1. JB NEWS
Informativo Nr. 263
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era, 91 (GLSC)
Quintas-feiras 20h00 Templo: “Obreiros da Paz” Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC), 18 de maio de 2011
Índice desta quarta-feira:
1. Almanaque
2. Instrução do Primeiro Grau (Bloghermes)
3. Brasa Viva (Ir.Luiz Felipe Tavares)
4. A Luz
5. Destaques
2.
3. 1012 - Eleição do Papa Bento VIII.
1152 - Casamento de Henrique II de Inglaterra com Leonor, Duquesa da Aquitânia
1804 - Napoleão Bonaparte é coroado Imperador da França, adotando o nome de
Napoleão I.
1857 - Emancipação da cidade de Caruaru, em Pernambuco, Brasil.
1895 - Constituição do Patrimônio de Santa Cruz dos Inocentes, que deu origem ao
município de Piratininga (Estado de São Paulo, Brasil).
1910 - A Terra passa pela cauda do Cometa Halley.
1980 - Suicídio de Ian Curtis, vocalista da banda Joy Division, tornando-se o marco
inicial da subcultura gótica.
2006 - Inauguração, em Lisboa, no Museu Nacional de Arte Antiga, da exibição da
Colecção Dr. Gustav Rau "De Fra Angelico a Bonnard". Esta exposição tornou-se na
maior já recebida em Lisboa.
2007 - Cerca de 4 mil frangos foram sacrificados no distrito de Jaldhaka, no Bangladesh,
depois da detecção, pelas autoridades sanitárias, de mais um foco de gripe aviária.
4. Dia Internacional dos Museus
Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes[1]
- Evento nacional Brasil
Dia Nacional da Luta Antimanicomial - Evento nacional Brasil
Aniversário da cidade de Caruaru e Bezerros, Pernambuco
Mitologia grega - Dia ao Deus Pan
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1691 – Christopher Wren, famoso arquiteto inglês, foi “adotado” como membro
da Sociedade dos Franco-Maçons.
1751 – Bula do Papa Benedito XIV, Providas Romanorum Pontificum,
condenando a Maçonaria.
1901 – Quintino Bocayuva é eleito Soberano Grande Comendador do Supremo
Conselho.
1945 – Álvaro Palmeira e Octaviano Bastos, suspensos pelo Grão-Mestre do
GOB, fundam a Grande Loja do Brasil, absorvida em 1950 pelo Grande Oriente
Unido.
1951 – Gerald R. Ford Jr. 38º. Presidente dos Estados Unidos é feito Mestre-
5. Fonte: Blog Hermes C. Cardoso
Os principais símbolos maçônicos, que devem ser conhecidos no Grau de
Aprendiz, são os seguintes:
COMPASSO- Representa a Justiça, pela qual devem ser medidos os atos do
homem: simboliza, também, o comedimento na busca, já que, traçando círculos,
delimita um espaço bem definido, símbolo do todo, do Universo. No plano
esotérico, o Compasso é a representação das qualidades espirituais e do
conhecimento humano. No Grau de Aprendiz, os ramos do Esquadro cobrem as
hastes do Compasso, mos¬trando que a materialidade suplanta a espiritualidade, ou
que a mente ainda está subjugada pêlos preconceitos e pelas convenções sociais,
sem a necessária liberdade para pesquisar e procurar a Verdade.
ESQUADRO - Simboliza a Equidade, a justiça, a Retidão de caráter;
esotericamente representa a matéria, ou o corpo físico. Retidão é a qualidade do
que é reto, tanto no sentido físico quanto no moral e ético; assim, à retidão física,
emanada do Esquadro, corresponde a retidão moral, caracterizada pelas ações de
acordo com a lei, com o direito e com o dever, e a virtude de seguir retamente, sem
se desviar, a direção indicada pela equidade. É a jóia-símbolo do Venerável
Mestre.
CINZEL - Instrumento cortante numa das extremidades, usado por escultores e
gravadores. O Cinzel é um dos símbolos específicos do Grau de Aprendiz, pois,
sendo destinado ao esquartejamento da pedra (que transforma a pedra bruta e
6. informe em pedra cúbica, usada nas construções) ele simboliza a Razão, a
Inteligência, enquanto que esote¬ricamente, é o físico, ou a matéria, sobre a qual
atua o espírito, que é o Maço.
MAÇO ou MALHO - Instrumento utilizado para, atuando sobre o Cinzel,
desbastar a pedra. Simboliza a Força de caráter a serviço da Razão e da
Inteligência (representados pelo Cinzel). Do ponto de vista místico, é o espírito
atuando sobre a matéria. Também é um símbolo específico do Grau de Aprendiz.
REGUA - Haste de madeira ou metal dividida em 24 partes; cada parte
corresponde a uma polegada. Necessária para marcar os limites do
esquadrejamento da pedra para que as suas bordas sejam retas, simboli¬za um
caminho retilíneo a seguir, com uma conduta reta, sempre à fren¬te. É o emblema
da disciplina, da moral, da exatidão e da justiça. Também é um símbolo do Grau de
Aprendiz.
NÍVEL - Instrumento para comprovar a perfeita horizontalidade da superfície,
simboliza a Igualdade. O Nível maçônico é uma combina¬ção de Nível e Prumo,
com o formato de um Delta ou de uma letra A, de cujo centro pende um fio
vertical, o qual, se a superfície não for perfeita¬mente horizontal, se deslocará para
um dos lados. O Nível está presente na saudação do Grau, no movimento
horizontal da mão direita até o ombro direito. E a jóia do Io Vigilante.
PRUMO - Instrumento usado para medir a perfeita verticalidade de uma
superfície, é o símbolo da profundidade do Conhecimento, da Retidão e da Justiça.
Representa, também, o Equilíbrio, ou Estabilidade, quando perfeitamente a Prumo.
Está presente na saudação do Grau, no movimento vertical da mão direita ao longo
do tronco. É a jóia do 2° Vigilante.
PEDRA BRUTA - Objeto de trabalho do Aprendiz, deve ser desbastada e
esquadrejada para se transformar em Pedra Cúbica, polida e regular. Simboliza o
próprio Aprendiz no seu esforço para se aper¬feiçoar e polir seu caráter, a sua
retidão e a sua integridade; é, enfim, o próprio símbolo de seu aperfeiçoamento na
Maçonaria.
DELTA RADIANTE - O Delta, ou Triângulo Eqüilátero, é o símbo¬lo das tríades
divinas. O Delta maçônico, além dessa representação, tem, no seu interior, as letras
do nome hebraico de Deus, embora também seja usado o Olho Onividente, que o
assimilam ao olho da Sabedoria de Horus. O Delta simboliza a Sabedoria Divina e
a presença de Deus. O Delta é o símbolo máximo presente em um Templo.
7. LIVRO DA LEI - Simboliza a Lei Divina. Quando da Cerimônia da Abertura do
Livro e leitura de um trecho, espiritualiza-se a Loja e seus presentes.
SOL - Desde os mais remotos tempos, o Sol é o símbolo da Luz. Para a Maçonaria
a Luz é a do Conhecimento, do esclarecimento mental e intelec¬tual. O Sol deve
estar presente na decoração do Templo, no teto, mostrando a Luz que vem do
Oriente. Presente também no retábulo do Oriente, ladeando o Deita, junto com a
Lua, estará do lado em que fica Orador, pois, na corres¬pondência cósmica dos
cargos em Loja, o Orador simboliza o Sol, pois dele emana a Luz, como Guardião
da Lei.
LUA - Cultuada, desde a mais remota antiguidade, como a mãe universal, o
princípio feminino que fertiliza todas as coisas, representa a alma. Suas forças são
de caráter magnético e, portanto, opostas às do Sol, que possuem caráter elétrico. A
Lua deve estar representada na parte Ocidental do teto dos Templos, em meio às
trevas, em oposição ao Sol, que está no Oriente, para mostrar a escalada iniciática
do Obreiro, das trevas em direção à Luz. Também pode estar presente no retábulo
do Oriente, junto com o Sol, ladeando o Delta do lado em que ficar o Secretário, já
que o titular desse cargo, na correspondência cósmica dos cargos em Loja,
representa a Lua porque ele reflete, nas atas, a luz que vem do Orador,
personificação do Sol.
PAVIMENTO MOSAICO - De origem sumeriana, simboliza, com seus
quadrados brancos e negros, os opostos na vida do homem: a boa e a má sorte, a
virtude e o vício, a riqueza e a miséria, a alegria e a tristeza, etc. Representa a
mistura de raças, das condições sociais e do dualismo.
ESPADA - Instrumento de ataque e defesa é mais própria do Cobridor do Templo,
o qual, simbolicamente deve usá-la para proteger o recinto con¬tra eventuais
intrusos. É o símbolo da combatividade do homem em defesa de seus domínios.
Nas mãos do Venerável Mestre, a Espada Flamejante, simboliza o poder de que
está revestido para "criar" e "construir" Apren¬dizes, Companheiros e Mestres.
CORDA DE OITENTA E UM NÓS - É um adorno encontrado no alto das
paredes verticais, com um nó central acima da cadeira do Venerável Mestre, tendo
de cada lado quarenta nós, que se estendem pelo Norte e pelo Sul, terminando, seus
extremos, em ambos os lados da porta Ocidental de entrada, em duas borlas
representando a Justiça (ou Equidade) e a Prudência (ou Moderação). Essa abertura
na corda significa que a Maçonaria é dinâmica
8. E progressista, estando, portando, sempre aberta às novas idéias que possam
contribuir para a evolução do homem e para o progresso racional da humanidade.
ESCADA DE JACOB -Trata-se da alusão bíblica à escada que Jacob teria visto
em sonho. Símbolo da via ascendente até o céu. Através das três virtudes: Fé.
Esperança e Caridade.
COLUNAS ZODIACAIS - Os signos zodiacais, assim como todos os mitos
solares e agrários da antiguidade, representam a morte e a ressurreição anual da
natureza. Por isso, eles simbolizam o Iniciado, desde que, como candidato, ele é
encerrado na Câmara de Reflexão -representado por Áries, passo iniciai da
renovação da natureza peio Fogo, simbolizando o fogo interno, o ardor do
candidato à procura da Luz - até ao acme da sua caminhada maçônica, quando
recebe o Grau de Mestre - representado por Peixes, a total renovação da natureza, a
volta do Sol e da vida, pronto para mais um ciclo. Os signos relacionados com o
Grau de Aprendiz são: Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem.
PAINEL - O Painel Simbólico da Loja de Aprendiz, mostra o pórtico e as colunas
vestibulares, simbolizando a entrada no Templo; a Pedra Bruta, a Pedra Cúbica e a
Prancha de Traçar, símbolos dos três Graus simbólicos: Aprendiz, Companheiro e
Mestre, respectivamente; o Compasso e Esquadro entrecruzados, o Nível e o
Prumo, simbolizando as três luzes da Oficina: Venerável Mestre, I ° e 2°
Vigilantes, respectiva-mente; o Maço e o Cinzel, instrumentos de trabalho do
Aprendiz no desbastamento da Pedra Bruta; três janelas simbolizando a marcha do
Sol; a Corda de Nós; e uma Orla Dentada, enquadrando todo o conjunto,
simbolizando os opostos.
COLUNAS GREGAS - As três colunas, das três ordens arquitetônicas gregas
(Dórica, Jônica e Coríntia) são as que, simbolicamente, sustentam a Loja de
Aprendiz, sendo, por isso, assimiladas ao Venerável Mestre e aos Vigilantes. A
coluna Dórica, a mais forte, sem base e com um capitel simples, mas de alta
plasticidade era a personificação da Força do homem, sendo, por isso, assimilada
pelo Io Vigilante, responsável pela Coluna da Força. A coluna Jônica, mais esbelta,
com uma base e um capitel trabalhados, com quatro voltas era a representação da
Sa¬bedoria, sendo, portanto, assimilada pelo Venerável Mestre, personificação da
Sabedoria. A coluna Coríntia, com um capitel de maior beleza plástica é a
representação da beleza, sendo assimilada pelo 2° Vigilante, responsável pela
Coluna da Beleza.
9. Ir Luiz Felipe Tavares
São Bento do Sul - SC
Todos já passamos pela experiência de acender uma fogueira.
Se a lenha estiver encharcada, só pegará fogo se posta em fogueira já acesa, e isto
depois de muito tempo, e não antes de fazer muita fumaça e também muito
barulho. Será uma queima imperfeita e muito do calor e da luz se perderá.
Se, no entanto a lenha estiver seca e preparada para a transformação, rapidamente
entrará em combustão produzindo pouca fumaça e barulho, porém gerando luz e
calor em abundância. Será uma queima altamente eficiente.
A lenha representa a condição de aprendiz.
Uma lenha encharcada equivale à pessoa despreparada para a mudança. Cheia de
vícios e obscurecida pela ignorância e não se permite aquecer pelo aprendizado.
Mesmo se posta sob o calor intensivo da palavra, se comportará de forma
descabida e terá aproveitamento quase nulo. Reclamará e se revoltará contra quem
lhe desejar aquecer, gerando muito barulho e fumaça.
Uma lenha seca, no entanto representa aquele que está pronto para ascender ao
aprendizado. Pessoa enxuta e desejosa de ser destituída do charco da ignorância e
10. do vício. Tal madeira está apta à ignição e à transmutação. Terá uma queima limpa
e eficiente produzindo grande quantidade de calor reconfortante e luz.
Porém até mesmo a lenha seca precisa ser devidamente acesa.
Se utilizarmos um fósforo com uma queima brilhante, mas fugidia, com certeza
não conseguiremos atear o fogo que desejamos.
Porém se utilizarmos algo que queime com constância, mesmo que sem o brilho de
artifício do fósforo, gradativa e paulatinamente aqueceremos a madeira até seu
cerne, fazendo surgir por fim uma brasa que perdurará e ateará fogo em todo o
resto. Tal fogo não mais se apagará.
O que acende a fogueira representa a condição de mestre.
Quando aquele que ensina o faz pelo vazio de requintadas, mas fugidias palavras,
acaba por chamar atenção para seu brilho fantasioso sem, no entanto ter a força da
autenticidade moral para criar combustão. Chama levada pelo vento.
Porém se aquele que se candidata ao ensino, além de palavras bem postas também
possuir a força moral da vivência destas mesmas palavras, conseguirá com tal
exemplo diário e constante comover a madeira em se fazer brasa. Chama que não
se apaga.
A constante presença do fogo vivo do exemplo sempre acenderá brasas em
qualquer coração.
11. A G.'. DO G.'. A.'. DO U.'.
A LUZ
E Deus disse: Faça-se a luz, e a luz foi feita...
(Génesis 1: 3-4)
A luz é para a Maçonaria, o mais importante de todos os símbolos. É o
símbolo da verdade e da sabedoria. E, nisto, a Arte Real segue os passos do mais
antigo sentimento religioso, pois a luz sempre foi considerada como objeto da
realização e concretização das metas principais dos antigos mistérios.
Castellani afirma que a luz "figuradamente designa ilustração, esclarecimento,
o que esclarece o espírito, claridade intelectual. A luz, não a material, mas a do
intelecto e da razão, é a meta máxima do iniciado maçom, que vindo das trevas do
12. Ocidente, caminha em direção ao Oriente, onde reina o sol, havendo, aí, sem
dúvida, uma influência dos mitos solares da antiguidade, principalmente o de
Mitra (persa) e o de Apoio (grego). Graças a essa busca da verdade, do
conhecimento, da razão é que os maçons autodenominam-se "Filhos da Luz"; e
talvez não tenha sido por acaso que a Maçonaria, em sua forma atual, a dos aceitos,
nasceu no Século das Luzes, o século XVIII".
É, do oriente, que todas as manhãs, a luz jorra magnífica. O sol, luz e vida
da Terra, brilha igualmente sobre todos, sem distinção de raças, de cores ou de
credos.Os maçons sabem que o Oriente, fonte da luz material, é um dos símbolos
da Arte Real, pois eles sabem que a Ordem contém em seu bojo a pura luz da verdade.
E, se no mundo físico, a luz do sol é a grande dádiva da natureza,
vivificadora distribuição de energia e fonte de vida, também isto acontece no mundo
espiritual e no mundo moral.Quando a noite intelectual, nos tempos primitivos,
pairava por sobre o mundo, foi do antigo sacerdócio, que vivia no Oriente, que a
grande lição sobre Deus a natureza e a humanidade foi primeiramente emanada, e
dirigindo-se para o Ocidente revelou ao homem seu destino futuro e sua dependência
de um poder superior.
Era a luz vivificadora do Espírito que, do Oriente, esparzia luminosidade,
através dos sábios persas, gregos, árabes e judeus, modificando inteiramente a visão
dos que buscavam e ainda buscam o saber, na anciã incontida de encontrar a
verdade. Daí porque luz - sinónimo do conhecimento e da verdade - se contrapõe
ás trevas -sinónimo da ignorância, da mentira e da falsidade.
Em todos os antigos mistérios religiosos, a luz era o que todos buscavam, tal
qual hoje, na Maçonaria.
Entre os egípcios, Osíris, a principal divindade, era o nome do sol. Entre os
hindus, as três manifestações de sua divindade suprema - Brama, Shiva, Vishnu -
eram os símbolos do sol: Brama, o sol no nascente; Shiva, o sol no zénite; Vishnu,
o sol no poente.
Além disso, "a roda solar, como arma de Vishnu, como símbolo Cakravartin
e como a lei que o Buda pôs em movimento, procede por, sua vez, de um
simbolismo solar antiquíssimo e muito difundido. Luiz XIV da França imitou a
fórmula, chamando a si mesmo de Rei Sol. O sol, luz e vida do mundo, brilha
igualmente sobre todos nós" (Henrich Zimmer, Filosofia das índias).
A significação emblemática da luz, na Maçonaria, está presente em todos os
Graus e em todos os Ritos. Em todos os sistemas antigos essa reverência pela luz, como
símbolo da verdade, era predominante. Nos mistérios de todas as Nações, o candidato
passava, durante suas iniciações, por cenas de mais profunda escuridão e, por fim,
terminava suas provas pela entrada num santuário esplendidamente iluminado, onde lhe
diziam que tinha alcançado a luz pura e perfeita e onde recebiam as instruções
necessárias para investi-lo do conhecimento da Verdade Divina, cuja consecução fora o
13. objeto de todos os seus trabalhos, e cujo fornecimento constituía o desígnio da ordem
em que fora iniciado.
Quando o candidato diz querer ver a luz, ele está imerso em profunda escuridão,
não está implorando a luz física, mas a Luz superior, a Luz do saber, para que possa,
iluminando os caminhos da sua inteligência e do seu espírito, buscar uma outra vida,
através da qual ele possa transformar-se em outro homem, passando de profano a
maçom.
O que ele busca realmente é aquela luminosidade que lhe dissipará a escuridão
da ignorância moral e mental, colocando-lhe diante dos olhos da inteligência as
verdades maravilhosas da filosofia e da ciência, cujos ensinamentos se consubstancia na
grande meta da Maçonaria.
O sol, a lua, a estrela flamejante, as luzes que iluminam os altares ali com uma
significação muito além daquela que lhes emprestamos no mundo material.
Se a luz material nos informa, através de nossa visão, tudo o que existe ao nosso
redor, há outras formas de luz que nos proporcionam uma visão de muito maior valor
para a nossa vida, o caminho da existência espiritual que haveremos de percorrer, como,
por exemplo, a luz da inteligência que na Maçonaria, é representada simbolicamente
pela estrela flamejante, representação do homem, de suas faculdades e sentidos. Esta é a
luz que nos faz enxergar os problemas interiores e os meios para enfrentá-los e, às vezes
corrigi-los ou vence-los. A luz da inteligência é aquela que ilumina o mundo interior da
consciência e da razão. Podemos chamá-la de luz espiritual.
Necessário é que não desfitemos os olhos de uma terceira luz, talvez mais
importante que as duas primeiras: A Luz Divina.
É preciso que o maçom lance mão de todos os seus esforços, de todos os meios
que a Maçonaria lhe oferece para conseguir iluminar o seu interior. Com o trabalho e o
estudo diuturnos ele alcançará aquela claridade indicadora do seu progresso intelectual
e, sobretudo, moral, e estará cumprindo fielmente as metas que a Arte Real lhe traçou:
através do esforço de cada maçom em busca do seu aperfeiçoamento interior, conseguir-
se-á o progresso moral e espiritual da humanidade.
Bibliografia
CASTELLANI, José e RODRIGUES, Raimundo. Cartilha do Companheiro. A
Trolha: São Paulo, 2006.
14. O JB News a partir desta quinta-feira passa a ser editado no Rio de Janeiro. Só
até semana que vem...
Em breve mudará a diretoria da Academia de Letras Maçônicas de Santa
Catarina. Devem assumir o Ir. Alaor Tissot (futuro Grão-Mestre do GOSC)
como seu presidente e Ir. Ademar Valsechi como Vice.
O JB News está quase alcançando o seu milésimo assinante. São 990 irmãos por
quase todos os estados brasileiros que recebem diariamente em mala direta o
informativo JB News. Não estão computados os Grupos, Redes, Lojas e entidades
Maçônicas.
A Associação Beneficente Mosaico comemorou na noite de ontem, terça-feira, 14
anos de existência e de bons serviços prestados à fraternidade maçônica. Veja
alguns registros no site a seguir:
15.
16. https://picasaweb.google.com/portaljb33/Mosaico170511?authkey=Gv1sRg
CM6NxfWY3NnQjQE#
Para esta quarta-feira (18) às 20h00, a Loja Acácia Palhocense nr. 97 (GLSC)
estará realizando Sessão Magna de Exaltação em seu Templo próprio, à rua das
Acácias, Loteamento Madri, Caminho Novo, em Palhoça. Serão Exaltados os IIr
Alexandre dos Santos e Gentil Reinaldo Cordioli Filho.
Os dois Grandes Orientes catarinenses (GOB/SC) e (GOSC) terão novas
administrações respectivamente nos dias 24 e 25 de junho. Ambas as solenidades de
posses transcorrerão no novo Templo da GLSC.
A Loja Professor Clementino de Brito nr. 2115 (GOB/SC) programou para
sábado (21) na AFESSC, Praia do Campeche, o seu I Carreteiro em homenagem
aos seus trinta anos de existência.
21. Esta é do Blog do Ir. Anatoli sobre a educação no Brasil:
(http://anatolliumblogpolitico-conservador.blogspot.com/2011/05/educacao-no-
brasil.html ) A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Depoimento da Professora AMANDA GURGEL.
22. Esta é a realidade da "educação" no Brasil. Um exemplo de lucidez e coragem,
num país onde a tônica vem sendo a acomodação covarde e calhorda ante o
descaramento invasivo de uma minoria de canalhas.
Não pense que no restante do país é diferente! Não é.
Nossos cumprimentos Professora Amanda Gurgel pela coragem e ousadia, tão
carente na nação brasileira !
O Editor.
Fonte:
http://www.youtube.com/watch?v=yFkt0O7lceA&feat
ure=share