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JB NEWS
Informativo Nr. 384
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era – GLSC
Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC) 19 de setembro de 2011
Índice desta segunda-feira:
1. Almanaque
2. O Maçom Dom Pedro IV (Ir. Sergio Quirino)
3. Meteorologia, uma ciência milenar (Ir. Barbosa Nunes)
4. Pedido de empréstimo bancário (Ir. Barack Obama)
5. Questões sobre Maçonaria – Perguntas e Respostas (Ir.
Pedro Juk)
6. Destaques JB
livros Indicados
Museu Maçônico Paranaense
http://www.museumaconicoparanaense.com
Curitiba - Paraná - Brasil
As BIBLIOTECAS no MUSEU MAÇÔNICO ( Pública e a Restrita )
somam mais de 4.000 arquivos para baixar, inteiramente gratis.
CONFIRA: http://www.museumaconicoparanaense.com/index biblio
incial.php
JB NEWS E RADIO SINTONIA
UMA DOBRADINHA INCRÍVEL
ACESSE:
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 96 Marco Cocceio Nerva, sucede a Domiciano como Imperador Romano.
 208 Diadumeniano, Imperador romano junto com seu pai, Marcus Opellius
Macrinus.
 1356 - Batalha de Poitiers, no âmbito da Guerra dos Cem Anos
 1356 João II, o Bom, rei da França, é capturado pelos ingleses na Batalha de
Poitiers.
 1441 Pontoise, cidade francesa, é cercada e conquistada dos ingleses.
 1544 Tratado de Crespy, assinado entre Francisco I, rei da França e Carlos V da
Áustria.
 1559 Tampa, Flórida, 600 pessoas morrem durante naufrágio de navios
espanhóis, por causa de uma tempestade.
 1604 O almirante holandês Paulus van Caarden, chega em Pernambuco, onde é
recebido por violento canhoneio de artilharia.
 1657 O Tratado de Wehlau é assinado na cidade prussiana de Wehlau (atual
Znamensk) entre a Polônia e Brandenburg-Prússia durante o Dilúvio Sueco,
onde o Margrave, Frederico Guilherme, revoga seu juramento de lealdade à
Polônia.
 1676 Rebeldes sob o comando de Nathaniel Bacon incendeiam a cidade
americana de Jamestown, Virginia.
 1846 - Aparição da Virgem Maria às crianças Maximin Giraud e Mélanie Calvat
na montanha de La Salette, França.
 1861 - Oliveira é elevada a categoria de município.
 1899 - Alfred Dreyfus deixa a prisão e é reabilitado capitão (v. Caso Dreyfus).
 1909 - A Guarda Suíça volta a vestir moda desenhada por Michelangelo.
 1916 - A decoração da Oslo University Aula é inaugurada.
 1954 - Inauguração Do Estádio Olímpico Monumental, estádio do Grêmio Foot-
Ball Porto Alegrense
 1956 - Lei autoriza Juscelino Kubitschek a transferir a capital da República para
Brasília.
 1975 - José Baptista Pinheiro de Azevedo substitui Vasco dos Santos Gonçalves
no cargo de primeiro-ministro de Portugal.
 1978 - Ilhas Salomão são admitidas como Estado-Membro da ONU.
 1983 - Independência de São Cristóvão e Nevis.
 1985 - A Cidade do México é abalada por um sismo de magnitude 8.1 na escala
de Richter provocando 9 500 mortos, 35 000 feridos e 100 000 desalojados.
 1990 - Sancionada a Lei Orgânica da Saúde, que criou no Brasil o Sistema
Único de Saúde (SUS).
 1991 - Corpo mumificado pelo frio é encontrado nos Alpes italianos (v. Ötzi).
 1994 - Foi ao ar, nos Estados Unidos, o primeiro episódio da premiada e longeva
série de televisão E.R..
 1995 - O Manifesto do Unabomber, intitulado "A Sociedade Industrial e o Seu
Futuro", é publicado no Washington Post e no New York Times.
 2007 - Restos mortais de Aquilino Ribeiro são transladados para o Panteão
Nacional, em Lisboa, sendo o décimo português sepultado no local.
 2010 - Cerimônia de beatificação do Cardeal John Henry Newman, pelo Papa
Bento XVI.
 Mitologia Egípcia: Dia de Toth, deus da sabedoria e da magia
 São Januário, Bispo de Benevento e mártir.
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1837:
Maçonaria irlandesa - É criada uma loja maçônica do Rito Escocês
Antigo e Aceite, Regeneração nº 338, sem obediência aos Grandes
Orientes Nacionais e diretamente dependente de Dublin, protestando contra
a politização das maçonarias.
1998:
Fundado o Grande Conselho de Maçons Crípticos de Portugal.
Sérgio Quirino Guimarães
ARLS Presidente Roosevelt 025
Segundas-feiras, Templo 801
Palácio Maçônico - Grande Loja
Belo Horizonte - Minas Gerais
0 xx 8853-2969
quirino@roosevelt.org.br
Saudações estimado Irmão,
voltando de Portugal, falarei sobre
O MAÇOM DOM PEDRO IV
Antes de iniciar este artigo é preciso a recapitulação história daquilo
que me levou a fazer uma pesquisa em Lisboa no último fim de
semana:
17/06/1822 = Fundação do Grande Oriente Brasiliano.
02/08/1822 = Iniciação de Dom Pedro I.
05/08/1822 = Exaltação de Dom Pedro I.
07/09/1822 = Proclamação da Independência do Brasil.
04/10/1822 = Dom Pedro I empossado como Grão-Mestre do GOB.
21/10/1822 = O Grão-Mestre (Imperador) manda que se
suspendam os trabalhos do GOB
25/10/1822 = O Imperador (Grão-Mestre) decreta o encerramento
das atividades maçônicas no Brasil. Vários maçons são presos, o
Irmão Ledo foge para a Argentina.
25/03/1823 = O Apostolado consegue aprovar a nova Constituição
Brasileira.
23/07/1823 = O Apostolado é violentamente fechado.
20/10/1823 = Dom Pedro I proíbe as sociedades secretas do Brasil,
sob pena de morte ou de exílio.
07/04/1831 = Dom Pedro I abdica do Trono e retorna a Portugal.
Mas como teria sido a relação de Dom Pedro com a Maçonaria
Lusitana?
Em Portugal ele é conhecido como O Rei-Soldado, por combater o
irmão (carnal) D. Miguel na Guerra Civil de 1832/34. Em ambos os
lados do oceano Atlântico, é conhecido como “O Libertador” —
Libertador do Brasil do domínio português e Libertador de Portugal
do governo absolutista. Dom Pedro I foi o primeiro Imperador do
Brasil e vigésimo-oitavo Rei de Portugal, sendo tratado como Dom
Pedro IV. O interessante é que Dom Pedro foi Rei de Portugal por
apenas 7 dias, pois abdicou do Trono em favor de sua filha Dona
Maria da Glória (26 de abril a 2 de maio de 1826) e cinco anos
depois, no dia 7 de abril de 1831 abdica do Trono Brasileiro em
favor de seu filho Dom Pedro de Alcantara e parte para Portugal
afim de travar uma guerra com Dom Miguel. Com a morte de Dom
João VI o trono de Portugal não foi entregue a Dom Miguel pois o
mesmo estava exilado por ter se revoltado contra o pai várias vezes
(alguns livros contam que ele tentou envenenar Dom João VI). No
final da história a responsábilidade do país ficou para D. Maria da
Glória (que ainda era menor de idade) sendo feito um contrato de
casamento com seu tio Dom Miguel que seria seu “tutor”, mas ele
deu o golpe e conseguiu ser declarado Rei de Portugal. É neste
momento que começa a vinculação de Dom Pedro com a
Maçonaria Lusitana, ao retornando a Portugal afim de restituir o
Trono à sua filha é visto como o varão capaz de combater o
absolutismo da época. Um dos livros que adquiri em Portugal foi “A
Maçonaria Portuguesa e os Açores, 1792-1935”, escrito pelo
querido Irmão António Lopes. A obra é fantástica, mas há uma frase
na página 57 da edição de 2008, que ao mesmo tempo responde a
indagação proposta no início desse artigo, serve muito bem para
nossa atualidade. Reflita sobre as partes que sublinhei.
“Politicamente era a luta pela Liberdade que unia a Maçonaria
portuguesa na época do confronto com os absolutistas, e daí se
inssistir na “legitimidade” do poder político, à sombra da qual o
maçon se poderia rebelar contra um poder opressivo e castrador
dessa Liberdade, cabendo então fileiras da Maçonaria clérigos,
partidários da Revolução Francesa e liberais moderados.” “A defesa
de um governo representativo constituía um desígnio comum, e o
facto da Maçonaria ter sido perseguida por absolutistas e católicos
ultramontanos uniformizou ideias e acções que convergiam nas
hostes de Dom Pedro de Bragança” E aí “Seu Maçom”? Será que
foi só nos séculos passados é que os Maçons tinham o dever (ou
direito?) de se envolverem em prol da liberdade da sociedade? O
conceito de liberdade para o holandes Spinoza era ser livre é fazer
o que segue necessariamente da natureza do agente. Já o
prussiano Kant, dizia que ser livre é ser autônomo, isto, é dar a si
mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Para francês
Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser
humano. O homem é, antes de tudo, livre. Mas eu acredito que para
nós luso-brasileiros a liberdade deve ser considerada uma atitude
responsável, aplicada em todas as nossas ações (maçônicas e
profanas) para o desenvolvimento da humanidade, devemos
interagir com os poderes para conseguir a satisfação da sociedade.
Sim, devemos tratar de política em nossos labores! Lógico de não
estou me referindo a Política Partidária! As Lojas devem ter ações
políticas contra as desigualdades e contra a falta de liberdade. Já
que o Irmão Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos
Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal
Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (Dom Pedro) é um heroi
luso-brasileiro, termino este artigo com um alerta do mesmo.
Maçons alerta, tende firmeza
vingai direitos, da natureza.
Humanos sacros direito, que calcará a tirania
Vai ufana restaurando, a pura maçonaria.
Artigo do Grão Mestre Barbosa Nunes
com o título "Meteorologia uma ciência milenar"
Enviado pelo Ir. Abel Tolentino de Oliveira Junior
Secretário Estadual de Informática e Divulgação
Grande Oriente do Estado de Goiás
www.gobgo.org.br
Estamos vivendo um índice de umidade do ar inferior a desertos. Em
Goiânia, a impressão que se tem é a de estar em um forno de alta
temperatura. As áreas de proteção dos nossos córregos na cidade
foram invadidas, destruídas e as águas canalizadas em corredores de
concreto, recebendo esgoto e lixo, correndo para o morto Rio Meia
Ponte, outrora na minha cidade natal, Itauçu, onde nasce, de águas
límpidas e com suas margens tomadas pelas flores de São José.
O homem mexeu com a natureza. Hoje ela dá a resposta em nível das
irresponsabilidades humana, de instituições que margeiam os
córregos e das administrações que não cuidaram do meio ambiente.
Por outro lado o poder público autorizando em vários locais que
nossa capital fosse transformada em selva de pedra, construindo
prédios com 25/ 30 andares, às vezes, três por quadra, como acontece
no Setor Bueno entre as avenidas T-7 e T-9.
Não sei o que vai acontecer com o trânsito daquela região, antes uma
ilha residencial. Ali residi por mais de 40 anos, onde nasceram meus
filhos. Fui expulso, procurando uma qualidade de vida digna, que fui
encontrar, pelo menos temporariamente, no Parque Anhanguera I.
Veja só. Estamos em Goiás há 150 dias sem chuva. O cerrado continua
sendo devastado quatro vezes mais que a região amazônica. Assim,
não só temos clima de deserto, seremos deserto muito em breve e a
temperatura aumentando ano a ano em Goiânia, que foi uma cidade
de clima ameno e agradável.
A meteorologia é ciência que tem como foco a pesquisa dos processos
atmosféricos e a previsão do tempo. Fico a pensar e me indago: Como
este processo que estuda a atmosfera terrestre foi iniciado? E
encontro que os estudos do campo da meteorologia têm
superioridade há mais de dois milênios, progredindo no século XVII e
no século seguinte alcançou desenvolvimento de intercâmbio em
vários países.
Os antigos previam o tempo observando os astros, por meio do
movimento do sol, das estrelas e dos planetas. Os egípcios podiam
prever as estações e as cheias do Rio Nilo, essenciais para a sua
sobrevivência.
Aristóteles é considerado o pai da meteorologia e em 350 a.C,
escreveu o livro “Meteorológica”, onde descreve com razoável
precisão o que nós conhecemos, atualmente, como o ciclo da água.
No século IX, Al-Dinawari, escreve o “Livro das Plantas”, onde detalha
as aplicações da meteorologia na agricultura. Naquela época, o mundo
islâmico vivia uma revolução agrícola significativa. No seu livro
descreveu o céu, os planetas, as constelações, o sol e a lua, as fases
lunares e destacou as estações secas e úmidas, detalhando fenômenos
como vento, tempestades, raios, neves, enchentes, vales, rios, lagos e
outras fontes de água. Outros estudiosos como o árabe, Al-Kahazimi, o
filósofo inglês Roger Bacon, alemão Teodorico de Freiberg e o persa
Kamal Al-Din Al-Farisi, foram os primeiros a dar as explicações
coerentes para o fenômeno do arco iris.
No Brasil, a meteorologia iniciou em 1781 e no ano da chegada da
família real, a Marinha do Brasil criou o primeiro observatório
meteorológico brasileiro. Em 1958, surgiu o curso de meteorologia no
Brasil, ocorrendo seis anos depois o primeiro curso superior na
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A previsão do tempo é uma das aplicações da meteorologia para
prever o estado da atmosfera em um tempo futuro e em um
determinado local, através de coleta de dados sobre o estado atual da
atmosfera terrestre.
Há uma grande variedade de finalidades para previsão do tempo. Os
avisos de tempo severo são importantes para preservar a vida
humana e a economia. As previsões baseadas na temperatura e
precipitação são importantes na agricultura. A previsão da
temperatura também é importante na demanda da energia elétrica ou
de água. O cotidiano das pessoas pode ser alterado conforme a
previsão do tempo e as atividades ao ar livre, como a construção civil,
também são influenciadas por ela.
Desde 1909, o Instituto Nacional de Meteorologia, criado nesse ano,
responde pelo registro, tratamento de dados meteorológicos e
climatológicos do Brasil, sendo um dos órgãos mais importantes. Sem
ele, não teríamos a capacidade que hoje temos de fazer as medições
meteorológicas, com informações confiáveis à sociedade e ao
processo de tomada de decisão, contribuindo para o desenvolvimento
sustentável do país, através do monitoramento, análise e da previsão
do tempo e do clima. A partir de 1910, a observação meteorológica no
Brasil passou a ser realizada de forma sistemática pelo INMET.
Procurando expressar nossa tristeza pela célere devastação do meio
ambiente, com a transformação de cidades em selvas de pedras e
preocupado como será Goiânia para as próximas gerações, como será
a vida dos seus habitantes, o que será do seu trânsito que recebe
diariamente em suas avenidas e ruas estreitas, dezenas de novos
veículos, procuro neste artigo, pesquisando na Wikipédia, sintetizar
uma ciência que tem como “pai”, o filósofo grego Aristóteles.
Agradeço a você pela qualificada e distinta leitura, esperando que as
chuvas deste ano sejam mais calmas que dos anos anteriores, não
sendo chuva de vento, chuva de areia, chuva que alaga a cidade, mas
como na “Poesia da Chuva”, de Icaro Uther, seja chuva molhada, chuva
que purifica as nossas almas, chuva mansa, chuva que revive, que nos
liberta, que nos prende em casa e que realiza os desejos de todos.
Colaboração do Ir. Cantucho Setubal
Loja “Alferes Tiradentes”nr. 20
Florianópolis
Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995,
líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização
sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da
fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de
direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito
da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos
Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo
em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria
reconstruí-la.
Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele
pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da
propriedade que estava a ser oferecida como garantia.
O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de
propriedade datado de 1803.
Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte
resposta:
"Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi
apresentada uma certidão do registro predial.
Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso
salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803.
Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo
com o registro anterior a essa data."
Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma:
"Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156.
Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de
propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente
registro.
De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade
neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da
propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à
França, em 1803.
Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco,
informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a
sua propriedade, foi obtido a partir da
França, que a tinha adquirido por direito
de conquista da Espanha.
A terra entrou na posse da Espanha por
direito de descoberta feita no
ano 1492 por um navegador e
explorador dos mares chamado
Cristóvão Colombo, casado com dona
Filipa, filha de um navegador de
nome Perestrelo.
Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso
aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus
feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em
Gênova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores
e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e
atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana.
À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma
nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha.
A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa
com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução
de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as
suas jóias para financiar a expedição de Colombo.
Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores
sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus - é
comumente aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras
Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina.
Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor
da região chamada Luisiana por que antes, nada havia.
Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens
remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o
Banco também.
Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam
encontrar o pedido de crédito original feito por Deus.
Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do
descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida,
certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros historiadores e
investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão
Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova (Itália), como
está oficializado:
Segundo eles,
Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que Salvador
Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de
Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente,
escondendo assim a sua verdadeira identidade.
Segundo, este pseudônimo não aparece por acaso, porque Cristóvão
está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe
inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão).
Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde
anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome
verdadeiro do ilustre navegador).
Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das
suas assinaturas"." ( Duas aspas, com dois pontos no meio).
Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado,
nasceu em Cuba ( Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de
Isabel Gonçalves Zarco.
Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às
primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São
Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu
primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba (Terra Natal) e,
seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque
estava ao serviço da Coroa Espanhola.
Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco,
nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto
Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419),
com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo.
Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba
(além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de
São Vicente, da então aldeia de Cuba).
Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São
Vicente.
São coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada
ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das
Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em
presença de Salvador Gonçalves Zarco e, conseqüentemente do
português Christovam Colon.
Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os
seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em
1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colônia
espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado
navegador.
A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os
espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido
transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da
independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha.
Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a
Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com
ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon".
Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco,
descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, conseqüentemente
da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis
para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o
seu DNA e, para comparar os seus resultados nas ossadas do
navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para
certificar-se da origem do navegador.
Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a
conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não
seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por
isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem
banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios.
Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso
empréstimo? "
Barack Hussein Obama II,
Advogado
*O empréstimo, claro, foi concedido.*
O Ir. Pedro Juk responde:
.
O Respeitável Irmão Sebastião de Oliveira,
Mestre Maçom da Loja Estrela de
Morretes, Rito Escocês Antigo e Aceito,
GOB-PR, Oriente de Morretes, Estado do
Paraná, apresenta a seguinte questão:
Observei comentários e alguns escritos sobre o
acendimento das luzes na abertura e encerramento dos trabalhos
no ritual do GOB (REAA). Comenta-se que há uma discrepância no
acendimento pelo Venerável e os Vigilantes e o Mestre de
Cerimônias alegando ser esse último o mensageiro da Luz que
conduz para o Ocidente. Não está clara a circulação do Mestre de
Cerimônias. A dúvida é porque então no caso de serem velas o
Venerável e os Vigilantes não acendem suas próprias velas já que
eles, se as luzes forem lâmpadas, não utilizam o Mestre de
Cerimônias como elo de ligação. Fala-se também que ele é o
condutor de ordens e que alguns ritos são os Diáconos que
acendem luzes. Qual a sua opinião sobre esse assunto? Embora eu
não esteja de acordo com esses comentários. Achei interessante e
gostaria de saber a sua opinião? Existe cerimonial de acendimento
de luzes no Rito Escocês Antigo e Aceito?
CONSIDERAÇÕES:
Em primeiro lugar, eu não sei onde o Irmão ouviu tamanha
bobagem e ainda por cima usando certos termos como “elo de
ligação”(sic). O termo é redundante, pois o vocábulo “elo” já
exprime uma ligação.
O Mestre de Cerimônias não é em hipótese alguma esse tal
“elo” que conduz “luz” que emana do Venerável. No Rito em
questão isso não existe. Aliás, isso nunca existiu na pura
Maçonaria. As luzes acesas sobre o Altar ocupado pelo
Venerável e mesas dos Vigilantes têm apenas o propósito de
indicar a evolução no Obreiro na senda iniciáticas. A Luz A
que se refere ao Venerável é o sentido figurado da sabedoria e
do esclarecimento e nunca esse esdrúxulo misticismo que
contraria a razão da Sublime Instituição. Ao bem da verdade
na pura Maçonaria essas luzes – não raras vezes intituladas
por tocheiro – eram acesas antes dos inícios dos trabalhos,
sem qualquer reverência ou coisas do gênero. Obviamente
pela evolução da ciência e das artes a Maçonaria acompanha o
compasso do tempo e do desenvolvimento e passou a fazer
uso da energia elétrica. Assim as tais velas foram substituídas
na grande maioria das Lojas por pequenas lâmpadas que
urgem simbolizar esse simbolismo do esclarecimento. É
justamente por esse feitio que o Venerável e os Vigilantes são
conhecidos na Maçonaria Francesa como “Luzes da Loja” e na
Inglesa como “As Três Luzes Menores”, dado que as “Três
Luzes Maiores” é o mesmo que as “Três Grandes Luzes
Emblemáticas” – o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso.
A verdadeira luz que se refere à Maçonaria nesse momento
ritualístico, é a alegoria do Sol que nasce no Oriente para
romper o dia – (...) ali é colocado o Venerável Mestre... – passa
pelo meridiano do Meio-Dia – (...) para observar o Sol no seu
meridiano... – e se oculta no Ocidente – (...) se oculta no
Ocidente para terminar o dia...
No caso do Ritual citado nada existe de simbolismo no que
tange o levar ou trazer luz daqui pra lá ou de lá pra cá. São
elas as Luzes litúrgicas inerentes ao Grau que a Loja estiver
trabalhando e o desfecho da Grande Iniciação revelada pela
alegoria explicitada na Lenda de Hiram - Exaltação do Mestre.
Pela modernidade e evolução essas, como dito, na grande
maioria das Salas das Lojas passaram a serem luzes
alimentadas por energia elétrica. Entretanto, alguns Templos
ainda não se adaptaram ao conforto e nada também pode os
obrigar.
Daí, se em alguns casos persistirem os candelabros com velas,
estas serão simplesmente acesas sem qualquer evocação de
leva e trás iluminativo. A questão é que em sendo lâmpadas
elétricas, existe a facilidade de que cada Luz da Loja
(Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes) possa acender a
sua obedecendo a hierarquia com um simples toque de um
interruptor confortavelmente disposto. Já em sendo velas, as
coisas podem se complicar quebrando a própria seriedade e
desempenho do garbo ritualístico quando o Venerável, ou os
Vigilantes teriam que se servir de fósforos, isqueiros ou
similares para acender o elemento iluminativo. Isso não
ficaria nada elegante, pois o respectivo ocupante do local teria
que desfazer o Sinal, riscar fósforo, etc. No encerramento
então seria aquele assopra – assopra ou a busca de objeto
para apagar a dita luz emanada por uma vela que mais serve
para poluir um ambiente fechado.
“An Passant” na abertura se obedece à hierarquia porque é
Meio-Dia (juventude) e no encerramento na ordem inversa
porque é Meia-Noite (maturidade, ou morte). Afinal a
juventude vem sempre antes da maturidade obedecendo a
ordem natural dos acontecimentos inerentes às Leis da
Natureza.
Quanto ao “não estar claro” e circulação do Mestre de
Cerimônias eu não entendi. Caso haja necessidade dele
acender as Luzes litúrgicas hierarquicamente ele, o Mestre de
Cerimônias obedecerá à circulação: assim acende primeiro no
Oriente, dele sai, passa pelo Sul e vai até o Primeiro Vigilante
no Ocidente onde acende por segundo e por fim do Norte para
o Sul o Segundo Vigilante no Meio-Dia onde acende por
último. No final dos trabalhos, de forma inversa, ele, o Mestre
de Cerimônias que já está no Sul, vai até o Segundo Vigilante,
dali até o Primeiro e finalmente ao Venerável. Toda essa
perambulação nada tem a ver com leva e trás de luz alguma.
Esse procedimento é apenas uma obrigação de ministério de
um Oficial que não é em hipótese alguma “mensageiro”,
porém obreiro que conduz alguém em Loja e nela auxilia nos
trabalhos. Mensageiros são os Diáconos com as suas funções
específicas dos antigos Oficiais de chão. Esses não conduzem
atas, nem acendem luzes, nem levam recados, bilhetes,
informações senão aquelas ordens inerentes ao Ritual. A
função dos Diáconos no Rito Escocês é aquela da transmissão
da Palavra que tem um profundo sentido possuidor de elo
com a Maçonaria Operativa quando estes levavam ordens do
Mestre da Loja pelos quatro cantos do canteiro para que os
ajudantes imediatos, ou zeladores (hoje os Vigilantes)
cumprissem a regra de esquadrejar e aprumar a Obra, tanto
para iniciá-la quando na medição final antes de despedir os
Obreiros contentes e satisfeitos.
Ainda em relação às Luzes litúrgicas no Rito Escocês não
existe qualquer cerimônia de acendimento das mesmas. Foi
justamente pela colcha de retalhos que fizeram do Rito
Escocês que práticas de outros ritos acabaram enxertadas na
sua ritualística. Daí apareceu aquela tal “Chama Votiva” sobre
o Altar nos Perfumes (que no nosso caso não serve para
nada), cujas manifestações rançosas impingiam uma luz
divina e tantas outras coisas do gênero. Ora, essa “velinha
acesa” não está mais prevista nos nossos rituais escoceses,
pois na verdade elas serviam apenas para o Mestre de
Cerimônias dela se servir para acender as Luzes Litúrgicas e
nada mais. Entretanto, o que vinha ocorrendo é que quando
ela cumpria o seu objetivo e era apagada, alguns Irmãos
achavam que a ação era um ato de verdadeiro sacrilégio por
apagar a tal “luz divina”, confundindo a Sublime Instituição
com a sua própria religião professada e ainda mais, pois
sacrilégio, no meu entender é confundir o inefável divino com
uma vela acesa muitas vezes comprada na birosca da esquina.
Pura bobagem, pois isso nunca existiu no Rito, salvo em
muitos rituais brasileiros rançosos, ultrapassados e repletos
de enxertos de outros ritos. Por assim ser o GOB excluiu essa
anomalia do Rito nos atuais rituais simbólicos em vigor.
E.T. 01 – Já inventaram no Brasil o Diácono acendendo Luz
(antigo tocheiro) nos trabalhos de Emulação (conhecido como
Rito de York no GOB). Isso é um procedimento no mínimo
equivocado e inexiste nesse belíssimo e tradicional Trabalho
Inglês. Por aí é que começa a “estória” do tal “leva e trás da
Luz”, mensageiros e, como diria o profeta “elo de ligação” (sic).
E.T. 02 – As minhas colocações não visam atingir, ou me
manifestar contra qualquer rito e até mesmo religião.
Também possuo a minha, porém entendo que a grande arte é
convivermos pacificamente, cada qual com sua ideologia
religiosa sem que se imponha a sua convicção a outrem.
Respeito todas elas, todavia sou crítico de inserções
particulares em um todo que acato como Arte Real, Sublime
Instituição... Maçonaria.
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
SET/2011.
Envie suas perguntas para
jbnews@floripa.com.br
mencionando nome completo,
Loja, Oriente, Rito praticado
e Obediência.
O Irmão receberá a resposta
diretamente do Ir Pedro Juk,
e pelo JB News.
7º. RISOTO FRATERNO DA LOJA LARA RIBAS
A Loja Lara Ribas nr. 66, de Florianópolis (GOSC) realizou o 7º.
Risoto Fraterno visando angariar recursos para a manutenção das
crianças carentes da Creche “Machado de Assis” do bairro Capoeiras e
Creche Dona Benta”do bairro Abrahão.
O evento foi prestigiado pelo Grão-Mestre, Ir. Alaor Tissot diversas
autoridades públicas e do meio empresarial.
Os cumprimentos ao Venerável Mestre Ir Teófilo Jorge e de toda a
equipe da ARLS Lara Ribas nr. 66. Acesse o link abaixo e acompanhe.
https://picasaweb.google.com/111861652713235439847/LojaLaraRi
bas7oRisotoFraterno?authkey=Gv1sRgCK_Auurzxte1lAE#
LOJA FRATERNIDADE ALCANTARENSE
O Venerável Mestre da Loja Fraternidade Alcantarense (GOB/SC) de
São Pedro de Alcântara, Ir. Adilson Souza está feliz da vida com a
afluência dos Irmãos do quadro na Sessão de sábado último, não
obstante os problemas causados pelas últimas chuvas.
São Pedro de Alcântara localiza-se na Grande Florianópolis e o
percurso até o Templo nem sempre é favorável, com mau tempo.
O Ir. Adilson agradece ainda a todos os Irmãos que participaram da
faxina, em especial ao Ir Alex Luis Gomes Pereira que levou seus
equipamentos para lavação do Templo, materiais para limpeza, cera
para os pisos, óleos de peroba para os móveis, cadeiras, etc.
O Templo está bonito, cheiroso e brilhando.
Belo exemplo esse mutirão da limpeza.
Faz teu próprio caminho!
Ir. Aleksandro Aita da Loja Jack Matl Nº 49 de Rio Negrinho/SC
no Templo 2 do Grande Oriente de França, em Paris.
CAMINHAR EM ESQUADRIA
Caminha, livre obreiro, em passo justo !
Cumprindo o que dantes jurado
Confiante, sem medo ou qualquer susto !
Ao “PAI” , Grande Arquiteto louvado
No seu labor porfiado e augusto !
Em vereda plana, a si, destinado
Com seu espírito em quietude
Em esquadria, cada pé, alinhado
Observando com rigor, cada atitude
Segue, deixando bom rastro, aplanado !
Pela fé, suplantando toda vicissitude
Com retidão, vencendo pois, na ciência
Faz desabrochar da alma, a virtude !
Rumando seu seguidor, com prudência
E brotará, o semeado desde a juventude !
Ir. Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169
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  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 384 Editoria: Ir Jerônimo Borges Loja Templários da Nova Era – GLSC Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz Praia de Canasvieiras Florianópolis (SC) 19 de setembro de 2011 Índice desta segunda-feira: 1. Almanaque 2. O Maçom Dom Pedro IV (Ir. Sergio Quirino) 3. Meteorologia, uma ciência milenar (Ir. Barbosa Nunes) 4. Pedido de empréstimo bancário (Ir. Barack Obama) 5. Questões sobre Maçonaria – Perguntas e Respostas (Ir. Pedro Juk) 6. Destaques JB
  • 2. livros Indicados Museu Maçônico Paranaense http://www.museumaconicoparanaense.com Curitiba - Paraná - Brasil As BIBLIOTECAS no MUSEU MAÇÔNICO ( Pública e a Restrita ) somam mais de 4.000 arquivos para baixar, inteiramente gratis. CONFIRA: http://www.museumaconicoparanaense.com/index biblio incial.php JB NEWS E RADIO SINTONIA UMA DOBRADINHA INCRÍVEL ACESSE: WWW. RADIOSINTONIA33.COM.BR
  • 3. 24 horas com você  96 Marco Cocceio Nerva, sucede a Domiciano como Imperador Romano.  208 Diadumeniano, Imperador romano junto com seu pai, Marcus Opellius Macrinus.  1356 - Batalha de Poitiers, no âmbito da Guerra dos Cem Anos  1356 João II, o Bom, rei da França, é capturado pelos ingleses na Batalha de Poitiers.  1441 Pontoise, cidade francesa, é cercada e conquistada dos ingleses.  1544 Tratado de Crespy, assinado entre Francisco I, rei da França e Carlos V da Áustria.  1559 Tampa, Flórida, 600 pessoas morrem durante naufrágio de navios espanhóis, por causa de uma tempestade.  1604 O almirante holandês Paulus van Caarden, chega em Pernambuco, onde é recebido por violento canhoneio de artilharia.  1657 O Tratado de Wehlau é assinado na cidade prussiana de Wehlau (atual Znamensk) entre a Polônia e Brandenburg-Prússia durante o Dilúvio Sueco, onde o Margrave, Frederico Guilherme, revoga seu juramento de lealdade à Polônia.  1676 Rebeldes sob o comando de Nathaniel Bacon incendeiam a cidade americana de Jamestown, Virginia.  1846 - Aparição da Virgem Maria às crianças Maximin Giraud e Mélanie Calvat na montanha de La Salette, França.  1861 - Oliveira é elevada a categoria de município.  1899 - Alfred Dreyfus deixa a prisão e é reabilitado capitão (v. Caso Dreyfus).  1909 - A Guarda Suíça volta a vestir moda desenhada por Michelangelo.  1916 - A decoração da Oslo University Aula é inaugurada.  1954 - Inauguração Do Estádio Olímpico Monumental, estádio do Grêmio Foot- Ball Porto Alegrense  1956 - Lei autoriza Juscelino Kubitschek a transferir a capital da República para Brasília.
  • 4.  1975 - José Baptista Pinheiro de Azevedo substitui Vasco dos Santos Gonçalves no cargo de primeiro-ministro de Portugal.  1978 - Ilhas Salomão são admitidas como Estado-Membro da ONU.  1983 - Independência de São Cristóvão e Nevis.  1985 - A Cidade do México é abalada por um sismo de magnitude 8.1 na escala de Richter provocando 9 500 mortos, 35 000 feridos e 100 000 desalojados.  1990 - Sancionada a Lei Orgânica da Saúde, que criou no Brasil o Sistema Único de Saúde (SUS).  1991 - Corpo mumificado pelo frio é encontrado nos Alpes italianos (v. Ötzi).  1994 - Foi ao ar, nos Estados Unidos, o primeiro episódio da premiada e longeva série de televisão E.R..  1995 - O Manifesto do Unabomber, intitulado "A Sociedade Industrial e o Seu Futuro", é publicado no Washington Post e no New York Times.  2007 - Restos mortais de Aquilino Ribeiro são transladados para o Panteão Nacional, em Lisboa, sendo o décimo português sepultado no local.  2010 - Cerimônia de beatificação do Cardeal John Henry Newman, pelo Papa Bento XVI.  Mitologia Egípcia: Dia de Toth, deus da sabedoria e da magia  São Januário, Bispo de Benevento e mártir. (fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal) 1837: Maçonaria irlandesa - É criada uma loja maçônica do Rito Escocês Antigo e Aceite, Regeneração nº 338, sem obediência aos Grandes Orientes Nacionais e diretamente dependente de Dublin, protestando contra a politização das maçonarias. 1998: Fundado o Grande Conselho de Maçons Crípticos de Portugal.
  • 5. Sérgio Quirino Guimarães ARLS Presidente Roosevelt 025 Segundas-feiras, Templo 801 Palácio Maçônico - Grande Loja Belo Horizonte - Minas Gerais 0 xx 8853-2969 quirino@roosevelt.org.br Saudações estimado Irmão, voltando de Portugal, falarei sobre O MAÇOM DOM PEDRO IV Antes de iniciar este artigo é preciso a recapitulação história daquilo que me levou a fazer uma pesquisa em Lisboa no último fim de semana: 17/06/1822 = Fundação do Grande Oriente Brasiliano. 02/08/1822 = Iniciação de Dom Pedro I. 05/08/1822 = Exaltação de Dom Pedro I. 07/09/1822 = Proclamação da Independência do Brasil. 04/10/1822 = Dom Pedro I empossado como Grão-Mestre do GOB. 21/10/1822 = O Grão-Mestre (Imperador) manda que se suspendam os trabalhos do GOB 25/10/1822 = O Imperador (Grão-Mestre) decreta o encerramento das atividades maçônicas no Brasil. Vários maçons são presos, o Irmão Ledo foge para a Argentina. 25/03/1823 = O Apostolado consegue aprovar a nova Constituição Brasileira. 23/07/1823 = O Apostolado é violentamente fechado. 20/10/1823 = Dom Pedro I proíbe as sociedades secretas do Brasil, sob pena de morte ou de exílio. 07/04/1831 = Dom Pedro I abdica do Trono e retorna a Portugal.
  • 6. Mas como teria sido a relação de Dom Pedro com a Maçonaria Lusitana? Em Portugal ele é conhecido como O Rei-Soldado, por combater o irmão (carnal) D. Miguel na Guerra Civil de 1832/34. Em ambos os lados do oceano Atlântico, é conhecido como “O Libertador” — Libertador do Brasil do domínio português e Libertador de Portugal do governo absolutista. Dom Pedro I foi o primeiro Imperador do Brasil e vigésimo-oitavo Rei de Portugal, sendo tratado como Dom Pedro IV. O interessante é que Dom Pedro foi Rei de Portugal por apenas 7 dias, pois abdicou do Trono em favor de sua filha Dona Maria da Glória (26 de abril a 2 de maio de 1826) e cinco anos depois, no dia 7 de abril de 1831 abdica do Trono Brasileiro em favor de seu filho Dom Pedro de Alcantara e parte para Portugal afim de travar uma guerra com Dom Miguel. Com a morte de Dom João VI o trono de Portugal não foi entregue a Dom Miguel pois o mesmo estava exilado por ter se revoltado contra o pai várias vezes (alguns livros contam que ele tentou envenenar Dom João VI). No final da história a responsábilidade do país ficou para D. Maria da Glória (que ainda era menor de idade) sendo feito um contrato de casamento com seu tio Dom Miguel que seria seu “tutor”, mas ele deu o golpe e conseguiu ser declarado Rei de Portugal. É neste momento que começa a vinculação de Dom Pedro com a Maçonaria Lusitana, ao retornando a Portugal afim de restituir o Trono à sua filha é visto como o varão capaz de combater o absolutismo da época. Um dos livros que adquiri em Portugal foi “A Maçonaria Portuguesa e os Açores, 1792-1935”, escrito pelo querido Irmão António Lopes. A obra é fantástica, mas há uma frase na página 57 da edição de 2008, que ao mesmo tempo responde a indagação proposta no início desse artigo, serve muito bem para nossa atualidade. Reflita sobre as partes que sublinhei. “Politicamente era a luta pela Liberdade que unia a Maçonaria portuguesa na época do confronto com os absolutistas, e daí se inssistir na “legitimidade” do poder político, à sombra da qual o maçon se poderia rebelar contra um poder opressivo e castrador dessa Liberdade, cabendo então fileiras da Maçonaria clérigos, partidários da Revolução Francesa e liberais moderados.” “A defesa de um governo representativo constituía um desígnio comum, e o facto da Maçonaria ter sido perseguida por absolutistas e católicos ultramontanos uniformizou ideias e acções que convergiam nas hostes de Dom Pedro de Bragança” E aí “Seu Maçom”? Será que foi só nos séculos passados é que os Maçons tinham o dever (ou direito?) de se envolverem em prol da liberdade da sociedade? O conceito de liberdade para o holandes Spinoza era ser livre é fazer
  • 7. o que segue necessariamente da natureza do agente. Já o prussiano Kant, dizia que ser livre é ser autônomo, isto, é dar a si mesmo as regras a serem seguidas racionalmente. Para francês Jean-Paul Sartre, a liberdade é a condição ontológica do ser humano. O homem é, antes de tudo, livre. Mas eu acredito que para nós luso-brasileiros a liberdade deve ser considerada uma atitude responsável, aplicada em todas as nossas ações (maçônicas e profanas) para o desenvolvimento da humanidade, devemos interagir com os poderes para conseguir a satisfação da sociedade. Sim, devemos tratar de política em nossos labores! Lógico de não estou me referindo a Política Partidária! As Lojas devem ter ações políticas contra as desigualdades e contra a falta de liberdade. Já que o Irmão Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon (Dom Pedro) é um heroi luso-brasileiro, termino este artigo com um alerta do mesmo. Maçons alerta, tende firmeza vingai direitos, da natureza. Humanos sacros direito, que calcará a tirania Vai ufana restaurando, a pura maçonaria.
  • 8. Artigo do Grão Mestre Barbosa Nunes com o título "Meteorologia uma ciência milenar" Enviado pelo Ir. Abel Tolentino de Oliveira Junior Secretário Estadual de Informática e Divulgação Grande Oriente do Estado de Goiás www.gobgo.org.br Estamos vivendo um índice de umidade do ar inferior a desertos. Em Goiânia, a impressão que se tem é a de estar em um forno de alta temperatura. As áreas de proteção dos nossos córregos na cidade foram invadidas, destruídas e as águas canalizadas em corredores de concreto, recebendo esgoto e lixo, correndo para o morto Rio Meia Ponte, outrora na minha cidade natal, Itauçu, onde nasce, de águas límpidas e com suas margens tomadas pelas flores de São José. O homem mexeu com a natureza. Hoje ela dá a resposta em nível das irresponsabilidades humana, de instituições que margeiam os córregos e das administrações que não cuidaram do meio ambiente. Por outro lado o poder público autorizando em vários locais que nossa capital fosse transformada em selva de pedra, construindo prédios com 25/ 30 andares, às vezes, três por quadra, como acontece no Setor Bueno entre as avenidas T-7 e T-9. Não sei o que vai acontecer com o trânsito daquela região, antes uma ilha residencial. Ali residi por mais de 40 anos, onde nasceram meus filhos. Fui expulso, procurando uma qualidade de vida digna, que fui encontrar, pelo menos temporariamente, no Parque Anhanguera I. Veja só. Estamos em Goiás há 150 dias sem chuva. O cerrado continua sendo devastado quatro vezes mais que a região amazônica. Assim,
  • 9. não só temos clima de deserto, seremos deserto muito em breve e a temperatura aumentando ano a ano em Goiânia, que foi uma cidade de clima ameno e agradável. A meteorologia é ciência que tem como foco a pesquisa dos processos atmosféricos e a previsão do tempo. Fico a pensar e me indago: Como este processo que estuda a atmosfera terrestre foi iniciado? E encontro que os estudos do campo da meteorologia têm superioridade há mais de dois milênios, progredindo no século XVII e no século seguinte alcançou desenvolvimento de intercâmbio em vários países. Os antigos previam o tempo observando os astros, por meio do movimento do sol, das estrelas e dos planetas. Os egípcios podiam prever as estações e as cheias do Rio Nilo, essenciais para a sua sobrevivência. Aristóteles é considerado o pai da meteorologia e em 350 a.C, escreveu o livro “Meteorológica”, onde descreve com razoável precisão o que nós conhecemos, atualmente, como o ciclo da água. No século IX, Al-Dinawari, escreve o “Livro das Plantas”, onde detalha as aplicações da meteorologia na agricultura. Naquela época, o mundo islâmico vivia uma revolução agrícola significativa. No seu livro descreveu o céu, os planetas, as constelações, o sol e a lua, as fases lunares e destacou as estações secas e úmidas, detalhando fenômenos como vento, tempestades, raios, neves, enchentes, vales, rios, lagos e outras fontes de água. Outros estudiosos como o árabe, Al-Kahazimi, o filósofo inglês Roger Bacon, alemão Teodorico de Freiberg e o persa Kamal Al-Din Al-Farisi, foram os primeiros a dar as explicações coerentes para o fenômeno do arco iris. No Brasil, a meteorologia iniciou em 1781 e no ano da chegada da família real, a Marinha do Brasil criou o primeiro observatório meteorológico brasileiro. Em 1958, surgiu o curso de meteorologia no Brasil, ocorrendo seis anos depois o primeiro curso superior na Universidade Federal do Rio de Janeiro. A previsão do tempo é uma das aplicações da meteorologia para prever o estado da atmosfera em um tempo futuro e em um determinado local, através de coleta de dados sobre o estado atual da atmosfera terrestre. Há uma grande variedade de finalidades para previsão do tempo. Os avisos de tempo severo são importantes para preservar a vida humana e a economia. As previsões baseadas na temperatura e precipitação são importantes na agricultura. A previsão da temperatura também é importante na demanda da energia elétrica ou de água. O cotidiano das pessoas pode ser alterado conforme a
  • 10. previsão do tempo e as atividades ao ar livre, como a construção civil, também são influenciadas por ela. Desde 1909, o Instituto Nacional de Meteorologia, criado nesse ano, responde pelo registro, tratamento de dados meteorológicos e climatológicos do Brasil, sendo um dos órgãos mais importantes. Sem ele, não teríamos a capacidade que hoje temos de fazer as medições meteorológicas, com informações confiáveis à sociedade e ao processo de tomada de decisão, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país, através do monitoramento, análise e da previsão do tempo e do clima. A partir de 1910, a observação meteorológica no Brasil passou a ser realizada de forma sistemática pelo INMET. Procurando expressar nossa tristeza pela célere devastação do meio ambiente, com a transformação de cidades em selvas de pedras e preocupado como será Goiânia para as próximas gerações, como será a vida dos seus habitantes, o que será do seu trânsito que recebe diariamente em suas avenidas e ruas estreitas, dezenas de novos veículos, procuro neste artigo, pesquisando na Wikipédia, sintetizar uma ciência que tem como “pai”, o filósofo grego Aristóteles. Agradeço a você pela qualificada e distinta leitura, esperando que as chuvas deste ano sejam mais calmas que dos anos anteriores, não sendo chuva de vento, chuva de areia, chuva que alaga a cidade, mas como na “Poesia da Chuva”, de Icaro Uther, seja chuva molhada, chuva que purifica as nossas almas, chuva mansa, chuva que revive, que nos liberta, que nos prende em casa e que realiza os desejos de todos.
  • 11. Colaboração do Ir. Cantucho Setubal Loja “Alferes Tiradentes”nr. 20 Florianópolis Um advogado de nome Barack Hussein Obama II, na época, 1995, líder comunitário, membro fundador da mesa diretora da organização sem fins lucrativos Public Allies, membro da mesa diretora da fundação filantrópica Woods Fund of Chicago, advogado na defesa de direitos civis e professor de direito constitucional na escola de direito da Universidade de Chicago, Estado de Illinois (e atual presidente dos Estados Unidos da América) numa certa ocasião pediu um empréstimo em nome de um cliente que perdera sua casa num furacão e queria reconstruí-la. Foi-lhe comunicado que o empréstimo seria concedido logo que ele pudesse apresentar o título de propriedade original da parcela da propriedade que estava a ser oferecida como garantia. O advogado Obama levou três meses para seguir a pista do título de propriedade datado de 1803. Depois de enviar as informações para o Banco, recebeu a seguinte resposta: "Após a análise do seu pedido de empréstimo, notamos que foi apresentada uma certidão do registro predial. Cumpre-nos elogiar a forma minuciosa do pedido, mas é preciso salientar que o senhor tem apenas o título de propriedade desde 1803. Para que a solicitação seja aprovada, será necessário apresentá-lo com o registro anterior a essa data." Irritado, o advogado Obama respondeu da seguinte forma: "Recebemos a vossa carta respeitante ao processo nº.189156. Verificamos que os senhores desejam que seja apresentado o título de propriedade para além dos 194 anos abrangidos pelo presente registro. De fato, desconhecíamos que qualquer pessoa que fez a escolaridade neste país, particularmente aqueles que trabalham na área da propriedade, não soubesse que a Luisiana foi comprada, pelos EUA à França, em 1803. Para esclarecimento dos desinformados burocratas desse Banco, informamos que o título da terra da Luisiana, antes dos EUA terem a
  • 12. sua propriedade, foi obtido a partir da França, que a tinha adquirido por direito de conquista da Espanha. A terra entrou na posse da Espanha por direito de descoberta feita no ano 1492 por um navegador e explorador dos mares chamado Cristóvão Colombo, casado com dona Filipa, filha de um navegador de nome Perestrelo. Este Colombo era pessoa respeitada por reis e papas e até ouso aconselhar-vos a ler sua biografia para avaliar a seriedade de seus feitos e intenções. Esse homem parece ter nascido em 1451 em Gênova, uma cidade que naquela época era governada por mercadores e banqueiros, conquistada por Napoleão Bonaparte em 1797 e atualmente parte da Região da Ligúria, República Italiana. À ele, Colombo, havia sido concedido o privilégio de procurar uma nova rota para a Índia pela rainha Isabel de Espanha. A boa rainha Isabel, sendo uma mulher piedosa e quase tão cautelosa com os títulos de propriedade como o vosso Banco, tomou a precaução de garantir a bênção do Papa, ao mesmo tempo em que vendia as suas jóias para financiar a expedição de Colombo. Presentemente, o Papa – isso, temos a certeza de que os senhores sabem - é o emissário de Jesus Cristo, o Filho de Deus, e Deus - é comumente aceito - criou este mundo a partir do nada com as palavras Divinas: Fiat lux que significa "Faça-se a luz", em língua latina. Portanto, creio que é seguro presumir que Deus também foi possuidor da região chamada Luisiana por que antes, nada havia. Deus, portanto, seria o primitivo proprietário e as suas origens remontam a antes do início dos tempos, tanto quanto sabemos e o Banco também. Esperamos que, para vossa inteira satisfação, os senhores consigam encontrar o pedido de crédito original feito por Deus. Senhores, se perdurar algumas dúvidas quanto a origem e feitos do descobridor destas terras, posso adiantar-lhes que desta dúvida, certeza mesmo, só Deus a terá por que Inúmeros historiadores e investigadores, concluíram baseados em documentos que, Cristóvão Colombo, nasceu em Cuba (Portugal) e, não em Gênova (Itália), como está oficializado: Segundo eles, Em primeiro lugar, Christovam Colon, foi o nome que Salvador Gonçalves Zarco, escolheu para persuadir os Reis Católicos de
  • 13. Espanha, a financiar-lhe a viagem à Rota das Índias, pelo Ocidente, escondendo assim a sua verdadeira identidade. Segundo, este pseudônimo não aparece por acaso, porque Cristóvão está associado a São Cristóvão, que é o protetor dos Viajantes (existe inclusive uma ilha batizada de São Cristóvão). Cristóvão, que também deriva de Cristo, que propaga a fé, por onde anda, acresce que Cristo, está associado a Salvador (1º nome verdadeiro do ilustre navegador). Colon, porque é a abreviatura de colono e derivado do símbolo das suas assinaturas"." ( Duas aspas, com dois pontos no meio). Terceiro, Salvador Gonçalves Zarco, está devidamente comprovado, nasceu em Cuba ( Portugal) e, é filho ilegítimo do Duque de Beja e de Isabel Gonçalves Zarco. Quarto, era prática usual na época, os navegadores darem às primeiras terras descobertas, nomes religiosos, no caso dele, foi São Salvador (Bahamas), por coincidência ou talvez não, deriva do seu primeiro nome verdadeiro, a segunda batizou de Cuba (Terra Natal) e, seguidamente Hispaniola (Haiti e República Dominicana), porque estava ao serviço da Coroa Espanhola. Quinto, a "paixão" pelos mares, estava no sangue da família Zarco, nomeadamente em, João Gonçalves Zarco, descobridor de Porto Santo (1418), com Tristão Vaz Teixeira e da Ilha da Madeira (1419), com o sogro de "Christovam Colon", Bartolomeu Perestrelo. Por fim, em sexto, existem ilhas nas Caraíbas, com referência a Cuba (além da mencionada Cuba; São Vicente, na época existia a Capela de São Vicente, da então aldeia de Cuba). Posteriormente (Sec-XVI), foi edificada a atual Igreja Matriz de São Vicente. São coincidências (pseudônimo, nome das ilhas, família nobre e ligada ao mar, habitou e casou em Porto Santo, ilha que fica na Rota das Índias pelo Ocidente), mais do que suficientes, para estarmos em presença de Salvador Gonçalves Zarco e, conseqüentemente do português Christovam Colon. Christovam Colon, morreu em Valladolid (Espanha) em 1506, tendo os seus ossos sido transladados, para Sevilha em 1509, contudo em 1544, foram para a Catedral de São Domingos, na época colônia espanhola, satisfazendo a pretensão testamental do prestigiado navegador. A odisséia das ossadas não ficaria por aqui, porque em 1795, os espanhóis tiveram de deixar São Domingos, tendo os ossos sido transferidos para Cuba (Havana), para em 1898, depois da independência daquela ilha, sido depositados na Catedral de Sevilha.
  • 14. Coincidência ou não, em 1877, os dominicanos, ao reconstruírem a Catedral de São Domingos, encontraram um pequeno túmulo, com ossos e intitulado “Almirante Christovam Colon". Existem na Ilha da Madeira e nos Açores, pessoas da famílias Zarco, descendentes diretos de João Gonçalves Zarco e, conseqüentemente da mãe (Isabel Gonçalves Zarco) de Christovam Colon, disponíveis para darem uma amostra do seu cabelo aos cientistas, para analisar o seu DNA e, para comparar os seus resultados nas ossadas do navegador, se, efetivamente forem as pretensões deste Banco para certificar-se da origem do navegador. Quanto a Deus, ainda não tenho sua biografia, somente sei que caso a conseguisse, até o maior e mais potente computador do planeta não seria suficiente para comportar um resumo do resumo da mesma, por isso sugiro-vos educadamente e após muito pensar, que, por serem banqueiros e, portanto poderosos, tentem por vossos meios. Agora, que está tudo esclarecido, será que podemos ter o nosso empréstimo? " Barack Hussein Obama II, Advogado *O empréstimo, claro, foi concedido.*
  • 15. O Ir. Pedro Juk responde: . O Respeitável Irmão Sebastião de Oliveira, Mestre Maçom da Loja Estrela de Morretes, Rito Escocês Antigo e Aceito, GOB-PR, Oriente de Morretes, Estado do Paraná, apresenta a seguinte questão: Observei comentários e alguns escritos sobre o acendimento das luzes na abertura e encerramento dos trabalhos no ritual do GOB (REAA). Comenta-se que há uma discrepância no acendimento pelo Venerável e os Vigilantes e o Mestre de Cerimônias alegando ser esse último o mensageiro da Luz que conduz para o Ocidente. Não está clara a circulação do Mestre de Cerimônias. A dúvida é porque então no caso de serem velas o Venerável e os Vigilantes não acendem suas próprias velas já que eles, se as luzes forem lâmpadas, não utilizam o Mestre de Cerimônias como elo de ligação. Fala-se também que ele é o condutor de ordens e que alguns ritos são os Diáconos que acendem luzes. Qual a sua opinião sobre esse assunto? Embora eu não esteja de acordo com esses comentários. Achei interessante e
  • 16. gostaria de saber a sua opinião? Existe cerimonial de acendimento de luzes no Rito Escocês Antigo e Aceito? CONSIDERAÇÕES: Em primeiro lugar, eu não sei onde o Irmão ouviu tamanha bobagem e ainda por cima usando certos termos como “elo de ligação”(sic). O termo é redundante, pois o vocábulo “elo” já exprime uma ligação. O Mestre de Cerimônias não é em hipótese alguma esse tal “elo” que conduz “luz” que emana do Venerável. No Rito em questão isso não existe. Aliás, isso nunca existiu na pura Maçonaria. As luzes acesas sobre o Altar ocupado pelo Venerável e mesas dos Vigilantes têm apenas o propósito de indicar a evolução no Obreiro na senda iniciáticas. A Luz A que se refere ao Venerável é o sentido figurado da sabedoria e do esclarecimento e nunca esse esdrúxulo misticismo que contraria a razão da Sublime Instituição. Ao bem da verdade na pura Maçonaria essas luzes – não raras vezes intituladas por tocheiro – eram acesas antes dos inícios dos trabalhos, sem qualquer reverência ou coisas do gênero. Obviamente pela evolução da ciência e das artes a Maçonaria acompanha o compasso do tempo e do desenvolvimento e passou a fazer uso da energia elétrica. Assim as tais velas foram substituídas na grande maioria das Lojas por pequenas lâmpadas que urgem simbolizar esse simbolismo do esclarecimento. É justamente por esse feitio que o Venerável e os Vigilantes são conhecidos na Maçonaria Francesa como “Luzes da Loja” e na Inglesa como “As Três Luzes Menores”, dado que as “Três Luzes Maiores” é o mesmo que as “Três Grandes Luzes Emblemáticas” – o Livro da Lei, o Esquadro e o Compasso. A verdadeira luz que se refere à Maçonaria nesse momento ritualístico, é a alegoria do Sol que nasce no Oriente para romper o dia – (...) ali é colocado o Venerável Mestre... – passa pelo meridiano do Meio-Dia – (...) para observar o Sol no seu meridiano... – e se oculta no Ocidente – (...) se oculta no Ocidente para terminar o dia...
  • 17. No caso do Ritual citado nada existe de simbolismo no que tange o levar ou trazer luz daqui pra lá ou de lá pra cá. São elas as Luzes litúrgicas inerentes ao Grau que a Loja estiver trabalhando e o desfecho da Grande Iniciação revelada pela alegoria explicitada na Lenda de Hiram - Exaltação do Mestre. Pela modernidade e evolução essas, como dito, na grande maioria das Salas das Lojas passaram a serem luzes alimentadas por energia elétrica. Entretanto, alguns Templos ainda não se adaptaram ao conforto e nada também pode os obrigar. Daí, se em alguns casos persistirem os candelabros com velas, estas serão simplesmente acesas sem qualquer evocação de leva e trás iluminativo. A questão é que em sendo lâmpadas elétricas, existe a facilidade de que cada Luz da Loja (Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes) possa acender a sua obedecendo a hierarquia com um simples toque de um interruptor confortavelmente disposto. Já em sendo velas, as coisas podem se complicar quebrando a própria seriedade e desempenho do garbo ritualístico quando o Venerável, ou os Vigilantes teriam que se servir de fósforos, isqueiros ou similares para acender o elemento iluminativo. Isso não ficaria nada elegante, pois o respectivo ocupante do local teria que desfazer o Sinal, riscar fósforo, etc. No encerramento então seria aquele assopra – assopra ou a busca de objeto para apagar a dita luz emanada por uma vela que mais serve para poluir um ambiente fechado. “An Passant” na abertura se obedece à hierarquia porque é Meio-Dia (juventude) e no encerramento na ordem inversa porque é Meia-Noite (maturidade, ou morte). Afinal a juventude vem sempre antes da maturidade obedecendo a ordem natural dos acontecimentos inerentes às Leis da Natureza. Quanto ao “não estar claro” e circulação do Mestre de Cerimônias eu não entendi. Caso haja necessidade dele acender as Luzes litúrgicas hierarquicamente ele, o Mestre de Cerimônias obedecerá à circulação: assim acende primeiro no Oriente, dele sai, passa pelo Sul e vai até o Primeiro Vigilante
  • 18. no Ocidente onde acende por segundo e por fim do Norte para o Sul o Segundo Vigilante no Meio-Dia onde acende por último. No final dos trabalhos, de forma inversa, ele, o Mestre de Cerimônias que já está no Sul, vai até o Segundo Vigilante, dali até o Primeiro e finalmente ao Venerável. Toda essa perambulação nada tem a ver com leva e trás de luz alguma. Esse procedimento é apenas uma obrigação de ministério de um Oficial que não é em hipótese alguma “mensageiro”, porém obreiro que conduz alguém em Loja e nela auxilia nos trabalhos. Mensageiros são os Diáconos com as suas funções específicas dos antigos Oficiais de chão. Esses não conduzem atas, nem acendem luzes, nem levam recados, bilhetes, informações senão aquelas ordens inerentes ao Ritual. A função dos Diáconos no Rito Escocês é aquela da transmissão da Palavra que tem um profundo sentido possuidor de elo com a Maçonaria Operativa quando estes levavam ordens do Mestre da Loja pelos quatro cantos do canteiro para que os ajudantes imediatos, ou zeladores (hoje os Vigilantes) cumprissem a regra de esquadrejar e aprumar a Obra, tanto para iniciá-la quando na medição final antes de despedir os Obreiros contentes e satisfeitos. Ainda em relação às Luzes litúrgicas no Rito Escocês não existe qualquer cerimônia de acendimento das mesmas. Foi justamente pela colcha de retalhos que fizeram do Rito Escocês que práticas de outros ritos acabaram enxertadas na sua ritualística. Daí apareceu aquela tal “Chama Votiva” sobre o Altar nos Perfumes (que no nosso caso não serve para nada), cujas manifestações rançosas impingiam uma luz divina e tantas outras coisas do gênero. Ora, essa “velinha acesa” não está mais prevista nos nossos rituais escoceses, pois na verdade elas serviam apenas para o Mestre de Cerimônias dela se servir para acender as Luzes Litúrgicas e nada mais. Entretanto, o que vinha ocorrendo é que quando ela cumpria o seu objetivo e era apagada, alguns Irmãos achavam que a ação era um ato de verdadeiro sacrilégio por apagar a tal “luz divina”, confundindo a Sublime Instituição com a sua própria religião professada e ainda mais, pois
  • 19. sacrilégio, no meu entender é confundir o inefável divino com uma vela acesa muitas vezes comprada na birosca da esquina. Pura bobagem, pois isso nunca existiu no Rito, salvo em muitos rituais brasileiros rançosos, ultrapassados e repletos de enxertos de outros ritos. Por assim ser o GOB excluiu essa anomalia do Rito nos atuais rituais simbólicos em vigor. E.T. 01 – Já inventaram no Brasil o Diácono acendendo Luz (antigo tocheiro) nos trabalhos de Emulação (conhecido como Rito de York no GOB). Isso é um procedimento no mínimo equivocado e inexiste nesse belíssimo e tradicional Trabalho Inglês. Por aí é que começa a “estória” do tal “leva e trás da Luz”, mensageiros e, como diria o profeta “elo de ligação” (sic). E.T. 02 – As minhas colocações não visam atingir, ou me manifestar contra qualquer rito e até mesmo religião. Também possuo a minha, porém entendo que a grande arte é convivermos pacificamente, cada qual com sua ideologia religiosa sem que se imponha a sua convicção a outrem. Respeito todas elas, todavia sou crítico de inserções particulares em um todo que acato como Arte Real, Sublime Instituição... Maçonaria. T.F.A. PEDRO JUK jukirm@hotmail.com SET/2011. Envie suas perguntas para jbnews@floripa.com.br mencionando nome completo, Loja, Oriente, Rito praticado e Obediência. O Irmão receberá a resposta diretamente do Ir Pedro Juk, e pelo JB News.
  • 20. 7º. RISOTO FRATERNO DA LOJA LARA RIBAS A Loja Lara Ribas nr. 66, de Florianópolis (GOSC) realizou o 7º. Risoto Fraterno visando angariar recursos para a manutenção das crianças carentes da Creche “Machado de Assis” do bairro Capoeiras e Creche Dona Benta”do bairro Abrahão. O evento foi prestigiado pelo Grão-Mestre, Ir. Alaor Tissot diversas autoridades públicas e do meio empresarial. Os cumprimentos ao Venerável Mestre Ir Teófilo Jorge e de toda a equipe da ARLS Lara Ribas nr. 66. Acesse o link abaixo e acompanhe. https://picasaweb.google.com/111861652713235439847/LojaLaraRi bas7oRisotoFraterno?authkey=Gv1sRgCK_Auurzxte1lAE# LOJA FRATERNIDADE ALCANTARENSE O Venerável Mestre da Loja Fraternidade Alcantarense (GOB/SC) de São Pedro de Alcântara, Ir. Adilson Souza está feliz da vida com a afluência dos Irmãos do quadro na Sessão de sábado último, não obstante os problemas causados pelas últimas chuvas. São Pedro de Alcântara localiza-se na Grande Florianópolis e o percurso até o Templo nem sempre é favorável, com mau tempo. O Ir. Adilson agradece ainda a todos os Irmãos que participaram da faxina, em especial ao Ir Alex Luis Gomes Pereira que levou seus equipamentos para lavação do Templo, materiais para limpeza, cera para os pisos, óleos de peroba para os móveis, cadeiras, etc. O Templo está bonito, cheiroso e brilhando. Belo exemplo esse mutirão da limpeza.
  • 21. Faz teu próprio caminho!
  • 22. Ir. Aleksandro Aita da Loja Jack Matl Nº 49 de Rio Negrinho/SC no Templo 2 do Grande Oriente de França, em Paris.
  • 23. CAMINHAR EM ESQUADRIA Caminha, livre obreiro, em passo justo ! Cumprindo o que dantes jurado Confiante, sem medo ou qualquer susto ! Ao “PAI” , Grande Arquiteto louvado No seu labor porfiado e augusto ! Em vereda plana, a si, destinado Com seu espírito em quietude Em esquadria, cada pé, alinhado Observando com rigor, cada atitude Segue, deixando bom rastro, aplanado ! Pela fé, suplantando toda vicissitude Com retidão, vencendo pois, na ciência Faz desabrochar da alma, a virtude ! Rumando seu seguidor, com prudência E brotará, o semeado desde a juventude ! Ir. Adilson Zotovici ARLS Chequer Nassif-169