Palestra de Ísis Miyaoka no I Seminário de Introdução â Publicidade Digital, promovido pelo Observatório de Publicidade em Tecnologias Digitais, da Facom/Ufba. 26 de março.
Apresentação - Paulo Oncken - Métricas: novos modelos, projeções e aplicações...
Renovando Publicidade na TV
1. Quinta feira, 26 de março de 2009 Auditório da Faculdade de Comunicação Breno Fernandes Ísis Miyaoka Lucas Reis Robson Carneiro Tarcízio Silva Orientador: Wilson Gomes apresenta: Supervisora: Gabriela Almeida Coord. Técnico: Jônathas Araújo
3. A TV Digital no Brasil 2000 – FHC assina a lei nº 10.052, instituindo o Funttel (Fundo para Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações). Objetivo principal: estimular a inovação tecnológica, a capacitação da população, a geração de empregos e promover o acesso de pequenas e médias empresas a recursos de capital. 2003 – Lula institui a mudança de tecnologia e autoriza o estudo do melhor sistema para o país. Sistemas estudados: ATSC (americano), DVB (europeu) e ISDB (japonês). 2006 – O modelo japonês é o que mais se adequa às condições brasileiras, porém é o mais caro. Por esse motivo, Lula assina um decreto para que se inicie um sistema próprio brasileiro (SBTVD) com base no modelo japonês.
4. A TV Digital no Brasil 2007 – Inicia a implantação do sistema de transmissão digital. Primeiro na cidade de São Paulo, para depois se expandir pelo resto do país. Os principais objetivos desta mudança são: mobilidade, interatividade, melhor qualidade de áudio e imagem, inclusão social no acesso a internet banda larga. 2008 – Após um ano, a TV digital chega a Salvador. São 650 mil dispositivos entre conversores, aparelhos celulares e televisores no país.
5. Inovações Tecnológicas e a TV Digital O telespectador como teleusuário – ele interage com o conteúdo. Interatividade – ferramenta que unirá a audiência massiva da televisão e a interação da internet. Mudança nas estratégias de marketing – publicidade como personagem e não como ferramenta.
17. Tendências da Publicidade na TV Digital Janelas dentro da própria programação Exemplo: Transmissão do Carnaval (vídeo experimental da Rede Globo, produzido por C.E.S.A.R – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife)
19. Principais Especulações Aumento do merchandising (publicidade inserida na programação) Links Patrocinados para downloads de comercias (como video on demand )
20. Incertezas Sistema Operacional GINGA (segundo especialistas até junho de 2009 estará em quase todos os equipamentos) Cobrança de Serviços (compras efetuadas pela TV, por exemplo) Audiência (medição – DIB6)
21. Mudanças Técnicas Qualificação de profissionais Substituição de equipamentos Instalação de torres de TV Captação de audiência para os comerciais – mudança de duração e interação
23. Dados Comparativos Meios que mais cresceram: Internet (44,18%), TV por assinatura (25,54%), Rádio (17,62%) e Cinema (17,55%). Meios que menos cresceram: Mídia Exterior (9,5%), Jornal (9,83%) e TV aberta (12,02%) Meio que decresceu: Guias e Listas (6,09%). valores acumulados de dez 07 e dez 08
24. Tendências dos investimentos publicitários Fonte: Projeto Inter-Meios