O documento discute diversos tópicos relacionados à maçonaria, incluindo:
1) Uma opinião sobre o livro "O Túnel" de Ernesto Sábato, descrevendo o personagem central como psicopata.
2) Um discurso sobre a maçonaria ser uma organização secular que não substitui a religião, mas é favorável à ela e exige crença em um ser supremo.
3) Um artigo sobre a noção de utopia e como o primeiro homem não tinha utopias no paraíso, mas passou a cri
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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
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Informativo Nr. 1.051
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) - sábado, 20 de julho de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião - " O Túnel " - Mario Gentil Costa
Bloco 3 - Ir Jonathan Spence - GLUI: A Religião na Maçonaria
Bloco 4 - IrMarco Antônio Nunes - A Utopia
Bloco 5 - Ir Pierre Mollier - Os Cavaleiros Templários, uma Maçonaria Mística e Cristã
Bloco 6 - Ir José Maurício Guimarães - A Geometria Sagrada no "Arqueômetro"
Bloco 7 - IrPedro Juk - Perguntas e Respostas - " Dúvidas Ritualísticas "
Bloco 8 - Destaques JB (Paramaçônicas: Bethel Fênix SC/08)
Pesquisas e artigos:
Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org
- Imagens: próprias e www.google.com.br
Hoje, 20 de julho de 2013, 201º dia do calendário gregoriano. Faltam 164 para acabar o ano.
Dia da Amizade (do Amigo); Dia da Independência da Colômbia; Dia do Frentista do Posto de Gasolina
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
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Livros de artigos dirigidos aos Graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre
coletados nos 40 anos de existência da Revista O PRUMO.
Adquiria artigos de 1970 a 2010.
Informações através do site http://www.gosc.org.br
Livros indicados
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514 - Eleição do Papa Hormisdas.
1304 - Tomada do Castelo de Stirling: Eduardo I de Inglaterra conquista a última fortaleza rebelde
na Guerra da Independência Escocesa.
1810 - A Colômbia proclama sua independência da Espanha.
1833 - Numa manifestação anti-Mórmon é destruída quase completamente a primeira edição do
"Livro dos Mandamentos". os exemplares que restaram estão entre os livros mais valiosos, devido
à sua raridade, do século XIX.
1864 - Guerra Civil Americana: Batalha de Peachtree Creek - Perto de Atlanta, Geórgia, as forças
militares dos Confederados, dirigidas pelo General John Bell Hood tentam atacar, sem sucesso, as
tropas Unionistas do General William T. Sherman.
1866 - A marinha austríaca, comandada pelo almirante Wilhelm von Tegetthoff, derrota a armada
Italiana perto da ilha de Vis, na Batalha de Lissa.
1871 - A Colúmbia, então território britânico, junta-se à confederação do Canadá
1897 - A Academia Brasileira de Letras realiza sua sessão inaugural.
1917 - Sérvios, croatas e eslovenos se unem em um só reino, a Iugoslávia. A união dura até a
década de 90.
1934 - Getúlio Vargas toma posse na presidência da República. Ele já governava o país desde
1930, depois do golpe que derrubou o presidente Washington Luís.
1944 - Segunda Guerra Mundial: Atentado a bomba contra a vida de Adolf Hitler, mas o Führer
sobrevive.
1954 - Independência do Camboja.
1969 - A nave Apollo 11 pousa na Lua; Neil Armstrong e Edwin Aldrin tornam-se os primeiros
humanos a caminhar na superfície do satélite.
1973 - Bruce Lee, o mestre de kung fu que introduziu as artes marciais no cinema, morre aos 32
anos em virtude de um edema cerebral.
1988 - Os governos da África do Sul, de Cuba e de Angola concordam com a proposta de conceder a
independência da Namíbia e encerrar a guerra de Angola
1992 - Václav Havel renuncia à presidência da Checoslováquia
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
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Dia Internacional da Amizade (Dia do Amigo)
Dia Pan-americano do Engenheiro
Dia do Revendedor do Posto de Gasolina (Frentista)
World Jump Day, algo como Dia Mundial do Pulo
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1742 Nasce William Preston, autor da famosa publicação Ilustrations of Masonry e
patrono das Prestonian Lectures, famosas palestras anuais.
1969 Edwin Aldrin, 33º. REAA, um dos três astronautas da Apolo 11, carregava
consigo na viagem uma bandeira do Supremo Conselho Jurisdição Sul – EUA.
1993 Fundação da Loja Liberdade Criciumense nr. 55, de Criciúma (GLSC)
REDE CATARINENSE DE COMUNICAÇÃO
DA MAÇONARIA UNIVERSAL
RÁDIO SINTONIA 33 E JB NEWS JUNTOS
NO DIA DO MAÇOM EM CHAPECÓ.
EDIÇÕES DO JB NEWS E TRANSMISSÃO AO VIVO
DA RÁDIO SINTONIA COM BOLETINS DIRETAMENTE DE CHAPECÓ
DE 16 A 18 DE AGOSTO
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feriados e eventos cíclicos
fatos maçônicos do dia
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Mario Gentil Costa.
O autor, é médico em Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
Não sou crítico literário. Isto é apenas uma opinião pessoal.-MaGenCo
“O Túnel” – Livro de Ernesto Sábato
Pedro Pablo Castel, a figura central, é um homem inseguro, carente
afetivo, dono de um ciúme possessivo, personalidade complexa,
potencialmente violenta e não raro incoerente, com forte tendência à
autocomiseração. Incapaz de uma auto-analise justa, lida mal com o
ambiente e as pessoas a seu redor.
Mas tem pensamentos próprios de alguma profundidade ao descrever-se a si
mesmo. Explora bem os aspectos negativos e limitadores da timidez no seu
relacionamento interpessoal. Deixa, entretanto, de dar à sua arte, a pintura, a
dimensão que todo artista deve dar e emite conceitos pouco generosos em relação à
própria atividade. Só é justo na apreciação do mérito dos críticos de arte, que vê
como verdadeiros parasitas frustrados, que atuam como juízes implacáveis do
trabalho alheio, mas são incapazes, eles mesmos, de realizá-lo.
A história, em matéria de trama, não mostra o conteúdo que um leitor
exigente esperaria. Vale, entretanto, pela franqueza confessional do personagem, o
que vem refletir a competência do autor no estudo da psicologia do ser humano, sua
autocrítica, seus questionamentos íntimos, sua luta constante com sentimentos
egoístas e conflituosos. Exemplo: a maneira como descreve o marido da amante. E o
modo grosseiro como a acusa de estar enganando a um cego para logo depois,
envergonhado de si mesmo, arrepender-se. Ela, Maria Iribarne, mostra-se
misteriosa, evasiva, fugidia, confusa, possivelmente mentirosa, insatisfeita e
instável.
Falta, a meu ver, ao livro a necessária continuidade. Por exemplo, o capítulo
25, página 78, extenso além da média dos demais, pouco ou nada acrescenta ao
desenvolvimento da narrativa, pois envolve sub-personagens – Mimi e Hunter –
2 - Opinião - " O Túnel "
Mario Gentil Costa
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absolutamente vazios, além de incluir diálogos inverossímeis, em que o personagem
principal – Castel - exerce um papel no mínimo medíocre.
Em suma, Pedro Pablo Castel me sugere a idéia de uma personalidade
psicopática, talvez esquizofrênica, com alternâncias entre nobreza e bondade, de um
lado, e, de outro, um incontrolável instinto autodestrutivo e homicida. Em resumo, a
história toda, com seus lances de ciúme mórbido e violência, além de seu desfecho
dramático, me lembra a letra, esticada em prosa, de um tango de Gardel, que
termina com a confissão do culpado: Sin compassión los maté...
Mario Gentil Costa
http://www.youtube.com/watch?v=n9icDo_C4bA&list=UUxEEQlnp8kbSoxO5gc-hYzw&index=1
O Ir Ir Wilmar Cirino, é MMda Loja Londrina- Londrina PRs feiras.
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GLUI: Sobre religião na Maçonaria
Tradução Irm.´, Ricardo Vidal
Trecho extraído do discurso de Jonathan Spence
Grão-Mestre Adjunto da Grande Loja Unida da Inglaterra
COMUNICAÇÃO TRIMESTRAL
14 de setembro de 2011
Meus Irmãos,
É muito bom ver vocês hoje aqui reunidos; espero que tenham desfrutado de um
verão agradável e refrescante. O verão não é uma época que serve apenas para
recarregarmos as baterias, mas também, creio eu, para fazermos reflexões e
prepararmo-nos para desafios futuros. Como nossas atividades maçônicas
recomeçam no outono, julgo oportuno compartilhar com vocês alguns conceitos a
respeito da ANTIGA E PURA MAÇONARIA, a saber: A LOJA AZUL (Craft) E O
SANTO REAL ARCO. Vi-me na obrigação de assim proceder após ter ouvido uma
entrevista concedida pelo Grande Capelão à BBC em maio, na qual ele deixou claro
ainda haver muito equívocos substanciais a respeito da nossa organização, quando
não deveriam existir.
Quando discutimos a MAÇONARIA PURA E ANTIGA à qual pertencemos, é preciso
que deixemos absolutamente claro o fato de sermos membros de uma
ORGANIZAÇÃO SECULAR, isto é, não religiosa. Essa observação foi feita de maneira
bastante eloquente pelo Grande Capelão durante a entrevista. Contundo, somos uma
organização secular favorável à religião. A crença em um ser supremo é uma
exigência absoluta imposta aos seus membros.
A Maçonaria, como todos nós sabemos, não substitui a religião e também não é uma
alternativa a ela. ELA NÃO TRATA DE ASSUNTOS ESPIRITUAIS, isto é certo; não
3 - GLUI: A Religião na Maçonaria
Jonathan Spence
8. 8
tem sacramentos, não oferece e nem pretende oferecer qualquer tipo de salvação.
Se submetida a testes de competência religiosa, a Maçonaria falha em todos, como
afirmou o falecido reverendo John MacQuarrie Professor, Professor de Teologia de
Oxford.
O fato de homens praticantes de diferentes credos poderem se encontrar em uma
atmosfera de harmonia e amizade, sem comprometer suas crenças religiosas
particulares, demonstra um dos atributos mais fortes da nossa fraternidade, que
remonta aos seus primórdios: a TOLERÂNCIA. Para garantir a imperturbabilidade
dessa tolerância, é claro, discussões sobre religião e política são estritamente
proibidas!
Leiam o texto na íntegra em:
http://bibliot3ca.wordpress.com/glui-comunicacao-semestral-do-grao-mestre-
adjunto-setembro-2011/
Notas:
a) Lojas azuis são aquelas nas quais se praticam apenas os três graus da Maçonaria:
Aprendiz, Companheiro e Mestre. O Arco Real, fabricado por volta de 1740 não se
sabe exatamente onde, foi o primeiro grau a furar o dique que protegia a pureza da
maçonaria andersoniana, constituída unicamente por esses três graus. Depois de
1750 é que veio a enchente, que nos 30 anos seguintes produziu o caos generalizado
na maçonaria europeia.
b) O termo Maçonaria “pura e antiga” denota a existência de outra contaminada e
moderna (leia-se altos graus).
c) Praticam a maçonaria andersoniana no Brasil, denominada “Maçonaria de São
João”, apenas os ritos alemão (Schroeder) e húngaro.
d) Os graus filosóficos do Rito Moderno – rito que tem a pretensão de ser
andersoniano - são TECNICAMENTE escoceses, visto que fazem alusão aos
Cavaleiros Templários e a alguns personagens da mitologia cristã.
9. 9
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O Ir Marco Antônio Nunes – Florianópolis – SC
É MM da ARLS “Fraternidade Catarinense” nº 9 – GOSC -
contato: martoni.nunes@gmail.com
Há dias, uma palavra vinha se sobrepondo aos meus pensamentos,
intrometendo-se em frequentes divagações.
Até que vi e ouvi, pela televisão, um famoso sociólogo estrangeiro sendo
entrevistado num desses programas culturais, tão raros hoje em dia. Não lhes
poderei dar mais detalhes sobre o sociólogo e nem qual o programa e muito menos
qual o canal. Foi numa dessas costumeiras passadas de controle remoto a esmo
pelos canais, na esperança de encontrar um que estivesse transmitindo um pouco de
cultura.
Falava ele sobre as diversas utopias que a humanidade criou para satisfazer
a sua curiosidade e pela necessidade de entender os mistérios que sempre a
desafiaram.
Vai daí, comecei a desenvolver um raciocínio sobre as utopias que nos
cercam, especialmente das tantas que se nos acompanham vida a fora, entre as
quais uma delas, a principal, é a própria existência do homem.
O primeiro homem, antes de experimentar o fruto, não tinha utopias, não
criava desejos inalcançáveis, pois tudo que havia no paraíso supria suas ne-
cessidades e vontades sem nenhum esforço. Bastava andar a esmo pelo Éden e tudo
estava ao alcance de suas mãos. A saciedade das vontades, que não eram muitas,
era satisfeita quase que instantaneamente. Até que...
... desejou uma companhia para a sua solidão. Criou-se neste instante a
primeira utopia humana. O Criador, atendendo à ansiedade e à formação do livre-
arbítrio humano, transformou uma simples costela na companheira desejada. Talvez
4 - utopia
Ir Marco Antônio Nunes
10. 10
não fosse bem aquilo que Adão (vamos chamá-lo assim) desejava, mas só o fato de
ter alguém para ouvi-lo compensava.
Errado!
Passou mais a ouvir daí em diante, já que sua companheira desenvolveu a
fala com mais eficiência. Nasce aí a paciência e a tolerância. Duas utopias novinhas
em folha, especialmente a segunda, muito comentada e pregada nas nossas lojas,
cuja aplicabilidade, sabemos, não é lá muito fácil.
A utopia de contar com uma companhia que lhe completasse o vazio da
solidão, até hoje é questionada, e não se tem nenhum indício de que a ciência vá
conseguir elaborar uma atenuante, a não ser os antidepressivos tão em evidência e
engolidos com avidez em larga escala.
O homem vem experimentando de tudo, inclusive criando novas utopias para
satisfazer as que já fazem parte da sua eterna procura e só o que consegue é
acumular mais e mais angústias.
A utopia de que um ser superior está a guiar seus passos, fiscalizando seus
deslizes éticos e morais é a que mais se fixou e ficou enraizada na sua concepção
existencial. Porém, somente crer neste ser superior não foi o bastante. Foi preciso
criar outras utopias para chegar até Ele, criando as religiões, os dogmas, as orações,
os rituais, as oferendas - muito comuns em épocas passadas sob a forma de
sacrifícios de animais e até de vidas humanas -, como se fossem "moedas" de troca
por um milagre salvador que dissipasse as doenças, as catástrofes, as secas, por
boas colheitas, ou de um aperto qualquer. Ainda hoje o homem as pratica de di-
versas formas mais ou menos civilizadas, no mundo ocidental, sob a forma de
dízimos enriquecedores de religiões e abnegados sacerdotes e sacerdotisas que, em
nome de Deus, sacrificam-se em estafantes viagens internacionais levando em suas
bagagens os dízimos transformados em dólares com “objetivos carismáticos” na
compra de mansões e outras futilidades para satisfazer as utópicas esperanças dos
seus fiéis, que ficam aguardando fervorosamente pelos apregoados milagres. Muitos
até que conseguem, tal é o poder da fé.
Fazer o que! Afinal, o homem necessita de utopias para manter a esperança
acesa, mesmo que lá do fundo do seu senso de racionalidade algo lhe inspire de que
jamais conseguirá desvendar os mistérios da realização plena e a de alcançar a
utópica perfeição. Isso tudo porque o Criador, no momento de escolher os genes
que formariam a humanidade, separou o da perfeição para Si, liberando o da
esperança para dar sentido à Sua obra.
O homem, por si só, passou a ser um "ser" utópico. Até hoje, não descobriu
de onde veio e muito menos para onde vai, devido ao fato de desconhecer a fórmula
de desvendar os meandros da sua própria consciência e, por consequência, o seu
destino.
11. 11
Os mais ilustres pensadores não conseguem vislumbrar um epílogo definitivo
à longa trajetória da humanidade no que se refere às suas origens, mas qualquer um
pode antever o que lhe espera por manter acesa a sua eterna e utópica procura, sem
dar o devido valor ao paraíso que lhe foi dado.
Enquanto isso, na Maçonaria, a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade
formam a tríade que todo o Maçom batalha para se inserir e praticar. Não são
caminhos nem metas. Constituem a própria essência da vida maçónica.
O Maçom que diz que precisa andar muito para alcançar essa tríade
fundamental, além de utópico, está criando a utopia de um caminho e de uma meta
que redundantemente não existem, já que, para entrar na Maçonaria, ele ja teria
que ter essas qualidades, pelo menos de forma latente, e, uma vez Maçom, trabalhar
para aperfeiçoá-las.
Quem é totalmente livre? Quem se considera igual? Quem pratica a
fraternidade?
Todos nós, no coletivo. Poucos no individual. Raros no espiritual.
O que estaria faltando?
Um novo projeto do Grande Arquiteto para o paraíso e deixar Adão se virar sozinho
com todas as suas costelas
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Revista Texto & Texts Editor-Chefe J.Filardo
Os Cavaleiros Templários, uma maçonaria mística e cristã
Tradução José Filardo
Ir Pierre Mollier
A Maçonaria anglo-saxã conhecia desde o século XVIII até os dias atuais,
um grau muito popular entre os maçons. Seu nome é inequívoco, uma vez
que se trata do “Knight Templar”, ou seja, o Cavaleiro Templário. Vemos,
com frequência, muito rapidamente, apenas a versão anglo-americana dos
graus Templários “continentais”. Mas, olhando mais atentamente, o
Cavaleiro Templário apresenta características únicas e não tem qualquer
equivalente real na tradição maçônica da Europa continental. Quanto ao seu
caráter cristão – outras culturas, outros costumes! – longe de ser percebido
como uma exclusão, ele é geralmente vivido pelos maçons ingleses ou
americanos como uma junção que reúne as comunidades cujas lutas
fratricidas marcaram profundamente a história britânica.
Na Grã-Bretanha, assim como nos Estados Unidos, “Knight Templar” – todo mundo
diz “K.T.” – é certamente o alto grau cavalheiresco mais praticado pelos maçons. O
documento mais antigo relacionado a ele data de 28 de agosto de 1769, quando
William Davis “solicitou e recebeu tudo deve ter um Maçom do Real Arco [...] ele foi
recebido e constituído em quatro etapas, a de Excelente, Super Excelente, Real Arco
e Cavaleiro Templário “. A cena se passa em Boston, mas em uma loja que tinha sua
patente da Grande Loja da Escócia e mantinha estreitas relações com a Irlanda. Esta
é também na Irlanda parecem encontrar-se as origens do Cavaleiro Templário; é ali,
5 - Os cavaleiros templários, uma maçonaria mística e cristã
Ir Pierre Mollier
13. 13
de qualquer maneira que descobrimos o maior número de evidências sobre isso no
século XVIII. Em suas origens, o “K.T.”, parece então situar-se no rastro dos
“Antigos” e não se deve então surpreender-se com seus fortes vínculos com o Real
Arco, do qual ele é muitas vezes um complemento necessário. Assim como a maioria
dos primeiros altos graus, o Cavaleiro Templário foi conferido pela primeira vez por
lojas simbólicas – principalmente na Irlanda – até o final do século XVIII e início do
século XIX, quando são constituídos “Grandes-Priorados” ou “Grandes Campos”
(Grandes Acampamentos) para o administrar. Na Inglaterra e na Escócia, até a
década de 1840, um clima de relativa hostilidade em reação aos altos graus limitou a
sua prática a umas poucas “Commanderies” ou “Preceptórios”. Ao contrário, na
Irlanda e nos Estados Unidos, ele imediatamente teve grande sucesso. É preciso
sempre ser Maçom do Real Arco para ser recebido com K.T., mas a escala de graus
pela qual o beneficiário deve passar varia um pouco de país para país. Nos Estados
Unidos, ele é o topo de uma série de dez “graus secundários” e a pedra angular do
“Rito de York”.
A simples leitura do ritual mostra toda a distância que separa o Cavaleiro Templário
do Cavaleiro Kadosh e de outros graus templários continentais. Primeira surpresa,
ele não faz qualquer referência ao trágico destino da Ordem do Templo e de Jacques
de Molay, tão importante nos rituais continentais. O candidato é um peregrino em
busca que, depois de uma longa e difícil jornada em direção a Jerusalém para se
recolher diante do Santo Sepulcro, encontra refúgio em uma Commanderie, e ali é
consagrado “soldado da cruz” e posteriormente sagrado Cavaleiro no seio da Ordem.
Escusado será dizer que, a cerimônia acontece em um ambiente muito religioso … o
que, a propósito, não representa um problema no contexto da Maçonaria Anglo-
saxã. É claro, os Cavaleiros Templários são considerados uma ordem maçônica
cristã.
Discretas no ritual, a referências “Templárias” desenvolvem-se , pelo contrário,
abundantemente na iconografia que se constitui em torno do grau (decorações,
certificados, patentes …). Nos Estados Unidos, ao final do século XIX, os Cavaleiros
Templários até mesmo deram lugar a uma orgia de adereços neo-góticos e neo-
cavalheirescos que prenunciava claramente Hollywood e que são, hoje, o deleite dos
colecionadores.
Eis aqui, em todo caso, um grau bem curioso, o de “Templário”.
Pierre Mollier
Autor e historiador
14. 14
O VELÓRIO NO ÁTRIO...
A GEOMETRIA SAGRADA NO "ARQUEÔMETRO"
José Maurício Guimarães - M.'.I.'.
A.'.R.'.L.'.S.'. Inconfidência 47 -
Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, Brasil
No Registro Nacional de Propriedades Industriais da França, encontra-se arquivada
uma curiosa patente de número 333.393, datada de 26 de junho de 1903,
propriedade de Joseph-Alexandre de Saint-Yves. Trata-se de um instrumento de
precisão, catalogado pelo instituto de patentes entre os instrumentos matemáticos
de pesos e medidas que o inventor chamou "Padrão Arqueométrico", um meio de
aplicar as regras musicais à arquitetura, às belas-artes, às artes gráficas e a diversas
profissões e ofícios.
Muito já se escreveu sobre a Geometria Sagrada e os supostos segredos que os
construtores medievais ocultaram nos muros das catedrais. Saint-Yves não era um
fantasista, mas acreditava num padrão ou proporção matemática implantada pelo
Criador entre todas as coisas e fenômenos do Universo, assim como os antigos
gregos ao estabelecerem o Número de Ouro ou Divina Proporção que é 1,618....
A ideia expandiu-se para a trajetória dos astros, os fenômenos astronômicos e os
ciclos que ocorrem na Terra.
O "Padrão Arqueométrico" de Saint-Yves fez renascer as idéias dos pitagóricos de
que "no princípio Deus geometrizou"; que o Universo foi criado com número e
proporção. Estas idéias levaram os extremados a afirmarem que "Deus é um
número".
Nos templos iniciáticos da antiguidade, segundo as conjecturas de Saint-Yves,
predominava a lei astronômica dos Triângulos Celestes. O diagrama formulando essa
"descoberta" aparece nas modernas instruções maçônicas e nos ensinamentos de
outras ordens iniciáticas, deixando os adeptos boquiabertos.
Nossos remotos antepassados imaginavam que a Terra fosse o centro do Universo, o
6 - a geometria sagrada no "arqueômetro"
IrJosé Maurício Guimarães
15. 15
número 1. Contemplavam o céu, o horizonte e o Sol como se fossem a unidade se
desdobrando na perigosa dualidade: o dia e a noite, o preto e o branco, o sim e o
não. Estes, por sua vez, materializavam-se em quatro triângulos: as casas zodiacais
1, 5 e 9 sendo ígneas (elemento fogo); as casas 2, 6 e 10 correspondendo ao
elemento terra; as casas 3, 7 e 11 formando o triângulo do ar e, finalmente, as
casas 4, 8 e 12 pertencendo ao domínio das águas. E Saint-Yves acabou por
reproduzir essa cosmogonia que alguns tentam explicar pela "quadratura do círculo",
assim: Os quatro primeiros algarismos constituem a tetractys pitagórica. O plano
divino e o plano humano estão assim relacionados: o um se torna muitos; os muitos
se unem outra vez na unidade, ou seja, 1+2+3+4=10 sendo que o 10 retorna à
unidade, pois 1+0=1.
Parece complicado... e é mesmo, principalmente com a colaboração dos exotéricos
extremistas que transformam o simples em complexo e o complexo no indecifrável.
Mas Saint-Yves não se limitou a reproduzir essas idéias. Levou-as mais longe no que
se refere à correlação entre formas arquitetônicas, cores e os sons musicais nas
catedrais góticas: um som é ANÁLOGO uma cor (vibração em oitavas superiores) e
uma distância entre dois pontos.
A arte gótica, na interpretação de muitos é, na verdade, "ars gotica" ou "argot", uma
linguagem secreta. Na mitologia grega, o navio de Ulisses chamava-se "Argos", e
seus tripulantes "argonautas" - uma espécie de Loja - maçônica ou rosacruz -
flutuando sobre as águas.
Com os conhecimentos que possuía, Saint-Yves aventurou-se na pesquisa da relação
entre o significado dos sons do alfabeto watan, a escala musical e as medidas numa
régua de três faces (watan seria a escrita primitiva que, segundo os videntes,
originou-se na Atlântida e foi transmitida à Índia e ao Egito depois da catástrofe que
fez desaparecer aquele continente). Nesse ponto da "pesquisa" o autor do
Arqueômetro abriu concessões irreparáveis ao critério científico.
Porém, dessas andanças resultou uma intrigante descoberta das correspondências
entre hieróglifos egípcios, o alfabeto hebraico, os números e a escala (musical)
pitagórica. Noutras palavras: apontou no que julgava ver e acertou no que não viu
(figura acima, mostrando as medidas de um cálice, as cores, os planetas e os sons).
Duas dessas importantes chaves aparecem na páginas 273 e 274 da edição
espanhola de Luis Carmo-Madrid com o "tipo de armação musical do Estilo grego -
Divisões musicais e Intervalos relacionados à corda sol dividida (em 96) - Número do
Triângulo de JESUS (arqueômetro)". O nome Jesus foi escolhido como exemplo para
o projeto de uma fachada. Numa primeira leitura dessas plantas baixa e recortes de
fachadas o leitor desanima, pois tem de conhecer matemática e desenho geométrico
além de sustentar-se em sólido conhecimento da teoria musical. O que usamos é o
"sistema temperado" ou Wohltemperierte segundo Bach).
A primeira leitura que fiz do Arqueômetro data de 1990 quando fui presenteado com
o livro. Confesso que fiquei tonto... apesar de ter sido bom aluno de Geometria,
Geometria Descritiva de Gaspard Monge, ter passado bom tempo lendo sobre as
tentativas de Gustav Fechner para validar a associação entre fenômeno humano e o
número de ouro, etc., além - é claro - de minha formação profissional como
instrumentista e professor de música. Mas nem esses conhecimentos me foram
16. 16
suficientes, apesar de, pacientemente ter separado os elementos imaginativos
daquilo que pude contar e medir com o auxílio de uma lupa. Lá estavam (e ainda
estão) as medidas, formas e cores demonstradas por Saint-Yves D'Alveydre.
Para os místicos, os povos da remota antiguidade sabiam correlacionar as energias
telúricas e siderais com formas, cores e com um outro aspecto infelizmente perdido
para nós: a música desses povos. Dizem que os antigos egípcios frequentavam
lugares sagrados para entrarem em comunhão com as forças da natureza mediante
formas sagradas, cores que eles geralmente atribuíam às vestes ritualísticas e sons
sagrados que emitiam naqueles locais durante as cerimônias. As formas e as cores
chegaram até nós. Os sons se perderam, pois, como já dissemos, só na Idade Média
foram desenvolvidas novas técnicas de notação musical.
Foi na Idade Média que se desenvolveram as técnicas de notação musical. Guido
d'Arezzo, que viveu de 995 a 1050, foi o inventor de inúmeras novidades musicais.
Fez progredir o sistema de escrita das notas e deu os nomes dó-ré-mi-fá-sol-lá-si às
sete notas dos sistema tonal com sílabas de um hino dedicado a São João, patrono
dos construtores de catedrais, dos Templários e dos "monges construtores". Isso
temos como verificar:
UT queant laxis = ut foi substituído pelo monossílabo DO;
REsonare fibris = nota RE (escala pitagórica = 9/8);
MIra gestorum = nota MI (escala pitagórica = 81/64);
FAmuli tuorum, = nota FA (escala pitagórica = 4/3);
SOLve polluti = nota SOL (escala pitagórica = 3/2);
LAbii reatum, = nota LA (escala pitagórica = 27/16);
Sancte Ioannes = S+I (ou si) (escala pitagórica = 243/128).
Traduzindo o hino, para que possa servir de interpretação daquilo que Guido
d'Arezzo ocultou: "Para que sejam soltos as vozes de teus servos num cântico
que possam proclamar as maravilhas de vossas obras limpe a culpa dos
lábios manchados, ó São João!"
Saint-Yves era também músico e estava atento a essa associação ao elaborar a
teoria do Arqueômetro. Passou a "usar o watan" apenas como referência (mais para
ocultar do que para revelar, como fazem os bons simbolistas). No momento de
provar sua teoria, associou cada som das vogais e consoantes latinas à determinada
nota e cor. Nas páginas 284, 285 e 286 (da Edição espanhola) ele exemplifica o
Arqueômetro musical na línguas litúrgica, musicando o "Angelus dixit..." ou
Saudação Angélica em conformidade com as leis numéricas (para coro, harpa baixo e
órgão).
Disposto a recuperar o segredo dos antigos construtores e redescobrir os números e
proporções capazes de orientar o homem moderno na construção de templos e na
composição de cânticos adequados aos mesmos, inventou uma escala de medidas,
cores e sons, uma extensa coleção de "réguas triplas" derivadas do sistema métrico
decimal, da escala musical temperada em substituição ao sistemas musicais dos
pitagóricos.
Em resumo: para Saint-Yves, as catedrais estão construídas nos cânones de
arquitetura e sincronizadas com: 1) cores internas filtradas da luz solar pelos vitrais
e rosáceas; 2) os cânticos religiosos; 3) o formato e tamanho do cálice utilizado
durante as celebrações.
17. 17
Cada catedral deveria, portanto, ter sua própria música e seus próprios cânticos.
Seria preciso que cores específicas, refletidas internamente, estivessem em
harmonia (ressonância) com o resto da construção, a música e a posição geométrica
do templo.
As descobertas de Saint-Yves D'Alveydre estão condensadas, e de certo modo
veladas, em seu livro "O Arqueômetro - Chave de Todas as Religiões e de Todas as
Ciências da Antigüidade",(traduzido em português pela Madras) onde ele propõe
uma reforma de todas as artes contemporâneas.
Evidentemente, trata-se de um livro de leitura difícil. Exige conhecimentos
aprofundados de matemática, música e arquitetura. Mas sua teoria e suas
demonstrações levam-nos a refletir sobre o conhecimento perdido e principalmente
sobre o uso equivocado das artes atuais, especialmente no campo da música.
18. 18
O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
dúvidas ritualísticas
Questão apresentada em outubro de 2.010 e recuperada em 06 de abril de 2.013.
O Respeitável Irmão Wagner José Costa, Mestre Maçom da Loja Sinarchia 52, sem declinar o
nome da Obediência e do Rito praticado, Oriente de Santa Maria, Estado do Rio Grande do Sul,
apresenta a seguinte questão.
wagner.j.costa@pfizer.com
Gostaria de esclarecimento sobre dúvidas que presenciei em Loja:
1 - Quando da apresentação de trabalhos dos Irmãos Aprendizes e/ou Irmãos
Companheiros, o Venerável Mestre deve descobrir-se?
2-Quando houver decifração de Decretos, todos os Irmãos deverão estar de Pé e a
Ordem?
6 - Perguntas & Respostas
19. 19
CONSIDERAÇÕES:
Vou tentar dar uma resposta genérica, já que não me foi informado a Obediência.
Nesse sentido, às vezes os procedimentos se diferenciam de Obediência para Obediência,
todavia geralmente ocorre o seguinte:
1 – Não existe razão alguma para o Venerável se descobrir quando da apresentação de
Peças de Arquitetura. A atitude de se descobrir está no ato da leitura do Livro da Lei e
durante os juramentos. Fora isso, é mera invenção.
É oportuno aqui salientar que em muitos rituais em vigência no Brasil não está prevista a
cobertura do Venerável. Todavia, no caso do Rito Escocês Antigo e Aceito,
tradicionalmente apenas o Venerável usa chapéu negro desabado nos graus de Aprendiz
e Companheiro enquanto que no de Mestre todos devem usá-lo. Existem ritos que usam a
cartola, enquanto que em outro, todos usam chapéu desabado, inclusive Aprendizes e
Companheiros.
2 – Como dito, algumas Obediências assim procedem. No Grande Oriente do Brasil, por
exemplo, esse costume não é observado mais.
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
abril/2013.
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
20. 20
AUG RESP LOJA SIMB “PROFESSOR MÂNCIO DA COSTA” nº 1977
Federada ao GRANDE ORIENTE DO BRASIL
Jurisdicionada ao GRANDE ORIENTE DO BRASIL - SANTA CATARINA
Reuniões todas as Segundas-feiras às 20:00 horas
Convite – Iniciação
Meus IIr. temos a honra de convidá-los a participar da Sessão de
Iniciação dos Profanos:
Jose Mauricio da Costa Ortiga Junior
Julio Cesar Fazoli
Ari José Dell Antônia
Oséias do Rosário
que será realizada no dia 22 de julho de 2013, às 19:30 horas, no Templo
da FAR, situado na Rua Presidente Gama Rosa, nº 36, bairro Trindade, Or. de
Florianópolis. Após a sessão, teremos um ágape por adesão (para que
possamos organizá-lo, pedimos a confirmação por e-mail).
Ficaremos muito felizes com a presença dos IIr.'. prestigiando esta Sessão
Magna de Iniciação.
Fraternalmente,
Adelir Jose Schuler Junior
Venerável Mestre
7 - destaques jb
21. 21
Ir. Antonio do Carmo Ferreira, Grão-Mestre do Grande Oriente Independente
de Pernambuco, na comemoração ontem dos 40 anos do GOIPE.
C O N V I T E
Os OBREIROS da A.’.R.’.L.’.S.’. FRATERNIDADE UNIVERSAL No. 77, filiados ao Grande Oriente de
Santa Catarina, têm a grata satisfação em convidá-los para a SESSÃO MAGNA DE INICIAÇÃO, que
será realizada neste Sábado às 16:30 horas, no Templo Obreiros da Paz em Canasvieiras quando
serão iniciados os profanos: JAILSON PEREIRA DE CARVALHO e SANDRO PIMENTEL SANTANA.
A presença é importante, e é com o coração emanado de alegria que fazemos este convite.
V.’.M.’. Celso Luis Santolin
048 9960 5556
22. 22
O Bethel 08/SC “Fênix” não para. Demos início aos trabalhos da gestão
2013/2 com o lema “Só me sinto digna de me minhas asas, se as utilizar para
fazer os outros voarem.” Gestão essa que será repleta de muitos
compromissos, retiro, sessão conjunta com o Capítulo Florianópolis 076 em
homenagem aos pais, evento dia 24 de agosto em comemoração aos 15 anos
do Bethel, iniciação, evento da gestão, Congresso Sul-brasileiro de Betheis e
muito mais, estamos muito empolgadas para colocar tudo em prática.
Agradeço o apoio dos tios maçons e conto com a presença de todos nesta
gestão.
NáthalySardá Cunha
Honorável Rainha Bethel 08/SC “Fênix”
Gestão 2013/2.
CALENDÁRIO 2013/2
Julho
06 - Posse
13 - Recesso
20/21 - Retiro + Ensaio 15 anos
27 - Ritualística Explicativa
Agosto
03 – Pública dia dos Pais
23. 23
10 – Ensaio 15 anos
17 – Ritualística e Ensaio 15 anos
23 – Ensaio 15 anos
24 – Pública 15 anos
31 – Recesso
Setembro
07 – Ritualística Maioridade
14 – Recesso
21 – Ritualística Posse do CGB Gestão 2013/2014
28 – Recesso
Outubro
05 – Ritualística Iniciação
06 – Evento
12 – Recesso
19/20 - Ritualística COSBE
26 - Recesso
Novembro
02 – Ritualística
09 – Ritualística Eleição
16 – Recesso
23 – Ritualística
30 – Recesso
Dezembro
07 – Posse Gestão 2014/01
Família maçônica americana - Incluindo DeMolay e Filha de Jó
(Ir Walter Celso Lima de N. York)
24. 24
Rádio Sintonia 33 & JB News-
Música, Cultura e Informação o ano inteiro.
www.radiosintonia33.com.br
1 - Led Zeppelin
http://www.facebook.com/photo.php?v=486554844739796
2 - A propaganda mais criativa que eu já vi.
http://www.youtube.com/watch?v=Dxy4n0UT82o
3 - Teoria muito interessante sobre o Movimento das Placas
Tectônicas e o crescimento da Terra.
https://www.youtube.com/watch?v=8SFdpo5te2Q
25. 25
O Ir Adilson Zotovici
escreve aos sábados neste espaço.
IRMÃO, AMIGO
Tenho em ti porto seguro !
Para em tempestade ancorar
Um forte e aprumado muro
Na dificuldade escorar !
Como tal sou teu abrigo
Recíproco e verdadeiro
Tal grafado em rito antigo,
Se mister, fiel guerreiro !
Ontem, hoje e no futuro
Em cada momento de orar
Vereda de Luz te auguro !
fechando a cortina
26. 26
Quero obrar sempre contigo
Hábil e livre pedreiro,
Dileto irmão,...caro amigo !
Adilson Zotovici
ARLS Chequer Nassif-169