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Redes de Computadores




                  PUC -Rio
                  Departamento de Informática


                  Luiz Fernando Gomes Soares
                  lfgs@inf.puc-rio.br


                                                Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                        Topologias




                                                Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                      1
                                                             1
Parâmetros de Comparação


                ¾ Confiabilidade


                ¾ Desempenho


                ¾ Custo


                ¾ Possibilidade de Expansão


                                              Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                      Topologias


                      ¾ Estrela

                      ¾ Anel

                      ¾ Barra

                      ¾ Grafo


                                              Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                               2
                                                           2
Grafo




                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Totalmente Ligados




                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                        3
                                                 3
Parcialmente Ligados




                                      Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                     Estrela




                                      Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                         4
                                                   4
Estrela

                   A             B




               F                     C




                   E             D


                                         Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                       Estrela

                   A             B




               F                     C




                   E             D


                                         Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                          5
                                                      5
Comutadores


               ¾ Os comutadores podem realizar comutação de
                 circuito, pacote ou comutação rápida de pacote.

               ¾ Os comutadores que realizam a comutação de pacotes
                 (rápida ou não), são classificados em:
                   • store-and forward switch (buffered switch)
                       – Detecção de erro é realizada antes da transmissão na porta de
                         saída

                   • cut-through switch:
                       – Mensagem passada da porta de entrada à porta de saída logo
                         que esta possa ser determinada, mesmo antes da chegada do
                         pacote inteiro pela porta de entrada.

                                                                                    Tele Mídia
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                                           Estrela


                       A                   B
                                                              I   Confiabilidade

                                                              I   Desempenho
           F                                         C
                                                              I   Custo

                                                              I   Possibilidade de
                       E                   D                      Expansão




                                                                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                6
                                                                                                 6
Anel




                      Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Anel




                      Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                 7
                                   7
Anel

                                Interf ace do Anel




                                                     Tele Mídia
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               Anel com Repetidor Interno




                                                     Tele Mídia
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                           8
                                                                  8
Anel com Repetidor Externo


                                Interf ace do Anel




                                                           Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                          Relés de Bypass

                Estação                              Estação
               em Falha                               Ativa




                                                           Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                  9
                                                                        9
Anel de Concentradores
                       Cs ≤ L




                                 Anel Primário




                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                Concentrador Passivo




                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                         10
                                                              10
Concentrador Ativo




                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                   Duplo Anel




                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                       11
                                                 11
Duplo Anel Com Concentradores
                           Ativos


                            Anel Secundário




               Repetidor




                                               Anel Primário



                                                               Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Duplo Anel Com Concentradores
                           Ativos


                           Anel Secundário




                  Falha



                                              Anel Primário



                                                               Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                  12
                                                                            12
Duplo Anel Com Concentradores
                           Ativos


                         Anel Secundário




                                           Anel Primário



                                                           Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                       Múltiplos Anéis




                  B                                B




                                                           Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                               13
                                                                        13
Anel


                       ¾ Confiabilidade


                        ¾ Desempenho


                           ¾ Custo


                       ¾ Possibilidade de
                         Expansão

                                       Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Barra




                                       Tele Mídia
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                 14
                                                    14
Barra




                             Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Barra Dupla




                             Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                   15
                                          15
Rede em Barra
               ¾ Ao contrário da topologia em anel, as topologias em barra podem
                 empregar interfaces passivas, nas quais as falhas não causam a
                 parada total do sistema.
               ¾ A ligação ao meio de transmissão é um ponto crítico no projeto de
                 uma rede local em barra comum. A ligação deve ser feita de forma
                 a alterar o mínimo possível as características elétricas do meio.
               ¾ A ligação das estações ao meio de comunicação é realizada através
                 de um transceptor (transmissor/receptor), que tem como funções
                 básicas transmitir e receber sinais, bem como reconhecer a
                 presença destes sinais no meio.




                                                    Tr ansc eptor
                                    Z
                                    Z00                                       Z0
                                                                              Z



                                                                                   Tele Mídia
                                     T er minador                   Te rminador


PUC-Rio / DI




                                Expansão da Barra




                                                                                   Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                         16
                                                                                                16
Barra-Estrela: HUBS




                                          Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Múltiplos Concentradores




                                          Tele Mídia
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                          17
                                                       17
Barra


                                   ¾ Confiabilidade


                                    ¾ Desempenho


                                       ¾ Custo


                                   ¾ Possibilidade de
                                     Expansão

                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




               Hubs e Switches



                   Hub ou Switch




                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                      18
                                                              18
Múltiplos Comutadores




                                       Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                  Rede em Grafo




                                       Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                        19
                                                    19
Inter-rede




                           estações
                           comutado re s
                           g ateways




                                                                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                           Inter-rede
               ¾ M uitas vezes é conveniente dividir esse grafo em
                 vários sub-grafos, cada um formando uma rede:
                   • Regras (protocolos) de comunicação diferentes para sub-grafos
                     diferentes.
                       – Necessidade de Gateways.
                   • Divisão em diferentes domínios administrativos gerenciados por
                     empresas diferentes.
                   • Facilitar a aplicação de algoritmos em u m gra fo com um grande
                     número de nós.
                      – O roteamento é um desses algoritmos. A divisão em domínios
                        permite um roteamento hierárquico mais eficiente .
                   • Requisitos de comunicação do interior do grafo são diferentes do
                     da borda.
                       – Redes de Acesso
                       – Redes backbone

                                                                                    Tele Mídia
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                                                20
                                                                                                 20
Arquiteturas e Protocolos




                                                                                Tele Mídia
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                             Arquitetura de Rede


               ¾ Os grandes fabricantes desenvolveram soluções
                 proprietárias para a interconexão de seus
                 equipamentos
                       – IBM - System Network Architecture (SNA)
                       – DEC - Digital Network Architecture (DNA)




               ¾ Arquitetura de Rede
                   • conjunto de convenções para interconexão de equipamentos




                                                                                Tele Mídia
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                                              21
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Organização Hierárquica


               ¾ Da experiência obtida no projeto de redes, vários
                 princípios surgiram, dentre eles se destaca a idéia de
                 estruturar a rede como um conjunto de camadas
                 hierárquicas, cada uma sendo construída utilizando
                 as funções e serviços oferecidos pelas camadas
                 inferiores.




                                                                      Tele Mídia
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                         Arquitetura em Camadas


                ¾ Princípio do “Dividir para Conquistar”



                ¾ Facilidade de M odificação



                ¾ Validação



                                                                      Tele Mídia
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                                         22
                                                                                   22
Arquitetura de Redes


               ¾ A arquitetura da rede é formada por níveis (ou
                 camadas), interfaces e protocolos. Cada nível oferece
                 um conjunto de serviços ao nível superior, usando
                 funções realizadas no próprio nível e serviços
                 disponíveis nos níveis inferiores.




                                                                     Tele Mídia
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                           Arquitetura de Redes


               ¾ O número de camadas, o nome, o conjunto de
                 funções e serviços, e o protocolo de cada camada
                 varia de uma arquitetura de rede para outra.

               ¾ Inicialmente, cada vendedor desenvolveu sua própria
                 arquitetura de modo que seus computadores
                 pudessem trocar informações entre si. Essas
                 arquiteturas são denominadas proprietárias porque
                 são controladas por uma única entidade: o vendedor.


                                                                     Tele Mídia
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                                         23
                                                                                  23
Interoperabilidade


           ¾ Para permitir o intercâmbio de informações entre
             computadores de fabricantes distintos tornou-se
             necessário definir uma arquitetura única, e para garantir
             que nenhum fabricante levasse vantagem em relação
             aos outros a arquitetura teria que ser aberta e pública.

           ¾ Foi com esse objetivo que a International Organization
             for Standardization (ISO) definiu o modelo
             denominado Reference Model for Open Systems
             Interconnection (RM -OSI).

                                                                    Tele Mídia
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                          Arquitetura OSI




                                                                    Tele Mídia
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                                       24
                                                                                 24
Arquitetura OSI


               ¾ Open System Interconection

               ¾ ISO

               ¾ Sete camadas funcionais



                                                                         Tele Mídia
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               Fornecedores e Usuários de Serviço




                (N)-service    (N)-service protocol        (N)-service
                  entity           specification             entity

                              (N-1)-service access point


                              (N-1)-service provider




                                                                         Tele Mídia
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                                          25
                                                                                      25
Fornecedores e Usuários de Serviço

                     (N)-service                                                                    (N)-service
                        user                                                                           user
                                        (N-1)-service access point


                    (N-1)-service         (N-1)-service protocol (N-1)-service
                       entity                specification          entity

                                       (N-2)-service access point


                                       (N-2)-service provider


                                               (N-1)-service provider


                                                                                                                  Tele Mídia
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                            Terminologia RM-OSI
               ¾ Um serviço representa um conjunto de funções oferecidas a um
                 usuário por um provedor (fornecedor). O serviço oferecido por
                 um provedor é acessado por um usuário através de um ponto de
                 acesso ao serviço (Service Access Point SAP).

                               Us uário do                                        Usuário do
                               serviç o (N )                                      serv iço (N)

                                           pontos de acess o ao s erv iço (N)




                                E nt idade do       p rotocolo d o serviço (N)
                                                                                  Entidade do       Camada
                                 serv iço (N)                                     s erviç o (N )      (N)

                                               Fornecedor do serv iço (N)

                                          pontos de acess o ao s erviç o (N -1)




                                                  pr otocolo do serviço (N-1 )
                                Ent idade do                                     Enti dade do       Camada
                               serv iço (N-1)                                    s erviç o (N -1)    (N-1)

                                           Fornecedor do s erv iço (N-1)

                                                                                                                  Tele Mídia
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                                                                   26
                                                                                                                               26
Tipos de Serviço


               ¾ Um protocolo pode oferecer serviços de dois tipos:
                   • Serviços orientados a conexão

                   • Serviços sem conexão

               ¾ Como visto anteriormente, na comutação de pacotes
                 o estabelecimento de conexão antes da troca de dados
                 não é obrigatória e sim opcional.




                                                                      Tele Mídia
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                     Serviços Orientados a Conexão
                  O serviço é dividido em três fases de operação:

               ¾ Estabelecimento da conexão: nessa fase, os usuários e
                 o fornecedor do serviço negociam parâmetros e
                 opções que irão determinar o modo como o serviço
                 será utilizado.

               ¾ Transferência de dados: nessa fase, os usuários do
                 serviço trocam dados.

               ¾ Liberação da conexão: nessa fase, a ligação entre os
                 usuários é desfeita.
                                                                      Tele Mídia
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                                                                                   27
Serviços Não Orientados a Conexão


               ¾ Unidade de dados são transmitidas do SAP de origem
                 para um ou mais SAPs de destino, sem que para isso
                 seja estabelecida uma conexão entre eles.

               ¾ Toda a informação necessária para transmitir a
                 unidade de dados (endereço, parâmetros de qualidade
                 do serviço etc.) é passada para a camada que vai
                 fornecer o serviço, junto com os dados a serem
                 transmitidos.




                                                                                 Tele Mídia
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                                  Perfis Funcionais
               ¾ Deve ser ressaltado que o RM-OSI, por si só, não define a
                 arquitetura de uma rede. Isso acontece porque ele não especi fica
                 com exatidão os serviços e protocolos de cada camada. Ele
                 simplesmente “ diz o que cada camada deve fazer”.

               ¾ O fato de dois sistemas distintos seguirem o RM-OSI não
                 garante que eles possam trocar informações entre si, pois o
                 modelo permite que sejam usadas diferentes opções de
                 serviços/protocolos para as várias camadas.

               ¾ Para que dois sistemas quaisquer possam trocar inform ações é
                 necess ário   que     escolham     opções    compatíveis   de
                 serviço/protocolo para todas as camadas do modelo.

               ¾ Com o objetivo de definir grupos de opções de
                 serviços/protocolos padronizados, a ISO elaborou o conceito de
                 perfis funcionais. Se dois sistemas seguirem o mesmo perfil
                 funcional eles garantidamente irão comunicar-se, pois nesse
                 caso as opções de serviço/protocolo adotadas serão compatíveis.
                                                                                 Tele Mídia
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                                               28
                                                                                              28
RM-OSI
               ¾ O RM -OSI propõe uma estrutura com sete níveis
                 como referência para a arquitetura dos protocolos de
                 redes de computadores.
                                 Sistema Ab erto                            Sistema Abe rto
                                       A                                          B
                                                     Protocolo do Nível 7
                                       Nível 7                                  Nível 7
                       Interface 6/7                                                      Interface 6/7
                                                     Protocolo do Nível 6
                                       Nível 6                                  Nível 6
                       Interface 5/6                                                      Interface 5/6
                                                     Protocolo do Nível 5
                                       Nível 5                                  Nível 5
                       Interface 4/5                                                      Interface 4/5
                                                     Protocolo do Nível 4
                                       Nível 4                                  Nível 4
                       Interface 3/4                                                      Interface 3/4
                                                     Protocolo do Nível 3
                                       Nível 3                                  Nível 3
                       Interface 2/3                                                      Interface 2/3
                                                     Protocolo do Nível 2
                                       Nível 2                                  Nível 2
                       Interface 1/2                                                      Interface 1/2
                                                     Protocolo do Nível 1
                                       Nível 1                                  Nível 1

                                                                                                          Tele Mídia
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                                             Modelo OSI

                                                    Usuário

                                                   Aplicação

                                                 Apresentação

                                                     Sessão

                                                   Transporte

                                                     Rede

                                                     Enlace

                                                     Físico
                                                                                                          Tele Mídia
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                                                          29
                                                                                                                       29
OSI
                                                  IS 3
                 F
                 E
                 R                      F E R     R      R E F
                                                                                  ES B
          IS 1   R    R E F                       R
                                                  E
                                                  F
                 R
                 E
                 F                                                               Rede
                                                                                 Enlace
                                                                                 Físico
                                                                 F
                                                                 E
    ES A                                                         R
                              F
                              E
                              R                          F E R   R      R E F

                     F E R    R      R E F
    Rede                                                         IS 4
    Enlace            1 AB
    Físico                    IS 2
3 AB 2 AB                                                                         Tele Mídia
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OSI
                                                  IS 3
                 F
                 E
                 R                      F E R     R      R E F
                                                                                  ES B
          IS 1   R    R E F                       R
                                                  E
                                                  F
                 R
                                                                                Transporte
                 E
                 F                                                                 Rede
                                                                                  Enlace
                                                                                  Físico
                                                                 F
                                                                 E                    2 AB
    ES A                                                         R
                              F                                                       1 AB
                              E                                                       3 AB
                              R                          F E R   R      R E F

 Transporte          F E R    R      R E F
    Rede                                                         IS 4
   Enlace
   Físico                     IS 2
                                                                                  Tele Mídia
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                                             30
                                                                                               30
Nível de Transporte
           ¾ O nível de rede não garante necessariamente que um
             pacote chegue a seu destino, e pacotes podem ser
             perdidos ou mesmo chegar fora da seqüência original de
             transmissão. Para fornecer uma comunicação fim a fim
             verdadeiramente confiável é necessário um outro nível
             de protocolo, que é justamente o nível de transporte.
             Esse nível vai isolar dos níveis superiores a parte de
             transmissão da rede.

           ¾ O objetivo principal da camada de transporte é, então,
             tornar transparentes para seus usuários possíveis
             variações da confiabilidade do serviço fornecido pela
             camada de rede.

                                                                     Tele Mídia
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                            Nível de Transporte


               ¾ Na camada de transporte a comunicação é
                 verdadeiramente fim a fim, isto é, a entidade da
                 camada de transporte da máquina de origem se
                 comunica apenas com a entidade de transporte da
                 máquina de destino. Isto pode não acontecer nos
                 níveis físico, de enlace e de rede onde a comunicação
                 também se dá entre máquinas adjacentes
                 (intermediários na comunicação) na rede.




                                                                     Tele Mídia
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                                         31
                                                                                  31
Níveis 1 a 4 em uma Rede em Grafo

                 Sistema Aberto                                                         Sistema Aberto
                       A                           Protocolo de Aplicação                     B



                                                  Protocolo de Transporte
                   Transporte                                                                Transporte


                     Rede                       Rede                     Rede
                                                                         Rede                   Rede


                     Enlace                     Enlace                   Enlace
                                                                         Enlace                Enlace


                     Físico                     Físico
                                                Físico                   Físico                Físico



                                              Protocolo de Rede
                                           Protocolo de Enlace                   Sistemas
                                        Protocolo de Nível Físico            Retransmissores

                                                                                                            Tele Mídia
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OSI
                                                                    IS 3
                    F
                    E
                    R                                    F E R      R        R E F
                                                                                                            ES B
          IS 1      R           R E F                                R
                                                                     E
                                                                     F
                    R
                                                                                                          Transporte
                    E
                    F                                                                                        Rede
                                                                                                            Enlace
                                                                                                            Físico
                                                                                       F
                                                                                       E
    ES A                                                                               R
                                          F
                                          E
                                          R                                  F E R     R       R E F

 Transporte                   F E R       R       R E F
    Rede                                                                              IS 4
   Enlace
   Físico                                IS 2
                                                                                  ¾ Circuito VirtualMídia
                                                                                                 Tele
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                                                            32
                                                                                                                         32
OSI
                                                                  IS 3
                      F
                      E
                      R                               F E R        R      R E F
                                                                                                           ES B
          IS 1        R       R E F                                R                                     Aplicação
                                                                                                        Apresentação
                                                                   E
                                                                   F                                      Sessão
                      R
                                                                                                        Transporte
                      E
                      F                                                                                    Rede
                                                                                                          Enlace
                                                                                                          Físico
                                                                                       F
                                                                                       E
    ES A                                                                               R
                                         F
  Aplicação                              E
 Apresentação                            R                                F E R        R      R E F
   Sessão
 Transporte                 F E R        R       R E F
    Rede                                                                             IS 4
   Enlace
   Físico                               IS 2
                                                                                                           Tele Mídia
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                                                 Perguntas
               ¾   Qual a diferença entre um hub e um switch?

               ¾   Dê duas formas de implementação de um switch, diga suas vantagens e desvantagens,
                   salientando em que condições são mais favoráveis seus usos.

               ¾   Faça uma análise da topologia em estrela com relação ao custo, confiabilidade, desempenho e
                   escalabilidade.

               ¾   Por que uma anel tende logicamente a uma barra?

               ¾   Por que um concentrador único de uma rede em anel funciona como um hub?

               ¾    Faça uma análise da topologia em anel com relação ao custo, confiabilidade, desempenho e
                   escalabilidade.

               ¾   O que é um hub em uma topologia em barra?

               ¾   Faça uma análise da topologia em barra com rela ção ao custo, confiabilidade, desempenho e
                   escalabilidade.

               ¾   Qual a diferença entre uma topologia física e uma lógica? Dê exemplos.

               ¾   Por que a A instalação física das redes tem sofrido uma forte tendência na direção da
                   utilização de hubs?

               ¾   Podemos dizer que a extensão de uma rede em estrela é uma rede em grafo? Como isto se dá?

               ¾   Por que é conveniente a divisão de uma grande rede em vária redes menores interligadas?
                   Qual o nome que se dá às estações responsáveis pela interligação dessas redes?
                                                                                                           Tele Mídia
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Perguntas

               ¾ O que são serviços orientados a conexão e serviços sem conexão?

               ¾ Faz sentido um serviço orientado a conexão em uma rede comutada
                 por pacotes?

               ¾ Como pode haver uma serviço orientado a conexão em uma rede
                 onde os pacotes podem seguir caminhos diferentes na rede?

               ¾ Quais os serviços obrigatórios de cada camada do modelo ISO-
                 OSI?

               ¾ Se duas redes seguem o modelo OSI elas obrigatoriamente são
                 interoperáveis? Por que? O que são perfis funcionais?




                                                                                       Tele Mídia
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                        Transmissão de Dados no Modelo OSI

          Usuário                                                               Usuário
        Transmissor                    Dados                        Dados       Receptor

          Aplicação                   A Dados                      ADados       Aplicação

        Apresentação                A A Dados                    A A Dados     Apresentação

               Sessão             S A A Dados                  S A A Dados       Sessão

         Transporte             T S A A Dados                T S A A Dados     Transporte

               Rede           R T S A A Dados              R T S A A Dados        Rede

               Enlace       E R T S A A Dados E          E R T S A A Dados E      Enlace

               Físico     F E R T S A A Dados E F    F E R T S A A Dados E F      Físico



                                                                                       Tele Mídia
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                                                    34
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Implementações das Camadas OSI

                                                     Usuário

                                                                                           X-400
                                                   Aplicação                              ISO 8571 - FTAM

                                                  Apresentação                            ISO Presentation 8823

                                                                                          LU 6.2
                                                    Sessão                                ISO Session 8327
                                                                                          TCP
                                                   Transporte                             ISO8073-TP4




               {
                                                                                          IP
                          X-25 Nível 3                 Rede                               ISO 8473
        X-25                                                                              HDLC
                              LAP B                  Enlace                               SDLC
                                X-21                                                      RS-232C
                                                      Físico                              RS-488
                                V-28

                                                                                                                         Tele Mídia
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                                    Arquitetura Internet

                                                             men sage m
                Host A                                        idê ntica                                    Host B
                Aplic açã o                                                                               Aplica ção
                                                                 pa cote
                                                                idê ntico
               T ra nsporte                                                                               Transporte
                                                             Gateway
                Inte r-rede         da ta grama                                             datag rama    Inter-re de
                                                              Inter-rede
                                     id êntico                                               idê ntico
               Inte rfac e de                        In terfac e d e   In terface d e                     Interface de
                   Rede                                  Re de             R ede                              Re de
                                     q uad ro                                                 q ua dro
                                    id ên ti co                                              i dên tico



                                 Rede Físic a 1                                         Rede Física 2

                                   Intra-rede                                             Intra-rede




                                                                                                                         Tele Mídia
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                                                                   35
                                                                                                                                      35
Arquitetura OSI e Internet

               Arquitetura OSI        Arquitetura Internet

                  Aplicação

                Apresentação                Aplicação

                   Sessão

                 Transporte                Transporte

                    Rede                    Inter-rede
                                          Interface de Rede



                   Enlace                   Intra-rede
                    Físico


                                                              Tele Mídia
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                Arquiteturas e Protocolos




                                                              Tele Mídia
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Nível Físico




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                                    Nível Físico
           ¾ O nível físico fornece as caract erísticas mecânicas, elétricas,
             funcionais e de procedimento para ativar, manter e desativar conexões
             físicas para a transmissão de bits entre entidades de nível de enlace
             (ou ligação), possivelmente através de sistemas intermediários.
           ¾ O protocolo de nível físico dedica-se à transmissão de uma cadeia de
             bits. Ao projetista desse protocolo cabe decidir como repres entar 0's e
             1's, quantos microssegundos durará um bit (intervalo de sinalização),
             se a transmissão será hal f-duplex ou full-duplex, como a conexão será
             estabelecida e desfeita, quantos pinos terá o conector da rede e quais
             seus significados, bem como outros detalhes elétricos e mecânicos.
           ¾ A função do nível físico é permitir o envio de uma cadeia de bits pela
             rede sem se preocupar com o seu significado ou com a forma como
             esses bits são agrupados. Não é função desse nível tratar de
             problemas tais como erros de transmissão.


                                                                                Tele Mídia
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Banda Passante


               ¾ Ainda no século XIX, um famoso matemático francês
                 chamado Jean Fourier provou que qualquer sinal
                 periódico, expresso como uma função do tempo g(t),
                 com período T0, pode ser considerado como uma
                 soma (possivelmente infinita) de senos e cossenos de
                 diversas freqüências.




                                                                    Tele Mídia
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                          1       ∞                   ∞
               g (t ) =     a0 + ∑ a n sen (2πnft) + ∑ bn cos (2πnft)
                          2      n =1                n =1


                                          ou




                                  c0 ∞
                          g (t ) = + ∑ c n cos( 2πnft + θ n )
                                  2 n=1

                                                                    Tele Mídia
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RESUMINDO


               ¾ Todo e qualquer sinal pode ser decomposto através de
                 uma soma (finita ou infinita) de ondas cossenoidais.

               ¾ Representar um sinal no domínio do tempo é
                 representar o valor da amplitude do sinal para cada
                 instante do tempo

               ¾ Representar um sinal no domínio da frequência é
                 representar a amplitude de cada onda cossenoidal que
                 compõe o sinal, ou seja, representar o seu espectro de
                 frequência.


                                                                      Tele Mídia
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                               Banda Passante


               ¾ Denomina-se banda passante de um sinal o intervalo
                 de freqüências que compõem este sinal.

               ¾ A largura de banda desse sinal é o tamanho de sua
                 banda passante (ou seja, a diferença entre a maior e a
                 menor freqüência que compõem o sinal).




                                                                      Tele Mídia
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Banda Passante e Largura de Banda de
                             um Sinal

               ¾ Banda de Frequências (Banda Passante)
                     • Intervalo de frequências que compõe o sinal
                         – Ex.: um sinal digital temuma banda de frequências

                                         0 , +∞


               ¾ Largura de Banda
                     • Diferença da maior para a menor frequência da banda do sinal
                         – Ex.: um sinal digital temlargura de banda infinita.


                                                                                      Tele Mídia
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                            Distorção de Frequência

               ¾ Nenhum meio de transmissão é capaz de transmitir sinais sem
                 que hajam perdas de energia durante o processo.

               ¾ Perdas de energia signifi cam reduções na amplitude de sinais
                 componentes.

               ¾ Se todos os sinais componentes fossem igualmente reduzidos em
                 amplitude, o sinal resultante seria todo reduzido em amplitude,
                 mas não distorcido.

               ¾ Infelizmente, a característica dos meios de transmissão é a de
                 provocar perdas nos diversos sinais componentes em diferentes
                 proporções, provocando a distorção do sinal resultante
                 transmitido.


                                                                                      Tele Mídia
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Banda Passante



               Transmissor                                  Receptor




                          Banda                       Banda
                       Passante do                 Passante do
                       Transmissor                   Receptor


                                        Banda
                                     Passante do
                                         Meio


                                                                       Tele Mídia
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                      Banda Passante do Meio Físico


               ¾ Chamaremos banda passante do meio físico àquela
                 faixa de freqüências que permanece praticamente
                 preservada pelo meio.




                                                                       Tele Mídia
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Banda Passante Necessária


               ¾ No caso de transmissão de sinais digitais, torna-se
                 interessante definir a banda passante necessária como
                 a largura de banda mínima capaz de garantir que o
                 receptor ainda recupere a informação digital
                 originalmente transmitida.




                                                                                                  Tele Mídia
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                                          0. 6




                                          0. 3




       H
                                                 0
                                                     0   2   4   6   8   10   12   14   16   18   20




       a
                                          0. 6




       r
                                          0. 3




       m
                                                 0   0   2   4   6   8   10   12   14   16   18   20




       ô
                                          0. 6




       n
                                          0. 3




       i
                                                 0
                                                     0   2   4   6   8   10   12   14   16   18   20




       c
                                          0. 6




       o
                                          0. 3




       s
                                                 0   0   2   4   6   8   10   12   14   16   18   20




                                          0. 6




                                          0. 3




                                                 0
                                                     0   2   4   6   8   10   12   14   16   18   20




                                                                                                  Tele Mídia
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                                         42
                                                                                                               42
Recuperação do Sinal Digital


                   Transmissor                                     Receptor

                                           Transmissão



                                                               T
               T                                                                        T


               Intervalos de sinalização                      Instantes de amostragem       Sinal recuperado




                                                                                                         Tele Mídia
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                      Relação entre Banda Passante e Taxa de
                                   Transmissão
                              0                                    1                          0


                                                                   X




                              X                                                                   X
                                                                               0 - 400 MHz ⇔ 10 Mbps




                                                  X
                                                      X
                                             X
                                              0   1   0
                                                                                0 - 400 MHz ⇔ 100 Mbps

                                                          0

                                                                                                         Tele Mídia
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                                                               43
                                                                                                                      43
Modulação




                                                                               Tele Mídia
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                    Utilização da Banda Passante Meio de
                                 Transmissão

               0       40                                                400




                                       “Desperdício”



                   Como melhorar a utilização do meio de transmissão ?




                                                                               Tele Mídia
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                                             44
                                                                                            44
Utilização da Banda Passante do Meio
                               de Transmissão

               0        40        80        160        400




                   C0        C1        C2




                                                          Tele Mídia
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                             Multiplexação na Frequência




                                                          Tele Mídia
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                                                  45
                                                                       45
Multiplexação por
                                 Divisão da Frequência




                    F1
                    F2
                    F3
                    F4

                                                                                        Tele Mídia
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                                              MODEM
                                             MODEM




                T1                 R1                           T2            R2

               Modulador            Filtro                     Modulador       Filtro


                 Filtro         Demodulador                      Filtro    Demodulador



                           f1                             f2




                                                                                        Tele Mídia
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                                                     46
                                                                                                     46
Comutação na Frequência




                                              Tele Mídia
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                 Comutação na Frequência
      Canal 3




                       Comutador           Canal 12




                                              Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                           47
                                                           47
Multiplexação no Tempo




                                                                                    Tele Mídia
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                                 Multiplexação no Tempo
          A




          B


                                                          Para computador remoto

          C




         D


                                      Dados                  Banda Desperdiçada

    I   Multiplexação Síncrona
        (TDM)                       A1   B1 C1 D1                 A2 B2 C2               D2
        (synchronous Time
        Division Multiplexing)           Primeiro Ciclo                  Segundo Ciclo
                                                              T

                                    A1: Canal Dedicado Ponto-a-Ponto
                                    B1: Canal Chav eado Ponto-a-Ponto
                                                                                    Tele Mídia
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                                      48
                                                                                                 48
Mutiplexação


               ¾ No tempo (TDM ):
                  • Síncrona (STDM):
                     – O tempo é dividido em ciclos de tamanho (bits) fixo, que se
                       repetemao longo do tempo.
                     – O ciclo é dividido em segmentos de tamanho fixo, de acordo
                       com sua posição
                     – O canal é formado por uma seqüência de segmentos:
                     – A alocação do canal pode ser estática ou dinâmica




                                                                                Tele Mídia
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                 Comutação Síncrona no Tempo




                                                                                Tele Mídia
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                                            49
                                                                                             49
Comutação no STM
      Canal 3




                 125 µ s
                                           Comutador                                      Canal 12
                  Quadro
                                             STM



                                                                                125 µ s

                                                                                Quadro




                                                                                             Tele Mídia
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                             Comutação de Circuitos
      ¾ Chaveamento por Divisão Espacial
               • (Space Division Switching - SDS)
                   – Cada nó fecha um circuito físico entre entrada e saída

      ¾ Chaveamento por Divisão da Frequência
               • (Frequency Division Switching - FDS)
                   – Cada nó chaveia de um canal de uma linha de entrada para um canal de uma linha
                     de saída
                   – O circuito formado pelos nós é uma sequência de canais de frequência

      ¾ Chaveamento por Divisão do Tempo
               • (Time Division Switching - TDS)
                   – Cada nó chaveia de um canal de uma linha de entrada para um canal de uma linha
                     de saída
                   – O circuito formado pelos nós é uma sequencia de canais em linhas TDM síncronas


                                                                                             Tele Mídia
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                                                     50
                                                                                                          50
Multiplexação Assíncrona




                                                                              Tele Mídia
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                          TDM Assíncrono
                           t1   t2
                A

                B

                                                                Para o Meio F ísico
                C


                D



               A1    B1    B2        C2

                      Cabeçalho           Capacidade Extra Dispo nível

                                T
                                                                              Tele Mídia
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                                          51
                                                                                           51
Comutação de Pacotes




                                      Tele Mídia
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               Comutação de Pacotes




                    Comutador
                      STM




                                      Tele Mídia
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                        52
                                                   52
Meios de Transmissão




                                      Tele Mídia
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                  Par Trançado




                                      Tele Mídia
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                        53
                                                   53
Par Trançado
               ¾ Dois fios metálicos (em geral de cobre) enrolados em
                 espiral
                   • trançado: tende a manter constante as propriedades elétricas ao
                     longo do caminho de transmissão
                   • melhor desempenho que umpar emparalelo para distâncias grandes


               ¾ Propriedades dependem do diâmetro e da qualidade
                 dos fios utilizados
                   • taxas de transmissão podem chegar a alguns poucos megabits por
                     segundo, dependendo da distância entre os extremos
                   • bastante susceptível a ruídos (BLINDAGEM)
                   • menor custo por comprimento
                   • alta maleabilidade - facilidade de instalação


                                                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                               Par Trançado
                           Unshielded Twisted Pair




                                                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                54
                                                                                              54
Par Trançado Blindado
                Shielded Twisted Pair




                                        Tele Mídia
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                  Conector RJ-45




                                        Tele Mídia
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                         55
                                                     55
Conector Token-Ring




                                     Tele Mídia
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                  Cabo Coaxial




                                     Tele Mídia
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                       56
                                                  56
Cabo Coaxial
               ¾ Condutor cilíndrico interno circundado por tubo metálico
                 (separados por material dielétrico)
                    • condutor interno: em geral de cobre
                    • tubo metálico: blindagem eletrostática
                    • material dielétrico: ar seco ou plástico

               ¾ Popular em TV a cabo
               ¾ Suporta taxas de transmissão mais altas que o par trançado, para
                 uma mesma distância
                    • alcança, tipicamante, 10 Mbps em distancias da ordem de 1 Km

               ¾ Boa imunidade a ruído
               ¾ Custo por comprimento maior que o do par trançado
               ¾ Menor maleabilidade que o par trançado - mais difícil de
                 instalação

                                                                                     Tele Mídia
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                                Cabo Coaxial Grosso
                                (Thick Coaxial Cable)




                                                                                     Tele Mídia
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                                                      57
                                                                                                  57
Cabo Coaxial Fino
               (Thin Coaxial Cable)




                                      Tele Mídia
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                 Conector BNC




                                      Tele Mídia
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                        58
                                                   58
Conector BNC T




                                Tele Mídia
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                 Fibra Ótica




                                Tele Mídia
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                     59
                                             59
Fibra Ótica
               ¾ Filamento de sílica

               ¾ Atenuação não depende da frequência
                    • permite taxas altíssimas
                        – 16 Gbps (em laboratório)

               ¾ Imune a interferências eletromagnéticas

               ¾ Isolamento completo entre transmissor e receptor

               ¾ Custo por comprimento mais elevado

               ¾ Ligações complicadas



                                                                    Tele Mídia
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                                        Fibra Ótica




                                                                    Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                 60
                                                                                 60
Conectores ST




                                                                              Tele Mídia
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                                   Fibra Ótica


                                      Fibra Ótica
           Modulador                                         Amplificador




                                            Sensor ótico            Detetor



                                   Fonte de luz




               Sinais Elétricos       Sinais Óticos        Sinais Elétricos




                                                                              Tele Mídia
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                                                  61
                                                                                           61
Fibra Ótica

                           ¾ Diodo Emissor de Luz
                            (Light Emitting Diode - LED)
                             • atinge taxas da ordemde 150 Mbps
                             • potênciasuficiente para o sinal se propagar de
                               10 a 15 Kmsemrepetidores

                       ¾ Laser
                             • monocromático
                             • coerente (ondas alinhadas emfase)
                             • intensidade alta
                             • raios paralelos


                                                                                Tele Mídia
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                                        Fibra Ótica

               ¾ M onomodo

                                  Diferentes índices
                                  de refração




                 5
                      µm
                 75
                      µm



                                                                                Tele Mídia
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                                                       62
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Fibra Ótica

               ¾ M ultimodo
                                Diferentes índices
                                de refração




                      50   µm
                  100      µm




                                                      Tele Mídia
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                                    Fibra Ótica

           ¾ M ultimodo com Índice Gradual




                100
                           µm




                                                      Tele Mídia
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Codificação e Transmissão de
                                Informação




                                                                                   Tele Mídia
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                                       Transmissão
               ¾ O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser
                 sincronizadas (terem seus relógios ajustados em frequência e fase)

               ¾ Como sincronizar ?

               1) enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor

               2) obrigar o circuito receptor a trabalhar com uma frequênci a maior que
                   a do transmissor

               3) enviar dados e relógio juntos em um mesmo canal




                                                                                   Tele Mídia
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Transmissão Serial Assíncrona


                           Stop        Parity
                Start                                                    Start



                                          1     0    1   0   0   1   1




                                     Transmissão serial


                                                                                   Tele Mídia
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                                       Transmissão
               ¾ O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser
                 sincronizadas (terem seus relógios ajustados em frequência e fase)

               ¾ Como sincronizar ?

               1) enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor

               2) obrigar o circuito receptor a trabalhar com uma frequênci a maior que
                   a do transmissor

               3) enviar dados e relógio juntos em um mesmo canal




                                                                                   Tele Mídia
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                                                    65
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Código Manchester

                  Onda de Relógio

                             Bits      0    1   1    0    0   0    1    1   0    1    0

                         Sinal NRZ


                        Manchester



                • bit “1” - transição positiva (subida) no meio do intervalo desinalização do
                  bit
                • bit “0” - transição negativa (descida) no meio do intervalo de sinalização
                  do bit

                                                                                          Tele Mídia
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                             Codificação Manchester
               ¾ Sincronismo entre transmissor e receptor

               ¾ Detecção de portadora

               ¾ Detecção de colisão

               ¾ Transmissão de quatro símbolos
                             •   “0”
                             •   “1”
                             •   “J”
                             •   “K”




                                                                                          Tele Mídia
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                                                    66
                                                                                                       66
Perguntas
               ¾ O que é uma transmissão simplex, half-duplex e full-duplex? Dê duas
                 formas de implementação de uma comunicação full duplex.

               ¾ O que é uma ligação ponto-a-ponto e multiponto?

               ¾ O que é representar um sinal no domínio do tempo? E no domínio da
                 frequência?

               ¾ O que é banda passante e largura de banda de umsinal? Qual a largura de
                 banda de umsinal digital?

               ¾ O que é banda passante necessária de umsinal?

               ¾ Qual a diferença entre sinal e informação?

               ¾ Um sinal pode ser deformado semque se perca informação? Dê exemplo?

               ¾ Por que um meio físico de alta velocidade é chamado de meio de banda
                 larga?
                                                                                                          Tele Mídia
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                                                 Perguntas
               ¾   O que é modulação? Qual a diferença para a multiplexação de frequência?

               ¾   O que é multiplexação no tempo?

               ¾   O que é multiplexação síncrona e assíncrona?

               ¾   Qual a diferença entre TDM e TDMA?

               ¾   Qula a diferença entre FDM e FDMA?

               ¾   O que é comutação? O que é comutação na frequência e no tempo?

               ¾   O que é um comutador síncrono e assíncrono no tempo? Em que tipos de redes são utilizados?
                   Quais as multiplexações são utilizadas em suas linhas?

               ¾   O que são as hierarquias plessiócronas?

               ¾   Qual a diferença entre uma fibra monomodo, multimodo e multimodo com índice gradual?

               ¾   Para que serve a codificação manchester? Como através dela é possível realizar a detecção de
                   portadora e a detecção de colisão? Pode existir colisão em ligação ponto-a-ponto? Por que a
                   codificação manchester é chamada dibit?

                                                                                                          Tele Mídia
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                                                                                                                       67
Perguntas
               ¾ Considere um sinal analógico cujo espectro é ilustrado na figura abaixo
                                    Ampli tud e d o s Sina is Co mpo nen te s




                           Amax
                           Amax
                             2


                                                                                                           F reqü ên cia (Hz)
                                          500       10 00       1500       20 00   250 0   3 000   350 0

                   Se considerarmos que a banda passante necessária para manter uma boa
                   qualidade desse sinal (definida por uma determinada aplicação) corresponde à
                   faixa na qual a amplitude das componentes permanece maior ou igual a maior
                   amplitude de todas as componentes (Amax) dividida por , pergunta-se:
                     •   Utilizando FDM em um meio físico cuja banda passante vai de 800 kHz a 900 kHz,
                         quantos canais do sinal acima podem ser acomodados considerando que é necessário
                         inserir bandas de guarda (bandas entre canais) de 500 Hz ?
                     •   Considerando o mesmo meio físico da questão a), quais serão as faixas de freqüência
                         que os filtros de cada canal deverá atuar?


                                                                                                                                Tele Mídia
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                                                Nível de Enlace




                                                                                                                                Tele Mídia
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                                                                         68
                                                                                                                                             68
Camada de Enlace


                                  ¾ Delimitação e transmissão de quadros
                Aplicação

                                  ¾ Detecção de erros
               Apresentação

                 Sessão           ¾ Controle de Acesso
                Transporte
                                  ¾ Correção de erros que por ventura ocorram
                  Rede              no nível físico (opcional)
                  Enlace
                                  ¾ Controle de fluxo (opcional)
                  Físico

                                  ¾ Multiplexação (opcional)



                                                                            Tele Mídia
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                              Delimitação de Quadros

                   Para cri ar e reconhecer os limites dos quadros são usados
                   basicamente cinco métodos.

               ¾ Contagem de caracteres

               ¾ Transparência de caracteres

               ¾ Transparência de bits

               ¾ Violação de código

               ¾ Caça ao cabeçalho



                                                                            Tele Mídia
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                                               69
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Contagem de Caracter

               ¾ Na contagem de caracteres, um campo no cabeçalho inform a o
                 número de caracteres do quadro.

               ¾ Supondo que um quadro vem logo a seguir a outro, fica assim
                 determinado o fim de um quadro e o início de outro.

               ¾ Para delinear o primeiro quadro ou resincronizar a delimitação,
                 pode ser utilizado, por exemplo, o quinto método: “ caçada do
                 cabeçalho”.




                                                                               Tele Mídia
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                       Transparência de Caracteres

               ¾ A transparência de caracteres baseia-se na utilização
                 de caracteres delimitadores. O método utiliza caracteres
                 especiais para indicar o início e o final do quadro.

               ¾ O problema dessa abordagem é que os caracteres
                 delimitadores podem aparecer entre os dados
                 transmitidos no quadro. Para contornar esse problema,
                 toda vez que um delimitador aparece nos dados, é
                 inserido (stuffed) antes dele um outro caracter especial.
                 Quando o destinatário recebe um delimitador precedido
                 do caracter especial ele conclui que, nesse caso, o
                 caracter delimitador faz parte dos dados do quadro.

                                                                               Tele Mídia
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                                              70
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Transparência de Bits

               ¾ Transparência de bits (bit stuffing) utiliza seqüências especiais
                 de bits, denominadas flags, para delimitar os quadros. Para
                 evitar que ocorrências da seqüência delimitadora nos dados
                 sejam interpretadas incorretamente, bits adicionais são
                 acrescent ados aos dados, de forma semelhante à transparência de
                 caracteres.

               ¾ O protocolo HDLC utiliza essa técnica e usa o padrão 01111110
                 como delimitador. Sempre que o transmissor encontra seis bits
                 consecutivos iguais a 1 nos dados que vai transmitir, ele insere
                 (stuffs) um bit 0 na cadeia de bits. Quando o receptor encontra
                 seis bits 1 consecutivos, seguidos de um bit 0, ele
                 automaticamente retira (destuffs) o bit 0.

                                                                                 Tele Mídia
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                              Violação de Códigos
           ¾ O quarto método baseia-se na violação de códigos do nível físico.

           ¾ Esse método só pode ser usado em redes cuja codificação dos bits
             no meio físico possui alguma forma de redundância.

           ¾ Por exemplo, na codificação Manchester (utilizado nas redes
             Ethernet e token ring) o bit 0 é codificado por uma transição
             negativa no sinal, e o bit 1 por uma transição positiva. Os símbolos
             onde não há transi ção (J e K) não são us ados para representar
             dados, podendo ser então utilizados para delimitar os quadros.

           ¾ Outros exemplos de utilização da violação de códigos podem ser
             encontrados nos códigos blocados 4 entre 5 (utilizado nas redes
             FDDI e ATM) e 8 entre 10 (utilizado nas redes Fiberchannel e
             ATM)
                                                                                 Tele Mídia
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                                              71
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Codificação 4 entre 5
                                        Símbolo                  Valor (5bits)

                                Símbolos de Dados
                                       0000                         11110
                                       0001                         01001
                                       0010                         10100
                                       0011                         10101
                                       0100                         01010
                                       0101                         01011
                                       0110                         01110
                                       0111                         01111
                                       1000                         10010
                                       1001                         10011
                                       1010                         10110
                                       1011                         10111
                                       1100                         11010
                                       1101                         11011
                                       1110                         11100
                                       1111                         11101

                             Símbolos de Controle
                                    Quiet                           00000
                                     Idle                           11111
                                     Halt                           00100
                                      J                             11000
                                      K                             10001
                                      T                             01101
                                Control Reset                       00111
                                 Control Set                        11001


                                                                                             Tele Mídia
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                                Codificação NRZI



                  Relógio
                            0       1        1      0    0   0     1        1    0   1   0
                     Bits


                     NRZ


               Manchester


                     NRZI




                                                                                             Tele Mídia
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                                                        72
                                                                                                          72
Caça ao Cabeçalho

               ¾ Neste método, o cabeçalho do quadro é terminado com um campo
                 para detecção de erro, denominado HEC (header error check).

               ¾ Inicialmente, no estado de caça (HUNT), o quadro é monitorado
                 bit a bit, através de uma janela de tamanho igual ao tamanho do
                 cabeçalho, incluindo o campo HEC). A cada entrada de um bit do
                 quadro nessa janela, a corretude do “suposto cabeçalho” é
                 veri ficada (at ravés do “ suposto HEC”). Quando uma seqüência
                 correta é detectada o início do quadro está delimitado.

               ¾ Seu final pode ser delimitado, ou pelo quadro ter um tamanho fixo
                 que se sabe a priori (como é o caso da utilização desse método em
                 redes ATM), por contagem de caracteres, ou por um outro método
                 qualquer.
                                                                               Tele Mídia
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                        Técnicas de Detecção de Erro


                                      ¾ Paridade



                                     ¾ Checksum



                                    ¾ CRC




                                                                               Tele Mídia
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                                              73
                                                                                            73
Formato do Pacote




          SD Destino Origem               Informação               FCS      ED




                                                                            Tele Mídia
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                            Controle de Acesso
         ¾ Cabe ao nível de enlace disciplinar o acesso ao meio. Este controle
           pode ser centralizado ou distribuído.

         ¾ No controle centralizado, uma máquina fica responsável pelo controle
           do acesso (estação primária), que é por ela gerenciado através do
           envio de um quadro poll perguntando se cada uma das outras
           máquinas (estações secundári as) possui dados a transmitir (lembre-se
           que a ligação pode ser ponto-a-ponto ou multiponto. Em caso positivo
           a estação secundária transmite seus dados após receber o quadro poll.

         ¾ No controle distribuído as estações são consideradas logicamente
           iguais tendo o mesmo direito de acesso ao enlace. Nesse modo de
           operação todas as estações são responsáveis pelo controle de acesso
           ao meio físico.

                                                                            Tele Mídia
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                                           74
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Multiplexação x Acesso


               ¾ FDM

                  • FDMA
               ¾ TDM

                  • TDMA




                                                                                         Tele Mídia
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                 Alguns exemplos de protocolos de
                           acesso (M)
           ¾ Centralizado

                 • Modo de resposta normal do protocolo HDLC [ISO 84a, ISO 84b, ISO
                   84c].

           ¾ Distribuído:

                 • subcamada   Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.3: CSMA/
                   CD (usado nas redes Ethernet)

                 • subcamada   Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.4: token bus

                 • subcamada   Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.5: token ring

                 • subcamada   Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.6: DQDB

                 • subcamada   Medium Access Control (MAC) do padrão ANSI X3T9: FDDI
                                                                                         Tele Mídia
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                                                   75
                                                                                                      75
Protocolos de Acesso ao
                        Meio




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                 Características dos Protocolos


                   ¾ Capacidade

                   ¾ Estabilidade em sobrecarga

                   ¾ Justiça (“fairness”)

                   ¾ Prioridade

                   ¾ Retardo de transferência

                                                  Tele Mídia
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                                    76
                                                               76
Protocolos de Acesso
               Baseados em Contenção




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                       Aloha




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                         77
                                                    77
Aloha



                                    Timeout + Backoff


                                        Transmissor 2




                                                             Tempo
               T1    T2                       R1


                                                        R2


                                                             Tele Mídia
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                                   Aloha

                    ¾ Capacidade
                          • Aloha 18%


                    ¾ Equidade

                    ¾ Prioridade

                    ¾ Retardo de transferência

                    ¾ Estabilidade em sobrecarga


                                                             Tele Mídia
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                                                                          78
Slotted Aloha




                                                         Tempo
               T1             T2




                                                          Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                            Aloha X Slotted-Aloha



                    Aloha
                                       T1



                                          Tempo ocioso


  Slotted-Aloha
                                       T1


                                                          Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                     79
                                                                       79
Aloha X Slotted-Aloha

                                               Tempo de Desperdício


               Aloha


                                          Tempo de Desperdício




        Slotted-Aloha


                                                                      Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                   Aloha
                ¾ Capacidade
                     • Aloha 18%
                     • Sloted Aloha 36%



                ¾ Equidade

                ¾ Prioridade

                ¾ Retardo de transferência

                ¾ Estabilidade em sobrecarga




                                                                      Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                    80
                                                                                   80
CSMA
                    (Carrier Sense Multiple Access)




                                                       Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                               CSMA




                                                      Tempo
               T1         T2




                                                       Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                  81
                                                                    81
CSMA



                                        Timeout + Backoff
                                         Transmissor 2




                                                                          Tempo
               T1


               T2                                               R2   R2


                                                                          Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                             CSMA
                                               Estação Ativa




                                               Meio Livre?
                                                               Não

                                                      Sim

                    Retardo Aleatório           Transmite




                                                 Colisão?      Não

                                             Sim

                                                                          Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                   82
                                                                                       82
IEEE 802.11 – CSMA/CA

          Quero Transmitir

                                                                                        Esperar um tempo
                                                                                            aleatório




          O meio está livre?
                                      Não                 Não
                                                                                               Não



                               Esperar um tempo     O meio ainda está
                                   aleatório             livre?                           O ACK chegou?
               Sim                                                         Transmitir




                                                                                               Sim



                                                                                               Fim




                                                                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                   CSMA/CD

                                                                        Colisão




                                                                                               Tempo
                                    T1

                                              T2
                                                        T3


                                                                                                 Tele Mídia
PUC-Rio / DI




                                                            83
                                                                                                              83
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Redes de Computadores Topologias

  • 1. Redes de Computadores PUC -Rio Departamento de Informática Luiz Fernando Gomes Soares lfgs@inf.puc-rio.br Tele Mídia PUC-Rio / DI Topologias Tele Mídia PUC-Rio / DI 1 1
  • 2. Parâmetros de Comparação ¾ Confiabilidade ¾ Desempenho ¾ Custo ¾ Possibilidade de Expansão Tele Mídia PUC-Rio / DI Topologias ¾ Estrela ¾ Anel ¾ Barra ¾ Grafo Tele Mídia PUC-Rio / DI 2 2
  • 3. Grafo Tele Mídia PUC-Rio / DI Totalmente Ligados Tele Mídia PUC-Rio / DI 3 3
  • 4. Parcialmente Ligados Tele Mídia PUC-Rio / DI Estrela Tele Mídia PUC-Rio / DI 4 4
  • 5. Estrela A B F C E D Tele Mídia PUC-Rio / DI Estrela A B F C E D Tele Mídia PUC-Rio / DI 5 5
  • 6. Comutadores ¾ Os comutadores podem realizar comutação de circuito, pacote ou comutação rápida de pacote. ¾ Os comutadores que realizam a comutação de pacotes (rápida ou não), são classificados em: • store-and forward switch (buffered switch) – Detecção de erro é realizada antes da transmissão na porta de saída • cut-through switch: – Mensagem passada da porta de entrada à porta de saída logo que esta possa ser determinada, mesmo antes da chegada do pacote inteiro pela porta de entrada. Tele Mídia PUC-Rio / DI Estrela A B I Confiabilidade I Desempenho F C I Custo I Possibilidade de E D Expansão Tele Mídia PUC-Rio / DI 6 6
  • 7. Anel Tele Mídia PUC-Rio / DI Anel Tele Mídia PUC-Rio / DI 7 7
  • 8. Anel Interf ace do Anel Tele Mídia PUC-Rio / DI Anel com Repetidor Interno Tele Mídia PUC-Rio / DI 8 8
  • 9. Anel com Repetidor Externo Interf ace do Anel Tele Mídia PUC-Rio / DI Relés de Bypass Estação Estação em Falha Ativa Tele Mídia PUC-Rio / DI 9 9
  • 10. Anel de Concentradores Cs ≤ L Anel Primário Tele Mídia PUC-Rio / DI Concentrador Passivo Tele Mídia PUC-Rio / DI 10 10
  • 11. Concentrador Ativo Tele Mídia PUC-Rio / DI Duplo Anel Tele Mídia PUC-Rio / DI 11 11
  • 12. Duplo Anel Com Concentradores Ativos Anel Secundário Repetidor Anel Primário Tele Mídia PUC-Rio / DI Duplo Anel Com Concentradores Ativos Anel Secundário Falha Anel Primário Tele Mídia PUC-Rio / DI 12 12
  • 13. Duplo Anel Com Concentradores Ativos Anel Secundário Anel Primário Tele Mídia PUC-Rio / DI Múltiplos Anéis B B Tele Mídia PUC-Rio / DI 13 13
  • 14. Anel ¾ Confiabilidade ¾ Desempenho ¾ Custo ¾ Possibilidade de Expansão Tele Mídia PUC-Rio / DI Barra Tele Mídia PUC-Rio / DI 14 14
  • 15. Barra Tele Mídia PUC-Rio / DI Barra Dupla Tele Mídia PUC-Rio / DI 15 15
  • 16. Rede em Barra ¾ Ao contrário da topologia em anel, as topologias em barra podem empregar interfaces passivas, nas quais as falhas não causam a parada total do sistema. ¾ A ligação ao meio de transmissão é um ponto crítico no projeto de uma rede local em barra comum. A ligação deve ser feita de forma a alterar o mínimo possível as características elétricas do meio. ¾ A ligação das estações ao meio de comunicação é realizada através de um transceptor (transmissor/receptor), que tem como funções básicas transmitir e receber sinais, bem como reconhecer a presença destes sinais no meio. Tr ansc eptor Z Z00 Z0 Z Tele Mídia T er minador Te rminador PUC-Rio / DI Expansão da Barra Tele Mídia PUC-Rio / DI 16 16
  • 17. Barra-Estrela: HUBS Tele Mídia PUC-Rio / DI Múltiplos Concentradores Tele Mídia PUC-Rio / DI 17 17
  • 18. Barra ¾ Confiabilidade ¾ Desempenho ¾ Custo ¾ Possibilidade de Expansão Tele Mídia PUC-Rio / DI Hubs e Switches Hub ou Switch Tele Mídia PUC-Rio / DI 18 18
  • 19. Múltiplos Comutadores Tele Mídia PUC-Rio / DI Rede em Grafo Tele Mídia PUC-Rio / DI 19 19
  • 20. Inter-rede estações comutado re s g ateways Tele Mídia PUC-Rio / DI Inter-rede ¾ M uitas vezes é conveniente dividir esse grafo em vários sub-grafos, cada um formando uma rede: • Regras (protocolos) de comunicação diferentes para sub-grafos diferentes. – Necessidade de Gateways. • Divisão em diferentes domínios administrativos gerenciados por empresas diferentes. • Facilitar a aplicação de algoritmos em u m gra fo com um grande número de nós. – O roteamento é um desses algoritmos. A divisão em domínios permite um roteamento hierárquico mais eficiente . • Requisitos de comunicação do interior do grafo são diferentes do da borda. – Redes de Acesso – Redes backbone Tele Mídia PUC-Rio / DI 20 20
  • 21. Arquiteturas e Protocolos Tele Mídia PUC-Rio / DI Arquitetura de Rede ¾ Os grandes fabricantes desenvolveram soluções proprietárias para a interconexão de seus equipamentos – IBM - System Network Architecture (SNA) – DEC - Digital Network Architecture (DNA) ¾ Arquitetura de Rede • conjunto de convenções para interconexão de equipamentos Tele Mídia PUC-Rio / DI 21 21
  • 22. Organização Hierárquica ¾ Da experiência obtida no projeto de redes, vários princípios surgiram, dentre eles se destaca a idéia de estruturar a rede como um conjunto de camadas hierárquicas, cada uma sendo construída utilizando as funções e serviços oferecidos pelas camadas inferiores. Tele Mídia PUC-Rio / DI Arquitetura em Camadas ¾ Princípio do “Dividir para Conquistar” ¾ Facilidade de M odificação ¾ Validação Tele Mídia PUC-Rio / DI 22 22
  • 23. Arquitetura de Redes ¾ A arquitetura da rede é formada por níveis (ou camadas), interfaces e protocolos. Cada nível oferece um conjunto de serviços ao nível superior, usando funções realizadas no próprio nível e serviços disponíveis nos níveis inferiores. Tele Mídia PUC-Rio / DI Arquitetura de Redes ¾ O número de camadas, o nome, o conjunto de funções e serviços, e o protocolo de cada camada varia de uma arquitetura de rede para outra. ¾ Inicialmente, cada vendedor desenvolveu sua própria arquitetura de modo que seus computadores pudessem trocar informações entre si. Essas arquiteturas são denominadas proprietárias porque são controladas por uma única entidade: o vendedor. Tele Mídia PUC-Rio / DI 23 23
  • 24. Interoperabilidade ¾ Para permitir o intercâmbio de informações entre computadores de fabricantes distintos tornou-se necessário definir uma arquitetura única, e para garantir que nenhum fabricante levasse vantagem em relação aos outros a arquitetura teria que ser aberta e pública. ¾ Foi com esse objetivo que a International Organization for Standardization (ISO) definiu o modelo denominado Reference Model for Open Systems Interconnection (RM -OSI). Tele Mídia PUC-Rio / DI Arquitetura OSI Tele Mídia PUC-Rio / DI 24 24
  • 25. Arquitetura OSI ¾ Open System Interconection ¾ ISO ¾ Sete camadas funcionais Tele Mídia PUC-Rio / DI Fornecedores e Usuários de Serviço (N)-service (N)-service protocol (N)-service entity specification entity (N-1)-service access point (N-1)-service provider Tele Mídia PUC-Rio / DI 25 25
  • 26. Fornecedores e Usuários de Serviço (N)-service (N)-service user user (N-1)-service access point (N-1)-service (N-1)-service protocol (N-1)-service entity specification entity (N-2)-service access point (N-2)-service provider (N-1)-service provider Tele Mídia PUC-Rio / DI Terminologia RM-OSI ¾ Um serviço representa um conjunto de funções oferecidas a um usuário por um provedor (fornecedor). O serviço oferecido por um provedor é acessado por um usuário através de um ponto de acesso ao serviço (Service Access Point SAP). Us uário do Usuário do serviç o (N ) serv iço (N) pontos de acess o ao s erv iço (N) E nt idade do p rotocolo d o serviço (N) Entidade do Camada serv iço (N) s erviç o (N ) (N) Fornecedor do serv iço (N) pontos de acess o ao s erviç o (N -1) pr otocolo do serviço (N-1 ) Ent idade do Enti dade do Camada serv iço (N-1) s erviç o (N -1) (N-1) Fornecedor do s erv iço (N-1) Tele Mídia PUC-Rio / DI 26 26
  • 27. Tipos de Serviço ¾ Um protocolo pode oferecer serviços de dois tipos: • Serviços orientados a conexão • Serviços sem conexão ¾ Como visto anteriormente, na comutação de pacotes o estabelecimento de conexão antes da troca de dados não é obrigatória e sim opcional. Tele Mídia PUC-Rio / DI Serviços Orientados a Conexão O serviço é dividido em três fases de operação: ¾ Estabelecimento da conexão: nessa fase, os usuários e o fornecedor do serviço negociam parâmetros e opções que irão determinar o modo como o serviço será utilizado. ¾ Transferência de dados: nessa fase, os usuários do serviço trocam dados. ¾ Liberação da conexão: nessa fase, a ligação entre os usuários é desfeita. Tele Mídia PUC-Rio / DI 27 27
  • 28. Serviços Não Orientados a Conexão ¾ Unidade de dados são transmitidas do SAP de origem para um ou mais SAPs de destino, sem que para isso seja estabelecida uma conexão entre eles. ¾ Toda a informação necessária para transmitir a unidade de dados (endereço, parâmetros de qualidade do serviço etc.) é passada para a camada que vai fornecer o serviço, junto com os dados a serem transmitidos. Tele Mídia PUC-Rio / DI Perfis Funcionais ¾ Deve ser ressaltado que o RM-OSI, por si só, não define a arquitetura de uma rede. Isso acontece porque ele não especi fica com exatidão os serviços e protocolos de cada camada. Ele simplesmente “ diz o que cada camada deve fazer”. ¾ O fato de dois sistemas distintos seguirem o RM-OSI não garante que eles possam trocar informações entre si, pois o modelo permite que sejam usadas diferentes opções de serviços/protocolos para as várias camadas. ¾ Para que dois sistemas quaisquer possam trocar inform ações é necess ário que escolham opções compatíveis de serviço/protocolo para todas as camadas do modelo. ¾ Com o objetivo de definir grupos de opções de serviços/protocolos padronizados, a ISO elaborou o conceito de perfis funcionais. Se dois sistemas seguirem o mesmo perfil funcional eles garantidamente irão comunicar-se, pois nesse caso as opções de serviço/protocolo adotadas serão compatíveis. Tele Mídia PUC-Rio / DI 28 28
  • 29. RM-OSI ¾ O RM -OSI propõe uma estrutura com sete níveis como referência para a arquitetura dos protocolos de redes de computadores. Sistema Ab erto Sistema Abe rto A B Protocolo do Nível 7 Nível 7 Nível 7 Interface 6/7 Interface 6/7 Protocolo do Nível 6 Nível 6 Nível 6 Interface 5/6 Interface 5/6 Protocolo do Nível 5 Nível 5 Nível 5 Interface 4/5 Interface 4/5 Protocolo do Nível 4 Nível 4 Nível 4 Interface 3/4 Interface 3/4 Protocolo do Nível 3 Nível 3 Nível 3 Interface 2/3 Interface 2/3 Protocolo do Nível 2 Nível 2 Nível 2 Interface 1/2 Interface 1/2 Protocolo do Nível 1 Nível 1 Nível 1 Tele Mídia PUC-Rio / DI Modelo OSI Usuário Aplicação Apresentação Sessão Transporte Rede Enlace Físico Tele Mídia PUC-Rio / DI 29 29
  • 30. OSI IS 3 F E R F E R R R E F ES B IS 1 R R E F R E F R E F Rede Enlace Físico F E ES A R F E R F E R R R E F F E R R R E F Rede IS 4 Enlace 1 AB Físico IS 2 3 AB 2 AB Tele Mídia PUC-Rio / DI OSI IS 3 F E R F E R R R E F ES B IS 1 R R E F R E F R Transporte E F Rede Enlace Físico F E 2 AB ES A R F 1 AB E 3 AB R F E R R R E F Transporte F E R R R E F Rede IS 4 Enlace Físico IS 2 Tele Mídia PUC-Rio / DI 30 30
  • 31. Nível de Transporte ¾ O nível de rede não garante necessariamente que um pacote chegue a seu destino, e pacotes podem ser perdidos ou mesmo chegar fora da seqüência original de transmissão. Para fornecer uma comunicação fim a fim verdadeiramente confiável é necessário um outro nível de protocolo, que é justamente o nível de transporte. Esse nível vai isolar dos níveis superiores a parte de transmissão da rede. ¾ O objetivo principal da camada de transporte é, então, tornar transparentes para seus usuários possíveis variações da confiabilidade do serviço fornecido pela camada de rede. Tele Mídia PUC-Rio / DI Nível de Transporte ¾ Na camada de transporte a comunicação é verdadeiramente fim a fim, isto é, a entidade da camada de transporte da máquina de origem se comunica apenas com a entidade de transporte da máquina de destino. Isto pode não acontecer nos níveis físico, de enlace e de rede onde a comunicação também se dá entre máquinas adjacentes (intermediários na comunicação) na rede. Tele Mídia PUC-Rio / DI 31 31
  • 32. Níveis 1 a 4 em uma Rede em Grafo Sistema Aberto Sistema Aberto A Protocolo de Aplicação B Protocolo de Transporte Transporte Transporte Rede Rede Rede Rede Rede Enlace Enlace Enlace Enlace Enlace Físico Físico Físico Físico Físico Protocolo de Rede Protocolo de Enlace Sistemas Protocolo de Nível Físico Retransmissores Tele Mídia PUC-Rio / DI OSI IS 3 F E R F E R R R E F ES B IS 1 R R E F R E F R Transporte E F Rede Enlace Físico F E ES A R F E R F E R R R E F Transporte F E R R R E F Rede IS 4 Enlace Físico IS 2 ¾ Circuito VirtualMídia Tele PUC-Rio / DI 32 32
  • 33. OSI IS 3 F E R F E R R R E F ES B IS 1 R R E F R Aplicação Apresentação E F Sessão R Transporte E F Rede Enlace Físico F E ES A R F Aplicação E Apresentação R F E R R R E F Sessão Transporte F E R R R E F Rede IS 4 Enlace Físico IS 2 Tele Mídia PUC-Rio / DI Perguntas ¾ Qual a diferença entre um hub e um switch? ¾ Dê duas formas de implementação de um switch, diga suas vantagens e desvantagens, salientando em que condições são mais favoráveis seus usos. ¾ Faça uma análise da topologia em estrela com relação ao custo, confiabilidade, desempenho e escalabilidade. ¾ Por que uma anel tende logicamente a uma barra? ¾ Por que um concentrador único de uma rede em anel funciona como um hub? ¾ Faça uma análise da topologia em anel com relação ao custo, confiabilidade, desempenho e escalabilidade. ¾ O que é um hub em uma topologia em barra? ¾ Faça uma análise da topologia em barra com rela ção ao custo, confiabilidade, desempenho e escalabilidade. ¾ Qual a diferença entre uma topologia física e uma lógica? Dê exemplos. ¾ Por que a A instalação física das redes tem sofrido uma forte tendência na direção da utilização de hubs? ¾ Podemos dizer que a extensão de uma rede em estrela é uma rede em grafo? Como isto se dá? ¾ Por que é conveniente a divisão de uma grande rede em vária redes menores interligadas? Qual o nome que se dá às estações responsáveis pela interligação dessas redes? Tele Mídia PUC-Rio / DI 33 33
  • 34. Perguntas ¾ O que são serviços orientados a conexão e serviços sem conexão? ¾ Faz sentido um serviço orientado a conexão em uma rede comutada por pacotes? ¾ Como pode haver uma serviço orientado a conexão em uma rede onde os pacotes podem seguir caminhos diferentes na rede? ¾ Quais os serviços obrigatórios de cada camada do modelo ISO- OSI? ¾ Se duas redes seguem o modelo OSI elas obrigatoriamente são interoperáveis? Por que? O que são perfis funcionais? Tele Mídia PUC-Rio / DI Transmissão de Dados no Modelo OSI Usuário Usuário Transmissor Dados Dados Receptor Aplicação A Dados ADados Aplicação Apresentação A A Dados A A Dados Apresentação Sessão S A A Dados S A A Dados Sessão Transporte T S A A Dados T S A A Dados Transporte Rede R T S A A Dados R T S A A Dados Rede Enlace E R T S A A Dados E E R T S A A Dados E Enlace Físico F E R T S A A Dados E F F E R T S A A Dados E F Físico Tele Mídia PUC-Rio / DI 34 34
  • 35. Implementações das Camadas OSI Usuário X-400 Aplicação ISO 8571 - FTAM Apresentação ISO Presentation 8823 LU 6.2 Sessão ISO Session 8327 TCP Transporte ISO8073-TP4 { IP X-25 Nível 3 Rede ISO 8473 X-25 HDLC LAP B Enlace SDLC X-21 RS-232C Físico RS-488 V-28 Tele Mídia PUC-Rio / DI Arquitetura Internet men sage m Host A idê ntica Host B Aplic açã o Aplica ção pa cote idê ntico T ra nsporte Transporte Gateway Inte r-rede da ta grama datag rama Inter-re de Inter-rede id êntico idê ntico Inte rfac e de In terfac e d e In terface d e Interface de Rede Re de R ede Re de q uad ro q ua dro id ên ti co i dên tico Rede Físic a 1 Rede Física 2 Intra-rede Intra-rede Tele Mídia PUC-Rio / DI 35 35
  • 36. Arquitetura OSI e Internet Arquitetura OSI Arquitetura Internet Aplicação Apresentação Aplicação Sessão Transporte Transporte Rede Inter-rede Interface de Rede Enlace Intra-rede Físico Tele Mídia PUC-Rio / DI Arquiteturas e Protocolos Tele Mídia PUC-Rio / DI 36 36
  • 37. Nível Físico Tele Mídia PUC-Rio / DI Nível Físico ¾ O nível físico fornece as caract erísticas mecânicas, elétricas, funcionais e de procedimento para ativar, manter e desativar conexões físicas para a transmissão de bits entre entidades de nível de enlace (ou ligação), possivelmente através de sistemas intermediários. ¾ O protocolo de nível físico dedica-se à transmissão de uma cadeia de bits. Ao projetista desse protocolo cabe decidir como repres entar 0's e 1's, quantos microssegundos durará um bit (intervalo de sinalização), se a transmissão será hal f-duplex ou full-duplex, como a conexão será estabelecida e desfeita, quantos pinos terá o conector da rede e quais seus significados, bem como outros detalhes elétricos e mecânicos. ¾ A função do nível físico é permitir o envio de uma cadeia de bits pela rede sem se preocupar com o seu significado ou com a forma como esses bits são agrupados. Não é função desse nível tratar de problemas tais como erros de transmissão. Tele Mídia PUC-Rio / DI 37 37
  • 38. Banda Passante ¾ Ainda no século XIX, um famoso matemático francês chamado Jean Fourier provou que qualquer sinal periódico, expresso como uma função do tempo g(t), com período T0, pode ser considerado como uma soma (possivelmente infinita) de senos e cossenos de diversas freqüências. Tele Mídia PUC-Rio / DI 1 ∞ ∞ g (t ) = a0 + ∑ a n sen (2πnft) + ∑ bn cos (2πnft) 2 n =1 n =1 ou c0 ∞ g (t ) = + ∑ c n cos( 2πnft + θ n ) 2 n=1 Tele Mídia PUC-Rio / DI 38 38
  • 39. RESUMINDO ¾ Todo e qualquer sinal pode ser decomposto através de uma soma (finita ou infinita) de ondas cossenoidais. ¾ Representar um sinal no domínio do tempo é representar o valor da amplitude do sinal para cada instante do tempo ¾ Representar um sinal no domínio da frequência é representar a amplitude de cada onda cossenoidal que compõe o sinal, ou seja, representar o seu espectro de frequência. Tele Mídia PUC-Rio / DI Banda Passante ¾ Denomina-se banda passante de um sinal o intervalo de freqüências que compõem este sinal. ¾ A largura de banda desse sinal é o tamanho de sua banda passante (ou seja, a diferença entre a maior e a menor freqüência que compõem o sinal). Tele Mídia PUC-Rio / DI 39 39
  • 40. Banda Passante e Largura de Banda de um Sinal ¾ Banda de Frequências (Banda Passante) • Intervalo de frequências que compõe o sinal – Ex.: um sinal digital temuma banda de frequências 0 , +∞ ¾ Largura de Banda • Diferença da maior para a menor frequência da banda do sinal – Ex.: um sinal digital temlargura de banda infinita. Tele Mídia PUC-Rio / DI Distorção de Frequência ¾ Nenhum meio de transmissão é capaz de transmitir sinais sem que hajam perdas de energia durante o processo. ¾ Perdas de energia signifi cam reduções na amplitude de sinais componentes. ¾ Se todos os sinais componentes fossem igualmente reduzidos em amplitude, o sinal resultante seria todo reduzido em amplitude, mas não distorcido. ¾ Infelizmente, a característica dos meios de transmissão é a de provocar perdas nos diversos sinais componentes em diferentes proporções, provocando a distorção do sinal resultante transmitido. Tele Mídia PUC-Rio / DI 40 40
  • 41. Banda Passante Transmissor Receptor Banda Banda Passante do Passante do Transmissor Receptor Banda Passante do Meio Tele Mídia PUC-Rio / DI Banda Passante do Meio Físico ¾ Chamaremos banda passante do meio físico àquela faixa de freqüências que permanece praticamente preservada pelo meio. Tele Mídia PUC-Rio / DI 41 41
  • 42. Banda Passante Necessária ¾ No caso de transmissão de sinais digitais, torna-se interessante definir a banda passante necessária como a largura de banda mínima capaz de garantir que o receptor ainda recupere a informação digital originalmente transmitida. Tele Mídia PUC-Rio / DI 0. 6 0. 3 H 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 a 0. 6 r 0. 3 m 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 ô 0. 6 n 0. 3 i 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 c 0. 6 o 0. 3 s 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 0. 6 0. 3 0 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Tele Mídia PUC-Rio / DI 42 42
  • 43. Recuperação do Sinal Digital Transmissor Receptor Transmissão T T T Intervalos de sinalização Instantes de amostragem Sinal recuperado Tele Mídia PUC-Rio / DI Relação entre Banda Passante e Taxa de Transmissão 0 1 0 X X X 0 - 400 MHz ⇔ 10 Mbps X X X 0 1 0 0 - 400 MHz ⇔ 100 Mbps 0 Tele Mídia PUC-Rio / DI 43 43
  • 44. Modulação Tele Mídia PUC-Rio / DI Utilização da Banda Passante Meio de Transmissão 0 40 400 “Desperdício” Como melhorar a utilização do meio de transmissão ? Tele Mídia PUC-Rio / DI 44 44
  • 45. Utilização da Banda Passante do Meio de Transmissão 0 40 80 160 400 C0 C1 C2 Tele Mídia PUC-Rio / DI Multiplexação na Frequência Tele Mídia PUC-Rio / DI 45 45
  • 46. Multiplexação por Divisão da Frequência F1 F2 F3 F4 Tele Mídia PUC-Rio / DI MODEM MODEM T1 R1 T2 R2 Modulador Filtro Modulador Filtro Filtro Demodulador Filtro Demodulador f1 f2 Tele Mídia PUC-Rio / DI 46 46
  • 47. Comutação na Frequência Tele Mídia PUC-Rio / DI Comutação na Frequência Canal 3 Comutador Canal 12 Tele Mídia PUC-Rio / DI 47 47
  • 48. Multiplexação no Tempo Tele Mídia PUC-Rio / DI Multiplexação no Tempo A B Para computador remoto C D Dados Banda Desperdiçada I Multiplexação Síncrona (TDM) A1 B1 C1 D1 A2 B2 C2 D2 (synchronous Time Division Multiplexing) Primeiro Ciclo Segundo Ciclo T A1: Canal Dedicado Ponto-a-Ponto B1: Canal Chav eado Ponto-a-Ponto Tele Mídia PUC-Rio / DI 48 48
  • 49. Mutiplexação ¾ No tempo (TDM ): • Síncrona (STDM): – O tempo é dividido em ciclos de tamanho (bits) fixo, que se repetemao longo do tempo. – O ciclo é dividido em segmentos de tamanho fixo, de acordo com sua posição – O canal é formado por uma seqüência de segmentos: – A alocação do canal pode ser estática ou dinâmica Tele Mídia PUC-Rio / DI Comutação Síncrona no Tempo Tele Mídia PUC-Rio / DI 49 49
  • 50. Comutação no STM Canal 3 125 µ s Comutador Canal 12 Quadro STM 125 µ s Quadro Tele Mídia PUC-Rio / DI Comutação de Circuitos ¾ Chaveamento por Divisão Espacial • (Space Division Switching - SDS) – Cada nó fecha um circuito físico entre entrada e saída ¾ Chaveamento por Divisão da Frequência • (Frequency Division Switching - FDS) – Cada nó chaveia de um canal de uma linha de entrada para um canal de uma linha de saída – O circuito formado pelos nós é uma sequência de canais de frequência ¾ Chaveamento por Divisão do Tempo • (Time Division Switching - TDS) – Cada nó chaveia de um canal de uma linha de entrada para um canal de uma linha de saída – O circuito formado pelos nós é uma sequencia de canais em linhas TDM síncronas Tele Mídia PUC-Rio / DI 50 50
  • 51. Multiplexação Assíncrona Tele Mídia PUC-Rio / DI TDM Assíncrono t1 t2 A B Para o Meio F ísico C D A1 B1 B2 C2 Cabeçalho Capacidade Extra Dispo nível T Tele Mídia PUC-Rio / DI 51 51
  • 52. Comutação de Pacotes Tele Mídia PUC-Rio / DI Comutação de Pacotes Comutador STM Tele Mídia PUC-Rio / DI 52 52
  • 53. Meios de Transmissão Tele Mídia PUC-Rio / DI Par Trançado Tele Mídia PUC-Rio / DI 53 53
  • 54. Par Trançado ¾ Dois fios metálicos (em geral de cobre) enrolados em espiral • trançado: tende a manter constante as propriedades elétricas ao longo do caminho de transmissão • melhor desempenho que umpar emparalelo para distâncias grandes ¾ Propriedades dependem do diâmetro e da qualidade dos fios utilizados • taxas de transmissão podem chegar a alguns poucos megabits por segundo, dependendo da distância entre os extremos • bastante susceptível a ruídos (BLINDAGEM) • menor custo por comprimento • alta maleabilidade - facilidade de instalação Tele Mídia PUC-Rio / DI Par Trançado Unshielded Twisted Pair Tele Mídia PUC-Rio / DI 54 54
  • 55. Par Trançado Blindado Shielded Twisted Pair Tele Mídia PUC-Rio / DI Conector RJ-45 Tele Mídia PUC-Rio / DI 55 55
  • 56. Conector Token-Ring Tele Mídia PUC-Rio / DI Cabo Coaxial Tele Mídia PUC-Rio / DI 56 56
  • 57. Cabo Coaxial ¾ Condutor cilíndrico interno circundado por tubo metálico (separados por material dielétrico) • condutor interno: em geral de cobre • tubo metálico: blindagem eletrostática • material dielétrico: ar seco ou plástico ¾ Popular em TV a cabo ¾ Suporta taxas de transmissão mais altas que o par trançado, para uma mesma distância • alcança, tipicamante, 10 Mbps em distancias da ordem de 1 Km ¾ Boa imunidade a ruído ¾ Custo por comprimento maior que o do par trançado ¾ Menor maleabilidade que o par trançado - mais difícil de instalação Tele Mídia PUC-Rio / DI Cabo Coaxial Grosso (Thick Coaxial Cable) Tele Mídia PUC-Rio / DI 57 57
  • 58. Cabo Coaxial Fino (Thin Coaxial Cable) Tele Mídia PUC-Rio / DI Conector BNC Tele Mídia PUC-Rio / DI 58 58
  • 59. Conector BNC T Tele Mídia PUC-Rio / DI Fibra Ótica Tele Mídia PUC-Rio / DI 59 59
  • 60. Fibra Ótica ¾ Filamento de sílica ¾ Atenuação não depende da frequência • permite taxas altíssimas – 16 Gbps (em laboratório) ¾ Imune a interferências eletromagnéticas ¾ Isolamento completo entre transmissor e receptor ¾ Custo por comprimento mais elevado ¾ Ligações complicadas Tele Mídia PUC-Rio / DI Fibra Ótica Tele Mídia PUC-Rio / DI 60 60
  • 61. Conectores ST Tele Mídia PUC-Rio / DI Fibra Ótica Fibra Ótica Modulador Amplificador Sensor ótico Detetor Fonte de luz Sinais Elétricos Sinais Óticos Sinais Elétricos Tele Mídia PUC-Rio / DI 61 61
  • 62. Fibra Ótica ¾ Diodo Emissor de Luz (Light Emitting Diode - LED) • atinge taxas da ordemde 150 Mbps • potênciasuficiente para o sinal se propagar de 10 a 15 Kmsemrepetidores ¾ Laser • monocromático • coerente (ondas alinhadas emfase) • intensidade alta • raios paralelos Tele Mídia PUC-Rio / DI Fibra Ótica ¾ M onomodo Diferentes índices de refração 5 µm 75 µm Tele Mídia PUC-Rio / DI 62 62
  • 63. Fibra Ótica ¾ M ultimodo Diferentes índices de refração 50 µm 100 µm Tele Mídia PUC-Rio / DI Fibra Ótica ¾ M ultimodo com Índice Gradual 100 µm Tele Mídia PUC-Rio / DI 63 63
  • 64. Codificação e Transmissão de Informação Tele Mídia PUC-Rio / DI Transmissão ¾ O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser sincronizadas (terem seus relógios ajustados em frequência e fase) ¾ Como sincronizar ? 1) enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor 2) obrigar o circuito receptor a trabalhar com uma frequênci a maior que a do transmissor 3) enviar dados e relógio juntos em um mesmo canal Tele Mídia PUC-Rio / DI 64 64
  • 65. Transmissão Serial Assíncrona Stop Parity Start Start 1 0 1 0 0 1 1 Transmissão serial Tele Mídia PUC-Rio / DI Transmissão ¾ O transmissor e o receptor são máquinas de estado que precisam ser sincronizadas (terem seus relógios ajustados em frequência e fase) ¾ Como sincronizar ? 1) enviar em um canal separado dos dados o relógio do transmissor 2) obrigar o circuito receptor a trabalhar com uma frequênci a maior que a do transmissor 3) enviar dados e relógio juntos em um mesmo canal Tele Mídia PUC-Rio / DI 65 65
  • 66. Código Manchester Onda de Relógio Bits 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 Sinal NRZ Manchester • bit “1” - transição positiva (subida) no meio do intervalo desinalização do bit • bit “0” - transição negativa (descida) no meio do intervalo de sinalização do bit Tele Mídia PUC-Rio / DI Codificação Manchester ¾ Sincronismo entre transmissor e receptor ¾ Detecção de portadora ¾ Detecção de colisão ¾ Transmissão de quatro símbolos • “0” • “1” • “J” • “K” Tele Mídia PUC-Rio / DI 66 66
  • 67. Perguntas ¾ O que é uma transmissão simplex, half-duplex e full-duplex? Dê duas formas de implementação de uma comunicação full duplex. ¾ O que é uma ligação ponto-a-ponto e multiponto? ¾ O que é representar um sinal no domínio do tempo? E no domínio da frequência? ¾ O que é banda passante e largura de banda de umsinal? Qual a largura de banda de umsinal digital? ¾ O que é banda passante necessária de umsinal? ¾ Qual a diferença entre sinal e informação? ¾ Um sinal pode ser deformado semque se perca informação? Dê exemplo? ¾ Por que um meio físico de alta velocidade é chamado de meio de banda larga? Tele Mídia PUC-Rio / DI Perguntas ¾ O que é modulação? Qual a diferença para a multiplexação de frequência? ¾ O que é multiplexação no tempo? ¾ O que é multiplexação síncrona e assíncrona? ¾ Qual a diferença entre TDM e TDMA? ¾ Qula a diferença entre FDM e FDMA? ¾ O que é comutação? O que é comutação na frequência e no tempo? ¾ O que é um comutador síncrono e assíncrono no tempo? Em que tipos de redes são utilizados? Quais as multiplexações são utilizadas em suas linhas? ¾ O que são as hierarquias plessiócronas? ¾ Qual a diferença entre uma fibra monomodo, multimodo e multimodo com índice gradual? ¾ Para que serve a codificação manchester? Como através dela é possível realizar a detecção de portadora e a detecção de colisão? Pode existir colisão em ligação ponto-a-ponto? Por que a codificação manchester é chamada dibit? Tele Mídia PUC-Rio / DI 67 67
  • 68. Perguntas ¾ Considere um sinal analógico cujo espectro é ilustrado na figura abaixo Ampli tud e d o s Sina is Co mpo nen te s Amax Amax 2 F reqü ên cia (Hz) 500 10 00 1500 20 00 250 0 3 000 350 0 Se considerarmos que a banda passante necessária para manter uma boa qualidade desse sinal (definida por uma determinada aplicação) corresponde à faixa na qual a amplitude das componentes permanece maior ou igual a maior amplitude de todas as componentes (Amax) dividida por , pergunta-se: • Utilizando FDM em um meio físico cuja banda passante vai de 800 kHz a 900 kHz, quantos canais do sinal acima podem ser acomodados considerando que é necessário inserir bandas de guarda (bandas entre canais) de 500 Hz ? • Considerando o mesmo meio físico da questão a), quais serão as faixas de freqüência que os filtros de cada canal deverá atuar? Tele Mídia PUC-Rio / DI Nível de Enlace Tele Mídia PUC-Rio / DI 68 68
  • 69. Camada de Enlace ¾ Delimitação e transmissão de quadros Aplicação ¾ Detecção de erros Apresentação Sessão ¾ Controle de Acesso Transporte ¾ Correção de erros que por ventura ocorram Rede no nível físico (opcional) Enlace ¾ Controle de fluxo (opcional) Físico ¾ Multiplexação (opcional) Tele Mídia PUC-Rio / DI Delimitação de Quadros Para cri ar e reconhecer os limites dos quadros são usados basicamente cinco métodos. ¾ Contagem de caracteres ¾ Transparência de caracteres ¾ Transparência de bits ¾ Violação de código ¾ Caça ao cabeçalho Tele Mídia PUC-Rio / DI 69 69
  • 70. Contagem de Caracter ¾ Na contagem de caracteres, um campo no cabeçalho inform a o número de caracteres do quadro. ¾ Supondo que um quadro vem logo a seguir a outro, fica assim determinado o fim de um quadro e o início de outro. ¾ Para delinear o primeiro quadro ou resincronizar a delimitação, pode ser utilizado, por exemplo, o quinto método: “ caçada do cabeçalho”. Tele Mídia PUC-Rio / DI Transparência de Caracteres ¾ A transparência de caracteres baseia-se na utilização de caracteres delimitadores. O método utiliza caracteres especiais para indicar o início e o final do quadro. ¾ O problema dessa abordagem é que os caracteres delimitadores podem aparecer entre os dados transmitidos no quadro. Para contornar esse problema, toda vez que um delimitador aparece nos dados, é inserido (stuffed) antes dele um outro caracter especial. Quando o destinatário recebe um delimitador precedido do caracter especial ele conclui que, nesse caso, o caracter delimitador faz parte dos dados do quadro. Tele Mídia PUC-Rio / DI 70 70
  • 71. Transparência de Bits ¾ Transparência de bits (bit stuffing) utiliza seqüências especiais de bits, denominadas flags, para delimitar os quadros. Para evitar que ocorrências da seqüência delimitadora nos dados sejam interpretadas incorretamente, bits adicionais são acrescent ados aos dados, de forma semelhante à transparência de caracteres. ¾ O protocolo HDLC utiliza essa técnica e usa o padrão 01111110 como delimitador. Sempre que o transmissor encontra seis bits consecutivos iguais a 1 nos dados que vai transmitir, ele insere (stuffs) um bit 0 na cadeia de bits. Quando o receptor encontra seis bits 1 consecutivos, seguidos de um bit 0, ele automaticamente retira (destuffs) o bit 0. Tele Mídia PUC-Rio / DI Violação de Códigos ¾ O quarto método baseia-se na violação de códigos do nível físico. ¾ Esse método só pode ser usado em redes cuja codificação dos bits no meio físico possui alguma forma de redundância. ¾ Por exemplo, na codificação Manchester (utilizado nas redes Ethernet e token ring) o bit 0 é codificado por uma transição negativa no sinal, e o bit 1 por uma transição positiva. Os símbolos onde não há transi ção (J e K) não são us ados para representar dados, podendo ser então utilizados para delimitar os quadros. ¾ Outros exemplos de utilização da violação de códigos podem ser encontrados nos códigos blocados 4 entre 5 (utilizado nas redes FDDI e ATM) e 8 entre 10 (utilizado nas redes Fiberchannel e ATM) Tele Mídia PUC-Rio / DI 71 71
  • 72. Codificação 4 entre 5 Símbolo Valor (5bits) Símbolos de Dados 0000 11110 0001 01001 0010 10100 0011 10101 0100 01010 0101 01011 0110 01110 0111 01111 1000 10010 1001 10011 1010 10110 1011 10111 1100 11010 1101 11011 1110 11100 1111 11101 Símbolos de Controle Quiet 00000 Idle 11111 Halt 00100 J 11000 K 10001 T 01101 Control Reset 00111 Control Set 11001 Tele Mídia PUC-Rio / DI Codificação NRZI Relógio 0 1 1 0 0 0 1 1 0 1 0 Bits NRZ Manchester NRZI Tele Mídia PUC-Rio / DI 72 72
  • 73. Caça ao Cabeçalho ¾ Neste método, o cabeçalho do quadro é terminado com um campo para detecção de erro, denominado HEC (header error check). ¾ Inicialmente, no estado de caça (HUNT), o quadro é monitorado bit a bit, através de uma janela de tamanho igual ao tamanho do cabeçalho, incluindo o campo HEC). A cada entrada de um bit do quadro nessa janela, a corretude do “suposto cabeçalho” é veri ficada (at ravés do “ suposto HEC”). Quando uma seqüência correta é detectada o início do quadro está delimitado. ¾ Seu final pode ser delimitado, ou pelo quadro ter um tamanho fixo que se sabe a priori (como é o caso da utilização desse método em redes ATM), por contagem de caracteres, ou por um outro método qualquer. Tele Mídia PUC-Rio / DI Técnicas de Detecção de Erro ¾ Paridade ¾ Checksum ¾ CRC Tele Mídia PUC-Rio / DI 73 73
  • 74. Formato do Pacote SD Destino Origem Informação FCS ED Tele Mídia PUC-Rio / DI Controle de Acesso ¾ Cabe ao nível de enlace disciplinar o acesso ao meio. Este controle pode ser centralizado ou distribuído. ¾ No controle centralizado, uma máquina fica responsável pelo controle do acesso (estação primária), que é por ela gerenciado através do envio de um quadro poll perguntando se cada uma das outras máquinas (estações secundári as) possui dados a transmitir (lembre-se que a ligação pode ser ponto-a-ponto ou multiponto. Em caso positivo a estação secundária transmite seus dados após receber o quadro poll. ¾ No controle distribuído as estações são consideradas logicamente iguais tendo o mesmo direito de acesso ao enlace. Nesse modo de operação todas as estações são responsáveis pelo controle de acesso ao meio físico. Tele Mídia PUC-Rio / DI 74 74
  • 75. Multiplexação x Acesso ¾ FDM • FDMA ¾ TDM • TDMA Tele Mídia PUC-Rio / DI Alguns exemplos de protocolos de acesso (M) ¾ Centralizado • Modo de resposta normal do protocolo HDLC [ISO 84a, ISO 84b, ISO 84c]. ¾ Distribuído: • subcamada Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.3: CSMA/ CD (usado nas redes Ethernet) • subcamada Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.4: token bus • subcamada Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.5: token ring • subcamada Medium Access Control (MAC) do padrão IEEE 802.6: DQDB • subcamada Medium Access Control (MAC) do padrão ANSI X3T9: FDDI Tele Mídia PUC-Rio / DI 75 75
  • 76. Protocolos de Acesso ao Meio Tele Mídia PUC-Rio / DI Características dos Protocolos ¾ Capacidade ¾ Estabilidade em sobrecarga ¾ Justiça (“fairness”) ¾ Prioridade ¾ Retardo de transferência Tele Mídia PUC-Rio / DI 76 76
  • 77. Protocolos de Acesso Baseados em Contenção Tele Mídia PUC-Rio / DI Aloha Tele Mídia PUC-Rio / DI 77 77
  • 78. Aloha Timeout + Backoff Transmissor 2 Tempo T1 T2 R1 R2 Tele Mídia PUC-Rio / DI Aloha ¾ Capacidade • Aloha 18% ¾ Equidade ¾ Prioridade ¾ Retardo de transferência ¾ Estabilidade em sobrecarga Tele Mídia PUC-Rio / DI 78 78
  • 79. Slotted Aloha Tempo T1 T2 Tele Mídia PUC-Rio / DI Aloha X Slotted-Aloha Aloha T1 Tempo ocioso Slotted-Aloha T1 Tele Mídia PUC-Rio / DI 79 79
  • 80. Aloha X Slotted-Aloha Tempo de Desperdício Aloha Tempo de Desperdício Slotted-Aloha Tele Mídia PUC-Rio / DI Aloha ¾ Capacidade • Aloha 18% • Sloted Aloha 36% ¾ Equidade ¾ Prioridade ¾ Retardo de transferência ¾ Estabilidade em sobrecarga Tele Mídia PUC-Rio / DI 80 80
  • 81. CSMA (Carrier Sense Multiple Access) Tele Mídia PUC-Rio / DI CSMA Tempo T1 T2 Tele Mídia PUC-Rio / DI 81 81
  • 82. CSMA Timeout + Backoff Transmissor 2 Tempo T1 T2 R2 R2 Tele Mídia PUC-Rio / DI CSMA Estação Ativa Meio Livre? Não Sim Retardo Aleatório Transmite Colisão? Não Sim Tele Mídia PUC-Rio / DI 82 82
  • 83. IEEE 802.11 – CSMA/CA Quero Transmitir Esperar um tempo aleatório O meio está livre? Não Não Não Esperar um tempo O meio ainda está aleatório livre? O ACK chegou? Sim Transmitir Sim Fim Tele Mídia PUC-Rio / DI CSMA/CD Colisão Tempo T1 T2 T3 Tele Mídia PUC-Rio / DI 83 83