e várias doenças cardíacas.
Por outro lado, há bastante desperdício neste tipo de países.
4. Tipo de alimentação nos países
desenvolvidos
Nos países mais desenvolvidos, como há mais dinheiro e há mais trabalho,
mantendo as pessoas mais ocupadas, as pessoas optam por restaurantes
de fast-food, uma opção mais rápida mas muito menos saudável do que
uma refeição caseira.
5. Alimentação nos países em
desenvolvimento
Nos países em desenvolvimento, a escassa quantidade de alimentos leva à
fome em grande parte da população e a mortes prematuras.
Isto faz-se sentir sobretudo em África, em alguns países da Ásia e em
alguns territórios da América Central e do Sul.
8. Alimentação em Portugal
Em Portugal, a gastronomia varia muito de região para região e a maior
parte dos portugueses come a dieta mediterrânica.
9. Pratos típicos portugueses
Existem pratos típicos em cada região tais como:
A francesinha, no Douro Litoral;
Cozido à portuguesa, em Trás-os-Montes;
11. Conclusão
Este trabalho serviu para mostrar a desigualdade na alimentação no
mundo, e precisamos de tomar medidas para impedir a subnutrição e o
desperdício de alimentos.
Em Portugal, apesar de possuirmos os nossos pratos típicos e termos a
nossa própria alimentação, estamos a ser influenciados por países mais
poderosos a comprar fast-food e, não só em Portugal, mas no mundo,
temos de parar, pois há cada vez mais pessoas a ficar doentes e,
infelizmente, a morrer.