2. FOTO
GRAFIALuz, Exposição, Composição, Equipamento e
Dicas para fotografar em Portugal
miolo_Fotografia_Print.indd 1miolo_Fotografia_Print.indd 1 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
3. «QUAL DAS
MINHAS
FOTOGRAFIAS
É A MINHA
FAVORITA?
AQUELA QUE FAREI
AMANHÃ.»
imogen cunningham
miolo_Fotografia_Print.indd 5miolo_Fotografia_Print.indd 5 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
5. JOEL SANTOS
FOTO
GRAFIALuz, Exposição, Composição, Equipamento e
Dicas para fotografar em Portugal
miolo_Fotografia_Print.indd 3miolo_Fotografia_Print.indd 3 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
6. Joel SantosFotografia6
Índice
INTRODUÇÃO / 11
Como usar o livro 11
Acerca das fotografias 13
Nota do autor – a paixão pela fotografia 13
LUZ / 17
PROPRIEDADES E CARACTERÍSTICAS
DA LUZ 18
TIPOS DE LUZ 20
Luz natural 20
• Estações do ano 21
• Condições meteorológicas 24
• Luz ao longo do dia 25
• Localização 32
Luz artificial 33
Luz disponível 34
DIRECÇÃO DA LUZ 36
Agradecimentos 4
EXPOSIÇÃO / 39
ENTENDER A EXPOSIÇÃO 40
SUB E SOBREEXPOSIÇÃO 42
VARIÁVEIS DA EXPOSIÇÃO 43
Abertura do diafragma 43
• Impacto da abertura na fotografia 44
PROFUNDIDADE DE CAMPO 44
Velocidade do obturador 49
• Impacto da velocidade na fotografia 50
IMAGENS TREMIDAS 50
IMAGENS CONGELADAS OU COM MOVIMENTO POR ARRASTO 52
Sensibilidade ISO 55
• Impacto da sensibilidade ISO na imagem 56
QUALIDADE DE IMAGEM — RUÍDO DIGITAL 56
MEDIÇÃO DA LUZ E DEFINIÇÃO
DA EXPOSIÇÃO 59
miolo_Fotografia_Print.indd 6miolo_Fotografia_Print.indd 6 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
7. COMPOSIÇÃO / 63
LEITURA DA IMAGEM 64
PROPORÇÃO DA ÁREA DE IMAGEM 66
Orientação vertical versus horizontal 68
SIMPLICIDADE 70
REGRAS DE COMPOSIÇÃO CLÁSSICAS 71
Regra dos terços 72
Regras da secção dourada e da espiral
dourada 74
Regra dos triângulos dourados 75
PONTO DE VISTA 76
PERSPECTIVA 77
PONTOS FOCAIS 80
EQUILÍBRIO 83
SIMETRIA 86
ESCALA 86
LINHAS 87
Horizontais 87
Verticais 88
Diagonais 89
Curvas 89
FORMAS GEOMÉTRICAS 90
Triângulos 90
Rectângulos 92
Círculos 92
MOLDURAS NATURAIS 93
COR 94
Modelos de cores – cores primárias e
secundárias 95
Círculos de cores e cores complementares 96
Matiz, Luminosidade e Saturação 97
Significado emocional da cor 97
Relações fotográficas entre as cores 100
CONTRASTES 103
7
Índice
miolo_Fotografia_Print.indd 7miolo_Fotografia_Print.indd 7 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
8. 8 Fotografia Joel Santos
EQUIPAMENTO / 109
CÂMARA FOTOGRÁFICA 110
Tipos de câmaras fotográficas e de sensores
de imagem 111
• Compactas 111
• Bridge com objectiva fixa 112
• Câmaras sem espelho de objectiva
intermutável 113
• Reflex – câmaras de objectivas
intermutáveis com espelho 113
Tipos de ficheiro – JPEG e RAW 115
Equilíbrio de brancos 117
Modos de exposição 120
• Básicos 120
MODO VERDE OU AUTOMÁTICO 120
RETRATO 120
PAISAGEM 121
CENA NOCTURNA 121
DESPORTO 121
CLOSE-UP 121
• Criativos 121
PROGRAMA 121
PRIORIDADE AO OBTURADOR 122
PRIORIDADE À ABERTURA 122
MANUAL 122
BULB 122
Modos de medição de luz 123
• Matricial 123
• Ponderada ao centro 124
• Parcial 124
• Pontual 125
Compensação de exposição 125
Bracketing automático da exposição 127
Bloqueio da exposição automática – AEL
(Auto exposure lock) 128
Histograma 129
• Interpretação tradicional do histograma 130
• Outras formas de interpretação do
histograma 132
Modos de focagem 135
• Simples 135
• Contínuo 137
• Manual 138
Modos de disparo 141
• Simples 141
• Contínuo 141
Bloqueio do espelho 142
Modo de visualização directa – Live View 144
miolo_Fotografia_Print.indd 8miolo_Fotografia_Print.indd 8 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
9. OBJECTIVAS 147
Distância focal 147
• Distância focal e respectivos tipos de
objectiva 148
• Distância focal e os sensores de imagem 152
Gama de aberturas (luminosidade) 154
Qualidade óptica 155
FLASH 159
Tipos de flash 160
Alcance do flash – número-guia 162
Modo Manual do flash e medição TTL 163
Velocidade do obturador e a iluminação
com flash 164
Velocidade máxima de sincronização do flash 166
Sincronização de alta velocidade do flash 168
Disparo do flash à segunda cortina 169
Efeito ‘olhos vermelhos’ 170
ACESSÓRIOS FOTOGRÁFICOS 171
Tripé 171
• Anatomia e características de um tripé 177
• Como escolher um tripé 183
• Como tornar um tripé mais estável 183
Cabo disparador 186
Filtros fotográficos 187
• Densidade neutra 188
• Densidade neutra em gradiente 190
• Polarizador 195
GUIA NO TERRENO / 201
PAISAGEM COSTEIRA 203
PAISAGEM URBANA 208
PANORÂMICAS 212
RETRATO 218
VIDA SELVAGEM 223
MACRO 228
HDR – ALTA GAMA DINÂMICA 234
PINTURA COM LUZ 240
ZOOM BURST – ARRASTO PROVOCADO
PELO ZOOM 244
9
Índice
miolo_Fotografia_Print.indd 9miolo_Fotografia_Print.indd 9 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
11. COMO USAR O LIVRO
Este livro parte do pressuposto que nenhuma casa
deve ser construída a partir do telhado, no sentido
em que a solidez de qualquer conhecimento só
existe quando se começa pelas fundações.
Tendo isto em mente, os capítulos estão
organizados de forma a que o leitor possa
aprender fotografia de uma forma sustentada.
Assim, começa-se com o seu elemento primordial
– a luz –, essa entidade fascinante e sem a qual
a fotografia não existiria. Tomar consciência
das subtilezas da luz e do que as gera é tão
fundamental como escolher as tintas correctas
para pintar um quadro.
De seguida, o livro irá abordar a forma como
a luz é registada – a exposição –, por um lado o
acto fotográfico mais simples, pois ‘basta’ carregar
num botão para que ela ocorra, mas por outro
lado o mais complexo, já que está relacionada
com o controlo da luz, com a selecção das
zonas de máxima nitidez e com o modo como o
movimento é registado numa fotografia.
Isle of Skye, Escócia.
Canon EOS 5D. 1/10
seg. a f/10, ISO 200.
Dist. focal: 17 mm
11
Introdução
miolo_Fotografia_Print.indd 11miolo_Fotografia_Print.indd 11 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
12. 12 Fotografia Joel Santos
O livro prossegue, depois, para a componente
que nos torna únicos e que, por inerência, faz de
cada fotografia uma obra singular – a composição.
Por ser uma característica tão pessoal, o olhar
que leva à construção de um determinado
enquadramento não pode ser transmitido, até
porque as premissas de uma imagem nunca
são as mesmas, mas pode ser educado e
fundamentado. Saber como jogar com as linhas,
formas, perspectivas e cores é fundamental, nem
que a seguir se quebrem todos os pressupostos,
criando algo ainda mais singular.
Esta cadeia de conhecimentos é selada
pelas ferramentas que tornam possível o acto
fotográfico – o equipamento. Mais do que um
conjunto de peças inertes, a câmara, as objectivas
e os acessórios fotográficos são a extensão
natural do corpo do fotógrafo, funcionando
como catalisadores do seu potencial criativo e
permitindo finalmente ‘escrever com a luz’ – ou
seja, fotografar.
Por fim, o livro termina com um guia no
terreno, um conjunto de indicações práticas
para ajudar o leitor num conjunto de situações
fotográficas, todas elas ao seu alcance, sem
precisar sequer de sair do país. Até atingir este
ponto final, poderá contar com dezenas de dicas
ao longo de todo o livro, bem como notas de
rodapé que pretendem tornar a sua leitura o mais
remissiva possível e mostrar o quanto todos os
conceitos se inter-relacionam – afinal de contas, o
tema é apenas um: fotografia.
miolo_Fotografia_Print.indd 12miolo_Fotografia_Print.indd 12 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
13. ACERCA DAS FOTOGRAFIAS
Todas as imagens usadas neste livro foram
realizadas pelo autor, Joel Santos, sendo que uma
parte substancial dos trabalhos fotográficos foram
desenvolvidos em Portugal, pois um dos objectivos
deste livro é mostrar aos leitores o que pode ser
feito perto das suas casas, numa clara afirmação
de que a fotografia está ao alcance de todos.
NOTA DO AUTOR – A PAIXÃO
PELA FOTOGRAFIA
Para fazer uma fotografia é indispensável
não só a compreensão das suas principais
matérias-primas – a luz e o olhar –, mas
também do principal instrumento para as
realizar – a câmara fotográfica. Embora seja
pedagogicamente útil analisar cada um destes
três elementos de forma separada, na verdade
o mais importante é entender como funcionam
de forma perfeitamente integrada, trabalhando
em uníssono para que se consiga registar aquele
momento absolutamente único.
De facto, se existe algo que um fotógrafo
rapidamente aprende é que nada na nossa vida
se repete, logo todos os momentos fotográficos
são irrepetíveis e inimitáveis. Por outras palavras,
aquele sorriso que nos marcou, aquele céu que
nos impressionou, entre tantos outros momentos,
nunca mais se vão repetir – não daquela forma,
não com a mesma intensidade. Isto faz com
que cada momento seja especial, com que cada
fotografia seja singular, razão pela qual nunca
Introdução
13Acerca das fotografias
miolo_Fotografia_Print.indd 13miolo_Fotografia_Print.indd 13 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
14. 14 Fotografia Joel Santos
deve deixar para depois uma fotografia ou ser
incauto com as que já se possui.
Outro aspecto que um fotógrafo acaba
por descobrir, e que este livro pretende tornar
possível, é que a fotografia permite-nos ir além
dos nossos sentidos. A nossa aptidão visual é
fascinante e, de um ponto de vista estrito, muito
superior à capacidade de uma câmara fotográfica.
No entanto, dada a natureza da nossa visão, não
conseguimos congelar momentos (tudo passa em
tempo real, como se fosse um filme sem pausas),
somar instantes (através de uma longa exposição,
uma fotografia pode concentrar um contínuo
temporal num único fotograma), ultrapassar
algumas barreiras da distância (como acontece
com a macrofotografia, que nos revela universos
inusitados) e, sobretudo, emocionar outras
pessoas ao longo dos tempos (a fotografia existe
para ser partilhada, hoje mais do que nunca).
Uma outra lição que a fotografia proporciona
é a consciência de que, por vezes, a vida se
desenrola de uma forma demasiado frenética,
não existindo espaço para a contemplação, para
reparar nos pormenores singulares que tornam
o ordinário extraordinário. Neste contexto, o acto
de fotografar obriga-nos a ter uma disciplina
diferente e a criar uma espécie de segunda
personalidade, uma que é mais atenta, que sabe
parar para apreciar.
Perante esta percepção da singularidade da
fotografia, é natural que o meu percurso enquanto
fotógrafo, ou, em rigor, enquanto pessoa, seja
regido pela pura curiosidade sobre esta arte,
numa inesgotável vontade de aprender mais para
miolo_Fotografia_Print.indd 14miolo_Fotografia_Print.indd 14 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
15. conseguir superar-me a cada novo passo. Nesse
sentido, cedo descobri a paixão por partilhar
conhecimento, pois, quando se transmite o que
se sabe, aprende-se ainda mais com quem está a
assimilar e a interpelar, obrigando-nos a pensar
mais activamente sobre a fotografia e na forma de
a comunicar.
Assim, este livro é o resultado de muitas das
questões que eu próprio tinha quando comecei
a fotografar, onde literalmente nada sabia, e das
questões que me foram sendo colocadas ao longo
dos inúmeros workshops e palestras que fiz até
hoje sobre fotografia. Obviamente, é impossível
dar resposta a tudo, pois a fotografia possui o
condão da simplicidade, mas simultaneamente
pode ser tão complexa e rica quanto quisermos.
Nunca se sabe tudo e essa também é a magia da
fotografia. Seja como for, o mais importante é
dar o empurrão inicial, como quando se começa
a andar de bicicleta, estando o resto à mercê de
cada um de nós. É esse o objectivo deste livro,
ou seja, ele pretende ajudá-lo a compreender a
fotografia, a inspirá-lo de uma forma única e,
sobretudo, a contagiá-lo de um modo irreversível
com o gosto pela fotografia.
Os caminhos fotográficos estão sempre livres,
à espera de serem percorridos, de preferência
com toda a nossa paixão. Ser fotógrafo é um
privilégio. Aproveite-o sem reservas.
Boa leitura, boas fotos!
joel santos
Introdução
15Nota do autor – a paixão pela fotografia
miolo_Fotografia_Print.indd 15miolo_Fotografia_Print.indd 15 10/10/22 16:3210/10/22 16:32
17. Luz
Lisboa, Portugal.
Canon EOS 5D Mark II.
1/15 seg. a f/14, ISO
100. Dist. focal: 35 mm
«O objectivo da arte não
é representar a aparência
exterior das coisas,
mas o seu significado
interior.» aristóteles
17
miolo_Fotografia_Print.indd 17miolo_Fotografia_Print.indd 17 10/10/22 16:3310/10/22 16:33
19. 39
«Nós somos aquilo que
fazemos repetidamente.
Deste modo, a excelência
não é um acto, mas sim
um hábito.» aristóteles
Exposição
Pequim, China.
Canon EOS 5D Mark II.
8 seg. a f/22, ISO 400.
Dist. focal: 21 mm
miolo_Fotografia_Print.indd 39miolo_Fotografia_Print.indd 39 10/10/22 16:2910/10/22 16:29
20. 40 Fotografia Joel Santos
Uma vez entendida a luz, chega o momento de
perceber como é que esta pode ser controlada e
registada através de um processo denominado
de exposição, formando a imagem que todos os
fotógrafos perseguem.
O termo ‘exposição’ surge como sinónimo de
‘fazer uma fotografia’, sendo que, de um ponto de
vista técnico, representa a quantidade de luz que
consegue atingir o meio de registo da imagem,
isto depois de ser condicionada pela abertura do
diafragma, pela velocidade do obturador e pela
sensibilidade ISO.
Todavia, estas três variáveis da exposição
servem para muito mais do que reunir a
quantidade de luz ideal. De facto, como se verá
de seguida, cada uma delas possui um impacto
criativo assinalável numa imagem, assumindo
inclusive um papel determinante na composição
fotográfica (o tema do capítulo seguinte).
ENTENDER A EXPOSIÇÃO
A exposição depende de três variáveis essenciais
– abertura do diafragma[1]
, velocidade do
obturador[2]
e sensibilidade ISO[3]
. Todas elas são
absolutamente interdependentes, no sentido
em que se uma variar, então, para manter uma
mesma exposição (isto é, registar a mesma
quantidade de luz), pelo menos uma das variáveis
restantes também terá de variar. A forma como
este jogo de interdependência se desenrola é
mais facilmente percebido através da analogia
que se segue.
Assim, imagine-se um copo vazio (sensor)
que precisa de ser enchido até ao topo com água
(luz) proveniente de uma torneira. Seguindo esta
comparação, quando se abre a torneira de forma
a esta ficar a pingar (abertura pequena), demora
bastante tempo até o copo ficar cheio (velocidade
de obturação lenta, ou seja, um tempo de
exposição longo). Inversamente, quando se abre
a torneira até ao seu máximo (abertura grande),
o copo fica cheio num breve instante (velocidade
de obturação rápida, isto é, um tempo de
exposição curto).
Triângulo da exposição
[1] Ver Abertura do
diafragma, p. 43
[2] Ver Velocidade do
obturador, p. 49
[3] Ver Sensibilidade
ISO, p. 55
Sensibilidade ISO
(sensor)
Velocidade
(obturador)
Abertura
(objectiva)
EXPOSIÇÃO
miolo_Fotografia_Print.indd 40miolo_Fotografia_Print.indd 40 10/10/22 16:2910/10/22 16:29
21. Percebe-se, assim, que existem várias formas
de encher um copo (de fazer uma fotografia) com
água (luz), controlando a abertura da torneira
(abertura do diafragma) e o tempo que a torneira
permanece aberta (velocidade do obturador). De
facto, considerando apenas a quantidade de luz
registada, diferentes combinações entre estas
variáveis conduzem ao mesmo resultado – ou
seja, numa clara relação de reciprocidade, quanto
menor for a abertura, mais longa terá de ser a
exposição; e quanto maior for a abertura, mais
curta terá de ser a exposição.
f/16
1/30
f/11
1/60
f/8
1/125
f/8 1/250
f/5.6 1/125
f/4 1/60
f/2.8 1/30Mais
Luz
Exposição
mais curta
Exposição
mais longa
Menos
Luz
Abertura Velocidade
Relação de reciprocidade entre as variáveis da exposição, mostrando uma relação inversa entre ambas para obter uma
mesma exposição (ou seja, uma idêntica quantidade de luz registada)
Exposição
41Entender a exposição
miolo_Fotografia_Print.indd 41miolo_Fotografia_Print.indd 41 10/10/22 16:2910/10/22 16:29
23. 63
«Uma pessoa que nunca
cometeu um erro nunca
tentou nada de novo.»
albert einstein
Composição
Praia da Adraga,
Portugal. Canon EOS
5D. 1/2 seg. a f/14,
ISO 100. Dist. focal:
17 mm
miolo_Fotografia_Print.indd 63miolo_Fotografia_Print.indd 63 10/10/22 16:3610/10/22 16:36
24. 104 Fotografia Joel Santos
Perto/Longe (perspectiva) Imóvel/Móvel (velocidade do obturador)
Isle of Skye, Escócia.
Canon EOS 5D Mark
II. 1.6 seg. a f/18, ISO
200. Dist. focal: 23 mm
Peniche, Portugal.
Canon EOS 5D Mark
II. 1/6 seg. a f/22,
ISO 100. Dist. focal:
70 mm
Estático/Dinâmico (linhas) Quente/Frio (cor da luz)
Berlim, Alemanha.
1/80 seg. a f/9, ISO
320. Dist. focal: 72 mm
Portugal. Canon EOS
300D. 1/200 seg. a f/8,
ISO 200. Dist. focal:
105 mm
miolo_Fotografia_Print.indd 104miolo_Fotografia_Print.indd 104 10/10/22 17:1610/10/22 17:16
25. Um/Muitos (simplicidade)
Homogéneo/Heterogéneo (brilho ou cor da luz)
Jaipur, Índia. Canon
EOS 5D. 1/160 seg.
a f/4, ISO 800. Dist.
focal: 73 mm
Islândia. Canon EOS
7D. 1/500 seg. a f/8,
ISO 400. Dist. focal:
105 mm
Carrasqueira,
Portugal. Canon EOS
5D. 1 seg. a f/22, ISO
50. Dist. focal: 17 mm
Sólido/Líquido (linhas, formas)
Composição
105Contrastes
miolo_Fotografia_Print.indd 105miolo_Fotografia_Print.indd 105 10/10/22 17:1610/10/22 17:16
27. Glaciar de
Jökulsárlón,
Islândia. Canon EOS
5D Mark II. 1/4 seg.
a f/20, ISO 100. Dist.
focal: 50 mm
«A câmara fotográfica não
faz qualquer diferença.
Todas registam aquilo que
conseguimos ver. Mas, temos
que VER.» ernst haas
109
Equipamento
miolo_Fotografia_Print.indd 109miolo_Fotografia_Print.indd 109 10/10/22 17:1610/10/22 17:16
29. 201
«Não existem regras para
boas fotografias, apenas
existem boas fotografias.»
ansel adams
Guia no terreno
Cabo Raso, Portugal.
Canon EOS 5D Mark
II. 1 seg. a f/14, ISO
200. Dist. focal: 17 mm
miolo_Fotografia_Print.indd 201miolo_Fotografia_Print.indd 201 10/10/22 18:0310/10/22 18:03