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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
PERNAMBUCO – IFPE
Bruno da Silva, Matheus Phelipe e José Vanes
Workshop: Venha Ser Digital (Rede Globo)
Recife, 2017
Bruno da Silva, Matheus Phelipe e José Vanes
Workshop: Venha Ser Digital (Rede Globo)
Recife, 2017
Relatório Técnico apresentado como requisito
parcial para obtenção de aprovação na
disciplina de Português Instrumental, no curso
de Eletrônica, na modalidade subsequente, no
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Pernambuco.
Profª: Virginia Celia
RESUMO
Este relatório destaca o conteúdo trabalhado por Sérgio Romero, responsável
pela palestra da campanha Seja Digital – promovida pela Rede Globo de Televisão, a
todos os membros da comunidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de Pernambuco (IFPE) no dia 20 de julho de 2017. Tal relato tem como
objetivo principal disponibilizar, de maneira coerente e coesa, os fatos e impressões
obtidos no que tange ao evento, descrevendo suas etapas constituintes à transmissão da
mensagem de conscientização principal idealizada pela Rede Globo, bem como as
técnicas pedagógicas abordadas pelo palestrante.
Palavras-chave: Palestra Venha Ser Digital. Transmissão digital. Interatividade.
Telecomunicação.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................5
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................6
2.1 DO AMBIENTE E DOS HORÁRIOS............................................................................6
2.2 DOS INSTRUMENTOS E DA DIDÁTICA....................................................................6
2.3 DAS ETAPAS..............................................................................................................6
2.3.1 Apresentação inicial e objetivos do workshop ................................................................6
2.3.2 História do IFPE..........................................................................................................7
2.3.3 Cronologia dos equipamentos de armazenamento e transmissão......................................7
2.3.4 Comparativo entre as tecnologias analógica e digital ......................................................7
2.3.5 Formas de transmissão e recepção de sinais ...................................................................9
2.3.6 Exercício prático: instalação de conector no cabo coaxial..............................................10
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES..................................................................11
APÊNDICE A – MARCOS DA TRANSMISSÃO TELEVISIVA NO BRASIL................12
3.1 ANEXO A – IMAGENS DO WORKSHOP...............................................................12
3.2 REFERÊNCIAS........................................................................................................13
5
1. INTRODUÇÃO
Em 1994, através de estudos da SET - Sociedade dos Engenheiros de Televisão,
da ABERT - Associação Brasileira das Empresas de Rádio e Televisão em conjunto
com a Universidade Marckenzie, a “transmissão digital” no Brasil era uma realidade.
No entanto, havia altos custos e beneficiava apenas aqueles que detinham altos padrões
de consumo. Embora não fosse uma transmissão terrestre – tecnologia de recepção
utilizada pelos televisores convencionais; a SKY era uma das poucas empresas de
telecomunicação brasileiras que apresentavam a tecnologia de conversão de sinais de
onda analógicos em sinais digitais. A problemática em questão girava em torno dos
altos custos e dos diversos padrões adotados por cada prestadora de serviços.
Segundo dados da ABRATEL (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), no
âmbito televisivo terrestre, a transmissão de sinais analógicos às massas é continuada e
estava presente na maior parte da população brasileira. Ao todo, de forma oficial, eram
17 emissoras de televisão.
A transmissão terrestre, de fato, como vem sendo difundida tem seus primórdios
em 2006 quando o então vice-presidente Lula cria o Fórum do Sistema Brasileiro de TV
Digital Terrestre, padronizando e ofertando incentivos tanto as fabricantes quanto as
emissoras para a implantação do sistema no país (DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE
JUNHO DE 2006).
Em 2017 mais um passo é dado e são iniciados desligamentos parciais da
transmissão analógica em algumas regiões do Brasil, o total encerramento das operações
analógicas estão previstos para 2018. Dentre as regiões, vale salientar que o Recife e
região serão os próximos a terem seus sinais desligados no dia 26 de julho (Cronograma
de Desligamento da TV Analógica, Teleco).
Com base nessa cronologia de fatos, emissoras como o SBT, Record Tv e a
Rede Globo, bem como suas filiais em Recife e região iniciam uma tomada de
investimentos maciços em propagandas e palestras a fim de conscientizar e orientar a
população para este novo marco da área de telecomunicação brasileira.
No que cerne a Rede Globo de Televisão e sua subdivisão intitulada de Globo
Nordeste, palestras da campanha Venha Ser Digital vêm sendo proferidas nas mais
diversas localidades do Recife com o intuito de instruir e apontar os benefícios do sinal
digital já ofertado. De Hospitais, Centros Sociais e instituições de educação
fundamental, técnica e superior, a Rede Globo no mês de junho esteve presente no
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco para dar
explicações técnicas a respeito do atual cenário de transmissão.
6
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 DO AMBIENTE E DOS HORÁRIOS
Realizada no auditório do IFPE – Campus Recife, o ambiente apresentava uma
ficha de controle dos espectadores do evento – alunos, professores, servidores e entre
outros, a quantidade de assentos foi suficiente para a demanda e estava dentro dos
conformes no quesito iluminação, sonorização e climatização, conforme é possível
verificar a imagem 1 do ANEXO A.
A palestra ocorreu durante o dia 20 de julho de 2017 obedecendo o seguinte
cronograma:
TURNO DURAÇÃO
MANHÃ 9h às 11h
TARDE 14h às 16h
NOITE 19h às 21h
2.2 DOS INSTRUMENTOS E DA DIDÁTICA
Houve a presença de um aparato instrumental que serviu de base para a
execução do evento. Os elementos integrantes constam na imagem 2 do ANEXO A.
Sérgio Romero, Engenheiro de Telecomunicações e técnico em Eletrônica,
palestrante e representante da Rede Globo de Televisão na campanha Venha Ser Digital,
apropria-se do uso da interatividade dos slides e recursos auditivos para transcorrer suas
ideias e conclusões, requisitando as opiniões dos ouvintes bem como contextualizando a
história e importância da Instituição na área em que a Rede Globo atua no cenário
brasileiro.
Fragmentando a apresentação em partes e intercalando-as com as perguntas a
respeito de cada etapa trabalhada, Sérgio visou não só a fixar conceitos considerados
importantes no âmbito da conscientização e proposta principal do evento, mas também
fomentar bases para o entendimento das etapas seguintes. Desse modo, há um aumento
gradativo da possível dificuldade de apreensão dos temas, demonstrando a
interdisciplinaridade das mais diversas áreas de conhecimento e agentes constituintes
dos processos de transmissão da programação da emissora, processos estes considerados
padrões a todas as emissoras em virtude da parametrização da tecnologia digital no país,
segundo as normas do SBTD – Sistema Brasileiro de Televisão Digital.
2.3 DAS ETAPAS
2.3.1 Apresentação inicial e objetivos do workshop
A campanha intitulada de Venha Ser Digital, é iniciada com a descrição do
palestrante, apresentação dos objetivos gerais e um breve cronograma a respeito dos
7
períodos considerados importantes por Romero para o universo da área de
telecomunicação no Brasil (ver apêndice A).
No que tange aos objetivos, a apresentação se propôs qualificar os usuários a
reconhecerem o tipo de sinal recebido, explicar as razões do desligamento analógico e,
por fim, conscientizar a população acerca da importância deste período transitório e dos
futuros benefícios existentes.
2.3.2 História do IFPE
De modo sincrético e simples, a palestra relata os primórdios do Instituto até os
dias atuais, de forma cronológica, através de imagens e marcos importantes projetados a
todo o público presente do evento a respeito das áreas de tecnologias trabalhadas tanto
pela instituição quanto pelas emissoras de televisão como pode ser visto na imagem 3
do ANEXO A.
2.3.3 Cronologia dos equipamentos de armazenamento e transmissão
Foram apresentados os equipamentos de armazenamento no slide principal, vale
ressaltar a ênfase dada por Romero à cloud storage, tecnologia promissora para a
transmissão de conteúdo audiovisual em quaisquer plataformas. Todos os dispositivos
estão listados abaixo:
 Disquete de 5.25”;
 CD-ROM ;
 Disquete ZIP;
 Discos rígidos;
 SD card e suas variações;
 Armazenamento em nuvem (cloud storage).
2.3.4 Comparativo entre as tecnologias analógica e digital
Após inserir a instituição no contexto de transmissão e demonstrar a inter-
relação entre os mais variados dispositivos, o motivo central da apresentação, de fato,
inicia estabelecendo um comparativo entre os dois sinais de transmissão existentes
(dados projetados pelo palestrante), o qual se encontra logo abaixo:
8
CARACTERÍSTICA SINAL ANALÓGICO SINAL DIGITAL
IMAGEM¹
 Com fantasmas
(imagens sobrepostas),
chuviscos (ruídos)
 Resolução máxima de
480p
 Sinal mais propício a
interferências externas
 Livre de fantasmas
e chuviscos
 Resolução máxima
de 1080p
 Sinal menos
propício a
interferências
externas
AÚDIO¹
 Sinal mais propício a
interferências externas
 Saída de áudio stereo
 Sinal menos
propício a
interferências
externas
 Saída de áudio
stereo e óptica
GUIA DE
PROGRAMAÇÃO
 Inexistente  Apresenta previsão
da programação
dos próximos 7
dias
 Ativar lembretes
para futuros
programas
INTERATIVIDADE²
 Inexistente  Informações extras
em tempo real do
programa em
exibição
 Potencial de uso
comercial
 Maior imersão dos
usuários na
programação
INCLUSÃO
 Closed captions
 Audiodescrição
 Closed captions
mais nítidas
 Audiodescrição
mais eficiente
 Libras (em testes)
CUSTOS AOS
USUÁRIOS
 Gratuito, porém será
descontinuado
 Não atende aos
requisitos de qualidade
atuais
 Gratuito
 Atende aos
requisitos de
qualidade atuais
COBERTURA DO
SINAL
(Apêndice B)
 Área de cobertura de
89%
 Área de cobertura
de 96,5%
MOBILIDADE³
 Uso existente, no
entanto, descontinuado
pelas fabricantes
 Não atende aos
 Uso existente e
utilizado nos mais
variados
dispositivos
9
requisitos de qualidade
atuais
móveis
 Atende aos
requisitos de
qualidade atuais
¹Durante as declarações das vantagens do sinal digital, Romero destaca o uso da
tecnologia 4K(4 vezes maior que a atual resolução de 1920x1080) dos
equipamentos do Grupo Globo, dizendo estar à frente do padrão FULLHD
exigido pelo SBTD.
²Em relação a questão da interatividade, Sérgio mencionou o alto potencial do
serviço que não é muito bem explorado pelas emissoras de televisão, fazendo
deste recurso apenas um extra não tão atrativo para os usuários. Além disso,
mencionou futuros projetos da Rede Globo no quesito imersão dos
telespectadores, explorando os recursos dos televisores smart, os quais são
capazes de executar aplicativos em segundo plano com integração total com
smartphones e computadores convencionais – O aplicativo mencionado trata-se
do GLOBO PLAY, plataforma muito semelhante ao NETFLIX.
³Para os sinais digitais, são transmitidos dois sinais no mesmo pacote, 1 para
televisões; outro para dispositivos portáteis. O sinal para portáteis tem menor
resolução e exigem menor processamento, possibilitando a ampliação do sinal
digital.
Ao final destas considerações, foi informado o padrão digital adotado no país,
japonês, e das controvérsias existentes na escolha do padrão em meio a tecnologias
americana, europeia e japonesa.
A justificativa para a adoção deste sistema girou em torno da frequência
disponível no país, assim como dos custos reduzidos em virtude de a aparelhagem
requisitada ser cabível de adaptações com o que já existe no Brasil.
2.3.5 Formas de transmissão e recepção de sinais
Após o comparativo dos sinais, são iniciados os processos para a transmissão de
ambos, bem como os dispositivos necessários. Os processos e os equipamentos
necessários podem ser visualizados conforme mostra a tabela abaixo:
FORMA DE
TRANSMISSÃO
EQUIPAMENTO USO/APLICAÇÃO
VIA SATÉLITE
(CABO)
RECEPTOR DTH
 Recepção de dados a
uma frequência de
10,9ghz
 Não recebe sinais
digitais terrestres
 Normalmente usados
por prestadoras de
10
serviços de assinatura
(GVT, SKY, VIVO)
ANTENA PARABÓLICA
 Usado em conjunto
com receptor DTH
VIA TERRESTRE
ANTENA UHF
 Recepção de sinal
digital com eficiência
 Recomenda-se uso de
antena externa
ANTENA VHF
 Recepção de sinal
analógico;
 Recebe sinal digital
com deficiência
 Não atende aos
requisitos de qualidade
 Será descontinuada
2.3.6 Exercício prático: instalação de conector no cabo coaxial
Ao final dessas analogias, um técnico da Rede Globo presente no evento foi
convidado a fazer uma prática demonstrativa. O exercício a ser executado foi o de
instalação do conector no cabo coaxial para, por fim, realizar a conexão entre antena
UHF e televisor/conversor digital.
Ao passo que o técnico ia demonstrando o funcionamento do conector, Sérgio
convidou dois alunos do curso de Telecomunicações para visualizarem o processo de
perto e exercitarem conceitos teóricos e práticos apreendidos durante o curso. Vale
ressaltar que o procedimento aconteceu no palco do auditório do IFPE.
11
3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Concluímos que o Workshop é uma iniciativa de fundamental importância por
parte das emissoras de televisão em razão desse marco televisivo representar a
interrupção de outro, assim como requisitar um preparo instrumental por parte dos
telespectadores. Iniciativas do SBTD, ANATEL – Seja Digital, e do governo federal,
com a distribuição de kits com conversores, cabos e antenas UHF são imprescindíveis à
manutenção do direito de acesso a um sistema de televisão gratuito que tem cada vez
mais o intuito de melhorar e adequar-se aos padrões mundiais.
Em virtude do possível não entendimento do atual cenário de transição e das
implicações que vão ocorrer, o atual empenho para conscientização e orientação é
bastante válido. No entanto, sentimos falta da real explicação do motivo pelo qual os
sinais analógicos serão encerrados na palestra Venha Ser Digital, promovida pela Rede
Globo de Televisão.
De fato, nós sabemos que tal encerramento gira em torno da necessidade de
disponibilizar uma faixa de frequência mais alta e potente, que atenda às necessidades
dos usuários – sinais telefónicos 3G e principalmente 4G. Para leigos tal no assunto tal
comentário não seria tão interessante, mas, mesmo assim, esse detalhe é de extrema
importância.
Recomendamos a Rede Globo de Televisão explicações mais sólidas e menos
superficiais, não se trata apenas de uma “vontade” em melhorar a qualidade do serviço
ofertado, e sim uma necessidade do país em razão da demanda e, de certo modo,
sobrecarga encontrada pelo país no âmbito da transmissão de dados.
Em relação aos dados expostos, sentimos uma boa progressão de ideias, dividida
em etapas, promovendo o aprendizado e entendimento que diversas áreas do
conhecimento estão intimamente relacionadas com a emissão de sinais de televisão.
No âmbito prático, percebemos que o técnico escolhido se encontrava totalmente
despreparado para uma apresentação em público. Na maior parte do tempo o técnico se
negou a dar detalhes sobre um processo que, para nós, foi muito supérfluo.
Esperávamos uma parte prática mais completa, com instalação de conectores, mas
também configuração dos conversores. Para a maior parte da população a prática é
muito importante mas torna-se incompleta. O workshop foi realizado num Instituto de
Tecnologia, onde a maioria dos integrantes realizam tais procedimentos desde o início
do curso.
No mais, a apresentação é uma excelente porta de entrada para aqueles que não
conhecem os mínimos conceitos a respeito da eletrônica e telecomunicações. A palestra
peca em dar detalhes concisos sobre as motivações do desligamento e falha, em parte,
apresentando uma prática incapaz de manter o equipamento digital em pleno
funcionamento. Apreendemos que a mensagem principal da palestra foi esta: a TV
analógica tem seus dias contados, devemos ter em mente que a tecnologia digital
apresenta maior qualidade e que todos devem ter acesso a ela, por isso todos devem
estar cientes, de forma básica, das formas como realizar tal adaptação.
12
APÊNDICE A – MARCOS DA TRANSMISSÃO TELEVISIVA NO BRASIL
Fonte: Workshop Venha Ser Digital
ANEXO A – IMAGENS DO WORKSHOP
Imagem 1
1948
1972
2007
2017
Primeira transmissão
de jogo de futebol
Primeira transmissão
a cores
Início das
transmissões digitais
Desligamento do
sinal analógico
Tempoemanos
Marcos importantes
MARCOS DA TRANSMISSÃO TELEVISIVA NO BRASIL
Trajetória até emissão de sinais digitais
13
Imagem 2
Imagem 3
REFERÊNCIAS
Presidência da República. DECRETO Nº 4.901, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4901.htm>
Acessado em: 18/07/2017.
TELECO. Cronograma de Desligamento da TV Analógica, 2017. Disponível em: <
http://www.teleco.com.br/tvdigital_desligamento.asp> Acessado em: 18/07/2017
IFPE – CAMPUS RECIFE. Fotos do Workshop Venha Ser Digital. Disponível em: <
https://www.facebook.com/ifperecife > Acessado em 14/07/2017.
1. Televisor CRT (analógico);
2. Televisor LCD (digital);
3. Conversor digital;
4. Mastro para fixação de antena
UHF;
5. Diferentes tipos de antenas UHF
com cabo coaxial (antena
“espinha de peixe” no
demonstrativo);
6. Slides formatados no PowerPoint;
14
SBTD. FÓRUM. Kit de TV digital começa a serdistribuído na Grande Recife.
Disponível em: <http://forumsbtvd.org.br/index.php/noticias/item/205-kit-de-tv-
digital-comeca-a-ser-distribuido-na-grande-recife> Acessado em: 21/07/2017.
REDE GLOBO. Tv digital. Disponível em: <http://redeglobo.globo.com/tv-digital/>
Acessado em: 21/07/2017.
.

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Relatório acadêmico - Workshop Venha Ser Digital

  • 1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE Bruno da Silva, Matheus Phelipe e José Vanes Workshop: Venha Ser Digital (Rede Globo) Recife, 2017
  • 2. Bruno da Silva, Matheus Phelipe e José Vanes Workshop: Venha Ser Digital (Rede Globo) Recife, 2017 Relatório Técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Português Instrumental, no curso de Eletrônica, na modalidade subsequente, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco. Profª: Virginia Celia
  • 3. RESUMO Este relatório destaca o conteúdo trabalhado por Sérgio Romero, responsável pela palestra da campanha Seja Digital – promovida pela Rede Globo de Televisão, a todos os membros da comunidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) no dia 20 de julho de 2017. Tal relato tem como objetivo principal disponibilizar, de maneira coerente e coesa, os fatos e impressões obtidos no que tange ao evento, descrevendo suas etapas constituintes à transmissão da mensagem de conscientização principal idealizada pela Rede Globo, bem como as técnicas pedagógicas abordadas pelo palestrante. Palavras-chave: Palestra Venha Ser Digital. Transmissão digital. Interatividade. Telecomunicação.
  • 4. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................5 2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................6 2.1 DO AMBIENTE E DOS HORÁRIOS............................................................................6 2.2 DOS INSTRUMENTOS E DA DIDÁTICA....................................................................6 2.3 DAS ETAPAS..............................................................................................................6 2.3.1 Apresentação inicial e objetivos do workshop ................................................................6 2.3.2 História do IFPE..........................................................................................................7 2.3.3 Cronologia dos equipamentos de armazenamento e transmissão......................................7 2.3.4 Comparativo entre as tecnologias analógica e digital ......................................................7 2.3.5 Formas de transmissão e recepção de sinais ...................................................................9 2.3.6 Exercício prático: instalação de conector no cabo coaxial..............................................10 3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES..................................................................11 APÊNDICE A – MARCOS DA TRANSMISSÃO TELEVISIVA NO BRASIL................12 3.1 ANEXO A – IMAGENS DO WORKSHOP...............................................................12 3.2 REFERÊNCIAS........................................................................................................13
  • 5. 5 1. INTRODUÇÃO Em 1994, através de estudos da SET - Sociedade dos Engenheiros de Televisão, da ABERT - Associação Brasileira das Empresas de Rádio e Televisão em conjunto com a Universidade Marckenzie, a “transmissão digital” no Brasil era uma realidade. No entanto, havia altos custos e beneficiava apenas aqueles que detinham altos padrões de consumo. Embora não fosse uma transmissão terrestre – tecnologia de recepção utilizada pelos televisores convencionais; a SKY era uma das poucas empresas de telecomunicação brasileiras que apresentavam a tecnologia de conversão de sinais de onda analógicos em sinais digitais. A problemática em questão girava em torno dos altos custos e dos diversos padrões adotados por cada prestadora de serviços. Segundo dados da ABRATEL (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), no âmbito televisivo terrestre, a transmissão de sinais analógicos às massas é continuada e estava presente na maior parte da população brasileira. Ao todo, de forma oficial, eram 17 emissoras de televisão. A transmissão terrestre, de fato, como vem sendo difundida tem seus primórdios em 2006 quando o então vice-presidente Lula cria o Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre, padronizando e ofertando incentivos tanto as fabricantes quanto as emissoras para a implantação do sistema no país (DECRETO Nº 5.820, DE 29 DE JUNHO DE 2006). Em 2017 mais um passo é dado e são iniciados desligamentos parciais da transmissão analógica em algumas regiões do Brasil, o total encerramento das operações analógicas estão previstos para 2018. Dentre as regiões, vale salientar que o Recife e região serão os próximos a terem seus sinais desligados no dia 26 de julho (Cronograma de Desligamento da TV Analógica, Teleco). Com base nessa cronologia de fatos, emissoras como o SBT, Record Tv e a Rede Globo, bem como suas filiais em Recife e região iniciam uma tomada de investimentos maciços em propagandas e palestras a fim de conscientizar e orientar a população para este novo marco da área de telecomunicação brasileira. No que cerne a Rede Globo de Televisão e sua subdivisão intitulada de Globo Nordeste, palestras da campanha Venha Ser Digital vêm sendo proferidas nas mais diversas localidades do Recife com o intuito de instruir e apontar os benefícios do sinal digital já ofertado. De Hospitais, Centros Sociais e instituições de educação fundamental, técnica e superior, a Rede Globo no mês de junho esteve presente no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco para dar explicações técnicas a respeito do atual cenário de transmissão.
  • 6. 6 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 DO AMBIENTE E DOS HORÁRIOS Realizada no auditório do IFPE – Campus Recife, o ambiente apresentava uma ficha de controle dos espectadores do evento – alunos, professores, servidores e entre outros, a quantidade de assentos foi suficiente para a demanda e estava dentro dos conformes no quesito iluminação, sonorização e climatização, conforme é possível verificar a imagem 1 do ANEXO A. A palestra ocorreu durante o dia 20 de julho de 2017 obedecendo o seguinte cronograma: TURNO DURAÇÃO MANHÃ 9h às 11h TARDE 14h às 16h NOITE 19h às 21h 2.2 DOS INSTRUMENTOS E DA DIDÁTICA Houve a presença de um aparato instrumental que serviu de base para a execução do evento. Os elementos integrantes constam na imagem 2 do ANEXO A. Sérgio Romero, Engenheiro de Telecomunicações e técnico em Eletrônica, palestrante e representante da Rede Globo de Televisão na campanha Venha Ser Digital, apropria-se do uso da interatividade dos slides e recursos auditivos para transcorrer suas ideias e conclusões, requisitando as opiniões dos ouvintes bem como contextualizando a história e importância da Instituição na área em que a Rede Globo atua no cenário brasileiro. Fragmentando a apresentação em partes e intercalando-as com as perguntas a respeito de cada etapa trabalhada, Sérgio visou não só a fixar conceitos considerados importantes no âmbito da conscientização e proposta principal do evento, mas também fomentar bases para o entendimento das etapas seguintes. Desse modo, há um aumento gradativo da possível dificuldade de apreensão dos temas, demonstrando a interdisciplinaridade das mais diversas áreas de conhecimento e agentes constituintes dos processos de transmissão da programação da emissora, processos estes considerados padrões a todas as emissoras em virtude da parametrização da tecnologia digital no país, segundo as normas do SBTD – Sistema Brasileiro de Televisão Digital. 2.3 DAS ETAPAS 2.3.1 Apresentação inicial e objetivos do workshop A campanha intitulada de Venha Ser Digital, é iniciada com a descrição do palestrante, apresentação dos objetivos gerais e um breve cronograma a respeito dos
  • 7. 7 períodos considerados importantes por Romero para o universo da área de telecomunicação no Brasil (ver apêndice A). No que tange aos objetivos, a apresentação se propôs qualificar os usuários a reconhecerem o tipo de sinal recebido, explicar as razões do desligamento analógico e, por fim, conscientizar a população acerca da importância deste período transitório e dos futuros benefícios existentes. 2.3.2 História do IFPE De modo sincrético e simples, a palestra relata os primórdios do Instituto até os dias atuais, de forma cronológica, através de imagens e marcos importantes projetados a todo o público presente do evento a respeito das áreas de tecnologias trabalhadas tanto pela instituição quanto pelas emissoras de televisão como pode ser visto na imagem 3 do ANEXO A. 2.3.3 Cronologia dos equipamentos de armazenamento e transmissão Foram apresentados os equipamentos de armazenamento no slide principal, vale ressaltar a ênfase dada por Romero à cloud storage, tecnologia promissora para a transmissão de conteúdo audiovisual em quaisquer plataformas. Todos os dispositivos estão listados abaixo:  Disquete de 5.25”;  CD-ROM ;  Disquete ZIP;  Discos rígidos;  SD card e suas variações;  Armazenamento em nuvem (cloud storage). 2.3.4 Comparativo entre as tecnologias analógica e digital Após inserir a instituição no contexto de transmissão e demonstrar a inter- relação entre os mais variados dispositivos, o motivo central da apresentação, de fato, inicia estabelecendo um comparativo entre os dois sinais de transmissão existentes (dados projetados pelo palestrante), o qual se encontra logo abaixo:
  • 8. 8 CARACTERÍSTICA SINAL ANALÓGICO SINAL DIGITAL IMAGEM¹  Com fantasmas (imagens sobrepostas), chuviscos (ruídos)  Resolução máxima de 480p  Sinal mais propício a interferências externas  Livre de fantasmas e chuviscos  Resolução máxima de 1080p  Sinal menos propício a interferências externas AÚDIO¹  Sinal mais propício a interferências externas  Saída de áudio stereo  Sinal menos propício a interferências externas  Saída de áudio stereo e óptica GUIA DE PROGRAMAÇÃO  Inexistente  Apresenta previsão da programação dos próximos 7 dias  Ativar lembretes para futuros programas INTERATIVIDADE²  Inexistente  Informações extras em tempo real do programa em exibição  Potencial de uso comercial  Maior imersão dos usuários na programação INCLUSÃO  Closed captions  Audiodescrição  Closed captions mais nítidas  Audiodescrição mais eficiente  Libras (em testes) CUSTOS AOS USUÁRIOS  Gratuito, porém será descontinuado  Não atende aos requisitos de qualidade atuais  Gratuito  Atende aos requisitos de qualidade atuais COBERTURA DO SINAL (Apêndice B)  Área de cobertura de 89%  Área de cobertura de 96,5% MOBILIDADE³  Uso existente, no entanto, descontinuado pelas fabricantes  Não atende aos  Uso existente e utilizado nos mais variados dispositivos
  • 9. 9 requisitos de qualidade atuais móveis  Atende aos requisitos de qualidade atuais ¹Durante as declarações das vantagens do sinal digital, Romero destaca o uso da tecnologia 4K(4 vezes maior que a atual resolução de 1920x1080) dos equipamentos do Grupo Globo, dizendo estar à frente do padrão FULLHD exigido pelo SBTD. ²Em relação a questão da interatividade, Sérgio mencionou o alto potencial do serviço que não é muito bem explorado pelas emissoras de televisão, fazendo deste recurso apenas um extra não tão atrativo para os usuários. Além disso, mencionou futuros projetos da Rede Globo no quesito imersão dos telespectadores, explorando os recursos dos televisores smart, os quais são capazes de executar aplicativos em segundo plano com integração total com smartphones e computadores convencionais – O aplicativo mencionado trata-se do GLOBO PLAY, plataforma muito semelhante ao NETFLIX. ³Para os sinais digitais, são transmitidos dois sinais no mesmo pacote, 1 para televisões; outro para dispositivos portáteis. O sinal para portáteis tem menor resolução e exigem menor processamento, possibilitando a ampliação do sinal digital. Ao final destas considerações, foi informado o padrão digital adotado no país, japonês, e das controvérsias existentes na escolha do padrão em meio a tecnologias americana, europeia e japonesa. A justificativa para a adoção deste sistema girou em torno da frequência disponível no país, assim como dos custos reduzidos em virtude de a aparelhagem requisitada ser cabível de adaptações com o que já existe no Brasil. 2.3.5 Formas de transmissão e recepção de sinais Após o comparativo dos sinais, são iniciados os processos para a transmissão de ambos, bem como os dispositivos necessários. Os processos e os equipamentos necessários podem ser visualizados conforme mostra a tabela abaixo: FORMA DE TRANSMISSÃO EQUIPAMENTO USO/APLICAÇÃO VIA SATÉLITE (CABO) RECEPTOR DTH  Recepção de dados a uma frequência de 10,9ghz  Não recebe sinais digitais terrestres  Normalmente usados por prestadoras de
  • 10. 10 serviços de assinatura (GVT, SKY, VIVO) ANTENA PARABÓLICA  Usado em conjunto com receptor DTH VIA TERRESTRE ANTENA UHF  Recepção de sinal digital com eficiência  Recomenda-se uso de antena externa ANTENA VHF  Recepção de sinal analógico;  Recebe sinal digital com deficiência  Não atende aos requisitos de qualidade  Será descontinuada 2.3.6 Exercício prático: instalação de conector no cabo coaxial Ao final dessas analogias, um técnico da Rede Globo presente no evento foi convidado a fazer uma prática demonstrativa. O exercício a ser executado foi o de instalação do conector no cabo coaxial para, por fim, realizar a conexão entre antena UHF e televisor/conversor digital. Ao passo que o técnico ia demonstrando o funcionamento do conector, Sérgio convidou dois alunos do curso de Telecomunicações para visualizarem o processo de perto e exercitarem conceitos teóricos e práticos apreendidos durante o curso. Vale ressaltar que o procedimento aconteceu no palco do auditório do IFPE.
  • 11. 11 3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Concluímos que o Workshop é uma iniciativa de fundamental importância por parte das emissoras de televisão em razão desse marco televisivo representar a interrupção de outro, assim como requisitar um preparo instrumental por parte dos telespectadores. Iniciativas do SBTD, ANATEL – Seja Digital, e do governo federal, com a distribuição de kits com conversores, cabos e antenas UHF são imprescindíveis à manutenção do direito de acesso a um sistema de televisão gratuito que tem cada vez mais o intuito de melhorar e adequar-se aos padrões mundiais. Em virtude do possível não entendimento do atual cenário de transição e das implicações que vão ocorrer, o atual empenho para conscientização e orientação é bastante válido. No entanto, sentimos falta da real explicação do motivo pelo qual os sinais analógicos serão encerrados na palestra Venha Ser Digital, promovida pela Rede Globo de Televisão. De fato, nós sabemos que tal encerramento gira em torno da necessidade de disponibilizar uma faixa de frequência mais alta e potente, que atenda às necessidades dos usuários – sinais telefónicos 3G e principalmente 4G. Para leigos tal no assunto tal comentário não seria tão interessante, mas, mesmo assim, esse detalhe é de extrema importância. Recomendamos a Rede Globo de Televisão explicações mais sólidas e menos superficiais, não se trata apenas de uma “vontade” em melhorar a qualidade do serviço ofertado, e sim uma necessidade do país em razão da demanda e, de certo modo, sobrecarga encontrada pelo país no âmbito da transmissão de dados. Em relação aos dados expostos, sentimos uma boa progressão de ideias, dividida em etapas, promovendo o aprendizado e entendimento que diversas áreas do conhecimento estão intimamente relacionadas com a emissão de sinais de televisão. No âmbito prático, percebemos que o técnico escolhido se encontrava totalmente despreparado para uma apresentação em público. Na maior parte do tempo o técnico se negou a dar detalhes sobre um processo que, para nós, foi muito supérfluo. Esperávamos uma parte prática mais completa, com instalação de conectores, mas também configuração dos conversores. Para a maior parte da população a prática é muito importante mas torna-se incompleta. O workshop foi realizado num Instituto de Tecnologia, onde a maioria dos integrantes realizam tais procedimentos desde o início do curso. No mais, a apresentação é uma excelente porta de entrada para aqueles que não conhecem os mínimos conceitos a respeito da eletrônica e telecomunicações. A palestra peca em dar detalhes concisos sobre as motivações do desligamento e falha, em parte, apresentando uma prática incapaz de manter o equipamento digital em pleno funcionamento. Apreendemos que a mensagem principal da palestra foi esta: a TV analógica tem seus dias contados, devemos ter em mente que a tecnologia digital apresenta maior qualidade e que todos devem ter acesso a ela, por isso todos devem estar cientes, de forma básica, das formas como realizar tal adaptação.
  • 12. 12 APÊNDICE A – MARCOS DA TRANSMISSÃO TELEVISIVA NO BRASIL Fonte: Workshop Venha Ser Digital ANEXO A – IMAGENS DO WORKSHOP Imagem 1 1948 1972 2007 2017 Primeira transmissão de jogo de futebol Primeira transmissão a cores Início das transmissões digitais Desligamento do sinal analógico Tempoemanos Marcos importantes MARCOS DA TRANSMISSÃO TELEVISIVA NO BRASIL Trajetória até emissão de sinais digitais
  • 13. 13 Imagem 2 Imagem 3 REFERÊNCIAS Presidência da República. DECRETO Nº 4.901, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2003/d4901.htm> Acessado em: 18/07/2017. TELECO. Cronograma de Desligamento da TV Analógica, 2017. Disponível em: < http://www.teleco.com.br/tvdigital_desligamento.asp> Acessado em: 18/07/2017 IFPE – CAMPUS RECIFE. Fotos do Workshop Venha Ser Digital. Disponível em: < https://www.facebook.com/ifperecife > Acessado em 14/07/2017. 1. Televisor CRT (analógico); 2. Televisor LCD (digital); 3. Conversor digital; 4. Mastro para fixação de antena UHF; 5. Diferentes tipos de antenas UHF com cabo coaxial (antena “espinha de peixe” no demonstrativo); 6. Slides formatados no PowerPoint;
  • 14. 14 SBTD. FÓRUM. Kit de TV digital começa a serdistribuído na Grande Recife. Disponível em: <http://forumsbtvd.org.br/index.php/noticias/item/205-kit-de-tv- digital-comeca-a-ser-distribuido-na-grande-recife> Acessado em: 21/07/2017. REDE GLOBO. Tv digital. Disponível em: <http://redeglobo.globo.com/tv-digital/> Acessado em: 21/07/2017. .