Este documento discute o conceito de tolerância de três frases:
1) A tolerância é uma virtude importante, mas não deve ser absoluta, pois coisas intoleráveis como violência e opressão não devem ser toleradas.
2) A tolerância deve proteger aqueles que são tolerantes, mas também deve se defender contra os intolerantes quando eles ameaçam a liberdade e a democracia.
3) Embora cada um possa acreditar firmemente em suas próprias opiniões, ninguém pode provar que está absolutamente certo, então todos devem toler
1. JB NEWS
Informativo Nr. 306
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras – 20h00 – Templo “Obreiros da Paz”
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC), 30 de junho de 2011
Índice desta quinta-feira:
1. Almanaque
2. Tolerância? (Ir. Roberto Donato)
3. O Poder do Verbo (Ir. Rudi Petri Gautério de Antoni)
4. Palácio Maçônico de Niterói (Ir. Bruno Rodriguez Paura)
5. Destaques JB
4. 350 - O usurpador do Império Romano Nepociano, da Dinastia Constantiniana, é
derrotado e morto pelas tropas do Magnêncio.
1520 - Os espanhóis são expulsos de Tenochtitlán.
1559 - O Rei Henrique II de França é seriamente ferido durante uma justa contra Gabriel
de Montgomery.
1758 - Guerra dos Sete Anos: Começa a Batalha de Domstadtl.
1847 - Assinatura da Convenção de Gramido.
1860 - Ocorreu o mais famoso debate sobre a Teoria da Evolução, na Universidade de
Oxford, entre Thomas Henry Huxley, o "buldogue de Darwin", e o bispo Samuel
Wilberforce.
1908 - Uma explosão, provavelmente causada pela queda de um meteorito na Sibéria,
provocou tremores até o centro da Europa. É o evento de Tunguska.
1913 - A Sérvia e a Grécia se uniram contra a Bulgária provocando a segunda Guerra
Balcânica.
1934 - Na Noite Noite das Facas Longas, Adolf Hitler mandou matar vários membros do
Partido Nazista, identificados por ele como possíveis inimigos no futuro.
1936 - O Imperador Haile Selassie da Etiópia pede ajuda á Liga de Nações contra a
invasão de Mussolini.
1941 - Segunda Guerra Mundial: Operação Barbarossa - A Alemanha captura Lviv, na
Ucrânia.
1960 - Congo consegue sua independência da Bélgica.
1971 - Três cosmonautas a bordo da nave soviética Soyuz 11 morreram depois de uma
despressurização na cápsula espacial.
1974 - O bailarino russo Mikhail Baryshnikov pediu asilo no Canadá durante uma turnê
da companhia Bolshoi.
5. 1980 - O papa João Paulo II pisou em solo brasileiro pela primeira vez. Ele visitou uma
cidade por dia ao longo dos 13 em que passou no país.
1986 - A apresentadora Xuxa lançou seu Xou da Xuxa na Rede Globo. O programa ficou
no ar por 7 anos.
1988 - Abelardo Barbosa, o apresentador de TV "Chacrinha", morreu aos 71 por causa de
uma parada cardíaca.
1996 - Darly Alves Filho, assassino do seringalista Chico Mendes, foi recapturado no
Pará.
1997 - J.K. Rowling, escritora inglesa, lança o primeiro livro da série Harry Potter.
2002 - A Seleção Brasileira de Futebol, sagra-se pentacampeã da Copa do Mundo de
Futebol, ao derrotar a Alemanha, na final, por 2 a 0, em Yokohama, no Japão.
2008 - Primeiro centro de armazenamento subterrâneo de dióxido de carbono na Europa,
em Ketzin, Alemanha.
Brasil
Dia do Caminhoneiro
Dia do Economista
Eventos desportivos
2002 - O Brasil torna-se Pentacampeão do mundo ao vencer a Alemanha no International
Stadium Yokohama, no Japão, por 2 a 0, gols de Ronaldo.
2004 - O Santo André torna-se campeão da Copa do Brasil ao vencer o Flamengo, por 2 a
0, no Maracanã.
Religioso
São Marçal
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1801:
Rituais criados pelor Ir Ludwig Schröeder foram apresentados e aprovados na
Convenção de Hamburgo.
1822:
Ata da 3ª Sessão do Grande Oriente Brasileiro, presidida por Gonçalves Ledo,
consta a escolha dos nomes das duas novas Lojas: União e Tranqüilidade e
Esperança de Niterói e prestados os juramentos dos Oficiais.
6. 1893:
Formado o Grande Oriente Unido pela fusão do Grande Oriente dos
Beneditinos, de Saldanha Marinho, com o Grande Oriente do Brasil, que só
duraria até 14 de setembro do mesmo ano.
1893:
Fundado o Grande Oriente do Rio Grande do Sul e o Supremo Conselho do
Rio Grande do Sul do 4º ao 33º do REAA.
1929:
O IrAlexander Fleming anuncia a descoberta da penicilina, o primeiro
antibiótico.
1934:
Fundação da Loja João Braz nr. 116, de Trindade GO, pertencente do
GOEG/GOB
1948:
Fundação da Loja Acácia Cristalinense nr. 1233 de Cristalina/GO, pertencente
ao GOEG/GOB
1991:
Fundação da Grande Loja Regular de Portugal
1997:
Fundação da Loja Hiram nr. 1997 de Rio Negro/SC, do GOB/SC
1999:
Fundação da Loja Acácia da Montanha nr. 3249 do Distrito Federal, GOB/DF
7. Ir Roberto Donato MM.
A tolerância sendo uma virtude é, portanto, um valor. Valores, como é sabido, não
podem ser definidos, entretanto, podem ser descritos e analisados de acordo com
comportamento dos integrantes de uma sociedade.
A idéia de tolerância somente pode ser analisada, com certa precisão, se estiver
interada socialmente, pois está indissoluvelmente atrelada ao agir das pessoas nesta
mesma sociedade.
Para abordar esse tema tão subjetivo por se tratar de uma virtude e também, sendo
um dos valores da nossa Ordem, deixo duas perguntas para a nossa reflexão:
“Julgar que há coisas intoleráveis é dar provas de intolerância?” Ou, de outra
forma: “Ser tolerante é tolerar tudo?” Em ambos os casos a resposta,
evidentemente é não, pelo menos se queremos que a tolerância seja uma virtude.
Partindo da afirmação que Filosofar é pensar sem provas, somente espero não ter
indo longe demais nas minhas divagações filosóficas.
No opúsculo O que é Maçonaria, temos a seguinte frase: “A Maçonaria é
eminentemente tolerante e exige dos seus membros a mais ampla tolerância.
Respeita as opiniões políticas e crenças religiosas de todos os homens,
reconhecendo que todas as religiões e ideais políticos são igualmente respeitáveis e
rechaça toda pretensão de outorgar situações de privilégio a qualquer uma delas em
particular”.
8. A definição acima aborda a tolerância maçônica no seu aspecto religioso e político
que, sendo um valor é muito mais abrangente, discutível e contestável do que os
apresentados.
Quem tolera a violação, a tortura, o assassinato deveria ser considerado virtuoso?
Quem admite o ilícito com tolerância tem um comportamento louvável? Mas se a
resposta não pode ser negativa, a argumentação não deixa de levantar um certo
número de problemas, que são definições e limitações. Nem tão pouco podemos
deixar de considerar às questões sobre o sentido da vida, a existência do
GADUe o valor dos nossos valores.
Tolerar é aceitar aquilo que se poderia condenar, é deixar fazer o que se poderia
impedir ou combater? É, portanto, renunciar a uma parte do nosso poder, desejo e
força! Mas só há virtude na medida em que a chamamos para nós e que
ultrapassamos os nossos interesses e a nossa impaciência.
A tolerância vale apenas contra si e a favor de outrem. Não existe tolerância
quando nada temos a perder e menos ainda quando temos tudo a ganhar,
suportando e nada fazendo. Tolerar o sofrimento dos outros, a injustiça de que não
somos vítimas, o horror que nos poupa não é tolerância, mas sim egoísmo e
indiferença. Tolerar Hitler é tornar-se cúmplice dele, pelo menos por omissão, por
abandono e esta tolerância já é colaboração. Antes o ódio, a fúria, a violência, do
que esta passividade diante do horror e a aceitação vergonhosa do pior.
É o que Karl Popper denomina como “o paradoxo da tolerância”: “Se formos de
uma tolerância absoluta, mesmo com os intolerantes e não defendermos a
sociedade tolerante contra os seus assaltos, os tolerantes serão aniquilados e com
eles a tolerância”.
Uma virtude não pode ocultar-se atrás de posturas condenáveis e contestáveis:
aquele que só com os justos é justo, só com os generosos é generoso, só com os
misericordiosos é misericordioso, não é nem justo, nem generoso e nem
misericordioso. Tão pouco é tolerante aquele que o é apenas com os tolerantes. Se
a tolerância é uma virtude, como creio e de um modo geral, ela vale, portanto por
si mesma, inclusive para os que não a praticam. É verdade que os intolerantes não
poderiam queixar-se, se fôssemos intolerantes com eles. O justo deve ser guiado
“pelos princípios da justiça e não pelo fato de o injusto poder queixar-se”. Assim
como o tolerante, pelos princípios da tolerância.
O que deve determinar a tolerabilidade deste ou daquele indivíduo, grupo ou
comportamento, não é a tolerância de que dão provas, mas o perigo efetivo que
9. implicam: uma ação intolerante, um grupo intolerante, etc., devem ser interditos se,
e só se, ameaçam efetivamente a liberdade ou, em geral, as condições de
possibilidade da tolerância.
Numa República forte e estável, uma manifestação contra a democracia, contra a
tolerância ou contra a liberdade não basta para a pôr em perigo: não há, portanto,
motivos para a proibir e faltar com tolerância. Mas se as instituições se encontram
fragilizadas, se uma guerra civil ameaça, se grupos pretendem tomar o poder, a
mesma manifestação pode tornar-se um perigo: pode então vir a ser necessário
proibi-la ou impedi-la, mesmo à força e seria uma falta de prudência recusar-se a
considerar esta possibilidade.
Estando diante de mais um paradoxo sobre a tolerância, para entende-la entramos
por um caminho não muito claro e como não poderia deixar de ser exato, Karl
Popper acrescenta: “Não quero com isto dizer que seja sempre necessário impedir
a expressão de teorias intolerantes. Enquanto for possível contrariá-las à força de
argumentos lógicos e contê-las com a ajuda da opinião pública, seria um erro
proibi-las. Mas é necessário reivindicar o direito de fazê-lo, mesmo à força, caso se
torne necessário, porque pode muito bem acontecer que os defensores destas
teorias se recusem a qualquer discussão lógica e respondam aos argumentos pela
violência. Haveria então de considerar que, ao fazê-lo, eles se colocam fora da lei e
que a incitação à intolerância é tão criminosa como, por exemplo, a incitação ao
assassínio. Democracia não é fraqueza. Tolerância não é passividade”.
Moral e politicamente condenáveis, a tolerância universal não seria, nem virtuosa e
nem viável. Ou por outras palavras: existe, de fato, coisas intoleráveis, mesmo para
o tolerante! Moralmente condenado é o sofrimento de outrem, a injustiça, a
opressão, quando poderiam ser impedidos ou combatidos por um mal menor.
Politicamente é tudo o que ameaça efetivamente a liberdade, a paz ou a
sobrevivência de uma sociedade.
Como vimos, o problema da tolerância só se põe em questões de opinião. Ora, o
que vem a ser uma opinião senão uma crença incerta. O católico bem pode estar
subjetivamente certo da verdade do catolicismo. Mas, se for intelectualmente
honesto (se amar mais a verdade do que a certeza), deverá reconhecer que é
incapaz de convencer um protestante, ateu ou muçulmano, mesmo cultos,
inteligentes e de boa-fé. Por mais convencido que possa estar de ter razão, cada
qual deve, pois, admitir que não pode prová-lo, permanecendo assim no mesmo
plano que os seus adversários, tão convencidos como ele e igualmente incapazes de
convencê-lo. A tolerância, como virtude, fundamenta-se na nossa fraqueza teórica,
10. ou seja, na incapacidade de atingir o absoluto. “Devemos tolerar-nos mutuamente,
porque somos todos fracos, inconseqüentes, sujeitos à variação e ao erro.
Humildade e misericórdia andam juntas e levam à tolerância”.
Um outro ponto a ser considerado prende-se mais com a conduta política do que
com a moral, mais com os limites do Estado do que com os do conhecimento.
Ainda que tivesse acesso ao absoluto, o soberano seria incapaz de impô-lo a quem
quer que fosse, porque não se pode forçar um indivíduo a pensar de maneira
diferente daquela como pensa, nem a acreditar que é verdadeiro o que lhe parece
falso. Pode impedir-se um indivíduo de exprimir aquilo em que acredita, mas não
de pensar.
Para quem reconhece que valor e verdade constituem duas ordens diferentes,
existe, pelo contrário, nesta disjunção uma razão suplementar para ser tolerante:
ainda que tivéssemos acesso a uma verdade absoluta, isso não obrigaria a todos a
respeitar os mesmos valores, ou a viverem da mesma maneira. A verdade impõe-se
a todos, mas não impõe coisa alguma. A verdade é a mesma para todos, mas não o
desejo e a vontade.
Esta convergência dos desejos, das vontades e da aproximação das civilizações,
não resulta de um conhecimento: é um fato da história e do desejo dessas
civilizações.
Podemos perguntar, finalmente, se a palavra tolerância é, de fato, a que convém.
Tolerar as opiniões dos outros não é considerá-las como inferiores ou faltosas?
Temos então um outro paradoxo da tolerância, que parece invalidar tudo que vimos
anteriormente. Se as liberdades de crença, de opinião, de expressão e de culto são
liberdades de direito, então não precisam ser toleradas, mas simplesmente
respeitadas, protegidas e celebradas.
A palavra tolerância implica muitas vezes, na nossa língua, na idéia de polidez, de
piedade ou ainda de indiferença. Em rigor, não se pode tolerar senão o que se tem
o direito de impedir, de condenar e de proibir. Mas acontece que este direito que
não possuímos nos inspira no sentimento de possuí-lo.
Não temos razão de pensar o que pensamos? E, se temos razão, os outros não
estariam errados? E como poderia a verdade aceitar – senão, de fato, por tolerância
– a existência ou a continuação do erro? Por isso damos o nome de tolerância
àquilo que, se fôssemos mais lúcidos, mais generosos, mais justos, deveria chamar-
se de respeito, simpatia ou de amor. Se, contudo, a palavra tolerância se impôs, foi
11. certamente porque nos sentimos muito pouco capazes de amar ou de respeitar
quando se tratam dos nossos adversários.
“Enquanto não desponta o belo dia em que a tolerância se tornará amável”, conclui
Jankélévitch, “diremos que a tolerância, a prosaica tolerância é o que de melhor
podemos fazer! A tolerância é, pois uma solução sofrível; até que os homens
possam amar, ou simplesmente conhecer-se e compreender-se, podemos dar-nos
por felizes por começarem a suportar-se”.
A tolerância, portanto, é um momento provisório. Que este provisório está para
durar, é bem claro e, se cessasse, seria de temer que lhe sucedesse a barbárie e não
o amor! É apenas um começo, mas já é algum. Sem contar que é por vezes
necessário tolerar o que não queremos nem respeitar e nem amar. Existem, como
vimos, coisas intoleráveis que temos de combater. Mas também coisas toleráveis
que são, no entanto, desprezíveis e detestáveis. A tolerância diz tudo isto, ou pelo
menos autoriza.
Assim como a simplicidade é a virtude dos sábios e a sabedoria a dos santos, a
tolerância é sabedoria e virtude para aqueles – todos nós – que não são nem uma
nem outra coisa.
12. Ir.’. Rudi Petri Gautério de Antoni
A.’.R.’.L.’.S.’. Guardiões do Templo Nº 225 • Rito Schröder
O Verbo é criador. O G.’.A.’.D.’.U.’. criou o universo e os seres vivos por meio da
vibração. Por isso que se diz que “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com
Deus e o Verbo era o próprio Deus”
Se o Verbo é a origem, a consequência é a existência humana e sendo assim fica
caracterizado que o verbo possui poder e reside em cada ser humano.
Deus, quando no processo de criação do universo, usou o poder do Verbo
(vibração) para materializar a sua vontade. Dessa forma, os homens também
podem usar o poder que emana do chakra da garganta (que é o chakra do poder e
da manifestação), para contatar as esferas superiores.
O poder mágico do verbo ou palavra está presente principalmente naquilo que
emitimos no dia a dia.
O poder da palavra falada é mágico, transformador e trasmutador de nossas vidas.
Pelo fruto se reconhece a árvore é pelo modo que se usa a palavra no dia a dia que
se reconhece um maçom.
13. No antigo Egito, não se falava aleatoriamente sobre catástrofes e doenças.
Especialmente em templos sagrados, que são verdadeiros geradores e
canalizadores de energias poderosíssimas.
Para os Hierofantes Egípcios, falar não é somente pronunciar ideias. Verbalizar é
irradiar toda a energia que temos potencializada em nosso interior. Por isso diziam
que quando alguém verbaliza lembranças de desgraças, elas voltam poderosamente
a quem as proferiu.
Isso ocorre por meio do verbo concentrado que mais cedo ou mais tarde gera
reação (Lei da ação e reação) naquele que a direcionou.
No plano físico, sabemos que temos em nosso interior os mesmos elementos que
existem na natureza (ar, fogo, água e terra), Quando pronunciamos uma palavra,
uma frase, uma oração ou uma maldição, pelo principio da vibração fazemos vibrar
primeiro em nosso interior um desses quatro elementos para em alguns milésimos
de segundos após exteriorizar essa palavra.
O M.’.M.’. Jorge Adoum afirma em seu livro, Do Mestre Eleito dos 9 “O homem
fala como age, age como pensa e pensa como sente”.
Portanto, tudo o que falamos tem em sua essência um pouco do poder de nossa
mente e de nossas emoções.
Podemos afirmar que uma única palavra pode salvar um país, uma única palavra
pode destruir uma nação.
Por isso o mestre BUDA sempre falava a seus seguidores cuidarem das palavras.
Ele dizia; “É extremamente fácil dizer a coisa errada. E extremamente difícil
concertar o que falou, não é mesmo?”
As quatro transgressões da boca:
A Mentira
A Duplicidade
As Palavras ásperas
As Palavras vãs
A mentira é extremamente repreensível porque além de não condizer com os
preceitos da Ordem é uma arma que contribui para a o fortalecimento da ilusão.
Em que as pessoas que se prendem a mentiras ficam vivendo em um mundo fora
do real um mundo de ilusões que não lhes deixa ver a verdadeira verdade.
14. O ensinamento iniciatico visa despertar a consciência e o aperfeiçoamento do
iniciado por isso devemos repudiar a mentira.
A duplicidade é dizer uma coisa a uma pessoa e outra a outra pessoa. Falar algo,
pensar outra coisa totalmente diferente. Com a duplicidade enganamos e
prejudicamos emocionalmente a outra pessoa e a nos mesmos. As energias
negativas da adulação e do embuste geram deformações na moral de quem as
profere. Quem sorri e elogia e pelas costas pensa e fala o contrário, incorre em um
erro grave para própria consciência. Seja verdadeiro no falar, sem ser áspero.
As palavras ásperas não são somente palavras vulgares e de baixo calão, mas
principalmente aquelas que magoam alguém. Se nos auto-observarmos, poderemos
conter esses tipos de palavras que às vezes inconscientemente jogamos ao vento.
Um texto tântrico afirma:
As pessoas nascem com um machado dentro da boca e com ele se cortam a proferir
palavras ásperas. O resultado desse comportamento volta-se contra elas e assim,
lhes é impossível conhecer a felicidade.
As palavras vãs podem ser palavras verdadeiras proferidas no momento errado.
Palavras verdadeiras que causam sofrimento a outrem. Palavras verdadeiras sem
começo nem fim, palavras verdadeiras que são desorganizadas ou apresentadas de
forma insensata.
Podemos estudar o verbo sob a visão social, psicológica, mágica, moral ou
espiritual.
Quando usamos a régua durante as 24 horas do dia e temos controle sobre as
palavras que saem de nossa boca, sabemos nos controlar verbalmente,
conhecemos, direcionamos e aplicamos a energia da palavra e não somente seus
fonemas, nos tornaremos pedras polidas prontas para erguermos templos a virtude
e masmorras ao vício.
“Palavras bem ditas tornam-se benditas, e, mal ditas tornam-se malditas”!
Bibliografia:
Apostila, Curso de Gnose, Esoterismo e Autoconhecimento (apostila retirada do site Gnosis
on line, http://www.gnosisonline.org) – Livro, Do Mestre Eleito dos 9, Autor Jorge Adoum.
Sites: (www.espirito.org.br), (http://somostodosum.ig.com.br) e
(http://luzvital.blogspot.com).
15. Ir.’. Bruno Rodriguez Paura
Presidente do Palácio Maçônico de Niterói
Venerável da Loja Fraternidade • N0 2765
Enviado pelo Ven.’. Ir.’. Jorge Tavares Vicente
Aug.’.Resp.’.Fid.’. Gr.’. Ben.’. Loja Maçônica Evolução N0 2
Or.’. de Niterói – RJ
Escrever história é um ato heroico, árido e bastante difícil. No entanto, a história é
uma das áreas do conhecimento humano que tem uma importância fundamental
para o desenvolvimento que nos faz passar de Nação até a nossa condição de
Instituição nos mais diversos níveis. Não apenas isso: nós, homens, realmente
sempre gostamos de saber do nosso passado, o que nada mais é do que saber da
nossa história
No ano de 1972, na rua Visconde do Uruguai, N0 117, centro, Niterói, funcionava
o Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro Federado ao Grande Oriente do
Brasil. Em boletim quinzenal da Grande Secretaria daquele órgão, foi divulgado o
seguinte:
16. “NOVO TEMPLO. Inaugurar-se em dia 1o de outubro na sede do GOERJ, na Rua
Visconde do Uruguai, N0 117, um Novo Templo destinado a abrigar os altos
corpos maçônicos e as Lojas que ainda não possuem Templo, no Oriente de
Niterói.”
Era o início de um novo tempo que se iniciava na Maçonaria Niteroiense, e
conforme o anúncio do Boletim do antigo GOERJ, hoje denominado GOB-RJ, as
LOJAS LIBERTAÇÃO, PORPHYRIO SECCA E ARARIBOIA, para lá se
transferiram.
Em 1988, as três lojas citadas acima efetuaram a compra do prédio, tornando-se o
anelo de todos os irmãos a nova propriedade, um Templo Novo. A Carta de
Convenção foi providência do Irmão GERALDO DOS REIS SOBRINHO, que
ocupava o cargo de Venerável Mestre da LOJA LIBERTAÇÃO, sendo Veneráveis
Mestres das Lojas POPHYRIO SECCA E ARARIBÓIA, respectivamente os
Irmãos CALOS PRESTE CARDOSO e WALLACE LOMBA AZEVEDO.
Assim, o Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro foi transferido para a cidade
do Rio de Janeiro.
Em 19 de Janeiro de 1991, o Palácio Maçônico de Niterói, adquiriu o status de
Utilidade Pública Municipal.
Em agosto de 1995, deu-se início às obras do templo superior do, sendo na ocasião
o Presidente SÉRGIO CARLOS BUSQUET PEREZ da Loja LIBERTAÇÃO, o
irmão EZEQUIEL GONÇALVES FILHO Loja PORPHYRIO SECCA como
Diretor Tesoureiro, e o Irmão SEBASTIÃO JUSTO FLHO da Loja ARARIBÓIA,
como Diretor Secretário.
A inauguração deu-se em 21 de agosto de 1997, com a Sagração do Templo,
inauguração da Secretaria, Consultório Médico, Vestuário, Biblioteca, Salão
Social, e teve a presença do Soberano Grão – Mestre Geral da Ordem Irmão
FRANCISCO MURILO PINTO e o Grão-Mestre Estadual JOSÉ COELHO DA
SILVA.
Em 18 de Novembro de 2003, a Loja FRATERNIDADE efetua a compra das cotas
do PALÁCIO MAÇÔNICO DE NITERÓI, tornando-se co-proprietária, onde a
sessão foi um acontecimento marcante, em uma reunião magnífica.
Após a efetiva compra das cotas do PALÁCIO MAÇÔNICO DE NITERÓI pela
Loja FRATERNIDADE no ano de 2003, novas obras se faziam necessárias para
17. levarem a bom termo, tão elevado empreendimento, dois quais hoje temos orgulho
de pertencer. O então Presidente do Palácio, ASSIS DE OLIVEIRA BASTOS da
Loja LIBERTAÇÃO, nomeou uma comissão de obras, sendo composta pelos
irmãos GIOVANNI PAURA da Loja FRATERNIDADE, SÉRGIO CARLOS
BUSQUET PEREZ da Loja LIBERTAÇÃO, EZEQUIEL GONÇALVES FILHO
Loja PORPHYRIO SECCA, tendo como arquiteto o irmão Jorge Nemer.
No ano 2007, o Irmão JOSÉ LUIZ DE SEJUS SÉRGIO da Loja
FRATERNIDADE, assume a Presidência do PALÁCIO MAÇÔNICO DE
NITERÓI, onde através de seu empenho, dedicação, e muito trabalho, efetuou
diversas obras para o nosso prédio, melhorando ainda mais nossas instalações,
deixando em sua administração o Palácio completamente saneado.
Temos hoje como atual presidente do PALÁCIO MAÇÔNICO DE NITERÓI o
Irmão BRUNO RODRIGUEZ PAURA, assumindo o cargo em 22 de julho de
2009, onde vem fazendo um brilhante trabalho não só no melhoramento nas
dependências do prédio, como também elevou no nome do Palácio, não só dentro
da Maçonaria no Estado do Rio de Janeiro, como também no mundo profano,
sendo hoje, o Palácio Maçônico de Niterói, o maior complexo maçônico de Niterói
e São Gonçalo, funcionando 11 lojas maçônicas, abrigando cerca de 450 maçons.
O Irmão BRUNO RODRIGUEZ PAURA, assumiu o malhete da Loja Fraternidade
N0 2765, se tornando o Venerável Mestre mais novo dentro do Grande Oriente do
Brasil no Rio de Janeiro, dando um dinâmico exemplo como modelo de Maçom a
ser seguido.
Além do Irmão BRUNO RODRIGUEZ PAURA da Loja FRATERNIDADE como
Presidente, a administração é composta pelos Irmãos: AROLDO ESTEVES DE
SOUZA FILHO da loja PORPHIRIO SECCA, como Diretor Secretário, ADOLFO
JUNIOR LACERDA HIPÓLITO, da loja ARARIBOIA, como Diretor
TESOUREIRO, e FERNANDO GUEDES DE AZEVEDO, da Loja
LIBERTAÇÃO, como Diretor de Patrimônio, onde foram empossados conforme
os artigos 10 e 80 da Convenção.
FORAM PRESIDENTES DO PALÁCIO MAÇÔNICO
1989 a 1991 – JOSÉ CARLOS FRIELD
1991 a 1993 – RUI SÉRGIO XAVIER DOS SANTOS
1993 a 1995 – SEBASTIÃO GETÚLIO
18. 1995 a 1999 – SÉRGIO CARLOS BUSQUET PEREZ
1999 a 2001 – JAIRO DA SILVA MELO
2001 a 2003 – REGINALDO DOS S. L. DE OLIVEIRA
2003 a 2005 – ASSIS DE OLIVEIRA BASTOS
2005 a 2007 – LUIZ ROMERO CRESPO VELOSO
2007 a 2009 – JOSÉ LUIZ DE SEJUS SÉRGIO
2009 a 2011 – BRUNO RODRIGUEZ PAURA
LOJAS QUE FAZEM PARTE DO PALÁCIO MAÇÔNICO
ARARIBOIA N0 1698
FRATERNIDADE N0 2765
LIBERTAÇÃO N0 1720
PORPHIRIO SECCA N0 1592
DESEMBARGADOR NAVEGA CRETON N0 3960
ESTRELA DE ITAIPU N0 3591
GUARDIÕES DA CHAMA SAGRADA N0 3916
LIBERTA SUB-LEGES N0 40
NOVA ALIANÇA N0 2134
ORDEM E TRABALHO N0 1214
RAUL ABOT ESCOBAR N0 4020
19. PRIMEIRÍSSIMA
O Ir Valdemar Krause (foto maior) faz nesta quinta (30) a sua
primeira Sessão como VM da Loja Templários da Nova Era. Completam
as novas Luzes os IIr Névio João Nuernberg e Clovis Petry
VM Valdemar Krause
Primeiro Vigilante: IrNévio Segundo Vigilante: Ir Clovis Petry
20. PRECIOSIDADE
A colaboração vem do Ir. Ismael Ramos Gomes da Loja Templários da
Nova Era (GLSC). Trata-se de um link que traz todas as edições da
Revista Quatro Rodas, desde a número 1, de 1960.
Tudo sobre os bons tempos do Fusca, Simca, Rural Willys, Gordini e
todos os carros e carrões que marcaram a vida dos brasileiros.
Clique no link abaixo e espere carregar. Se aparecer uma barra de
sëgurança clique na do meioescrita “allow:
link: http://quatrorodas.abril.com.br/acervodigital
LOJA ORDEM E FRATERNIDADE
O Ir. Marcelo Damian foi instalado e empossado na noite de terça-feira
(28) Venerável Mestre da Loja Ordem e Fraternidade (GOSC) que
trabalha noi Rito Adonhiramita.
A cerimônia foi realizada no Templo da Loja Januário Corte.
De Londrina, o Ir. Hercule Spoladore veio para assistir a posse do
genro, novel VM daquela Oficina.