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SÍNTESE – MITO DA CAVERNA (PLATÃO)
ALUNO: MARCELLO FLORENTINO PINTO
INSTITUIÇÃO:
CURSO: LICENSIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
TURNO: NOITE
PERÍODO: 2017.1
A Alegoria da Caverna, ou mito da caverna, encontrado na obra “A República”,
escrita por Platão, trata-se de uma narrativa construída por um diálogo entre Sócrates e
Glauco. As oposições socráticas às ideias ocorrem por meio da ironia, as quais são
capazes de demonstrar a “ignorância” dos indivíduos que, se julgam conhecedores de
todos os assuntos. Tal método é usado como ferramenta primordial para a desconstrução
de ideias antes existentes e consideradas únicas, quando entradas em conflito a partir da
dialética socrática. Em meio a contraposição de pensamentos dos indivíduos, observa-se
que Sócrates incentiva os interlocutores na construção de um senso investigativo por parte
de cada um que foi questionado, tendo como resultado final a obtenção de um
“verdadeiro” entendimento que para Sócrates já existe em cada um de nós, restando a
cada um desenvolver a prática da reflexão para encontra-lo – trata-se da maiêutica.
O diálogo é expressado de modo metafórico, utilizando homens aprisionados por
meio de correntes em uma caverna escura, tendo como fonte luminosa uma fogueira atrás
deles expondo as sombras de toda ação realizada no ambiente que se encontra fora da
caverna. Incapazes de visualizarem o ambiente a sua volta, suas percepções ficam
limitadas às sombras projetadas na parede da caverna e aos seus respectivos sons, ambos
passíveis de distorções, uma vez que a fogueira e a estrutura física da caverna não são
propícias a uma reprodução fiel da atual realidade, deixando os homens distantes da
mesma.
Em determinado momento um dos homens consegue se libertar das correntes e
caminha em direção ao feixe de luz emitido pela saída da caverna. Em um primeiro
momento, ao deparar-se com o mundo real, e por não estar apto às condições do meio, o
principal personagem da narrativa encontra dificuldades para observar de forma plena o
ambiente uma vez que seus olhos não estavam adaptados à luz solar, tornando, portanto,
o ambiente da caverna (as sombras, ideias e posicionamentos já conhecidos) mais
verdadeiro. Ao passo que há tal adaptação ao meio (novas ideias e posicionamentos), o
homem percebe que a luz (ambiente externo à caverna) propõe ideias mais claras e
solucionava antigos questionamentos quando eram elucidados.
No diálogo, Sócrates propõe uma reflexão: o retorno desse homem à caverna causar-lhe-
ia a necessidade de uma nova adaptação e, antes disso, ao relatar aos outros prisioneiros
seu “novo juízo sobre as sombras”, ocasionaria motivos para risos, julgariam essa
experiência como não válida, pois o verdadeiro para os outros é a forma cômoda da rotina
ignorante na caverna.
Analisando essa alegoria, pode-se concluir que cada elemento presente carrega um
significado: a caverna representa o mundo sensível; os prisioneiros são os que
desconhecem o real, os ignorantes; as sombras são as verdades falsas, distorcidas; o
exterior da caverna é a realidade, o mundo inteligível; o sol é a verdade, o conhecimento.
Dessa forma o mito da caverna busca exemplificar como os homens podem se libertar da
escuridão (ou no caso a ignorância, os preconceitos) que os aprisiona através da luz (a
verdade).
O processo para que se alcance o conhecimento abrange dois domínios: o domínio das
coisas sensíveis e o domínio das ideias. A realidade está no mundo das ideias, mundo real
e verdadeiro, e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo das
coisas sensíveis, mundo mutável.

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O mito da caverna de Platão

  • 1. SÍNTESE – MITO DA CAVERNA (PLATÃO) ALUNO: MARCELLO FLORENTINO PINTO INSTITUIÇÃO: CURSO: LICENSIATURA EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO TURNO: NOITE PERÍODO: 2017.1 A Alegoria da Caverna, ou mito da caverna, encontrado na obra “A República”, escrita por Platão, trata-se de uma narrativa construída por um diálogo entre Sócrates e Glauco. As oposições socráticas às ideias ocorrem por meio da ironia, as quais são capazes de demonstrar a “ignorância” dos indivíduos que, se julgam conhecedores de todos os assuntos. Tal método é usado como ferramenta primordial para a desconstrução de ideias antes existentes e consideradas únicas, quando entradas em conflito a partir da dialética socrática. Em meio a contraposição de pensamentos dos indivíduos, observa-se que Sócrates incentiva os interlocutores na construção de um senso investigativo por parte de cada um que foi questionado, tendo como resultado final a obtenção de um “verdadeiro” entendimento que para Sócrates já existe em cada um de nós, restando a cada um desenvolver a prática da reflexão para encontra-lo – trata-se da maiêutica. O diálogo é expressado de modo metafórico, utilizando homens aprisionados por meio de correntes em uma caverna escura, tendo como fonte luminosa uma fogueira atrás deles expondo as sombras de toda ação realizada no ambiente que se encontra fora da caverna. Incapazes de visualizarem o ambiente a sua volta, suas percepções ficam limitadas às sombras projetadas na parede da caverna e aos seus respectivos sons, ambos passíveis de distorções, uma vez que a fogueira e a estrutura física da caverna não são propícias a uma reprodução fiel da atual realidade, deixando os homens distantes da mesma. Em determinado momento um dos homens consegue se libertar das correntes e caminha em direção ao feixe de luz emitido pela saída da caverna. Em um primeiro momento, ao deparar-se com o mundo real, e por não estar apto às condições do meio, o principal personagem da narrativa encontra dificuldades para observar de forma plena o ambiente uma vez que seus olhos não estavam adaptados à luz solar, tornando, portanto, o ambiente da caverna (as sombras, ideias e posicionamentos já conhecidos) mais verdadeiro. Ao passo que há tal adaptação ao meio (novas ideias e posicionamentos), o homem percebe que a luz (ambiente externo à caverna) propõe ideias mais claras e solucionava antigos questionamentos quando eram elucidados. No diálogo, Sócrates propõe uma reflexão: o retorno desse homem à caverna causar-lhe- ia a necessidade de uma nova adaptação e, antes disso, ao relatar aos outros prisioneiros seu “novo juízo sobre as sombras”, ocasionaria motivos para risos, julgariam essa experiência como não válida, pois o verdadeiro para os outros é a forma cômoda da rotina ignorante na caverna.
  • 2. Analisando essa alegoria, pode-se concluir que cada elemento presente carrega um significado: a caverna representa o mundo sensível; os prisioneiros são os que desconhecem o real, os ignorantes; as sombras são as verdades falsas, distorcidas; o exterior da caverna é a realidade, o mundo inteligível; o sol é a verdade, o conhecimento. Dessa forma o mito da caverna busca exemplificar como os homens podem se libertar da escuridão (ou no caso a ignorância, os preconceitos) que os aprisiona através da luz (a verdade). O processo para que se alcance o conhecimento abrange dois domínios: o domínio das coisas sensíveis e o domínio das ideias. A realidade está no mundo das ideias, mundo real e verdadeiro, e a maioria da humanidade vive na condição da ignorância, no mundo das coisas sensíveis, mundo mutável.