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FOTOGRAFIA
Câmeras compactas
       Boas para viajar com pouco peso e fotografar rapidamente, as câmeras
digitais compactas point-and-shoot do inglês, (aponte e dispare) são uma boa
opção para se ter como reserva de uma câmera mais profissional. Devido ao seu
tamanho reduzido, pequeno peso e qualidade aceitável de imagem, são ideais
para fotografar atividades, como canoagem ou montanhismo. Os modelos de
marcas conhecidas oferecem lentes super-zoom com boa qualidade óptica,
autofoco eficaz, flash embutido com dispositivo anti-olhos vermelhos, alta
sensibilidade à luz ambiente (número ISO) e estabilização de imagem. O que
torna o ato de fotografar com essas câmeras quase a prova de erros. As avançadas
possuem ainda o design no melhor estilo das SLR.




    Digital compacta               Digital SLR             Compacta avançada

Câmeras Reflex (SLR, Single Lens Reflex)
       Esse tipo de câmera é o preferido dos profissionais, embora se registre a
praticidade das câmeras compactas. Esta abreviatura do inglês Single Lens Reflex
(Reflexo por Lente Única) significa que você visualiza, mede a luz e enquadra
através da própria lente. Outra das vantagens da câmera reflex é a possibilidade
de aceitar uma grande variedade de lentes, tais como a extrema grande angular
(a olho-de- peixe), a grande angular, as superteleobjetivas, as macro de foco
próximo e as lentes zoom de distância focal variável.
       Todos os modelos atuais incluem o recurso de regulagem manual,
permitindo maior versatilidade da câmera, acompanhando a evolução da
habilidade e das exigências do usuário.
       Graças ao sistema interno de espelho e prisma, você vê exatamente o que
o filme ou sensor digital vai registrar, o que permite um enquadramento mais
preciso da cena que se quer documentar. E vê o que está em foco e o que não
está. Pode regular a velocidade variando a representação do movimento. E ainda
regular a abertura do diafragma (f/stop), determinando a profundidade de
campo. Nos modos automáticos a própria câmera regula a exposição correta, mas
você pode ignorar essa regulagem automática e ajustar a abertura manualmente,
obtendo uma foto mais clara, mais escura ou esteticamente criativa. Outra opção
é passar para o modo totalmente manual assumindo com isso o controle de todas
as variáveis da fotografia em questão.

Objetivas
      No formato 35mm de filme as objetivas captam 100% do ângulo de visão.
Se uma lente abrange 50 mm (cobrindo um ângulo de cerca de 45 graus) significa
que este é exatamente o ângulo de visão captado. Nas digitais compactas o
tamanho dos sensores são bem menores que o fotograma de 35 mm (24 mm x 36
mm). Os mais usados são os do tipo 1/1,8 de polegada (5,4 x 7,2 mm) e o 2/3 de
polegada (6,6 x 8,8 mm). Devido ao tamanho reduzido os sensores captam um
ângulo de visão bem menor do que o negativo de 35 mm. As SLR digitais já
possuem um sensor maior (22,2 x 14,8 mm) proporcionando um fator de corte
(ampliação da imagem) de 1,6x, o que determina por exemplo, que uma objetiva
zoom de 18-70 mm em um modelo de câmera como o citado anteriormente, cubra
na realidade aproximadamente 27-105 mm ou 75º a 23º de ângulo de visão.

Lentes
        Uma lente é composta de vários elementos de vidro óptico – côncavos e
convexos – destinados a convergir raios de luz num mesmo plano, o filme ou
sensor. Para produzir uma imagem que o observador perceba nítida, uma lente
tem de ter um alto poder de resolução (a capacidade de definir claramente os
mínimos detalhes da imagem) e bom contraste (diferenças bem definidas entre
áreas claras e escuras). A lente controla a quantidade de luz que vai chegar ao
filme ou sensor, o que depende do tamanho da abertura no mecanismo do
diafragma contido no tubo da lente. As lentes teles são concebidas para
aproximar assuntos muito distantes, de forma que eles apareçam maiores no
negativo ou sensor. Outras lentes, as macro, são projetadas para fazer foco em
assuntos extremamente próximos, permitindo altas ampliações.

A lente normal
       No formato 35 mm, a lente de 50 mm (ou 55 mm) é chamada normal. Ela
cobre um ângulo de cerca de 45 graus – aproximadamente o mesmo que o do olho
humano. Exceto em closes muito aproximados, essa lente produz imagens com um
aspecto ou perspectiva que parece bem natural, sem distorções. Antes que as
lentes zoom se tornassem populares, a maioria das câmeras reflex vinha com uma
lente 50 mm. Ela tem preço razoável, é leve, útil em situações de pouca luz e
produz excelente qualidade de imagem.

As lentes zoom
       As lentes zoom ganharam má reputação porque os primeiros modelos não
estavam à altura das expectativas. Atualmente porém, os avanços tecnológicos
melhoraram seu desempenho óptico – algumas igualam em qualidade óptica as
melhores lentes de distância focal fixa. Na verdade, as lentes mais usadas pelos
profissionais (fora do estúdio) são zoom, geralmente os modelos 20-35 mm, 35-70
mm e 80-200 mm a f/2.8. As zoom oferecem grande variedade de composição,
além da possibilidade de enquadramento exato – quando não, o fotógrafo pode
mudar facilmente de posição. Em vez de perder boas oportunidades, enquanto
outros estão trocando de lentes você pode capturar um momento fugaz, variar a
perspectiva aparente ou concentrar-se na composição, enquanto a luz muda
rapidamente.
       Se você insiste em ter uma zoom clara de abertura constante, escolha um
dos modelos de f/2.8. O preço, o tamanho e o peso desse tipo são maiores, mas
muitos fotógrafos aceitam essas desvantagens em troca das vantagens que ele
oferece.

Sensores e Pixels
       Uma imagem no formato digital consiste num sistema binário de 1 e 0 que
é transformado em pixels – acrônimo para PICture (pix) Elements. O megapixel é
o conjunto de um milhão de pixels. Os pixels são equivalentes aos grãos
fotossensíveis que formam uma fotografia de filme. Eles são pontos de imagem
quadrados minúsculos que contém dados e quando combinados formam a imagem.
Quanto mais pixels, maior a resolução: detalhes bem definidos, claridade e uma
impressão nítida. Os sensores são componentes eletrônicos capazes de
transformar a luminosidade e a cor que incide sobre eles em impulsos elétricos
que vão resultar na imagem digital pela ação de um chip que processa esses
impulsos e os transforma em sinais digitais.

A luz
       Uma fotografia consiste de luz refletida pelo assunto e registrada nos grãos
do filme ou nos pixels dos sensores digitais. Obviamente, não podemos fazer
fotografias sem luz. Produzimos imagens usando luz natural, luz artificial e uma
combinação das duas. Como regra geral, queremos uma luz que transmita um
efeito tridimensional, que reproduza o assunto de forma positiva e que ainda crie
uma certa atmosfera ou sensação. A qualidade, direção, fonte e cor, são os
outros aspectos variáveis importantes para a fotografia criativa.
       Uma das habilidades que distinguem o fotógrafo profissional do amador é a
sua perícia em resolver problemas de iluminação. Isso exige a capacidade de
julgar as condições de luz existentes.

Luz quente
      Se você retratar uma pessoa ao por-do-sol, verá que a cor tenderá para o
amarelado ou alaranjado, dando um efeito talvez demasiado cálido. Entretanto, a
maioria das pessoas concorda que os tons quentes são ideais para paisagens e
também para arquitetura. Não há regra fixa. Se a luz quente funcionar para você,
então use.

Luz fria
       Em certas horas do dia a luz tende a se reproduzir com tendência para o
azul – pouco antes do nascer do sol, num céu muito encoberto ou quando o
assunto está na sombra de um edifício. Em altitudes elevadas, a luz é fria mesmo
em dias de sol, devido a alta proporção do componente ultravioleta. Essa luz
pode ser eficaz se você quer dar ênfase ao frio num dia nublado, com neve. Mas
na maioria das situações é preferível que a cor puxe para o quente.

Dica
       Quando o sol está baixo no céu, a cor da luz tende a ser quente. Isso
porque a luz oblíqua precisa atravessar mais partículas de pó e água na
atmosfera. Os comprimentos de onda azul são dispersos, deixando passar mais a
luz avermelhada.

Composição/regra dos três terços
       A regra dos três terços é uma forma tradicional e tem sido usada pelos
pintores ao longo dos séculos. O centro de qualquer imagem não é um ponto
satisfatório de repouso para o olhar. Uma composição com foco no centro é
estática, não dinâmica. Para seguir a regra dos três terços, imagine o visor de sua
câmera dividido com uma retícula de linhas verticais e horizontais, como um
jogo-da-velha. Quando você vê a cena – seja uma árvore coberta de neve, seja
um leão ao longe numa planície, seja uma casa de fazenda numa ravina – coloque
o assunto num dos pontos de interseção. Essa técnica funciona bem com
enquadramento horizontal ou vertical e a imagem resultante é mais eficaz do que
uma composição com o assunto principal no centro do quadro.

Sensibilidade ISO
      A norma ISO (International Standards Organization) indica a sensibilidade à
luz do filme ou do sensor digital. Quanto maior esse número, menos luz será
necessário para a exposição correta. A seleção de ISO 1600, por exemplo,
necessita de pouca luz para obter uma correta exposição, enquanto o número ISO
100 precisa de 4 vezes mais luz.

Abertura
      É o tamanho da abertura do mecanismo de diafragma da lente. Quanto
maior a abertura escolhida (seja pelo fotógrafo, seja por uma câmera
automática), mais luz entrará para expor o filme ou sensor num dado intervalo de
tempo. Para indicar a abertura, usa-se uma série de números de diafragma (f/2,
f/4 etc.), marcados num anel nas lentes mais antigas ou no seletor eletrônico no
corpo da câmera.
      Essas regulagens (f/stops) aparecem numa série da maior abertura para a
menor. As mais comuns são f/1.4, f/2, f2.8, f/4, f/5.6, f/8, f/11, f/16 e f/22. Se
você aumentar um ponto de diafragma – por exemplo, de f/8 para f//5.6 -, sua
abertura dobrará de tamanho e, portanto, terá o dobro da quantidade de luz. Se
diminuir um ponto – por exemplo, de f/16 para f/22 -, diminuirá pela metade a
quantidade de luz que vai chegar ao filme ou sensor.

Velocidade do obturador
       A velocidade controla quanto tempo a cortina do obturador da câmera (ou,
em algumas lentes, as palhetas metálicas) ficará aberta. Você pode escolher a
velocidade do obturador (o tempo que essa cortina se mantém aberta) ou então
deixar que a câmera em modo automático o faça. Quanto mais longo o tempo de
exposição (ou seja, mais baixa a velocidade), mais luz atingirá o filme ou sensor
digital numa dada abertura de diafragma. As velocidades são indicadas em
segundos e em frações de segundo no anel de velocidade da câmera ou no seletor
eletrônico.
       As velocidades de exposição mais comuns aparecem ordenadas da mais
lenta para a mais rápida: 1 segundo, 1/2, 1/4, 1/8, 1/15, 1/30, 1/60, 1/125,
1/250, 1/500 e 1/1000 de de segundo. Tal como ocorre com a abertura, mudar a
velocidade para um ponto acima ou abaixo dobra a exposição ou a diminui pela
metade.

                              Fonte: National Geographic Fotografia Guia Prático

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Câmeras digitais e fotografia

  • 1. FOTOGRAFIA Câmeras compactas Boas para viajar com pouco peso e fotografar rapidamente, as câmeras digitais compactas point-and-shoot do inglês, (aponte e dispare) são uma boa opção para se ter como reserva de uma câmera mais profissional. Devido ao seu tamanho reduzido, pequeno peso e qualidade aceitável de imagem, são ideais para fotografar atividades, como canoagem ou montanhismo. Os modelos de marcas conhecidas oferecem lentes super-zoom com boa qualidade óptica, autofoco eficaz, flash embutido com dispositivo anti-olhos vermelhos, alta sensibilidade à luz ambiente (número ISO) e estabilização de imagem. O que torna o ato de fotografar com essas câmeras quase a prova de erros. As avançadas possuem ainda o design no melhor estilo das SLR. Digital compacta Digital SLR Compacta avançada Câmeras Reflex (SLR, Single Lens Reflex) Esse tipo de câmera é o preferido dos profissionais, embora se registre a praticidade das câmeras compactas. Esta abreviatura do inglês Single Lens Reflex (Reflexo por Lente Única) significa que você visualiza, mede a luz e enquadra através da própria lente. Outra das vantagens da câmera reflex é a possibilidade de aceitar uma grande variedade de lentes, tais como a extrema grande angular (a olho-de- peixe), a grande angular, as superteleobjetivas, as macro de foco próximo e as lentes zoom de distância focal variável. Todos os modelos atuais incluem o recurso de regulagem manual, permitindo maior versatilidade da câmera, acompanhando a evolução da habilidade e das exigências do usuário. Graças ao sistema interno de espelho e prisma, você vê exatamente o que o filme ou sensor digital vai registrar, o que permite um enquadramento mais preciso da cena que se quer documentar. E vê o que está em foco e o que não está. Pode regular a velocidade variando a representação do movimento. E ainda regular a abertura do diafragma (f/stop), determinando a profundidade de campo. Nos modos automáticos a própria câmera regula a exposição correta, mas você pode ignorar essa regulagem automática e ajustar a abertura manualmente, obtendo uma foto mais clara, mais escura ou esteticamente criativa. Outra opção é passar para o modo totalmente manual assumindo com isso o controle de todas as variáveis da fotografia em questão. Objetivas No formato 35mm de filme as objetivas captam 100% do ângulo de visão. Se uma lente abrange 50 mm (cobrindo um ângulo de cerca de 45 graus) significa que este é exatamente o ângulo de visão captado. Nas digitais compactas o tamanho dos sensores são bem menores que o fotograma de 35 mm (24 mm x 36 mm). Os mais usados são os do tipo 1/1,8 de polegada (5,4 x 7,2 mm) e o 2/3 de polegada (6,6 x 8,8 mm). Devido ao tamanho reduzido os sensores captam um
  • 2. ângulo de visão bem menor do que o negativo de 35 mm. As SLR digitais já possuem um sensor maior (22,2 x 14,8 mm) proporcionando um fator de corte (ampliação da imagem) de 1,6x, o que determina por exemplo, que uma objetiva zoom de 18-70 mm em um modelo de câmera como o citado anteriormente, cubra na realidade aproximadamente 27-105 mm ou 75º a 23º de ângulo de visão. Lentes Uma lente é composta de vários elementos de vidro óptico – côncavos e convexos – destinados a convergir raios de luz num mesmo plano, o filme ou sensor. Para produzir uma imagem que o observador perceba nítida, uma lente tem de ter um alto poder de resolução (a capacidade de definir claramente os mínimos detalhes da imagem) e bom contraste (diferenças bem definidas entre áreas claras e escuras). A lente controla a quantidade de luz que vai chegar ao filme ou sensor, o que depende do tamanho da abertura no mecanismo do diafragma contido no tubo da lente. As lentes teles são concebidas para aproximar assuntos muito distantes, de forma que eles apareçam maiores no negativo ou sensor. Outras lentes, as macro, são projetadas para fazer foco em assuntos extremamente próximos, permitindo altas ampliações. A lente normal No formato 35 mm, a lente de 50 mm (ou 55 mm) é chamada normal. Ela cobre um ângulo de cerca de 45 graus – aproximadamente o mesmo que o do olho humano. Exceto em closes muito aproximados, essa lente produz imagens com um aspecto ou perspectiva que parece bem natural, sem distorções. Antes que as lentes zoom se tornassem populares, a maioria das câmeras reflex vinha com uma lente 50 mm. Ela tem preço razoável, é leve, útil em situações de pouca luz e produz excelente qualidade de imagem. As lentes zoom As lentes zoom ganharam má reputação porque os primeiros modelos não estavam à altura das expectativas. Atualmente porém, os avanços tecnológicos melhoraram seu desempenho óptico – algumas igualam em qualidade óptica as melhores lentes de distância focal fixa. Na verdade, as lentes mais usadas pelos profissionais (fora do estúdio) são zoom, geralmente os modelos 20-35 mm, 35-70 mm e 80-200 mm a f/2.8. As zoom oferecem grande variedade de composição, além da possibilidade de enquadramento exato – quando não, o fotógrafo pode mudar facilmente de posição. Em vez de perder boas oportunidades, enquanto outros estão trocando de lentes você pode capturar um momento fugaz, variar a perspectiva aparente ou concentrar-se na composição, enquanto a luz muda rapidamente. Se você insiste em ter uma zoom clara de abertura constante, escolha um dos modelos de f/2.8. O preço, o tamanho e o peso desse tipo são maiores, mas muitos fotógrafos aceitam essas desvantagens em troca das vantagens que ele oferece. Sensores e Pixels Uma imagem no formato digital consiste num sistema binário de 1 e 0 que é transformado em pixels – acrônimo para PICture (pix) Elements. O megapixel é o conjunto de um milhão de pixels. Os pixels são equivalentes aos grãos fotossensíveis que formam uma fotografia de filme. Eles são pontos de imagem quadrados minúsculos que contém dados e quando combinados formam a imagem. Quanto mais pixels, maior a resolução: detalhes bem definidos, claridade e uma
  • 3. impressão nítida. Os sensores são componentes eletrônicos capazes de transformar a luminosidade e a cor que incide sobre eles em impulsos elétricos que vão resultar na imagem digital pela ação de um chip que processa esses impulsos e os transforma em sinais digitais. A luz Uma fotografia consiste de luz refletida pelo assunto e registrada nos grãos do filme ou nos pixels dos sensores digitais. Obviamente, não podemos fazer fotografias sem luz. Produzimos imagens usando luz natural, luz artificial e uma combinação das duas. Como regra geral, queremos uma luz que transmita um efeito tridimensional, que reproduza o assunto de forma positiva e que ainda crie uma certa atmosfera ou sensação. A qualidade, direção, fonte e cor, são os outros aspectos variáveis importantes para a fotografia criativa. Uma das habilidades que distinguem o fotógrafo profissional do amador é a sua perícia em resolver problemas de iluminação. Isso exige a capacidade de julgar as condições de luz existentes. Luz quente Se você retratar uma pessoa ao por-do-sol, verá que a cor tenderá para o amarelado ou alaranjado, dando um efeito talvez demasiado cálido. Entretanto, a maioria das pessoas concorda que os tons quentes são ideais para paisagens e também para arquitetura. Não há regra fixa. Se a luz quente funcionar para você, então use. Luz fria Em certas horas do dia a luz tende a se reproduzir com tendência para o azul – pouco antes do nascer do sol, num céu muito encoberto ou quando o assunto está na sombra de um edifício. Em altitudes elevadas, a luz é fria mesmo em dias de sol, devido a alta proporção do componente ultravioleta. Essa luz pode ser eficaz se você quer dar ênfase ao frio num dia nublado, com neve. Mas na maioria das situações é preferível que a cor puxe para o quente. Dica Quando o sol está baixo no céu, a cor da luz tende a ser quente. Isso porque a luz oblíqua precisa atravessar mais partículas de pó e água na atmosfera. Os comprimentos de onda azul são dispersos, deixando passar mais a luz avermelhada. Composição/regra dos três terços A regra dos três terços é uma forma tradicional e tem sido usada pelos pintores ao longo dos séculos. O centro de qualquer imagem não é um ponto satisfatório de repouso para o olhar. Uma composição com foco no centro é estática, não dinâmica. Para seguir a regra dos três terços, imagine o visor de sua câmera dividido com uma retícula de linhas verticais e horizontais, como um jogo-da-velha. Quando você vê a cena – seja uma árvore coberta de neve, seja um leão ao longe numa planície, seja uma casa de fazenda numa ravina – coloque o assunto num dos pontos de interseção. Essa técnica funciona bem com enquadramento horizontal ou vertical e a imagem resultante é mais eficaz do que uma composição com o assunto principal no centro do quadro. Sensibilidade ISO A norma ISO (International Standards Organization) indica a sensibilidade à
  • 4. luz do filme ou do sensor digital. Quanto maior esse número, menos luz será necessário para a exposição correta. A seleção de ISO 1600, por exemplo, necessita de pouca luz para obter uma correta exposição, enquanto o número ISO 100 precisa de 4 vezes mais luz. Abertura É o tamanho da abertura do mecanismo de diafragma da lente. Quanto maior a abertura escolhida (seja pelo fotógrafo, seja por uma câmera automática), mais luz entrará para expor o filme ou sensor num dado intervalo de tempo. Para indicar a abertura, usa-se uma série de números de diafragma (f/2, f/4 etc.), marcados num anel nas lentes mais antigas ou no seletor eletrônico no corpo da câmera. Essas regulagens (f/stops) aparecem numa série da maior abertura para a menor. As mais comuns são f/1.4, f/2, f2.8, f/4, f/5.6, f/8, f/11, f/16 e f/22. Se você aumentar um ponto de diafragma – por exemplo, de f/8 para f//5.6 -, sua abertura dobrará de tamanho e, portanto, terá o dobro da quantidade de luz. Se diminuir um ponto – por exemplo, de f/16 para f/22 -, diminuirá pela metade a quantidade de luz que vai chegar ao filme ou sensor. Velocidade do obturador A velocidade controla quanto tempo a cortina do obturador da câmera (ou, em algumas lentes, as palhetas metálicas) ficará aberta. Você pode escolher a velocidade do obturador (o tempo que essa cortina se mantém aberta) ou então deixar que a câmera em modo automático o faça. Quanto mais longo o tempo de exposição (ou seja, mais baixa a velocidade), mais luz atingirá o filme ou sensor digital numa dada abertura de diafragma. As velocidades são indicadas em segundos e em frações de segundo no anel de velocidade da câmera ou no seletor eletrônico. As velocidades de exposição mais comuns aparecem ordenadas da mais lenta para a mais rápida: 1 segundo, 1/2, 1/4, 1/8, 1/15, 1/30, 1/60, 1/125, 1/250, 1/500 e 1/1000 de de segundo. Tal como ocorre com a abertura, mudar a velocidade para um ponto acima ou abaixo dobra a exposição ou a diminui pela metade. Fonte: National Geographic Fotografia Guia Prático