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VARIAÇÃO, MUDANÇA LINGUÍSTICA E
CULTURA CAMPONESA
Marcelo Dias
24	 1
OBJETIVO	GERAL	
•  Situar	 o	 locus	 da	 variação	 e	 mudança	
linguística	no	interior	da	cultura	camponesa	
24	 2
OBJETIVOS	ESPECÍFICOS	
•  Apresentar	as	características	geossociolinguísticas	da	
sociedade	brasileira	e	da	população	rural;	
•  Listar	aspectos	linguísticos	e	fenômenos	variacionistas	do	falar	
camponês;	
•  	Mostrar	o	status	da	mudança	linguística	em	comunidades	fala	
rurais;	e	
•  Relacionar	questões	de	ordem	identitária	e	as	configurações	de	
redes	sociais	em	comunidades	rurais.	
24	 3
POPULAÇÃO	RURAL	
ANO	 URBANA	
1872	 5,9	%	
1900	 9,4	%	
1940	 31,24	%	
1960	 45,08	%	
1980	 56	%	
1996	 78,35	%	
2010	 84	%	
2030	(previsão)	 90	%	
24	 4	
Fonte:	IBGE.
POPULAÇÃO	RURAL	NOS	ESTADOS	
ESTADO	 PERCENTUAL	
Maranhão	 39,82	%	
Piauí	 33,53	%%	
Pará	 30,44	%	
Goiás	 7,86	%	
São	Paulo		 3,22	%	
Rio	de	Janeiro	 2,64	%	
24	 5	
IBGE	(2011)
[...]	 	 já	 há	 algumas	 décadas,	 o	 Brasil	 é	 um	 país	 eminentemente	
urbano,	cujas	grandes	metrópoles	exercem	uma	profunda	e	extensa	
influência	 sobre	 as	 demais	 regiões.	 Essa	 influência	 cultural	 e	
linguística	 passa	 pela	 enorme	 expansão	 da	 malha	 rodoviária,	 pelo	
vertiginoso	desenvolvimento	dos	meios	de	comunicação	de	massa	e	
pela	massificação	do	ensino	básico,	em	que	pese	toda	a	precariedade	
do	sistema	de	educação	pública.	Assim,	configura-se	a	tendência	da	
mudança	 do	 português	 popular	 em	 direção	 aos	 modelos	 da	 norma	
culta,	 que	 atingem	 e	 influenciam	 as	 camadas	 mais	 baixas	 da	
população	através	da	televisão,	do	rádio	ou	pelo	contato	direto,	ou	
mesmo	através	do	precário	sistema	de	ensino.	(LUCCHESI,	2001)	
24	 6
CARACTERÍSTICAS	SOCIOLINGUÍSTICAS	
DA	SOCIEDADE	BRASILEIRA	
•  População	predominantemente	urbana;	
•  Taxa	de	analfabetismo	urbano	(15	anos	ou	
mais)	em	torno	de	8	%;	
•  Taxa	de	analfabetismo	rural	(15	anos	ou	mais)	
em	torno	de	21,2	%.	
24	 7
CARACTERÍSTICAS	SOCIOLINGUÍSTICAS	
DA	SOCIEDADE	BRASILEIRA	
•  As	 menores	 taxas	 de	 escolarização	 ocorrem	
entre	 a	 população	 não-branca	 e	 renda	 per	
capita	inferior	a	¼	de	salário	mínimo;	
	
24	 8
POLARIZAÇÃO	
SOCIOLINGUÍSTICA	
NORMA	CULTA	 NORMA	POPULAR	
Derivada	dos	padrões	linguísticos	da	
elite	(seja	no	Brasil-Colônia	ou	no	
Brasil-Império)	
Derivada	da	transmissão	linguística	
irregular	e	do	contao	entre	línguas	
indígenas	e	africanas.	
+	PRESTÍGIO	 -	PRESTÍGIO	
24	 9	
Lucchesi	(2002)
[...]	dos	princípios	da	colonização	até	1808,	e	daí	
por	diante	com	intensidade	cada	vez	maior,	se	
notava	 a	 dualidade	 linguística	 entre	 a	 nata	
social,	 viveiro	 de	 brancos	 e	 mestiços	 que	
ascenderam,	e	a	plebe,	descendente	dos	índios,	
negros	e	mestiços	da	colônia.		
(SILVA	NETO,	1960,	p.89).	
24	 10
DIVISÕES	DIALETAIS	(BRASIL	e	PARÁ)	
24	 11
CONTÍNUO	RURAL-URBANO	
24	 12	
VARIEDADES	RURAIS	
VARIEDADES	
URBANAS	
PADRONIZADAS	
ÁREA	RURBANA
[...]	migrantes	de	origem	rural	que	preservam	muito	de	
seus	 antecedentes	 culturais,	 principalmente	 no	 seu	
repertorio	 linguístico,	 e	 as	 comunidades	 interioranas	
residentes	em	distritos	ou	núcleos	semi-rurais,	que	estão	
submetidos	à	influência	urbana,	seja	pela	mídia,	seja	pela	
absorção	de	tecnologia	agropecuária	[...].		
(BORTONI-RICARDO,	2004,	p.52)	
24	 13
REDES	SOCIAIS	(BORTONI-RICARDO,	
2011)	
REDES	SOCIAIS	ISOLADAS	 REDES	SOCIAIS	INTEGRADAS	
•  Resistência	à	mudança;	
•  Sanção	de	grupo/consenso.	
Maior	exposição	às	influências	externas	
ao	grupo.	
•  Baixa	densidade	de	relações	de	papéis;	
•  Interação	com	um	número	limitado	de	
pessoas.	
•  Alta	densidade	de	relações	de	papéis;	
•  Interação	com	pessoas	de	diferentes	
substratos	e	contextos	sociais;	
•  Grupo	de	referência:	amigos/
familiares.	
•  Grupo	de	referência:	os	de	maior	
prestígio.	
•  Focalização	dialetal;	
•  Acesso	limitado	ao	código	de	
prestígio.	
•  Difusão	dialetal;	
•  Flexibilidade	em	relação	ao	controle	
do	código	e	estilos	de	prestígio	
•  Hipercorreções.	
24	 14
Geolinguística	no	Brasil	
1)  O	linguajar	Carioca	(Antenor	Nascentes)		
3)  Decreto	no	30.643	de	20/3/1952	(Atlas	Linguístico	Nacional)		
3)	Atlas	Prévio	dos	Falares	Baianos	(APFB,	1963);		
4)			A	era	dos	atlas	regionais:	EALMG	(Minas	Gerais,	1977),	ALPB	
(Paraíba,	1987),	ALS	(Sergipe,	1994),	ALPR	(1994)		
5)		Atlas	Linguístico	do	Brasil	(ALiB).		
6)	Atlas	Geossociolinguístico	Quilombola	do	Nordeste	do	Pará	(DIAS,	
2017)	e	Atlas	Linguístico	do	Português	em	Áreas	Indígenas	(em	
andamento)	
24	 15
ASPECTOS	LINGUÍSTICOS	
VARIACIONISTAS	DO	FALAR	
CAMPONÊS	
24	 16
“A	 Sociolinguística,	 de	 modo	 geral,	 tem	 se	
preocupado	 muito	 mais	 em	 descrever	 o	 falar	
urbano	e	quando	aborda	questões	relacionados	aos	
falar	 rural,	 o	 faz	 no	 sentido	 comparativo.	 A	
realidade	é	que	a	grande	maioria	das	descrições	do	
português	 rural	 foram	 e	 são	 realizadas	 por	
dialetólogos.”	
24	 17
Elevação	das	vogais	médias	
pretônicas	em	Breves	(PA)	
VOGAIS	MÉDIAS	 URBANO	 RURAL	
Presença	de	elevação	 28%	 72%	
Peso	relativo	 0,26	 0,70	
24	 18	
DIAS et al (2009)
Palatalização	de	/t/	e	/d/	em	Antônio	Prado*	(RS)	
FAIXA	ETÁRIA	 PERCENTUAL	 PESO	RELATIVO	
15	a	30	anos	 42	%	 0,76	
31	a	50	anos	 43%	 0,75	
51	a	70	anos	 26	%	 0,46	
71	anos	ou	mais	 7	%	 0,09	
24	 19	
(BATISTI	&	DORNELLES	FILHO,	2007)	*Conhecida	por	ser	a	cidade	mais	
italiana	do	Brasil.
/R/	caipira	
(retroflexo)	
24	 20
OUTROS	FENÔMENOS	RELEVANTES	MAPEADOS	
EM	COMUNIDADES	RURAIS	
24	 21	
FONÉTICA	 MORFOSSINTAXE	
	
abób[o]ra	–	abób[u]ra	
ga[l]inha	–	ga[lh]inha	
f[l]or	-	f[r]or	
peixe-p[e]xe	
nós-nó[y]s	
acabou-cabô	
arrebentou-rebentô	
trabalhar-trabaiá	(iodização)	
	
	
juntar	–	ajuntar	
levantar	–	alevantar	
os	homi/as	pessoa
SISTEMA	PRONOMINAL	E	PARADIGMA	
VERBAL	
NORMA	PADRÃO	 NORMA	CULTA	 NORMA	POPULAR	
Eu	falo	
Tu	falas	
Ele	fala	
Nós	falamos	
Vós	falais	
Eles	falam	
Eu	falo	
Você	fala	
Ele	fala	
Nós	falamos/	A	gente		fala	
Vocês	falam	
Eles	falam	
Eu	falo	
Você	fala	
Ele	fala	
A	gente	fala	
Vocês	fala	
Eles	fala	
24	 22
VARIAÇÃO	LEXICAL	EM	
COMUNIDADES	RURAIS	
24	 23
24	 24	
(CARDOSO	et	al,	2014)
24	 25	
(GUEDES,	2012)
24	 26
24	 27
24	 28	
GI	=	18	a	30	anos	
GII	=	50	a	65	anos	
AGQUINPA	(DIAS,	2017)
VARIAÇÃO	E	IDENTIDADE	
24	 29
TEMAS	PARA	ESTUDOS	
•  Atitudes	linguísticas;	
•  Variação	lexical	em	comunidades	rurais;	
•  Marcas	do	português	arcaico	no	Português	
falado	em	comunidades	rurais;	
•  Estudos	relacionados	às	redes	sociais	em	
comunidades	rurais;	
24	 30
CONSIDERAÇÕES	FINAIS	
24	 31
OBRIGADO!	
24	 32

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